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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO Jornal Ano 5 - Nº 50 SETEMBRO 2012 Coordenadoria de Comunicação Social 50º Congresso reúne mais de mil participantes Págs. 2 e 3 Maria Rita 25 anos de superação Pág. 4 GENTE QUE FAZ Pesquisa traz recursos para revitalizar a Angiologia Uma pesquisa sobre novos anticoagu- lantes orais para pacientes com trombose levantou fundos para uma revitalização no serviço da Angiologia do HUPE. Segundo Márcia Ribeiro, chefe do setor, a obra me- lhorou todas as instalações – que eram pre- cárias e muito antigas. Médica e professora da FCM, ela diz que o facilitador da pes- quisa foi a quantidade de pessoas (quase 800) catalogadas com a doença. “Ficamos à disposição dos pacientes durante 24 ho- ras por dia para qualquer problema. Isso é exigido de todo centro que se compromete com pesquisa”, explica. O setor tem uma demanda diária grande, sendo cerca de 30 pacientes no ambulatório, fora procedi- mentos de escleroterapia, pequenas cirur- gias, curativos e atendimento a pacientes com aterosclerose. A inauguração do espaço reformado foi dia 28/08 – em meio ao 50° Congres- so Científico do HUPE. Os benefícios não foram só no ambiente, mas também na assistência. “Colocamos mais salas e as climatizamos, adequando-as às nossas necessidades. Temos novos aparelhos para pacientes com linfedema e novos li- vros para residentes e pós-graduandos”, conta Márcia. Além dela, a professora Car- men Porto, também da equipe, descreve a importância de se preservar o material de pesquisa, que fica guardado por anos. “Cada fichário deve ser separado um do outro. Também temos de ter geladeiras com temperatura controlada, para a con- servação de cada medicamento”, explica. Segundo Carmen, a melhoria levou a Angiologia do HUPE à possibilidade de ser comparada a serviços de saúde particula- res e do exterior. Até mesmo o aparelho de ultrassonografia usado para ver o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos ganhou uma sala própria para procedimentos mais invasivos ao corpo do paciente. “Foi tudo feito a partir das normas da Anvisa. Cada parede é lavável, é tudo de inox e esterili- zável, as torneiras são acionadas por me- canismo de sensor automático e foi criada uma sala de expurgo”. Os anticoagulantes analisados na pes- quisa foram desenvolvidos pelas indús- trias Bayer, Pfizer e Boehringer Ingelheim. Segundo as professoras, essas substân- cias se mostraram eficazes e o risco de sangramento cerebral com o seu uso é menor. “Essas novas substâncias trouxe- ram uma luz para nós. Com elas não há um controle periódico rígido nem ajustes da dose várias vezes durante o acompa- nhamento do paciente. O tratamento an- tigo, que é feito por injeção endonvenosa e subcutânea, exige exames, controle la- boratorial intensivo e uma dieta que pede a não ingestão de alimentos verdes e de outros remédios ”, explica Carmen. Com um resultado excepcional, o tra- balho multicêntrico internacional contou com mais de cinco mil pacientes e só ob- teve dois eventos adversos. “Em termos de qualidade de vida, o custo, apesar de alto, compensa”. Carmen reforça que quando o medicamento, já inserido no mercado, for padronizado no HUPE, diminuirá bastan- te o tempo de internação. “Estou orgulho- síssima! Se pudéssemos, escolheríamos essa inovação para tratar todos os nossos doentes, para nós próprias e para nossos parentes”, completa. Novas instalações da Angiologia - Sala do Doppler Confraternizações marcam Jubileu de Ouro do HUPE Pág. 3

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Hospital Universitário pedro ernesto

JornalAno 5 - Nº 50

Setembro 2012

Coordenadoria de Comunicação Social

50º Congresso reúne mais de mil

participantes

Págs. 2 e 3

Maria Rita25 anos de superação

Pág. 4

GENTE QUE FAZ

Pesquisa traz recursos para revitalizar a AngiologiaUma pesquisa sobre novos anticoagu-

lantes orais para pacientes com trombose levantou fundos para uma revitalização no serviço da Angiologia do HUPE. Segundo Márcia Ribeiro, chefe do setor, a obra me-lhorou todas as instalações – que eram pre-cárias e muito antigas. Médica e professora da FCM, ela diz que o facilitador da pes-quisa foi a quantidade de pessoas (quase 800) catalogadas com a doença. “Ficamos à disposição dos pacientes durante 24 ho-ras por dia para qualquer problema. Isso é exigido de todo centro que se compromete com pesquisa”, explica. O setor tem uma demanda diária grande, sendo cerca de 30 pacientes no ambulatório, fora procedi-mentos de escleroterapia, pequenas cirur-gias, curativos e atendimento a pacientes com aterosclerose.

A inauguração do espaço reformado foi dia 28/08 – em meio ao 50° Congres-so Científico do HUPE. Os benefícios não foram só no ambiente, mas também na assistência. “Colocamos mais salas e as climatizamos, adequando-as às nossas necessidades. Temos novos aparelhos para pacientes com linfedema e novos li-vros para residentes e pós-graduandos”, conta Márcia. Além dela, a professora Car-men Porto, também da equipe, descreve a importância de se preservar o material de pesquisa, que fica guardado por anos. “Cada fichário deve ser separado um do outro. Também temos de ter geladeiras

com temperatura controlada, para a con-servação de cada medicamento”, explica.

Segundo Carmen, a melhoria levou a Angiologia do HUPE à possibilidade de ser comparada a serviços de saúde particula-res e do exterior. Até mesmo o aparelho de ultrassonografia usado para ver o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos ganhou uma sala própria para procedimentos mais invasivos ao corpo do paciente. “Foi tudo feito a partir das normas da Anvisa. Cada parede é lavável, é tudo de inox e esterili-zável, as torneiras são acionadas por me-canismo de sensor automático e foi criada uma sala de expurgo”.

Os anticoagulantes analisados na pes-quisa foram desenvolvidos pelas indús-trias Bayer, Pfizer e Boehringer Ingelheim. Segundo as professoras, essas substân-cias se mostraram eficazes e o risco de sangramento cerebral com o seu uso é menor. “Essas novas substâncias trouxe-ram uma luz para nós. Com elas não há um controle periódico rígido nem ajustes da dose várias vezes durante o acompa-nhamento do paciente. O tratamento an-tigo, que é feito por injeção endonvenosa e subcutânea, exige exames, controle la-boratorial intensivo e uma dieta que pede a não ingestão de alimentos verdes e de outros remédios ”, explica Carmen.

Com um resultado excepcional, o tra-balho multicêntrico internacional contou com mais de cinco mil pacientes e só ob-teve dois eventos adversos. “Em termos de qualidade de vida, o custo, apesar de alto, compensa”. Carmen reforça que quando o medicamento, já inserido no mercado, for padronizado no HUPE, diminuirá bastan-te o tempo de internação. “Estou orgulho-síssima! Se pudéssemos, escolheríamos essa inovação para tratar todos os nossos doentes, para nós próprias e para nossos parentes”, completa.

Novas instalações da Angiologia - Sala do Doppler

Confraternizações marcam Jubileu de

Ouro do HUPE

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Uma semana dedicada ao conhecimento e mui-tas confraternizações, esse foi o saldo do 50º Congresso Científi co do HUPE, Avanços Tecno-

lógicos em Educação e Saúde. O evento que reúne multiprofi ssionais da saúde todos os anos, abrilhantou ainda mais as comemorações do Jubileu de Ouro do hospital.

A cerimônia de abertura realizada na Capela Ecu-mênica da UERJ, contou com as presenças do Se-cretário de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT), Luiz Edmundo; do Superintendente da SECT, João Regazzi Gerk; do Reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves; do Presidente da FAPERJ, Rui Marques; do Diretor

do Centro Biomédico, Mario Sergio Alves Carneiro; do Diretor do HUPE, Rodolfo Acatauassú Nunes; do Pre-sidente do Congresso, Ivan Mathias; do Presidente da Academia Nacional de Medicina, Marcos Moraes e do Presidente de Honra do I Congresso de Ex-Residen-tes, Moysés Szklo.

A semana comemorativa recebeu as presenças ilustres do cirurgião plástico, Ivo Pitanguy e da Depu-tada Federal, Jandira Fegali, entre outras.

Com a participação expressiva de 1005 congressis-tas, o evento teve 296 trabalhos científi cos apresenta-dos, além das tradicionais mesas-redondas, conferên-cias, fóruns, cursos pré-congresso, painéis e palestras.

Congresso Científico marca as come morações de 50 anos do HUPE

Emoção marca o encontro de Ex-Residentes Abrindo às festividades, o I Congresso de Ex-Residentes do HUPE reuniu vários profi ssionais da área de saúde que iniciaram a vida profi ssional no hospital. Um momento de confraternização, marcado pela emoção, em muitos depoimentos, dos que continu-am construindo a história da Instituição.

Segundo o presidente do 50º Congresso Científi co, Prof. Ivan Mathias, “o HUPE é um amor incondicional, que todos os que pas-sam por aqui, carregam para toda vida”. Sentimento este, expres-sado pelos presentes a mesa de abertura, presidida pelo Diretor do hospital, Rodolfo Acatauassú Nunes.

Ao fi m da cerimônia, foi realizada uma homenagem ao profes-sor Fernão Pougy da Costa Pinto por sua importante contribuição ao HUPE. “Foi uma grande honra. Estou muito emocionado. Eu tenho 80 anos e há 50 estou aqui, dedicando as minhas atividades aos residentes, e com eles me realizei. Não estou rico, mas enriqueci de conhecimento e de relacionamen-tos, o que é mais importante na vida” – revela emocionado Pougy.

ALUMNI é fundada com apoio de ex-alunos da FCM

Em sessão realizada no Anfi teatro Ney Palmeiro, foi constituída a Associação dos Ex-Alunos da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ (ALUMNI), no último dia 28 de agosto.

Com o anfi teatro lotado, todos os pre-sentes aprovaram por aclamação a Di-retoria Executiva, o Conselho Fiscal e o Estatuto da ALUMNI, que será presidida pelo nefrologista, Walter Gouvêa. “Nós estruturamos e criamos os fundamentos que vão nortear a Associação, agora é legalizar e começar a trabalhar. Pela con-fi ança e apoio, eu agradeço imensamen-te, principalmente a direção da FCM, do HUPE e a todos que compareceram aqui. O meu muito obrigado”, fi naliza Gouvêa.

tos, o que é mais importante na vida” – revela emocionado Pougy.

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Congresso Científico marca as come morações de 50 anos do HUPE

Jantar encerra as atividades do 50º Congresso

Encerrando as comemorações do Jubileu de Ouro do HUPE e do 50º Congresso Científico foi realizado no Clube dos Caiçaras, o tradicional jantar do hospital.

O evento contou com as presenças do Reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves; do Presidente da FA-PERJ, Ruy Marques; do Diretor do HUPE, Rodolfo Acatauassú; do Vice-Diretor, Maurílio Salek; do Pre-sidente do 50º Congresso Científico, Ivan Mathias, entre outros.

Durante o jantar embalado pela Banda Signus, fo-ram apresentados os ganhadores do Prêmio Pedro Ernesto e dos trabalhos científicos nas categorias Tema Livre e Pôster.

Boleiros do HUPE

A terceira edição do Torneio de Futebol Bo-leiros do HUPE, organi-zada pelo professor de Educação Física, Joana-than Garrido e pelos ser-vidores, Plácido Pascoal e Edson Pereira, contou com oito times inscritos e um público aproximado de 200 pessoas.

A novidade, este ano, ficou por conta da realização do 1° Desafio de Veteranos HUPE X UERJ, no qual a equipe que representava o hospital sagrou-se campeã. No torneio, as equipes vencedoras foram: Hidráulica, Mu-lambada e Só Nós Futebol e Amigos, respectivamente 1º, 2º e 3º lugares.

Os atletas eleitos como destaques desta edição fo-ram: Gerson Leandro Pereira, escolhido como melhor artilheiro, Luiz Augusto Santana e Fabio Luiz Carvalho, como os goleiros menos vazados da competição.

Baile Grandes Recordações

O tradicional Baile Grandes Recordações, organizado pela coordenadora da Brinquedoteca, Cândida Miriam, na Associação Atlética Vila Isabel, recebeu este ano uma decoração especial em homenagem ao Jubileu de Ouro do HUPE, toda a festa ganhou tons de dourado.

Cerca de 800 funcionários, ativos e aposentados, con-fraternizaram ao som da Banda Fugitivos de Tókyo.

Semana de aniversário é marcada por confraternizações

A tradicional homenagem aos funcionários que com-pletam 25 e 35 anos de trabalho no HUPE teve como tema Luiz Gonzaga. O “Rei do Baião”, assim como é conhe-cido, um dos mais completos representantes da música popular brasileira, foi escolhido em seu centenário para embalar a festa com a música A Vida do Viajante. Feliz em participar da homenagem, a Diretora da Faculdade de Ciências Médicas, Albanita Viana, destacou a escolha musical. “Luiz Gonzaga exaltou com muita propriedade a saga dos nordestinos. Sem comparar as dificuldades, faço uma alusão às também adversidades enfrentadas pelo servidor durante sua trajetória de trabalho. Os meus sinceros parabéns a todos”.

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ANOTA AÍ ANOTA AÍ GENTE QUE FAZ

Diretor do HUPE: Rodolfo Acatauassú NunesVice-diretor: Maurílio Pereira de Carvalho SalekCoordenadoria de Comunicação Social do HUPECoordenação: Marilda Santos

Reportagem: Denise Guerchon e Lícia GigliucciRevisão: Alba MoraesEdição: Marilda SantosDiagramação: Paulo CarvalhoFotos: COMHUPE

Projeto Gráfi co: Robson Carlos Gráfi ca: Sumaúma Editora e Gráfi caEmail: [email protected].: (21) 2868-8158 / 8448Tiragem: 2000 exemplares

Esta seção é permanente. Não deixe de nos enviar informações sobre seu evento

DICAS DE SAÚDEEntenda mais sobre Apneia do Sono

MARIA RITA M. S. LOPES MORENO

A Técnica de Enfermagem, Ma-ria Rita, chegou ao HUPE em 1986 e logo tornou-se Instru-mentadora Cirúrgica. Conhecida por sua personalida-de forte e voz marcante, sofreu com sucessivos problemas de saúde que a fi zeram aposentar se por invalidez. “Eu tive hérnia de disco e dois enfartes conse-cutivos. Depois disso, nenhum médico me liberou para traba-lhar. Não deu mais para mim”, revela emocionada. Maria Rita participou da organi-zação de diversas festas de con-fraternização. Em um São João, realizou a quadrilha da “Noite do Amor”. Pela iniciativa foi chama-da pelos amigos de “cupido”, já que vários casais se formaram no evento. Em sua trajetória, foi eleita por duas vezes para representar os funcionários no Conselho Admi-nistrativo da Universidade.

“Apesar de tudo, agradeço a Deus por

minha trajetória” “Dentro da minha profi ssão eu sempre tentei fazer o melhor, aquilo que eu faria por um ente querido. Sempre busquei sal-var vidas, mas infelizmente mi-nha saúde não acompanhou os meus desejos. Apesar de tudo, agradeço a Deus por minha tra-jetória”, destaca. Ela ainda agradeceu a todo cor-po de Enfermagem e aos cole-gas com quem trabalhou nesses 25 anos. E desejou mais cresci-mento ao HUPE.

III Jornada brinquedoteca & UniversidadeData: 14 de setembroHorário: 8h às 17hLocal: Auditório 93, 9º andar – Campus UERJInformações: www.cepuerj.uerj.br

Palestra & Debate método diretos e indiretos para avaliar populações de difícil acessoData: 18 de setembroHorário: 10h30 às 12hLocal: Instituto de Medicina Social, bl. E – 6021 Campus UERJ Informações: [email protected]

Simpósio de enfermagem em NefrologiaData: 20 e 21 de setembroHorário: 8h às 18hLocal: Faculdade de Enfermagem da UERJ

Auditório Raquel Haddock Lobo, 7º andar Informações: [email protected]

Curso de Pós-Graduação em Geriatria e Gerontologia da UnAtIInscrição: até 21 de setembro Início das aulas: 06 de outubroInformações: 2334-0639 ou www.unati.uerj.br ou www.cepuerj.uerj.br

I Simpósio de enfermagem em Saúde do Adolescente HUPe/UerJData: 24 e 25 de setembroHorário: 08h às 17hLocal: Auditório 93, 9º andar – Campus UERJInformações: 2868-8443 ou pelo site www.cepuerj.uerj.br

I Simpósio de Propriedade Intelectual e Inovação tecnológica em SaúdeData: 14 de setembroLocal: Hospital Israelita Albert Einstein – SPInformações: www. einstein.br

VII – Congresso brasileiro de Celúlas-tronco, engenharia de tecidos e medicina regenerativaData: 28 e 29 de setembroLocal: Hospital Santa Catarina – SPInformações: www.abaton.org.br

banco de Sangue Herbert de Souza

RealizaVILA DOA VIDA

Dia 28 de setembroLocal: Banco de Sangue Informações: 2868-8134

A apneia do sono é uma interrupção da respira-ção durante o sono. Ela ocasiona ronco depois que o próprio sistema neurológico estimula a pessoa a respirar no-vamente. Geralmente, atinge o público que sofre de obesidade e pode acarretar piora de doenças crônicas, como diabete e hipertensão arterial, por levar a es-tresses no metabolis-mo. A apneia também é uma das causas de morte súbita durante o sono, principalmente em idosos. Confi ra as dicas que o neurologista Paulo Luciano Horta dá para você ter um sono tranquilo e não assustar

seu acompanhante na cama.• Você dorme mal, se queixa de extrema so-nolência durante o dia e existe alguém recla-mando do seu ronco excessivo? Isso pode ser um diagnóstico para a apneia do sono. Pes-soas obesas, do público masculino e com idade a partir de 40 ou 50 anos são as mais atingidas pela doença.• Evite dormir de barriga para cima.• Você tem alterações na garganta, na região do palato e da laringe, tem desvio de septo ou problemas anatômicos – como amígdalas e ade-nóides grandes? Essas

questões difi cultam a passagem do ar, assim como problemas respi-ratórios, rinite alérgica, gripe ou infl amação na garganta, que provocam obstrução de garganta e nariz. Mas, nesses ca-sos, a apneia e o ronco são curáveis.• Se você é jovem, não obeso, mas ronca muito, procure um otorrinola-ringologista para avaliar nariz, boca e garganta.• A cura só é possível tratando, primeiramente, a obesidade.