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60
PESQUISA SETORIAL 5 a 2010 | 2011

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PESQUISA SETORIAL5a2010 | 2011

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PESQUISA SETORIAL5a2010 | 2011

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4

ExpEdiEntE

Projeto Gráfico e EditoraçãoL2 propaganda, Comunicação e design

Coordenação do ProjetoEdison BeliniÉrika BarrosJismália de Oliveira Alves

Responsabilidade OperacionalGrupo ipema

ImpressãoHawaii Gráfica

selo FSC

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5

SIndICatO daS EmPRESaS dE PREStaçãO dE SERvIçOS a tERCEIROS, COlOCaçãO E admInIStRaçãO dE mãO dE ObRa E dE tRabalhO tEmPORáRIO nO EStadO dE SãO PaulO

av. São luís, 258 – 18° andar – 01046-915 – São Paulo – SPtel.: (11) 3215-8250 – www.sindeprestem.com.br

nOSSaS EntIdadES SãO FIlIadaS À

REalIZaçãO

RESPOnSabIlIdadE OPERaCIOnal

institutO dE pEsquisA MAnAGEr Rua São Gabriel, 927/931São vito – CEP 13472-000 americana - SPtel. (19) [email protected]

aPOIO

aSSOCIaçãO bRaSIlEIRa daS EmPRESaS dE SER vIçOS tERCEIRIZávEIS E dE tRabalhO tEmPORáRIO

av. São luís, 258 – 12° andar – Cj. 1208 – 01046-915 – São Paulo – SPtel.: (11) 3121-0088 – www.asserttem.com.br

nOssAs EntidAdEs sãO fiLiAdAs à

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6

Diretoria Executiva

Vander Morales Presidente

fernando Barbosa Calvetvice-Presidente

daniel simões do Visodiretor administrativo e Financeiro

sonia regina de souzadiretora de Formação e Eventos

Jacob Luiz Magnusdiretor Jurídico

Jismália de Oliveira Alvesdiretora de marketing e Comunicação

Ademir de souzadiretor Suplente

Edson ferreiradiretor Suplente

nilza tavolonidiretora de Regionais

Geraldo Magela ribeirodiretor de Setorização

Diretoria Regional

nilza tavolonidiretora Regional de americana

Maria Olinda Maran Longuinidiretora Regional do abC

Geraldo p. russomano Veigadiretor Regional de Ribeirão Preto

José renato quaresmadiretor Regional baixada Santista

Jismália de Oliveira Alvesdiretora Regional de Guarulhos

Walter rosa Juniordiretor Regional de Sorocaba

sérgio silas Gallatidiretor Regional do vale do Paraíba

Luiz simões da Cunhadiretor Regional de Campinas

Cláudio donizeti de Almeidadiretor Regional do alto do tietê

reginaldo Luiz Julien ribeirodiretor Regional Oeste

Everaldo nogueira diretor Regional de bauru

sandra Maria Benetti diretora Regional de marília

Conselho Consultivo

paulo MagalhãesPresidente

Evando freitas de sousaJohannes Antonius Maria WiegerinckJosé Antônio Gregóriosilvio roberto Alaimo MartinsMaurice Braunstein

Conselho Fiscal

Eunice da silva Gomes CunhaPresidente

Edmilson Luiz formentini José Viana Limasezi inoueJackson tadeu ninno soares – SuplenteMarcos fernando franco teixeira – Suplente

DIRETORIA SINDEPRESTEM

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Diretoria Executiva

Vander MoralesPresidente

fernando Barbosa Calvetvice-Presidente

paulo Magalhãesdiretor administrativo e Financeiro

José Antonio Gregóriovice-diretor administrativo e Financeiro

Jismália de Oliveira Alvesdiretora de Comunicações e Eventos

Evando freitas de sousavice-diretor de Comunicações e Eventos

Jacob Luiz Magnusdiretor de assuntos legais

flávio nascentediretor de Expansão Regional

José roberto scalabrindiretor de Relações Institucionais e Governamentais

Diretoria Regional

Márcia Costantinidiretora Rio de Janeiro

José Carlos teixeiradiretor minas Gerais

danilo padilhadiretor Paraná

Jismália de Oliveira Alvesdiretora Guarulhos

sérgio silas Gallatidiretor vale do Paraíba

Augusto Calado da Costadiretor nordeste

flávio nascentediretor Rio Grande do Sul

Mara Bonafédiretora brasília

Conselho Deliberativo

José roberto scalabrinPresidente

Edson ferreira José Carlos teixeira Marcos Aurélio de Abreu rodrigues e silva silvio roberto Alaimo Martins

Conselho Fiscal

Eunice da silva Gomes CunhaPresidente

Ana Maria da silvadanilo padilha José Viana Lima Márcia Costantini suélia Luz de Oliveira

DIRETORIA ASSERTTEM

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8

íNDICE

AprEsEntAÇãO

fOntEs dE pEsquisA E infOrMAÇãO

AtiVidAdEs sEtOriAis

COnsuLtOriA EM rECursOs HuMAnOs

sErViÇOs AuxiLiArEs

BOMBEirO CiViL

LOGÍstiCA

LEiturA E EntrEGA dE dOCuMEntOs

COntrOLE dE ACEssO

prOMOÇãO E MErCHAndisinG

sErViÇOs A BAnCOs

trABALHO tEMpOrÁriO – (Lei nº 6019/74)

EstÁGiOs

10

12

1314

1516

1718

1920

2122

23

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9

pArtE 1dAdOs E indiCAdOrEs

pArtE 2 BrAsiL – trABALHO tEMpOrÁriO

pArtE 3BrAsiL – sErViÇOs tErCEiriZÁVEis

pArtE 4BrAsiL – tOtAis intEGrAdOs

(tEMpOrÁriOs + tErCEiriZÁVEis)

pArtE 5 nÚMErOs EMprEGABiLidAdE nO BrAsiL

pArtE 6rEsuMO dAs pEsquisAs pOntuAis

24

32

36

40

44

56

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O TRABALHO TEMPORÁRIO E O SETOR DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS NO BRASIL

10

APRESENTAÇÃO

2010/2011

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11

Nesta edição 2010/2011 da Pesquisa Setorial

que nossas Entidades promovem anualmente,

alguns fatores merecem destaque:

• O aumento do volume e importância da

Região Sudeste no volume de negócios

que as atividades desenvolvidas por

nossas Empresas representa;

• O aumento dos números relacionados

com o Trabalho Temporário;

• A diminuição dos números relacionados

com Serviços Especializados;

• Osaumentossignificativosnaremuneração

média dos trabalhadores, com 10,5% para

temporários e 22,2% para terceirizados;

• Adiminuiçãodoíndicedeefetivaçãopara

os trabalhadores temporários;

• A preocupação da classe empresarial

comafaltademãodeobraqualificadano

mercado (87,5%).

Osnúmerosrefletemanecessidadeurgente

de uma regulamentação para o setor de Serviços

Especializados (Terceirização), bem como uma

atualização da Lei nº 6019/74 que regulamenta o

Trabalho Temporário no Brasil. Estas atividades

geram oportunidades de emprego formal e porta

de entrada para o mercado de trabalho para

milhõesdepessoasemnossopaís.

Quanto à qualificação profissional, é

urgente a criação de um Projeto Brasil, com

incentivo e investimentos governamentais

voltados para a formação de Mão de Obra

qualificada.Sãomilhõesdeoportunidadesem

aberto no mercado de trabalho, prejudicando

diretamente projetos e obras em andamento

portodoopaís.

Aincertezaquantoaosrumosdaeconomia

e os altos custos gerados pela contratação

de funcionários no Brasil também inibem as

OrganizaçõesTomadorasdeServiçosemtermos

de efetivação de temporários, prejudicando

milhares de jovens em situação de 1º Emprego.

Continuaremos investindo e colaborando

paraocrescimentodePessoaseOrganizações

em nosso país, superando os obstáculos

que impedem um desenvolvimento maior e

sustentado do nosso setor, e na expectativa

de que o Governo contribua com mudanças

legais,fiscaiseestruturaisnecessáriaspara

a geração de milhões de postos de trabalho

formais no Brasil.

Atenciosamente,

Vander Morales

Presidente

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FONTES DE PESQUISA E INFORMAÇÃO

> CEBRASSE Central brasileira do Setor de Serviços

> FEBRAC Federação brasileira das Empresas Prestadoras de Serviços de limpeza e Conservação

> SEBRAE Serviço brasileiro de apoio às micro e Pequenas Empresas

> IBGE Instituto brasileiro de Geografia e Estatística

> PNAD Pesquisa nacional por amostra de domicílios

> FUNDAÇÃO SEADE Fundação Sistema Estadual de análise de dados

> CNC Confederação nacional do Comércio

> FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

> MTE ministério do trabalho e Emprego (RaIS / CaGEd)

> MDICE ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

> BACEN banco Central do brasil

> IPEA Instituto de Pesquisa Econômica aplicada

> FECOMERCIO Federação do Comércio e Serviços do Estado de São Paulo

> CNI Confederação nacional da Indústria

FONTES DE PESQUISA E INFORMACÃO

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ATIVIDADES SETORIAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (TEMPORÁRIOS E TERCEIRIZÁVEIS) REPRESENTADAS PELO SINDEPRESTEM

ATIVIDADES SETORIAIS

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CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS

ü Recrutamento e Seleçãoü Treinamentoü Consultoriasü Terceirização de FOPAG (BPO)

COnCEitOatividades terceirizadas desenvolvidas por empresas de serviços especializadas em recursos humanos. Serviço estratégico para as empresas contratantes, aplicado na base de colaboradores efetivos dos clientes atuantes em sua respectiva atividade-fim. É também estratégico em face da crise de qualidade existente no mercado em termos de disponibilização de recursos humanos qualificados e especializados. a atividade de treinamento e qualificação profissional é uma das mais promissoras em termos de crescimento de curto prazo.

14

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

-REPRESENTATIVIDADE

(Empresas Atuantes no setor)

65 %

58% 42%

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ü Manutençãoü Serviços Gerais e Administrativosü M.O. Construção Civilü Assistência Técnicaü M.O. Telefoniaü Operação de Elevadores

COnCEitOatividades terceirizadas já consolidadas nas estratégias de terceirização de atividade--meio das organizações contratantes. Ofe-rece a vantagem de permitir concentração dos clientes em suas respectivas ativida-des-fim, contratando empresas de serviços especializados para a execução de tarefas de suporte e manutenção através de funcio-nários terceirizados (Clt) com supervisão, treinamento permanente e fornecimento de equipamentos e EPIs em situações opera-cionais específicas.

15

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

6%REPRESENTATIVIDADE(Empresas Atuantes no setor)

57,5 %

54% 46%

SERVIÇOS AUXILIARES

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COnCEitOatividades terceirizadas desenvolvidas por empresas altamente qualificadas e especializadas em técnicas de prevenção e combate a incêndios. Regulamentada por lei Federal, tem uma perspectiva de crescimento excelente em curto prazo, e adequação crescente das organizações tomadoras às determinações legais. Esta modalidade de prestação de serviços contempla treinamento, capacitação e a disponibilização de profissionais uniformizados, com EPIs especiais e equipamentos de alta complexidade técnica, além de supervisão permanente nas instalações da empresa-cliente.

16

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

5%REPRESENTATIVIDADE

(Empresas Atuantes no setor)

7,5 %

92% 8%

BOMBEIRO CIVIL

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ü Movimentação de Materiais

ü Empacotamento

ü Embalagem

COnCEitOa utilização de empresas especializadas e mão de obra qualificada em operações terceirizadas de movimentação de materiais e manuseio de produtos e mercadorias cresceu consideravelmente junto ao segmento de logística nos últimos anos, principalmente nos ambientes operacionais localizados em centros de distribuição, portos, aeroportos e transportadoras. Este tipo de serviço também engloba treinamento e o fornecimento de equipamentos especiais, além de supervisão permanente.

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

7%REPRESENTATIVIDADE(Empresas Atuantes no setor)

22,5 %

88% 12%

LOGíSTICA

17

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ü M.O Praças de Pedágio COnCEitOleitura e entrega de contas de água, luz, gás, boletos bancários e documentos diversos são algumas das atividades terceirizadas oferecidas pelas empresas especializadas que atuam neste setor específico. Este tipo de serviço especializado tem como base a atuação de profissionais treinados e especializados, além de um suporte logístico e tecnológico que permite o processamento de informações real-time. uniformes, EPIs e supervisão permanente completam o ciclo de exigências e tornam esta atividade altamente complexa.

18

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

5%REPRESENTATIVIDADE

(Empresas Atuantes no setor)

2,5 %

90% 10%

LEITURA E ENTREGA DE DOCUMENTOS

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ü Recepção

ü Portaria

ü Orientação de Estacionamento

ü Atendimento

ü Controle de Acesso

ü Monitoramento

COnCEitOtambém uma atividade que já faz parte permanente da estratégia de gestão das organizações tomadoras de serviços em relação à terceirização. Empresas especializadas, com profissionais treinados e uniformizados. Supervisão permanente e equipamentos com tecnologia de ponta assumem cada vez mais a responsabilidade de controlar o acesso e administrar recepções e portarias em cenários empresariais de todos os setores econômicos e em todas as regiões do país onde não haja a necessidade de vigilância armada.

19

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

13%REPRESENTATIVIDADE(Empresas Atuantes no setor)

37,5 %

72% 28%

CONTROLE DE ACESSO

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ü Fiscalização de Lojas

ü Reposição de Mercadorias

ü Promoção e Merchandising

ü Degustação de Produtos

COnCEItOatividades terceirizadas que integram o planejamento estratégico de marketing em organizações tomadoras com necessidades específicas em seus respectivos Pdvs (Pontos de venda). O serviço tem como base o recrutamento, seleção, treinamento e supervisão de profissionais uniformizados e capacitados para a execução de tarefas voltadas para a comercialização de produtos e serviços, com interface direta em relação ao

cliente e performance de vendas.

20

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

16%REPRESENTATIVIDADE

(Empresas Atuantes no setor)

10 %

43% 57%

PROMOÇÃO E MERCHANDISING

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SERVIÇOS A BANCOS

ü Processamento de DocumentosCOnCEitO“barrar a terceirização significa frear o processo tecnológico e operacional dos bancos no brasil”. Esta frase da FEbRaban consolida a importância deste tipo de atividade terceirizada neste segmento comprador de serviços terceirizáveis. Processamento e movimentação de documentos, atividades de apoio e suporte, atendimento e logística administrativa forma o leque em opções de atividades especializadas promovidas pelas empresas que operam com este importante segmento comprador.

21

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

4%REPRESENTATIVIDADE(Empresas Atuantes no setor)

5 %

52% 48%

SERVIÇOS A BANCOS

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COnCEitORegulamentado pela lei Federal nº 6019/74, o trabalho temporário no brasil atinge sua fase adulta e é utilizado em larga escala por organizações tomadoras de todos os segmentos, porte e região. Responsável pela porta de entrada ao mercado formal de trabalho para milhares de jovens em situação de 1º Emprego, o trabalho temporário é a alternativa legal para atender demandas sazonais ou substituição de empregados efetivos das empresas contratantes eventualmente afastados. Pode ser prestado por empresas devidamente autorizadas pelo ministério do trabalho e Emprego e a permanência do trabalhador temporário pode ser de até 3 meses, podendo ser prorrogado por igual período.

22

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

39%REPRESENTATIVIDADE

(Empresas Atuantes no setor)

75 %

63% 37%

TRABALHO TEMPORÁRIO (Lei nº 6019/74)

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COnCEitOtambém regulamentada por legislação específica, esta importante atividade é desenvolvida por empresas especializadas que serve como elo entre estudantes e organizações contratantes, recrutando, orientando e administrando o desempenho dos estagiários junto ao cliente. trata-se de um tipo de serviço que exige um nível de especialização diferenciado em termos de recursos humanos por parte das empresas prestadoras, face o nível de exigência, complexidade educacional e identificação de potencialidades pertinentes aos processos de contratação.

23

EMPREGABILIDADE(total e formal – temporários e terceirizados)

5%REPRESENTATIVIDADE(Empresas Atuantes no setor)

15 %

55% 45%

ESTÁGIOS

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24

DADOS E INDICADORES

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25PARTE 1

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26

ExTENSãO TERRITORIAL

> Medições mais recentes, feitas com novas tecnologias, con-

cluíram que a área total do território brasileiro é maior do que se

pensava antes. Esse número abrange a soma das cinco grandes

regiões e as ilhas de trindade e Martim Vaz, com 10,4 km².

8.547.503,50 km²

26

BRASIL DADOS E INDICADORES (IBGE- 2010)

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27

MuniCÍpiOs (COMpArAtiVO EntrE 1960-2010)

1960 1970 1980 1991 2000 2010

brasil 2.766 3.952 3.991 4.491 5.507 5.565

minas Gerais 483 722 722 723 853 853

São Paulo 503 571 571 572 645 645

Rio Grande do Sul 150 232 232 333 467 496

bahia 194 336 336 415 415 417

Paraná 162 288 290 323 399 399

Santa Catarina 102 197 197 217 293 293

Goiás 146 169 173 211 242 246

Piauí 71 114 114 118 221 224

Paraíba 88 171 171 171 223 223

maranhão 91 130 130 136 217 217

Pernambuco 103 165 165 168 185 185

Ceará 142 142 141 178 184 184

Rio Grande do norte 83 150 150 152 166 167

Pará 60 83 83 105 143 143

mato Grosso 29 34 55 95 126 141

tocantins 33 52 50 79 139 139

alagoas 69 94 94 97 101 102

Rio de Janeiro 62 64 64 70 91 92

mato Grosso do Sul 35 50 55 72 77 78

Espírito Santo 37 53 53 67 77 78

Sergipe 62 74 74 74 75 75

amazonas 44 44 44 62 62 62

Rondônia 2 2 7 23 52 52

acre 7 7 12 12 22 22

amapá 5 5 5 9 16 16

Roraima 2 2 2 8 15 15

distrito Federal 1 1 1 1 1 1

Região norte 153 195 203 298 449 449

Região nordeste 903 1.376 1.375 1.509 1.787 1.794

Região Sudeste 1.085 1.410 1.410 1.432 1.666 1.668

Região Sul 414 717 719 873 1.159 1.188

Região Centro-Oeste 211 254 284 379 446 466

BRASIL DADOS E INDICADORES (IBGE- 2010)

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1.2 – pOpuLAÇãO (CEnsO 2010)

ExpECtAtiVA dE VidA (iBGE 2010)

HOMENS 48,97% MULHERES 51,03%mais de 100 anos 7.247 0,00% 16.989 0,00%

95 a 99 anos 31.529 0,00% 66.806 0,00%

90 a 94 anos 114.964 0,10% 211.595 0,10%

85 a 89 anos 310.759 0,20% 508.724 0,30%

80 a 84 anos 668.623 0,40% 998.349 0,50%

75 a 79 anos 1.090.518 0,60% 1.472.930 0,80%

70 a 74 anos 1.667.373 0,90% 2.074.264 1,10%

65 a 69 anos 2.224.065 1,20% 2.616.745 1,40%

60 a 64 anos 3.041.034 1,60% 3.468.085 1,80%

55 a 59 anos 3.902.344 2,00% 4.373.875 2,30%

50 a 54 anos 4.834.995 2,50% 5.305.407 2,80%

45 a 49 anos 5.692.013 3,00% 6.141.338 3,20%

40 a 44 anos 6.320.570 3,30% 6.688.797 3,50%

35 a 39 anos 6.766.665 3,50% 7.121.916 3,70%

30 a 34 anos 7.717.657 4,00% 8.026.855 4,20%

25 a 29 anos 8.460.995 4,40% 8.643.418 4,50%

20 a 24 anos 8.630.227 4,50% 8.614.963 4,50%

15 a 19 anos 8.558.868 4,50% 8.432.002 4,40%

10 a 14 anos 8.725.413 4,60% 8.441.348 4,40%

5 a 9 anos 7.624.144 4,00% 7.345.231 3,90%

0 a 4 anos 7.016.987 3,70% 6.779.172 3,60%

93.406.990 97.348.809

> 73 Anos Homens > 69 anos Mulheres > 77 anos

190.755.799

28

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29

1.3 BrAsiL – nÚMErO dE EMprEsAs, nA-turEZA JurÍdiCA E EMprEGAdOs AssALA-riAdOs COM rEGistrO EM CArtEirA

1.4 – nÚMErO dE EstABELECiMEntOs COM E sEM EMprEGAdOs pOr pOrtE

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS COM E SEM EMPREGADOS POR PORTE

pOrtE nOrtE nOrdEstE sudEstE suL CEntrO-OEstE BrAsiL

Micro 182.634 810.720 2.783.367 1.314.549 395.389 5.486.649

Com Empregados

59.798 267.187 903.054 415.508 137.543 1.783.090

sem Empregados

122.836 543.533 1.880.303 899.041 257.846 3.703.559

pequena 12.983 43.316 162.694 58.078 22.976 300.047

Média 1.542 4.674 19.164 6.011 2.206 33.597

Grande 836 2.609 10.500 2.656 1.176 17.777

tOtAL 197.995 861.319 2.975.715 1.381.294 421.747 5.838.070

Fonte: Rais – decreto nº 76.900/1975.Elaboração: CGEt/dES/SPPE/mtE

NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR DE ATIVIDADE

Setores de Atividades Econômicas

2009 2010%

Crescimento% Participação

2010

Extrativa mineral 208.836 211.216 1,14 0,49

indústria de transformação 7.361.084 7.885.702 7,13 17,89

serviços industriais de utilidade pública

385.379 402.284 4,38 0,91

Construção Civil 2.132.288 2.508.922 17,66 5,69

Comércio 7.692.951 8.382.239 8,9 19,02

serviços 13.235.389 14.345.015 8,3 32,55

Administração pública 8.763.970 8.923.380 1,8 20,25

Agropecuária, extr. Vegetal, caça e pesca

1.427.649 1.409.597 -1,26 3,20

TOTAL 41.207.546 44.068.355 6,9 100

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30

1.5 – BrAsiLEMprEsAs prEstAdOrAs dE sErViÇOs

> trabalho temporário (1) e serviços ter-

ceirizáveis (2) (Bombeiro Civil, Consultoria

em recursos Humanos, Controle de Acesso,

Estágios, Leitura e Entrega de documen-

tos, Logística, promoção e Merchandising,

serviços a Bancos e serviços Auxiliares.)

UF

Empresas deTrabalho

Temporário (1)

Empresas de Serviços

Terceirizáveis (2)

aC - 60

al 2 158

am 50 560

aP - 115

ba 54 852

CE 22 1.371

dF 9 1.005

ES 12 2.115

GO 11 395

ma 8 805

mG 104 2.221

mS 13 395

mt 4 161

Pa 5 215

Pb 3 251

PE 34 1.430

PI 2 243

PR 128 3.865

RJ 127 3.416

Rn 4 285

RO 1 52

RR 1 71

RS 80 1.975

SC 70 1.087

SE 3 207

SP 759 9.119

tO - 151

tOtAis 1.506 (*1) 32.580

tOtAL GErAL

> 34.086

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31

ANO BASE

TOTAL(1) TOTAL(2) TOTAL GERAL % de CRESCIMENTO

2010/11 1.506 32.580 34.086 4.43

2009/10 1.611 31.029 32.640 2.62

(1)- Empresas e Filiais Ativas de Trabalho Temporário Cer-

tificadas pelo M.T.E. – Ministério do Trabalho e Emprego.(2)- Empresas de Serviços Especializados atuantes nos

setores de Consultoria em Recursos Humanos, Serviços

Auxiliares, Logística, Controle de Acesso, Promoção e

Merchandising, Estágios, Leitura e Entrega de Documen-

tos, Serviços a Bancos e Bombeiro Civil.(*1) Dados Atualizados 2010 SIRETT MTE.

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32

BRASIL - TRABALHO TEMPORÁRIO

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33PARTE 2

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34

2.1 – MÉdiA dE trABALHAdOrEs tEMpOrÁriOs/diA

MÊS Quantidade 2010/11

Quantidade 2009/10

Quantidade 2008/09

Jan 855.000 792.000 745.000

FEv 878.000 813.000 765.000

maR 934.000 865.000 814.000

abR 1.120.000 1.075.000 1.012.000

maI 1.150.000 1.102.000 1.037.000

Jun 977.000 922.000 867.000

Jul 873.000 820.000 772.000

aGO 975.000 903.000 850.000

SEt 936.000 863.000 812.000

Out 934.000 865.000 814.000

nOv 967.000 886.000 834.000

dEZ 980.000 921.000 866.000

2010/11 2009/10 2008/09

média mensal 965.000 902.000 849.000

baSE de Remuneração mensal (R$) 998,00 903,00 870,00

BRASIL - TRABALHO TEMPORÁRIO

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35

2.1 – MÉdiA dE trABALHAdOrEs tEMpOrÁriOs/diA

2.2 – fAturAMEntO dO sEtOr dE trABALHO tEMpOrÁriO

DEMANDA EM % FATURAMENTO ANUAL EM R$

2010/11 2009/10 2008/09 2010/11 2009/10 2008/09

SudEStE 62,9 53,4 54,5 14,1 bilhões 10,1 bilhões 9,3 bilhões

Sul 19,5 24,1 23,6 4,4 bilhões 4,6 bilhões 4,0 bilhões

nORdEStE 9,6 12,0 11,9 2,2 bilhões 2,3 bilhões 2,0 bilhões

nORtE 5,0 6,3 5,5 1,2 bilhão 1,2 bilhão 935 milhões

CEntRO-OEStE 3,0 4,2 4,5 676 milhões 798 milhões 765 milhões

FATURAMENTO DO SETOR (R$)

MASSA SALA-RIAL PAGA PELO

SETOR (R$)

FGTSRECOLHIDO (R$)

INSSRECOLHIDO (R$)

2010/11 22,54 Bilhões/Ano 11,56 Bilhões/Ano 924,8 Milhões/Ano 2,31 Bilhões/Ano

2009/10 19,0 bilhões/ano 9,97 bilhões/ano 847,4 milhões/ano 1,99 bilhão/ano

2008/09 17,0 bilhões/ano 8,86 bilhões/ano 753,1 milhões/ano 1,70 bilhão/ano

35

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36

BRASIL - SERVIÇOS TERCEIRIZÁVEIS

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37PARTE 3

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38

DEMANDA EM % FATURAMENTO ANUAL EM R$

2010/11 2009/10 2008/09 2010/11 2009/10 2008/09

SudEStE 58,0 52,0 54,0 27,43 Bilhões 22,52 bilhões 21,92 bilhões

Sul 24,0 25,0 24,0 11,35 Bilhões 10,83 bilhões 9,74 bilhões

nORdEStE 9,0 11,0 10,0 4,26 Bilhões 4,76 bilhões 4,06 bilhões

nORtE 5,0 7,0 6,0 2,37 Bilhões 3,03 bilhões 2,44 bilhões

CEntRO-OEStE

4,0 5,0 6,0 1,90 Bilhão 2,17 bilhões 2,44 bilhões

FATURAMENTO DO SETOR (R$)

MASSA SALARIAL PAGA PELO SETOR

(R$)

FGTSRECOLHIDO

(R$)

INSSRECOLHIDO

(R$)

2010/11 47,3 Bilhões/Ano 19,7 Bilhões/Ano 1,67 Bilhão/Ano 3,9 Bilhões/Ano

2009/10 43,3 bilhões/ano 18,0 bilhões/ano 1,53 bilhão/ano 3,6 bilhões/ano

2008/09 40,6 bilhões/ano 16,2 bilhões/ano 1,37 bilhão/ano 3,2 bilhões/ano

TOTAL DE TRABALHADORES* BASE DE REMUNERAÇÃO (R$ Mensal)

2010/11 1.475.000/Mês 1.122,00

2009/10 1.639.000/mês 918,00

2008/09 1.542.000/mês 878,00

* (não inclui serviços técnicos profissionais, serviços pessoais, vigilância, asseio e conservação e telemarketing)

3.1 – BrAsiL - sErViÇOs tErCEiriZÁVEis

BRASIL - SERVIÇOS TERCEIRIZÁVEIS

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39

3.2 – nÚMErOs dA tErCEiriZAÇãO (EMprEGABiLidAdE) nO BrAsiL

> 10,5 Milhões de Trabalhadores Terceirizados

> 2,6% das Ocupações Terceirizadas no Mundo

> 23,9% dos Empregados com Carteira Assinada (44 Milhões de Trabalhadores)

> 11,4% do PEA (População Economicamente Ativa) 92,6 milhões de pessoas

39

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40

TOTAIS INTEGRADOS(TEMPORÁRIOS + TERCEIRIZÁVEIS)

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41PARTE 4

TOTAIS INTEGRADOS(TEMPORÁRIOS + TERCEIRIZÁVEIS)

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42

4.1 – trABALHO tEMpOrÁriO + sErViÇOs tErCEiriZÁVEis

4.2 – fAturAMEntO pOr rEGiãO

4.3 – COMpArAtiVOs

TOTAL DE EMPRESAS

TOTAL DE TRABALHADORES

FATURAMENTO DO SETOR (R$)

2010/11 34.086 2.604.000 70,0 Bilhões/Ano

2009/10 32.640 2.541.000 62,3 bilhões/ano

2008/09 31.807 2.391.000 57,6 bilhões/ano

FATURAMENTO ANUAL EM R$

2010/11 2009/10 2008/09

SudEStE 41,5 bilhões 33,0 bilhões 31,2 bilhões

Sul 15.8 bilhões 15,0 bilhões 13,7 bilhões

nORdEStE 6,5 bilhões 6,8 bilhões 6,1 bilhões

nORtE 3,6 bilhões 3,7 bilhões 3,4 bilhões

CEntRO-OEStE 2,6 bilhões 3,8 bilhões 3,2 bilhões

tOtaIS 70,0 bilhões 62,3 bilhões 57,6 bilhões

MASSA SALARIAL PAGA PELO SETOR (R$)

FGTSRECOLHIDO

(R$)

INSSRECOLHIDO

(R$)

2010/11 31,3 Bilhões/Ano 2,66 Bilhões/Ano 6,21 Bilhões/Ano

2009/10 28,0 bilhões/ano 3,4 bilhões/ano 6,0 bilhões/ano

2008/09 25,1 bilhões/ano 2,1 bilhões/ano 5,0 bilhões/ano

BRASIL - TOTAIS INTEGRADOS

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43

4.4 – trABALHO tEMpOrÁriO E sErViÇOs tErCEiriZAdOs (trABALHAdOrEs) COM EMprEGAdOs COM CArtEirA AssinAdA

2010/11 2009/10 2008/09

total de trabalhadores com Carteira Assinada

44.068.355 36.767.250 34.167.132

DESCRIÇÃO 2010/11 % 2009/10 % 2008/09 %

tOtal dE tRabalhadORES tEmPORáRIOS

965.000 +7% 902.000 2,45 849.000 2,48

tOtal dE tRabalhadORES tERCEIRIZadOS

1.475.000 - 10% 1.639.000 4,45 1.542.000 4,51

tOtaIS 2.440.000 - 4% 2.541.000 6,91 2.391.000 6,99

4.5 – indiCAdOrEs sOCiAis dO sEtOr

Vale Transporte

(R$)

Benefício Alimentação

Média Efetivação Trabalho

Temporário (%)

Jovens Em Situação 1º

Emprego (%)

Trabalhadores 3ª Idade (%)

2010/11 3,3 Bilhões/Ano 3,9 Bilhões/Ano 21,8 12,5 15,0

2009/10 3,7 bilhões/ano 2,7 bilhões/ano 37,3 14,5 14,3

2008/09 3,1 bilhões/ano 2,4 bilhões/ano 36,3 12,5 11,5

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NÚMEROS EMPREGABILIDADE NO BRASIL

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45PARTE 5

NÚMEROS EMPREGABILIDADE NO BRASIL

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NÚMEROS DA EMPREGABILIDADE NO BRASIL

5.1 – tEMpO dE EMprEsA - HÁ quAntO tEMpO, EM AnOs, A EMprEsA OpErA nO MErCAdO?

Tempo Empresa %

até 2 anos 2,5

mais de 2 até 5 anos 5,0

mais de 5 até 10 anos 10,0

mais de 10 até 20 anos 45,0

mais de 20 até 30 anos 22,5

mais de 30 anos 15,0

tOtal ObS. 100

> 82,5% das empresas têm mais de 10 anos operando no mercado.

> A Média do tempo de existência das

empresas é de 21 anos.

5.2 – nÚMErO dE COLABOrAdOrEs - quAL O nÚMErO dE funCiOnÁriOs intErnOs, quE A suA EMprEsA, sOMAndO-sE MAtriZ E fiLiAis, pOssui AtuALMEntE COMO COLABOrAdOrEs?

NÚMERO COLABORADORES %

até 20 62,5

de 21 a 40 15,0

de 41 a 60 12,5

de 61 a 80 2,5

de 81 a 100 0,0

acima de 100 7,5

tOtal ObS. 100

> 77,5% das Empresas têm no máximo 40 colaboradores.

> As empresas possuem em média

33 colaboradores.

NÚMEROS DA EMPREGABILIDADE NO BRASIL

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47

NÚMEROS DA EMPREGABILIDADE NO BRASIL

5.3 – sEtOrEs dE AtuAÇãO – AssinALE O(s) sEtOr(Es) dE prEstAÇãO dE sErViÇOs Es-pECiALiZAdOs Ou tErCEiriZAdOs, nO(s) quAL(is) A suA EMprEsA AtuA.

Setores de Atuação Frequência

trabalho temporário 72,5

Consultoria em rH 65,0

serviços Auxiliares 55,0

Controle de Acesso 42,5

Logística 22,5

Estágios 17,5

promoção e Merchandising 12,5

Bombeiro Civil 7,5

serviços a Bancos 7,5

Leitura e Entrega de documentos 2,5

a quantidade de citações é superior à quantidade de observações devido às respostas múltiplas (10 no máximo).

5.4 – EfEtiVAÇãO pOr sEGMEntO - quAL O pErCEntuAL dE EfEtiVAÇãO dOs sEGMEntOs COMprAdOrEs?

% de Efetivação 01 02 03 04 05 06 07 08

ZERO de EFEtIvaçãO 92,5 25,0 100 85,0 32,5 30,0 100 100

até 20 2,5 7,5 0,0 2,5 20,5 22,5 0,0 0,0

de 21 a 40 5,0 45,0 0,0 7,5 32,5 32,5 0,0 0,0

de 41 a 60 0,0 15,0 0,0 5,0 14,5 15,0 0,0 0,0

de 61 a 80 0,0 7,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

de 81 a 100 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

MÉDIAS POR SETOR COMPRADOR 2,0 27,7 0,0 5,2 21,1 21,7 0,0 0,0

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48

Nº SETOR %

1 EXtRatIvISmO mInERal 92,5

2 IndÚStRIa dE tRanSFORmaçãO 25,0

3 SERvIçOS InduStRIaIS dE utIlIdadE PÚblICa 100

4 COnStRuçãO CIvIl 85,0

5 COmÉRCIO 32,5

6 SERvIçOS 30,0

7 admInIStRaçãO PÚblICa 100

8 aGROPECuáRIa 100

MÉDIA EFETIVAÇÃO após o Trabalho Temporário

2010/2011 2009/10 2008/09

21,8 37,3 36,3

2010/11 2009/10 2008/09

TRABALHO TEMPORÁRIO 12,5 14,5 13,5

TRABALHO TERCEIRIZADO 11,5 12,5 11,5

MÉDIA (1º EMPREGO) > (TEMPORÁRIO + TERCEIRIZADO)

12,0 13,5 12,5

5.5 – 1ºEMprEGO trABALHO tEMpOrÁriO E tErCEiriZAdO

% de Utilização das Empresas Trabalho Temporário Trabalho Terceirizado

não utiliza 1º Emprego 40,0 37,5

até 20 27,5 42,5

de 21 a 40 27,5 15,0

de 41 a 60 0,0 5,0

de 61 a 80 0,0 0,0

de 81 a 100 5,0 0,0

mÉdIa (1 º EmPREGO) 12,5 11,5

> COMpArAtiVO

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49

• Comparativo

5.6 – tErCEirA idAdE trABALHO tEMpOrÁriO E tErCEiriZAdO

% de Utilização das Empresas Trabalho Temporário Trabalho Terceirizado

não utiliza 3º Idade 37,5 25,0

até 20 42,5 52,5

de 21 a 40 15,0 12,5

de 41 a 60 5,0 10,0

de 61 a 80 0,0 0,0

de 81 a 100 0,0 0,0

mÉdIa 3ª IdadE 15,5 14,5

MÉDIA (3ª IDADE) 2010/11 2009/10 2008/09

15,0 13,9 11,5

49

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5.8 – rEsuMO dA pArtiCipAÇãO pOr sEtOrEs

Participação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Não Atua no Segmento

35,0 42,5 92,5 77,5 97,5 62,5 90,0 95,0 25,0 85,0

até 20 % 40,0 32,5 7,5 15,0 2,5 20,0 5,0 2,5 10,0 15,0

de 21% a 40% 17,5 10,0 0,0 5,0 0,0 10,0 0,0 0,0 15,0 0,0

de 41% a 60% 2,5 5,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 20,0 0,0

de 61% a 80% 2,5 5,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 12,5 0,0

de 81% a 100% 2,5 5,0 0,0 2,5 0,0 2,5 5,0 2,5 17,5 0,0

tOtal ObS. 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

maSCulInO(% ) 58 54 92 88 90 72 43 52 63 45

FEmInInO(% ) 42 46 8 12 10 28 57 48 37 55

5.7 – pCd trABALHO tEMpOrÁriO E tErCEiriZAdO

% de Utilização das Empresas Trabalho Temporário Trabalho Terceirizado

não utiliza PCd 82,5 52,5

até 20 17,5 47,5

de 21 a 40 0,0 0,0

de 41 a 60 0,0 0,0

de 61 a 80 0,0 0,0

de 81 a 100 0,0 0,0

2010/11 (%) 2009/10 (%) 2008/09 (%)

MÉDIA PCD > Trabalho Temporário e Terceirizado

14,5 12,5 12,2

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1 Consultoria Rh 35,0

2 Serviços auxiliares 42,5

3 bombeiro Civil 92,5

4 logística 77,5

5 leitura e Entrega dOCS 97,5

6 Controle de acesso 62,5

7 Promoção e merchandising 90,0

8 Serviços a bancos 95,0

9 trabalho temporário 25,0

10 Estágios 85,0

5.9 – fAtOrEs ExtErnOs difiCuLtAdOrEs - quAis Os fAtOrEs ExtErnOs quE MAis difiCuLtAM O dEsEnVOLViMEntO dO sEu nEGóCiO?

Fatores Externos Dificultadores %

Qualificação da Mão de Obra 87,5

Alta Carga Tributária 80,0

legislação trabalhista Inflexível 72,5

Concorrência desleal 62,5

Falta de Cultura para a aquisição do Produto/Serviço 35,0

burocracia 20,0

Indisponibilidade de Crédito 7,5

Inadimplência de Clientes 7,5

a quantidade de citações é superior à quantidade de observações devido às respostas múltiplas (8 no máximo).

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Fatores Externos Dificultadores 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08

Alta Carga Tributária 80,0 97,0 83,3 30,6

Concorrência desleal 62,5 74,2 56,9 29,0

legislação trabalhista Inflexível 72,5 66,7 46,1 22,6

Qualificação da Mão de Obra 87,5 56,1 44,1 88,7

Falta de Cultura para a aquisição do Produto/Serviço

35,0 24,2 25,5 21,0

burocracia 20,0 24,2 19,6 12,9

Inadimplência de Clientes 7,5 9,1 14,7 1,6

Indisponibilidade de Crédito 7,5 7,6 7,8 3,2

> COMpArAtiVO

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5.10 – dEsAfiOs (MÉdiO E LOnGO prAZO) - quAis Os prinCipAis dEsAfiOs quE dEVErãO sEr EnfrEntAdOs A MÉdiO E LOnGO prAZO pArA MAntEr/AuMEntAr O CrEsCiMEntO?

Desafios Médio e Longo Prazos %

manter Custos Competitivos 72,5

atrair e Reter Profissionais com alta Qualificação 67,5

diferenciar seus Produtos para Continuar Competitivo 57,5

manter-se tecnologicamente atualizado 47,5

Focar em Segmentos Específicos, com Serviços Especializados 42,5

Criar Condições para uma administração ágil e Eficiente 40,0

a quantidade de citações é superior à quantidade de observações devido às respostas múltiplas (6 no máximo).

Desafios Médio_Longo Prazos 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08

Manter Custos Competitivos 72,5 69,7 61,8 72,6

diferenciar seus Produtos para Continuar Competitivo

57,5 71,2 52,0 30,6

Atrair e Reter Profissionais com Alta Qualificação

67,5 60,6 51,0 22,6

manter-se tecnologicamente atualizado 47,5 50,0 47,1 27,4

Criar Condições para uma administração ágil e Eficiente

40,0 48,5 38,2 21,0

Focar em segmentos específicos, com serviços especializados

42,5 53,0 33,3 40,3

> COMpArAtiVO

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5.11 – GOVErnO diLMA - EM suA OpiniãO, AtÉ A prEsEntE dAtA, COMO sE COMpOrtOu O GOVErnO diLMA,EM rELAÇãO AO sEu sEtOr?

Governo Dilma %

Positivamente, acima das expectativas 2,5

Positivamente 15,0 17,5

Regular, sem nenhuma influência 77,5 77,5

negativamente 5,0

negativamente, abaixo da crítica 0,0 5,0

tOtal ObS. 100

5.12 – iMpACtO nAs rEdEs sOCiAis - quAL O iMpACtO dA rEdEs sOCiAis (Ex. Orkut, fACEBOOk, tWittEr) nOs sEus nEGóCiOs E EM prOCEssOs dE rECrutAMEntO dE CAndidAtOs?

Impacto nas Redes Sociais %

altíssimo Impacto 2,5

alto Impacto 15,0 17,5

médio Impacto 35,0 52,5

Pouco Impacto 32,5 85,0

nenhum Impacto 15,0

tOtal ObS. 100

• 85% dos Entrevistados apon-tam algum tipo de impacto.

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5.13 – GrAu dE COnfiAnÇA -quAL O sEu GrAu dE COnfiAnÇA EMprEsAriAL, quAn-tO AO CrEsCiMEntO dO sEtOr nO BrAsiL?

Grau de Confiança %

totalmente Confiante 2,5

Confiante 80,0 82,5

Indiferente 7,5 7,5

Pessimista 7,5

totalmente Pessimista 2,5 10,0

tOtal ObS. 100

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RESUMO DAS PESQUISAS PONTUAIS

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57PARTE 6

RESUMO DAS PESQUISAS PONTUAIS

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6.1 – pÁsCOA

6.2 – diA dAs MãEs

6.3 – fÉriAs JuLHO

6.4 – nAtAL

ANOCONTRATAÇÕES

(UNIDADES)VARIAÇÃO

(%)EFETIVAÇÃO

(%)1º EMPREGO

(%)

2009 60.000 - 8,40 21,40

2010 63.300 5,50 15,00 25,00

2011 70.100 10,70 25,00 19,60

ANOCONTRATAÇÕES

(UNIDADES)VARIAÇÃO

(%)EFETIVAÇÃO

(%)1º EMPREGO

(%)

2009 23.500 - 8,00 19,00

2010 26.000 10,63 10,00 23,00

2011 28.200 8,46 10,00 15,00

ANOCONTRATAÇÕES

(UNIDADES)VARIAÇÃO

(%)EFETIVAÇÃO

(%)1º EMPREGO

(%)

2008 20.000 - 24,00 25,00

2009 12.000 -40,00 14,00 27,00

2010 15.000 25,00 16,50 25,00

2011 16.500 11,00 14,00 23,00

ANOCONTRATAÇÕES

(UNIDADES)VARIAÇÃO

(%)EFETIVAÇÃO

(%)1º EMPREGO

(%)

2008 115.000 - 28,00 26,00

2009 125.000 8,70 25,00 28,00

2010 140.000 12,00 28,00 30,00

2011(PREVISÃO) 147.000 5,0 29,00 28,00

RESUMO DAS PESQUISAS PONTUAIS

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SIndICatO daS EmPRESaS dE PREStaçãO dE SERvIçOS a tERCEIROS, COlOCaçãO E admInIStRaçãO dE mãO dE ObRa

E dE tRabalhO tEmPORáRIO nO EStadO dE SãO PaulO

Av. São Luís, 258 – 18° andar – 01046-915 – São Paulo – SPTel.: (11) 3215-8250 – www.sindeprestem.com.br

REalIZaçãO: