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2 Domingo, 11 de junho de 2017
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“Mulher-Maravilha”
Alguns personagens em quadrinhos entraram para os clássicos, e muitos deles, para incrementar, ainda mais, as suas his-tórias ganharam produ-ções cinematógra� cas. E, quando se fala em super-heróis, são inú-meros os que convi-dam os seus fãs para acompanhá-los nas telonas. Um deles, in-clusive, ganha um lon-ga-metragem especial nesta semana. E, desta vez, não é um homem. Quem será? Estamos falando do � lme “Mulher-Maravilha”.
Antes de tornar-se Mulher--Maravilha, essa heróina era
Dica de LivroDica de Livro
Autora: Sheilla AlvesIlustração: Gustavo PiqueiraEditora: BirutaFaixa etária: A partir de 7 anos Páginas: 32Valor: R$ 28,50
O Rouxinol, ave de mui-to prestígio, canta o canto mais doce para suavizar a vida das pessoas. Um dia é convidado para uma festa num palácio. Claro, ele acei-ta! O imperador � ca tão ma-ravilhado com aquele canto
que lhe pede para morar no castelo. O rouxinol concorda, mas louco para voltar a voar.
Diana, princesa das Amazo-nas, treinada para ser uma guerreira invencível. Ao ser criada numa ilha paradisíaca, ela descobre que um con� ito assola o mundo para além de suas fronteiras quando um
piloto americano cai com o seu avião nas areias da cos-ta. Convencida de que é ca-paz de vencer a destruição, parte da ilha. E, ao lutar com homens numa guerra, des-cobre os seus poderes.
“O Rouxinol, o Bigodudo e a Branquela”
“Mayday”, você sabe o que significa?
Pesquisa Escolar
Você já ouviu a expressão “Mayday”? Ela é usada em emergências aéreas. Mas, a� nal, qual é o seu signi� ca-do? A palavra vem do fran-cês “venez m’aider” e quer dizer “venha me ajudar”. Ela foi criada em 1923 por Frede-rick Mockford, um o� cial de rádio do aeroporto londrino de Croydon, que recebeu a tarefa de achar uma palavra que fosse facilmente enten-dida por pessoas de diferen-tes nacionalidades.
Como boa parte dos voos operados no local tinha Pa-ris como origem ou destino, o uso de uma expressão em francês que tinha boa sono-ridade em inglês foi a esco-lhida. Em 1927, o Mayday foi adotado pela Convenção Ra-diotelegrá� ca Internacional e seu uso correto implica na repetição da palavra três ve-zes, acompanhado do termo “This is” (inglês), para não ser confundido com outros sons.
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