pesquisa epidemiológica no brasil: um balanço de conjuntura · 1.1.3 insuficiente articulação...

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Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura Reinaldo Guimarães – Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde [email protected]

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Page 1: Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura · 1.1.3 Insuficiente articulação de áreas do conhecimento focalizadas na pesquisa em uma perspectiva inter ou transdisciplinar;

Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de

conjuntura

Reinaldo Guimarães – Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saú[email protected]

Page 2: Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura · 1.1.3 Insuficiente articulação de áreas do conhecimento focalizadas na pesquisa em uma perspectiva inter ou transdisciplinar;

A pesquisa em epidemiologia no Brasil Epidemiological research in Brazil

Reinaldo Guimarães, Ricardo Lourenço e Silvana CosacRev. Saúde Pública vol.35 no.4 São Paulo Aug. 2001

Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletivaA profile of researchers in public health with productivity grants from the

Brazilian National Research Council (CNPq)

Rita Barradas Barata; Moisés Goldbaum

Cad. Saúde Pública vol.19 no.6 Rio de Janeiro Nov./Dec. 2003

Rev. Saúde Pública vol.40 special issue São Paulo Aug. 2006

Crescimento e tendência da produção científica em epidemiologia no BrasilMauricio L Barreto

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A pesquisa em epidemiologia no Brasil Epidemiological research in BrazilReinaldo Guimarães, Ricardo Lourenço e Silvana Cosac (2001)

Page 4: Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura · 1.1.3 Insuficiente articulação de áreas do conhecimento focalizadas na pesquisa em uma perspectiva inter ou transdisciplinar;

Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletivaRita Barradas Barata; Moisés Goldbaum (2003)

Page 5: Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura · 1.1.3 Insuficiente articulação de áreas do conhecimento focalizadas na pesquisa em uma perspectiva inter ou transdisciplinar;

Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletivaRita Barradas Barata; Moisés Goldbaum (2003)

HojeHojeHojeHoje emememem diadiadiadia, , , , estãoestãoestãoestão emememem folhafolhafolhafolha de de de de pagamentopagamentopagamentopagamento 156 156 156 156 bolsistasbolsistasbolsistasbolsistas, , , , sendosendosendosendo 21212121nananana categoriacategoriacategoriacategoria 1A. 1A. 1A. 1A. DessesDessesDessesDesses, 17 , 17 , 17 , 17 sãosãosãosão epiepiepiepi----demiologistasdemiologistasdemiologistasdemiologistas....

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Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletivaRita Barradas Barata; Moisés Goldbaum (2003)

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Crescimento e tendência da produção científica em epidemiologia no BrasilMauricio L Barreto (2006)

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Estimativa de Grupos, linhas de Pesquisa e Pesquisadores em Epidemiologia. Brasil, 2002-2006

Fonte – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. CNPq, Censo 2006

2002 2004 2006

Linhas de

Pesquisa (*)

478 662 759

Pesquisadores

Doutores (**)

1.214 1.797 2.215

Grupos de

Pesquisa (***)

497 667 750

(*) termo “epidemiologia” no título da linha ou em suas palavras-chave (**)termo “epidemiologia” no título da linha ou nas palavras-chave da linha na qual o pesquisador atua (***) termo “epidemiologia” no título de pelo menos uma linha do grupo ou em suas palavras-chave

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

Documento orientador das atividades dos epidemiologistas brasileiros.

Elaborado sob a liderança do GT de epidemiologia da ABRASCO, com a participação dos principais investigadores e pensadores da área.

Composto de três eixos:

1. A Pesquisa em Epidemiologia.

2. A Epidemiologia nas Políticas, Programas e Serviços de Saúde.

3. A formação de Recursos Humanos em Epidemiologia.

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

Documento orientador das atividades dos epidemiologistas brasileiros.

Elaborado sob a liderança do GT de epidemiologia da ABRASCO, com a participação dos principais investigadores e pensadores da área.

Composto de três eixos:

1. A Pesquisa em Epidemiologia.

2. A Epidemiologia nas Políticas, Programas e Serviços de Saúde.

3. A formação de Recursos Humanos em Epidemiologia.

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

1. A produção do conhecimento em Epidemiologia

1.1 Problemas identificados

1.1.1 Insuficiente articulação da pesquisa epidemiológica, especialmente em algumas áreas do conhecimento em saúde, com a política nacional de ciência e tecnologia e inovação;

1.1.2 Carência de fluxos estáveis e em montante adequado às necessidades de financiamento para a pesquisa epidemiológica;

1.1.3 Insuficiente articulação de áreas do conhecimento focalizadas na pesquisa em uma perspectiva inter ou transdisciplinar;

1.1.4 Insuficientes mecanismos de fixação de novos pesquisadores em instituições de algumas regiões brasileiras, e a lentidão da sua incorporação em grupos de pesquisa jáexistentes, o que pode contribuir para reduzir a lacuna de produção de conhecimento em saúde, especialmente na região norte;

1.1.5 Incipiência na formação de redes nacionais e internacionais de pesquisadores necessárias para dar respostas a questões complexas de investigação ou para o fortalecimento entre diferentes grupos de pesquisa;

1.1.6 Tendência de especialização do campo, com o seu conseqüente isolamento disciplinar, tanto ao interior do campo da Saúde Coletiva, como também com outras

disciplinas da área maior da saúde.V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

1. A produção do conhecimento em Epidemiologia

1.1.1 Insuficiente articulação da pesquisa epidemiológica, especialmente em algumas áreas do conhecimento em saúde, com a política nacional de ciência e tecnologia e inovação;

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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Pactuação com o SUS

2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

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Política de P,D&I em Saúde e AgendaNacional

de Prioridades de PesquisaConstruir a agenda de prioridades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em saúde;

Sustentar e fortalecer o esforço nacional em ciência, tecnologia e inovação;

Criar mecanismos para superar as desigualdades regionais;

Otimizar a capacidade de regulação do Estado e criar a rede nacional de avaliação tecnológica;

Difundir os avanços científicos e tecnológicos;

Fortalecer o sistema nacional de inovação em saúde;

Formar e capacitar os recursos humanos.

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Pactuação com o MCT

Assinatura do Termo de Cooperação e Assistência Técnica entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência e Tecnologia2007 - 2012

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Pactuação Federativa com as Secretarias de Saúde, de C&T e as FAP’s

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Novas Pactuações – 2007-2010

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

1. A produção do conhecimento em Epidemiologia

1.1.2 Carência de fluxos estáveis e em montante adequado às necessidades de financiamento para a pesquisa epidemiológica;

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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Orçamento de FNDCT/Fundos Setoriais -2008

Fundos Setoriais 2008I - Expansão e consolidação do sistema nacional de C,T&I - R$ 425,8 MII - Promoção da inovação tecnológica nas Empresas - R$ 202,4 MIII - Pesquisa, desenvolvimento e inovação em áreas estratégicas - R$ 502,9 MIV – Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social - R$ 88,8 M

Fonte: Rogério Medeiros, FINEP, 2008

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Fomento à Pesquisa em Saúde

1

158

797

503523

244,0 6.822,0

76.976,0

122.323,0

166.183,0

0,0

20.000,0

40.000,0

60.000,0

80.000,0

100.000,0

120.000,0

140.000,0

160.000,0

180.000,0

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

2002 2003 2004 2005 2006

Rec

urso

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$ m

il)

Proj

etos

fina

ncia

dos

Evolução dos projetos financiados e recursos investidos. Decit/ Ministério da Saúde. Brasil 2002-2006

N°projetos Recursos investidos

No quinqüênio 2004 – 2008, o Decit e seus parceiros terãocomprometido cerca de R$ 500 milhões em pesquisa emsaúde.

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Apoio à Pesquisa em Epidemiologia(*) –Decit/SCTIE, 2002-2007

RESULTADO DA BUSCA

Modalidade de Fomento:

PPSUS (Edital) Fomento Nacional (Edital)

Contratação Direta (Contrato)

(Total: Editais+Contratos)

Número de Editais / Contratos:

29 21 4 54

Número de Projetos:

51 71 4 126

Total de Recursos R$ 3.150.201,53 R$ 18.184.527,96 R$ 4.161.144,00 R$ 25.495.873,49

(*) Termo “epidemiologia” no título, resumo ou resultado da pesquisa

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Apoio à Pesquisa em Epidemiologia –Decit/SCTIE e parceiros, 2002-2007

Subagenda

Número de

projetos %

Doenças transmissíveis 57 45,2

Saúde de segmentos demográficos(*) 21 16,7

Pesquisa clínica, CIS, Assistência farmacêutica e ATS 10 7,9

Alimentação e nutrição 6 4,8

Sistemas e políticas de saúde 6 4,8

Epidemiologia 6 4,8

Doenças não-transmissíveis 4 3,2

Outros 16 12,7

TOTAL 126 100,0

(*) criança, adolescente, idoso, mulher, negro e índio

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

1. A produção do conhecimento em Epidemiologia

1.1.3Insuficiente articulação de áreas do conhecimento focalizadas na pesquisa em uma perspectiva inter ou transdisciplinar;

1.1.5Incipiência na formação de redes nacionais e internacionais de pesquisadores necessárias para dar respostas a questões complexas de investigação ou para o fortalecimento entre diferentes grupos de pesquisa;

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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Alguns projetos em rede ou em articulação com outras áreas do conhecimento – Decit 2003 - 2008

•Rede Nacional dePesquisa Clínica em Hospitais de Ensino

•Estudo Multicêntrico Longitudinal em DoençasCardiovasculares e Diabetes Mellitus - ELSA

•Estudo Multicêntrico Randomizado de TerapiaCelular em Cardiopatias

•EPIGEN

•Rede Nacional de Pesquisa em Câncer

•Rede Brasileira de Avaliação Tecnológica em Saúde

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Alguns projetos em rede ou em articulação com outras áreas do conhecimento – Decit 2003 - 2008

•Rede Nacional dePesquisa Clínica em Hospitais de Ensino

•Estudo Multicêntrico Longitudinal em DoençasCardiovasculares e Diabetes Mellitus - ELSA

•Estudo Multicêntrico Randomizado de TerapiaCelular em Cardiopatias

•EPIGEN

•Rede Nacional de Pesquisa em Câncer

•Rede Brasileira de Avaliação Tecnológica em Saúde

•ACEITAMOS NOVAS PROPOSTAS!

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

1. A produção do conhecimento em Epidemiologia

1.1.4Insuficientes mecanismos de fixação de novos pesquisadores em instituições de algumas regiões brasileiras, e a lentidão da sua incorporação em grupos de pesquisa jáexistentes, o que pode contribuir para reduzir a lacuna de produção de conhecimento em saúde, especialmente na região norte;

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43

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MEC),

haverá

227,6

mil

vagas

disponíveis

p

MEC),

haverá

227,6

mil

vagas

disponíveis

p

NO PAÍS - No total, o MEC anunciou a criação de 19 mil novas vagas, até 2012, para professores e funcionários administrativos em todas as universidades federais brasileiras. De acordo com a portaria do Ministério do Planejamento, foram autorizadas 10.992 vagas para professores, 8.239 cargos técnicos administrativos, 900 Cargos de Direção (CD) e 2.400 Funções Gratificadas (FG).

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Edital MEC/CAPES/e MCT/FINEP/CNPq nº 034/2007 –Programa Nacional de Pós-Doutorado – PNPD 2007

OBS.: Cronograma com alterações incluídas em 11/04/2008.

Seleção pública de propostas de projetos de pesquisa e desenvolvimento voltados ao Programa Nacional de Pós-Doutorado – PNPD – Ação em Áreas Estratégicas

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Programa de pós-doutorado em saúde –Convênio

Mec/Capes e MS/SCTIE/Decit

Até 30 vagas por ano durante 5 anos para projetos de estágios pós-doutorais em saúde que versem sobre temas prioritários para o SUS.

•Bolsa de pós-doc da CAPES.

•Grant de pesquisa no valor de R$ 300 mil da SCTIE/Decit.

•Chamada pública no primeiro semestre de 2009.

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Pactuação Federativa com as Secretarias de Saúde, de C&T e as FAP’s

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Apoio à Pesquisa em Epidemiologia –Decit/SCTIE, 2002-2007

0

5

10

15

20

25

30

35

40

N NE CO SE S

Região

Número de projetos de epidemiologia apoiados pelo Decit e parceiros segundo região . 2002-2007

Número de projetos %

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IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia – 2005-2010

1. A produção do conhecimento em Epidemiologia

1.1.6Tendência de especialização do campo, com o seu conseqüente isolamento disciplinar, tanto ao interior do campo da Saúde Coletiva, como também com outras disciplinas da área maior da saúde.

V

eRev. Bras. Epidem – 2005; 8(supl 1): 1-43