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Regências A unidade ameaçada. Por que?

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Regências

A unidade ameaçada.

Por que?

PERÍODO REGENCIAL (1831-1840)

D.Pedro I abdicou do trono, em 1831,

em favor de seu filho Pedro de Alcântara, de

apenas 5 anos de idade e partiu para

Portugal. Quem vai governar

o país?

A elite agrária brasileira

aproveitou o momento para

resgatar o poder

concentrado nas

mãos do imperador e

dos portugueses.

Disputa partidária.

Com a abdicação de D. Pedro o cenário político do país passa a ser dominado por três grupos políticos que

disputavam o poder entre si.

Pag. 206 do livro.

1- Que grupo político representava, as classes médias urbanas e qual a sua principal luta?

2- O que diferenciava os Moderados dos Restauradores, sendo ambos grupos monarquistas.

3- Que grupo representava os interesses escravocratas?

•Regência Trina Provisória (abril –

Junho de 1831). Formada pelos

senadores Carneiro de Campos,

Campos Vergueiro e o Brigadeiro

Francisco de Lima e Silva.

PERÍODO REGENCIAL (1831 – 1840)

Início do avanço liberal (1831-1835)

Primeiras medidas:

Readmissão do Ministério dos Brasileiros – demitidos pelo

imperador em 5 de abril de 1831.

Anistia aos presos políticos.

Suspensão parcial do uso do Poder Moderador.

Regência Trina Permanente (1831-1835)

Eleitos em 17 de junho de 1831, os deputados João Bráulio Muniz (do nordeste) e José da Costa Carvalho (do Sul) e o Brigadeiro Francisco de

Lima e Silva.

Essa regência representou os interesses e as propostas do grupo dos

Moderados.

O avanço liberal (1831-1835)CARÁTER DESCENTRALIZADOR

Criação da Guarda Nacional (polícia estadual).

Código de Processo Criminal (juiz de paz escolhido pelos locais).

Ato Adicional de 1834:

Criou Assembléias legislativas provinciais .

Extinção do Conselho de Estado.

Eleições para regente de maneira eletiva e temporária.

Redução do número de regentes (trina – una).

Dança dos partidos (1831-1840)

Disputas políticas no Brasil Regencial:

1831-34 1835-37 1837-70

Liberais Exaltados

“farroupilhas”

Liberais moderados

“chimangos”

Restauradores

“caramurus”

Progressistas

Regressistas

Partido Liberal

Partido Conservador

Regência Una (1835-1837; Padre Diogo Feijó do

grupo Progressista.

Logo no início do governo estouram no país duas

grandes rebeliões:

Cabanagem no Pará

Farroupilha no Rio Grande do Sul.

A oposição acusa-o de não impor ordem no país.

Feijó renunciou em 1837.

Segunda Regência Una (1837-1840;)

Pedro de Araújo Lima – grupo

regressista.

Criação da Lei Interpretativa do Ato

adicional que dava ao governo o

direito de anular as leis feitas nas

provincias permitindo a:

Concentração de poderes nas mãos

do governo central.

Menor liberdade de ação para os

governos provinciais.

Maior repressão aos movimentos

populares.

CABANAGEM (1835-1840)

Local:

Motivos:

Líderes:

Situação da população:

Objetivos:

Consequências:

Pg.209.

FARROUPILHA (1835-1845)

Local:

Motivos:

Líderes:

Objetivos:

Consequências:

Pg.210.

Malês - 1835

Local:

Líderes:

Motivos:

Objetivos:

Consequências:

Pg.212.

Local:

Líderes:

Motivos:

Objetivos:

Consequências:

Pg.214.

SABINADA (1837-38)

BALAIADA (1838-1841)

Local:Situação da população:Líderes:Motivos:

Objetivos:Consequências:

Pg. 214.

Malês - 1835

1840 – Golpe da Maioridade

“Queremos D.Pedro II

Embora não tenha idade

A nação dispensa a lei

E viva a maioridade.”

Liberais antecipam a maioridade de D.

Pedro II para que os conflitos se

reduzissem.