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Fórum Internacional para expansão do Porto de Santos Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ 20 de agosto de 2013 Porto de Suape - PE

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Fórum Internacional para expansão do Porto de Santos

Pedro BritoDiretor-Geral da ANTAQ

20 de agosto de 2013

Porto de Suape - PE

1. Cenários dos portos no Brasil

2. Fatos e comportamentos do setor

3. O Novo Marco Regulatório

4. A indispensável participação do Governo

5. Tendências e perspectivas

A g e n d a 2

Lei 12.815/13 – Estrutura organizacional do setor 3

Presidência da República

CONIT

MT SAC

Portos Marítimos, Fluviais e

Lacustres

Modal Terrestre e Hidroviário

Inclusive IP4Modal Aeroviário

ANTT ANACANTAQ

EPL

Administrações Portuárias CAP/CONAP/CLAP

SEP

DNITINPH INFRAERO

CONAPORTOS:

MPOG, ANTAQ, MD, MAPA, MF,

MJ, MDIC

CONCEITOS

UNIÃO Arrendamento

(subconcessão)

Terminal de uso Privado - TUP

Instalação Portuária Pública de Pequeno

Porte (IP4)

Instalação Portuária de Turismo (IPT)

Estação de Transbordo de

Carga (ETC)

Porto Organizado(Cia Docas, delegação ou concessão)

Outorga de autorização

Formas de exploração de instalações portuárias

4

Paranaguá

AMAZONASPARÁ

AMAPÁRORAIMA

RODÔNIA

MATO GROSSO

TOCANTINS

GOIÁS

MATO GROSSODO SUL

MARANHÃO

PIAUÍ

CEARÁRIO GRANDEDO NORTE

PERNAMBUCO

ALAGOAS

BAHIA

MINAS GERAIS

SÃO PAULO

PARANÁ

SANTACATARINA

RIO GRANDEDO SUL

SERGIPE

ACRE

MANAUS

SANTARÉM

BELÉM

VILA DO CONDE

ITAQUI

FORTALEZA

AREIA BRANCA

NATAL

CABEDELO

SUAPE

MACEIÓ

SALVADOR

ARATU

ILHÉUS

BARRA DO RIACHO

VITÓRIA

RIO DE JANEIRO

ITAGUAÍ (Sepetiba)

SÃO SEBASTIÃO

SANTOS

PARANAGUÁ

SÃO FRANCISCO DO SUL

ITAJAÍ

IMBITUBA

PELOTAS

RIO GRANDE

MACAPÁ

RECIFE

NITERÓI

FORNO

ANTONINA

ANGRA DOS REIS

PORTO ALEGRE

LAGUNA

PORTOS PÚBLICOSMARÍTIMOS

34Apenas portos que movimentam cargas, sem

pequenos portos e portos pesqueiros

5

RESOLUÇÃO ANTAQ Nº 2.969/13Define a classificação dos Portos Públicos, Terminais de Uso Privado e Estações de Transbordo de Cargas em Marítimos, Fluviais e Lacustres

14

14

22

10

9

1

3 1

12

74

916

6

1

5

2

1

AMAPÁ

RORAIMA

RODÔNIA

MATO GROSSO

TOCANTINS

GOIÁS

MATO GROSSODO SUL

SÃO PAULO

PARANÁ

MARANHÃO

PIAUÍ

CEARÁ

PERNAMBUCO

RIO GRANDEDO NORTE

SERGIPE

PARÁ

ACRE

MINAS GERAIS

RIO GRANDEDO SUL

SANTACATARINA

AMAZONAS

BAHIA

6

TERMINAIS PORTUÁRIOSPRIVADOS

(TUP) – 128

Legislação vigente – Novo marco legal – Lei nº 12.815/13 7

• Definições e objetivos – arts. 1º ao 3º

• Exploração dos Portos e Instalações Portuárias – arts. 4º ao 15

• Concessão e arrendamento – arts. 4º ao 7º

• Autorização – arts. 8º ao 13

• Requisitos para instalações de P.O. e Instalações Portuárias – art. 14

• Definição da área do P.O. – art. 15

• Poder Concedente – arts. 16

• Administração do P.O. – arts. 17 a 24

• Competências – 17 a 22

• Questões aduaneiras/alfandegamentos – arts. 23 ao 24

• Operação portuária – arts. 25 ao 31

• Trabalho portuário – arts. 32 ao 45

• Infrações e penalidades – arts. 46 ao 52

• Dragagem – arts. 52 ao 55

• Disposições finais e transitórias – arts. 55 ao 76

1. Cenários dos portos no Brasil

2. Fatos e comportamentos do setor

3. O Novo Marco Regulatório

4. A indispensável participação do Governo

5. Tendências e perspectivas

A g e n d a 8

Exportação e importação brasileira por via marítima (tonelada e US$ FOB)

9

73%

27%Importação - US$ FOB

Marítimo

Outros 90%

10%Importação - Toneladas

Marítimo

Outros

84%

16%Exportação - US$ FOB

Marítimo

Outros 98%

2%Exportação - Toneladas

Marítimo

Outros

Agenda

Movimentação total de cargas - histórico 10

27

4

26

0

28

9

30

9

31

6

360

768

733

834

886 904

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Milh

õe

s d

e t

on

ela

das

PORTO PÚBLICO

TUPs

TOTAIS

Movimentação de cargas – Totais Contêineres - Histórico 11

9 9 9 11 13 17 17 19 20 22 25 30 35 42

50 55 63

68

73 65

75 84

87

3,4

9

4,1

7

5,0

0

5,6

6 6,2

0 6,5

5 7,0

2

6,1

1

6,8

2

7,9

0 8,1

9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

199

0

199

1

199

2

199

3

199

4

199

5

199

6

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

2010

2011

2012

Mil

es

de

TE

Us

Mil

es

de

to

ne

lad

as

Título do Eixo

PESO

TEU

O Transporte de Cargas e as Vias Navegadas no Brasil

•vias navegadas = 20.956 km

•malha hidroviária brasileira = 64.000 km

Convenções (Vias Economicamente Navegadas)

Solimões-Amazonas

Tocantins

Paraná-Tietê

Paraguai

São Francisco

Sul

12

51,6

4,3

55 mil

6

Em milhões de toneladasExceto São Francisco

Transporte de cargas em vias interiores 13

4.273

4.070

3.047

2.333

2.239

2.099

2.042

1.018

785

769

393

322

300

265

207

1.039

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

MINÉRIO DE FERRO

SOJA

ENXOFRE, TERRAS E PEDRAS, GESSO E CAL

PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

SEMI-REBOQUE BAÚ

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS

MILHO

FERTILIZANTES ADUBOS

FARELO DE SOJA

PRODUTOS HORTÍCOLAS, PLANTAS, RAÍZES E TUBERCULOS

MADEIRA

CELULOSE

TRIGO

CARVÃO MINERAL

GORDURA, ÓLEOS ANIMAIS/VEGETAIS

OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA

Milhares

2012 2011 2010

Amazônica58%

Atlântico Sul5%

Tocantins-Araguaia

25%

Paraguai5%

Paraná7%

Distribuição das cargas por região em 2012

Agenda

(R)Evolução dos navios porta-contêineres – novos navios 14

1. Cenários dos portos no Brasil

2. Fatos e comportamentos do setor

3. O Novo Marco Regulatório

4. A indispensável participação do Governo

5. Tendências e perspectivas

A g e n d a 15

Fonte: Página da ANTAQ na Internet em www.antaq.gov.br, acesso em 18/07/2013

Requerimentos de autorização de Instalação Portuária 16

45 ETC

11 IP4

5 IPT

69 TUP

130requerimentos já feitos à ANTAQ

Requerimentos de autorização de Instalação Portuária 17

3 14

14

10

4

1

3

12

6

3

AMAPÁ

RORAIMA

RODÔNIA

MATO GROSSO

TOCANTINS

GOIÁS

MATO GROSSODO SUL

SÃO PAULO

PARANÁ

MARANHÃO

PIAUÍ

CEARÁ

PERNAMBUCO

RIO GRANDEDO NORTE

SERGIPE

PARÁ

ACRE

MINAS GERAIS

RIO GRANDEDO SUL

SANTACATARINA

AMAZONAS

BAHIA

17

REQUERIMENTOSNA ANTAQ - POR REGIÃO

3

2

1

1Legenda

TUP 69

ETC 45

IP4 11

IPT 05

7

3

6

3

16

51

1

1

1

5

2

1

11

1

2

2

1

Principais investimentos privados em análise na ANTAQ (em R$) 18

RJ4,3 bilhões

ES9 bilhões

SP2,6 bilhões

BA2,04 bilhões

RJ110 milhões

TO164 milhões

SP148 milhões

PA1 milhão

Legenda Totais

TUP 24 bilhões

ETC 1,6 bilhões

IP4 15 milhões

IPT 9 milhões

AC1,3 milhões

PA1.690 mil

RO13,22 milhões

SC8,44 milhões

Principais Investimentos em arrendamentos / ANTAQ (em R$ milhões) 19

RJRio = 389,15

Itaguaí = 1.340

SPSantos = 974,44PR

Antonina = 67,30Paranaguá = 133,80

SCImbituba = 92

S. F. Sul = 15,30

PESuape = 729,70

BASalvador = 317

INVESTIMENTOS TOTAIS = R$ 4.058,69 MILHÕESEm arrendamentos anteriores à Lei 12.815/13 em análise na ANTAQ

Antes da Lei

Deveriam movimentar principal

ou exclusivamente carga própria

(Decreto nº 6620).

Restringia a outorga para terminais de

contêineres

Depois da Lei

Não há mais diferenciação entre cargas próprias e de

terceiros

Incentivo ao surgimento de novos TUPs

Aumento Na capacidade de movimentar cargas no

Brasil

Ampliação de FRENTE DE ATRACAÇÃO

Lei 12.815/13 – Carga própria e Carga de terceiros 20

Decreto 8.033/13 – Principais competências 21

Competências(arts. 1º ao 4º)

• Elaborar o PGO

• Disciplinar a atualização dos PDZs

• Definir diretrizes para os regulamentos dos portos

• Conduzir e aprovar os EVTEs

• Enviar ao Congresso relatório detalhado do setor

• Analisar transferência do Controle societário e de titularidade na concessão e arrendamento

• Analisar propostas de investimentos não previstos na concessão e arrendamento

• Arbitrar administrativamente conflitos entre arrendatários e Administração Portuária

• Arbitrar, em grau de recurso, conflitos entre agentes que atuam no Porto Organizado

• Estabelecer o regulamento do Porto Organizado

• Decidir sobre conflito entre agentes que atuam no P.O.

• Terá competências estabelecidas nos contratos de concessões

Nova Lei dos Portos: o suporte básico – A SEP 22

poder concedente

Diretrizes da gestão

portuária

Planejamento setorial

Nova Lei dos Portos: o suporte básico – A ANTAQ 23

Harmonização do setor

portuário

Apoio ao Poder

Concedente

Regulação

e

fiscalização

Nova Lei dos Portos: o suporte básico – A Administração Portuária 24

Gestão Portuária

Planejamento local

Autoridade

Portuária

Agenda

ANTAQ – Números a considerar

160 contratos de arrendamento a serem estabelecidos em 3 anos

270 contratos de arrendamento vigentes que terão acompanhamento a médio e longo prazos

134 Adaptações de termos de autorização e contratos de adesão das instalações portuárias

Chamadas públicas com seleção de projetos alinhados com políticas públicas

Integração com EPL e EBP – novas demandas dessas empresas

Intensificação da fiscalização em quantidade, especificidade e qualidade

Estruturação de controles para o processo licitatório

25

Decreto 8.033/13 – Concessões e arrendamentos (1) 26

Arts. 12 a 14

Uso do RDC – inversão de fases, negociação com o vencedor e fase recursal única

Art. 9º, §1º

Conjugação do art. 6º da Lei 12.815/13 com:- Maior valor do investimento

- Menor contraprestação do Poder Concedente- - Melhor proposta técnica

Art. 6º, §1º

Hipóteses de licitações (concessão e arrendamento) com apresentação de estudos simplificados

Decreto 8.033/13 – Concessões e arrendamentos (2) 27

Art. 22Contratos de arrendamento vigentes podem migrar para

a concessionária (mantidos os prazos anteriormente pactuados)

Art. 19

Prazo máximo para concessão de P.O. Ou arrendamento

= 25 anosProrrogável uma única vez por período não superior ao

do contrato original

Art. 24

Trata a expansão da área arrendada sem necessidade de licitação

Deve-se comprovar inviabilidade técnica, operacional e econômica

Decreto 8.033/13 – Autorização (1) 28

Art. 30,P.

Único

Viabilidade locacional = possibilidade de instalação física de duas ou mais instalações portuárias autorizadas em

uma região

Art. 29 ao 34

Anúncio e chamada públicosA ANTAQ publica região geográfica, perfil de cargas e

previsão de movimentação

Art. 27Relação da documentação MÍNIMA para participação do

anúncio ou chamada pública

Decreto 8.033/13 – Autorização (2) 29

Art. 35 P.

Único

Dispensa de nova autorização na alteração da natureza da carga movimentada ou ampliação de até 25% da área

original

Art. 35,Caput

Transferência de titularidade e aumento de capacidade sem expansão de área – não será necessário novo

contrato de adesão

Anúncio Públicos para Autorização 30

Requerimento à ANTAQ feito pelo interessado (art. 27 do Decr. 8.033/13)

ANTAQ publica em até 5 dias o requerimento (sítio eletrônico)

ANTAQ em até 10 dias promove o anúncio público com – prazo de 30 dias para manifestações de outros interessados

Chamada Pública para Autorização 31

Originada na SEP (art. 28 do Decr. 8.033/13)

ANTAQ publica em seu sítio eletrônico

Até 30 dias para manifestações

Chamada Pública para Autorização – fluxograma simplificado 32

ANTAQ dá prazo de 90 dias para apresentação de

documentação complementar (art. 33, Dec.)

Há viabilidade Locacional ou

é um só proponente ?

SEP analisa viabilidade locacional e adequação às

políticas/diretrizes

SEP apresenta Chamada Pública

ANTAQ publica e dá 30 dias para propostas

ANTAQ analisa propostas e as

encaminha à SEP

ANTAQ dá 30 dias para reformulação das propostas e

propõe critérios de julgamento do processo seletivo público

(Dec., art. 32)

Há viabilidade Locacional

?

ANTAQ promove a seleção pública

Não

Sim

Não

Sim

ANTAQ analisa documentação e

envia à SEP

SEP avalia processos e decide sobre outorgas de

autorização

Concessão de Porto Organizado: Licitação (1) 33

Base Legal

Lei 12.815/13

e

RDC

Dec. 8.033/13

(art. 5º ao 25)

O que licitar (art. 20, Dec. 8.033/13)

1- funções adm. e exploração direta e

indireta das I.P.

2. Funções adm. e exploração direta

das I.P.

Só as funções adm. total ou parcial

Áreas não operacionais

(art. 25, Dec. 8.033/13)

Devem observar o previsto nos PDZs

Aprovação prévia do poder

concedente

Concessão de Porto Organizado: Licitação (2) 34

Prazos

(com reversão de bens à União – art. 5º,

§2º, da Lei 12.815/13)

25 anos

Prorrogável uma única vez (por até o mesmo período do

contrato)

Art. 19, Dec. 8.033/13

Quem conduz

ANTAQ faz a licitação

Poder Concedente

assina contrato

Critérios

> Movimentação

< Tarifa

< Tempo de movimentação

Outros:

* > R$ do investimento

* < contraprestação do P. Concedente

* Melhor Prop. Técnica

Autorização de instalação portuária (1) 35

Forma

Chamada ou anúncio público

TUP, ETC, IP4, IPT

Formalização

Contrato de adesão

Quem assina é o Poder

Concedente

Prazo

25 anos

Prorrogáveis sucessivamente

Autorização de instalação portuária (2) 36

ANTAQ

Assegura cronogramas de

investimentos

Poderá exigir garantias ou

aplicar sanções

Procedimento

Requerimento à ANTAQ

Poder Concedente

analisa viabilidade locacional

Condições da outorga

Atendimento ao art. 27 do Dec

8.033/13 -Documentação

Viabilidade locacional ou 1 só concorrente

1. Cenários dos portos no Brasil

2. Fatos e comportamentos do setor

3. O Novo Marco Regulatório

4. A indispensável participação do Governo

5. Tendências e perspectivas

A g e n d a 37

Programa Nacional de Dragagem II – Lei 12.815/13 38

Fonte: Secretaria de Portos – Página Internet em http://www.portosdobrasil.gov.br, acesso em 31/05/2013

Art. 53. Fica instituído o Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária II, aser implantado pela Secretaria de Portos da Presidência da República e peloMinistério dos Transportes, nas respectivas áreas de atuação.

ANTAQ publica o Plano Geral de Outorgas (PGO) 39

Porto Sem Papel - PSP 40

InvestimentosFase 1: R$ 22 MilhõesFase 2: R$92 Milhões

CONAPORTOS Coordenação das ações integradas dos intervenientes nas instalações portuárias •Receita Federal, Polícia

Federal, Anvisa, MAPA, Marinha do Brasil

Organização Institucional: CONAPORTOS 41

1. Cenários dos portos no Brasil

2. Fatos e comportamentos do setor

3. O Novo Marco Regulatório

4. A indispensável participação do Governo

5. Tendências e perspectivas

A g e n d a 42

Agenda

Cabotagem: a modalidade de transporte lógica para o Brasil 43

O que é•Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro

• Integra o PAC2

Premissa•Construção de navios com índices de nacionalização de 65 e 70%,

respectivamente, nas fases 1 e 2

• Incentivo à retomada dos estaleiros brasileiros

Composição•Primeira fase: 23 navios – 10 Suezmax, 5 Aframax, 4 Panamax e 4

Navios de Produtos

•Segunda fase: 26 navios – 7 Aliviadores com posicionamento dinâmico, 8 Navios de Produtos, 8 Gaseiros e 3 Navios de transporte de bunker.

Frota Brasileira de Navios/PROMEF: Significado 44

Em junho de 2013: 128 empresas autorizadas – Fonte: sítio da ANTAQ

• Outorga de autorização é dada pela ANTAQ à empresa brasileira de navegação (EBN)

• Há forte tendência de crescimento das outorgas devido às perspectivas de exploração do pré-sal e das operações offshore

Pré-Sal: Navegação de Apoio Marítimo 45

• Necessidade de ampliação e reaparelhamento do CIAGA1

e CIABA2

• Problema para a ampliação de vagas: restrições de acesso ao FDEPM3

devido

ao contingenciamento feito pelo Governo Federal

• Criação de outros centros de treinamento1 –Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

2 – Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

3 – Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo

Oficiais da Marinha Mercante – OMMO desafio da ampliação dos quadros

46

ObrigadoPedro Brito

Diretor-Geral da ANTAQ

[email protected]

www.antaq.gov.br