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ESTÁDIO INDEPENDÊNCIA PROJETO: LE-833 FOLHA: 1/26 MEMORIAL DESCRITIVO DE SISTEMAS ELETRÖNICOS SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO DATA: 21/09/2011 REVISÃO: R1 1 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO – RESTRITO E PÚBLICO INTRODUÇÃO O Sistema de Controle de Acesso (SCA) tem como objetivo fundamental propiciar e garantir a eficiência no monitoramento e controle dos acessos a áreas restritas internas do estádio. O sistema deverá bloquear e restringir o acesso de pessoas não autorizadas e controlar o acesso do público a eventos na arena, sendo que neste caso o sistema deverá permitir através de interfaces seja de Hardware e/ou Software a integração e interface com sistema de geração, emissão e venda de ingressos (bilhetagem). A solução deverá ser integrada tanto a nível de hardware quanto de software utilizando-se de aplicativos próprios que farão o processamento e armazenamento dos dados de vídeos, proporcionando melhor visualização e acompanhamento das informações necessárias para a tomada de decisões de segurança e promovendo a redução de investimentos nos custos operacionais de um modo geral. Este sistema é dividido em dois subsistemas: - Sistema de Controle de Acesso Restrito (SCAR); - Sistema de Controle de Acesso de Público (SCAP). OBJETIVO Definir as técnicas dos equipamentos e materiais componentes do Controle de Acesso, além de estabelecer os parâmetros mínimos de fornecimento com a finalidade de proporcionar conforto e segurança a seus ocupantes e usuários, monitorando e controlando os equipamentos sob sua gerência, executando rotina de manutenção preventiva e corretiva, garantindo aumento de vida útil destes, assim como, otimizando o custo das equipes de operação, manutenção, e segurança, através de agilização dos diagnósticos, rastreamento dos acessos e controle das áreas supervisionadas. Neste documento são apresentadas as características técnicas de cada um dos componentes, os requisitos mínimos do software de processo e gerenciamento. NORMAS Apenas as normas que são aceitas e aprovadas internacionalmente serão consideradas para especificação dos equipamentos. As principais associações e organismos emissores de normas pertinentes a estas especificações são: - ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

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SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO – RESTRITO E PÚBLICO INTRODUÇÃO O Sistema de Controle de Acesso (SCA) tem como objetivo fundamental propiciar e garantir a eficiência no monitoramento e controle dos acessos a áreas restritas internas do estádio. O sistema deverá bloquear e restringir o acesso de pessoas não autorizadas e controlar o acesso do público a eventos na arena, sendo que neste caso o sistema deverá permitir através de interfaces seja de Hardware e/ou Software a integração e interface com sistema de geração, emissão e venda de ingressos (bilhetagem). A solução deverá ser integrada tanto a nível de hardware quanto de software utilizando-se de aplicativos próprios que farão o processamento e armazenamento dos dados de vídeos, proporcionando melhor visualização e acompanhamento das informações necessárias para a tomada de decisões de segurança e promovendo a redução de investimentos nos custos operacionais de um modo geral. Este sistema é dividido em dois subsistemas:

- Sistema de Controle de Acesso Restrito (SCAR); - Sistema de Controle de Acesso de Público (SCAP).

OBJETIVO Definir as técnicas dos equipamentos e materiais componentes do Controle de Acesso, além de estabelecer os parâmetros mínimos de fornecimento com a finalidade de proporcionar conforto e segurança a seus ocupantes e usuários, monitorando e controlando os equipamentos sob sua gerência, executando rotina de manutenção preventiva e corretiva, garantindo aumento de vida útil destes, assim como, otimizando o custo das equipes de operação, manutenção, e segurança, através de agilização dos diagnósticos, rastreamento dos acessos e controle das áreas supervisionadas. Neste documento são apresentadas as características técnicas de cada um dos componentes, os requisitos mínimos do software de processo e gerenciamento. NORMAS Apenas as normas que são aceitas e aprovadas internacionalmente serão consideradas para especificação dos equipamentos. As principais associações e organismos emissores de normas pertinentes a estas especificações são: - ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

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Para os itens que encontram respaldo técnico nas normas da ABNT foram adotados os padrões estabelecidos por aquelas. Na falta desses foram adotados no todo, ou em parte, os parâmetros estabelecidos pelas normas internacionais. ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA Generalidades: As condições gerais e as especiais desta especificação são consideradas como parte integrante das especificações globais do Sistema e são obrigações contratuais da Concessionária, que deverá prever todos os materiais e serviços necessários, de modo a entregar um sistema completo, em condições de funcionamento. Para tanto, deverão incluir toda a supervisão, materiais, mão-de-obra, equipamentos, máquinas, projeto executivo e treinamento para concluir a implantação do sistema. Todos os equipamentos que forem especificados no singular terão sentido amplo e a Concessionária deverá prever e instalar o número de equipamentos indicados nas plantas e nas especificações, de acordo com o requerido, de modo a prover um sistema completo. Poderão ser aceitos materiais e equipamentos equivalentes aos modelos onde houver descrição de marca e fornecedor neste documento, desde que o produto alternativo apresente condições técnicas e operacionais idênticas ou superiores de funcionamento e as mesmas características construtivas na instalação. Escopo: O objetivo desta especificação é definir o sistema em sua forma acabada, testada e pronta para a operação. A não ser que claramente indicado em contrário nesta especificação, toda vez que a palavra "fornecer" é utilizada, ela significa "fornecer e instalar equipamentos completos e em perfeitas condições, prontos para uso e, com todas as configurações de hardware e software exigidas para seu perfeito funcionamento e integração ao sistema como um todo". Todas as emendas de cabos deverão ser feitas com conectores apropriados de torção Wire-Gard do tipo "GB". Toda a alimentação elétrica necessária para o sistema deverá ser fornecida por uma rede de energia ininterrupta (NO-BREAK) conforme projeto elétrico de energia ininterrupta, conforme indicado no projeto de sistemas de energia ininterrupta. Hardware, softwares e componentes que não foram especificados, planilhados ou mostrados em desenho, mas que serão necessários para que os sistemas trabalhem e operem de maneira satisfatória, deverão ser incluídos no fornecimento e instalados como se tivessem sido

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especificados, fazendo parte, portanto, do contrato de fornecimento e instalação, sem ônus para o Poder Concedente. As especificações deste documento estabelecem os requisitos mínimos. Os equipamentos e materiais relacionados deverão ser fornecidos completos, de forma a exercerem todas as funções dentro do sistema, conforme fabricante escolhido. REQUISITOS FUNDAMENTAIS DO SISTEMA DE CONTROLE DE A CESSO A Concessionária deverá atender os seguintes requisitos técnicos fundamentais gerais: Conectividade Existência de facilidade de interligação entre equipamentos de fornecedores e naturezas distintas, com o intuito de formar um único meio de transmissão de dados, possuindo: Modernabilidade Suporte para diferentes tecnologias, consagradas ou emergentes, sem alterações na estrutura e topologia da rede e de seus componentes. Arquitetura e características operacionais Os respectivos programas/ferramentas necessários a sua parametrização, instalação e operação deverão ter uma interface homem máquina gráfica, orientada a objetos, operando em ambiente padrão de mercado ,tipo 'Windows” na sua versão mais atual; A Arquitetura do sistema deverá atender às seguintes premissas:

- Nível hierárquico superior: Servidor e Estação de Operação e Cadastramento, conectados à rede local Ethernet (TCP/IP);

- Nível intermediário: Gerenciadoras de rede de Controle de Acesso em rede Ethernet, que permitirão o gerenciamento do tráfego de dados entre os servidores, e controladoras interligadas às gerenciadoras com rede de cabo de par trançado.

- Nível campo: Leitoras, catracas, fechaduras e sensores de portas.

O Sistema de Controle de Acesso será composto basicamente pelos seguintes componentes:

- Servidor (aplicativo e base de dados)

- Estação de Operação e Cadastramento

- Gerenciadoras de rede e controladoras

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- Periféricos: catracas, sensores, leitoras e fechadura eletromagnéticas.

O Servidor do Sistemas de Controle de Acesso Restrito e Sistema de Controle de Acesso de Público estará locado na Sala SAP. A Supervisão e o Controle do Sistema de Controle de acesso estarão locados na sala de BMS em operação conjugada com Sistema de Automação. Tanto o hardware quanto o software, das unidades controladoras e das estações de trabalho, deverão ser um produto padrão de mercado consolidado em supervisão e controle de sistemas de SCA.

O sistema deverá possuir uma interface com o sistema de detecção e alarme de incêndio para destravamento automático das catracas dos acessos em caso de incêndio. O sistema de incêndio deve prover um contato indicando a ocorrência de um sinistro, acionando o destravamento das portas e catracas. Este destravamento será gradual conforme o nível sinistrado, o sinal virá de cada módulo de comando da detecção instalado ao lado de cada central de detecção enviará um sinal ao sistema de controle de acesso que deverá enviar avisos de alarme para as controladoras do nível em questão, em caso do sinistro permanecer após um tempo pré-determinado o sistema irá liberar os outros acessos controlados. ESPECIFICAÇÕES DE HARDWARES – SISTEMA DE CONTROLE D E ACESSO RESTRITO GERENCIADORA DE REDE DE CONTROLE DE ACESSO RESTRITO • Bi-processador CPU68EN302, incluindo um processador Motorola 68000 (arquitetura de

32 bits) e um processador de comunicação Ethernet. • 1 MByte FLASH EPROM para download de aplicação firmware; • 1 MByte FLASH EPROM em um cartucho removível para o download do banco de

dados permanente (mesas do acesso direito dos códigos de usuários para os dias úteis, pré-feriado e dias de férias) e para o "Trânsito e Eventos 'Buffer. Opcional placa de memória com 8 MB FLASH EPROM disponível;

• 1 MByte RAM para a atividade em curso; • Gerenciamento de até 16 portas (acessos) com leitoras em ambos os sentidos; • Gerenciamento de até 64 portas de I / O; • Até 10.000 cartões e 2.500 transações armazenadas em um cartucho removível com

memória Flash EPROM, em caso de falha na conexão com o servidor central do BMS (resultando em ausência de perdas em caso de falha de energia). Até 60,000 cartas e 40,000 transações com a placa de memória expandida.;

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• Gestão da conexão par a par, com configuração em anel ou barramento, com as demais controladoras e, como conseqüência de alta de tomada de decisão capacidade e autonomia operacional completo;

• Autónoma relógio / calendário com Chip gestão automática do horário de verão com uma autonomia de 1.000 horas em caso de falha de energia;

• Bateria de chumbo, com funcionalidade total para quatro horas em caso de falha de rede, e sinalização do estado de carga da bateria;

• Baixa tensão de alimentação (12 Vdc / AC) para a segurança de manutenção; • Tampa de proteção da unidade para evitar a abertura por pessoas não habilitadas; • Tele-diagnóstico em conexão Ethernet.; • Consumo de energia: 3,6 W (4,2 W máx. durante a recarga da bateria); • Interface lógica: 10BaseT Ethernet para conexão TCP / IP; • Grau de proteção: IP-55; • Tempratura de trabalho: 0ºC a 50º C; • Compatibilidade eletromagnética: conforme normas 89/336/CEE, 92/31/CEE,

93/68/CEE; Ref.: Honeywell ou equivalente INTERFACE COM PORTAS (AMBIENTES MONITORADOS) MÓDULO DIGITAL I/O: • Fornece 4 coletor aberto (Drain) Saídas e 4 entradas controladas; • Montagem em trilho DIN; • Tensão de alimentação: 12Vcc; • Consumo: 0,8W (50mA); • Saída de potência de dreno aberto (MOSFET): 1.2A 5A contínuos (0.5S) impulsivos de

tensão 10V 30V; • Saída Normalmente Aberta ou Normalmente Fechada configuração via software; • Interface lógica: Cabo de par trançado em topologia livre: (FTT10A transceptor, 78Kbps)

– protocolo Lonworks; Ref.: Honeywell ou equivalente FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA MÓDULO DIGITAL I/O: Fonte de alimentação elétrica para Módulo Digital I/O deverão possuir características mínimas para alimentação dos módulos I/O, fechaduras eletromagnéticas e leitoras de cartões para acessos aos ambientes monitorados.

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Características mínimas: 1,5A/18W/12Vcc. FECHADURA ELETROMAGNÉTICA Fechadura eletromagnética, 1.200 lbs com sensor de porta para indicação de porta aberta ou fechada. Com UL fechadura magnética para uma única porta com 1.200 lbs (544 kg) de força de operação em 12/24 VDC 0,2 A de consumo de corrente e fornecida com um terminador US28 (acetinado inox). Dimensões Lock: 2,625 "H x 10.5" W x 1,625 "D (6,67cm H x 26,67 cm W x 4,13cm D) Dimensões da armadura:2.5 "H x 7" W x .375 "D (6,35cm H x 17,78cm W x 0,95cm D). Imagem ilustrativa:

BOTÃO DE DESTRAVAMENTO DE PORTAS Botão de destravamento de portas para saída de ambientes monitorados. Fornecido com placa inoxidável e botão de saída de aço. Projetado para interiores e uso ao ar livre, possui um anel iluminado que muda de cor quando o botão é tocado. Dimensões: 11,4 cm x 7,0 cm x 3,2 cm). Imagem ilustrativa:

LEITORAS DE CARTÃO INTELIGENTE – SMART CARD

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As leitoras de cartão deverão possuir características mínimas conforme modelo OM30 da tabela de especificações de leitoras de cartões inteligentes abaixo: Imagem ilustrativa:

LEITORAS DE CARTÃO INTELIGENTE – SMART CARD + LEITO RA DE BIOMETRIA As leitoras de cartão com leitora de biometria deverão possuir características mínimas conforme modelo OT70, fabricação Honeywell ou equivalente, da tabela de especificações de leitoras de cartões inteligentes a seguir: Imagem ilustrativa:

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ESTAÇÕES DE OPERAÇÃO E CADASTRO DO SISTEMA DE CONTR OLE DE ACESSO

Deverão ser fornecidas estações de trabalho para cadastramento e operação do SCA. As estações de operação serão compostas de micro-computadores, com características técnicas descritas no memorial descritivo de ativos de rede. Estas estações serão instaladas na sala BMS. Para cadastramento deverão ser fornecidas estações de trabalho para cadastramento de pessoas pelo SCAR. Essas estações também serão compostas de micro-computadores, com características técnicas descritas no memorial descritivo de ativos de rede. Essas estações para cadastramento deverão possuir ainda impressoras de cartões de acesso e dispositivos de gravação de imagens, conforme descrito a seguir: • Sistema de Captura de imagem completo com pedestal e câmera 5 Mega Pixels • Sistema de gravação de cartões para o padrão de cartão descrito neste memorial. • Impressora de Cartões para gravação frente/verso, kit de ferramentas

de software para configuração, segurança da impressora, diagnóstico e atualizações de firmware conforme modelo abaixo de referência e opcionais descrito na tabela abaixo:

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SOFTWARES APLICATIVO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACES SO • Serão fornecidos todos os softwares necessários ao desenvolvimento de todos Layouts

de vídeo,configurações de características de gravação bem como seus manuais completos, conversores de sinal, etc, de modo a permitir total autonomia para o usuário.

• O Software gerenciador de acesso restrito deverá permitir o gerenciamento de até 512 leitoras e cadastramento de até 200.000 cartões.

• O Software gerenciador de acesso restrito deverá possuir recursos de integração para que se permita a transferência de dados entre o sistema de SCA e CFTV.

• As telas de cadastramento de novos usuários ou portadores de cartões devem ser amigáveis e com o maior número possível de funções via mouse.

• Possibilidade de se inserir comentários sobre as ações corretivas para cada alarme;

• A interface de operação deverá permitir que o operador desempenhe "ON-LINE" comandos, incluindo os seguintes itens:

• Ativação ou desativação de Portas/Catracas;

• Modificação/Inclusão de novos Portadores de Cartão;

• A operação do sistema deverá ser viabilizada a partir de senhas, as quais permitirão ao operador acesso às funções de operação diferenciadas conforme níveis de acesso preestabelecidos.

• As Estaões de Trabalho deverão ser composta de microcomputador e periféricos compatíveis com o estágio tecnológico existente no mercado.

• A Estação de Trabalho deverá ser alimentada com sistema interrupto de energia (No-Break) e provida de dispositivos contra transitórios de tensão, tanto na rede de alimentação AC como na linha de comunicação.

• O Software de SCA restrito deverá rodar sobre sistema operacional Windows.

• O Software de SCA restrito deverá permitir uma fácil geração de relatórios, sendo a relação abaixo o mínimo necessário:

1) Acesso Permitido e Negado por leitora Provê a hora do evento, o número do cartão e portador mesmo. 2) Grupo de Acesso Provê informação de todos os grupos de acessos presentes no sistema e seus respectivos níveis de acesso e ainda quais portadores de cartão estão associados a quais grupos. 3) Nível de Acesso Provê informação de todos os níveis de acesso presentes no sistema. 4) Controlador de Acesso

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Provê informação de todos os controladores de acesso presentes no sistema. 5) Visitas ativas. Provê informação de todas as visitas(agendadas) ativas no momento. 6) Reconhecimento de Alarme Provê informação de todos os alarmes reconhecidos incluindo informação dos alarmes e notas do operador. ** Possibilidade de gerar relatório de alarmes por tipo de alarme. 7) Todos os Eventos baseado em tempo Provê informação de todos os eventos do sistema baseado no momento da ocorrência. 8) Anti-Passback Provê informação de eventos de anti-passback baseado no momento da ocorrência. 9) Histórico de acesso a uma área Provê histórico de todos os portadores de cartão que tiveram acesso a uma determinada área de anti-passback baseado em data e área.. 10) Cartão Provê informação dos tipos de cartões e tecnologias presentes no sistema e suas datas de desativação. 11) Relação entre portador de cartão e leitora Provê uma lista relacionando cada leitora aos portadores de cartão com permissão de acesso às mesmas incluindo níveis de acesso e timezone. 12) Galeria de fotos dos portadores de cartão Provê nomes e fotografias dos portadores de cartão 13) Device Status Events Report Provê informação do “ status “ de todos os dispositivos do Sistema 14) Última localização de um portador de cartão Provê informação da última leitora acessada por um portador de cartão 15) Permissões de Usuário Provê informação de todos os usuários do Sistema e suas permissões. 16) Log de Usuário. Provê informações cronológicas de todas as tarefas realizadas pelo usuário no sistema. 17) Histórico de Visitas Provê histórico de todas as visitas agendadas no sistema 18) Visitantes Provê informação de todos os visitantes no sistema

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SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO PÚBLICO – SCAP Este sistema tem como objetivo controlar o acesso de pessoas ao estádio por meio das catracas de entrada de pedestres para eventos diversos. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES: CATRACAS PARA ACESSOS DE TORCEDORES VIP • Catraca pedestal motorizada, com alojamento em aço inox, com 3

braços até 50cm de comprimento, angulação de 120º entre eles, acionada com um motor de alta performance desenhado para exceder 30 milhões de ciclos , operação em 100% do tempo (100% duty cicle), 0,5 segundos de tempo de abertura e fechamento, até 20 pessoas por minuto de passagem considerando os tempos de resposta média dos sistemas de acesso.

• Fabricada em aço inox SS304, proteção IP32 - para ficar ao tempo; • Equipada com sistema de segurança de desarme do braço - Braço que Cai, e com

rearme automático do braço quando religada a energia ou através de comando de sistema externo, sem intervenção humana necessária;

• Movimento dos braços extremamente suave, sem ruído, (não utiliza trickes, molas ou sistema de amortecimento pneumático) controle bidirecional ajustável;

• Alta velocidade de giro e fechamento e time out ajustáveis. • Cofre para receber os cartões recolhidos, com capacidade para 4.000 cartões; • Indicador orientativo de mão/contra mão, devolução ou não de cartão; • Contador eletromecânico de número de acessos; • Controladora de acesso; • Leitor de cartões; • Luzes informativas para acesso liberado ou bloqueado; • Baterias de 40Ah para suprir o funcionamento por até 72 horas.

BLOQUEIO DE ACESSO MOTORIZADO ESPECIAL (CADEIRANTES ) Bloqueio com alojamento tubular em aço inox, braço de inox de até 100cm de comprimento, podendo ter, em opção, uma lâmina de acrílico ou vidro, acionado por um motor de alta performance podendo ser programado para abrir em ângulos de 10 a 300 graus, com tempo de abertura e fechamento de 0,5segundos, para até 30 milhões de ciclos, proteção IP32.

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CATRACAS TORNIQUETE PARA ACESSO DE PÚBLICO EM MASSA • Torniquete motorizado com braços em aço inox, corpo em aço

carbono com pintura a pó, com 12 braços até 45cm de comprimento, angulação de 120º entre eles, acionada com um motor de alta performance desenhado para exceder 30 milhões de ciclos, em com operação em 100% do tempo (100% duty cicle), 0,8 segundos de tempo de abertura e fechamento, até 5 pessoas por minuto de passagem considerando os tempos de resposta média dos sistemas de acesso.

• Proteção IP32 - para ficar ao tempo, com capacidade de alojar equipamentos acessórios e pictograma de operação e orientação em LED´s

• Movimento dos braços extremamente suave, sem ruído,(não utiliza trickes, molas ou sistema de amortecimento pneumático) controle bidirecional ajustável.

• Alta velocidade de giro, sem ruído e tempos de abertura, fechamento e time out ajustáveis

GERENCIADORA DE CATRACAS - SERVIDOR DE CONTROLE DO DISPOSITIVO A função do Gerenciador de Catracas é gerenciar um grupo de catracas. Neste gerenciador deverá ser instalado um software aplicativo de controle de catracas (DCS) desenvolvido especificamente para esta função. Os Gerenciador de Catracas são responsáveis por carregar a os dados da evento do dia para as caixas de controle catraca. Durante a partida realiza a transferência dos dados recebidos das caixas de controle de catraca de volta para o servidor na sala de controle em tempo real para facilitar a comunicação on-line. Cada Gerenciador de Catracas deverá controlar até 15 catracas. Cada Gerenciador de Catracas é independente e é conectado ao servidor do sistema de controle de acesso de massa através da rede TCP / IP. CONTROLADORA DE CATRACAS A Controladora de Catracas deve ser um PC tipo industrial executando um sistema operacional Windows CE. Cada caixa de controle pode conter até 2 milhões de registros. Deverá ser ligado ao controle de bloqueio da Catraca, ao leitor de ingressos e aos semáforos de sinalização. Seu trabalho é de verificação do bilhete e comandar a abertura ou travamento da catraca e sinalização do tipo de ingresso apresentado de acordo com codificações a serem estabelecidas pelo operador. Como um cartão / código de barras é apresentado no leitor - os dados são verificados contra o registro armazenado na caixa de controle. A Controladora das

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catracas deverá operar on-line com o servidor do sistema de controle de acesso de público, através do GERENCIADOR DE CATRACAS e, finalmente, diretamente on-line para o servidor de bilhetes por meio de conexão internet (caso o servidor de emissão de bilhetes esteja localizado fora do estádio) ou local (caso o servidor de emissão de bilhetes esteja localizado dentro do estádio). Desta forma, no mesmo instante que um bilhete é vendido ou emitido ele poderá ser validado pelas catracas.. No caso de falhas na rede ou perda de comunicação com o servidor de controle de acesso de público, a caixa de controle deve trabalhar de forma totalmente independente da rede, validando os bilhetes já armazenados em sua memória interna.. A Controladora de Catracas deve ter ainda a capacidade de validar os dados sem necessidade de consulta aos dados residentes em sua memória. Ela deverá conseguir ler os dados do bilhete do torcedor direto do cartão e validar a entrada por meio de uso de própria lógica inerente ao sistema. Este recurso oferece um maior nível de resiliência a falhas. As Controladora de Catracas deverão ser projetadas para operar em um ambiente protegido, não devendo ser instaladas ao ar livre e sujeita a intempérios.. A unidade leitor deve ser à prova de tempo. A comunicação entre a controladora de catracas e o leitor de ingressos é realizada em 12 V. Os Leitores de Ingressos deverão ser alojados em invólucros com grau de proteção IP65 avaliado localizado nas imediações da catraca. Imagem ilustrativa

- As controladoras das catracas de acesso de público deverão possuir processador e memórias suficientes que permitam a continuidades do serviço de leitura e validação de ingressos, mesmo quando ocorrer falta de comunicação entre as controladoras e o servidor do sistema de SCAP. LEITORA DE PROXIMIDADE PARA CATRACAS DE ACESSO DE P ÚBLICO • Suporte de todos os padrões ISO aplicáveis (14443 e 15693), incluindo o novo padrão

PIV, suporte de cartão inteligente de proximidade 13.56 MHz. • Compatibilidade: compatível com as tecnologias padrão da indústria proximidade 13.56

MHz • Fácil migração

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DATA: 21/09/2011

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• Suporte PIV aprovado GSA opcional • Desenho modular: permite a remoção fácil ou adição de teclado numérico no local • Faixa de leitura: até 20.3 cm, dependendo da tecnologia do cartão • Detecção integrada de ferramenta de ataque • Indicador luminoso (LED) de três estados (vermelho, verde, âmbar): Indicador visual e

informação de áudio representando status e informação de atividade. • Acomoda-se no interior, exterior, ambientes de instalação metálicas e não metálicas • Garantia de por vida contra mão de obra defeituosa e materiais

Imagem ilustrativa

HARDWARE DE VALIDAÇÃO DE INGRESSOS • A solução deve ser capaz de gerir / aceitar vários tipos de ingressos, como por exemplo

smart card, código de barras, código de barras móvel, tecnologia NFC, etc. • A solução deve ser capaz de rapidamente retornar ao estado normal em caso de

problema para permitir a operação automática das catracas. • A solução deve permitir a troca de operação das catracas para operação manual. • A solução deve permitir a vazão mínima de 660 pessoas por hora, por catraca. • A solução deve suportar múltiplas tecnologias de ingressos baseado em radio frequência

incluindo mas não limitado a Mifare, ingressos RFID de papel e NFC. • A solução deve ser capaz de permitir que códigos de barras entrem e sejam verificados

manualmente. • A solução deve permitir que as catracas sejam destravas ou travadas em caso de um

incidente de Segurança Contra incêndio. • A solução deve incluir uma aplicação para Scanners móveis. • A solução deve ter a capacidade de ler os seguintes tipos de código de barras:

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DATA: 21/09/2011

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o Common Linear Barcode incluindo EAN/UPC, intercalado 2 de 5, industrial 2 of 5, IATA 2 de 5, Código 39 e Código 128

o PDF 417 2D de código de barras empilhadas o Códigos de barra Aztec 2D

• A solução deve fornecer “leitoras de ingressos" capaz de ler todas as tecnologias de ingressos acima identificados e reunidos em unidades isoladas e integradas ao mecanismo das catracas.

• As leitoras de ingressos devem ser fixadas tanto em Catracas altas quantos em Catracas baixas.

• As leitoras devem ser projetadas com um único local para verificação de ingressos de qualquer formato ou tamanho (incluindo mas não limitado a ingressos impressos em casa no formato folha A4 e códigos de barras em celulares) sem a necessidade de dobrar para especificamente alterar o ingresso.

• A solução deve permitir que um ingresso usado possa ser utilizado uma segunda vez num período de tempo definido, quando o portador do ingresso não conseguiu passar por uma catraca na primeira tentativa.

• A solução deve incluir recursos de emergência, incluindo a substituição de controle nos seguintes cenários:

o Habilitar ingressos válidos para entrar através de uma catraca alternativa com os mesmos direitos e a seleção de catraca em tempo real pelo controlador do estádio.

o Habilitar o sistema para ser configurado a ignorar a entrada designado e permitir a entrada por qualquer catraca

o Habilitar o sistema a permitir múltiplas entradas a partir de um ingresso único, para os eventos onde as entradas múltiplas podem ser necessárias.

• A solução deve fornecer uma indicação visual na catraca para alertar um supervisor que: o Um adulto (ingresso padrão) está entrando no estádio o Um ingresso especial (ex. ingresso de concessão, ingressos de deficiêntes, etc.)

entrar no estádio o Um problema com ingresso ocorreu (ex.: ingresso inválido, tentativa de acesso

através de catraca errada, etc) • A solução dará um alerta sonoro que será emitido quando o leitor ler com sucesso o

ingresso e permitirá a entrada. • A solução deve permitir a gestão de problemas fora da área próxima a catraca. Ex.

ingressos rejeitados devem ser geridos fora da catraca por um supervisor que carrega uma unidade portátil (Handheld).

• A solução deve fornecer a funcionalidade para acelerar, desacelerar e parar o fluxo através de cada catraca - Controle Variável Taxa de Fluxo.

• O controle variável de taxa de fluxo deve ser ajustável durante a operação de um jogo/evento e não apenas ser pré-configurado.

• A solução deve ser capaz de ser monitorada em tempo real a partir de vários locais dentro do estádio através de uma interface Web.

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• A solução deve ter a funcionalidade de exibir taxas de fluxo em tempo real localmente na catraca através de uma unidade portátil (Handheld).

• A solução deve ter a funcionalidade de exibir taxas de fluxo em tempo real de todo estádio, de grupo de catracas e de cada catraca individualmente através de uma interface web.

• A solução deve ter a funcionalidade de exibir erros de validação em tempo real através de uma interface web para que o controlador possa identificar problemas comuns de ingressos que surgirem.

• A solução deve ter a funcionalidade de análise de hardware remoto no nível das catracas de forma que permita que o controlador do estádio tenha visibilidade total do estado de todos os dispositivos de hardware utilizados no Sistema de Controle de Acesso de Massa.

• A solução deve ser capaz de fornecer alertas SMS para o pessoal escalado em eventos, definidos pelo administrador. Ex. Falha de equipamento, etc.

• A solução deve aderir aos regulamentos relativos ao Sistema de Detecção de Incêndios, porém não deve interferir no mesmo.

RELATÓRIOS • As soluções devem operar em tecnologias de servidor Microsoft. • A solução deve funcionar com interfaces baseadas em web. • As soluções devem operar sobre bases de dados SQL Server. • As soluções devem evitar ponto de falha entre os sistemas - é imperativo o fornecimento

dos pormenores de resiliência.

LEITOR DE DADOS MANUAL PARA CONTROLE DE ACESSO PÚBL ICO EM MASSA – HANDHELD O assistente digital robusto que maximiza a produtividade dos usuários e reduz os custos operacionais, permitindo a utilização de várias tecnologias de comunicação de dados sem fio, tornando todas as operações fáceis de usar e seus dados em segurança. Comunicações em tempo real são cruciais no competitivo mundo corporativo. Com o handheld os usuários em campo podem realizar diversas tarefas, como por exemplo, acessar aplicações corporativas visualizar e-mails, mensagens instantâneas, navegação na Web, chamadas por voz, leitura de códigos de barras, fotografia, gravações de vídeo, rastreamento via GPS ou navegação em veículos. Essa consolidação de hardware simplifica a operação e reduz significativamente. Contando com tecnologias sem fio de alta velocidade - 3,5G GSM/HSDPA, 802.11 a/b/g, Bluetooth®,IrDA e GPS- conecta as empresas aos clientes e funcionários, independentemente do local.

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O handheld maximiza a produtividade e o conforto dos operadores, permitindo que a interface e o desempenho de sistema sejam otimizados. Com visor VGA de 3,7” e alta resolução, garante fácil interação de dados em qualquer ambiente. Contando também com um leitor angulado e teclas para uma leitura ergonômica, garantindo leituras rápidas e sem fadiga, enquanto o teclado QWERTY com teclas de navegação bem posicionadas tornam a digitação de dados intuitiva. O sistema de gerenciamento de energia Shift-PLUS™ que garante operação contínua durante um turno inteiro de trabalho, resultando em um custo menor de propriedade. A tecnologia automatizada e inteligente para a operação dos recursos de multimídia aumenta a produtividade do dispositivo. Dotado da Adaptus® Imaging Technology 5.5 e combinado com uma câmera colorida totalmente programável, permite que as empresas incorporem dados, imagens e capturas de vídeo facilmente em aplicativos novos ou existentes, agregando mais valor à aplicação. Imagem ilustrativa

CARACTERÍSTICAS • Plataforma global sem fio de alta velocidade: A tecnologia sem fio integrada inclui 3,5G GSM/HSDPA e 802,11a/b/g para troca de dados e comunicações por voz em tempo real, Bluetooth para conexão com outros dispositivos portáteis e IrDA. • Coleta de dados versátil e de alto desempenho: A Adaptus Imaging Technology 5.5 lê códigos de barras ou bidimensionais (2D), captura imagens digitais ou registro de

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assinatura eletrônica, permitindo que os funcionários realizem mais funções com um único dispositivo. • Gerenciamento de energia Shift-PLUS ™: Aumenta a produtividade fornecendo energia continuamente para aplicativos multimídia e sem fio em tempo real por 8 horas ou mais. • Tecnologia Assistida GPS (A-GPS): Aumenta a velocidade de conexão ao satélite e permite rastreamento contínuo mesmo em áreas com sinal fraco, tornando a operação do dispositivo mais simples. • Windows® Mobile 6.5: Oferece uma interface ao usuário melhorada e de simples operação, melhor navegação web e amplo suporte à aplicativos de terceiros. • Câmera colorida com controle de programação automatizado: Proporciona fácil integração para captura de fotos coloridas ou de vídeo em aplicativos corporativos, além de simplificar a operação para o usuário.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CREDENCIAIS DO FORNECEDOR • O fornecedor deve ser capaz de demonstrar soluções de aplicadas em pelo menos cinco

estádios de pelo menos 50.000 lugares cada. • O fornecedor deve ser capaz de demonstrar a capacidade de suporte local e remoto.

TELAS DO SISTEMA

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DATA: 21/09/2011

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A Interface Homem Máquina (IHM) deve ser baseada no padrão Windows possuindo as seguintes características: O sistema deverá possuir telas/janelas funcionais e de configuração. As telas/janelas funcionais deverão conter formulários que facilitem a inserção dos dados de novos usuários ou portadores de cartão e apresentar mapas ( plantas baixas) do empreendimento de forma a facilitar que o operador possa realizar uma associação entre o evento e sua localização, garantindo um diagnóstico preciso, rápido e uma atuação correta do operador caso necessário. GERADORES DE SINAL EM FIO (WIRELESS) PARA O SCAP Os handhelds do SCAP deverão se comunicar com o servidor por meio de sinal wireless a ser distribuído por access-points instalados em diversos pontos do estádio. As características técnicas destes access-points, bem como das gerenciadoras de access-points estão descritas no Memorial Descrito de Ativos De Rede. CONTROLE DE ACESSO – TORCEDORES O sistema de geração, emissão e venda de ingressos para controle de acesso dos torcedores não faz parte deste memorial e dos projetos. O sistema de controle de acesso de público proposto irá disponibilizar a validação ou bloqueio físico com leitoras de ingressos conforme descrito neste memorial.

CRITÉRIOS DE ACESSO AO EMPREENDIMENTO

Para a definição de sistemas de segurança que possam garantir uma segurança efetiva tanto das pessoas quanto do patrimônio é necessário definir os critérios de acesso ao empreendimento e a forma como estes serão monitorados do ponto de vista de segurança.

O acesso ao empreendimento poderá ser realizado por visitantes, prestadores de serviços e funcionários. Os critérios a serem adotados para cada tipo de acesso deverão ser os seguintes:

Visitantes: Todos os pedestres visitantes deverão dirigir-se aos guichês ou balcões de recepção ou local apropriado para identificação, cadastramento e registro.

Após a confirmação da pessoa a ser visitada, através de ramal interno da arena, o visitante deverá fornecer um documento pessoal, o qual será fotografado e armazenado em mídia eletrônica juntamente com foto do rosto capturada pelas microcâmeras das estações de cadastramento de visitantes que deverão ser previstas para este fim. Na seqüência deste procedimento será emitido um crachá provisório para o visitante que lhe dará acesso somente aos locais onde lhe for permitido. O acesso ao empreendimento será efetuado por meio das

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catracas que serão acionadas através do cartão de proximidade recebido registrando os dados de sua entrada como por exemplo hora, data e identidade.

Ao término do período da visita os crachás provisórios serão inutilizados e a liberação de acesso utilizando os mesmos será automaticamente cancelada.

Prestadores de serviço: Todos os pedestres prestadores de serviço deverão dirigir-se a recepção ou local apropriado destinado para este fim para identificação, cadastramento, registro e duração do serviço a ser executado. Após a confirmação da pessoa a ser visitada, inclusive a duração do serviço solicitado, através de ramal interno do empreendimento, o prestador de serviço deverá fornecer um documento pessoal, o qual será fotografado e armazenado em mídia eletrônica juntamente com foto do rosto capturada pela microcâmera da estação de cadastramento de prestadores de serviço. Na seqüência deste procedimento será emitido um cartão de proximidade para o visitante que lhe dará acesso somente aos locais onde lhe for permitido.

O acesso ao empreendimento será efetuado através das catracas e portas controladas que serão acionadas através do cartão de proximidade recebido. Caso o serviço executado tenha duração somente para aquele determinado dia os prestadores de serviço deverão depositar os crachás no cofre da catraca ao fim do serviço. Caso contrário deverão dirigir-se as catracas sem cofre coletor mantendo o cartão em seu poder para retornar no dia seguinte, em ambos os casos a saída será registrada tanto pelo leitor de saída quanto pelo cofre coletor.

A validade do acesso pelo cartão emitido será a prevista para execução dos serviços a serem prestados.

Funcionários: Todos os pedestres funcionários tanto os do empreendimento quantos os das lojas comerciais deverão ser previamente identificados e cadastrados com todos dados que se façam necessários para emissão do cartão de acesso. Todo o cadastro de funcionários será realizado pela administração do Estádio.

Os funcionários que não portarem o seu cartão de acesso no momento de entradaao empreendimento, deverão identificar-se e solicitar um cartão provisório para tal. Este cartão deverá ter validade somente para o dia em que foi solicitado e deverá ser devolvido na saída do empreendimento.

Com o cadastro efetuado todos os pedestres funcionários deverão dirigir-se diretamente as catracas e portas controladas, que serão acionadas através do seu cartão de proximidade. Para sair do empreendimento os pedestres funcionários deverão dirigir-se as catracas e aproximar o cartão do leitor de saída que automaticamente liberarão e registrarão sua saída.

Acesso com veículos: O controle de acesso de veículos ao estádio será realizado por sistema independente a ser operado por empresa específica. Todos as pessoas que acessarem o

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estádio por meio de veículos deverão, obrigatoriamente, seguir algum dos procedimentos anteriores para acesso ao interior do estádio.

Cancelas de controle de acesso de veículos para est acionamentos internos:

Foram previstos nos projetos de sistemas eletrônicos pontos de lógica (cabeamento estruturado) e energia ininterrupta para alimentação das cancelas de controle de acesso de veículos. As controladoras destas cancelas deverão possuir tecnologia IP, para permitir sua comunicação com o banco de dados do estádio e com o BMS.

Estas cancelas e suas controladoras serão especificadas e quantificadas pelo projeto de arquitetura.

- NÍVEIS DE ACESSO

Para atender aos critérios de acesso do item anterior e aos acessos das áreas internas como por exemplo salas técnicas de elétrica, ar condicionado, BMS, PMRJ e salas técnicas diversas, deverão ser criados pelo instalador níveis de acesso segundo a necessidade de controle de cada um deles. Estes níveis de acesso, bem como os ambientes que cada nível poderá acessar deverá ser definido em conjunto pelo instalador, Poder Concedente e proprietário/operador do estádio.

CABOS

Cabo de comunicação (Rede ETHERNET): - Cabo UTP 4P CAT.6A conforme descrições e especificações constantes do projeto de

sistemas de comunicação.

- Cabo de comunicação (Rede Serial RS 485) – para leitoras de acesso, botões de saída e fechaduras eletromagnéticas: . Cabo formado por quatro condutores trançados 24AWG, classe 2 e isolação de 600V, composto de fio de cobre com blindagem geral e um fio dreno de cobre estanhado. Os cabos deverão possuir isolamento antichamas com revestimento em PVC para comunicação em RS485 para interligações entre as gerenciadoras de controle de acesso restrito e os módulos I/O de controle de portas. Cabo de sinal digital: - Par trançado, flexível, branco, 600 V, 2x 1,0 mm2, antichama revestidos em PVC (entradas

digitais);

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- Cabo paralelo, flexível, marrom, 750 V, 2x 1,5 mm2, antichama revestidos em PVC (saídas digitais);

INFRA-ESTRUTURA Eletrodutos rígidos: - Eletroduto de aço carbono tipo pesado, com costura, pós galvanização à fogo conforme NBR

6323, rebarba interna removida, com uma luva em uma das extremidades e um tampão plástico na outra. Fornecidos em varas de 3 metros conforme NBR 5598.

Eletrodutos flexíveis:

- Eletroduto flexível de PVC, tipo reforçado, antichamas, conforme NBR 15465.

Conduletes múltiplos: - Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de

montagem com entradas rosqueadas, com ou sem tampa aparafusada ao corpo, tampão para fechamento das saídas não utilizadas em borracha neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores.

ESPECIFICAÇÕES GERAIS Todos os serviços serão executados em estrita concordância com as normas aplicáveis, utilizando ferramentas e métodos adequados, obedecendo às instalações do projeto e aos itens abaixo: - Todos os componentes do Sistema de Controle de Acesso devem ter plaquetas

identificadoras.

- Toda derivação ou mudança de direção dos eletrodutos, tanto na horizontal como na vertical, será executada através de conduletes, não sendo permitido o emprego de curva pré-fabricada nem curvatura no próprio eletroduto, salvo indicação em contrário.

- Todas as caixas de ligação, eletrodutos e quadros serão adequadamente nivelados e fixados com braçadeiras para perfil, de modo a constituírem um sistema de boa aparência e ótima rigidez mecânica.

- Antes da enfiação, os eletrodutos, caixas de ligação e de passagem serão devidamente limpos.

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- Sempre que possível serão evitadas as emendas dos eletrodutos. Quando inevitáveis estas serão executadas através de conexões apropriadas de modo a permitir continuidade da superfície interna do eletroduto.

- Todos os cabos serão ligados aos terminais por meio de conectores apropriados, ou borneiras pré-fabricada com identificadores.

- Todos os eletrodutos serão devidamente pintados, conforme norma da ABNT;

- Toda a emenda de cabos ou fios será executada através conectores apropriados de torção Wire-Gard do tipo "GB", somente dentro das caixas de passagem ou ligação, não sendo admitido, em hipótese alguma, emendas no interior dos eletrodutos. O isolamento das emendas e derivações terá, no mínimo, características equivalentes às do condutor considerado.

- Todos os cabos verticais serão fixados às caixas de ligação a fim de reduzir a tensão mecânica nos mesmos devido ao seu peso próprio.

- Todas as partes metálicas não destinadas à condução de energia, como quadros, caixas, etc., serão solidamente aterrados utilizando-se a malha de terra.

ENSAIOS Para efeito de entrega e aceitação do Controle de Acesso, deverão ser efetuados ensaios para verificação das condições de funcionamento de todos os equipamentos, em atendimento às exigências normativas. Tais ensaios deverão ser executados pela Concessionária, que para tanto deve dispor de todos os equipamentos, instrumentos e pessoal técnico capacitado e demais meios necessários. AS BUILT A instaladora deverá fornecer ao final dos serviços, versão as built (como executado) dos projetos. Este projeto as built deverá ser assinado pelo Engenheiro Responsável Técnico pela instalação. Nos projetos as buit deverão ser registrados todos os percursos e componentes da instalação, bem como as modificações realizadas em relação ao projeto executivo. Deverá ser emitido junto ao projeto as built, um documento indicando os endereços IP de cada ativo de rede instalado para as diversas disciplinas (SAP, SCAP, SCAR, CFTV, ALARME, VÍDEO PROJEÇÃO, SONORIZAÇAO, ADI, VOZ E DADOS CORPORATIVOS). CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Desde que atenda às premissas técnicas de projeto e as aqui especificadas, promovendo o perfeito funcionamento do sistema. A Concessionária poderá optar por outros fabricantes dos equipamentos que comporão o sistema de SCA