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/ Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior PCE Plano Curricular de Escola AO LETIVO 2012/2013

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Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior

PCE Plano Curricular de Escola

A�O LETIVO 2012/2013

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�DICE

1. Introdução....................................................................................................................................3

O Projeto curricular de escola e as prioridades educativas..........................................................3

2. Constituição dos órgãos de Gestão e Serviços ............................................................................4

2.1 Elementos do Conselho Geral................................................................................................4 2.2 Elementos da Direção ............................................................................................................5 2.3 Elementos do Conselho Pedagógico......................................................................................6 2.4 Elementos do Conselho Administrativo ................................................................................6

3. Organigrama................................................................................................................................7

4. Horário letivo para 2012-2013 ....................................................................................................8

5. Oferta formativa ..........................................................................................................................9

Ensino Básico...............................................................................................................................9 Ensino Secundário .....................................................................................................................10 Ensino Profissional ....................................................................................................................11

6. Diretores de Turma e Mediadores .............................................................................................12

7. Critérios para constituição de turmas ........................................................................................13

Princípios gerais.........................................................................................................................13 Critérios gerais ...........................................................................................................................13

8. Apoios Educativos 2012-2013 ..................................................................................................14

9. Orientações para o Projeto Curricular de Turma / Plano de Trabalho da Turma (PCT)...........15

10. A Biblioteca Escolar (BE) no PCT .........................................................................................17

11. Critérios Gerais de Avaliação de Escola .................................................................................18

A – Princípios gerais ..................................................................................................................18 B – Critérios ...............................................................................................................................18

1 – Objetivos / Competências .................................................................................................18 2 – Meios e instrumentos de avaliação ..................................................................................18 3 – Classificação ....................................................................................................................18 4 – "omenclatura para classificar os testes, trabalhos e a participação dos alunos............19 5 – Atitudes e comportamentos a avaliar ...............................................................................19

C – Critérios gerais ....................................................................................................................20 D – Critérios específicos ............................................................................................................20 E – Disposições finais ................................................................................................................29 F – Anexos .................................................................................................................................30

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1. Introdução

O currículo nacional engloba o conjunto de aprendizagens e competências essenciais e

estruturantes a desenvolver pelos alunos, tendo como referência as matrizes curriculares e

programas aprovados pelo Ministério da Educação e Ciência. O plano curricular de escola

contém as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto

da escola, pensada e assumida como uma organização com identidade própria, e com um

determinado grau de autonomia e poder de decisão, expressos no seu Projeto Educativo.

O conceito de plano/projeto curricular de escola pressupõe assim que uma das principais

funções atribuídas à escola é a da reconstrução do currículo nacional com vista à sua adequação

às situações, características e contextos em que se concretiza.

As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo nacional e do plano

curricular de escola, visando adequá-los ao contexto de cada turma, são objeto de projetos

curriculares de turma/planos de trabalho de turma, a elaborar e desenvolver pelos Conselhos de

Turma.

Incluem-se também neste documento orientações em termos de organização da escola,

relevantes para o cumprimento dos objetivos e metas apontadas no projeto educativo. Assim, o

presente Plano Curricular da Escola constitui um documento de natureza pedagógica, em que,

partindo do currículo nacional como matriz organizadora e das metas e prioridades definidas no

Projeto Educativo de Escola, se apresentam estratégias de natureza estrutural, pedagógica e

formativa, bem como princípios orientadores da avaliação.

O Projeto curricular de escola e as prioridades educativas

De acordo com o Projeto Educativo para 2012-2015, considerando os aspetos a melhorar, os

pontos fortes a manter e o cumprimento da missão da escola definiram-se as seguintes

prioridades que incluem objetivos, estratégias, metas e indicadores:

• PRIORIDADE A - Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar;

• PRIORIDADE B - Fomentar uma cultura participativa na escola;

• PRIORIDADE C - Fomentar a ligação à comunidade;

• PRIORIDADE D - Fomentar práticas de formação contínua;

• PRIORIDADE E - Promover uma cultura interna de autoavaliação.

Trata-se de um documento dinâmico, sujeito a mudança e reformulação, sempre que os

órgãos próprios considerem adequado e pertinente.

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2. Constituição dos órgãos de Gestão e Serviços

CO�STITUIÇÃO 2012/2013

2.1 Elementos do Conselho Geral

Maria de Fátima V. Gomes Serra Presidente / Representante dos docentes

Maria Inês C. Matos Barbosa Representante dos docentes

Luís Miguel P. Pereira Deus Representante dos docentes

Lúcia Helena F. C. Santos Representante dos docentes

Paula Cristina Silva Fonseca Representante dos docentes

Guilherme Filipe F. C. Gaboleiro Representante dos docentes

Maria Edite S. Santos Representante dos docentes

Cristina Rodrigues Colaço Representante dos docentes

Suplente: João Carlos Vasconcelos Representante dos docentes

Tiago Julião Representante dos alunos

Andreia Simões Representante dos alunos

Suplente: Rita Chora Representante dos alunos

Maria Graciela F. Santos Martins Representante do pessoal não docente

Suplente: Elsa Marina Silva Campos Representante do pessoal não docente

Paula Alexandra Duarte Representante da Associação de Pais e

Encarregados de Educação

Armando Manuel Santos Cruz Representante da Associação de Pais e

Encarregados de Educação

Natália Constantino Representante da Associação de Pais e

Encarregados de Educação

Ana Isabel Mourisco Alves Representante da Associação de Pais e

Encarregados de Educação

Suplente: António Lourenço Marques Representante da Associação de Pais e

Encarregados de Educação

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Sara Fragoso (Vereadora) Representante da Câmara Municipal de Rio

Maior

Nuno Malta (Vereador) Representante da Câmara Municipal de Rio

Maior

Aldina Santos Representante da Câmara Municipal de Rio

Maior

João Pulquério Antunes de Castro

(Provedor) Representante da Santa Casa da Misericórdia

Patrícia Vanessa Bastos Marques Representante da Associação Empresarial do

Concelho de Rio Maior

2.2 Elementos da Direção

José Albino Frazão Correia Diretor

Fernando José Pires Marques Vice-Diretor

Ângela Maria Soares Rodrigues Adjunta

Alexandre Miguel Rosa Faria Adjunto

Maria Cristina Lopes Torre Assessora Técnico-Pedagógica

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2.3 Elementos do Conselho Pedagógico

José Albino Frazão Presidente / Diretor

Cidália Santos Aguiar Vice Presidente / Coordenadora do Departamento de

Matemática e Ciências Experimentais

Manuela Dâmaso Coordenadora do Departamento de Línguas

Susana Paixão Miguel Coordenadora do Departamento de Expressões

Zilda Maria P. Frazão

Vasconcelos

Coordenadora do Departamento de Ciências Sociais e

Humanas

Maria Emília Morais Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Básico

Maria Graça Silva Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Secundário

Aida Maria Gouveia P. Garcia Coordenadora do Centro de Novas Oportunidades

Teresa Gaboleiro Coordenadora dos Cursos do Ensino Profissional e dos Cursos

de Educação e Formação.

Ana Paula Marques Coordenadora dos Mediadores dos Cursos EFA

Maria Margarida T. G.

Santana Professora Bibliotecária

Luísa Carvalho Serviços de Psicologia e Orientação

2.4 Elementos do Conselho Administrativo

José Albino Frazão Correia Diretor

Fernando José Pires Marques Vice-Diretor

Maria Conceição Almeida Marques Chefe de Serviços Administrativos

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3. Organigrama

Conselho Geral

Diretor

Conselho Pedagógico Conselho Administrativo

Estruturas de Orientação Educativa

DepartamentosConselho de Directores

de Turma

Serviços de Apoio Educativo

Serviços de Psicologia e Orientação

ASE

Educação Especial

Serviços de Administração Escolar

Outros Serviços

Biblioteca / CRE

Associação de Estudantes

Comissão de Autoavaliação da Escola

Comissão de Avaliação de professores

Associação de Pais

Secretariado de Exames

Diretores de Instalações

Equipa PTE

Projetos

Centro Novas Oportunidades

Secretaria

Tesouraria

Contabilidade

Órgãos de Administração e

Gestão

Conselhos de grupo Conselhos de turma

Subdiretor

Adjuntos

Assessor

Equipa de Educação para a Saúde

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4. Horário letivo para 2012-2013

Manhã

Tarde

�oite

08:20 – 09:05 13:30 – 14:15 19:10 – 19:55 09:05 – 09:50 14:15 – 15:00 19:55 – 20:40

Intervalo Intervalo Intervalo 10:10 – 10:55 15:10 – 15:55 20:50 – 21:35 10:55 – 11:40 15:55 – 16:40 21:35 – 22:20

Intervalo Intervalo Intervalo 11:50 – 12:35 17:00 – 17:45 22:25 – 23:10 12:35 – 13:20 17:45 – 18:30 23:10 – 23:55

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5. Oferta formativa

Caracterização das turmas 2012-2013

Ensino Básico

Ensino Básico Regular

Ano Turma Língua Estrangeira Opção EMRC A Inglês 3 e Espanhol 1 Educação Visual, TIC e OC Sim

7º B Inglês 3 e Espanhol 1 Educação Visual, TIC e OC Sim

A Inglês 4, Francês 2 e Espanhol 2 Educação Visual, OE e OC Sim

8º B Inglês 4, Francês 2 e Espanhol 2 Educação Visual, OE e OC Sim

A Inglês 5, Francês 3 e Espanhol 3 Educação Visual, TIC e OC Sim

9º B Inglês 5, Francês 3 e Espanhol Educação Visual, TIC e OC Sim

OC – (Oferta complementar) – 7ºAno 1º Período 2º Período 3º Período

Desenvolvimento Pessoal e Social

Educação para a Saúde e Ambiente

Educação Financeira

Oferta de escola – TIC – Tecnologias da informação e comunicação

OC – (Oferta complementar) – 8ºAno 1º Período 2º Período 3º Período

Educação Financeira Desenvolvimento Pessoal e Social

Educação para a Saúde e Ambiente

Oferta de escola – Expressões

OC – (Oferta complementar) – 9ºAno 1º Período 2º Período 3º Período

Educação para a Saúde e Ambiente

Educação Financeira Desenvolvimento Pessoal e Social

TIC – Tecnologias da informação e comunicação

Cursos CEF (Cursos de Educação e formação de Jovens)

Tipo Turma Designação Língua Estrangeira 3

Conclusão do 9ºano de escolaridade

CEFJA Jardinagem e Espaços Verdes Inglês

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Ensino Secundário

Ensino Secundário Regular

Ano Turma Designação Língua

Estrangeira Opção EMRC

A Ciências e Tecnologias

Inglês C e Espanhol C

Física e Química + Biologia e Geologia

Sim

B Ciências e Tecnologias

Inglês C Física e Química + Biologia e Geologia

Sim

C Ciências e Tecnologias

Inglês C Física e Química + Biologia e Geologia

Sim

D Línguas e Humanidades

Inglês C e Espanhol C

Matemática Aplicada às Ciências Sociais e

Geografia A Sim

10º

E Línguas e Humanidades

Inglês C e Espanhol C

Matemática Aplicada às Ciências Sociais e

Geografia A Sim

Apoio nas disciplinas de Matemática, Biologia e Geologia, Física e Química nas Turmas A, B e C Apoio nas disciplinas de Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Geografia A nas Turmas D e E

A Ciências e Tecnologias

Inglês C Física e Química + Biologia e Geologia

Sim

B Ciências e Tecnologias

Inglês C Física e Química + Biologia e Geologia

Sim

C Ciências e Tecnologias

Inglês C, Espanhol C e Espanhol I

Física e Química + Biologia e Geologia Sim

D Línguas e Humanidades

Inglês C, Espanhol C e Espanhol I

Matemática Aplicada às Ciências Sociais e

Geografia A Sim

11º

E Línguas e Humanidades

Inglês C, Espanhol C e Espanhol I

Economia C e Geografia A Sim

Apoio nas disciplinas de Português, Matemática, Biologia e Geologia, Física e Química nas Turmas A, B e C Apoio nas disciplinas de Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Geografia A na Turma D Apoio nas disciplinas de Economia C e Geografia A na turma Turma E

A Ciências e Tecnologias

Biologia e Geologia + Aplicações

Informáticas B Sim

B Ciências e Tecnologias

Aplicações Informáticas B + Física 12º

C Línguas e

Humanidades Direito + Geografia C

Sim

Apoio nas disciplinas de Português e Matemática nas Turmas A e B Apoio nas disciplinas de Português, História e Direito na Turma C

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Ensino Profissional

Ensino Secundário Profissional

Ano Turma Designação Língua Estrangeira

F Técnico de Turismo Inglês C e Espanhol I

G Técnico de Mecânica Industrial –

Mecatrónica Inglês C e Espanhol I 10º

H Técnico de Multimédia Inglês C e Espanhol I

F Técnico de Informática de Gestão Espanhol C, Espanhol I e Inglês C G Técnico de Secretariado Espanhol C e Espanhol I H Animador Sociocultural Espanhol C, Espanhol I e Inglês C 11º I Técnico de Apoio à Gestão

Desportiva Espanhol C, Espanhol I e Inglês C

E Técnico de Mecânica Industrial –

Mecatrónica Espanhol C, Espanhol I, Inglês C e

Francês C F Técnico de Secretariado Inglês C e Francês C

12º

G Técnico de Comércio Espanhol C, Espanhol I, Inglês C e Francês C

Cursos CEF

(Cursos de Educação e formação de Jovens)

Tipo Turma Designação Língua Estrangeira 6

Conclusão do 12ºano

de escolaridade

CEFGA Gestão Ambiental ---

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6. Diretores de Turma e Mediadores

Ano Turmas Diretor de Turma

7º ano A Paula Patrício

7º ano B Susana Miguel

8º ano A Teresa Quitério

8º ano B Paula Fonseca

9º ano A Paula Henriques

9º ano B Maria Emília Morais

CEFJA Jardinagem e Espaços V. Maria do Céu Devesa

Ano Turmas Diretor de Turma

10º ano A Carla Loureiro

10º ano B Pedro Alves

10º ano C Sónia Machado

10º ano D José Fonseca

10º ano E João Vasconcelos

10º ano F Eugénia Reis

10º ano G Lúcia Santos

10º ano H Alexandre Faria

11º ano A Paulo Sá

11º ano B Maria Graça Silva

11º ano C Tânia Ferreira

11º ano D Edite Marecos

11º ano E Elsa Sequeira

11º ano F-G Francisco Vieira

11º ano H-I Valdemar Gomes

12º ano A Inês Barbosa

12º ano B Rosa Batista

12º ano C Manuela Dâmaso

12º ano D-F Luís Ramalho

12º ano E Teresa Gaboleiro

12º ano CEFGA Edite Santos

�ível Turmas Mediadora

NS Esc. EFA B - VJ Soraia Guimarães

ESR ESRLHVJ Marina Godinho

B3 Esc. EFAAB3AL Soraia Lino

ESR ESRLHVJ Ana Paula Marques

EFAA1214 Carla Inácio

EFABC1214 Teresa Belo

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7. Critérios para constituição de turmas

Princípios gerais 1. Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica

definidos no projeto educativo da escola, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma

eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas

regras constantes na legislação:

Critérios gerais A equipa responsável pela constituição de turmas deve ter em atenção as seguintes

orientações:

1. Manter, sempre que possível, o núcleo turma e avaliar o perfil dos alunos retidos a integrar.

2. Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de retenção, devendo ser

respeitada, em cada turma, a heterogeneidade do público escolar, com exceção de projetos

devidamente fundamentados pelo Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico. Desta forma, deve

evitar-se ao máximo concentrar na mesma turma um número elevado de alunos retidos. Estes

devem ser distribuídos uniformemente pelas turmas.

3. No 10º Ano, deve-se tentar formar turmas, dentro do mesmo curso, homogéneas no que se refere

às Línguas Estrangeiras e às disciplinas de opção, de forma a evitar ao máximo os

desdobramentos e as junções de turmas.

4. No Ensino Secundário, as turmas devem ser formadas para que o número de opções diferentes

seja mínimo.

5. O Diretor poderá atender a indicações escritas de Conselhos de Turma, Associação de Pais e

Encarregados de Educação ou Grupos disciplinares, para a constituição de turmas, desde que não

contrariem a legislação e regulamentos em vigor.

6. A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior ao estabelecido na

legislação carece de autorização da respetiva direção regional de educação, mediante análise de

proposta fundamentada do Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico.

7. Na constituição de turmas deve atender-se às recomendações dos Conselhos de Turma.

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8. Apoios Educativos 2012-2013

Os apoios educativos implementados são os seguintes:

1. Os destinados aos alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 – alunos com

Necessidades Educativas Especiais Permanentes. Estes apoios são dados pela professora de

Educação Especial.

2. Os destinados aos alunos a quem são elaborados Planos de Acompanhamento

Pedagógico, ao abrigo do Despacho normativo n.º 24-A/2012, D.R. n.º 236, 2.º Suplemento,

Série II de 2012-12-06, do Ministério da Educação e Ciência – Gabinete do Ministro que

Regulamenta a avaliação do ensino básico.

3. Os Apoios Pedagógicos Acrescidos destinados aos alunos referenciados pelo Conselho de

Turma. Pode verificar-se na grelha em anexo, os APA atribuídos este ano letivo. Estes apoios

são atribuídos em cada departamento disciplinar e lecionados pelos professores desse

departamento.

4. Aos alunos estrangeiros, cujo diagnóstico prevê dificuldades na língua portuguesa, são-

lhes atribuídos aulas de Português Língua Não Materna, em horário coincidente com a sua

turma, mas com um professor destacado para tal.

5. As Tutorias são atribuídas a alunos que sejam assinalados, por várias razões, pelo

Conselho de Turma. São atribuídos a professores do Conselho de Turma.

6. Os apoios estão implementados para colmatar as falhas de aprendizagem e apoiar os

alunos em várias disciplinas.

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9. Orientações para o Projeto Curricular de Turma / Plano

de Trabalho da Turma (PCT)

O PCT tem por referência o PCE e é feito para responder às especificidades da turma e para

permitir um nível de articulação entre as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares. É no

nível do PCT que é possível respeitar os alunos reais e articular a ação dos professores da turma,

cabendo ao Conselho de Turma construir essa articulação.

Objetivo - Adequar o currículo definido para a escola no contexto de cada turma.

Responsabilidade - Conselho de Turma

Compete ao Conselho de Turma:

- Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no

processo de ensino e aprendizagem;

- Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula;

- Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos,

promovendo a articulação com os respetivos serviços especializados de apoio educativo, em vista à

sua superação;

- Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos;

- Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos;

- Conceber e delinear atividades em complemento do currículo proposto;

- Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais e encarregados de educação, relativa ao

processo de aprendizagem e avaliação dos alunos.

Conteúdos:

1. Caracterização da turma:

a) Definir o perfil da turma (média etária, passado escolar, meio sociocultural da família,

necessidades/ motivações/ expectativas dos alunos, desenvolvimento cognitivo e psicoafetivo...);

b) Identificar Atividades de Enriquecimento Curricular ( clubes ... ), em que os alunos estejam

envolvidos;

c) Identificar e caracterizar situações no âmbito das Necessidades Educativas Especiais;

d) Referir outras informações relevantes.

2. Identificação dos problemas reais de turma (estabelecimento de prioridades educativas):

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a) Tomar decisões conducentes à resolução dos problemas identificados;

b) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos,

promovendo a articulação com os respetivos serviços especializados de apoio educativo, em vista à

sua superação.

3. Planificar a intervenção educativa de acordo com o perfil da turma:

a) Definir as prioridades educativas: competências essenciais;

b) Definir modos de articulação curricular;

c) Planificar e desenvolver projetos de ação;

d) Explicitar o trabalho a desenvolver na Área de Projeto;

e) Explicitar o trabalho a desenvolver em Formação Cívica e em Estudo Acompanhado;

f) Explicitar o trabalho de diferenciação pedagógica:

- a adaptações curriculares;

- a atividades de reforço e de apoio educativo.

g) Definir as prioridades educativas dos alunos com Programa Educativo Individual;

h) Definir estratégias e instrumentos de avaliação diversificados.

4. Avaliação

a) Planificar e desenvolver modos de avaliação coerentes com os objetivos do PCT:

- ter em conta as estratégias, atividades e processos de avaliação;

- recorrer a processos que apontem para a avaliação continua, formativa e de auto- avaliação;

- fazer uma avaliação diferenciada (educação especial).

O PCT deve ser reajustado ou reformulado ao longo do ano, sempre que houver necessidade e de

acordo com a avaliação contínua realizada pelos Conselhos de Turma.

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10. A Biblioteca Escolar (BE) no PCT

A biblioteca escolar é um espaço de livre acesso onde se concentram recursos educativos

e que funciona como um pólo dinamizador da vida escolar, no âmbito da informação, educação,

cultura e lazer. Destina-se à consulta de documentos em diferentes suportes, dispondo de espaços

flexíveis e articulados, equipamento específico e fundo documental diversificado e catalogado

segundo os padrões de qualidade adequados.

Tem como referência, a nível externo, os princípios definidos no Manifesto da Biblioteca

Escolar preparado pela Federação das Associações de Bibliotecários e Bibliotecas aprovado pela

Unesco, as orientações da ISLA (International Association of School Librarianship) e as

orientações emanadas pela Rede de Bibliotecas Escolares e outros normativos legais

vinculativos. A nível interno, articula-se com o Projeto Educativo e o Plano de Atividades de

Escola e tem como referência o estipulado no Regulamento Interno.

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11. Critérios Gerais de Avaliação de Escola

A – Princípios gerais 1 – A avaliação deve ser rigorosa, clara e objetiva. 2 – A avaliação deve contemplar os seguintes domínios:

• o domínio das atitudes/valores; • o domínio das aptidões/capacidades; • o domínio dos conhecimentos; • o domínio das competências.

3 – A avaliação deve incidir sobre: • a aquisição/desenvolvimento das aptidões/capacidades; • a aquisição/desenvolvimento das atitudes/valores; • a aquisição/desenvolvimento dos conhecimentos; • a aquisição de competências por disciplina / áreas curriculares não disciplinares

no final de cada ano de escolaridade e no final de ciclo.

B – Critérios 1 – Objetivos / Competências

• Objetivos do currículo (Lei de Bases do Sistema Educativo). • Objetivos do Ensino Secundário (Programa). • Para avaliação do domínio dos conhecimentos tem que haver uma hierarquização

de objetivos. No Ensino Secundário, o aluno é avaliado sobre a forma como aplicou os conceitos operatórios e metodológicos, devendo para tal saber selecionar, organizar e utilizar a informação em contextos adequados.

• A certificação das competências para o novo Ensino Secundário.

2 – Meios e instrumentos de avaliação • fichas diagnósticas • testes • oralidade • formas de participação nos trabalhos:

- oral/escrito; - individual/grupo; - trabalho de pesquisa/investigação; - comentário de textos; - fichas de leitura; - fichas bibliográficas; - relatórios; - entrevistas; - inquéritos; - dramatização

• participação nos trabalhos de casa: - individual/grupo

• atitudes e comportamentos.

3 – Classificação No Ensino Básico a classificação é atribuída por níveis: de 1 a 5. No Ensino Secundário a classificação é atribuída na escala de 0 a 20 valores.

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4 – �omenclatura para classificar os testes, trabalhos e a participação dos alunos

• Ensino Básico Percentagem (%) �omenclatura �ível

0 - 19 Fraco 1 20 - 49 Não Satisfaz 2 50 - 69 Satisfaz 3 70 - 89 Satisfaz Bastante 4

90 - 100 Excelente 5 - Nos enunciados dos Testes de Avaliação deve constar a cotação das questões, em percentagem.

- A avaliação dos testes é quantitativa e a dos trabalhos qualitativa.

• Ensino Secundário - Testes: classificação quantitativa (a) Os enunciados dos testes deverão incluir a cotação de cada questão. - Trabalhos:

. de casa ---» assinalado com anotação/apreciação/avaliação qualitativa (a) . outros trabalhos (escritos ou práticos) ---» classificação quantitativa (a) / classificação qualitativa (b) . trabalho projeto ---» classificação quantitativa/qualitativa

(a) e (b) Obs:

(a) Quantitativa: em valores, de 0 a 20. (b) Qualitativa: 0 a 9 – Insuficiente; 10 a 13 – Suficiente; 14 a 17 – Bom; 18 a 20 – Muito Bom.

5 – Atitudes e comportamentos a avaliar Assiduidade Pontualidade Sentido de Responsabilidade (comportamento / disciplina; cumprimento de tarefas / empenho / hábitos de trabalho; apresentação do material e equipamento necessário) Desenvolvimento da Autonomia (capacidade de Iniciativa; criatividade; assertividade) Sociabilidade (participação / cooperação nas atividades de grupo; capacidade relacional e de interação; tolerância e solidariedade)

Obs: A nomenclatura a utilizar em todos os documentos é: Mau, �ão Satisfatório, Satisfatório, Bom e Muito Bom.

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C – Critérios gerais

Os pesos a atribuir são:

�otas: *** - as percentagens indicadas a ‘Bold’ aplicam-se sempre que não existir especificação por disciplina a) Poderá haver uma transferência da %, de acordo com a complexidade do trabalho e critérios do grupo, não podendo sofrer uma oscilação superior a 5%. b) Em caso de não existirem trabalhos extra-aula esta percentagem será transferida, de forma equilibrada, para os parâmetros ‘Trabalho na aula’ e ‘Atitudes e comportamentos’. Excetuam-se dos limites das percentagens gerais apresentadas, dada a sua natureza específica, as disciplinas de TIC, Educação Moral e Religiosa Católica; Educação Física e Educação Visual.

D – Critérios específicos Pesos percentuais a atribuir disciplina a disciplina

História Ensino Básico Testes de avaliação 65% Trabalho na aula 10% Trabalho extra-aula 10% Atitudes e comportamentos 15%

Educação Visual Ensino Básico Trabalhos efetuados na aula ou testes de avaliação 70% Trabalhos extra-aula 10% a) Atitudes e comportamentos 20% a) "o caso de não existirem trabalhos extra-aula, ou de estes serem considerados pouco significantes no contexto geral da avaliação, esta percentagem transita para ‘os trabalhos efetuados na aula’

Tecnologias de Informação e Comunicação – 7º ano Ensino Básico Projetos 50% Trabalho na aula 35% Trabalho extra-aula 5% Atitudes e comportamentos 10%

Tecnologias de Informação e Comunicação – 9º ano Ensino Básico Testes de avaliação 50% Trabalho na aula 35% Trabalho extra-aula 5% Atitudes e comportamentos 10%

�ível de Ensino Básico *** Secundário *** Testes de avaliação 30 - 70% 60% 50 – 75% 70% Trabalho na aula 15 - 40% 15% b) 15 – 30% 15% b) Trabalho extra-aula 10% a) 10% a) 5 – 15% 5% b) Atitudes e comportamentos 15 - 20% 15% 5 – 10% 10%

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Educação Física

A avaliação é composta por 3 áreas/domínios:

- COMPETÊ�CIAS MOTORAS (Domínio Psicomotor/ Saber instrumental) Tem como objetivo avaliar o desempenho motor do aluno ao nível das diferentes competências psicomotoras, bem como a sua aptidão física. É avaliado dentro das seguintes áreas de avaliação:

- Atividades Físicas; - Aptidão Física.

- CONHECIMENTOS (Domínio Cognitivo/Saber processual Tem como objetivo avaliar os

conhecimentos teóricos inerentes à disciplina de Educação Física. Relativamente aos

conteúdos Atividades Físicas e Aptidão Física.

- ATITUDE/ EMPENHO (Domínio Sócio-Afetivo/Saber relacional) Tem como objetivo

avaliar o desempenho sócio-afetivo do aluno (empenho, disciplina, pontualidade,

assiduidade e a relação com os outros/cooperação). Vai de encontro aos objetivos gerais da

disciplina.

ÁREAS DE AVALIAÇÃO Básico e Secundário

COMPETÊNCIAS MOTORAS (Psicomotor/ Saber instrumental) 60%

- Aptidão Física - Atividades Físicas

20%

40%

CONHECIMENTOS (Cognitivo/Saber processual): 20%

- Testes e/ou - Trabalhos de grupo e/ou - Fichas e relatórios de aula e/ou - Questionamento na aula

ATITUDE/ EMPENHO (Sócio-Afetivo/Saber relacional): 20%

- Assiduidade/Pontualidade - Disciplina/Comportamento - Cooperação/Empenho

A avaliação dos alunos com atestado médico será efetuada em função da tabela abaixo apresentada.

ÁREAS DE AVALIAÇÃO Básico e Secundário

CONHECIMENTOS (Cognitivo/Saber processual) 70%

ATITUDE/ EMPENHO (Sócio-Afetivo Saber relacional) 30%

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Educação Moral Religiosa Católica

Oferta de Escola – Ensino Básico - Expressões

Domínios

O aluno deverá ser capaz de …

Fator de ponderação

Instrumentos de avaliação

Conhecimentos (Saber)

- Evidenciar aptidões intelectuais e cognitivas - Conhecer elementos da linguagem tecnológica e artísticas - Saber ler e interpretar documentos tecnológicos simples - Conhecer diferentes formas de representação gráfica - Conhecer meios de comunicação e materiais adequados - Fundamentar ideias e opções - Interiorizar conceitos tecnológicos e artísticos

30%

- Grelhas de observação e registo - Questionários formativos

Capacidades (Saber fazer)

- Aplicar conhecimentos anteriormente adquiridos - Ser rigoroso na execução das tarefas - Manusear corretamente ferramentas e materiais - Utilizar adequadamente instrumentos de medida

50%

- Testes escritos sumativos - Trabalho individual e em grupo

Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Básico

Básico Ponderações

Instrumentos de Avaliação Secundário

Secundário Ponderações

Comportamentos e atitudes: Relação interpessoal. Saber ser e saber estar. Participação positiva. Assiduidade. Pontualidade. Interesse.

Observação direta em sala de aula – 45% Trabalhos de grupo -30 % Trabalhos individuais e/ou facultativos – 25%

50%

Observação direta em sala de aula – 45% Trabalhos de grupo -30 % Trabalhos individuais e/ou facultativos – 25%

40%

Domínio Cristão de conhecimentos

Capacidade expressão. Aplicação de conhecimentos. Capacidade de relacionamento dos conteúdos. Reconhecimento de princípios canónicos. Espírito crítico.

50%

60%

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- Aplicar as técnicas selecionadas - Comunicar as soluções através de gráficos e esquemas - Aplicar os elementos da linguagem tecnológica e artísticas - Registar graficamente as ideias de forma organizada - Aplicar conceitos na resolução de novos problemas

- Relatórios

Atitudes (Saber estar)

- Ser pontual e assíduo - Manifestar interesse pelas atividades - Mostrar curiosidade e gosto pelo estudo - Ser oportuno nas intervenções - Respeitar a opinião dos colegas - Ser cooperante - Assumir postura adequada ao ambiente da sala de aula - Revelar espírito criativo - Ser responsável no trabalho - Evidenciar facilidade na tomada de decisões

20%

- Desempenho na aula - Fichas de autoavaliação

- Oferta Complementar

A avaliação das áreas de Oferta Complementar tem caráter formativo e contínuo e constituirá um processo realizado com o aluno, devendo ser orientada para a autoavaliação. A avaliação será traduzida numa menção qualitativa, efetuada de forma descritiva, de acordo com os critérios de avaliação, tendo em conta o trabalho desenvolvido pelos alunos.

Critérios de Avaliação

�ão Satisfaz Satisfaz Satisfaz Bem

- Raramente participa nas tarefas/atividades; - Raramente manifesta empenhamento; - Não é responsável; - Não tem sentido crítico; - Revela pouca tolerância, pouco respeito pelos outros e fraco sentido de justiça; - Raramente coopera com solidariedade; - Revela pouca consciência democrática; - Tem fraca capacidade de diálogo.

- Participa nas tarefas/atividades; - Manifesta empenho; - É responsável; - Revela sentido crítico; - É tolerante, respeitador e revela sentido de justiça; - Colabora e coopera com solidariedade; - Revela consciência democrática; - Tem capacidade de diálogo.

- Participa com entusiasmo nas tarefas/atividades; - Manifesta muito empenho; - É muito responsável; - Tem um sentido crítico bem desenvolvido; - É tolerante, muito respeitador e revela sentido de justiça; - Colabora sempre e coopera com solidariedade; - Revela consciência democrática; - Dialoga com facilidade.

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Português Ensino Secundário Testes de avaliação 75% a) Trabalho na aula 15% Trabalho extra-aula 5% Atitudes e comportamentos 5%

a) 25 % será contemplado na oralidade

Literatura Portuguesa Ensino Secundário Testes de avaliação 50% Trabalho na aula 25% Trabalho extra-aula 15% Atitudes e comportamentos 10% A avaliação desta disciplina contempla o Projeto Individual de Leitura, que apresenta duas

fases: a primeira corresponde ao trabalho realizado em contexto de aula equivale a 1/3 (um

terço) do total de aulas em cada período; a segunda corresponde elaboração de um portefólio,

objeto de avaliação, concretizado pelo aluno em contexto de aula

Línguas Estrangeiras (Grupos de recrutamento 320, 330, 340 e 350)

Ensino Secundário

Testes de avaliação 70% a) Trabalho na aula 20% b) Trabalho extra-aula 5% Atitudes e comportamentos 5%

a) Os momentos de avaliação aqui consagrados serão divididos em: • Momentos de avaliação formal (testes escritos) - 40% • Momentos de avaliação formal (testes orais) - 30%

b) Participação oral - 10%

Biologia e Geologia, Biologia Ensino Secundário Momentos de avaliação 70% Execução de atividade

experimental 15%

Preparação do trabalho / elaboração do relatório (na aula ou extra-aula)

5%

Atividade Experimental

Atitudes e comportamentos 10%

30%

Física e Química A, Física Ensino Secundário Testes de avaliação 70% Execução de atividade

experimental / elaboração do relatório na aula

20

Preparação do trabalho / elaboração do relatório extra-aula

5%

Atividade Experimental

(a)

Atitudes e comportamentos 5%

30%

a) Quando não há atividade experimental: Trabalho na aula 20%, Trabalho extra-aula 5% e Atitudes e comportamentos 5%

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Matemática A Ensino Secundário Testes de avaliação 75% Trabalho na aula 15% a) Trabalho extra-aula 5% a) Atitudes e comportamentos 5%

a) Poderá haver uma transferência da %, de acordo com a complexidade do trabalho e critérios do grupo, não podendo sofrer uma oscilação superior a 5%.

História A / Geografia A / Geografia C Ensino Secundário Testes de avaliação 75% Trabalho na aula 15% Trabalho extra-aula 5% Atitudes e comportamentos 5%

Filosofia Ensino Secundário Testes de avaliação 75% Trabalho na aula 10 % a) Trabalho extra-aula 5% a) Atitudes e comportamentos 10

a) Poderá haver uma transferência da %, de acordo com a complexidade do trabalho e critérios do grupo, não podendo sofrer uma oscilação superior a 5%.

Geometria Descritiva A Ensino Secundário Testes de avaliação 70% Exercícios / Trabalho na aula / TPC’s 20% Participação / Atitudes / Valores 10 %

Aplicações Informáticas B Ensino Secundário Testes de avaliação 50% Trabalho na aula 35% Trabalho extra-aula 5% Atitudes e comportamentos 10% Ensino Secundário Recorrente ( ESRUC)

Disciplinas: Português, Francês, Filosofia, História A, Geografia A e MACS

Elementos de Avaliação Peso

Testes e/ou Trabalhos / portefólios 70 %

Trabalhos na aula 20%

Atitudes e comportamentos 10%

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Cursos de Educação e Formação do Tipo 2 e do Tipo 3

Avaliação das ComponenteAvaliação das ComponenteAvaliação das ComponenteAvaliação das Componentes de formação Sociocultural, Científica e s de formação Sociocultural, Científica e s de formação Sociocultural, Científica e s de formação Sociocultural, Científica e

TecnológicaTecnológicaTecnológicaTecnológica

Parâmetros de Avaliação

Testes de Avaliação e /ou Trabalhos 35%

Trabalhos na Aula e Extra-aula 35%

Atitudes e Comportamentos 30%

Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho

---- Estágio Estágio Estágio Estágio

Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF)

Parâmetros de Avaliação

Responsabilidade evidenciada ao longo do processo 20%

Autonomia 10%

Criatividade 10%

Rigor 20%

Organização da informação e apresentação gráfica 5%

Capacidade de desenvolvimento/concretização 15%

Comunicação escrita e oral 10%

Capacidade de dar resposta a questões formuladas 10%

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

A avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5. A avaliação desta componente de formação resulta da média

aritmética das classificações obtidas nos seguintes parâmetros:

Qualidade de trabalho

Rigor e destreza

Ritmo de trabalho

Aplicação das normas de segurança

Assiduidade e pontualidade

Capacidade de iniciativa

Relacionamento interpessoal

Apropriação da cultura da empresa

Conhecimento da área de atividade económica

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Cursos Profissionais e Curso de Educação e Formação do Tipo 6

Avaliação das Componentes de formação SocioculAvaliação das Componentes de formação SocioculAvaliação das Componentes de formação SocioculAvaliação das Componentes de formação Sociocultural, Científica Técnica tural, Científica Técnica tural, Científica Técnica tural, Científica Técnica

ou Tecnológicaou Tecnológicaou Tecnológicaou Tecnológica

a) Poderá haver uma transferência da % para Trabalhos na aula

Disciplina de Educação Física

A – Módulos de Atividades

Físicas

B – Módulos de Aptidão

Física

C – Módulos de Conhecimentos

Alunos com atestado médico

Desempenho prático/saber instrumental

40% - - -

Atitudes 20% 20% 20% 30% Conhecimentos relativos às matérias práticas lecionadas

20% - - -

Condição Física 20% - - -

Prestação nos testes de condição física

- 80% - -

Testes e/ou trabalhos/fichas e relatórios de aula

- - 80% 70%

Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho Avaliação da Componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho

do CEF Tipo 6 do CEF Tipo 6 do CEF Tipo 6 do CEF Tipo 6 ---- Estágio Estágio Estágio Estágio

Componentes de Formação

Formação Sociocultural Exceto TIC e

Educação Física

Formação Científica

Formação Técnica e TIC

Formação Tecnológica

Testes e/ou Trabalhos / portefolios

50% 60% 50% 60%

Trabalhos na aula 30% 20% 35% -

Trabalho laboratorial - - - 15%

Trabalhos extra-aula 10% a) 10% a) 5% a) -

Atitudes e Comportamentos

10% 10% 10% 25%

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO A avaliação expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. A avaliação desta componente de formação resulta da média aritmética das classificações obtidas nos seguintes parâmetros: Qualidade de trabalho Rigor e destreza Ritmo de trabalho Aplicação das normas de segurança Assiduidade e pontualidade Capacidade de iniciativa Relacionamento interpessoal Apropriação da cultura da empresa Conhecimento da área de atividade económica

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Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos

ProfissionaisProfissionaisProfissionaisProfissionais

A avaliação expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. A avaliação desta componente de formação resulta da média aritmética das classificações obtidas nos seguintes parâmetros:

Parâmetros de avaliação da Entidade de Estágio

Parâmetros de avaliação do Professor Acompanhante de Estágio

Integração na entidade de estágio Motivação e interesse demonstrado.

Apreensão dos conhecimentos

Aprendizagem de novos conhecimentos

Interesse pelo trabalho que realiza

Rapidez na execução do trabalho

Apreciação crítica de problemas e situações relacionadas com o desenvolvimento, em contexto real de trabalho, da prática profissional.

Qualidade do trabalho realizado

Sentido de responsabilidade

Respeito pela regulamentação do Estágio, da Escola e da Entidade de estágio.

Autonomia no exercício das suas funções

Facilidade de adaptação a novas tarefas

Relacionamento com a chefia

Relacionamento com os colegas

Relacionamento com os clientes

Assiduidade e pontualidade

Capacidade de iniciativa

Organização do trabalho

Aplicação de normas de segurança e Higiene no trabalho

Elaboração do relatório de estágio com a descrição das atividades desenvolvidas no período de estágio e a sua avaliação face ao definido no Plano de Estágio.

Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) do CEF Tipo 6Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) do CEF Tipo 6Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) do CEF Tipo 6Avaliação da Prova de Avaliação Final (PAF) do CEF Tipo 6

1. Respeito das normas de edição e qualidade gráfica do relatório escrito 5 %

2. Estrutura e clareza da Prova de Avaliação Final 10 %

3. Validade e originalidade 5 %

4. Complexidade e qualidade da pesquisa bibliográfica 10 %

5. Profundidade da análise e desenvolvimento do trabalho 15 %

6. Conhecimento revelado 30 %

7. Interpretação dos resultados 10 %

An

ális

e d

o T

rab

alh

o E

scri

to

8. Pertinência e coerência das conclusões com o trabalho realizado 15 %

9. Clareza da apresentação 25 %

10. Qualidade do material de apoio 25 %

11. Relevância das respostas dadas 25 %

Ap

rese

nta

ção

e D

efes

a d

o T

rab

alh

o

12. Postura durante a apresentação 25 %

A nota final do aluno é calculada da seguinte forma, resultando num valor entre 0 e 20 valores: (soma da pontuação, de 1 a 8: "Análise do Trabalho Escrito") x 0,8 + (soma da pontuação, de 9 a 12: "Apresentação e Defesa do Trabalho") x 0,2.

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Avaliação da Prova de Aptidão Profissional (PAP) dos Cursos ProfissionaisAvaliação da Prova de Aptidão Profissional (PAP) dos Cursos ProfissionaisAvaliação da Prova de Aptidão Profissional (PAP) dos Cursos ProfissionaisAvaliação da Prova de Aptidão Profissional (PAP) dos Cursos Profissionais

0–9 Insuficiente

���� O trabalho resultou duma cópia grosseira, pouco cuidada e vaga;

���� Contem erros técnicos diretos da análise ou do estudo;

���� Está desleixado na escrita ou é muito grande e pouco objetivo;

���� Possui ambiguidades ou falta de rigor, com incorreções no uso de terminologia, conceitos ou noções

fundamentais.

10–13 Suficiente

���� O trabalho sintetiza o essencial pondo em evidência os pontos relevantes sobre o tema estudado;

���� Apresenta as ideias centrais da bibliografia estudada com ligeiras incorreções;

���� Utiliza noções, conceitos, siglas, critérios comparativos que não foram previamente clarificados e

introduzidos do ponto de vista do sentido do seu uso;

���� Revela cuidado na escrita mas pouco objetivo.

14–17 Bom

���� Um trabalho que é, no essencial, o resumo da bibliografia estudada, sem erros técnicos;

���� Identifica muito bem o problema e as soluções apresentadas. Pode considerar-se globalmente

correto, mas não apresenta valor acrescentado em relação ao tema estudado;

���� É objetivo, bem estruturado, claro nos conceitos e noções que transmite e está bem escrito quanto à

forma e quanto ao conteúdo;

���� Inclui trabalho de pesquisa suplementar, ou verificações/clarificações das ideias expostas através de

critérios experimentais.

18–20 Muito Bom

���� Um trabalho que para além dos aspetos anteriores inclui valor acrescentado do ponto de vista

analítico;

���� O trabalho envolve estudo complementar para além do proposto e uma análise crítica profunda com

critérios de valor acrescentado ao nível de um estudo analítico e comparativo.

Defesa de prova

A apresentação do Produto e Relatório funciona como um fator de classificação relativa que pode

discriminar positiva ou negativamente o trabalho, nomeadamente na clarificação/defesa dos trabalhos

considerados fracos ou trabalhos acima de Bom.

E – Disposições finais

1. Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido, sempre que

possível, o Conselho Pedagógico.

2. Os presentes Critérios Gerais de Avaliação serão cumpridos por todos os Departamentos

Curriculares e, depois de aprovados, entrarão em vigor no ano letivo de 2012/13 podendo

ser revistos anualmente.

3. Os Critérios Gerais de Avaliação estarão disponíveis na página oficial da Escola.

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F – Anexos

CRITÉRIOS RELATIVOS À PROGRESSÃO / RETE�ÇÃO DOS ALU�OS EM A�OS I�TERMÉDIOS DE CICLO - 7º / 8º A�OS1

Ano Letivo 2012/2013

Constituem referência para a escola, nos termos do ponto 2, alínea b) do art.º 12º do

Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro.

A competência da progressão/retenção de cada aluno é do Conselho de Turma, no âmbito

das metas e contextos definidos no Projeto Curricular de Turma/Plano de Trabalho da Turma,

sob proposta dos professores de cada disciplina.

A decisão de retenção pode ser tomada quando o aluno:

• Revelar falta de assiduidade que se vai refletir, de forma significativa, no aproveitamento,

não cumprir as medidas de recuperação ou não obtiver os resultados esperados nas mesmas;

• Não atingir os objetivos propostos no Programa Educativo Individual -PEI, ou no Plano de

Acompanhamento Pedagógico;

• Revelar um atraso muito significativo, não tendo adquirido os conhecimentos predefinidos

para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos

conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade;

• Tenha obtido nível inferior a 3 (três) a mais de duas disciplinas.

Contudo, a decisão de progressão ou retenção do aluno é uma decisão pedagógica e deverá

ser tomada sempre que o Conselho de Turma considere que o aluno demonstra ter ou não ter

adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano

de escolaridade seguinte.

Sempre que o Conselho de Turma delibere a progressão de um aluno com 3 (três) ou mais

níveis inferiores a três deve fundamentar a sua decisão e esta deverá ficar explicitada na ata do

Conselho de Turma.

Verificando-se retenção, compete ao conselho de turma identificar os conhecimentos não

adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em

consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no

ano escolar subsequente, com o apoio do serviço de orientação escolar, de acordo com o ponto 8

do artigo do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, e o artigo 24º do Despacho Normativo n.º

24-A/2012, de 6 de dezembro.

1 9º A�O - Aos alunos do 9º ano de escolaridade aplicam-se os critérios definidos no número 2 do art.º 13º do Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro.