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PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

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Patrimônio Histórico pode ser definido como um bem material, natural ou imóvel que possui significado e importância artística, cultural, religiosa, documental ou estética para a sociedade. Estes patrimônios foram construídos ou produzidos pelas sociedades passadas, por isso representam uma importante fonte de pesquisa e preservação cultural.

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PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

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Patrimônio Histórico

pode ser definido como um bem material, natural ou imóvel que possui significado e importância artística, cultural, religiosa, documental ou estética para a sociedade. Estes patrimônios foram construídos ou produzidos pelas sociedades passadas, por isso representam uma importante fonte de pesquisa e preservação cultural.

Patrimônio Histórico

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Igreja de Nossa Senhora do Rosário Edifício construído em Estilo Eclético, em 1933

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Preservação e proteção

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Há uma preocupação mundial em preservar os patrimônios históricos da humanidade, através de leis de proteção e restaurações que possibilitam a manutenção das características originais. Mundialmente, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Cultura, Ciência e Educação) é o órgão responsável pela definição de regras e proteção do patrimônio histórico e cultural da humanidade.  No Brasil, existe o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Este órgão atua na gestão, proteção e preservação do patrimônio histórico e artístico no Brasil.  Quando um imóvel é tombado por algum órgão do patrimônio histórico, ele não pode ser demolido, nem mesmo reformado. Pode apenas passar por processo de restauração, seguindo normas específicas, para preservar as características originais da época em que foi construído.

Preservação e proteção

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Quando um imóvel é tombado por algum órgão do patrimônio histórico, ele não pode ser demolido, nem mesmo reformado. Pode apenas passar por processo de restauração, seguindo normas específicas, para preservar as características originais da época em que foi construído.Exemplo:

O tombamento é um ato administrativo realizado pelo Poder Público com o objetivo de preservar, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados.

Tombamento

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Serraria Souza Pinto. Inaugurado em 1912. Foi tombado em 1981 pelo patrimônio histórico e, em 1997, foi restaurado. Seu espaço é usado para shows, cursos, congressos e exposições.

Serraria Souza Pinto

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CARTA DE ATENAS

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O evento, que teve como tema a "cidade funcional", discutiu aspectos da arquitetura contemporânea. Foi dominado pela visão dos franceses e de Le Corbusier em particular, onde, o tópico sobre património histórico foi introduzido por solicitações dos delegados italianos. O documento final, redigido por Le Corbusier, fruto dessas discussões, define praticamente o conceito de urbanismo moderno, traçando diretrizes e fórmulas que, segundo os seus autores, seriam aplicáveis internacionalmente. A Carta considerava a cidade como um organismo a ser concebido de modo funcional, na qual as necessidades do homem devem estar claramente colocadas e resolvidas.Entre outras propostas revolucionárias da Carta está o de que toda a propriedade de todo o solo urbano da cidade pertence à municipalidade, sendo, portanto público. Define ainda o patrimônio como um testemunho do passado, devendo ser respeitado por seu valor histórico ou sentimental e por sua virtude plástica. Nesse sentido, condena o emprego de estilos do passado, sob o pretexto estético, em construções novas erguidas em zonas históricas, as quais se tornariam falsificadas, ocasionando descrédito aos testemunhos autênticos. Em 1931, surge a Carta de Atenas, que discute a racionalização de procedimentos em arquitetura e propõe normas e condutas em relação à preservação e conservação de edificações, para terem caráter internacionais e para garantirem a perpetuação das características históricas e culturais nos monumentos a serem preservados.

A Carta de Atenas é o manifesto urbanístico resultante do IV Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), realizado em Atenas em 1933.

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EDIFICIOS Igreja de Santa Rita

Eterno cartão-postal de Paraty, a Igreja de Santa Rita é conhecida como a mais antiga da cidade. Atualmente, abriga o Museu de Arte Sacra de Paraty, contendo um acervo de cerca de 200 peças em prataria, ourivesaria, imagens e mobiliários, além de ser utilizada para exposições, concertos e peças de teatro

O conjunto encontra-se tombado pelo IPHAN desde 1952

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Museu da Polícia Civil do Rio foi fundado em 1912, sob o nome de Museu do Crime, com a ideia de colecionar objetos para as investigações e para servir como medida auxiliar de aprendizagem para a Academia de Polícia. Ao longo dos anos, o museu recolheu documentos e objetos produzidos por meio do trabalho da polícia.

Museu da Polícia Civil

Tombamento do IPHAN em 1938

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Estação Luz

Um dos principais pontos turísticos de São Paulo. Foi inaugurada em 16 de fevereiro de 1867, a Estação da Luz teve fundamental importância para a movimentação turística e econômica da capital paulista, sendo parada da, então, recém-criada São Paulo Railway, estrada de ferro que ligava Jundiaí a Santos para a comercialização do café.

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A primeira Grande Reforma

A primeira grande reforma arquitetônica aconteceu no início do século XX. O cenário artístico paulista estava bastante incentivado e a urbanização da cidade acontecia seguindo os moldes dos grandes centros europeus.

O prédio ganhou traços da estética vitoriana, como a famosa torre do relógio, baseada no Big Bang londrino. A obra foi assinada pelo engenheiro James Ford e projetada pelo Barão De Mauá. Desde a sua instalação, o relógio da Estação da Luz é o referencial para o ajuste dos relógios paulistas.

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A grande tragédia

Em 1946, a estação sofreu irreparáveis perdas por conta de um incêndio e precisou ter algumas partes reconstruídas. Entre as alterações, a Estação da Luz ganhou um novo andar para administração.

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A Nova Estação da Luz A última restauração da Estação da

Luz aconteceu em meados do ano 2000 e teve como principal objetivo

anexar o Museu da Língua Portuguesa, um centro de referência

do nosso idioma que traz à capital exposições e um excelente passeio

educacional. A reforma, realizada em comemoração aos 450 anos da cidade de São Paulo, deu à estação nova vida

e foram dirigidas pelos arquitetos Paulo Mendes da Rocha e Pedro

Mendes da Rocha.

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A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um dos mais importantes museus de arte do Brasil. Ocupa um edifício no Jardim da Luz, no centro de São Paulo, projetado por Ramos de Azevedo e Domiziano Rossi para ser a sede do Liceu de Artes e Ofícios. É o mais antigo museu de arte de São Paulo, fundado em 1905 e regulamentado como museu público estadual desde 1911.

Após a reforma conduzida por Paulo Mendes da Rocha na década de 90, tornou-se uma das mais dinâmicas instituições culturais do país, integrando-se ao circuito internacional de exposições, promovendo eventos culturais diversos e mantendo uma ativa produção bibliográfica. A Pinacoteca também administra o espaço denominado Estação Pinacoteca, instalado no antigo edifício do DOPS, no Bom Retiro, onde mantém exposições de longa e curta duração e o centro de documentação da instituição.

 Pinacoteca do Estado de São Paulo

A Pinacoteca do Estado de São Paulo foi tombada em 1982 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio , Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT).

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Igreja São Francisco de Assis

A Igreja de Ordem Primeira, ou simplesmente Igreja São Francisco de Assis, começou a ser construída em 1642. Inaugurada em 1647. Reformas no século XVIII dotaram características barrocas até que, em 1884, a fachada foi modificada e a entrada central foi aberta. Seu interior é simples, mas conta a história dos padres franciscanos em imagens.

tombamento como patrimônio histórico em 1982

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Patrimônio Histórico Mogi das Cruzes

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Patrimônio Histórico Mogi das Cruzes

Exemplar de arte religiosa do fim do século XVIII em São Paulo. A igreja da Ordem Terceira tem especial interesse pela pintura de seu forro, de autor desconhecido, que juntamente com as da Matriz da Candelária de Itú e as da Ordem Terceira do Carmo da Capital de São Paulo, caracterizam a pintura paulista do período anterior ao auge do café. As igrejas tiveram as obras de restauro iniciadas na década de 70 com a colaboração da Prefeitura, e foram concluídas em 1984. A Igreja da Ordem Terceira possui notável retábulo em madeira entalhada, no Estilo Barroco-Rococó, com o forro da nave possuindo primorosas pinturas ilusionistas no estilo das igrejas barroco-mineiras. Maravilhosa também é a pintura do forro da sacristia, de estilo apurado, com detalhes de influência asiática. Ambas as igrejas foram tombadas e restauradas pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Tombamento-Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN.- Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo - CONDEPHAAT.

Igreja do Carmo

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Construído em 1901, é uma das primeiras escolas do município, que guarda ainda as características originais, sendo o único representante da Arquitetura Escolar Paulista do início do século XX em nossa cidade, tendo sofrido acréscimo apenas do pátio coberto e sanitários em sua parte externa. Projeto de autoria do Arquiteto José Van Humbeeck.

Tombamento- Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo - CONDEPHAAT.

E.E. CEL. BENEDITO DE ALMEIDA

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Construção do século XIX, em Estilo Colonial, de taipa de pilão e taipa de mão, foi construído para servir de residência a importante família Bourroul e a partir dos anos 30, abrigou diversas atividades culturais e comerciais, até ser desapropriado e restaurado pela prefeitura municipal na década de 80, a partir de então vem sendo ocupado para atividades culturais. Hoje sedia o Projeto Canarinhos do Itapeti.

Tombamento - Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes - COMPHAP.

Casarão do Carmo

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Construção da segunda metade do século XIX (1870), representa o programa arquitetônico de moradia e comércio do Brasil Império. Construído em taipa de pilão e taipa de mão, serviu de residência e comércio. Localizado no Largo do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, o imóvel era ponto de parada na rota de passagem do Caminho Real sentido ao Vale do Paraíba

Tombamento - Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes - COMPHAP.

Casarão do Carmo bom Jesus

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O Theatro foi inaugurado em 06 de dezembro de 1902. Com o advento do cinema e o declínio de certos espetáculos teatrais, o Theatro Vasques acabou tornando-se sede da Câmara Municipal de 1936 a 1937, quando foi fechado pelo Estado Novo, e só foi reaberto em 1948 para abrigar novamente a Câmara Municipal. A partir de 1980, o teatro é reformado e reinaugurado, como Teatro Municipal “Paschoal Carlos Magno”. Após nova reforma em 2002, o Teatro volta a chamar-se “Theatro Vasques”. O projeto original do edifício, cenografia, pintura e distribuição interna, inclusive os camarins, foram confiados ao ator Roque de Castilhos, ex-aluno da Escola Politécnica do Rio de Janeiro. 

Theatro Vasques

Tombamento - Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes - COMPHAP.

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Construído em 1860, sediou a Câmara Municipal até 1929. Com a saída da Câmara, abrigou a Escola Normal, o Ginásio do Estado, a Escola Técnica Industrial e, atualmente sedia o Arquivo Histórico "Historiador Isaac Grinberg" e a Biblioteca Pública Municipal "Benedicto Sérvulo de Sant'Anna". Edifício com características de estilo neoclássico, apesar da utilização de técnica típica do período colonial. Obra edificada pelo construtor Veríssimo Afonso

Fernandes.

Tombamento - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo - CONDEPHAAT. (Em processo de Tombamento).

Casa da Câmara