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QUINTA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2010

Resilincia e Escola Dominical

Por: Marcos Tuler Voc sabe o que so alunos resilientes? J descobriu algum em sua classe? Edward Kimball, honrado professor de Escola Dominical do sculo XIX, realizou um excelente trabalho educacional em sua poca. Kimball no era daqueles educadores que apenas transfere contedos para a cabea de seus alunos. Mas, preocupava-se realmente com eles. Tinha ele um grande senso de responsabilidade, especialmente por um jovem acaipirado, recm chegado da roa, que havia comeado a trabalhar em uma loja de calados das redondezas. Um dia Kimball foi loja e, numa saleta dos fundos, persuadiu o rapaz a aceitar a Cristo como seu salvador. Ao descrever esse jovem, Kimball disse: Tenho visto poucas pessoas cujas mentes fossem espiritualmente mais obscuras do que quando ele entrou na minha classe de Escola Dominical, ou algum que parecesse mais improvvel tornar-se um crente de opinies claramente decididas, quanto menos com condies de preencher qualquer esfera de utilidade pblica externa. Mas o jovem Dwight L. Moody, chegou a tornar-se conhecido como o pioneiro das modernas tcnicas de evangelizao em massa e como pregador ungido pelo Esprito Santo, cuja mensagem tocou milhes de pessoas na Amrica do Norte e Europa. Moody foi, sem dvida um exemplo de aluno resiliente. E voc? Tem algum aluno difcil? Pensa em desistir dele?Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 11:42 3 comentrios Marcadores: Alunos resilientes na EDTERA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2010

III Seminrio em Parauapebas/PANeste ltimo final de semana (6 e 7/11) tive o privilgio de participar, como preletor, do III SEMINRIO DE EBD em Parauapebas/PA. L estiveram presentes cerca de 600 professores de escola dominical, alm de outros participantes, certamente educadores em potencial. O evento teve como tema-central: "Gerando discpulos; a excelncia do ensino". Pela graa de Deus, pude desenvolver dois subtemas: "Ensino Participativo na Escola Dominical" e "A Importncia da

Comunicao na Formao do Professor de ED". Alm das conferncias, focadas na formao e atualizao dos professores de ED, pude participar como mensageiro na celebrao da Santa Ceia do Senhor na noite de sbado. Uma festa espiritual inesquecvel! Que Deus possa continuar abenoando os amados irmos de Parauapebas, pela maneira to carinhosa como fui recebido nesta cidade e pela total dedicao Obra do Senhor. Deus abenoe ricamente o querido pastor Fenelon Lima Sobrinho, assim como a todo o seu ministrio. Pr. Marcos Tuler

A maior Santa Ceia do Senhor da qual participei.

Pastor Marcos Tuler pregando a Palavra para cerca de 2.000 pessoas.

Pastor Marcos Tuler e pastor Fenelon, no terreno onde est sendo construdo um templo para 45.000 pessoas sentadas.

Pastor Marcos Tuler sendo entrevistado na Rdio Fonte de Vida.

Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 04:37 8 comentriosSEXTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2010

A PALAVRA NO EST PRESA

Por: Marcos Tuler Certo dia, ouvi o testemunho de um rapaz que durante dez anos, quase todos os domingos, cruzava o caminho de uma tradicional famlia crist. Naquela poca, ele no era crente e ansiava por ouvir qualquer palavra que lhe aliviasse o sofrimento. Ainda posso ouvi-lo narrando os fatos detalhadamente: Morvamos no mesmo quarteiro. ramos vizinhos e nos encontrvamos principalmente aos domingos. Era uma linda e abenoada famlia: o pai, vestido num engomadssimo terno de linho, mal conseguia mexer o pescoo, aplumado forosamente para no desalinhar a gravata. A me, quase sempre a rigor, costumava usar um vestido de seda pura nas chamadas datas especiais. Porm, s vezes, se contentava com um domingueiro vestido de malha ou saia e blusa. Os filhos? Vi-os crescer! Eram duas crianas bem comportadas: o menino, esperto e falante, estava sempre ao lado do pai. A menina, mais discreta, preferia a compahia da me. Observava todos esses detalhes de longe, porque todas as vezes que nos aproximvamos distncia de 50 metros, todos, num rompante atravessavam a calada para no batermos de frente. No me cumprimentavam! Na verdade, nem sequer olhavam na minha direo. Eu precisava tanto de uma palavra! Algo me dizia que eles teriam a soluo para a minha vida. A descrio desta cena seria corriqueira no fosse um detalhe importante: a real possibilidade de salvao pela simples liberao da Palavra do Testemunho. De uma lado, uma famlia de crentes, de outro um rapaz perdido, triste e sedento de Deus. Nenhuma ateno, nenhum convite, nenhuma palavra se ouvia. A Palavra de Deus estava presa, cerrada no corao e nos lbios daqueles crentes. A Palavra Livre no Testemunho Muitos cristos, nem sempre por presuno, mas talvez por medo ou timidez, de igual modo trancafiam a Palavra dentro de si mesmos, parecendo usufrurem egoisticamente do precioso alimento e favor do Senhor. Em outros tempos, nos primrdios da cristandade, acentuava o despretensioso apstolo dos gentios, provavelmente na frialdade de sua cela: "Pelo que sofro trabalhos, e at prises, como um malfeitor; mas a Palavra de Deus no est presa" (2 Tm 2.9). A mo de Paulo, ligada com cadeias, foi escolhida para desligar a verdade a favor da Igreja de Cristo, a fim de a santificar, de libert-la do poder de Satans, de suas ciladas e mentiras. O apstolo sofria com as cadeias, mas sabia que estava preso para que a Palavra de Deus fosse livre. Indiferente ao prprio sofrimento por considerar-se prisioneiro de Cristo, o magnnimo apstolo no temia o que lhe pudesse acontecer: libertava a Palavra, varonil e corajosamente.

A despeito de quaisquer circunstncias, nunca deixou de incentivar seus colaboradores a pregarem a Palavra: Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo (...) que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina (2 Tm 4.2). Pensemos o que lhe custou a inspirao de suas mensagens. Foi grande o preo pago, mas Deus pde comunicar-lhe sua revelao. A Palavra Livre nos Plpitos A Palavra de Deus no est presa. Sempre estar livre; jamais poder ser sujeitada, reprimida, sufocada ou impedida de cumprir expansivamente sua sublimada misso. Velo sobre a minha palavra para a cumprir, diz o Senhor. Muitos pregadores tentam forj-la, mitig-la ou at mesmo privatiz-la. Julgam-se senhores, proprietrios ou simplesmente administradores da Augusta Palavra. Comportam-se como se tivessem o poder de repres-la, controlando e sustendo a passagem de suas efusivas e caudalosas guas. Pregam quando, como, e o que querem: Filosofam, discursam, dramatizam; enfadam-se de primorosa retrica, porm, vazia de contedo divinamente inspirado. Ao invs de liberarem a Palavra do Senhor com poder, desvirtuam-na com parfrases, historietas e comentrios divorciados da essncia dos santos Orculos. Em suma, tentam conter ou afunilar a passagem de um turbilho de guas nos fracos diques de suas vaidades. At quando tais pregadores abrandaro o peso da Palavra do Senhor? At quando permanecero impunes por esvaziarem-na de sentido? At quando sero poupados da potente mo do Altssimo? E ns, temos coragem de testemunhar? No o temor que muitas vezes nos impede? Ou ser que no libertamos a Palavra por recearmos a nossa prpria censura e conseqente consternao. Atualmente muitos mensageiros, ao invs de sacrificarem-se pela liberdade da Palavra, sacrificam a Palavra para pregarem com liberdade. Tenhamos, pois, a convico e a humildade do apstolo Paulo exemplificadas em seu pedido de orao: Orai por mim, para que me seja dada, no abrir da minha boca a Palavra com confiana, para fazer notrio o ministrio do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convm falar (Ef 6.19,20). Por incrvel que parea, as prises de paulo serviram para encorajar os santos na pregao do evangelho: Muitos dos irmos no Senhor, tomando nimo com as minhas prises, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor (Fp 1.14). Isto quer dizer que, indiferentes aos riscos que corriam, a Palavra do Senhor flua sonora e livremente entre os lbios dos nossos primitivos irmos. Faamo-nos esta pergunta: a Palavra de Deus est livre em minha vida?Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 11:57 4 comentrios Marcadores: A Palavra no est presaSEGUNDA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2010

JESUS, O MAIOR PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS.

Por Pr. Marcos Tuler

Uma das principais caractersticas do mtodo de ensino de Jesus a sua flexibilidade. Ele sempre adaptava sua metodologia s situaes especficas. O que determinava o seu mtodo era o contedo de seu ensino, as caractersticas e os conhecimentos de seus discpulos, e a sua prpria personalidade. O Mestre raramente fazia discursos ou pregaes que hoje chamamos de comunicao unilateral. Ele ensinava a partir de uma situao especfica; uma conversa, uma pergunta, uma necessidade ou ainda, a partir da resistncia de seus ouvintes. A grande maioria das parbolas de Jesus foi contada como resposta a uma pergunta. Mesmo durante a instruo verbal, Jesus direcionava seu ensino s experincias de seus discpulos. Ensino centrado nos alunos Jesus considerava as dvidas, necessidades, expectativas e at os conhecimentos de seus discpulos. A formulao e a apresentao do contedo de seu ensino correspondiam totalmente ao modo de pensar de seus ouvintes orientais. A linguagem de Jesus era prtica e ilustrada e no abstrata e sistemtica. Sua prdica e ensino eram compreensveis, acessveis s pessoas simples e medianas de seu tempo. Ensino atravs de mtodos e recursos variados Jesus no ensina atravs da simples memorizao. Mas, usava variados mtodos, tais como: repeties, parbolas, simbologias, hiprboles, trocadilhos, comparaes, metforas, provrbios, enigmas, paradoxos, ironias etc. Para auxiliar na compreenso de sua mensagem, o Mestre complementava sua instruo verbal com diversos meios de expresso, como por exemplo, material visual e dramatizao. Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes, pssaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustraes mais notveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles no foram somente sinais de sua autoridade, mas tambm um poderoso meio de ensino. Para contrastar com a metodologia dos rabinos, Jesus no usava o mtodo da memorizao, porm tornava o seu ensino inesquecvel por meio de palavras penetrantes e exemplos extraordinrios. Ensino baseado na reflexo O ensino de Jesus despertava a curiosidade, o interesse e, acima de tudo, a reflexo de seus ouvintes. Muitas vezes, ele respondia s perguntas com um novo questionamento ou com uma parbola, o que levava sua audincia formulao de suas prprias concluses. As parbolas so exemplos disso. A inteno de Jesus no era confundir seus ouvintes, mas desafi-los a descobrirem o significado das palavras que ele proferia. Jesus foi o maior pedagogo de todos os tempos: desafiava seus alunos a aprender a partir do prprio esforo. A pedagogia moderna diz que o professor deve propor situaes de ensino baseadas nas descobertas espontneas dos alunos. A aprendizagem se realiza atravs da conduta ativa do aluno, que aprende mediante o que ele faz e no o que faz o professor.

A maior parte dos ensinos de Jesus contrariava a hipocrisia dos fariseus, sacerdotes, levitas e judeus religiosos. Ele no falava de tudo abertamente, mas os que se interessavam pelas coisas do Reino de Deus, podiam entender com perfeio o que dizia atravs das parbolas. Ensino baseado em relacionamentos Se o principal objetivo do professor transferir saberes no h necessidade de se estabelecer relacionamentos. Mas, se sua meta principal transformar o aluno a fim de que seja semelhante a Cristo, uma convivncia positiva e afetuosa ser essencial. Jesus nomeou doze para que estivessem com ele (Mc 3.14). Ensino baseado no interesse do aluno Suas histrias conquistavam o corao de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro s suas prprias frustraes e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt 18:23), de salrios iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss), das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sbios e tolos (Mt 25:14ss), construtores sbios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc 10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um filho (Lc 15:3ss) etc. O Mestre empregava grande nfase em seus ensinos. Se tua mo ou p te fizer pecar, corta-os (Mc 9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, lana-o fora (Mc 9:47). A nica forma de ser discpulo de Jesus era aborrecer a seu pai, e me, e mulher, e filhos, e irmos, e irms, e ainda tambm a sua prpria vida (Lc 14:26). Ele fazia perguntas, enfocava o seu ensino na perspectiva dos seus alunos, e usava parbolas com as massas, mas esperava at estar sozinho com seus os discpulos para explic-las (Mt 13:10-18; Mc 5:33-34). Aqueles que verdadeiramente tivessem fome de justia obedeceriam, aprenderiam e cresceriam. Aqueles que fossem meramente curiosos ficariam abandonados margem do caminho. Ensino atravs do prprio exemplo A vida de Jesus era compatvel com aquilo que ensinava. Ele inspirava seus discpulos a imit-lo. Orem como eu oro. Amem como eu vos amo. Sirvam como eu sirvo. Carreguem sua cruz como carrego a minha. Cuidem das ovelhas assim como eu o fao. Terminem a sua carreira assim como terminei a minha. Os melhores mestres so exemplos vivos do contedo de seu ensino. Ensino personalizado Em nenhuma ocasio nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: Hoje nossa lio ser Levtico, pergaminho 3. Seus ensinamentos fluam das necessidades das pessoas a quem ensinava, de situaes e problemas que apresentavam, das verdadeiras crises da vida. Isso no quer dizer que ser desnecessrio um currculo organizado. Os organizadores de currculos proporcionam um enorme auxlio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais, quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questes relevantes ao crescimento no Senhor. Mas, a nfase de

nossas aulas deve estar concentrada nas pessoas que delas esto participando, e no nas linhas da lio. A Palavra de Deus a Verdade. Mas ela se tornar a verdade-que-me-interessa medida que se relacionar minha vida. Jesus compreendeu o equilbrio entre as Escrituras e a as necessidades da vida. Muitos mestres em nossas igrejas, tanto voluntrios como ministros, no entendem esse equilbrio. O objetivo dominante em muitas classes Dar toda a lio e, em seu nome, as perguntas so ignoradas, os comentrios reduzidos, e as experincias pessoais restringidas. O mestre que diz: caro aluno, gostaria de gastar mais tempo considerando sua pergunta, porm tenho mais quatro versculos para ler, poder concluir sua lio, mas no ter ensinado seu aluno. Planeje sua aula de forma que haja espao para interrupes e perguntas. Estimule as discusses e a liberdade durante a aula. Ensine pessoas, no lies. Ensino focado no carter do aluno Os fariseus conheciam o contedo. Haviam decorado os cinco livros de Moiss. Dominavam uma mirade de detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua religio era uma demonstrao superficial e tcnica de exibies exteriores de atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os transformava em crticos santarres. Jesus descrevia a tica do reino como um rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma moralidade de corao. O carter tem como enfoque o corao: pensamentos, emoes e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: Como voc compreende isso?. O enfoque emocional pergunta: Como voc considera ou valoriza isso?, e o enfoque na conduta pergunta: O que voc far com isso?. Estas perguntas formam a trilogia do ensino sobre a construo do carter. Para que os alunos possam desenvolver seu carter precisam ter liberdade de pensamento e decidir por si mesmos. Jesus levava isso em considerao. Seus discpulos livremente decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrrio. Judas decidiu trair Jesus, Tom decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o Senhor. Os discpulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas. [email protected] [email protected] (21) 9991-9952Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 11:59 0 comentriosDOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 2010

Conferncia de Escola Dominical em Cururupu-MATive o prazer de participar como preletor, entre os dias 11 e 12 de setembro deste ano, juntamente com o companheiro, pastor Esdras Bentho, de uma maravilhosa conferncia de Escola Dominical. O evento se deu em Cururupu, uma hospitaleira cidade do interior do Maranho. L recebi o carinho dos queridos irmos, que certamente jamais esquecerei.

Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 06:56 0 comentriosQUARTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 2010

6 Congresso de Escola Dominical

A CPAD realizou nos dias 23 a 26 de setembro de 2010 mais um de seus relevantes e concorridos congressos de Escola Dominical. O evento foi marcante, especialmente pela quantidade de Conferencistas, cerca de 2.500 professores. Desta vez, alm das plenrias, seminrios e workshops, a Casa propiciou aos participantes a oportunidade de debaterem temas fundamentais da educao crist.Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 16:42 0 comentriosSEGUNDA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2010

Matria Publicada na Revista Enfoque Gospel

Cristo usa conosco a persuaso do amor Celso de Carvalho Para Penha Mota, 43 anos, de Serras (ES), o domingo sagrado. H 14 anos ela tem a mesma rotina. Acorda s seis e meia da manh, d uma breve ajeitada na casa, toma seu caf, confere os jornais e segue, junto com a filha, para a Escola Bblica Dominical da Igreja Nova Vida. Tenho sede de conhecimento e paixo pela Palavra. L na EBD, aprendi a orar e a meditar. Para Penha e outros milhares de brasileiros, a Escola Bblica Dominical um espao de debates, estudo e construo da f crist. Todavia, a EBD no unanimidade. Enfraquecida em algumas regies devido falta de estrutura e investimento, h correntes que defendem uma remodelagem para que ela se torne mais atual, contextualizada e participativa. Ao contrrio de muitas histrias de converso, a de Penha inversa. Seu primeiro contato com o Evangelho se deu quando ela comeou a freqentar uma classe de EBD e, posteriormente, os cultos noturnos. Pensam que a EBD coisa do passado, mas isso por causa daqueles que vivem um cristianismo sem compromisso. De fato, a EBD, literalmente falando, coisa do passado. A primeira surgiu em 1802, nos Estados Unidos, e foi fundada por William Elliot. No Brasil a primeira foi realizada em 19 de agosto de 1855, em Petrpolis (RJ), por Robert e Sarah Kalley. No primeiro encontro, Sarah contou com a participao de cinco crianas. Aquela aula foi suficiente para que seu trabalho florescesse. Essa mesma escola deu origem Igreja Evanglica Fluminense, marco das Igrejas Evanglicas Congregacionais no Brasil. Para o pedagogo Marcos Tuler, tambm pastor e autor de cinco livros na rea de ensino, nenhum outro segmento da educao crist possui um cronograma de estudo sistemtico da Bblia to profundo, eficaz e abrangente Eduardo Luis Carpenter tem um elo histrico com esse momento. Ele bisneto de uma das crianas que estiveram nesse culto h mais de 150 anos. A EBD serve de instrumento para a aproximao das pessoas e conseqentemente comunho, frisa ele, que pastor da Igreja Congregacional da Cantareira, em Niteri (RJ). frente da direo executiva da Editora Sarah Kalley, Carpenter se dedica em trabalhar na confeco do jornal O Cristo o primeiro peridico evanglico no Brasil, com 115 anos e de elaborar material para estudos bblicos nas revistas de EBD. RAIO-X DA EBD Com a exploso evanglica, o costume de freqentar a EBD foi diminuindo com o tempo. notria a diferena entre a assiduidade de antes e de agora, principalmente em relao aos cultos noturnos. Em mdia, 40% menor, segundo especialistas. A maior desculpa o cansao, falta de tempo e mudana no foco para movimentos alternativos, como Escola de Lderes, Profetas, entre outros. No h uma pesquisa atualizada e ampla sobre o desenvolvimento da Escola Bblica no Brasil. A ltima foi realizada em 2000, sob encomenda da Casa Publicadora das Assemblias de Deus (CPAD). Atravs de doze mil questionrios enviados,

entre junho e agosto, a todos os estados do Brasil, foi possvel traar um raio-X sobre a EBD no meio assembleiano. Mais de 189 mil pessoas responderam ao censo. Os estados mais atuantes foram Minas Gerais (21,89%), Rio de Janeiro (17,45%) e So Paulo (17,15%). Das igrejas ouvidas, a mdia de freqncia corresponde a 47,53% dos membros e congregados. Em sua grande maioria, as classes so divididas por faixa etria, sendo a de adultos e jovens as mais fortes. Para 78,1%, a EBD tem a funo de desenvolver a espiritualidade, para 45%, ganhar almas, e 60,94% acham que ela deve treinar os crentes para o servio do Mestre. O levantamento tambm revelou outros dados interessantes. Dos lderes ouvidos, apenas 69,82% afirmam que promovem campanhas para ganhar novos alunos. A divulgao interna sobre a funo da EBD foi considerada regular para 25,44% e boa para 40% dos entrevistados. A justificativa para esse fenmeno, segundo o pastor Lcio Dornas, 43 anos, docente nacional do Instituto Haggai no Brasil, que na maioria dos casos, por modismo ou por entendimento equivocado de novas propostas de organizao eclesistica, este momento de ensino est perdendo fora. Abolir a EBD seria puro modismo, frisa. Para o pedagogo Marcos Tuler, tambm pastor e autor de cinco livros na rea de ensino, nenhum outro segmento da educao crist possui um cronograma de estudo sistemtico da Bblia to profundo, eficaz e abrangente. No h outra proposta educativa que possibilite um estudo completo das Escrituras ajustado idade, capacidade e linguagem dos educandos de cada segmento como a EBD, relata Tuler, chefe da Diviso de Escola Dominical da CPAD. De fato, as classes no so apenas um apndice da estrutura geral. A EBD se confunde com a prpria essncia da igreja. Mesmo com a percepo da importncia desse mtodo de ensino, existe ainda uma questo que vem preocupando dirigentes e lderes: como criar uma EBD participativa? Jos Humberto de Oliveira, editor e escritor da Editora Crist Evanglica, acredita que fundamental que o professor valorize o aluno, criando relacionamentos interpessoais saudveis, aulas criativas e uso de dinmicas. O professor precisa ter sabedoria para aplicar temas s necessidades de sua igreja ou contexto cultural no qual est vivendo. Oliveira realiza congressos para professores e superintendentes desde 1994 e tem experincia de sobra para avaliar tanto a performance de quem ensina, como o plano de aula e o interesse de quem aprende. Outro segredo o planejamento. Assim como a preparao de um sermo, uma aula tambm deve merecer estudo e pesquisa. E aulas apenas discursivas, onde o professor fala o tempo todo sem parar e sem recursos didticos, tendem a ter cada vez menos espao. E a Lcio Dornas taxatixo: Todos os grandes pensadores foram grandes perguntadores, parafraseando o escritor Augusto Cury no livro Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Outro passo a ser dado, na viso de Paulo Martinez, que representa a Apec (Aliana Pr-Evangelizao de Crianas), que o professor deve ser criativo at na forma como seus alunos se posicionam em sala de aula. Eles devem se assentar de tal maneira que possam ver os rostos uns dos outros. Portanto, vale mudar a posio de mesas e cadeiras. Por que no?

Estimular a mente, aprofundar temas, instigar pesquisa, debates, painis e encenaes, pode ser um exerccio motivador para o ensino do Evangelho. Tuler, por exemplo, acha que para a Escola Dominical ser atuante e participativa, seu lder deve cativar a ateno de sua clientela atravs das seguintes providncias: administrar a escola de forma eficiente, elaborar um plano de crescimento, ampliar estruturas atravs de novos departamentos, organizar classes e moblias; ter mtodos criativos de ensino; obter apoio e investimento da liderana. Cada item desses no uma tarefa fcil, principalmente quando faltam recursos. E por falar em uso de boa criatividade, a Primeira Igreja Batista em So Jos dos Campos (SP) demonstrou que mudou a rotina da EBD. Alugou um espao perto do templo e, aos domingos, as crianas e os pais so levados num trenzinho ao local. A experincia aumentou a freqncia e deu mais qualidade s aulas. Todos os grandes pensadores foram grandes perguntadores, lembra o pastor Lcio Dornas, que escreveu Socorro! Sou Professor da Escola Dominical TECNOLOGIA E ENSINO No passado, lousas ou quadros-negros eram usados. Hoje os recursos so os mais variados: datashow, revistas modernas, coloridas e ilustradas, vdeos e at o quadro digital, uma tecnologia que funciona com toques na tela do computador, selecionando informaes. Ou seja, quando se pensa que o datashow ainda equipamento moderno, surgem rapidamente outras alternativas com maiores condies de otimizar as aulas e o interesse dos alunos. A EBD ainda no est acompanhando o desenvolvimento tecnolgico e os recursos disponveis para melhorar o ensino, frisa Martinez. A preocupao pertinente, j que as crianas de hoje so constantemente ligadas modernidade. Infelizmente, h regies em que alguns ainda sonham com o jurssico retroprojetor. O melhor recurso no pode estar dissociado da melhor qualidade de ensino. Nesse momento, o questionamento passa a ser: professor de Escola Dominical precisa ter formao especfica? Lcio Dornas d sua resposta, defendendo que, antes de qualquer coisa, preciso ter o dom do ensino. O pastor tambm aborda a necessidade de treinamento para a capacidade de interpretao. Em seu livro Socorro! Sou Professor da Escola Dominical, ele fala exatamente sobre o tema, bem como o uso de recursos didticos e revistas que tambm tenham contedo voltado para a realidade da regio da igreja. Jos Leonardo, 27 anos, da Assemblia de Deus de So Jos dos Campos (SP) viveu bem esse problema. Quando foi professor da EBD, percebia que os materiais eram descontextualizados e no correspondiam ao dia-a-dia dos fiis. Com o tempo, ele tentou adaptar o contedo, aprovado pelos alunos mas reprovado pela direo, que o afastou do cargo. Hoje no me sinto mais interessado em participar. Outro problema vivido pelos professores so os atrasos na entrega dos materiais. Adeagna Laborba, de Manaus (AM), sofreu com isso. Superintendente da EBD, ela precisou repetir lies antigas e atrasar o andamento da escola para que o material chegasse a tempo. Os alunos foram os maiores prejudicados, justifica ela, mostrando que nem todos os dirigentes de sua equipe tinham formao pedaggica, portanto, precisavam de mais tempo para planejar

as aulas. Alis, ter pedagogos nas salas da EBD luxo para poucas igrejas. No censo da AD, apenas 5,62% disseram ter formao pegadgica. A grande maioria foi escolhida pela voluntariedade e desejo de ensinar (62%) e maturidade espiritual (79%). O professor do Centro de Estudos Teolgicos do Vale do Paraba (SP), Jos Humberto de Oliveira, endossa a pesquisa se referindo seleo dos professores, mencionando trs pontos: vida, conhecimento e uno. preciso ter conhecimento mnimo sobre educao. E tambm no basta ter contedo; preciso saber como ensinar o que se sabe. SAIBA MAIS Manual do Professor de Escola Dominical Marcos Tuler, CPAD Recursos Didticos para Escola Dominical Marcos Tuler, CPAD Dicionrio de Educao Crist Marcos Tuler, CPAD Ensino Participativo na Escola Dominical Marcos Tuler, CPAD Abordagens e Prticas da Pedagogia Crist Marcos Tuler, CPAD Socorro! Sou Professor da Escola Dominical Lcio Dornas, Editora Hagnos 101 Idias Criativas para Professores David Merkh e Paulo Frana, Editora Hagnos Na internet www.editoracristaevangelica.com.br www.apec.com.br www.editoracentralgospel.com.br www.cpad.com.br Atualmente, surgem mais e mais variedades de material para as classes de EBD. Apesar disso, outro questionamento surge: ser que esses produtos tm qualidade? Quando deve acontecer a renovao de livros e revistas? O pastor Jos Humberto afirma que essa troca deve ser constante. Cada gerao exige uma nova maneira de pensar e agir. Nosso material sempre sofre uma renovao, conta ele, que trabalha frente da Editora Crist Evanglica. Sobre crianas, a Apec entende e observa que preciso que o currculo atenda necessidade espiritual do segmento. Recomenda que isso deva ser feito atravs de pessoas comprometidas com o ensino. Para o pastor Eduardo Carpenter, o futuro da Escola Dominical se tornar cada vez menos dominical, se espalhando por outros dias da semana. Da mesma forma, e atendendo s necessidades da ps-modernidade, o templo deixar de ser local exclusivo e as casas e outros espaos devero ser ocupados, finaliza.Postado por Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler s 19:36 1 comentrios

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Parte da classe de primrios da ED de Bento Ribeiro/RJ MARCADORES

A Palavra no est presa (1) Alunos resilientes na ED (1)

ENQUETES: PARTICIPE!

VOC A FAVOR DE UMA REVISTA ESPECFICA PARA JOVENS?

ESCLAREA SUAS DVIDAS!

Caro professor de Escola Dominical, tenho 30 anos de experincia em Educao Crist. Acho que, de alguma forma, posso lhe ajudar. Caso necessite de minha cooperao, entre em contato atravs deste Blog. Faa-me alguma pergunta sobre educao crist ou escola dominical ou coloque alguma dvida que voc tenha. Pr. Marcos Tuler O PRAZER DA LEITURA

"Um livro aberto um crebro que fala; Fechado, um amigo que espera; Esquecido, uma alma que perdoa; Destrudo, um corao que chora" - VoltaireCURRCULO DE ESCOLA DOMINICAL CPAD, EM ESPANHOL

Pr. Marcos Tuler exibindo um de seus comentrios da Revista para Adolescentes, em uma livraria de Quito/Equador. A CPAD distribui seu currculo de Escola Dominical por toda a Amrica Latina.

Educao, tica e compromisso com a Verdade.DESDE 30/07/07

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Logos onlineQUEM SOU EU

Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTuler Pedagogo, Bacharel em Teologia, Ps-graduado em Docncia Superior, Psicopedagogia, Reitor da Faculdade Evanglica de Cincia e Tecnologia da CGADB (FAECAD), Vice-Diretor do Seminrio Evanglico Boa Esperana (Bento Ribeiro/RJ), Membro da Casa de Letras Emlio Conde, Membro Correspondente da Academia Evanglica de Letras do Brasil, Professor universitrio, escritor, comentarista das lies de Adolescentes e Juvenis da CPAD, conferencista, articulista. Autor dos seguintes livros: Manual do Professor de Escola Dominical, Recursos Didticos para Escola Dominical, Dicionrio de Educao Crist, Ensino Participativo na Escola Dominical e Abordagens e Prticas da Pedagogia Crist, todos publicados pela CPAD. Visualizar meu perfil completo

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O Manual do Professor de Escola Dominical tem por finalidade auxiliar os educadores cristos a encontrar respostas para questes relevantes na rea do ensino. Nossos mestres precisam de solues prticas e ferramentas ajustadas, prontas para o uso imediato. Adquira agora

Esta obra tem por objetivo auxiliar os professores da Escola Dominical, especialmente aqueles que lecionam para as classes infanto-juvenis, a escolherem, prepararem e utilizarem os recursos visuais e audiovisuais adequando-os realidade de sua classe. Adquira agora

Com seus 650 verbetes, esta obra oferece seus prstimos: seleciona o que de fundamental encerra a terminologia das disciplinas educacionais; auxilia professores leigos e especialistas na leitura e compreenso das obras tcnicas nas reas da Pedagogia, Didtica e Prtica de Ensino; fornece o timo da maioria dos vocbulos nela arrolados; conceitua, ilustra e aplica os significados destes vocbulos realidade do ensino praticado especialmente na ED. Adquira j

Este livro objetiva conscientizar educadores de todos os nveis sobre a urgncia de tornarem seus alunos mais ativos no processo de aprender. Aos mestres cristos da atualidade cabe a responsabilidade de melhorar a comunicao em sala de aula, adaptando-a s necessidades dos alunos e colocando-a em termos tais que lhes permitam alcanar com xito os fins da educao crist. Adquira j

Nesse tempo ps-moderno, o educador cristo deve se conscientizar de que estamos experimentando a cada dia uma revoluo de conceitos, edias, princpios, juzos e valores; vivemos em uma poca de mudanas to profundas e de propores to amplas - que nem sequer podemos mensur-las. O que fazer? Melhorar! Em que sentido? Abordagens e Prticas da Pedagogia Crist pode ajudar nessa rea. Adquira agora

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2010 (19) o Novembro (2) Resilincia e Escola Dominical III Seminrio em Parauapebas/PA o Outubro (4) A PALAVRA NO EST PRESA

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JESUS, O MAIOR PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS. Conferncia de Escola Dominical em Cururupu-MA 6 Congresso de Escola Dominical Setembro (2) Matria Publicada na Revista Enfoque Gospel 7 Conferncia de Escola Dominical em Maring/PR Agosto (1) A ORIENTAO DA APRENDIZAGEM Julho (3) CARACTERSTICAS DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA 2 FRUM DE DEBATE TEOLGICO DA FAECAD Junho (1) Aprendizagem cooperativa Maio (1) O Aluno Aprende Quando Muda de Comportamento. Abril (1) 19 CONFERNCIA DE ED - PALMAS/TO Maro (1) FAECAD FORMA MAIS UMA TURMA DE BACHARIS EM TEOLOG... Fevereiro (1) DEUS NO FALA EM "OFF". Janeiro (2) OS PERIGOS DA ADULTIZAO INFANTIL CONFERNCIA DE ESCOLA DOMINICAL EM PORTEL - PA

2009 (24) o Dezembro (1) CONFERNCIA - ASSEMBLEIA DE DEUS DA LAPA o Novembro (2) Como trabalhar a ED para que ela se torne atrativa... Uma breve resposta aos que cumprem os programas es... o Outubro (3) A construo do ensino semipresencial na prtica d... Critrios para a seleo do material de apoio da E... A Escola Dominical necessita ser atualizada, melho... o Agosto (3) Correntes da Escatologia Protestante - Trabalho - ... COMO DESENVOLVER UMA EBD PARTICIPATIVA? ESCOLA DOMINICAL DE QUALIDADE o Julho (3) 1 TURMA DE FORMANDOS DA FAECAD CURSO DE INTEGRALIZAO EM TEOLOGIA Voc prega, Deus realiza. Desa do plpito vitor... o Maio (2) PRINCIPAIS CARACTERSTICAS DE UM TEXTO IRRECUS... MAIS UM GRANDE DESAFIO Caros irmos, professore... o Abril (3) COMPETNCIAS IMPRESCINDVEIS AO ENSINO NA ESCOL... Caros irmos frequentadores da "Escola Dominical...

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Chegando ao Paraguay fiquei surpreso com a acei... Maro (3) DVD - Lies Bblicas 2 trimestre 2009 CPAD... O PAPEL DA IGREJA NA EDUCAO CRIST A misso ... Seminrio da CPAD atrai excelente pblico para... Fevereiro (1) Resilincia e Escola Dominical Voc sabe o qu... Janeiro (3) Em breve o prximo livro do pastor Marcos Tuler;... PRESERVE OS "RASTROS" DE DEUS Por: Marcos Tuler... PERFIL IDEAL DE PROFESSOR PARA O ENSINO PARTI...

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