pas 2015 etapa 1 caderno albert comentado

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  • 7/25/2019 PAS 2015 Etapa 1 Caderno ALBERT Comentado

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    GABARITO COMENTADO EXTRA-OFICIAL

    PAS 2015 - Etapa 1

    Caderno ALBERTData da prova: 06 de dezembro de 2015

    Coordenacao: Cludia LeiteSamuel BarrosJuliano BarretoGustavo

    ITEM GABARITO COMENTRIO

    11 EA caracterstica bsica das sociedades tradicionais tem sua organizao a partir de pressupostosreligiosos.

    12 EAs sociedades modernas so organizadas por princpios da economia liberal e do capitalismo. Oprocesso de resultado est pautado no individualismo, na organizao industrial e secularizadoquanto ao aspecto religioso.

    13 ESocializao pode ser entendida como processo de integrao aos grupos sociais que o indivduopertence.

    14 E tica e poltica devem estar nas esferas pblicas e privadas para Plato.

    15 EO mundo sensvel est pautado no irreal como as aparncias e resultados da massa vulgar queconstitui o mundo.

    16 E O Estado Grego no era unificado na Antiguidade clssica.

    17 CO aspecto multiculturalista faz parte do cenrio social. A diversidade um aspecto presente emtodas sociedades.

    18 LETRA AA obra de Maquiavel representa uma forma de legit imao do poder monrquico num contextohistrico de crise do sistema feudal.

    19 LETRA CHenrique VIII, ao fundar a Igreja Anglicana, alm de chefe poltico, torna-se chefe religioso,rompendo com o papado e confiscando os bens que pertenciam a Igreja Catlica.

    20 LETRA CA colonizao do Brasil obedeceu a uma combinao das iniciativas Pblica e Privada, uma vezque a Coroa Portuguesa se fez presente na colnia atravs de seus rgos administrativos(Governo Geral) e a participao da iniciativa privada, investindo na colnia atravs dasCapitanias Hereditrias.

    21 EAntgona, por representar uma ideia de mulher da cidade de Atenas no contexto da Grcia Antiga,no exerce direitos.

    22 C A obra altamente adaptvel e seu tema permanece atual.

    23 EAmbos os termos so conjunes coordenadas adversativas; por isso no h o prejuzo dacorreo gramatical.

    24 EAntgona no era uma herona crist, uma vez que o cristianismo ainda no existia na GrciaAntiga.

    25 E O conflito proposto por Sfocles no religioso, mas sim relacionado interpretao da lei dacidade de Atenas.

    26 EA questo coloca o campons como vassalo, essa relao (Suserania e Vassalagem) aconteceapenas entre os membros da nobreza, alm do que a cavalaria medieval no despreza a ideia dehonra.

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    ITEM GABARITO COMENTRIO

    27 E A concepo da Democracia Grega abrangia os cidados da Plis e no toda a populao.

    28 EA correo gramatical prejudicada, pois no se usa crase antes de palavras masculinas (regrageral).

    29 LETRA A

    A - Mesmo se a ordem dos termos for alterada, no haver prejuzo na correo gramatical.

    B - A forma flexionada vm concorda com riquezas e todos os outros bens.

    C - Se, no caso, representa condio.

    D -

    30 C Todas as caractersticas apresentadas so exploradas na obra de Escher.

    31 C A matemtica e a geometria so elementos recorrentes no trabalho de Escher.

    32 C A dinmica um recurso amplamente utilizado como elemento expressivo.

    33 E A referida ria para soprano.

    34 CA Congada uma manifestao de cultura popular caracterizada pela presena de elementos deculturas africanas e pelo sincretismo religioso.

    35 EA dana da cati ra executada por homens e no h trompetes como acompanhamentoinstrumental.

    36 E Mesmo havendo crtica social no poema, o foco a religiosidade do eu-lrico.

    37 C O poema faz a denncia da corrupo clerical.

    38 E A imagem do po bolorento no faz referncia ao eu-lrico, e sim, ao clero corrupto.

    39 C O significado usado no poema o mesmo da atualidade.

    40 E No texto, delinquente a pessoa que quebra normas ou regras.

    41 E A obra no retrata elementos naturais.

    42 CO fundo e a caixa tem cores predominantemente quentes, contrastando e levando ateno para oolhar do protagonista e para a caixa decorada.

    43 CA partir de 1580, aps a Unio Ibrica (Portugal e Espanha), o rei Felipe II proibiu o ComrcioHolands de Acar Brasileiro, o que motivou a invaso holandesa ao nordeste brasileiro,principal regio produtora de acar.

    44 CO deslocamento demogrfico em direo ao interior do territrio brasileiro (serto) motivado,entre outros aspectos, pela busca de metais preciosos, que inclusive rompe com a fronteiraestabelecida pelo Tratado de Tordesilhas.

    45 CA Mata Atlntica se desenvolve predominantemente sobre os solos fr teis dos antigos esedimentados mares de morros.

    46 CO ciclos econmicos brasileiros, junto ao processo de urbanizao do pas, aglomeraram em SoPaulo uma srie de demandas e servios, que centralizaram a cidade em relao a questeseconmicas, sociais e politicas brasileiras.

    47 LETRA DA razo entre a distncia real (5,75 km ou 575.000 cm) e a distncia no mapa (2,3 cm) igual250.000. O produto dessa razo o valor da escala.

    48 COs parnteses isolam um elogio/ grito de guerra e orgulho: Que lindo esse povo/ Quilombo essepovo.

    49 E A vrgula, no caso, serve para enumerar.

    50 E No h prejuzo da norma gramatical ao fazer a troca, afinal ambos os termos transmitem a ideiade tempo.

    51 EA mo de obra escrava foi utilizada em todos os ciclos econmicos existentes no Brasil-Colnia:Ciclo Aucareiro, Ciclo da Minerao e a Pecuria.

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    ITEM GABARITO COMENTRIO

    52 LETRA B

    A A funo de vocativo; chamamento.

    B -Nas duas ocorrncias da forma verbal escuta h a ideia de ordem a ser executada (modoimperativo).

    C A orao adjetiva restritiva.

    D - Enquanto a conjuno poispassa a ideia de explicao, o termo portanto, conclui.

    53 CAo escrever (Quilombo esse povo), o eu-lrico retoma toda a memria dos povos africanos eafro-brasileiros que foram escravizados.

    54 TIPO D

    Predao, que um dos fenmenos geradores de resistncia ambiental, que reduz a populao

    de predadores. Entretanto, presas e predadores apresentam uma flutuao em suas populaes,sendo que o nmero de predadores regula o de presas, mas o inverso tambm acontece.

    55 CSe 1g de biocarvo retm 1,2.1024; 1 Kg vai reter 12.1023 tomos, que equivalem a 2 mol detomos de Cromo. Como a massa molar do Cromo de 52 g/mol, a massa de tomos retido serde 104 gramas.

    56 EO oxignio ser reagente limitante, levando a produo de monxido de carbono (CO), dentreoutros.

    57 C O pronome pode ser substitudo por cientistas e agricultores que no haver prejuzo semntico.

    58 E A palavra proliferao est no sentido de capacidade de espalhar/ reproduzir.

    59 CA retirada de todos os materiais dissolv idos levando a produo de gua pura s se dar pordestilao.

    60 EPara conservao da massa deve ser levado em considerao todos os reagentes e produtosparticipantes da reao. A queima levar produo de materiais volteis.

    61 LETRA BTransformando todas as densidades para a mesma unidade, teremos que a densidade da gua,biocarvo e areia sero respectivamente 1; 0,2 e 2,5 g/mL. Como o de maior densidade fica maisembaixo na coluna, a ordem, de baixo para cima, ser: areia, gua e biocarvo.

    62 CPara liberar igual quantidade de CO2 ser necessrio um total de 4 mol de NaHCO3, tendo quesua massa molar de 84g/mol demandaria 336g.

    63 C Ambas so reaes exotrmicas, um claro indicador de reaes que liberam energia.

    64 EA aerao aumenta o volume conservando a mesma massa, com o a relao de densidade : d =m/V a densidade diminuir.

    65 C Teremos uma mistura de lquido, slido e gs heterognea.66 E A reao se d absorvendo energia, logo, endotrmica.

    67 200

    O volume inicial de 1000cm3 ( volume do cubo = aresta3: 103). Como a massa molar doNaHCO3 de 84g/mol na amostra, temos uma massa de 8,4 g que equivale a 0,1 mol. Pelaproporo estequiomtrica da reao, temos que cada 2 mol de NaHCO3 produzem 1 mol de CO2e por conseguinte 20 litros, 0,1 produzir 0,05 mol, ou seja , 1 litro, que equivalente a 1000cm3.Portanto, o volume final (inicial variao) ser de 2000cm3, dividindo por 10 teremos 200.

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    ITEM GABARITO COMENTRIO

    68 TIPO D

    69 C

    70 CDe acordo com o texto, a quantidade de energia instalada 150 MW e o nmero deaerogeradores 75. Fazendo a razo 150 MW/75, cada um gera 2 MW de energia.

    71 Ef =1.150/D (RPM) = 1150/70 = 16,43 rpm. Logo 16,43 / 60 = 0,27 Hz; Sendo V= 2Rf =2.3,14.35.0,27 = 60,18 m/s .

    72 EPois, como temos movimentos circulares em torno de dois eixos, ponto D e o segmento DP, atrajetria descrita ser em 3D; que em infinitas rotaes formar uma esfera.

    73 E

    74 C

    Tendo a gua como um dos pr incipais agentes atmosfr icos, a maior presena de

    evapotranspirao aumenta a probabilidade de precipitao de regies com maior presenavegetal.

    75 CA arborizao auxilia na estabilidade das massa de solo por conta do aumento de razes, que vemdas plantas.

    76 E O aumento de plantas na regio aumenta a fixao de CO2 pela ao da fotossntese.

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    ITEM GABARITO COMENTRIO

    77 E

    Com a anlise do grfico e de acordo com o enunciado, o mvel percorreu (trajetria) 6m nos

    primeiros 4 segundos e mais 6m nos 4 segundos finais,

    78 TIPO D

    79 LETRA DO pH um dos principais fatores na velocidade da ao enzimtica, apresentando um ponto deatividade tima, como demonstrados nos grficos I e III. Porm, algumas enzimas, como, porexemplo, as citadas no item B, no sofrem alterao nesta faixa de pH.

    80 E O processo descrito no fermentao e sim respirao celular que, no esquema apresentado,corresponde a Letra A e no a B.

    81 CA respirao celular um processo complexo que inclui a quebra de diversas molculas, como,por exemplo, a glicose. Os processos finais dessa respirao celular, (cadeia respiratria deeltrons) ocorre nas cristas mitocondriais.

    82 LETRA BA relao descrita no texto vantajosa para ambas as espcies, eliminando automaticamente apossibilidade de parasitismo. Por ser uma vinculao entre espcies diferentes, esta relao nopode ser classificada como intraespecfica como, por exemplo, a formao de colnias.

    83 E O fenmeno representado uma exocitose.

    84 EAutofagia um processo de digesto de componentes intracelulares, como, por exemplo, oexcesso de organelas.

    85 C Vacolo digestrio formado da juno de um lisossomo com uma partcula a ser digerida.

    86 LETRA C

    Pelo princpio da conservao da quantidade de movimento:

    Qantes = Qdepois

    (ma . va) (mb . vb) = 0

    vb = (ma . va) / mb

    vb = 50 km/h.

    87 LETRA B

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    ITEM GABARITO COMENTRIO

    88 C

    89 375

    90 E Quanto maior a profundidade, maior ser a presso.

    91 C A fora Normal sempre ser perpendicular superfcie de contato. Quando o convs estiverinclinado, o mdulo da normal ser igual, em mdulo, a uma componente da fora peso e,portanto, menor.

    92 E

    Na situao de equilbrio: Empuxo = Peso.

    Logo:

    93 LETRA CA razo entre a distncia real (5.600 km) e o valor da escala (20.000.000 cm ou 200 km) igual a28, o produto dessa razo o valor dessa distncia no mapa.

    94 C

    95 162

    Escreve-se uma equao do tipo: 9H 7M = 1358, em que H corresponde ao nmero de homensda tribo e M corresponde ao total de mulheres na tribo.

    dito na questo que se tem 50 mulheres na tribo, logo:

    9H 7(50) = 1358

    9H 350 = 1358

    H = 112

    Na questo pedido o total de homens mulheres, logo a resposta 112 50 = 162.

    96 E

    97 E

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    ITEM GABARITO COMENTRIO

    98 E

    De acordo com a equao que fornece a soma dos termos de uma progresso geomtrica finita,

    possvel inferir que a soma dos 8 termos ser dada por a1.63. A soma dos 6 primeiros termos, noentanto, dado por a1.255. Estabelecendo-se a relao entre tais somas, conclui-se que a somados seis primeiros termos igual a 24% da soma dos oito termos da progresso descrita.

    99 CO primeiro ciclo da borracha tinha como objetivo o abastecimento do mercado ingls, como parteda expanso industrial e das demandas da 2 Revoluo Industrial. O que gerou um mercado detrabalho escasso de mo de obra na pouco habitada regio norte brasileira.

    100 LETRA BSerrapilheira a denominao tcnica para o acmulo da matria orgnica sobre o soloamaznico, originado do desgaste da prpria floresta.