parte ii -o excesso no processo de manipulação de sólidos como ferramenta da qualidade

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  • 7/29/2019 Parte II -O excesso no processo de manipulao de slidos como ferramenta da qualidade

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    O excesso no processo demanipulao de slidos comoferramenta da qualidade.

    Autor: Reginaldo L Paulino

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    INTRODUO

    Etapas do processo de manipulao decpsulas Farmcias Magistrais:

    http://farmaciaatlantica.blogspot.com.br/FM Araatuba,2012, etapas do processo

    de manipulaoFM Araatuba,2012, etapas do processo

    de manipulaohttp://farmaciaatlantica.blogspot.com.br/

    (Ferreira, 2002)

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    Etapas do processo (continuao)

    (Ferreira, 2002)

    FM Araatuba,2012, etapas do processo de

    manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processo de

    manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processo de

    manipulao

    INTRODUO

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    Passos Opcionais do Processo:

    (PETRY, 2007).

    FM Araatuba,2012, etapas do processo demanipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processo demanipulao

    INTRODUO

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    Objetivo da operao de mistura

    Arquivo pessoal/processo de manipulao Arquivo pessoal/processo de manipulao

    (THOMPSON,2006).

    INTRODUO

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    A Prtica Farmacutica

    (NETTO, 2005)

    FM

    Araatuba,2

    012,etapasdoproces

    so

    demanipulao

    FMAraatuba,2012,etapasdoproce

    sso

    demanipulao

    FMA

    raatuba,2

    012,etapasdoprocesso

    demanipulao

    FMAraatuba,2012,etap

    asdoprocesso

    demanip

    ulao

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    RDC 67/2007, item 9,2 do anexo 1

    Variveis capazes de interferir noprocesso (SILVA, ET AL., 2008);

    http://www.aratuonline.com.br/noticia/64079,anvisa-libera-vacina-contra-hpv-para-homens.html

    INTRODUO

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    A perda de p durante o processo demanipulao (USP, 2005).

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    FM Araatuba,2012, etapas do processode manipulao

    INTRODUO

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    Objetivo

    Avaliar o grau de impacto com a aplicao

    de um excesso de 5% em formas farma-

    cuticas em cpsulas.

    A perda inerente ao processo

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    Amostragem: Quatro Amostras: duas com aplicao

    de excesso e duas sem aplicao.

    Anlise LCQ Proquimo doseamento por

    cromatografia lquida de alta eficincia(HPLC)

    Materias e mtodos

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    Resultados

    Amostra 01: Deflazacort de 6mg: Mdia deTeor 99,42%

    Doseamento por HPLC - LCQ Proquimo

    99100

    106104

    97

    101100

    88

    101

    98

    70,00

    75,00

    80,00

    85,00

    90,00

    95,00

    100,00

    105,00

    110,00

    115,00

    120,00

    cap 1 cap 2 cap 3 cap 4 cap 5 cap 6 cap 7 cap 8 cap 9 cap 10

    n de amostras

    Teorde

    ativo

    deflazacort

    Linear(deflazacort)

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    Laudo de Anlise: Deflazacorte

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    Amostra 02

    Doseamento por HPLC - LCQ Proquimo

    99 98101

    9895

    99 98100 99 98

    70,00

    75,00

    80,00

    85,00

    90,00

    95,00

    100,00

    105,00

    110,00

    115,00

    120,00

    cap

    1

    cap

    2

    cap

    3

    cap

    4

    cap

    5

    cap

    6

    cap

    7

    cap

    8

    cap

    9

    cap

    10

    n de amostras

    Teorde

    ativo

    Alendronato Na

    Alendronato Na: Mdia de Teor 98,52%

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    Laudo de Anlise: Alendronato Na

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    Amostra 03

    Doseamento por HPLC - LCQ Proquimo

    89

    96

    9290 89

    93 92

    8891

    88

    70,00

    75,00

    80,00

    85,00

    90,00

    95,00

    100,00

    105,00

    110,00

    115,00

    120,00

    cap

    1

    cap

    2

    cap

    3

    cap

    4

    cap

    5

    cap

    6

    cap

    7

    cap

    8

    cap

    9

    cap

    10

    n de amostras

    Teorde

    ativo

    Bes. Anlodipino

    Bes. Anlodipina 10mg: Mdia de Teor 90,90%

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    Laudo de Anlise: Bes. Anlodipina

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    Amostra 04

    Doseamento por HPLC - LCQ Proquimo

    90 9091 92 92 92 90

    9391 90

    70,00

    75,00

    80,00

    85,00

    90,00

    95,00

    100,00

    105,00

    110,00

    115,00

    120,00

    cap

    1

    cap

    2

    cap

    3

    cap

    4

    cap

    5

    cap

    6

    cap

    7

    cap

    8

    cap

    9

    cap

    10

    n de amostras

    Teorde

    ativo

    Tamoxifeno

    Citr. Tamoxifeno 20mg: Mdia de Teor 91,23%

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    Laudo de Anlise: Citr. Tamoxifeno

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    Concluso

    A etapa de misturas de ps uma etapa

    crtica para a qualidade de formas farma-

    cuticas slidas, tais como cpsulas.

    FMA

    raatuba,2

    012,etapasdoprocesso

    de

    manipulao

    FMAraatuba,2012,eta

    pasdoprocesso

    demanipulao

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    A influncia do nvel de experincia dooperador no processo de enchimento de

    cpsula.

    FMAraatuba,2012

    ,etapasdoprocesso

    de

    manipulao

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    Doseamento por HPLC - LCQ

    Proquimo

    70,0075,00

    80,00

    85,00

    90,00

    95,00

    100,00105,00

    110,00

    115,00

    120,00

    cap

    1

    cap

    2

    cap

    3

    cap

    4

    cap

    5

    cap

    6

    cap

    7

    cap

    8

    cap

    9

    cap

    10

    n de amostras

    Teorde

    ativo

    deflazacort

    Alendronato Na

    Bes. Anlodipino

    Tamoxifeno

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    Bibliografia

    BRASIL. Resoluo RDC n. 67 de 08 de Outubro de 2007. A AgnciaNacional de Vigilncia Sanitria aprova o regulamento tcnico que instituias boas prticas de manipulao em farmcias (BPMF). Diario oficial daUnio, Brasilia, n. 195, 09 out. 2007. Seco 1, p. 30-47. Disponivl em .Acesso 22 de nov. de 2012.

    BRASIL, Ministrio da Sade, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria.Formulrio Nacional. Braslia: ANVISA, 2011.

    FERREIRA, A. De O. Guia prtico da farmcia magistral. 2.ed. SoPaulo: Pharmabooks, 2002.

    NETTO, T.M. Avaliao da Homogeneidade da mistura de atenolol ecelulose microcristalina em homogeneizador Mixer Plus. PortoAlegre: Faculdade de Farmcia, UFRGS, 2005. Monografia (Concluso daDisciplina de Estgio em Farmcia).

    http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdfhttp://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdf
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    Bibliografia

    PETRY, R.D. Cpsulas: produo e controle de qualidade.Porto Alegre: Faculdade de Farmcia, UFRGS, 2007. Monografia(Concluso da Disciplina de Estgio em Farmcia).

    SILVA, R.F. da.; FILHO, A.P. do N,; SANTOS, C.R. dos. Avaliaoretrospectiva do processo de produo de cpsulas emfarmcias de manipuao atravs do controle estatistico deprocesso. In: Congresso Nacional de Excelncia em Gesto, 4,Julho a agosto de 2008, Niteri/RJ.

    Thompson, J.E. A prtica farmacutica na manipulao demedicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2006.

    USP Pharmacists' Pharmacopoeia 2005, Part 2 , Section IX-Compouding Support Information, Basics of CompoundingCompounding Powder.

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    Tudo pode ser feito melhordo que est sendo feito.

    Henry Ford

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