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Sumário

• PARTE I • DIREITO CONSTITUCIONAL, DIREITO INTERNACIONAL E DIREITOS HUMANOS

CAPÍTULO 1O RELATÓRIO DA COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE: CONQUISTAS E DESAFIOS .................................................................................................................................... 33

Marlon Alberto Weichert

1. APRESENTAÇÃO DO TEMA .................................................................................................................... 332. VISÃO GERAL ............................................................................................................................................... 363. A NÃO-INVESTIGAÇÃO DA RESISTÊNCIA ARMADA AO REGIME MILITAR ....................... 374. A PRINCIPAL CONCLUSÃO – CRIMES CONTRA A HUMANIDADE .......................................... 415. A SEGUNDA CONCLUSÃO – PERPETUAÇÃO DAS GRAVES VIOLAÇÕES DE DIREITOS

HUMANOS ...................................................................................................................................................... 436. ABORDAGENS RELEVANTES DA CNV ................................................................................................ 45

6.1. PROJEÇÃO EXTRATERRITORIAL DA INVESTIGAÇÃO – A REPRESSÃO NO PLANO INTERNACIONAL ............................................................................................................ 45

6.2. O PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO ............................................................................................. 466.3. ESTRUTURAS E LOCAIS DE GRAVES VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS ..... 476.4. AUTORIAS .......................................................................................................................................... 48

7. AS RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................................... 497.1. PROMOÇÃO DA JUSTIÇA ............................................................................................................. 507.2. REFORMAS INSTITUCIONAIS ................................................................................................... 527.3. REVELAÇÃO DA VERDADE ......................................................................................................... 55

7.4. REPARAÇÃO DAS VÍTIMAS .................................................................................................................. 567.5. PRESERVAÇÃO E DIVULGAÇÃO DA MEMÓRIA .................................................................. 56

8. DIFICULDADES INEVITÁVEIS E EVITÁVEIS ..................................................................................... 579. QUESTÕES PENDENTES .......................................................................................................................... 60

9.1. QUANTIFICAÇÃO DE CASOS DE PRISÃO ILÍCITA, TORTURA, EXECUÇÕES E DESAPARECIMENTOS FORÇADOS .......................................................................................... 61

9.2. EXÍLIO ................................................................................................................................................. 629.3. BUSCA E IDENTIFICAÇÃO DE RESTOS MORTAIS ............................................................. 629.4. DIREITOS SOCIAIS E ECONÔMICOS ....................................................................................... 639.5. PERDA DE FUNÇÕES PÚBLICAS E CASSAÇÕES DE APOSENTADORIAS ................. 649.6. VOLUME II DO RELATÓRIO – OS POVOS INDÍGENAS E A COLABORAÇÃO DE

EMPRESAS ......................................................................................................................................... 659.7. SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................. 67

10. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 67

Sumário

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CAPÍTULO 2ANISTIA NO BRASIL E OS DESAFIOS PARA A EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS À MEMÓRIA E À JUSTIÇA ........................................................................................................... 69

Amarilis Busch Tavares e Ivan Cláudio Marx

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 691. A ANISTIA DE 1979 E A CONSTITUINTE: NASCE UM CONCEITO ......................................... 692. A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E AS COMISSÕES DE REPARAÇÃO: A ANISTIA

ENQUANTO REPARAÇÃO ....................................................................................................................... 723. A LUTA CONTA A IMPUNIDADE E PELA CONSOLIDAÇÃO DO DIREITO À MEMÓRIA:

ANISTIA ENQUANTO JUSTIÇA E MEMÓRIA .................................................................................... 754. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 815. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 82

CAPÍTULO 3DIREITOS HUMANOS E PROTEÇÃO DE VULNERÁVEIS PARA ALÉM DA SUPREMA CORTE: COMO O MINISTÉRIO PÚBLICO GARANTIU DIGNIDADE A FAMÍLIAS NO CAMPO MESMO DIANTE DE DECISÃO CONTRÁRIA E DEFINITIVA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL .................................................................................... 83

Ramiro Rockenbach da Silva Matos Teixeira de Almeida

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 831. A PROTEÇÃO DOS VULNERÁVEIS E OS DIREITOS HUMANOS ................................................ 842. A ATUAÇÃO CONJUNTA, COORDENADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL,

GARANTINDO DIREITOS HUMANOS MESMO DIANTE DE DECISÃO DESFAVORÁVEL E DEFINITIVA DA SUPREMA CORTE .................................................................................................. 872.1 A AÇÃO CIVIL PÚBLICA DO MPF E SEUS DESDOBRAMENTOS .................................. 89

2.1.1 O ATO NORMATIVO COM EFEITOS NACIONAIS .................................................. 922.1.2 O PRÊMIO REPÚBLICA ................................................................................................... 93

3. O MODO DE PENSAR E AGIR QUE IMPULSIONOU A ATUAÇÃO DO MPF EM DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS E DOS VULNERÁVEIS ......................................................................... 943.1 A TEORIA CRÍTICA DOS DIREITOS HUMANOS ................................................................. 973.2 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E A ATUAÇÃO PLANEJADA EM BUSCA DA

EFETIVIDADE DE DIREITOS HUMANOS .............................................................................. 994. BREVES CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 1035. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 104

CAPÍTULO 4O MINISTÉRIO PÚBLICO E SUA ATUAÇÃO COMO OMBUDSMAN .................................. 107

Thiago Pinheiro Correa

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 1072. A FUNÇÃO DE OMBUSDMAN: BREVE HISTÓRICO ....................................................................... 1093. APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS ............................................................................................................ 111

3.1. EMBRIOGENIA CONSTITUCIONAL COMPARADA ............................................................ 111

Sumário

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3.2. AS ATRIBUIÇÕES DO OMBUDSMAN E SEU PAPEL DE ÓRGÃO MEDIADOR .......... 1144. MINISTÉRIO PÚBLICO: O OMBUDSMAN BRASILEIRO ............................................................... 118

4.1 HISTÓRICO ........................................................................................................................................ 1184.2. A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ENQUANTO OMBUDSMAN ........................ 121

5. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 123

CAPÍTULO 5OS DIREITOS HUMANOS COMO INSTRUMENTO DE CRIMINALIZAÇÃO E DE PROTEÇÃO DE VÍTIMAS ......................................................................................................... 125

Henrique Gentil Oliveira

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 1252. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................................. 126

2.1 DIREITOS HUMANOS COMO INSTRUMENTO DE REPRESSÃO A SEUS VIOLADORES .................................................................................................................................... 126

2.2 DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS DIREITOS HUMANOS ................................................. 1282.3 MANDADOS DE CRIMINALIZAÇÃO......................................................................................... 132

2.3.1 CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E A REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO ......................................................................................................................... 132

2.3.2 CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA PREVENIR E PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER ................................................ 133

2.3.3 CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL ................................................................... 133

2.3.4 CONVENÇÃO CONTRA A TORTURA E OUTROS TRATAMENTOS OU PENAS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES ............................................ 134

2.3.5 OUTROS TRATADOS ........................................................................................................ 1342.4 MANDADOS DE CRIMINALIZAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO ............................................... 1352.5 DEVER DE INVESTIGAR E PUNIR............................................................................................ 1372.6 DA ASSISTÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE CRIMES E SEUS HERDEIROS ................................ 1402.7 DAS DISTORÇÕES APLICADAS AO GARANTISMO ............................................................ 142

3. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 1484. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 149

CAPÍTULO 6A TRANSFERÊNCIA DA EXECUÇÃO DE SENTENÇAS COMO ALTERNATIVA À EXTRADIÇÃO ............................................................................................................................. 151

Douglas Fischer e Vladimir Aras

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 1512. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM MATÉRIA PENAL ............................................................. 152

2.1. O PRINCÍPIO DA RECIPROCIDADE ......................................................................................... 1522.2. O PRINCÍPIO DA DUPLA TIPICIDADE.................................................................................... 1532.3. O PRINCÍPIO DO RECONHECIMENTO MÚTUO ................................................................. 154

3. MEDIDAS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL RELACIONADAS À EXECUÇÃO PENAL .. 157

Sumário

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3.1. EXTRADIÇÃO .................................................................................................................................... 1573.2. ENTREGA ........................................................................................................................................... 1583.3. TRANSFERÊNCIA DE CONDENADOS ..................................................................................... 1593.4. TRANSFERÊNCIA DE EXECUÇÃO PENAL ............................................................................ 1623.5. QUADRO COMPARATIVO DAS DIFERENÇAS ENTRE OS INSTITUTOS ..................... 1673.6. TRANSFERÊNCIA DA EXECUÇÃO PENAL COMO ALTERNATIVA À

EXTRADIÇÃO .................................................................................................................................... 1683.7. O CASO PIZZOLATO ....................................................................................................................... 174

4. CONCLUSÃO ...................................................................................................................................................... 176

• PARTE II • DIREITO INDIGENISTA E DIREITO DAS MINORIAS

CAPÍTULO 7A DEFESA DA POSSE INDÍGENA E A TUTELA POSSESSÓRIA COLETIVA NO NOVO CPC: REFLEXÕES E ESTUDO DE CASO ............................................................................... 179

Leonardo Gonçalves Juzinskas

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 1792. A POSSE INDÍGENA EM TERRAS TRADICIONALMENTE OCUPADAS PELO GRUPO ...... 1803. O CASE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ, NO AMAZONAS EXTREMO OCIDENTAL, E A

AMEAÇA À POSSE INDÍGENA ................................................................................................................ 1864. QUESTÕES PROCESSUAIS NA AÇÃO POSSESSÓRIA COLETIVA INDÍGENA DIANTE

DO NOVO CPC ............................................................................................................................................... 1894.1 A DISPERSÃO DOS RÉUS E A VIABILIZAÇÃO DO ACIONAMENTO DIRETO

CONTRA O REPRESENTANTE ADEQUADO ......................................................................... 1924.2 PODER-DEVER JUDICIAL DE NOTIFICAÇÃO ADEQUADA E A PARTICIPAÇÃO

DA COMUNIDADE AFETADA NA POSSESSÓRIA COLETIVA ......................................... 1995. COLOCAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 2036. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 206

CAPÍTULO 8RIBEIRINHOS EM MEIO A GUERRAS NA SELVA .............................................................. 209

Julio José Araujo Junior

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 240

CAPÍTULO 9O DIREITO DE CONSULTA PRÉVIA, LIVRE E INFORMADA E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ......................................................................................... 243

Thiago Cunha de Almeida

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 2432. O DIREITO DE CONSULTA E O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO ......................................... 2453. O DIREITO DE CONSULTA: ÂMBITO DE APLICAÇÃO SUBJETIVO .......................................... 246

3.1. OS POVOS TRIBAIS BRASILEIROS ........................................................................................... 246

Sumário

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3.2. O CASO DO “COMPLEXO NAVAL” DE MANAUS .................................................................. 2484. O DIREITO DE CONSULTA: ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJETIVO ............................................ 249

4.1. O CASO DA “FAIXA DA AMIZADE” WAJÃPI .......................................................................... 2504.2. AS REGRAS DE PARTICIPAÇÃO DA FUNAI NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL... 2524.3. O PRINCÍPIO DA BOA-FÉ ............................................................................................................. 252

5. O DIREITO DE CONSULTA SOB O ASPECTO PROCEDIMENTAL. CONSULTA, CONSENTIMENTO E VINCULATIVIDADE ......................................................................................... 2545.1. A CONSULTA PRÉVIA .................................................................................................................... 2545.2. A CONSULTA INFORMADA ......................................................................................................... 2575.3. A CONSULTA LIVRE ....................................................................................................................... 2585.4. PROCEDIMENTO. O EXEMPLO WAJÃPI ................................................................................ 2595.5. CONSENTIMENTO E VINCULATIVIDADE ............................................................................ 260

6. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 2627. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 264

• PARTE III • DIREITO DE IGUALDADE DE GÊNERO

CAPÍTULO 10A IGUALDADE DE GÊNERO NO ÂMBITO POLÍTICO ........................................................ 265

Renan Paes Felix

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 2652. A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA DAS MULHERES SOB UMA ÓTICA COMPARATIVA ............. 268

2.1. BRASIL ................................................................................................................................................ 2682.2. INGLATERRA .................................................................................................................................... 270

3. IGUALDADE E DIFERENÇA .................................................................................................................... 2734. REFLEXÕES FINAIS .................................................................................................................................... 2765. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 277

CAPÍTULO 11VIOLÊNCIA DE GÊNERO E RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO ... 279

Letícia Carapeto Benrdt e Stanley Valeriano da Silva

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 2792. BREVES REFLEXÕES SOCIOLÓGICAS SOBRE A VIOLÊNCIA DE GÊNERO .......................... 2803. A VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL .............................................. 2824. O CASO CIVEK .............................................................................................................................................. 285

4.1. A JURISPRUDÊNCIA DA CORTE EUROPEIA DE DIREITOS HUMANOS .................... 2875. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E VEDAÇÃO DA PROTEÇÃO DEFICIENTE ......... 2886. RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO POR ATO ILÍCITO ............................ 2907. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 2928. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 293

Sumário

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CAPÍTULO 12O ASSÉDIO SEXUAL COMO OBSTÁCULO À IGUALDADE MATERIAL DE GÊNERO ... 295

Helen Ribeiro Abreu e Maraisa Gardinali

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 2952. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................................. 2963. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 3034. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 304

• PARTE IV • DIREITO ADMINISTRATIVO

CAPÍTULO 13CONTROLE JUDICIAL DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNO ................................ 307

Duciran Van Marsen Farena

1. OPERAÇÕES DE CRÉDITO. NATUREZA E CARACTERÍSTICAS ................................................. 3072. REQUISITOS E LIMITES IMPOSTOS ÀS OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNO ................. 3113. COMPETÊNCIA PARA O CONTROLE JUDICIAL .............................................................................. 3164. CONTROLE JUDICIAL DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNO .......................................... 3185. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 3226. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 322 SUMMARY ...................................................................................................................................................... 323

CAPÍTULO 14AS SOLUÇÕES CONSENSUAIS PARA AS CONTROVÉRSIAS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................................................................................... 325

Ricardo Magalhães de Mendonça

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3251. A CRISE DO PROCESSO E OS MECANISMOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE

CONFLITOS .................................................................................................................................................... 3262. BREVE SÍNTESE DO CONTROLE JURISDICIONAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS................. 3293. A DIFICULDADE DE SE EFETIVAR PROVIMENTOS JUDICIAIS COMPLEXOS CONTRA

O PODER PÚBLICO ..................................................................................................................................... 3323-A. A INEFICÁCIA DOS MÉTODOS EXECUTIVOS TRADICIONAIS .................................... 334

4. A BUSCA PELA JUSTIÇA DA DECISÃO E PELO CONSENSO BASEADA NO DEVER DE COLABORAÇÃO DAS PARTES ................................................................................................................. 336

5. PARÂMETROS NEGOCIÁVEIS: TUTELANDO DIREITOS SEM DISPOR DELES ................... 3396. A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO DO CONSENSO PARA A EFETIVAÇÃO DE

POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................................................................... 3406.1. A EFETIVAÇÃO CONSENSUAL DAS DECISÕES JUDICIAIS ............................................. 3416.2. EFETIVAÇÃO EXTRAJUDICIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA BASE DA

COMPOSIÇÃO E SUAS VANTAGENS ........................................................................................ 343

Sumário

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7. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 3458. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 346

CAPÍTULO 15O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS FEDERAIS E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS FEDERAIS CONCEDIDOS .. 349

Daniela Caselani Sitta

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3491. BREVE NOTÍCIA HISTÓRICA: A DECADÊNCIA DO ESTADO-EMPRESÁRIO E A

REFORMA DO ESTADO NO BRASIL ..................................................................................................... 3502. O ESTADO REGULADOR: CARACTERÍSTICAS E FINALIDADE ................................................. 3523. AS AGÊNCIAS REGULADORAS .............................................................................................................. 354

3.1 A ESTRUTURA JURÍDICA DAS AGÊNCIAS REGULADORAS ........................................... 3553.2 FUNÇÃO REGULADORA E AS DIFERENTES ATIVIDADES DAS AGÊNCIAS ............ 356

1. CONCEITO E NATUREZA JURÍDICA .................................................................................................... 3582. A NATUREZA TRILATERAL DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONCESSÃO ............................... 3593. A POSIÇÃO JURÍDICA DO PODER CONCEDENTE .......................................................................... 360

3.1 A POSIÇÃO JURÍDICA DO PODER CONCEDENTE EM FACE DO CONCESSIONÁRIO ......................................................................................................................... 361

3.2 A POSIÇÃO JURÍDICA DO PODER CONCEDENTE FRENTE AOS USUÁRIOS .......... 3621. A NECESSIDADE DE CONTROLE DA ATUAÇÃO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS ........... 3642. A LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO ................................................................................. 3663. A TUTELA AOS USUÁRIOS DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONCEDIDO ....................... 366 REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 373

• PARTE V • IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E COMBATE À CORRUPÇÃO

CAPÍTULO 16O INFORMANTE CONFIDENCIAL COMO INSTRUMENTO DE COMBATE À CORRUÇÃO .. 375

Lucas de Morais Gualtieri e Marcelo Malheiros Cerqueira

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3752. O SIGILO DA FONTE DE INFORMAÇÃO ............................................................................................. 3763. FUNDAMENTOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO INFORMANTE CONFIDENCIAL....... 3774. DAS CRÍTICAS FORMULADAS CONTRA A MEDIDA ..................................................................... 385

4.1. DA FIGURA DO INFORMANTE CONFIDENCIAL EM FACE DO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO, SOB A ÓTICA DO DIREITO AO CONFRONTO (RIGHT OF CONFRONTATION). COMPATIBILIDADE .............................................................................. 386

4.2. DA DISCRICIONARIEDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUANTO AO SIGILO DA IDENTIDADE DO INFORMANTE .............................................................................................. 390

5. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 3916. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 392

Sumário

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CAPÍTULO 17INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS E RESPONSABILIDADE PELA PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ................................................................ 395

Flávio Pereira da Costa Matias

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3952. SUJEITOS DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .................................................... 3963. TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS E LEGAIS E DESTINAÇÃO VINCULADA DOS RECURSOS .... 3984. OS DECRETOS 6.170/2007 E 7.507/2011 COMO INSTRUMENTOS DE PREVENÇÃO

AO DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS................................................................................................ 4025. AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS COMO SUJEITOS ATIVOS DE

IMPROBIDADE ............................................................................................................................................. 4046. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 4097. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 409

CAPÍTULO 18COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL NAS AÇÕES DE IMPROBIDADE EM NOS CASOS ENVOLVENDO RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO A OUTROS ENTES FEDERATIVOS: UMA ANÁLISE, À LUZ DA CONSTITUIÇÃO, DA JURISPRUDÊNCIA RECENTE DE NOSSOS TRIBUNAIS SUPERIORES ............................................................. 411

Bruno Valente

5. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 434

CAPÍTULO 19GESTÃO PÚBLICA TEMERÁRIA E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: UM ENFOQUE À LUZ DA ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO ............................................. 435

Carlos Humberto Prola Júnior, Benjamin Miranda Tabak e Júlio Cesar de Aguiar

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 4352. A (IN)EFICIÊNCIA DA APLICAÇÃO DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NO

COMBATE À CORRUPÇÃO ....................................................................................................................... 4383. GESTÃO PÚBLICA TEMERÁRIA E O COMBATE À CORRUPÇÃO: UMA ABORDAGEM

SEGUNDO A ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO – AED ........................................................... 4444. GESTÃO PÚBLICA TEMERÁRIA COMO HIPÓTESE DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ... 4505. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 4606. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 462

CAPÍTULO 20A DISTORÇÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA A OFERTA IRREGULAR DE CURSO SUPERIOR ..................................................................................................................... 467

Luiz Antonio Miranda Amorim Silva

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 4672. ENSINO SUPERIOR E GARANTIA DO PADRÃO DE QUALIDADE ............................................. 4683. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ................................................................................................................. 4724. DA DISTORÇÃO DA EXPRESSÃO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ............................................... 474

Sumário

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5. DA IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DOS SUPOSTOS CRÉDITOS ..................... 4776. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 4787. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 479

CAPÍTULO 21FRAUDES EM LICITAÇÕES PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO .............................................................................................. 481

Maria Clara Lucena Dutra de Almeida Brito

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 4812. IMPROBIDADE ............................................................................................................................................. 4833. ATOS DE IMPROBIDADE EM PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS ............................................ 486

3.1 DISPENSA INDEVIDA .................................................................................................................... 4883.2 FRACIONAMENTO INDEVIDO .................................................................................................. 4913.3 INCLUSÃO DE CLÁUSULAS RESTRITIVAS OU SUBJETIVAS NO EDITAL ................. 4923.4 FRAUDES RELACIONADAS À PESSOA JURÍDICA PARTICIPANTE .............................. 4943.5 FRAUDES RELACIONADAS AOS VALORES DOS OBJETOS LICITADOS ..................... 4953.6 ALTERAÇÃO DO OBJETO DO CONTRATO ............................................................................. 4963.7 CONTRATAÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO INEXISTENTE .................................................. 4963.8 FABRICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS ....................................................... 497

4. INOVAÇÕES DA LEI N. º 12.846/2013 ............................................................................................... 4985. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 5026. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 502

• PARTE VI • DIREITO AMBIENTAL

CAPÍTULO 22ART. 62 DA LEI N° 12.651/2012 (NOVO CÓDIGO FLORESTAL): INCONSTITUCIONAL RETROCESSO NA PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO ..................................................................................... 505

Thales Messias Pires Cardoso

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 5052. DA DISCIPLINA LEGAL DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DOS

RESERVATÓRIOS ARTIFICIAIS DESDE A LEI 4.771/1965 ........................................................ 5063. DO ARTIGO 62 DA LEI N° 12.651/2012 ........................................................................................... 508

3.1 DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DE RESTAURAR AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DOS RESERVATÓRIOS ARTIFICIAIS ANTERIORES À MEDIDA PROVISÓRIA N° 2.166-67/2001 .......................................... 508

3.2 DISTÂNCIA ENTRE O NÍVEL MÁXIMO OPERATIVO NORMAL E A COTA MÁXIMA MAXIMORUM: EXTINÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DOS RESERVATÓRIOS ARTIFICIAIS ANTERIORES À EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA N° 2.166-67/2001 .................................................................... 512

Sumário

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4. ARTIGO 62 DA LEI N 12.651/2012: INCONSTITUCIONAL RETROCESSO NA TUTELA DO MEIO AMBIENTE ................................................................................................................................. 514

5. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 5206. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 521

CAPÍTULO 23O CASO DA USINA HIDRELÉTRICA DE PANAMBI E SUA VIOLAÇÃO AO MÚLTIPLO SISTEMA JURÍDICO DE PROTEÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DO TURVO ................... 523

Ana Maria Moreira Marchesan, Annelise Monteiro Steigleder e Letícia Carapeto Benrdt

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 5232. BREVE HISTÓRICO ..................................................................................................................................... 5243. DO PROCEDIMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO............................................... 5264. O QUE REPRESENTA A AFETAÇÃO DIRETA DO PARQUE ESTADUAL DO TURVO ........... 530

4.1. O MÚLTIPLO SISTEMA JURÍDICO DE PROTEÇÃO DO PARQUE DO TURVO ........... 5304.2. ESPAÇO TERRITORIAL PROTEGIDO NA CATEGORIA DE PROTEÇÃO INTEGRAL .. 5314.3. ÁREA NÚCLEO DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA ......................... 5324.4. O TOMBAMENTO DO PARQUE ESTADUAL DO TURVO – VALOR CULTURAL ........ 534

5. ILEGALIDADE E INCONSTITUCIONALIDADE QUE IMPEDEM O INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ................................................................. 536


CAPÍTULO 24DESTINAÇÃO AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS DA MINERAÇÃO .... 545

Eduardo Henrique de Almeida Aguiar

CAPÍTULO 25O DESAFIO DA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DAS ÁREAS IMPACTADAS PELA MINERAÇÃO ............................................................................................................................... 559

Antônio Arthur Barros Mendes

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 5592. BREVE RETRATO DA MINERAÇÃO NO BRASIL ............................................................................. 5613. MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE ......................................................................................................... 5624. PASSIVOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO ......................................................................................... 5665. RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ÁREAS MINERADAS E FECHAMENTO DE MINA ........ 5686. A SOCIALIZAÇÃO DOS CUSTOS DA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL ......................................... 5707. MECANISMOS QUE ASSEGUREM A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL ......................................... 5718. SEGUROS DE VIÉS AMBIENTAL ........................................................................................................... 5809. O SEGURO GARANTIA (SURETY BOND) ........................................................................................... 58110. SEGURO AMBIENTAL (SEGURO DE RISCO AMBIENTAL).......................................................... 58411. A POLÊMICA DO SEGURO OBRIGATÓRIO E DESAFIOS À CONSOLIDAÇÃO DO

SEGURO AMBIENTAL ................................................................................................................................ 587

Sumário

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12. FUNDO SETORIAL PARA INVENTÁRIO DE PASSIVOS DE MINERAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................. 592

13. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 59814. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 599

• PARTE VII • DIREITO ECONÔMICO

CAPÍTULO 26A POSSIBILIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL INTERVIR NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO ................................ 609

Frederico de Carvalho Paiva

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 609 CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 612

CAPÍTULO 27O DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO E O CADE: INCONSTITUCIONALIDADE DOS DISPOSITIVOS DO REGIMENTO INTERNO QUE TRATAM SOBRE SIGILO DE DADOS ............................... 615

Frederico de Carvalho Paiva

• PARTE VIII • DIREITO ELEITORAL

CAPÍTULO 28A IGUALDADE DE GÊNERO NO ÂMBITO POLÍTICO ........................................................ 621

Renan Paes Felix

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 6212. A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA DAS MULHERES SOB UMA ÓTICA COMPARATIVA ............. 624

2.1. BRASIL ................................................................................................................................................ 6242.2. INGLATERRA .................................................................................................................................... 626

3. IGUALDADE E DIFERENÇA .................................................................................................................... 6294. REFLEXÕES FINAIS .................................................................................................................................... 6325. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 633

CAPÍTULO 29IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E INELEGIBILIDADE: APORTES À COMPREENSÃO DO ART. 1º, I, “I”, DA LC Nº 64/90 ........................................................ 635

André Dias

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 6352. APORTES PRETORIANOS: A JURISPRUDÊNCIA DO TSE ............................................................ 636

Sumário

22

3. APORTES DOGMÁTICOS E HERMENÊUTICOS ............................................................................... 6384. À GUISA DE CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 644

• PARTE IX • DIREITO PROCESSUAL CIVIL INDIVIDUAL E COLETIVO

CAPÍTULO 30TIPOLOGIA DOS LITÍGIOS TRANSINDIVIDUAIS: UM NOVO PONTO DE PARTIDA PARA A TUTELA COLETIVA ................................................................................................... 649

Edilson Vitorelli

1. A HISTÓRIA DE UM PROBLEMA........................................................................................................... 6492. INSUFICIÊNCIA CONCEITUAL RELATIVA AOS DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS .............. 6513. PROPOSTA PARA UM CONCEITO SOCIOLOGICAMENTE ORIENTADO DE DIREITOS

TRANSINDIVIDUAIS .................................................................................................................................. 6564. CONCEITO DE SOCIEDADE ..................................................................................................................... 6595. TITULARIDADE DOS DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS E O DOGMA DA

INDIVISIBILIDADE ..................................................................................................................................... 6706. A CONFLITUOSIDADE .............................................................................................................................. 6777. UM NOVO CONCEITO DE DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS ........................................................ 683

7.1 PREMISSAS PARA UMA NOVA CONCEITUAÇÃO: DOS DIREITOS AOS LITÍGIOS TRANSINDIVIDUAIS ..................................................................................................................... 684

7.2 A INCERTEZA E OS LITÍGIOS TRANSINDIVIDUAIS ........................................................ 6867.3 LITÍGIOS TRANSINDIVIDUAIS DE DIFUSÃO GLOBAL .................................................... 6877.4 LITÍGIOS TRANSINDIVIDUAIS DE DIFUSÃO LOCAL ....................................................... 6917.5 LITÍGIOS TRANSINDIVIDUAIS DE DIFUSÃO IRRADIADA ............................................. 695

8. CONCLUSÃO ................................................................................................................................................. 7039. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 705

CAPÍTULO 31O NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL: TEORIA, PRÁTICA E PERSPECTIVAS DE UM NOVO SISTEMA .................................................................................................................. 713

Susete Gomes e Edilson Vitorelli

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 7132. AUTONOMIA PRIVADA E NEGÓCIO JURÍDICO ............................................................................... 7143. ELEMENTOS E REQUISITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO ................................................................ 7174. REQUISITOS DE VALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL ...................................... 7205. AGENTE CAPAZ – A CAPACIDADE CIVIL, PROCESSUAL, PROCESSUAL NEGOCIAL E

POSTULATÓRIA PARA A CELEBRAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL .............. 7225.1 NECESSIDADE DE REPRESENTAÇÃO POR ADVOGADO ............................................... 7235.2 PARTICIPAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ......................................................................... 725

6. OBJETO LÍCITO E POSSÍVEL, DETERMINADO OU DETERMINÁVEL .................................... 7267. FORMA PRESCRITA OU NÃO DEFESA EM LEI ................................................................................ 732

Sumário

23

8. EFICÁCIA E CONTROLE DE VALIDADE DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS ...... 7339. INADIMPLEMENTO ................................................................................................................................... 73410. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 73511. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 736

CAPÍTULO 32NOTAS SOBRE OS INCIDENTES DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS E DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ............ 741

Bruno José Silva Nunes e Leonardo Silva Nunes

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 7412. O INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS ............................................... 7453. INCIDENTE DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA ............................................................................. 7534. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 7555. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 756

CAPÍTULO 33STANDARDS PROBATÓRIOS: PRESENÇA E APLICAÇÃO NOS PAÍSES DE CIVIL LAW .. 759

Marcelo Ribeiro de Oliveira

1. OBJETIVO DO ENSAIO .............................................................................................................................. 7592. O QUE SÃO OS STANDARDS DE PROVA? ........................................................................................... 7593. UMA QUESTÃO AFETA AOS MODELOS DE COMMON LAW E DE CIVIL LAW .................... 7644. A PRESENÇA TOPOGRÁFICA DOS STANDARDS DE PROVA NOS PAÍSES DE CIVIL

LAW E A UMA PARA A CONCRETIZAÇÃO DOS CONCEITOS INDETERMINADOS QUE ELES ENCERRAM ........................................................................................................................................ 767

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 773

CAPÍTULO 34PROCESSO E DIREITO FUNDAMENTAL A PRESTAÇÃO JURÍDICA .............................. 777ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NOS INCIDENTES DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA E DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS .............................. 777

Celso de Albuquerque Silva

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 7772. OS INCIDENTES DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA E DE RESOLUÇÃO DE

DEMANDAS REPETITIVAS E SUA RELAÇÃO COM OS PRECEDENTES JUDICIAIS COMO FONTE DO DIREITO NOS DIVERSOS SISTEMAS JURÍDICOS ...................................... 7802.1. A VINCULAÇÃO AO PRECEDENTE NO SISTEMA DA COMMOM LAW ...................... 7812.2. A VINCULAÇÃO AO PRECEDENTE NO SISTEMA DA CIVIL LAW................................ 7822.3. AS FUNÇÕES DO JUDICIÁRIO NO CONSTITUCIONALISMO DE DIREITOS ............. 784

2.3.1. O MODELO DE ENRIQUECIMENTO DO DIREITO ............................................... 7873. VALORES ESTRUTURANTES DOS INCIDENTES DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA

E DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS E SUA RELAÇÃO COM PRECEDENTES VINCULANTES ............................................................................................................. 788

Sumário

24

3.1. O VALOR IGUALDADE ................................................................................................................... 7893.2. O VALOR SEGURANÇA JURÍDICA ............................................................................................. 791

4. A INSTITUCIONALIZAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 ......................................................................................................................... 795


CAPÍTULO 35O PROCESSO COOPERATIVO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ..................... 805

Luiz Eduardo Camargo Outeiro Hernandes

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 8052. OS OBJETIVOS DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ............................................................ 8053. PROCESSO: PROCEDIMENTO EM CONTRADITÓRIO .................................................................. 8064. DIREITOS FUNDAMENTAIS, PROCESSO E A TUTELA DA PESSOA: PERSPECTIVA

ENDOPROCESSUAL .................................................................................................................................... 8065. O PROCESSO COOPERATIVO: LEGITIMAÇÃO PELO DIÁLOGO. EM BUSCA DA

LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA DO PROCESSO ............................................................................ 8076. O PROCESSO COOPERATIVO E O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ............................... 8087. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 8108. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 810

CAPÍTULO 36O ACORDO MPF/MPE/CESP COMO INSTRUMENTO DE DESTINAÇÃO DE MULTA A REGIÃO IMPACTADA PELA FORMAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE HIDRELÉTRICA ......................................................................................................................... 815

Luís Roberto Gomes

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 8152. ORIGEM ........................................................................................................................................................... 8163. FUNDAMENTO ............................................................................................................................................. 8194. CONTEÚDO E EXECUÇÃO DO ACORDO ............................................................................................. 825

4.1 LINHAS GERAIS ............................................................................................................................... 8254.2 PROCEDIMENTO ............................................................................................................................ 827

4.2.1 PRIMEIRO PASSO: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PELO PROPONENTE.. 8274.2.2 ANÁLISE DE MÉRITO PELA COMISSÃO DE SELEÇÃO ...................................... 8284.2.3 APRESENTAÇÃO DO PROJETO FINAL DETALHADO ......................................... 8304.2.4 CELEBRAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE .......................................................... 8324.2.5 EXECUÇÃO DAS OBRAS .................................................................................................. 8324.2.6 PRESTAÇÃO DE CONTAS ............................................................................................... 832

5. PROJETOS ....................................................................................................................................................... 8335.1 PROJETOS SOCIOECONÔMICOS ............................................................................................... 8335.2 PROJETOS AMBIENTAIS .............................................................................................................. 834

Sumário

25

5.2.1 PRIORIDADES E DIRETRIZES ..................................................................................... 8345.2.2 ESPÉCIES DE PROJETOS AMBIENTAIS SELECIONADOS ................................. 8345.2.3 PROJETOS DE COLETA SELETIVA .............................................................................. 835

5.3 PROJETO SOCIOECONÔMICO DE INTERESSE REGIONAL ............................................ 8376. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 8397. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 840

• PARTE X • DIREITO PENAL

CAPÍTULO 37O CRIME DE DESAPARECIMENTO FORÇADO DE PESSOAS NA JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL ...................................................................................................................... 843

Paulo Roberto Berenger Alves Carneiro

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 8432. DO ESTATUTO DE ROMA ......................................................................................................................... 8433. DA JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL........................................................................................... 8464. O CASO BRASILEIRO.................................................................................................................................. 8555. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 8586. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 859

CAPÍTULO 38CONSIDERAÇÕES SOBRE O TIPO OBJETIVO DO ART. 22 DA LEI DE CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ................................................................. 861

Sara Moreira de Souza Leite

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 8611. OPERAÇÃO DE CÂMBIO ILEGAL .......................................................................................................... 8622. EVASÃO DE DIVISAS .................................................................................................................................. 8653. DEPÓSITO CLANDESTINO ...................................................................................................................... 8774. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 8805. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 882

CAPÍTULO 39COCULPABILIDADE: CONCEITO, FUNDAMENTO, ÂMBITO DE INCIDÊNCIA E LIMITES . 885

Luís Cláudio Senna Consentino

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 8852. BREVE EVOLUÇÃO DOGMÁTICA DA CULPABILIDADE ............................................................... 8863. O ESTADO LIBERAL, O ESTADO SOCIAL E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 ......... 8884. A TEORIA DA CO-CULPABILIDADE NA PERSPECTIVA DO ESTADO DEMOCRÁTICO

DE DIREITO ................................................................................................................................................... 8905. A COCULPABILIDADE NA LEGISLAÇÃO ALIENÍGENA ................................................................ 893

Sumário

26

6. PANORAMA NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ..................................................................................... 8957. A COCULPABILIDADE NA JURISPRUDÊNCIA .................................................................................. 8978. ÂMBITO DE INCIDÊNCIA, ÔNUS DA PROVA E LIMITES DE APLICAÇÃO DA

COCULPABILIDADE ................................................................................................................................... 8989. DA CONCLUSÃO ........................................................................................................................................... 90110. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................................. 902

CAPÍTULO 40INVESTIGAÇÃO PATRIMONIAL PARA RECUPERAÇÃO DE ATIVOS E MEDIDAS CAUTELARES NA DESIDRATAÇÃO DO CRIME ORGANIZADO ...................................... 905

Tiago Misael de Jesus Martins

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 9052. DA DESIDRATAÇÃO DO CRIME ORGANIZADO ............................................................................... 908

2.1 DO CONFISCO COMO INSTRUMENTO DE ENFRENTAMENTO AO CRIME ORGANIZADO ................................................................................................................................... 908

2.2 DO CONFISCO NO DIREITO BRASILEIRO............................................................................. 9093. DA INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA OU PATRIMONIAL .................................................................. 912

3.1. DA INVESTIGAÇÃO PATRIMONIAL PARA EFEITO DE CONFISCO E REPARAÇÃO DO DANO ................................................................................................................ 912

3.2. INVESTIGAÇÃO PATRIMONIAL E CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO .................. 9164. DAS MEDIDAS CAUTELARES REAIS ................................................................................................... 917

4.1 DAS CAUTELARES EM ESPÉCIE ............................................................................................... 9174.2 DA ALIENAÇÃO ANTECIPADA .................................................................................................. 9214.3 DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA EFEITO DE CONFISCO .......................... 922


CAPÍTULO 41O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NOS CRIMES DE DESCAMINHO E CONTRABANDO: UMA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EM TORNO DOS CRITÉRIOS DE APLICAÇÃO .................................. 927

Ângelo Roberto Ilha da Silva, Ana Carolina Carvalho de Melo, João Pedro Vieira dos Santos, Laura Bianchessi Alves e Luíza dos Passos Ferreira

I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 927II. OS CRIMES DE DESCAMINHO E CONTRABANDO ........................................................................ 928III. LOCALIZAÇÃO SISTEMÁTICA DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA ................................... 929IV. O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NO CRIME DE DESCAMINHO: AS POSIÇÕES

DO STF E DO STJ RELATIVAMENTE AO VALOR DO TRIBUTO ILUDIDO COMO PARÂMETRO À ANÁLISE DA ATIPICIDADE MATERIAL ............................................................. 932

V. O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NO CRIME DE DESCAMINHO E A REITERAÇÃO DA CONDUTA DELITUOSA ...................................................................................................................... 938

VI. APRECIAÇÃO CRÍTICA DOS CRITÉRIOS RELATIVOS AO VALOR DO TRIBUTO E À REITERAÇÃO DELITUOSA ...................................................................................................................... 940

Sumário

27

VII. O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NO CRIME DE CONTRABANDO ................................... 944VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................................... 946IX. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 947

CAPÍTULO 42A PRODUÇÃO PROBATÓRIA NO PROCESSO PENAL E A COLABORAÇÃO DO ACUSADO: UMA ANÁLISE DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SOBRE O PRINCÍPIO NEMO TENETUR SE DETEGERE ................................... 949

Fernando Antônio de Alencar Alves de Oliveira Júnior

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 9492. PRECEDENTES IMPORTANTES DO STF SOBRE O TEMA .......................................................... 9503. ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DAS DECISÕES DO STF ............................................................. 9554. HISTÓRICO DO NEMO TENETUR SE DETEGERE .......................................................................... 9585. FUNDAMENTO NORMATIVO NO DIREITO BRASILEIRO ........................................................... 9606. CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE PROVAS OBTIDAS COM A COLABORAÇÃO DO

ACUSADO ........................................................................................................................................................ 9617. ANÁLISE DA JURISPRUDÊNCIA DO STF À LUZ DO DIREITO COMPARADO, SEGUNDO

A DOUTRINA ................................................................................................................................................. 9628. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 9649. FONTES DE PESQUISA.............................................................................................................................. 964

CAPÍTULO 43CONFISCO ALARGADO: ANÁLISE DO PL 4850/2016 .................................................... 967

Roberto D’Oliveira Vieira

I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 967II. CONFISCO. PANORAMA ATUAL E A PROPOSTA DE ALTERAÇÃO .......................................... 968III. DA PROPORCIONALIDADE DO CONFISCO ALARGADO .............................................................. 970IV. DA CONSTITUCIONALIDADE DO CONFISCO ALARGADO ......................................................... 972V. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 980VI. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 981

CAPÍTULO 44BROKEN WINDOWS THEORY: UMA ANÁLISE DAS BASES TEÓRICAS DO PROGRAMA TOLERÂNCIA ZERO .......................................................................................... 983

Luís Wanderley Gazoto

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 9832. O DESENVOLVIMENTO DA BROKEN WINDOWS THEORY ....................................................... 984

2.1 BROKEN WINDOWS, POR WILSON & KELLING ................................................................ 9862.2 A VIRADA DA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA ........................................................ 9872.3 A BROKEN WINDOWS THEORY E O PROGRAMA TOLERÂNCIA ZERO ................... 988

3. PRINCIPAIS PESQUISAS CONTRADITÓRIAS ................................................................................... 9893.1 O PROJECT ON HUMAN DEVELOPMENT IN CHICAGO NEIGHBORHOODS ........... 989

Sumário

28

3.2 BERNARD E. HARCOURT & JENS LUDWIG .......................................................................... 9914. APRECIAÇÃO CONCLUSIVA .................................................................................................................... 993

4.1 TESTANDO A BROKEN WINDOWS THEORY ...................................................................... 9934.2 CONTRADIÇÕES ENTRE HARCOURT & FELTON E SAMPSON & RAUDENBUSH 9934.3 UTILIDADE DE UM PROGRAMA DO TIPO TOLERÂNCIA ZERO .................................. 9944.4 CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 996

• PARTE XI • DIREITO PROCESSUAL PENAL

CAPÍTULO 45PROGRAMAS DE COMPLIANCE E A ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL NOS CRIMES EMPRESARIAIS ....................................................................... 997

Artur De Brito Gueiros Souza

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 9972. CULTURA EMPRESARIAL CRIMINÓGENA ....................................................................................... 9993. ESTRATÉGIAS POLÍTICO-CRIMINAIS DE PREVENÇÃO DO RISCO EMPRESARIAL ........ 10034. ORIGEM E EXPANSÃO NORMATIVA DOS PROGRAMAS DE COMPLIANCE. ....................... 10055. CONTRIBUIÇÕES DOS PROGRAMAS DE COMPLIANCE PARA ATRIBUIÇÃO DE

RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL NOS CRIMES EMPRESARIAIS ........................................ 10106. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 10157. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 1015

CAPÍTULO 46CULTURA DA PRIORIDADE: SELETIVIDADE DECLARADA E REGRADA NA PERSECUÇÃO PENAL ............................................................................................................... 1019

Leandro Mitidieri Figueiredo

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10191. PERSECUÇÃO PENAL ................................................................................................................................ 10202. A FÁBULA DO FULL ENFORCEMENT NA PERSECUÇÃO PENAL............................................. 10213. TOLERÂNCIA ZERO E TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS E SEUS RESULTADOS

QUESTIONÁVEIS ......................................................................................................................................... 10224. REALIDADE DO FULL ENFORCEMENT DA PERSECUÇÃO PENAL BRASILEIRA .............. 10265. SELETIVIDADE ............................................................................................................................................ 1028

5.1 PERIGOS DA SELETIVIDADE ..................................................................................................... 10285.2 SELETIVIDADE CLANDESTINA ................................................................................................ 10285.3 SELETIVIDADE INDIRETA OU POR VIA TRANSVERSA .................................................. 10295.4 SELETIVIDADE DECLARADA E REGRADA .......................................................................... 1029

5.4.1 REGRAS ................................................................................................................................. 10335.4.2 TRANSPARÊNCIA ............................................................................................................. 1034


Sumário

29

CAPÍTULO 47PROSECUTORIAL DISCRETION: O ANACRONISMO DO MITO DA OBRIGATORIEDADE DA AÇÃO PENAL ................................................................................ 1041

Túlio Fávaro Beggiato

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10412. BREVE DIAGNÓSTICO SOBRE A OBRIGATORIEDADE NO BRASIL ........................................ 10423. A EFICIÊNCIA E O ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES ...................................................... 10444. A OBRIGATORIEDADE DA AÇÃO PENAL COMO PRINCÍPIO ..................................................... 10465. A AUSÊNCIA DE NORMA POSITIVADA QUE OBRIGUE O EXERCÍCIO DA AÇÃO

PENAL EM TODOS OS CASOS................................................................................................................. 10476. O SISTEMA ACUSATÓRIO E A DISCRICIONARIEDADE NA PERSECUÇÃO PENAL ........... 10507. AS “MITIGAÇÕES” DA OBRIGATORIEDADE DA AÇÃO PENAL NO MODELO ATUAL ...... 10538. A PROCEDIMENTALIZAÇÃO DA DISCRICIONARIEDADE NA PERSECUÇÃO PENAL ...... 10559. REFLEXOS DA DISCRICIONARIEDADE DA AÇÃO PENAL .......................................................... 105610. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 105811. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 1059

CAPÍTULO 48REMIÇÃO PELO ESTUDO E ENSINO PROFISSIONALIZANTE: UM INCENTIVO NECESSÁRIO ............................................................................................................................... 1061

Andre Bueno da Silveira e Henrique Castilho

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10612. DA REMIÇÃO ................................................................................................................................................. 10623. DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA E DAS CAUSAS DE

REINCIDÊNCIA ............................................................................................................................................ 10644. DA MARGINALIZAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO APÓS A PRISÃO ............................. 10675. DO ENSINO PROFISSIONALIZANTE COMO RESPOSTA À MARGINALIZAÇÃO DE

EGRESSOS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO NO MERCADO DE TRABALHO ........................ 10746. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 10767. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 1077

7.1. LIVROS E ARTIGOS CIENTÍFICOS ............................................................................................ 10777.2. ESTUDOS EMPÍRICOS E OUTRAS PUBLICAÇÕES ............................................................. 10787.3. JURISPRUDÊNCIA ........................................................................................................................... 1078

CAPÍTULO 49O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E AS MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS NO PROCESSO PENAL .......................................................................................... 1081

Gustavo de Carvalho Fonseca

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10812. PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA E EFETIVIDADE DA TUTELA JURISDICIONAL ................... 10823. O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ......................................................................................... 10854. MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS ..................................................................................................... 1088

Sumário

30

4.1. CONCEITUAÇÃO E CARACTERÍSTICAS ................................................................................. 10884.2. REQUISITOS DAS MEDIDAS CAUTELARES ......................................................................... 10934.3. CAUTELARIDADE E PROPORCIONALIDADE ...................................................................... 10964.4. PROPORCIONALIDADE E MEDIDAS CAUTELARES ALTERNATIVAS À PRISÃO ... 11004.5. PROPORCIONALIDADE E PRISÕES CAUTELARES ........................................................... 1102


CAPÍTULO 50MEDIDAS ASSECURATÓRIAS CAUTELARES REAIS NO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL BRASILEIRO ................................................................................................................. 1107

Mayara Rayanne Oliveira de Almeida e Roberto Moreira de Almeida

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 11072. ATRIBUTOS .................................................................................................................................................. 1109

2.1. JURISDICIONALIDADE ................................................................................................................. 11092.2. ACESSORIALIDADE ....................................................................................................................... 11102.3. PREVENTIVIDADE ......................................................................................................................... 11102.4. PROVISORIEDADE ......................................................................................................................... 1111

3. ALIENAÇÃO ANTECIPADA ...................................................................................................................... 11114. DESTINAÇÃO PRÉVIA ............................................................................................................................... 11165. INDISPONIBILIDADE DE ATIVOS ......................................................................................................... 11176. MEDIDAS CAUTELARES REAIS SEGUNDO O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL .................. 1118

6.1. SEQUESTRO ...................................................................................................................................... 11196.1.1. CONCEITO ............................................................................................................................ 11196.1.2. OBJETO.................................................................................................................................. 11196.1.3. FATOR PREPONDERANTE ............................................................................................ 11206.1.4. OPORTUNIDADE E COMPETÊNCIA .......................................................................... 11206.1.5. LEGITIMIDADE .................................................................................................................. 11206.1.6. PROCEDIMENTO ............................................................................................................... 11216.1.7. PERDA DE EFICÁCIA ....................................................................................................... 11216.1.8. DESTINAÇÃO DOS BENS SEQUESTRADOS ............................................................ 1121

6.2. HIPOTECA LEGAL .......................................................................................................................... 11226.2.1. CONCEITO ............................................................................................................................ 11226.2.2. OBJETO.................................................................................................................................. 11226.2.3. OPORTUNIDADE ............................................................................................................... 11236.2.4. LEGITIMIDADE .................................................................................................................. 11236.2.5. REQUISITOS ........................................................................................................................ 11266.2.6. PROCEDIMENTO (CPP, ART. 135, §§ 1.º A 6.º) ..................................................... 1127

6.3. ARRESTO............................................................................................................................................ 11276.3.1. CONCEITO ............................................................................................................................ 11276.3.2. OBJETO.................................................................................................................................. 11286.3.3. NATUREZA JURÍDICA...................................................................................................... 1129

Sumário

31

6.3.4. LEGITIMIDADE .................................................................................................................. 11296.3.5. PROCEDIMENTO ............................................................................................................... 1129

7. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 11308. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 1130

CAPÍTULO 51COLABORAÇÃO PREMIADA, ÉTICA E MORAL ................................................................. 1133

José Ricardo Meirelles

ANTECEDENTES DA COLABORAÇÃO PREMIADA ........................................................................ 1136 MORAL E A ÉTICA ...................................................................................................................................... 1140 PERCEPÇÃO DOS CONFLITOS ............................................................................................................... 1143 AUTONOMIA PARA DECIDIR E ESCOLHER ..................................................................................... 1144 COERÊNCIA NA ESCOLHA ...................................................................................................................... 1144 CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 1145 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................. 1145

CAPÍTULO 52COLABORAÇÃO PREMIADA NA ITÁLIA ............................................................................. 1147

Cibele Benevides Guedes da Fonseca

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 11471. ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS DO TIPO MAFIOSO ...................................................................... 11482. COLABORAÇÃO PREMIADA NA ITÁLIA E COMBATE À MÁFIA ............................................... 1152

2.1 GIOVANNI FALCONE E A COLABORAÇÃO PREMIADA DE TOMMASO BUSCETTA ......................................................................................................................................... 1154

2.2. O “MAXIPROCESSO” CONTRA A MÁFIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS .......................... 11553. COLABORAÇÃO PREMIADA E OPERAÇÃO MÃOS LIMPAS (“MANI PULITE”) ................... 1158

3.1. ANTONIO DI PIETRO, FORÇA-TAREFA E A COLABORAÇÃO PREMIADA DE MARIO CHIESA ................................................................................................................................ 1159

3.2. REAÇÃO LEGISLATIVA À OPERAÇÃO MÃOS LIMPAS ...................................................... 11604. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................ 11635. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 1164

CAPÍTULO 53CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL: JUSTIFICATIVAS, FUNDAMENTOS, FINALIDADES E DISCIPLINA NORMATIVA ....................................... 1165

Carlos Augusto Guarilha de Aquino Filho

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 11652. O CONTROLE DO PODER COMO GARANTIA DA MANUTENÇÃO DO ESTADO DE

DIREITO E DA EFETIVIDADE DA CONSTITUIÇÃO ........................................................................ 11673. ASPECTOS ESSENCIAIS DO CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL PELO

MINISTÉRIO PÚBLICO .............................................................................................................................. 1170

Sumário

32

3.1. O QUE SE ENTENDE POR ATIVIDADE POLICIAL .............................................................. 11703.2. JUSTIFICATIVAS PARA A EXISTÊNCIA DE UM CONTROLE EXTERNO SOBRE A

POLÍCIA E FINALIDADES DESSE CONTROLE ..................................................................... 11713.3. FORMAS DE EXERCÍCIO E OBJETO DO CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE

POLICIAL PELO MINISTÉRIO PÚBLICO ................................................................................ 11764. DISCIPLINA NORMATIVA DO CONTROLE EXTERNO .................................................................. 1179

4.1. NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO E ÓRGÃOS COM COMPETÊNCIA REGULAMENTAR NA MATÉRIA ............................................................................................... 1179

4.2. A REGULAMENTAÇÃO DO CONTROLE EXTERNO PELA PRÓPRIA POLÍCIA ........ 11824.3 VÍCIOS FORMAIS DAS RESOLUÇÕES DOS CONSELHOS DE POLÍCIA ACERCA

DO CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL ..................................................... 11834.4 VÍCIOS MATERIAIS DAS RESOLUÇÕES DOS CONSELHOS DE POLÍCIA ACERCA

DO CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL ..................................................... 11895. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 11946. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................. 1198

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