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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano V - Nº 052 – Setembro – 2013 Dias 09 e 10 - Tema: Espiritualidade da Arte com Frei Sidney Machado Dias 11 e 12 - Tema: Técnicas de Comunicação e Liturgia com Padre Jaime Lemos SEMANA DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS NA PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS Data: 09 a 12 de setembro Horário: 19h30 às 22h Local: Anfiteatro Imagem: Igreja Porciúncula

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano V - Nº 052 – Setembro – 2013

Dias 09 e 10 - Tema: Espiritualidade da Arte com Frei Sidney MachadoDias 11 e 12 - Tema: Técnicas de Comunicação e Liturgia com Padre Jaime Lemos

SEMANA DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS NA PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Data: 09 a 12 de setembro Horário: 19h30 às 22h Local: Anfiteatro

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INFORMATIVO PAROQUIAL

EXPEDIENTE

Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR

Tiragem: 1500

Colaboradores:

Endereço Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR

E-mail: [email protected] | [email protected] | [email protected]

EDITORIAL

Frei Fabiano Zanatta, OFMCap

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Jovens da Paróquia

Estamos para concluir o ano da fé, ano pelo qual fomos convidados a refletir mais profundamente sobre o fundamento de nossa fé. O papa Bento XVI, hoje emérito, escreveu, por ocasião da abertura do ano da fé, a carta apostólica A Porta Fidei. Nesta carta ele nos pede para redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar com evidência sempre maior a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. Crer em Jesus é o caminho para podermos chegar definitivamente à salvação. O papa Francisco escreveu a sua primeira encíclica Lumen Fidei e, na apresentação da encíclica, ele diz: “na fé, dom de Deus e virtude sobrenatural por Ele infundida, reconhecemos que um grande Amor nos foi oferecido, que uma Palavra estupenda nos foi dirigida; acolhendo esta Palavra que é Jesus Cristo – Palavra encarnada, o Espírito Santo transforma-nos, ilumina o caminho do futuro e faz crescer em nós as asas da esperança para o percorrermos com alegria. Fé, esperança e caridade constituem-se em uma interligação admirável, o dinamismo da vida cristã rumo à plena comunhão com Deus. Mas, como é este caminho que a fé desvenda diante de nós? De onde provém a sua luz, tão luminosa que permite iluminar o caminho de uma vida bem sucedida e fecunda, cheia de frutos?”.Diante dessas motivações, cabe a cada um de nós aprofundarmos, cada vez mais, a compreensão da própria fé. A Encíclica nos diz que esta compreensão se dá através da explanação do percurso percorrido pelos homens crentes do Antigo Testamento. O testemunho que presenciamos ajuda a

e n t e n d e r m a i s profundamente o que significa ter fé. Para i s s o , a c r e d i t o q u e possamos ter um olhar mais acurado sobre a própria história de nossa comunidade e perceber o testemunho de tantos homens e mulheres que através da doação de suas vidas, propagaram a Palavra de Deus e a j uda ram a f o rmar tantas comunidades. Daí a importância de confessar a fé nas

nossas casas e no meio das nossas famílias para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé. A nossa comunidade se sentiu fortalecida ainda mais na fé através da participação ativa na Jornada Mundial da Juventude acontecida no Rio de Janeiro. Os jovens que foram tiveram a oportunidade de presenciar algo extraordinário. O que mais chamou a atenção foi o entusiasmo e a alegria dos jovens que apesar das dificuldades climáticas, da chuva e do frio, não se deixaram abater e ficaram firmes até o fim. Este evento foi, sem dúvida, um sinal vivo da presença de Deus que une homens e mulheres, raças e línguas em um mesmo lugar onde todos se entendem e se confraternizam. A experiência que vivemos nesses dias é indescritível. Como a fé é um dom de Deus, somos profundamente gratos por nos ter concedido o dom de crer. Paz e Bem a todos!

LITURGIA DIÁRIA setembro 2013

� 01/09 Eclo 3,17-20.27-28; Sl 68; Hb 12,18-19.22-24; Lc 14,1.7-14 02/09 1Ts 4,13-18; Sl 96; Lc 4,16-30 03/09 1Ts 5,1-6.9-11; Sl 27; Lc 4,31-37 04/09 Cl 1,1-8; Sl 52; Lc 4,38-44 05/09 Cl 1,9-14; Sl 98; Lc 5,1-11 06/09 Cl 1,15-20; Sl 100; Lc 5,33-39 07/09 Cl 1,21-23; Sl 54; Lc 6,1-5 08/09 Sb 9,13-18; Sl 90; Fm 1,9-17; Lc 14,25-33 09/09 Cl 1,24-2,3; Sl 62; Lc 6,6-11 10/09 Cl 2,6-15; Sl 145; Lc 6,12-19 11/09 Cl 3,1-11; Sl 145; Lc 6,20-26 12/09 Cl 3,12-17; Sl 150; Lc 6,27-38 13/09 1Tm 1,1-2.12-14; Sl 16; Lc 6,39-42 14/09 Nm 21,4-9; Sl 78,1-8.34-38; Fl 2,6-11; Jo 3,13-17 15/09 Ex 32,7-14; Sl 51; 1Tm 1,12-17; Lc 15,1-32 16/09 1Tm 2,1-8; Sl 28; Lc 7,1-10 17/09 1Tm 3,1-13; Sl 101; Lc 7,11-17 18/09 1Tm 3,14-16; Sl 111; Lc 7,31-35 19/09 1Tm 4,12-16; Sl 111; Lc 7,36-50 20/09 1Tm 6,2-12; Sl 49; Lc 8,1-3 21/09 Ef 4,1-7.11-13; Sl 19; Mt 9,9-13 22/09 Am 8,4-7; Sl 113; 1Tm 2,1-8; Lc 16,1-13 23/09 Esd 1,1-6; Sl 126; Lc 8,16-18 24/09 Esd 6,7-8.12b.14-20; Sl 122; Lc 8,19-21 25/09 Esd 9,5-9; Tb 13,1-8; Lc 9,1-6 26/09 Ag 1,1-8; Sl 149; Lc 9,7-9 27/09 Ag 1,15b-2,9; Sl 43; Lc 9,18-22 28/09 Zc 2,5-9a.14-15ª; Jr 31,10-13; Lc 9,43b-45 29/09 Am 6,1.4-7; Sl 146; 1Tm 6,11-16; Lc 16,19-31 30/09 Zc 8,1-8; Sl 102; Lc 9,46-50

Direção: Equipe: Augusto Gaioski

Mercedes Peron Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Revisão:

Maria de Fátima Silvestre Maia

Diagramação: João Paulo Topan Junqueira

Augusto Gaioski | Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

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Foto da Capa:

Frei João José dos Santos, OFMCap

Frei João José dos Santos, OFMCap

Rita Mércia Antoniassi

arquivo paroquial

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL3

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É com satisfação e muita alegria que o CPEA – Conse lho Paroqu ia l de Economia e Administração comunica o andamento da construção do Centro de Formação, na Chácara São Francisco. É graças à bondade e generosidade de cada um dos co laboradores da campanha de doação para a construção do Centro de Formação São Pio, dos dizimistas e de todos que colaboraram

nas promoções já realizadas (e outras ainda virão!!) que as obras estão bem avançadas. Estamos na fase de assentamento dos pisos, revestimentos e acabamentos da primeira ala, com dois pisos, contendo 34 (trinta e quatro) dormi tór ios com banhei ros, que acomodarão 102 (cento e duas) pessoas e 02 (duas) salas de estar ou reuniões. As obras da outra ala que comportará a

cozinha, o refeitório e os dormitórios para as pessoas que estiverem trabalhando nos encontros e retiros também já estão em andamento. Terminando esta fase, serão realizadas as obras das salas de reuniões e palestras. E por fim, será c o n s t r u í d a a c a p e l a . Q u e r i d o s paroquianos, até o mês de junho passado, foram investidos nessa obra o e q u i v a l e n t e a R $ 5 6 4 . 5 7 8 , 2 4 (Quinhentos e sessenta e quatro mil quinhentos e setenta e oito reais e vinte e quatro centavos). Registramos aqui que ainda vamos depender muito da dedicação e esforço de cada paroquiano e colaboradores voluntários para, em breve, podermos usufruir o tão sonhado e benéf ico cent ro de formação. Lembramos a todos, também, que a renda da festa de São Francisco de Assis será totalmente revertida para essa grande obra, portanto, convidamos e contamos com a participação de todos nos festejos. Venham, rezemos e celebremos! Que São Francisco e São Pio nos abençoem.

Da 5ª Conferência do Episcopado Latino Americano, ocorrida em Aparecida, SP em 2007, resultou o Documento de Aparecida, instrumento que convoca o cristão católico a promover em sua vida uma renovação: ser D isc ípu lo e Missionário de Jesus Cristo. O elemento fundamental para essa renovação é a Paróquia que deve envidar esforços para evoluir de uma “pastoral de mera conservação e manutenção para assumir uma pastoral decididamente missionária” (DA 370). As Paróquias são instigadas a promoverem entre seus membros e em

suas práticas uma profunda conversão p a s t o r a l , b u s c a n d o a s s i m u m a revitalização em suas bases com vista a s e t o r n a r e m “ c o m u n i d a d e d e comunidades” como já fora proposto em Santo Domingo: “A paróquia tem a missão de evangelizar, de celebrar a liturgia, de fomentar a promoção humana, de fazer progredir a inculturação da fé nas famílias, nas CEBs, nos grupos e movimentos apostólicos, e através deles em toda a sociedade. A paróquia, comunhão orgânica e missionária, é assim uma rede de comunidades.”(SD

58). E qual é o modelo que precisamos s e g u i r p a r a a l c a n ç a r m o s e s s a transformação? Que outro senão Jesus, o Evangelho do Pai? Nossa referência de vida e de pastoral deve ser a própria vida e a prática de Jesus. É ele o modelo no qual devemos nos orientar, na missão de transformar a estrutura da paróquia em comunidade de comunidades (CC 4, CNBB 104). Jesus, o enviado do Pai, ensina- nos aquilo que viu e ouviu do Pai e nos convida a cremos verdadeiramente n'Ele e fazermos a vontade de Deus.

MACARRÃO, POESIA E MÚSICA

A Academia Umuaramense de Letras – AULA realiza, no dia 31 de agosto, a noite do Macarrão, Poesia e Música. É uma noite l í tero-musical com atrações artístico-culturais muito bonitas. Os convites podem ser adquiridos com o

Diácono Augusto Gaioski ou no Country Clube, onde acontecerá o evento, pelo preço de R$ 35,00. Quem já participou das edições anteriores, gostou. E este ano a programação promete novo sucesso. Todos são convidados a

saborear esta linda noite onde se misturam a poesia, a dança, a pintura e a música e se complementam com um saboroso jantar no qual não falta o macarrão.

Nosso Centro de Formação

Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia.

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Horário Grupo

07h às 08h

MECEP’s, OFS e Grupo Teatral08h às 09h

09h às 10h

10h às 11h

11h às 12h

12h às 13h

13h às 14h

14h às 15h

Setores 19, 10 e Vicentinos

Setores 04, 05 e 18

Setor 11 e Pastoral Familiar

Setor 14, P. da Criança e P. Social

Setores 09, 15 , 16 e Grupo de Mulheres

Grupo

15h às 16h

Setor 03 e Pastoral do Dízimo16h às 17h

17h às 18h

19h às 20h

20h às 21h

21h às 22h

Setor 02, Legião de Maria e R.C.C.

Horário

Setor 01 e Apostolado da Oração

Setores 06, 07 e 08

Catequese e Pastoral do Batismo

CPB, GANG E JOFAC

Missionários, SAV e Diáconos

Dia: 26 de SETEMBRO | Local: Matriz São Francisco de Assis

18h às 18h30

Grupo de Homens e Setor 13

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Setores 17, 12

Às crianças e aos adolescentes, lembramos que vocês também são , agora é a vez de vocês viverem a experiência MISSIONÁRIOSdo Retiro Paroquial das Santas Missões Populares. Será um tempo de oração e crescimento espiritual.

Dia 14 de setembro – sábado – das 16h às 20h – no Salão Paroquial da Capela Santa Inês

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Dia 15 de setembro – domingo – das 8h30 às 11h30 – no Salão Paroquial da Capela Santa Inês

Aos pais, pedimos e agradecemos a compreensão devido à mudança de local dos retiros, uma vez que o Salão Santa Clara e o Salão Frei

Estevão estarão ocupados com atividades da paróquia.Que o Espírito Santo nos conduza na missão! Equipe Paroquial das Santas Missões

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De 6 a 8 de setembro de 2013, realizar-se-á o 12º Encontro para Homens da Paróquia São Francisco de Assis. O Encontro acontecerá no Centro Diocesano de Formação e podem participar homens casados que pertençam ou participem na Paróquia

São Francisco. O Encontro tem como proposta, proporcionar momentos de extrema espiritualidade, conversão, reencontro com Cristo, retomada da caminhada cristã, disponibilidade para o s e r v i ç o e , p r i n c i p a l m e n t e , desenvolvimento de muita amizade

entre Encontristas e Equipe de Dirigentes.Desde já convidamos a comunidade para a Missa de encerramento que será realizada no Centro Diocesano, domingo, dia 8 de setembro, às 20 horas. Paz e bem!

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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No dia 04 de agosto, estiveram reunidos, na chácara São Francisco, para um retiro de espiritualidade, os 30 missionários das Santas Missões Populares, coordenadores de CEBS, Pastoral do Dízimo, diáconos e outros leigos. A espiritualidade foi dirigida pelo casal Sérgio e Rosa que atuam como guias da “Oficina de Oração e Vida” em Maringá, PR. O tema proposto para o dia foi “FÉ”. Num clima de oração, e também através do silêncio, os participantes puderam exercitar o encontro pessoal com Deus. Na primeira parte, ouvimos, com palavras simples e comparações claras, um pouco sobre o que é a FÉ. Em seguida, tivemos o momento de

encontro com a Palavra de Deus através da leitura da Carta de São Paulo aos Hebreus, cap. 11. O retiro foi encerrado com a celebração da Euca r i s t i a . A tenção que r i dos paroquianos, o próximo retiro ficou

marcado para 27 de outubro . Queremos contar com a presença de muitos outros leigos perseverantes na P a l a v r a e i n t e r e s s a d o s n o crescimento da sua vida de Fé.

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Aconteceu, dentro da programação da Semana Nacional da Família, no dia 16 de agosto de 2013, no Salão Santa Clara, a II Concentração das CEBs (Setores Missionários) de nossa P a r ó q u i a . O t e m a S O M O S COMUNIDADE - POVO DO SENHOR e a Palavra proclamada, Josué 24, 14-1 8 , E U E M I N H A F A M Í L I A SERVIREMOS AO SENHOR foram o fio condutor da celebração que contou com Adoração ao San t í ss imo , comunhão dos fiéis, apresentação do Grupo Tea t ra l São F ranc i sco , t e s t e m u n h o s o b r e a s v i s i t a s missionárias e visitas do padroeiro aos setores, palavra do representante da Ordem Franciscana Secular - OFS e membro do Serviço de Animação Vocacional - SAV, testemunho dos jovens que estiveram na Jornada Mundial da Juventude - JMJ no Rio de J a n e i r o , c o m e n t á r i o s s o b r e o andamento das Santas Missões Populares - SMP e confraternização de todos os presentes após a bênção final.

Recebemos ainda nesse dia as imagens do nosso padroeiro São Francisco de Assis e de Nossa Senhora Aparecida, tão amados em nossas comunidades.

Agradecemos a participação das equipes das CEBs, Conselho Paroquial de Ação Evangelizadora - CPAE, Santas Missões Populares - SMP, representantes da catequese, grupo de homens, grupo de mulheres, coroinhas, jovens e adolescentes, algumas famílias nas quais todos os seus membros já servem ao Senhor, m i n i s t r o s d a E u c a r i s t i a , coordenadores, animadores e membros dos grupos de reflexão, Pastoral Familiar, membros de todas as demais pastorais e movimentos, ao grupo de animação Raio de Luz, aos diáconos e freis e especialmente ao nosso Bispo Dom João Mamede, que muito nos honrou com sua presença neste dia.

L e m b r e m o s : C O M U N I D A D E S - MISSÃO - FAMÍLIA - FÉ - J U V E N T U D E e VOCAÇÃO foram os t e m a s c e l e b r a d o s , fazendo memória a tudo q u e e s t i v e m o s vivenciando em nossa caminhada de igreja no mês de agosto.

Obrigado a todos.

E s p e r a m o s r e p e t i r e s t a b e l a experiência em 2014. Vamos seguindo em missão. Até lá. Paz e Bem!

D. João Mamede "Tudo estava muito bom".

CEBs EM AÇÃO

90 Anos de Vida do Frei Clemente Vendramim

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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Sabemos que a espiritualidade deve fazer parte do nosso dia-a-dia. Sendo assim, a Pastoral do Dízimo participou, no último dia 04 /08 , de uma manhã de espiritualidade na Chácara São Francisco, juntamente com o C PA E e m i s s i o n á r i o s d a paróquia. Foi uma manhã muito agradável, onde todos puderam sentir e saborear a oração a t ravés da medi tação, do silêncio, do encontro com Deus e consigo mesmo, bem a exemplo de nosso querido São Francisco de Assis. Paz e Bem!

A igreja comemora no dia 15 de agosto o Dia de São Tarcisio, Padroeiro dos Coroinhas, e para homenagear nossos coroinhas que servem na

matriz São Francisco de Assis e em suas capelas, o SAV – Serviço de A n i m a ç ã o Vo c a c i o n a l f e z u m momento especial na missa do dia

15/08, onde os mais de sessentas coroinhas foram homenageados e receberam um chaveiro abençoado de São Tarcisio.

Dia do coroinha

DÍZIMO, EXPERIÊNCIA DE FÉ

O dízimo é a experiência de fé que torna concreto e possível o sonho de fraternidade. O dinamismo e a vida da comunidade dependem, em grande parte, da consciência e prática do dizimista. O amor e a generosidade têm que se transformar em contribuição. Não se contribui para querer receber, mas porque somos gratos a Deus, que nos dá t u d o . O a m o r e v i d e n c i a a

n o s s a n e c e s s i d a d e d eagradecer. É necessário pensar que a casa de Deus, hoje, tem como endereço os irmãos que precisam ser assistidos e promovidos. O dízimo tem de provocar em nós um compromisso social de Fé. E Deus nos diz: ''Fazei a experiência". Se é Palavra de Deus, não temos por que temer. O cristão precisa sentir no seu coração o apelo espontâneo e se comprometer com a sua Igre ja . Contribuindo com o dízimo, o cristão está ajudando a sua Igreja a ser mais

missionária, está testemunhando e expressando sua fé e está atento às necessidades de seus irmãos mais pobres que precisam ser ajudados e pro-movidos. Se você ainda não é dizimista faça a experiência, não tenha medo, pois com certeza Deus o recompensará com muitas bênçãos. Que São Francisco de Assis, com seu exemplo, ensine-nos a partilhar. Paz e Bem!

Ana Zoraide – Pastoral do DízimoPastoral do Dízimo

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O SAV - Serviço de Animação Vocacional estará realizando, durante o mês de setembro, uma campanha d e O r a ç õ e s p e l a s Vo c a ç õ e s

Capuchinhas. Serão vendidas velas que vêm acompanhadas de um folheto com os direcionamentos para as orações em família. A campanha

reforça a importância de orar pelos freis, bem como para o surgimento de novas vocações sacerdotais e religiosas. Participem conosco!

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

90 Anos Frei Clemente

Por iniciativa do nosso pároco, Frei João José, em conjunto com o SAV - Serviço de Animação Vocacional foi realizado, no dia 03 de agosto, u m e n c o n t r o c o m j o v e n s cr ismados da Paróquia São Francisco de Assis para falar de vocação. Irmã Derani e Frei João

José falaram de suas experiências como vocacionados e também despertaram nos jovens a atenção pa ra essa opção em suas escolhas. Além das palestras foi feito um momento de adoração e oração. A tarde foi encerrada com uma confraternização.

Encontro Vocacional com Adolescentes e Jovens

Semana de Oração pelas Vocações Capuchinhas

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Queridos leitores do “PAZ BEM”. Em agosto nossa paróquia vivenciou um evento raro e especial: a celebração dos 90 anos do nosso querido Frei Clemente Vendramim. É de conhecimento da maioria dos paroquianos o belo trabalho realizado pelo Frei Clemente quando trabalhou aqui de 1979 a 1993, inclusive como Pároco, proporcionando crescimento espiritual à nossa comunidade, com significativas orientações doutrinais, e, principalmente pela iniciativa à criação do Coral “Pequenos Cantores de São Francisco”, tendo

t rabalhado incansavelmente como orientador musical. Numa homenagem pequena, mas, repleta de amor e consideração, vários ex-integrantes do Coral, instrumentistas e muitas outras pessoas ligadas ao frei, inclusive irmãs e sobrinhos que vieram de Curi t iba, confraternizaram com ele rendendo graças a Deus pela sua vida com a participação na missa das 10 horas e com um almoço festivo, onde amigos se reencontraram e tiveram a oportunidade de recordar uma época muito feliz e importante na vida de

tantos de nós. Como é bom celebrar a vida, como é bom rever amigos, como é bom saber que somos filhos e filhas de Deus, abençoados pela companhia carinhosa e orientadora do Frei Clemente, que desde 2012 retornou a essa paróquia, nos possibilitando vivenciar esse momento tão gratificante. Ao Frei, desejamos que continue firme na fé e na graça de Deus... E NA NOSSA COMPANHIA! Paz e Bem!

saber é bom d+8

TEMAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS E SOLENIDADES DE

SETEMBRO:

08/09/2013

15/09/2013

22/09/2013

Qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo.

Haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte.

Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro.

01/09/2013

Quem se eleva, será humilhado, e quem se humilha, será exaltado.

21/09 -São Mateus, apóstolo e evangelista.

29/09São Miguel, São Gabriel e São Rafael Arcanjos.

29/09/2013

Lázaro que recebeu males durante a vida, agora encontra aqui consolo.

a) Principais cantos que constituem um rito:� Nos Ritos Iniciais: Senhor, tende piedade de nós; Glória.� Na Liturgia da Palavra: Salmo responsorial; Creio.� Na Liturgia Eucarística: Prece Eucarística (diálogo inicial, �prefácio, santo, aclamação memorial, intervenções da assembléia, doxologia final); Pai-nosso.b) Principais cantos que acompanham um rito:� Nos Ritos Iniciais: Abertura; aspersão.� Na Liturgia da Palavra: Aclamação ao evangelho; respostas da oração universal dos fiéis� Na Liturgia Eucarística: canto das oferendas; canto da fração do pão (Cordeiro de Deus), canto da comunhão.

DATAS IMPORTANTES

CLASSIFICAÇÃO DOS CANTOS DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA, DE ACORDO COM O DOC. 79 DA CNBB:

NÚMEROS E CURIOSIDADES DA JMJ DO RIODados da visita do Papa realizados pela G1

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DSABER É BOM

Fonte: G1; JMJ; UFF e Secretaria Estadual de Turismo; CET-Rio

COPACABANA:400 mil - foram à abertura da JMJ1 milhão – na festa da acolhida3 milhões e meio – na Vigília/Missa do EnvioRIO:1.600 – agentes da CET trabalharam2 milhões - de turista passaram pela cidadeR$ 1,8 bilhão – foram injetados pelos turistas.65% - dos peregrinos estrangeiros visitaram o Brasil pela primeira vez.1 furto – era registrado a cada 10 minutos na 12ª DP, em CopacabanaJMJ:61 – filmes religiosos exibidos9,5 km – distância da rota dos peregrinosR$ 200 mil – prejuízo estimado de um comerciante de GuaratibaR$ 10 – média do aluguel de um banquinho na Copacabana. R$ 2 – valor de um banheiro improvisado na areia de Copa 4 h = tempo de espera para usar os banheiros químicos.

11 - Santíssimo nome de Maria14 - Exaltação da Santa Cruz22 - Dia da Bíblia

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Voz da Igreja

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Frei Fabiano Zanatta

Quando abrimos os sinóticos e encontramos a narração da instituição da eucaristia, nós a vemos num momento de banquete. Jesus estava celebrando a ceia pascal judia na qual insere a “sua” ceia... Jesus tomou o pão, partiu-o e deu a cada um... cada qual tomou sua porção e consumiu-a... Era uma refeição. E isso não pode ser esquecido. Na missa, nós temos o momento s a c r i f i c i a l , a c o n s a g r a ç ã o Mistério/pascal, centro da celebração, e m q u e f i c a m o s e m s i l ê n c i o , preferencialmente de joelhos, em adoração. E temos o momento convivial, o banquete eucarístico, o momento da “comum-união” com o Senhor e no Senhor... Para cada momento, seu gesto correspondente. Nos primeiros séculos, mais perto das origens, a comunhão eucarística era realizada do jeito do cenáculo. No século V, o grande catequeta s. Cirilo de Jerusalém, em suas Catequeses, ensinava seus fiéis: “quando você for comungar, estenda a mão esquerda como se fosse um pequeno altar; receba aí, o corpo do Senhor, e depois com a mão direita comungue Pão vivo”. No segundo milênio, sobretudo, a dimensão sacrificial ficou mais oculta e se valorizou extremamente a dimensão da adoração eucarística, da sacralidade das vestes, do altar, do presbitério... Era a imagem da transcendência eucarística, muitos iam à missa para olhar a hóstia na hora da consagração. . Por isso entrou a lei do IV Lateranense que determinava que se comungasse uma vez ao ano, pelo menos...

Era o “tão sublime sacramento”, não se toca, porque “quem somos nós” para nos aproximar do Senhor, senão p e c a d o r e s ! E e m f o r ç a d a s comunidades que cresceram em número, - por certo mais prático – o pão tomou forma de hóstia. E isso facilitou ainda mais a “transcendência”, passou-se a receber a eucaristia diretamente na boca. No segundo milênio, quase n ã o s e c o m u n g a v a , adorava-se... Pio X, o papa catequeta, fez releitura da instituição, e começou a incentivar a eucaristia frequente até para os pequenos. Com o Vaticano II, o mistério eucarístico voltou a ser compreendido como mistério Pascal, celebração central da ação cultual: Morte e Ressurreição do Senhor, fonte de vida da Igreja que nos alcança de forma diferenciada pela sagrada comunhão. Na reforma litúrgica do Concílio, procurou-se dar sentido aos gestos litúrgicos em correspondência ao significado que eles carregam em si. Então, voltou-se a entregar a eucaristia na mão da pessoa que comunga, que normalmente vai “em procissão” ao encontro do Senhor. Por certo, cada

qual pode ter sua convicção e pensar diferente, mas, para nós, tornou-se habitual este “gesto adulto” de se portar à mesa. Jesus disse: “tomai, comei...” e cada qual consumiu do pão recebido. Normalmente, nós damos comida na

boca para as crianças ou para as pessoas enfermas, acamadas. Talvez haja quem pense que as mãos não sejam dignas de acolher o Pão vivo... Será que estas mãos, talvez menos l impas f is icamente, sejam mais sujas que a língua que falou mal do

próximo?... Pode acontecer, por vezes, que o louvor maior a Deus vem, também, e muitas vezes, das mãos que trabalham o dia a dia, lavam pratos, etc. e ajudam o próximo mais do que da língua que fala mal do irmão. Algumas pessoas também se ajoelham no momento de comungar. Relembramos, a comunhão, aí , naquele momento, é banquete, vai-se cantando, vai-se acolher o Senhor da vida, em ritmo de comunidade e não de individualidade. Nossa atitude será sempre uma atitude de adoração absoluta, em qualquer momento, mas a comunhão eucarística é sempre uma

ceia, um banquete que o Senhor oportunizou para todos serem c o m u n i d a d e f e l i z , r e u n i d a , agradecida. A adoração, individual, cada qual poderá fazê-la, após comungar, no seu devido lugar. Mas, na ação l i túrgica, procure não atrapalhar a caminhada litúrgica. Os individualismos podem ser bem intencionados, mas também podem roubar a cena.

O JEITO DE COMUNGAR...

Imagem Arquivo: 18/08/2013

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

A VISITA DO PADROEIRO AO SETOR 08

A VISITA DO PADROEIRO AO SETOR 10

A VISITA DO PADROEIRO AO SETOR 09

A VISITA DO PADROEIRO AO SETOR 07

A VISITA DO PADROEIRO AO SETOR 06

De 01 a 07 de agosto, a imagem de nosso Padroeiro peregrinou pelo setor 8. Foi uma semana

de maravilhas e momentos marcantes com a imagem sendo conduzida pelas casas de alguns

moradores deste setor. Entre outras residências, a imagem visitou a casa do Sr. José e sua esposa, na Avenida São Pau lo . E le encon t ra -se acamado há mais de dois anos e a esposa passou por uma cirurgia na semana da visita. Outra casa visitada foi a da família da Dona Inês, na Rua Minas Gerais. Ela está adoentada com câncer e seu esposo

está com hepatite. Este momento foi emocionante! Receber em suas casas a imagem do padroeiro

foi como um bálsamo no coração dessas pessoas que se sentiram maravilhadas com a visita. Para os que conduziam a imagem, a bênção foi maior ainda por termos a possibilidade de, num gesto concreto, ajudar o próximo.

No dia 08/08, a imagem foi entregue ao setor 7. Ver as procissões da imagem pelas casas, com muitos cânticos e a alegria dos participantes estampada nos rostos, faz valer a pena a caminhada.

Os moradores do setor 9 sentem-se duplamente privilegiados, pois no dia 25/07, quando pela primeira vez a imagem de São Francisco de Assis visitou este setor, o Brasil também, pela primeira vez, recebeu a visita do Santo Papa Francisco, cujas semelhanças não ficam só no nome, mas na simplicidade, humildade, fé, carisma, jeito de vida e amor, muito amor de ambos.A imagem do padroeiro foi entregue, após uma procissão realizada por alguns membros do Setor 10 e recebida com muito carinho pela comunidade reunida na residência do casal João e Derci, onde foi realizada a Santa Missa, presidida pelo nosso querido Frei Clemente e animada pelo Coral Santa Cecília.Durante os sete dias que permaneceu neste setor,

várias casas foram visitadas, tendo sido priorizadas as famílias com pessoas enfermas ou idosas. Foi possível sentir a emoção de quem recebia o grupo de visitantes com a imagem. Em cada residência visitada foi realizada uma celebração com a apresentação da imagem, com orações e narrativas do jeito de viver de São Francisco que deve servir de modelo para a vida de todos. Foi uma experiência de vida e fé maravilhosa. No último dia da visita, a emoção realmente tomou conta e ficou claro que ainda muitos moradores queriam receber a imagem do Padroeiro em suas casas e que aquelas celebrações fariam falta na rotina semanal. A imagem foi entregue para ao Setor 8 em procissão da Praça Itália até a Escola Malba Tahan, sendo ali celebrada a

Santa Missa Presidida pelo Pároco Frei João. Agradecemos às pessoas que se dispuseram a participar das celebrações e às que aceitaram a visita da imagem do Padroeiro. Um beijo carinhoso a todos. Alice – Coordenadora do setor 9.

Nem o frio, nem a chuva tiraram o ânimo da comunidade do setor 10. A primeira experiência da visita do padroeiro às comunidades e já deixou um gostinho do que pode ser no ano que vem. Durante a semana que tivemos a imagem do padroeiro, tivemos encontro dos participantes da comunidade todas as noites. Algumas casas foram

abençoadas com a imagem, mas todos participaram com as leituras e orações do livrinho que acompanha o padroeiro. Houve momentos fortes ao visitar idosos, doentes, dentre eles pessoas com depressão. Cada dia o altar era p r e p a r a d o c o m m u i t o a m o r e criatividade.

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

A VISITA DO PADROEIRO A COMUNIDADE DA VISTA ALEGRE - 03/08/2013

A VISITA DO PADROEIRO A COMUNIDADE DE ALTO ALEGRE - 20/07/2013

A VISITA DO PADROEIRO A COMUNIDADE DA QUINTINO BOVAIUVA - 27/07/2013

A VISITA DO PADROEIRO A COMUNIDADE DAS TRÊS PLACAS

A VISITA DO PADROEIRO A COMUNIDADE DA JURUPOCA - 17/08/2013

No dia 20 de julho iniciou a peregrinação da imagem de São Francisco de Assis pelas Capelas de nossa Paróquia. A imagem já percorreu as comunidades de Alto Alegre, Quintino Bocaiuva, Vista Alegre, Três Placas e Jurupoca.Os

Missionários dessas comunidades estão levando a Imagem de

casa em casa e fazendo oração. Como este é um momento muito especial, as comunidades estão realizando confraternização com "comes e bebes" e um BINGO muito divertido para todos se sintam acolhidos por nosso padroeiro. Vejam algumas fotos das Celebrações nas Capelas:

10/08/2013

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santas missões populares12

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O setor recebe a imagem e, durante a semana,

permanece visitando as famílias junto com os

missionários que em cada casa fazem uma oração em

família e um convite para participar de CEBs e de grupos

de reflexão, tais como a santa missa na Igreja Matriz.

Data de chegada da imagem

e setores respectivos:

DIA SETOR

05/09 Setor�03

12/09 Setor�02

19/09 Setor�01

LEMBRANDO O PROGRAMA DE VISITAS DA IMAGEM NOS SETORES:

Necessitamos construir a civilização do encontro. O passo vital a tanto, repetiu-o enfaticamente Francisco, está no: “dialogar, dialogar, dialogar”. Ou seja: abrir-se ao outro; ouvi-lo, respeitá-lo, não importando a extensão de nossas diferenças culturais, sociais,

religiosas. O ensinamento de Jesus não segrega, não violenta, não está nas soluções ditatoriais do pensamento único, na jactância do eu pavoneado e absoluto, detentor exclusivo da verdade.

Data de chegada da imagem e capelas/setor:

DIA SETOR

24/08 Setor�23�-�JABUTICABEIRAS

31/08 Setor�22�-�JABUTICABEIRAS

07/09 Setor�21�-�SANTA�INÊS

LEMBRANDO O PROGRAMA DE VISITAS DA IMAGEM NAS

CAPELAS/SETORES:

O Capela/Comunidade recebe a imagem e, durante a

semana, permanece visitando as famílias junto com

os missionários que em cada casa fazem

uma oração em família e um convite para

participar de CEBs e de grupos de

reflexão, tais como a santa missa.14/09 Setor�20�-�SANTA�INÊS

HORÁRIO

20H

20H

20H

20H

Semana Missionária prevista para 5 a 9 de março de 2014.

29/08 Setor�04

PAPA FRANCISCO FALA SOBRE A MISSÃO DO CRISTÃO

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Homenagem - Dia dos Pais

No dia 10 de agosto, o grupo teatral esteve na Capela das Três Placas, realizando uma pequena homenagem aos dia dos Pais.

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santas missões populares

A palavra “missão/missões” desde algum tempo se tornou refrão em nossa Igreja. Missão não é proselitismo, é anúncio do reinado de amor inaugurado por Cristo na terra. Ou melhor, é anunciar Jesus Cristo enquanto incorpora em si todo ser humano destinado a ser amado. Jesus anunciou o Reino na sua entrega às pessoas que vieram a ele, entrega consumada na cruz a favor de todos... Jesus anunciava o reino, e os discípulos, a partir da ascensão, descobriram que o Reino se identificava com Jesus e anunciaram Jesus pelo mundo... Essa é a missão da Igreja. E a Igreja não é uma instituição teórica, ou em dois níveis, os que mandam e os que não mandam. Mas sim, uma comunidade de missionários...

Muitos se perguntam: “como ser missionário, se não tenho formação para isso?”... Um pouco como André: “Como vamos saber o caminho?” (Jo 14,5)... Mas, a resposta está em cada qual, ao alcance da mão, ou melhor, no próprio coração. Quem ama, sabe inventar jeitos para expressar amor... Somos cristãos, eis a questão, eis a solução! Se somos cristãos, sabemos a resposta: “Eu sou o caminho, a Verdade e a Vida!”... Talvez importe passar de uma vida cristã teórica, para um “encontro profundo com Jesus Cristo” que nos envia em missão. Cremos teoricamente em Deus, em Jesus, amamos teoricamente a Deus e ao próximo, como o sacerdote e o levita da parábola do Bom Samaritano, e por isso, lavamos as mãos . Nossas catequeses não conseguiram injetar em nós a compreensão do ser cristão, assumir a causa de Jesus... aprendemos a comungar nos domingos, sem maiores compromissos, sem entender todo o alcance do “fazei isso em memória de mim” que vai além da ação litúrgica; o comungar

eucarístico inclui o fazer o que ele fez por nós “corpo a ser entregue” no amor ao próximo... Aí entra a afirmação fundamental da ação de Jesus, que vem delegada aos d i sc ípu l os , j u s tamen te no momento da ins t i tu ição da Eucaristia: “que eles te conheçam a ti, único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo teu enviado” (Jo 17,3). Jesus é a “Palavra Eterna” do Pai, que veio ao mundo anunciar a verdade do amor, de ser objeto do amor infinito do Pai. E l e é o p r i m e i r o e m a i o r evangelizador enviado pelo Pai, tanto quanto o próprio evangelho de Deus (Rm 1,3).

� Então, a missão é uma necessidade: “ai de mim se não anunciar!”, grita Paulo. O anúncio brota da experiência com Cristo, de um amor apaixonado pelo Senhor. E a experiência básica, a c e s s í v e l a t o d o s , e a t é diariamente, este estar ao lado do Mest re como o f izeram os discípulos que nos transmitiram a p r i m e i r a e x p e r i ê n c i a , n ó s podemos fazê-la no encontro com a Palavra... ter tempo, para ler, ouvir a Palavra, refletir os fa tos , i n te r i o r i za r a experiência decorrente deste momento, acolher a mensagem do envio para amar a quantos se aproximarem.

Neste mês da Bíblia, o desafio das missões c o b r a u m a m a i o r espiritualidade que brota de uma escuta do que o Senhor t e m a n o s d i z e r. S o m o s chamados a intensificar nossa resposta de gratidão ao amor de Cristo, levando-o aos demais. O contato com a Palavra, um fazer “a comunhão diária” com a Palavra, faz-nos crescer no viver em Cristo e c o m C r i s t o , e , consequentemente, na vocação fundamental, a santidade. Do contato diário com Jesus, Palavra do Pai, pelo texto do evangelho,

teremos a “santidade que não é f u g a p a r a o i n t i m i s m o o u individualismo religioso”, mas mergulho na santidade que se torna missão no coração do mundo. A escuta da Palavra permite que o Senhor coloque em nós a sua paixão pelos homens, confere a quem o ouve, a missão de anunciar o evangelho, faz que o discípulo se torne missionário, participe da missão de Cristo. A missão não é uma tarefa opcional, mas expressão de uma real adesão à salvação trazida por Cristo. Essa consciência de pertença a Cristo faz crescer o ímpeto de comunicar aos demais o fogo que carrega no coração, desperta a necessidade de par t i l ha r a exper iênc ia do encontro com Cristo, e anunciá-lo de pessoa a pessoa (cf DAp 144-1 4 8 ) . Q u a n d o n ã o s e é missionário, em nenhum modelo, podemos concluir que não fomos evangelizados suficientemente, que não estamos entendendo a palavra de Deus, que cremos num Deus para após a morte, mas que não é Pai nosso, que não nos

enche de alegria o viver no seu Reino... Jesus nos transmite a Palavra do Pai, que nos envia e m m i s s ã o . “ I d e , anunciai...!” Esta é a vontade de Jesus, a revelação do seu plano, o projeto de que o Reino é para todos, para todos os que trabalham em vista dos

que ainda não chegaram lá.

A missão, - bem como as Cebs, comunidades missionárias - é consequênc ia de uma vitalidade espiritual de uma experiência de intimidade com o Senhor que dará “fruto na medida em que a Eucaristia for o centro de sua vida e a Palavra de Deus for farol de seu caminho e de sua atuação na única Igreja de Cristo” (Dap180).

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MISSIONÁRIOS PARA ANUNCIAR O EVANGELHO

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espaço jovem

1) Como foi sua preparação para a JMJ?Bom, acho que, como a grande maioria, eu não tinha noção da magnitude desse evento, do número gigantesco de pessoas, nem do que vivenciaríamos lá. Portanto, ia me preparando dia após dia, rezando, lendo informações, etc. Sempre estive de coração aberto para receber o que viesse pela frente, pois realizamos 3 festas para arrecadar fundos, vendemos bolos, além das doações e apoio de todas as comunidades da Paróquia e familiares, tudo isso era o que mais nos dava forças. Acredito que a frase que mais personifica tudo é essa: “Faça o necessário, depois o possível, e, de repente, você estará fazendo o impossível.” Tenho a certeza de que foi isso que aconteceu, Deus nos capacitou, cada dia mais, para que tivéssemos essa experiência inesquecível no Rio, com o nosso Papa Francisco.Lucas Binati - Peregrino

2) Como foi sua acolhida na chegada ao Rio?Foi fervorosa, as pessoas gritando e cantando em volta do ônibus, logo que descemos fomos nos cumprimentando e começamos a cantar com eles; nos sentimos em casa. Em seguida levaram nossas malas para dentro da paróquia e fomos para missa, lá havia muitos peregrinos de vários países e nos receberam com muito carinho também. A chegada nas famílias de acolhida foi uma surpresa, pois eles nos acolheram como filhos e com muito amor. Foi lindo, eles também nos ajudaram a realizar este sonho de estar na JMJ.Thiago Borges - Peregrino

3) Qual foi a maior dificuldade para você na JMJ? Minha maior dificuldade, talvez tenha sido, minha própria "resistência física". No Rio de Janeiro, ficamos num bairro bem distante do Centro, por essa razão precisávamos sair de casa, ao menos 2 horas antes, enfrentando trem e ônibus, ou metrô. Além do transporte sempre lotado, enfrentamos chuva e frio. Mas o frio, a chuva, e o transporte lotado, não foram mais "sacrificantes" que acampar por dois dias na praia. É, dois dias. Por quê? O evento de sábado, que antecipava a missa de envio, começava logo pela manhã, e nesse dia, seria também a vigília, e vários outros jovens já dormiriam na praia. Então, eu e mais algumas pessoas do grupo resolvemos ficar já na noite anterior e pegarmos um local mais próximo ao palco. Ficamos em frente à grade, pertinho de onde tudo aconteceria. Na noite de sexta-feira choveu quase toda a madrugada, e entrou água em nossa barraca, roupas e cobertas ficaram molhadas. Bebíamos pouco, ou nada de água para não precisar ir ao banheiro. E o banho? O lenço umedecido e o desodorante foram nossos grandes companheiros. No sábado, é claro que o cansaço bateu, mas isso era muito pequeno, diante de todas as maravilhas que ainda iríamos vivenciar. A vigília e a missa de envio foram inesquecíveis. Durante a missa, eu imaginava: "Olha onde estou! Tem quase 4 milhões de pessoas atrás de mim". Meu cansaço naquele momento não existiu mais, tudo era muito pouco, comparado a toda aquela grandiosidade. “NÃO EXISTE SANTIDADE, SEM SACRIFÍCIO”. Acreditamos que tudo valeria a pena. E valeu!

Patrícia Depieri - Peregrina

A J o r n a d a Mundial da Juventude que aconteceu em julho, no Rio de Janeiro, reuniu quase 4 milhões de jovens que estiveram presentes com muito amor

neste encontro com o Papa Francisco. Conversamos com alguns jovens de nossa

paróquia que foram à JMJ para entender um pouco melhor o que foi esta experiência para eles.

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espaço jovem

4) O que foi mais marcante para você na JMJ?

O que mais me marcou na JMJ foi a presença de Deus

em cada momento da jornada. Quando fomos

recebidos na paróquia e acolhidos nas casas de

família, lá estava Deus de braços abertos. Quando

estávamos na missa orando, ou mesmo em um ônibus

cantando com gente de outros países, o amor de Cristo

é o que nos unia. Quando o Papa pedia “Bote fé!” e nós

respondíamos ao chamado com firmeza, Deus estava

no meio de nós. E quando chegávamos a casa e

dormíamos exaustos com a expectativa do dia

seguinte, Deus estava lá conosco mostrando que, com

Ele, podemos muito mais do que pensamos. Bote fé!

David Thomaz - Peregrino

5) Como voluntário qual foi sua experiência?

A minha experiência foi divina, apesar de algumas

tribulações e dificuldades que tivemos na JMJ, percebi

que Deus ensinou muito através dessas dificuldades:

união, amor ao próximo, perseverança, renúncia e

muitas outras coisas, o que mais me cativou foi a Fé de

milhões de jovens que mesmo nas dificuldades

estavam ali, sempre alegres, buscando o Cristo que o

nosso Santo Padre Papa Francisco trás consigo... Hoje

posso testemunhar que essa JMJ edificou muito a

minha Fé. Ser voluntário é ver a necessidade e agir

para bem do próximo.

Jhonatan Felipe da Silva - Missionário e Voluntário

6) Como missionário (a) enviado (a) pelo papa

Francisco, e agora? Qual sua missão

pós JMJ?

Durante a JMJ o Papa Francisco nos disse: “Sabem

qual é o melhor instrumento para evangelizar os

jovens? Outro jovem! Este é o caminho a ser percorrido

por vocês!” Tem como não se encorajar, não se animar,

depois de receber esse incentivo? Difícil é não aceitar o

desafio. Carregando na cabeça esta frase do Papa

Francisco, nós, jovens, estamos encorajados a

continuar seguindo Jesus e buscar novos seguidores.

Enviados após a Jornada, vamos agora à busca de

mostrar para aqueles que ainda têm medo de segui-lo,

como é fazer parte da juventude do Papa. Afinal, a

Igreja é viva, a Igreja é jovem! Serviremos de exemplo

e de incentivo para que as demais pessoas, não

somente jovens, também nos sigam nesta caminhada.

Vinicius Robles - Peregrino

O próprio papa nos apresentou um mandato "Ide e fazei

discípulos", esse mandado não deve ser feito por

obrigação, mas deve ser feito porque é algo que nasce

da força do amor. Acredito que a força do amor que o

papa se refere é a nossa própria fé. O que temos de

mais precioso a oferecer ao próximo se não a nossa fé?

Nós, jovens, temos a missão de ser presença viva de

Cristo através do nosso modo de vida. Em qualquer

lugar, nossa missão é clara, evangelizar! A Jornada

Mundial da Juventude foi uma grande aprendizagem,

mostrou-nos o quanto vale a pena fazer parte da Igreja

Católica e como ela é viva, e é por isso que não

podemos deixar morrer essa alegria em nossos

corações, como se fosse uma bela lembrança que ao

chegarmos de viagem colocamos em uma estante para

juntar pó, nossa missão de jovens e de cristãos hoje é a

de ir, sem medo, servir ao próximo.

Camila Caiado - Peregrina

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