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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV Evento: Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em Educação Edital N° 262/2013 PARECER A Comissão Examinadora da Prova para o cargo de Auditor efetuou a análise do recurso administrativo e emitiu seu parecer nos termos a seguir. Conhecimentos Específicos – Questão 21 Tendo em vista que a palavra questionada pelo candidato “cumprindo”, ao invés de “cumprimento” não alterou a compreensão do item – o que se prova em razão de um único recurso apresentado – propõe-se a mantença do gabarito nos moldes propostos. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial. Fortaleza, 15 de outubro de 2013. Profa. Maria de Jesus de Sá Correia Presidente da Coordenadoria de Concursos – CCV

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁCOORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV

Evento: Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em Educação

Edital N° 262/2013

PARECER

A Comissão Examinadora da Prova para o cargo de Auditor efetuou a análise do recurso administrativo e emitiu seu parecer nos termos a seguir.

Conhecimentos Específicos – Questão 21

Tendo em vista que a palavra questionada pelo candidato “cumprindo”, ao invés de “cumprimento” não alterou a compreensão do item – o que se prova em razão de um único recurso apresentado – propõe-se a mantença do gabarito nos moldes propostos.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

Profa. Maria de Jesus de Sá CorreiaPresidente da Coordenadoria de Concursos – CCV

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Evento: Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em Educação

Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 22

Inicialmente, vale frisar que o conteúdo em referência se encontra identificado junto ao item 3 do edital – Regimento Interno do TCU, sendo a questão elaborada em consonância com assunto nele contido, portanto, de acordo com a exigência editalícia. Neste sentido, oportuno lembrar idêntico questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Além do mais, a questão não indaga em que condições a TCE é instaurada, mas em que condições não é instaurada, já que nenhum requisito para instauração foi mencionado. Como medida de exceção é, cabe ao gestor esgotar os meios visando ressarcir o erário e, em não conseguindo, instaurar a TCE competente, com base nos fundamentos que a norma determinada (art. 197, § 2º do RI-TCU). Não estar a falar de boa ou má fé do gestor, como referenciado por um dos postulantes, mas da responsabilidade do administrador público em identificar os meios para fazer o responsável pelos prejuízos quitar os valores aferidos, sem, no entanto, necessitar iniciar a cobrança via o procedimento em tela. Quanto à alteração de gabarito para a letra “c”, não deve prosperar o pedido, haja vista a parte final da assertiva “tomada de contas especial” não se coadunar com o art. 194 do RI-TCU. Em que pese à letra “d”, as contas de cada universidade são julgadas isoladamente perante o TCU, tendo em vista que representa unidade orçamentária autônoma do Ministério da Educação, não existindo a figura da consolidação para este tipo de ente público.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 25

O argumento não deve prosperar, haja vista se encontrar em consonância com o item A1 da Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 706 (Resolução CFC 1233/2009).

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 27

O candidato informa que a Lei 4320/64 não define claramente que retenções e consignações se enquadram como entradas compensatórias. Não obstante o posicionamento do candidato, cabe ao postulante conhecer e interpretar a norma legal, visto ser esta uma das atribuições interentes ao exercício da profissão, sobretudo no âmbito da Administração Pública. Quanto a afirmar que a alternativa “c” estaria mais correta, também não pode ser convalidado o pedido, tendo em vista que a assertiva menciona Poderes (o que inclui Judiciário e Legislativo), enquanto que a Lei 4320/64 atribui competência exclusiva ao Executivo.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 30

A Lei 4320/64 é textual em estabelecer no art. 101 somente os demonstrativos: balanço orçamentário, patrimonial, financeiro e DVP em desacordo com o mencionado pelo postulante.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 31

A questão se encontra em consonância com o teor do balanço orçamentário contido no Anexo 12 da Lei 4320/64. A nomenclatura utilizada na questão se refere ao atual modelo, não adequado quando em comparação ao estabelecido na lei em comento.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 32

Tendo em vista que a palavra questionada pelo candidato “referendas”, ao invés de “referendadas” não altera a compreensão do item – o que se prova pelo único recurso apresentado - propõe a mantença do gabarito apresentado.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 33

O recurso deve ser indeferido tendo em vista que a letra “e” contém a palavra “preferencial” que não se coaduna com o art. 35, II da Lei 4320/64. A palavra em referência estabelece uma preferência, entre outras possíveis, o que não é possível, segundo a citada lei.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 36

A expressão “antecipação de pagamento” (letra “a”) não se refere ao termo “adiantamento” contido no art. 65 da Lei 4320/64. Enquanto o primeiro se refere à quebra da ordem das fases da despesa, antecipando algumas delas, o termo adiantamento se refere a suprimento de fundos, quando a Administração entrega recursos em espécie a servidor para efetuar despesas de pequena monta.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 38

O gabarito se encontra correto conforme entendimento doutrinário consolidado sobre o art. 41, inc. III da Lei 4320/64 cobrado na prova. Quanto à letra E, não atende ao que dispõe o art. 45 da citada lei.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 39

O gabarito se encontra correto conforme entendimento doutrinário sobre o assunto, notadamente sobre a conceituação do que vem a ser restos a pagar processados.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 40

O termo alcance, conforme J. Teixeira Machado Jr., em Lei 4320/64 comentada, 30. Ed. p. 152 se caracteriza pela não prestação de contas no prazo estabelecido ou pela não aprovação das contas em virtude de aplicação do adiantamento em despesas que não aquelas para as quais foi fornecido o adiantamento. Portanto, não se coadunam com o respectivo conceito as letras “d”, “b”, visto que o simples questionamento não gera o alcance em si, e a pendência de prestação de contas, dentro do prazo estabelecido, significa dizer que o servidor ainda não prestou contas, mas está no prazo de fazê-lo.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 41

O recurso deve ser indeferido, tendo em vista que o conteúdo em referência se encontra identificado junto ao item 3 do edital do concurso – Lei de Licitações 8666/93 - sendo a questão elaborada em consonância ao assunto nela contido, portanto, de acordo com a exigência editalícia. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 43

O recurso deve considerado improcedente devido o conteúdo constar textualmente do conteúdo programático – item 5. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 44

O recurso deve considerado improcedente devido o conteúdo constar textualmente do conteúdo programático – item 5. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 45

O recurso deve considerado improcedente devido o conteúdo constar textualmente do conteúdo programático – item 5. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 46

As justificativas apresentadas não podem prosperar, tendo em vista que as letras “b” e “e”, tidas como corretas, apresentam as seguintes inconsistências: fazem referência aos termos “correspondências, assuntos e julgamentos”, sem, no entanto, associar o termo “significativo” – elemento valorativo de análise do auditor – visto que não interessa levar para o relatório todas as informações coletadas, de forma indiscriminada, na fase de execução dos trabalhos, mas somente as significativas, como mencionado na norma. Além do mais quanto a afirmar que não questão não estava abrangida pelo edital (item 10 do mesmo), oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Conhecimentos Específicos – Questão 47

O recurso deve ser considerado improcedente, tendo em vista que as opções contempladas na Resolução CFC 1.217/09, item 6, são numerus clausus, portanto se restringem às técnicas nela especificadas, não contemplando a opção afirmada pela candidato. Além do mais quanto a afirmar que não questão não estava abrangida pelo edital (item 6 do mesmo), oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se observa abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Conhecimentos Específicos – Questão 48

O recurso deve ser considerado improcedente por não se coadunar com os termos contidos na Resolução CFC 1212/09, TA 315. A banca entende que em consonância à citada orientação o exame do auditor se baseia nas afirmações que representam o produto de análise do auditor e não nas demonstrações em si, visto que as informações é que dão origem as evidências e não as demonstrações contábeis (uma parte das afirmações). Ao se utilizar o termo demonstrações contábeis ao invés “informação”, como objeto do exame, há uma restrição não desejada no alcance dos exames e, portanto, impacto direto nas espécies de evidências que serão colhidas, logo, a alteração da expressão enseja em erro de interpretação que deveria ter sido ponderado pelo candidato. Quando ao entendimento sobre a falta de consonância da questão com a norma editalícia, vale frisar que o conteúdo em referência se encontra identificado junto ao item 6 do edital do concurso, sendo a questão elaborada em consonância com assunto nele contido. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou entendimento que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se reproduz abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 49

O recurso deve ser considerado improcedente, haja vista que o plano de auditoria e a estratégia global são documentos distintos de auditoria, conforme se depreende da Resolução CFC 1.211/09 NBC TA 300, item 12, invalidando a letra “b”, estando a alternativa correta em consonância com a NBC TA 300.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 53

O recurso deve considerado improcedente, devido o conteúdo constar textualmente do conteúdo programático – item 7. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou entendimento que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se reproduz abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 54

O recurso deve ser indeferido, tendo em vista que o conteúdo em referência se encontra identificado junto ao item 11 do edital do concurso – Relatórios de auditoria - sendo a questão elaborada em consonância ao assunto nele contido, portanto, de acordo com a exigência editalícia. Neste sentido, oportuno lembrar questionamento junto ao STF, sobre o teor de questão de edital de concurso, quando o Tribunal considerou que “cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas” (...), conforme se reproduz abaixo:

Decisão do STF: MS N. 30.860-DF: O Poder Judiciário é incompetente para, substituindo-se à banca examinadora de concurso público, reexaminar o conteúdo das questões formuladas e os critérios de correção das provas, consoante pacificado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. () Havendo previsão de um determinado tema, cumpre ao candidato estudar e procurar conhecer, de forma global, todos os elementos que possam eventualmente ser exigidos nas provas, o que decerto envolverá o conhecimento dos atos normativos e casos julgados paradigmáticos que sejam pertinentes, mas a isto não se resumirá. Portanto, não é necessária a previsão exaustiva, no edital, das normas e dos casos julgados que poderão ser referidos nas questões do certame.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

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Conhecimentos Específicos – Questão 56

Os recursos devem ser providos por incorreção na divulgação correta do gabarito, devendo ser alterado de E para B. (PARECER COM RESSALVA).

Em face da argumentação apresentada, a Comissão defere o recurso e retifica o gabarito oficial que passa a ser B.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 58

O gabarito se encontra em consonância com a definição de auditoria de acompanhamento de gestão, uma vez que a auditoria, além da fiscalização, segundo a IN STN 01/2001 são classificadas como técnicas de controle. Ocorre que na seção seguinte da referida instrução, o normativo classificou a técnica de controle auditoria, subdividindo-a em várias modalidades – conhecimento este que foi solicitado como item da questão, no caso o conceito para auditoria de acompanhamento da gestão, não havendo em função disto qualquer anomalia na referida proposição.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

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Edital N° 262/2013

Conhecimentos Específicos – Questão 60

O recurso deve ser considerado improcedente, vez que as confirmações negativas fornecem evidência de auditoria menos persuasiva que as positivas, consequentemente, o auditor não deve usar aquelas como o único procedimento substantivo de auditoria para o risco de distorção relevante avaliado no nível de afirmações, logo a razão da assertiva em questão.

Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

Profa. Maria de Jesus de Sá CorreiaPresidente da Coordenadoria de Concursos – CCV