(parasitología) parasitas de peixes, prevencao e tratamento malta

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  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Parasitas de peixes:preveno e tratamento

    de enfermidadesJose Celso de Oliveira Malta Dr.Instituto Nacional de Pesquisas da Amaznia -

    INPALaboratrio de Parasitologia e Patologia de

    Peixes - LPPManaus - Amazonas - Brasil

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Os parasitas de peixes:Biodiversidade Peixes 500 milhes anos; 20.000 a 40.000

    espcies (100 milhes; 9.000 aves)

    Relao com outros grupos de seres vivos Parasitas: cerca de 20 grandes grupos vivemdentro ou sob os peixes

    Amaznia 3.000 espcies de peixes

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    Bactria

    Fungi

    ProtozoaMonogenea

    Digenea

    Acarina

    Acanthoceph

    Nematoda

    BranchiuraCopepodaIsopoda

    Vrus

    Cestoda

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    O peixe como substrato para o parasita

    1. Peixe normal: base paratodas as atividades desade de peixes.

    2. Pele e nadadeiras3. Anus e linha lateral4. Narinas5. Olhos

    6. Boca7. Oprculo8. Brnquias

    1. Sistema digestivo2. Fgado3. Pncreas

    4. Sistema excretor5. Musculatura6. Esqueleto7. Bexiga natatria8. Ouvido

    9. Sistema reprodutivo10.Sistema circulatrio11.Sistema nervoso12.Sistema endcrino

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    A. Anus H. Sist. digestivoB. Boca I. Fgado

    C. Brnquias J. Cavidade corpoD. Linha lateral L. MusculaturaE. Nadadeiras M. Bexiga natatriaF. Narinas N. Sist. reprodutivoG. Olho 0. Pele

    1. Bactrias, Vrus 7. Acanthocephala2. Fungos 8. Nematoda

    3. Protozoa 9. Isopoda4. Monogenia 10. Branchiura5. Digenea 11. Copepoda6. Cestoda 12. Hirudinea

    A

    BC D

    E E

    E

    F

    H

    M L

    N O

    349

    123456789101112

    139

    311

    3

    123451112

    234511

    G

    1234511

    1235811

    12358

    38

    1234589101112

    382349

    IG

    38

    E

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    Princpios da diagnose

    1. Peixe

    3. Ambiente2. Parasita

    11

    12 13123

    2 323

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Peixe doente

    Histria

    Exames externosIniciais, ectoparasitas

    Amostra

    Amostras, parasitolgicos,

    bacteriolgicos, histolgicos, tecidos

    Avaliao dos resultados,

    informar o resultado aocliente

    ObservaoPeixe vivo

    Necrpsias, anliseslaboratoriais, parasitasVrus, bactrias, gua,Alimentos,

    Diagnstico

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    Princpios da profilaxiaPatgeno

    1.gua, limpa,

    6.Movimentao,artificial

    8.Examesconstantes

    9.Suprimentode gua

    independente

    10. Separaopor idade

    Proteo

    revenodensid

    ade alimento

    estres

    se

    3.Higiene

    7.Quarentena5.Controle dasdoenas, vetores

    2.Alimento: naturalartificial 4.Controle peixesnativos

    Primeira linha

    de defesa

    Segunda linh

    de defesa

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    Vrus:

    Muito pequenos o microscpio eletrnico. Soformados por DNA ou RNA. S se reproduzemdentro de uma clula viva: rabdovrus,herpesvrus e birnavrus. Sem tratamento.

    So os responsveis pela suspenso dasexportaes dos peixes ornamentais. Muito pouco

    se conhece de doenas virticas em peixes nativos.nico registro no Brasil viremia primaveril dacarpa.

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    Vrus: A inexistncia de processos teraputicos ou de

    imunizao confere uma enorme importncia asmedidas profilticas. So doenas de declaraoobrigatria para as autoridades sanitrias.

    Diagnstico: sintomatologia; cultura de clulas; examemicroscpio eletrnico.

    Doenas: Septicemia hemorrgica viral; necrosehematopoitica infecciosa; virose primaveril da carpa;inflamao da bexiga natatria de ciprindeos; virosede alevinos de lcio; do bagre de canal; necrose

    pancretica infecciosa. Em caso de epizootia: a erradicao sacrificar todaa populao de peixes; desinfeco de todos osequipamentos, tanques, da unidade. Devem sermortos com rotenona e incinerados.

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    Reino Monera Bactrias:

    procariontes Causam: hemorragias septicmicasagudas, ulceraes crnicas ou condies

    granulcitas ou sub-clnicas e infecesassintomticas. Todas as espcies de bactrias causadoras

    de enfermidades em peixes so saprfitos

    Mas de 50 espcies foram isoladas depeixes maioria Gram-negativa.Tratamentos: identificar a espcie e usarantibiticos.

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    Bactrias: tambaqui(22espcies)

    Brnquias e fgado de tambaquis Colossomamacropomum(Cuvier, 1818) de duas estaes

    de piscicultura: Balbina e Itacoatiara, e emprodutores A e B. Dezenove espcies debactrias Gram-negativas foram isoladas a partirdas brnquias e oito do fgado .

    Tese de mestrado de Cristiany M. A. Silva: Bactrias Gram-negativas isoladas do tambaqui......(BADPI/INPA)

    PARA MAIS INFORMAES...

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    Bactrias isoladas do tambaqui(22 espcies)

    Bactrias isoladas das brnquias:Flavobacterium sp.,Alcaligenes sp., Moraxellasp., Pasteurellasp., Rochalimaea henselae,Xenorhabdussp.,Aeromonassp., Enterobacter

    sp., Yersiniasp.,Actinobacillussp.,Haemophilussp., Proteussp., Cardiobacteriumsp., Chromobacterium violaceum, Klebsiellasp.,Escherichia coli, Hafniasp., Providenciasp. e

    Pseudomonassp. Bactrias isoladas do fgado:Alcaligenessp.,Flavobacteriumsp.,Acidomonassp., Proteussp., Xenorhabdussp., Haemophillussp.,

    Pasteurellasp. e E. coli.

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    Bactrias isoladas tambaqui(22 espcies)

    Apesar de estarempresentes bactriaspatognicas, todos ospeixes analisados eram

    portadores assintomticos.

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    Infeces bacterianas: hemorragias septicmicasaguda, ulceraes crnicas ou condiesgranulcitas ou sub-clnicas e infeces

    assintomticas. Muitas doenas levam a umaumento dos sinais e leses clnicas similares e umexame bacteriolgico freqentemente requeridopara estabelecer a identificao do organismocausador.

    Os fenmenos fisiolgicos da invaso e proliferaodas bactrias, esto relacionados com umadiminuio da capacidade do sistema imunolgicodos peixes

    Mas 50 espcies de bactrias foram isoladas depeixes doentes, maioria Gram-negativas. Devido asimilaridade entre as doenas, uma septicemiahemorrgica com ou sem lceras na pele. importante uma anlise laboratorial para aidentificao da doena.

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    Fungos: Os fungos de peixes . Tufos semelhantes a

    algodo.Identificar as espcies difcil. Muito difcil oisolamento, principalmente em leses tegumentares,onde h mais de uma espcie infectando e o rpidocrescimento de vrias espcies saprfitas.

    No se sabe se so agentes patognicos primrios ousecundrios.

    Saprolegniose - cosmopolita ataca todos os peixesde todos os tamanhos. O maior problema do estudo defungo que tudo Saprolegnia, todos fungos commiclio com aspecto de algodo. Podem ser outrosgneros:Achyla; Leptolegnia; Pythiopsis.Tambm h

    diferentes espcies de Saprolegnia. Na maioria dos casosreferem-se a Saprolegnia parasiticasem ter havido umacorreta identificao.

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    Fungos: Branquimicose: Branchiomyces sanguinis,B.

    demigransparasitas branquiais, regiesbrancas (dificuldade circulao), necrose, mata 2dias.(T>21)

    Exafialose: Exophiala salmonis, E. pisciphila:

    natao errtica, exoftalmia, formaesulcerosas cranianas, Granulosas: rim, fgado,bao, corao. Sem tratamento.

    Phoma herbarum: dificuldadenatao e

    equilbrio. Baixa mortalidade. Sem tratamento. Ictiofonose: Ictiofonus hoferi. Perda apetite,letargia. Utilizao peixes marinhos paraalimento. Mortalidade 50%. Sem tratamento.

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    Reino Protista: Sub-ReinoProtozoa (protozorios) -7

    filos Sarcomastigophora, Apicomplexa,Ciliophora, Microspora, Myxozoa 2.000espcies parasitam os peixes. Soorganismos protistas eucariontes. Umaclularealiza as funes vitais:alimentao, respirao, reproduo,

    excreo e locomoo. Formam cistos, crescem continuamente,

    ocupam o local das clulas; matam opeixe; causam deformaes; alteram ocomportamento.

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    Phylum Myxozoa Tambaqui: Myxobolus

    colossomatis;.Henneguyasp.;Myxobolussp.; Epystilissp.; Ichthyobodosp.;Vorticellasp.; Trichodinasp.

    Matrinx: Trichodinasp.

    Myxobolus cerebralisdoena da caudanegra ou do rodopio (truta) (100%)declarao obrigatria. Sem tratamento.

    Fischer, 1998 (tambaqui); Andrade, 2000 (matrinx) documentosafins)

    PARA MAIS INFORMAES...

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    Ichthyophtirius multifilispontos brancos,corpo brnquias, peixes esfregam-se no fundo.

    Fcil diagnstico e difcil de tratar, propagarapidamente Piscinoodiniumsp.hemorragias, necrose,

    inflamao, fuso lamelas secundrias () Ichthyobodo (Costia) necatordestruiodas clulas superficiais (leses extensas) ()

    Amebas fuso lamelas secundrias (30%)Eimeriasp.Epistylissp.Trichodinasp. eVorticellasp. Henneguyae Myxobolus

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    Filo Platyhelminthesanimais com corpo achatado dorsoventralmente -

    15.000 espcies

    Quatro classes: Turbellaria (vida livre,

    carnvoros); Monogenea; Digenea eCestoda. Sistema digestivo com boca, nusausente, faringe e intestino ramificado.Ausente em Cestoda.

    Hermafroditas, acelomados, fecundaointerna. Sem sistema esqueltico,respiratrio e circulatrio. Segmentaoverdadeira.

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    Classe Monogenea

    Sem hospedeiro intermedirio. Medem de30 a 3cm. Ovparos, ovo eclode larva(oncomiracdio) que infesta o hospedeiro

    (ciclo direto). Exceto Gyrodactylidae -vivpara rgo posterior de fixao haptor com

    ganchos, ventosas, barras, ncoras pinas.Vivem nas brnquias, fossas nasais.

    Reduz ou impede a respirao(traumatismo, muco) perda nutrientes.

    3000 espcies: Amrica do Sul-524; Brasil-252.

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    Classe Monogenea100 espcies amaznicas 62 descritas nosso

    laboratrio Tambaqui:Anacanthorusspatulatus;

    Linguadactyloides brinckmanni; Notozothecium

    Matrinx:Anacanthorus brevis, A. elegans, A.kruidenieri, A. spiralocirrus, Jainus amazonensis,Tereancistrum kerri, T. ornatus, Trinibaculumbraziliensis

    Pirarucu: Dawestrema cycloancistroides, D.cycloancistrium, D. punctata

    Piranha caju: 23 espcies de 5 gneros

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    Classe Monogenea

    Pygocentrus nattereri: 23 espcies1.Amphithecium rachycirrum; 2.A. calycinum; 3.A.camelum; 4.A. cataloensis; 5.A. falcatum; 6.A.junki. 7.Anacanthorus anacanthorus; 8.A.brasiliensis; 9.A. maltai; 10.A. neotropicalis; 11.A.reginae; 12.A. rondonensis; 13.A. thatcheri14.Cleidociscus amazonensis; 15.C. amazonensis;16.C. piranhus; 17.C. serrasalmus18.Nothozothecium penetrarum; 19.N. minor.20.Notothecium aegidatum; 21.N. mizellei.22.Urocleidus crescentis; 23.U. orthus.

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    Classe Digenea

    Dois ou mais hospedeiros: ovo - larva miracdio-molusco: rdias, hepatopncreas, cercrias-segundo hospedeiro intermedirio e encistam -metacercria - hospedeiro final.

    O efeito patognico maior nas infestaes pormetacercrias que encistam: pele, brnquias,musculatura, sistema nervoso, gnadas, olhos eoutros rgos. Grande nmero de espciesadultas parasitam peixes, a patogenia pareceno ser grande. 40 espcies peixes amaznicos

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    Classe Digenea

    Tambaqui: Paramphistomidae (4 jovens rioSolimes), metacercrias

    Pirarucu: Caballerotrema arapaiense

    C. brasiliense

    Strigeoidea: Diplostomumsp. (cerca de 125espcies de peixes no mundo)

    22 espcies Amaznia

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    *Caballerotrema aruanense;(Osteoglossum bicirrhosus)

    *Kalipharynx piramboae (Lepidosiren paradoxa)

    *Amazonadistoma negrensis(Gymnorhamphichthys hypostomus)

    *Megacoelium spinicavum; *M. spinispecum(Liposarcus pardalis)

    *Saccocoelioides rotundus (Mylesinus paraschamburgkii)*Sphericomonorchis spinulosus(Crenicichla johanna);

    *Paraproctotrema delicata(Boulengerella lucia);

    *Genolopa magnacirrus(Boulengerella lucia)Dadaytrema elongatus(Myleus sp.);

    Dadaytrema oxycephalus (Piaractus brachypomus)

    *Alphamphistoma canoeforma; (Mylesinus paraschamburgkii);

    *Betamphistoma jariense; (Mylesinus paraschamburgkii);*Gammaphistoma pitingaensis; (Mylesinus paraschamburgkii);

    *Zetamphistoma compacta;(Mylesinus paraschamburgkii);

    Travassosinia dilatata (Piaractus brachypomus)

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    Filo Platyhelminthes: ClasseCestoda (sem trato digestivo)

    Animais com corpo em forma de fita. Ciclo: ovo -coppodo - peixes pequenos - peixe maior,

    Subclasse Cestodaria: corpo foliceo ou em forma

    de fita. Vivem na cavidade celomtica do pirarucuduas espcies: Schizochoerus liguloides eNesolecytus janicki -medem 15 - 16cm.

    Subclasse Eucestoda: corpo achatado e

    segmentado. 40 espcies ocorrem em peixesAmaznicos. Hospedeiros so piscvoros e(Siluriformes).

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    Classe Cestoda Amphoteromorphus parkarmoo(Pseudopimelodus sp.); A. peniculus (Brachyplatystoma roussenaxii) Brayela karuatayi(Glanidium sp.); Endorchis mandube(Ageneiosus brevifilis); Ephedrocephalus microcephalus(Phractocephalus

    hemiliolpterus);

    Gibsoniela mandube(Ageneiosus brevifilis); Manaosia bracodemoca(Platystoma sp.);

    Megathylacus jandia(Rhamdia sp.);

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    Filo Acanthocephala So animais alongados com uma probscide. Cavidade

    do corpo pseudoceloma, sem boca e trato digestivo,sexos separados, larvas parasitas de artrpodos e

    adultos de vertebrados, no possuem larvas livres.Tamanho 2 a 80 cm. Corpo composto de probscide com ganchos ou

    espinhos, bainha da probscide, pescoo e o tronco comou sem espinhos.

    O ciclo de vida sem ou at quatro hospedeiro. Osestgios so: ovo - acantor - acantela - adulto.

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Filo Acanthocephala Echinorhynchus jucundum(Colossoma brachypomum) Megapriapus ungria(Potamotrygon hystrix) Gorytocephalus elongorchis(Hypostomus carinatus)

    Neoechinorhynchus buttenerae(Colossomamacropomum) Neoechinorhynchus pterodoridis(Pterodoras granulosus) Rhadinorhynchius plagioscionis(Plagioscion

    squamosissimus)

    Polyacanthorhynchus macrorhynchus(Arapaimagigas) Polyacanthorhynchus ropalorhynchus(Arapaima

    gigas)

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    Filo Nematodagr. nematos fio; animaisde corpo

    cilndrico Tm simetria bilateral; pseudocelomados; diicos. O trato digestivo completo e permanente: O corpo tem

    forma cilndrica e revestido por uma cutcula dura eresistente. Ocorrem desde as regies polares at ostrpicos, em todos os tipos de ambientes, incluindo:desertos; fontes termais, altas elevaes montanhosas egrandes profundidades ocenicas.

    Parasitas apresentam todos os graus de parasitismo eatacam todos os grupos vegetais e animais. Tamanho

    varia de 100m a 1metro.

    Monhysterides iheringi (Myleus sp )

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Monhysterides iheringi (Myleus sp.)

    Rondonia rondoni (Myleus spp.;Pterodoras granulosus;

    Camallanus tridentatus ( Arapaima gigas)

    *Camallanus acaudatus,(Osteoglossum bicirrhosum)Paracamalanus sp. (Hypophthalmus edentatus)

    Spirocamalanus inopinatus (B. erythropterus; B. cephalus)

    Spirocamalanus paraensis (Hopleritrinus unitaeniatus) ?

    Cucullanus colossomi(Colossoma macropomum)*Bacudacnitis grandistomisPterodoras niger)

    Echinocephalus daileiy (Potamotrygon cicularis; P. histrix.)

    Goezia spinulosa (Astronotus ocellatus; Arapaima gigas)

    Porrocaecum draschei (Arapaima gigas)Chabaudinema americana (Colossoma macropomum)

    Chabaudinema spectatus (Colossoma brachypomum)

    Philometra amazonica (Callophysus macropterus)

    Philometra senticosa ( Arapaima gigas)

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Filo Arthropodagrego, arthros = articulao; podos p

    Mais de 1 milho espcies. Apresentamexoesqueleto quitinoso extremamente forte.Dominam todos ambientes.Corpo dividido em 2 ou 3 partes: cabea;

    trax e abdmen.Apndices segmentados.

    Apresentam trato digestivo completo.Sexos separados e fecundao interna.

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Subfilo Crustacea

    grego, crusta carapaa dura

    Cabea com cinco pares de apndices.Apndices birremes.

    Cutcula calcificada (sais de clcio). Larva nuplio o primeiro estgio aps a

    ecloso, tm um olho mediano e apenas ostrs primeiros apndices ceflicos.nicos animais que apresentam 2 pares de

    antenas.Sem hospedeiro intermedirio.

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Ordem Isopoda

    Achatados dorsoventralmente, estmago triturador.Brnquias mudaram do trax para o abdmen. Onome pernas iguais.

    Subordem Flabellifera, famlia Cymothoidae eExocorallinidae.

    Protndricos hermafroditas, jovens todos machos,depois tornam-se fmeas (marspio).

    Fixam-se na pele, nadadeiras, cavidade branquial,boca e na cavidade do corpo.

    A Amrica do Sul 23 espcies, 9 gneros,Amaznia.

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Cymothoidae

    Anphira branchialis (Serrsalmus nattereri ); A.xinguensis (Ossobus xinguensis); Artystometrysibia (Geophagus brasiliensis); A. minima(Nannostomus berckfordi);Asotona formosa; A.

    magnifica (Serrasalmus sp.); Braga amapaensi(Acestrorhynchus guyanenesis); B. cilhae(Cynopotamus humeralis; Cilha ocellaris; C.temensis); B. nasuta (Cilha ocellaris; C.temensis);B. patagonica (Hoplias malabaricus);Paracymothoa tholoceps (Hopliasmacrophthalmus); Vanamea=Lironeca symetrica(S. rombheus; S. nattereri) C. ocellaris;Brachyplatystoma sp.)

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Classe Branchiurafrancs arcaico - branch = ramos, grego, ura = cauda

    Medem 0,5-30,0mm. Carapaa achatadadorso ventral. Mandbulas modificadas emArgulus, em probscide.Maxlula modificada em garras ouventosas.4 pares pernas. Sexos separados.

    Um par de olhos compostos, 13 olhos denuplio.Parasitam cavidade branquial, bucal,

    superfcie do corpo.

    D l d A i

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Dolops da Amaznia

    Dolops discoidalis: Pseudoplatystoma spp.;Phractocephalus hemiliopterus; Leiarius marmoratus;

    Arapaima gigas; Hoplerytrinus unitaeniatus; Astronotusocellatus.

    Dolops geayi Megalodoras sp.; Crenicichla sp.; Hopliasmalabaricus;Astronotus ocellatus

    Dolopscarvalhoi Pseudoplatystoma spp.; Phractocephalushemiliopterus; Colossoma macropomum; Rhaphiodon

    vulpinus; Pellona castellneana; Pygocentrus nattereri.

    Dolops striataSchizodon fasciatum; Leporinus fasciatus;.

    Dolops bidentata Schizodon fasciatum; Prochilodusnigricans; Astronotus ocellatus; Pygocentrus nattereri;

    Rhytiodus microlepis;

    rg s

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    rgu usda Amaznia

    Argulus multicolorPygocentrus nattereri, Colossomamacropomum, Cichla temensis, Geophagus jurupari

    Argulus pestiferPseudoplatystoma tigrinum, P. fasciatum

    Argulus juparanaensisPseudoplatystoma fasciatum,Argulus amazonicusCichla ocellaris,C. temensis.

    Argulus chicomendesiColossoma macropomum, Prochilodusnigricans,Pseudoplatystoma tigrinum,,Pygocentrus nattereri,Schizodon fasciatumDipteropeltis hirundoAcestrorhynchus sp.,Acestrorhynchusfalcirostris.

    d d

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    Copepoda da

    AmazniaMedem 5-5,0cm. Carapaa ausenteAntenas modificadas em rgo de

    fixaoMaxlula modificada com garra para

    fixao.4 ou 5 pares pernas. Sexos separados.

    Um olho de nuplio. Somente fmeasparasitamParasitam cavidade branquial, narinas,

    superfcie do corpo.

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    Ergasi lus bryconisBrycon erythropterum.E. callophysusCallophysus macropterus

    E. coatiarusCichla monoculusE. colomesusColomesus asellusE. holobryconisHolobrycon pesu

    E. hydrolycusHydrolycus scomberoidesE. hypophthalmi,Hypophthalmus edentatusE. jaraquensisSemaprochilodus insignis

    E. lepor inidisLeporinus fasciatus

    E. tr iangular isLaemolita taeniataE. turucuyusAcestrorhynchus falcirostris,A. falcatusE. urupaensisProchilodus nigricans

    E. yumaricusPygocentrus nattereri, Serrasalmus rhombeus,

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    Rhinergasilus piranhusPygocentrus nattereri

    Pindapixara tar ir aHoplias malabaricus

    Prehendorastrus bidentatusHypophthalmus edentatus

    P. monodontusHypophthalmus edentatuseH. fimbriatusMiracetyma etimaruyaCurimata cyprinoides,

    M. kawaRhaphiodon vulpinus

    M. pirayaPygocentrus nattereri

    AcusicolalycengraulidisPellona castelnaeanaA. paracunulaPellona flavipinis, Pseudotylosurus microps

    A. spinulosaLycengraulis batesi

    A. rotundaLycengraulis batesiAmplexibranchius bryconisBrycon cephalus

    Brasergasi lus jaraquensisSemaprochilodus insignis

    A. anodusAnodus elongatus

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    Brasergasi lus jaraquensisSemaprochilodus insignis

    B. guaporensisLeporinus fasciatus

    B. mamorensisHydrolycus pectoralis

    Vaigamus retrobarbatusV. spinicephalus

    Gamidactylus jaraquensisSemaprochilodus insignis

    G. bryconisBrycon melanopteruseB. pellegrini

    G. hopliusHoplias malabaricus

    Gamispinus diabol icusAgeneiosus brevifilis

    Gamispatulus schizodontisSchizodon fasciatus

    Amazonicopeus elongatusPlagioscion squamosissimusPerulernaea gamitanaeColossoma macropomum

    P. pirapitingaePiaractus brachypomus

    Amazolernaeasannerae Cichla monoculus e C. temensis

    Bedsylernaeacollaris Hoplias malabaricus

    Nme o de espcies de

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    Nmero de espcies demetazorios parasitas de peixe

    amaznicos Grupos Espcies % Estimativa Protozoa 20 4,2 (2) 6000 Monogenea 230 48,7 (5)10000

    Digenea 30 6,3 (2) 6000Cestoda 100 21,2 (1) 3000 Nematoda 16 3,4 (1) 3000Acanthocephala 16 3,4 (1) 3000Pentastomidae 1 0,2 -

    Crustacea 59 12,5 (3) 9000 Total 472 (15) 15000

    15 parasitas/peixe = 45.000

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    Tratamentos: no caso de se justificar Diagnstico da doena ser feito no incio

    Verificar se o manejo resolve o problema O tratamento uma alternativa complementar eno um ltimo recurso.

    Criaes intensivas, infeces massivas,

    diagnstico tardio, nenhum tratamento eficazparece ser indicado. Tratar os efluentes Qual tratamento fazer em tanques especiais

    para essa finalidade: volume de gua, menor econhecido; menos droga; melhor diluio etc.

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    NaCl Fungos: 30.000-50.000 ppm, 3-4 minutos (repetir)

    Protozoa; Monogenea; larvas Copepoda;Saprolegniose: peixes grandes - 2,5%(25000ppm) (25g NaCl/1l gua) 10-15 minutos; peixespequenos1,0-1,5% 20 minutos.

    Ictiofitirasesoluo 5%, 30 minutos; soluo0,3% 24 horas.

    Lerneose, doena branquial bacteriana 5%

    1-2 minutos durante 3 dias. Monogenia 50.000 ppm 90 segundos Monogenia, Chilodonela, Saprolegnia- 1-3%

    30-180 minutos.

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    Formol Protozoa (Ictiobodose, Ictiofitirase,

    amebase, Chilodonella, Trichodina, Apiosoma,Ambirphria, Epistylis) bactrias, Monogenea,fungos: 1-2% (1000-2000 ppm) 15 minutos;1:4000 30 45 minutos.

    Saprolegnia1ml/500ml gua15 minutos Iodo Vrus; bactrias; fungos; protozoriosovos

    embrionados 50-100 miligramas/1l gua, 10minutos Monogenia, Ergasilus, Lernaea, Argulus25g/l

    gua, 5- 10 minutos, 4 aplicaes dia, durante uma

    semana.

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    Lysol Protozoa, Monogenea- 0,2% ou 2000 ppm(1ml/5 l

    gua) por 5-15 segundos,. cido actico Monogenia2ml/ l gua30 segundos

    Permanganato de potssio Argulus - 1:1000(1000 ppm) 1g KMn04/l gua30-34segundos

    Oxido Di N Butil estanho Digenea, Cestoda, Nematoda, Acanthocephala

    25 g pa cada 100 kg peixe, durante 3 dias.

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    Parasitas depeixes

    de interesse

    mdico

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    Hbito de comer peixe cru: Digenea

    Clonorchis sinensis Opistorchis felineus O. viverrini

    Heterophyyes spp. Metagominus spp. Diplostomum

    spathaverum Pygidiopsis summa

    Stellantchasmus falcatus Phagicola longa

    Proceverum varium Haplorchis spp. Nanophyetus sp.

    Cryptocotyle lngua Clinostomum

    complanatum

    Gonadosdasmius sp.

    Metorchis conjunctus Echinostoma hortense

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    Hbito de comer peixe cru:Cestoda

    Diphyllobothrium latum Atinge25m x 1,5-2cm, 4.000 proglotes (Canad;

    USA; Chile) D. latum D. cordatum

    D. dalliaea

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    Hbito de comer peixe cru:Nematoda

    Anisaquase humana: Holanda; Japo; USA;

    FranaAnisakis simplex; Pseudoterranova

    decipiens (bacalhau, arenque)

    Eustrongylides spp. (USA) Capillaria philippinensis

    Ei J C 1994 El t d I ti it l i P t F d

  • 5/28/2018 (Parasitologa) Parasitas de peixes, prevencao e tratamento Malta

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    Kabata, Z. 1985. Parasites and diseases of fish cultured in thetropics. Ed. Taylor & Francis, Philadelphia, USA. 318p.

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