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Artigo - formaçao do cidadão UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA – LICENCIATURA – EAD Município: Conceição da Barra Estado: Espírito Santo Turma: 219 Pólo: Prefeitura Municipal de Conceição da Barra Tutor (a): Solange Lopes Semestre/Ano: Módulo12/2010 TÌTULO 1 O PAPEL DA FAMÍLIA E O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO CIDADÃO Deborah Katyellen Ignacio Mendes INTRODUÇÃO A temática abordada neste artigo, enfatizando a condição docente, instiga a reflexionar sobre a educação e a formação. Este trabalho pretende dar uma visão sobre o papel da escola na formação do cidadão. Para isso é necessário verificar esse papel e mostrar sua importância para o processo de ensino-aprendizagem. DESENVOLVIMENTO 1. Educação Voltada para a Formação de Cidadãos

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Artigo - formaao do cidado

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA EADMunicpio: Conceio da BarraEstado: Esprito SantoTurma: 219Plo: Prefeitura Municipal de Conceio da BarraTutor (a): Solange LopesSemestre/Ano: Mdulo12/2010TTULO1O PAPEL DA FAMLIA E O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAO DO CIDADODeborah Katyellen Ignacio MendesINTRODUO A temtica abordada neste artigo, enfatizando a condio docente, instiga a reflexionar sobre a educao e a formao. Este trabalho pretende dar uma viso sobre o papel da escola na formao do cidado. Para isso necessrio verificar esse papel e mostrar sua importncia para o processo de ensino-aprendizagem.DESENVOLVIMENTO1. Educao Voltada para a Formao de CidadosO papel da escola na formao do cidado. Mas o que cidadania? Para Dimenstein (1993, p. 17): uma palavra usada todos os dias e tem vrios sentidos. Mas hoje significa, em essncia, o direito de viver decentemente. Para se ter um cidado que exerce seu direito de cidadania tem que se ter uma educao voltada para tal objetivo. Cidadania o direito de ter uma idia e poder express-la (Dimenstein, 1993, p. 20). Na tendncia tradicional a educao era centrada no professor, portanto o aluno no tinha um espao para poder expressa sua opinio. A metodologia decorrente de tal concepo tem como princpio a transmisso dos conhecimentos atravs da aula do professor, freqentemente expositiva, numa seqncia predeterminada e fixa, enfatizando a repetio de exerccios com exigncias de memorizao. Mas com o tempo essa abordagem foi se tornando obsoleta, com isso torna-se ento necessrio entrarem novas tendncias que enfatizem um ensino mais voltado para a educao do aluno, e no voltada apenas para os contedos dados. Portanto, atualmente, existe a necessidade de se enfocar a importncia de uma educao voltada no apenas para a memorizao de dados, mas tambm para a formao da pessoa, no apenas a parte cognitiva, mas tambm a parte afetiva, buscando assim a formao do cidado.Para Libneo (2002, p.7): preciso que a escola contribua para uma nova postura tico-valorativa de recolocar valores humanos fundamentais como a justia, a solidariedade, a honestidade, o reconhecimento da diversidade e da diferena, o respeito vida e aos direitos humanos bsicos, como suportes de convices democrticas.O autor ressalta esse papel da escola, mas tambm cabe ao professor, alm de outras tarefas, ensinar seus alunos a tomarem decises, ensinar o certo ou errado numa poca de tantas transformaes na sociedade e no mundo, onde os valores esto sendo distorcidos e se extinguindo.Turra (1998, p.86) diz que: axiomtico afirmar que a educao visa formao da personalidade, logo, do ser humano como um todo, cabendo ao professor abrir perspectivas para o autoconhecimento e aautoformao. O sentido da vida s pode ser aprendido pela prpria pessoa, mas as atitudes podem ser ensinadas. Mesmo que o professor no considere as atitudes como objetivos destacados dentro de seu ensino, no pode ignorar que elas afetam a interpretao de tudo o que se percebe. As atitudes se modificam por meio de aprendizagens. A escola participa na formao da personalidade do aluno, por isso ela deve estimul-lo a ter boas atitudes, por isso para Turra evidente a necessidade de se ter uma educao voltada para o ensino de valores, certamente esse no o objetivo principal do ensino, mas ambos devem ser trabalhados juntamente, pois no podemos dissociar o pensar do agir e do sentir (Turra, 1998, p. 86), esse trs esto interligados e so indissociveis, por isso devem ser trabalhados juntos, e, alm disso, tambm chamar ateno para o aluno, ele um ser humano que influenciado por seu modo de pensar e agir. Segundo Arantes (2003, p.157):A sociedade solicita que a educao assuma funes mais abrangentes que incorporem em seu ncleo de objetivos a formao integral do ser humano. Essa proposta educativa objetiva a formao da cidadania, visando que alunos e alunas desenvolvam competncias para lidar de maneira consciente, crtica, democrtica e autnoma com a diversidade e o conflito de idias, com as influncias da cultura e com os sentimentos e as emoes presentes nas relaes que estabelecem consigo mesmos e com o mundo sua volta. Afinal, estamos falando de uma educao em valores em que as dimenses cognitiva, afetiva, [...] interpessoal e sociocultural das relaes humanas, so considerados no planejamento curricular e nos projetos poltico-pedaggicos das escolas.Arantes chama ateno que a sociedade atual necessita de uma educao do aluno como um todo, um ser humano complexo que deve ser trabalhado em diversas reas e no apenas a cognitiva. A escola deve formar pessoas preparadas para o mundo e no apenas para provas, ou seja, a escola deve tambm ter em seu planejamento um ensino voltado para educao em valores.Por isso Turra (1998, p. 125) enfatiza em seu livro um questionamento feito por Popham e Baker (1972) sugerindo que cada docente questione:O que quero fazer de meus alunos?' a pergunta inicial que, [...] todo professor competente se deveria formular ao planejar suas atividades docentes. A nfase que os autores colocam sobre essa pergunta denota a importncia da determinao dos resultados que se espera obter ao final do ciclo de ensino.Nesse questionamento do autor sugere uma reflexo sobre o ser humano que queremos educar. Deve-se buscar sempre a coerncia entre quem queremos formar e para que fim se quer form-lo, pois a partir desse objetivo inicial pode-se fazer um planejamento para atingi-lo da melhor forma possvel.1.2 O Papel da EscolaAs escolas so as incubadoras dos cidados e tm um papel inestimvel e imprescindvel na formao dos mesmos. Nunes (1989, p.36) afirma que:No tenho dvida de que cabe a escola um lugar de destaque no alargamento das condies de exerccio da cidadania e o domnio da 'norma culta' (no plano da linguagem) e dos conhecimentos, hbitos e comportamentos mais valorizados socialmente (dos quais, uma boa parcela veiculada pela escola).Ento a escola o lugar para o ensino-aprendizagem dos valores, e tem por uma das finalidades o desenvolvimento pleno do educando, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o mundo, estimulando o desenvolvimento virtudes necessrias para a vida em sociedade.A Constituio de 1988 postulou, no seu art. 205, que a educao, direito de todos e dever do Estado e da famlia, ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania". Como se v, tambm papel da escola o preparo para o exerccio da cidadania, portanto a tarefa de implementar cidadania atravs da educao , assim, dever de todos cidados, escola, famlia e governo."Uma adequada compreenso da relao escola/cidadania supe que simultaneamente se afirme e se relativize o papel da escola no processo de construo da cidadania (a escola no a nica instncia [...] onde a cidadania se forja)" (Nunes, 1989, p. 42). Para se instruir um cidado no se necessita apenas da ajuda da escola, mas tambm de todas as instituies que o cercam (Governo/Estado, Igreja, Famlia...). Diante de uma falta de tradio da sociedade e da desestruturao familiar, a escola recebe um encargo ainda mais importante de desenvolver a cidadania e a responsabilidade social. Sabe-se que a famlia e a comunidade so agentes importantes na formao do cidado, porm, nos ltimos anos essa tarefa ficou entregue, quase exclusivamente, s escolas. Baseado no autor, ultimamente as instituies no tem investido muito na formao do cidado, portanto a escola tem que exercer mais esse papel. A escola no o nico lugar onde se d a formao do cidado, mas parte dessa formao se d dentro do ambiente escolar, por isso existe a necessidade de se ensinar mais do que contedos para os alunos. Sendo assim, caber s instituies de ensino a misso de ensinar valores para o desenvolvimento da moral dos educandos, atravs da seleo de contedos e metodologias que o favorea.Para Turra (1998, p.87):Todos os educadores reconhecem a necessidade de estimular atitudes positivas, desenvolver apreciaes e fortalecer valores, mas o sucesso do aluno geralmente determinado pelas aprovaes obtidas em exames tradicionais ou provas objetivas ou pelas colocaes conseguidas atravs da apresentao de diplomas. Os sistemas educacionais, na realidade, concedem prioridade ao domnio cognitivo. A escola aquela instituio que d conscientizao a respeito da destruio do meio ambiente, desvalorizao de grupos menos favorecidos economicamente. Deve-se falar sobre amizade, sobre a importncia do grupo social, sobre questes afetivas. Ela tambm deve ser uma instituio motivadora, que trabalhe a auto-estima dos alunos, conscientizadora e formadora de valores cidados.1.3 Centralidades da famlia na educaoO desenvolvimento da personalidade das crianas e dos jovens em ordem formao de homens livres e responsveis, e com sentido de fraternidade e de participao solidria, precisa de um padro valorativo original, a partir do qual possam, depois, vir a fazer o contraste racional com outros cdigos e normas de conduta, aceitando-os ou rejeitando-os, no permanente processo de integrao na sociedade. A falta de um padro original de medida deixa-os sem ncora para as suas referncias e rfos de sentido de pertena, sem defesas perante as presses culturais exteriores, desprovidos de horizontes e esvaziados de sentido pessoal de vida. O vazio , ento, preenchido pelo relativismo e o sentido do imediato, sem projetos de longo prazo e incapazes de assumirem compromissos incondicionais. A evidncia mostra ser a famlia quem oferece o melhor quadro emocional e moral para uma criana ou jovem adquirir esse padro de referncia original. Claro que no a famlia sozinha que sustenta esse padro original e muito menos os conhecimentos e competncias exigidas pelas sociedades modernas. Especificamente em relao ao padro valorativo original, este resulta de diversos contributos e influncias de muitos lados, em que a televiso e o exemplo dos adultos e dos jovens mais velhos so dos mais preponderantes. Mas acima de todos eles est (ou deve estar) certamente a escola, enquanto instituio especializada ao servio da educao, que realizar tanto melhor a sua funo educativa quanto mais perfeita for a cooperao entre ela e a famlia de cada criana ou jovem.Esta complementaridade entre famlia e escola s poder funcionar bem se os pais e os professores partilharem a responsabilidade sobre a educao a dar a cada criana ou jovem. Ora, um primeiro passo para desresponsabilizar os pais pela educao dos filhos dado quando se lhes retira a liberdade de escolher a escola que dever cooperar com eles nessa educao. No deixar os pais escolherem a escola incentiv-los a sentirem que as suas responsabilidades de pais cessam entrada do porto da escola. Tambm no possvel responsabilizar os professores pela educao dos seus alunos quando se lhes impe um colete de foras curricular, pedaggico e at moral, que os subjuga no lhes dando espao para apresentarem ofertas de educao alternativas em que acreditem sem prejuzo do necessrio cumprimento dos requisitos bsicos do ensino. Se os professores so obrigados a trabalhar em escolas com as quais eles ou os pais no se identifiquem mutuamente, as suas responsabilidades de educadores ficam refns dentro do porto da escola e torna-se difcil ou mesmo impossvel a cooperao e solidariedade entre a famlia e os professores.O sistema educativo no pode ser um sistema deseducativo dos pais e dos professores. Pelo contrrio, tem de contribuir para que famlias e escolas no possam fugir facilmente s suas responsabilidades. Em particular, tem de reforar claramente o papel dos pais e dos professores no esquecendo a primazia daqueles induzindo neles o dever de cooperarem na educao das crianas e dos jovens sua responsabilidade e alertando-os para o grave erro que cometem quando transferem para outros muitas vezes sabe-se l quem a deciso sobre o padro valorativo original a ser-lhes proposto. Mas, para que tal seja possvel, necessrio que os pais possam optar pela escola cujo projeto educativo seja consistente com o padro valorativo original transmitido na famlia. Tambm necessrio que os professores possam criar (ou aderir a) projetos educativos, em que acreditem que os pais podero ou no escolher. Isto , tem de existir liberdade de aprender e de ensinar.CONCLUSOAo propor uma reflexo sobre "O papel da famlia e o papel da escola na formao do cidado" constata-se que tarefa primordial tanto dos pais, como tambm da escola o trabalho de transformar a criana imatura e inexperiente em cidado maduro, participativo, atuante, consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuies. E que este ser em formao seja futuramente um cidado consciente, crtico e autnomo desenvolvendo valores ticos, esprito empreendedor capaz de interagir no meio em que vive.Nessa perspectiva, famlia e escola devem aproveitar, ao mximo, as possibilidades de estreitamento de relaes, porque o ajuste entre ambas e a unio de esforos para a educao das crianas e adolescentes deve redundar, sem dvida nenhuma, em elemento facilitador de aprendizagens e de formao do cidado. Abordando de uma forma mais pessoal, o curso foi muito bom, satisfazendo e at superando a maior parte das minhas expectativas.Vou sempre manter acesa a chama que anima e orienta um curso de pedagogia comprometido com a educao infantil, e as sries iniciais da escola fundamental, pblica, gratuita e de qualidade, manter ativado o compromisso de continuar engajados na busca do aprimoramento do curso de minha formao profissional, subsidiando as avaliaes de modo ativo e responsivo.O imaginrio instituinte, que se refere aos processos formativos, est representado no empenho, na busca pessoal e no desejo de ir alm do que oferecido na universidade, percebendo a formao como uma porta inicial para a construo da identidade profissional, refletida na maneira de praticar a profisso.Nesse sentido, acredita-se ser necessrio cada vez mais investir na profisso do professor e na sua formao. Um dos aspectos que se considera relevante o de possibilitar ao professor em formao, experincias de estgios durante o curso, inserindo-o no contexto escolar, no contato com alunos, com outros professores e com os contedos. Pensa-se que dessa forma a formao pode oferecer melhores ferramentas para que assim o processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional da docncia, possa gradativamente ser construdo. Nesta perspectiva, o to falado choque com a realidade pode ser minimizado e enfrentado, e situaes de desencantamento e frustraes com a profisso poderiam ser evitadas, pois os acadmicos por estarem desde o 1 semestre em contato com a realidade educacional estaro mais preparados para enfrent-la.REFERNCIAS ARANTES, Valria Amorim (org.) et al. Afetividades na Escola, Alternativas Tericas e Prticas. So Paulo: Summus Editorial, 2003.BRASIL. Constituio, 1988. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988. So Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1989.BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introduo aos parmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1997.BRASIL. Ministrio de Educao e Cultura. Por uma escola de cidados. Volume 09. Educao Bsica. Braslia: MEC-FNUAP, 1995.BURTON, W. & MURSELL, J. Ensinar no transmitir. Porto Alegre, RS. Globo, 1969.CHARLOT, Bernard. Da relao com o saber. Elementos para uma teoria. Porto Alegre, RS. Artes Mdicas, 2000. CURY, Augusto. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. So Paulo, SP: Ed. Sextante, 2003.DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidado de Papel. A infncia, a adolescncia e os direitos humanos no Brasil. 3 ed. So Paulo, SP: Ed. tica, 1993.FERNANDZ, Alicia. A inteligncia aprisionada. Porto Alegre, RS. Artes Mdicas, 1991.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo, SP: Paz e Terra, 1996.GOLEMAN, Daniel. Inteligncia emocional. Rio de Janeiro, RJ. Objetiva, 1996.LEONARD, George. Educao e xtase. So Paulo, SP. Summus, 1998.NUNES, Clarice et al. Escola e Cidadania: aprendizado e reflexo. Salvador: OEA UFBA EGBA, 1989.SACRISTN, J. Gimeno. Educar e conviver na cultura global: As exigncias da cidadania. Porto Alegre, RS. Artemed, 2002.VYGOTSKY, L. S. A formao Social da Mente. So Paulo, SP. Martins Fontes, 1994.1 Artigo apresentado na Disciplina de Estgio Curricular IV ao Curso de Graduao em Pedagogia Licenciatura EAD, da universidade Lutera do Brasil, como requisito parcial para concluso de Curso.44 ComentriosDescrioO PAPEL DA FAMLIA E O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAO DO CIDADOTags CIDADO EDUCAO ESCOLA FAMLIAEstatsticas 8187 visitas 98 downloads 4 comentriosArquivos Semelhantes Mancais mancais industriais mecnica Mancais Mancais por Prof. Rafael Antnio Comparsi Laranja O CONCEITO DE SOBERANIA: Do Estado Moderno at a atualidade Artigo publicado na Revista mbito Jurdico, N. 83, Vol. XIII, Rio Grande-RS, 2010. ISSN 1518-0360. Resumo:... 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