panorama 47 jul 2013

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facebook/nsperpetuosocorro Informativo da Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha Ano da Fé pág. 7 A Morte de Jesus pág. 12 Palavra do Padre pág. 8 DÍZIMO: PARTILHA EM COMUNHÃO DE UM POVO QUE TEM DEUS NO CORAÇÃO Ano V - Nº 47 - Julho de 2013

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Revista mensal da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Praia da Costa, Vila Velha/ES, Brasil

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facebook/nsperpetuosocorro

Informativo da Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha

Ano da Fépág. 7

A Morte de Jesuspág. 12

Palavra do Padrepág. 8

dízimo:partilha emcomunhãode um povoque tem deusno coração

Ano

V -

Nº 4

7 - J

ulho

de

2013

2 - panorama2 - panorama

Secretaria Paroquial: atendimento ao público de segunda a sexta, das 8 às 12he das 13h30 às 19h, ou pelo telefone 3329-4282.

Atendimento do Padre na Paróquia: terças - 14h30 às 17h30 e sextas - 8 às 12h.

INForMAtIVo dA PAróquIA NoSSA SeNhorA do PerPétuo SoCorrowww.facebook.com/nsperpetuosocorro

Pároco: Padre Pedro CamiloSecretárias Paroquiais: Cássia Regina Menezes Ferreira, Hilda de Jesus CardosoEquipe Responsável: Edson Vilela, JPaulo, Leide Fassarella, Maria Claudia Pinho, Marta Cristina Ribeiro Oliveira Arpini,

Mauro Ottoboni Pinho, Marcela Endlich, Ronaldo Amaral, Tatiana Maria Oliveira da Costa, Tariza Campos e Wanda Tavares.

Fale Conosco: [email protected] / www.facebook.com/nsperpetuosocorroJornalista Responsável: Angèle Murad - MTB/ES 442/89Projeto Gráfico e Editoração: Comunicação Impressa - Tel.: (27) 3319-9062Impressão: Gráfica GSA - Tel.: (27) 3232-1266 - Quantidade de exemplares: 2.000Capa: Foto da Gabriella Lira Matos (JPaulo)

cotidiano

editorial

Comunidade Nossa Senhorado Perpétuo Socorro

Av. São Paulo, s/nº

Comunidade Santa LuziaRua Santa Leocádia,Prainha do Ribeiro

Comunidade Santo AntônioRua Rio Branco, nº 37

Faça sua doação para o término das obras:BB Ag.: 4035-5 - C/C: 10620-8

Padre Pedro Camilo

Férias juninas e julinas, tempo da graça, do fogo e das danças, tempo do dízimo, em que apresentamos tudo que somos como evangelizadores, tempo de manifestações legítimas, de cará-ter social, que perseguem o ideal da democracia, tempo em que surgem o triunfo e os frutos das novas mídias sociais, tempo de geração do novo site da Paróquia (www.nsperpetuosocorro.com).

Tempos novos, novo ser humano, novos instrumentos, novo contexto. Urge anunciarmos a Boa Nova com sementes que fecundem novas árvo-res e esperanças. Portanto, temos um desafio: adaptar-se aos novos desejos de buscar Deus.

Com a internet e as novas mídias, em ritmos cada vez mais velozes e dinâ-micos, em que os atores não são pas-sivos nem inertes, mas protagonistas, cabe-nos semear esse “lugar teológico”, cujo imperativo é gerar nova pedagogia do Evangelho, principalmente para os nossos jovens.

O Panorama deste mês traz como tema principal o DÍZIMO , canal dinâ-mico que nos liga em laços fraternos a Deus e à comunidade. Temos também um especial sobre o diácono João To-

zzi da Comunidade Santo Antônio e nosso permanente espaço do Ano da Fé, objetivando a nossa caminhada na cultura da fé. Apresentamos a nossa linda festa da novena da padroeira Nossa Senhora do Perpétuo Socorro dia a dia, mostrando a nossa devoção a Maria e continuamos em sequência com ela, Maria, em um espaço aber-to permanentemente. Em sequência, abordamos a morte de Jesus sob Pôncio Pilatos, narrativa detalhada da Paixão de Cristo.

Leia e cultive o Panorama, que é nosso. Empreste ao seu vizinho, amigo, leve para seu trabalho , faça-o circular. Imite Jesus, que “...percorria todas ci-dades e povoados ensinando em suas sinagogas e pregando o Evangelho do Reino , enquanto curava toda sorte de doenças e enfermidades” (Mt 9,35). Compartilhe sua fé, some bênçãos. Evangelizar é anunciar o Evangelho. Envolva sua família, promova a solida-riedade, repassando nossa publicação via e-mail, Facebook ou outros meios. Crie relações humanizadas e humani-zadoras.

Boa leitura.E.V.

Equipe do Panorama

...“Antes, o vinho novo se põe em odres novos; assim ambos se conservam”(Mt 9,17)

panorama - 3Adoração ao Santíssimo – Matriz: Segundas-feiras 19h

aconteceu

05/07/13 - Sexta-feiracurSo de noivoS,na Santa luziaPré-Matrimônio: Preparação do casal para unidade com Cristo.

06/07/13 - SábadochurraSco doS coroinhaSCoroinhas em comunhão.

07 e 14/07/13 - domingoMiSSa daS 8h30, na paróquiaEu sou o jovem que carrega o pão e o peixe para compartilhar.

14/07/13 - domingounção doS enferMoS coM pe. pedro caMilo...”Eu sofria e me olhaste, e vieste até mim, e perdeste horas comigo”...

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4 - panorama

aconteceu

A Novena

nossa senhorado perpétuo socorro

Adoração ao Santíssimo – Santo Antônio: Sextas-feiras 15h

panorama - 5

Novena é um encontro para orações, realizado durante o período de nove dias. Teve sua origem na tradição católica mas pode ser encontrado em

outras tradições ou crenças. Essa tradição começou entre a Ascensão de Jesus Cristo ao Céu e a descida

do Espírito Santo em Pentecostes, quando se passaram-se nove dias. (cf At 1,3;2,1)

A Novena da Padroeira, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro contou com a presença

de vários padres/diácono, assembléia fiel e fervorosa, tornando as celebrações mais fortes e

participativas, sob a ação de Deus. Nosso principal lema: “Com Maria, vivenciando a beleza do dom

da fé” e várias reflexões diárias, foram meditadas e lançadas como boas sementes em terreno fértil.

E.V.

Adoração ao Santíssimo – Santa Luzia: Quintas-feiras 15h

6 - panorama Novo horário – Missa e/ou Celebração aos domingosMatriz: 8h

aconteceu

6 - panorama

O Diáconoentrevista

Em que momento de sua vida to-mou a decisão de ser diácono?Minha vocação sempre foi ser pa-dre, mas me casei e minha esposa sabia da minha vontade, sempre me ajudou e me apoiou em meu propósito. Rezei durante 40 anos para a Igreja abrir as portas para um homem casado, mas ainda não é possível. Hoje sou viúvo e como diácono irei servir a minha Igreja da melhor maneira possível, procuran-do viver intensamente a caridade, sempre com amor.

O que representa essa missão para você?Servir ao próximo. Essa missão vai se realizando à medida que vou servindo o meu próximo com sin-ceridade. E só vai terminar quando se completar.

Qual o desafio de ser diácono no mundo de hoje?O grande desafio é o pluralismo religioso, a globalização que está levando o ser humano a uma vida isolada, não colocando Deus como prioridade. Com isso o ser humano vai se embrutecendo, perdendo o sentido da vida.

Qual a preparação para chegar a diácono?O primeiro período é o vocacional

o diácono é antes de tudo um homem de fé, que é dom de deus, um animador da caridade, um missionário e deve expressar em sua comunidade que deus é Amor. Perdão e caridade o distinguem. é uma nova criatura que, por toda a sua vida, vivencia esse dom, que o leva a uma missão tão importante.

No último dia 6 de junho, na Catedral Metropolitana de Vitória, aconteceu a ordenação dos diáconos permanentes para serviço da caridade e do evangelho. entre eles estava nosso querido irmão João tozzi Sobrinho, da Comunidade Santo Antônio.

Alegremo-nos por nosso novo diácono e oremos por ele, que se consagra por meio do sacramento da ordem para o cuidado e o serviço para com o povo de deus. que ele seja verdadeiro colaborador da ordem episcopal, para que em tudo concorramos para maior glória de deus e difusão do evangelho.

com duração de seis meses, estu-dando as vocações; um ano de pro-pedêutico (introdução a um estudo mais completo); quatro anos de te-ologia. Nesse período somos cons-tantemente avaliados pela escola, pelos professores, pelo pároco da paróquia, pelo conselho paroquial etc.

O que diferencia o diácono do pa-dre?O diácono realiza quase todas as funções do padre. O que não é rea-lizado pelo diácono – e que o padre faz - é a consagração, atendimento às confissões e levar o viático (Eu-caristia) aos enfermos.

O que você espera de seu minis-tério? Exercê-lo da melhor maneira possível dentro da nossa paróquia, sempre tendo como lema “quem não vive para servir, não serve para viver”.

O que o inspirou em querer o dia-conato? Basicamente o serviço ao próximo, que é o verdadeiro sentido da vida. Servindo ao próximo estamos ser-vindo a Deus, pois é no irmão que precisamos ver o rosto de Cristo.

Marcela Endlich, com a colaboração dos

padres Arthur e Pedro Camilo

Dom Luis e Diácono João Tozzi Sobrinho

panorama - 7

A profissão da fé

Ano dA Fé

Padeceu sob Pôncio Pilatos,foi crucificado, morto e sepultado

Missa com Bênção dos Pães – Santo Antônio: Terças-feiras 19h panorama - 7

“O mistério pascal da Cruz e da Res-surreição de Cristo está no centro da Boa Nova que os apóstolos e a Igreja, na esteira deles, devem anunciar ao mundo. O projeto salvador de Deus realizou-se “uma vez por todas” (Hb 9,26) pela morte redentora de seu Filho, Jesus Cristo” (CIC 571).

“Este projeto divino de salvação me-diante a morte do “Servo, o Justo” havia sido anunciado antecipadamente na Es-critura como um mistério de redenção universal, isto é, de resgate que liberta os homens da escravidão do pecado. Jesus mesmo apresentou o sentido de sua vida e de sua morte à luz do Servo Sofredor. Após a sua Ressurreição, ele deu esta in-terpretação das Escrituras aos discípulos de Emaús, e depois aos próprios apóstolos” (CIC 601).

“No magistério de sua fé e no tes-temunho de seus santos a Igreja nunca esqueceu que foram os pecadores como tais os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos por que passou o Divino Redentor. Levando em conta que nossos pecados atingem o próprio Cristo, a Igreja não hesita em imputar aos cristãos a responsabilidade mais grave no suplício de Jesus, responsabilidade que com ex-cessiva freqüência estes debitaram quase exclusivamente aos judeus.

“Devemos considerar como culpados desta falta horrível os que continuam a reincidir em pecados. Já que são os nos-sos crimes que arrastaram Nosso Senhor Jesus Cristo ao suplício da cruz, com cer-

teza os que mergulham nas desordens e no mal ‘de sua parte crucificam de novo o Filho de Deus e o expõem as injúrias’ (Hb 6,6). E é imperioso reconhecer que nosso próprio crime, neste caso é maior do que o dos judeus. E, quando o negamos por nossos atos, de certo modo levantamos contra Ele nossas mãos homicidas. Os demônios, então, não foram eles que o crucifica-ram; és tu que com eles o crucificaste e continuas a crucificá-lo, deleitando-te nos vícios e nos pecados” (CIC 598).

“A Cruz é o único sacrifício de Cristo, ‘único mediador entre Deus e os homens’. Mas pelo fato de que, em sua Pessoa Divina encarnada, de certo modo uniu a si mesmo todos os homens, oferece a todos os homens, de uma forma que Deus conhece, a possibilidade de serem associados ao Mistério Pascal. Chama seus discípulos a ‘tomar sua cruz e a segui-lo’, pois sofreu por nós, deixou-nos um exemplo, a fim de que sigamos seus passos. Quer associar a seu sacrifício redentor aqueles mesmos que são os primeiros beneficiários dele. Isto realiza-se de maneira suprema em sua Mãe, associada mais intimamente do que qualquer outro ao mistério de seu sofrimento redentor: fora da Cruz não existe outra escada por onde subir ao céu” (CIC 618).

Mauro Ottoboni

dízimo

Grupo de Oração – Matriz: Quartas-feiras 19h8 - panorama

Dízimo nosso de cada mêsEstava eu na minha primeira pa-

róquia, em Cariacica, quando recebi a visita de um padre que trabalhava com a pastoral dos ciganos. De nossas conversas aprendi muito sobre esses nossos irmãos nômades: a vida em comum, a partilha, a religiosidade, devoções e o respeito existente entre seus membros. Fazendo um parale-lo com as nossas comunidades, uma afirmação dele me marcou: “Nossas comunidades católicas viverão a par-tilha e crescerão na consciência do dízimo, somente quando seus mem-bros tomarem consciência da Palavra de Deus e conhecerem Sua vontade a partir da Bíblia.” Hoje, depois de passar por algumas paróquias, vejo como ele estava certo.

Infelizmente muitos católicos, por total falta de conhecimento, acham que o dinheiro que entra na Igreja vai para o bolso dos padres. Em nossa Arquidiocese os padres recebem uma côngrua igualitária, ou seja, o mesmo salário, estejam eles na periferia ou no centro urbano. Desconhecem também que o dízimo consagrado em cada comunidade não é apenas para subsis-tência do padre, mas principalmente para fazer frente às necessidades ma-teriais, religiosas, pastorais e missioná-rias da comunidade. Ser dizimista fiel é o que a Palavra de Deus nos exorta: leia Malaquias 3, 6-12, reflita, reze e contemple a alegria de participar do projeto de Jesus neste mundo.

Dízimo constitui um importante caminho e tem a dimensão da evange-lização, da manutenção dos edifícios e construções de novos templos. É por meio do dízimo que a Igreja pode usar de caridade para com os mais pobres, investir na formação dos novos sacer-dotes e fazer-se presente nos meios de comunicação, em nossas rádios América AM e FM, dentre tantas outras necessidades.

Em nossa paróquia, mensalmente, fazemos a consagração do dízimo, em que cada paroquiano é convidado a

demonstrar sua fidelidade à Palavra de Deus colocando em comum uma parte de seus bens para que todos possam viver com dignidade como filhos de Deus. É com esse dinheiro que conseguiremos ampliar a Igreja Matriz e ajudar outras comunidades e projetos. Um exemplo são as obras de caridade e misericórdia, como a manutenção da casa de retiro Ginno Zatelli, hoje um espaço de retiro e encontros e, no futuro, espaço de acolhimento de dependentes quími-cos. “Nisso todos reconhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,35).

A você, que já é dizimista, meus parabéns, continue sendo fiel a Deus! Seja perseverante em sua generosida-de, pois “Deus ama a quem dá com alegria” (2 Cor 9,7). E a você, que ainda

não o é, venha ao nosso encontro. Não tenha medo ou desconfiança! Deus conta com você! Ele o ama e lhe quer bem! Retribua a Ele com amor e agra-deça tudo que Ele fez e faz por você!

Todos juntos façamos como as primeiras comunidades cristãs: “To-dos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum e dividiam por todos, segundo a necessidade de cada um” (At 2,44-45).

Minha benção.

Pe. Pedro Camilo

Padre Pedro Camilo e os

moradores de rua da Praia da Costa

panorama - 9panorama - 9Grupo de Oração – Santo Antônio: Segundas-feiras 19h

Marcela Endlich e Mirian Carneio

equipe

Semana Missionária / Jornada Mundial da Juventude 2013

17 a 21/07/2013“Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (cf. Mt 28, 19)

O que significou para você a Semana Missionária e qual a sua perspectiva sobre a Jornada da Juventude, um momento tão esperado e falado por todo mundo, por reunir jovens de diferentes países, unidos na mesma fé e esperança de um mundo melhor?

Mirian Carneiro: Foi uma semana de muita experiência, muito aprendizado e integração entre culturas diferentes, com os irmãos reunidos por um mesmo propósito. O objetivo maior da Jornada da Juventude é unir jovens do mundo inteiro, uma forma de de-monstrarmos nosso apoio ao papa Bento XVI, que renunciou, e ao nosso novo papa Francisco. Que possamos caminhar juntos com a Igreja Católica.

Marcela Endlich

10 - panorama

Um novo olhar sobre o lixo

equipe

Novo horário – Missa: MatrizSextas-feiras: 12h

Há quanto tempo acontece a feira na Praia da Costa?Há mais ou menos 8 anos.

Os produtos vendidos são cultivados pelos próprios feirantes?Sim. Toda semana plantamos. O tempo para cultivo varia de produto para pro-duto, hortaliças, por exemplo, de 70 a 90 dias, a banana é a mais demorada levando até 1 ano e meio, mas no geral o tempo é de 1 ano. Temos que ter um planejamento semanal, para que todo sábado tenha alimentos fresquinhos.

De onde vocês são e como é a rotina para estarem aqui todos os sábados?Iconha e Santa Maria de Jetibá. Alguns de nós saímos às 2 horas da madru-gada, outros saem até antes, e às 5 horas já estamos com tudo montado. O cliente que sai para dar sua cami-nhada, ao voltar para casa já podem levar os produtos fresquinhos, como acontece todos os sábados.

Qual a diferença na produção de ali-mentos orgânicos?A diferença que não tem agrotóxico, com isso os alimentos ficam com mais sabor, são mais ricos em vitaminas, mantendo 30% a mais do que os de-mais produtos não orgânicos, com isso se ganha mais qualidade de vida.

Qual a opinião, de vocês feirantes, sobre o trabalho do grupo Fraterni-dade e Vida?

entrevista realizada na Feira orgânica da Praia da Costa

Em 13/07/2013, com alguns feirantes que destacam seus produtos principais:Elcelino de Iconha - Banana;Igor de Santa Maria de Jetibá - Hortaliças e tomate;Delsmar de Iconha - Banana;Elio de Santa Maria de Jetibá - Hortaliças e frutas;Avelino de Santa Maria de Jetibá - Morango.

Marcela Endlich e Feirantes

O trabalho delas é muito interessan-te, antes tudo que hoje é reciclado, ia para o lixo, sendo que podemos reaproveitar muita coisa. Também ajudou a divulgar a nossa feira, muitas pessoas ficam sabendo do trabalho de reciclagem e vem até o grupo, com isso conhecem a feira e o nosso trabalho.

O que mudou após esse trabalho feito pelo grupo?As pessoas estão se conscientizando mais, se preocupando com a susten-tabilidade, e isso é bom, cada um fa-zendo sua parte. Além de diminuir os custos que temos com as embalagens, nos ajuda muito.

O que poderia ser feito para melhorar esta campanha?Bom, seria muito bom se as pessoas criassem o hábito de vir com sacolas retornáveis, será uma economia muito grande de sacolas plásticas, até mesmo porque depois muitas vão para o lixo.

• Outra ajuda é colocar lixeiras pelo local, hoje não tem nenhuma.

• Os banheiros químicos estão sendo colocados sem água, o que dificulta o uso.

• Aproveitamos para dar algumas sugestões de ajuda, por exemplo, doações de roupas, agasalhos, cal-çados são muito bem vindos, prin-cipalmente na época de frio, com doações podemos ajudar pessoas carentes onde moramos.

• Outra ação seria a compra dos ali-mentos no final da feira, por preços mais baixos, poderia ser feito por alguma instituição ou por algum res-taurante, com isso não teria sobras, e não precisaríamos retornar com as mercadorias, até mesmo porque com o retorno, se passa muito tem-po e não da para aproveitar nada, então também reciclamos, dando a alguns animais.

Marcela Endlich

panorama - 11panorama - 11Celebração da Palavra – Santa Luzia: Quartas-feiras 19h30

entrevista

Pe. Renato Criste Covre

Padre Renato e Marcela Endlich

A primeira edição do Panorama data de abril de 2009, quando o senhor era pároco. Qual a principal proposta do informativo?Foi mais uma forma de evangelizar, passar as informações do dia a dia, o que acontecia na igreja, fortalecer a comunhão entre as comunidades.

É possível evangelizar por meio das novas mídias, como facebook, twitter e youtube?Não só é possível, como devem ser usadas as mídias.

Como padre, qual a importância da Pastoral da Comunicação na comunidade?Continuar anunciando a Boa Nova de Jesus Cristo. O cristianismo é a comunicação que nasce do Evangelho. Portanto, se não há comunicação, não há prática cristã.

O papa renunciou e fomos testemunhas. A eleição de um papa da América Latina indica mudanças para os católicos brasileiros?Mudanças vão sempre existir. Nesse caso, há uma identificação maior, com mais in-tensidade com o papa Francisco, por ele ser latino, da Argentina, país que fica bem próximo de nós.

O senhor presenciou todo o processo da eleição do papa Francisco. O que mais mar-cou esse momento histórico?Foi um momento inesquecível, estar presente foi uma grande emoção. Uma curiosidade é que as notícias chegavam mais rápido para o mundo, por meio dos noticiários, do que para nós que estávamos na praça.

Como é ser padre em Roma?É muito diferente, celebro missa todos os dias, mas somente entre os padres. Não tem esse envolvimento com a assembleia, e isso me faz muita falta.

Poderia deixar uma mensagem para nossos leitores?Aproveitando que estamos no Ano da Fé, que possamos vivenciar cada vez mais a nossa fé, identificando-nos com Cristo, que é o sustento de nossa vida.

Marcela Endlich

12 - panorama Celebração da Palavra – Matriz: Quartas-feiras 7h

liturgia

A morte desob

Pôncio PilatosJesus

12 - panorama

1 - No tribunal

Pôncio Pilatos, militar, talvez nas-cido em Roma, que como prefeito da província romana da Judéia (26 d.C. - 36 d.C.), de acordo com a Bíblia cristã, no Capítulo 18 do Evangelho de João, foi o juiz que condenou Jesus Cristo (~7 a.C. - 30 d.C.) a morrer na cruz, apesar de não ter encontrado nenhuma culpa nele. Suas origens são desconhecidas até que foi nomeado pelo Imperador Tibério (14 d.C. - 37 d.C.) para ser o “praefectus” da Judéia. Como prefeito tinha que manter a ordem na provín-cia e administrá-la tanto judicial como economicamente.

Era a ocasião em que os judeus ce-lebravam uma de suas festas religiosas e ele começava a ter uma sensação de que esse era um caso do qual não con-seguiria se esquivar. É verdade que ele odiava Jerusalém, bem como os judeus com seus costumes religiosos e suas prescrições insuportáveis, além de odiar a atitude obstinadamente defensiva desse povo no que dizia respeito ao seu templo. Porém, ele sabia que não podia correr o risco de melindrar o Sinédrio, sem dúvida, não agora. Afinal de contas, uma multidão de judeus se reunira do lado de fora do Pretório, junto com os principais sacerdotes e sua ordem religiosa de mestres da Lei. Eles não sairiam dali enquanto ele não julgasse o caso daquele sujeito chamado Jesus.

Quando Pilatos olhou para o acusa-do, que estava diante dele manietado e quieto, percebeu que uma “justiça bru-tal” já tinha sido administrada contra tal homem. As vestes de Jesus estavam rasgadas e era evidente que ele tinha sido espancado.

Não há nada de estranho nisso, pensou Pilatos. A não ser por uma coi-sa. Algo relacionado com o comporta-mento daquele homem. Será que se poderia chamar aquilo de dignidade?

panorama - 13Terço dos Homens – Matriz: Segundas-feiras 20h

O governador se sentia cada vez mais pressionado a tomar umadecisão. Mas aquele homem, em pé diante dele com um olhar

sereno e implacável, sem um pingo de medo ou ansiedade, apesar de ensangüentado e de provavelmente ter que enfrentar a pena de

morte, tornava a situação ainda mais difícil.

panorama - 13

Dificilmente. Um pregador errante; vestido de trapos. Bem, o que quer que fosse, começava a enervar Pilatos. O governador se sentia cada vez mais pressionado a tomar uma decisão. Mas aquele homem, em pé diante dele com um olhar sereno e implacável, sem um pingo de medo ou ansiedade, apesar de ensangüentado e de provavelmente ter que enfrentar a pena de morte, tornava a situação ainda mais difícil.

Ele encarou Jesus outra vez. Aque-le judeu tinha acabado de confessar que era um “rei”. Mas Pilatos era esperto o suficiente para saber que aquele rabi (mestre) itinerante falava acerca de alguma espécie de reino religioso – não de um reino político. Os principais sacerdotes o constrangiam a usar sua autoridade para sentenciar o acusado à pena capital, pela alegação de que Jesus cometera traição. Porém, Pilatos sabia que, pelo rigor da lei romana, aquele homem não representava risco nenhum de provocar uma revolta.

Então ele ouviu o grito de um dos escribas (ou era um dos sacerdotes? Talvez ele fosse ambas as coisas) que dizia algo sobre o modo pelo qual Je-sus incitara o povo na Galiléia. Pilatos pensou: Herodes Antipas, o tetrarca da Galiléia, está aqui em Jerusalém para a festa. Esse Jesus procede do território que está sob a jurisdição de Herodes. Que Herodes julgue esse caso. Por que deveria eu decidir tal questão?

2 - Uma amizade misteriosa

Entretanto, há uma pergunta in-trigante que nem as Escrituras Sagra-das nem a história responderam. Após Pilatos ter enviado Jesus a Herodes para que este desse continuidade ao processo judicial, por que razão a Bíblia declara: “Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois, antes, viviam inimizados um com o outro” (Lc 23, 12).

Há uma possível explicação. Jesus permaneceu calado perante Herodes. Herodes o mandou de volta a Pilatos, porque não achou nele crime algum “digno de morte” (cf Lc 23, 15). No entanto, segundo o texto de Atos 4, 27, tanto Herodes quanto Pôncio Pilatos

se voltaram contra Jesus. Ao harmo-nizarem-se tais versículos, chega-se à seguinte possibilidade: Herodes, em-bora desejasse secretamente livrar-se de qualquer pessoa (em especial, de Jesus) que representasse uma ameaça às suas ambições políticas, talvez tenha pensado que podia usar Jesus como um joguete, um peão no seu magistral jogo de xadrez – com o intuito de dar o xeque-mate no poder crescente do sumo sacerdote e do Sinédrio. Ao mes-mo tempo, Pilatos queria simplesmente evitar mais uma decisão impopular e pode ter visto Herodes como um ex-pediente de auxílio. Afinal de contas, Pilatos era uma pessoa moralmente baixa, além de ser um pragmático cruel.

3 - O grande veredicto

A despeito dos motivos de ambos, nem Herodes nem Pilatos conseguiram o que desejavam. Herodes, posterior-mente, foi deposto por Calígula no ano 39 d.C. e Pilatos, depois de muitos fracassos, foi substituído em sua função de comando por ordens de Roma.

Todavia, Jesus, condenado sem razão e cruelmente crucificado, foi sepultado no túmulo de um homem rico e, três dias depois, ressuscitou triunfalmente.

A última interrogação de Pilatos a Jesus registrada nos Evangelhos, pergunta essa que deve ter sido feita num tom de frustração e arrogância ultrajante, foi a seguinte: “Não sabes que tenho autoridade (poder) para te soltar e autoridade para te crucificar?” (cf Jo 19, 10). Mas a resposta de Jesus a Pilatos deve ter penetrado até a me-dula, quando ele lembrou ao governa-dor romano que Deus é o Outorgante Supremo da autoridade. A partir de então, Pilatos redobrou seus esforços para evitar que o fiasco legal e político se desenrolasse na sua presença, mas tudo foi em vão.

Entretanto, Jesus não foi morto por causa do fracasso de Pilatos em exercer justiça, nem por causa da conspiração de Herodes, nem mesmo em virtude da má fé de seus acusadores ligados ao Sinédrio. O sangue de Jesus foi volun-tária e propositalmente “derramado

em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26, 28).

4 - Data exata da morte de Jesus

Lucas nos fornece a única data concreta mencionada não só nos evan-gelhos (cf Lc 3, 1), mas em todo o Novo Testamento, o ano quinze do império de Tibério César. Não há de fato outra data que se possa reconhecer em toda a vida de Jesus ou no Novo Testamen-to exceto esta, e parece claro que ao fornecê-la, Lucas procura datar um fato importante.

Todos os quatro evangelhos rela-tam o batismo de Jesus, mas apenas Lucas, o médico com vocação de his-toriador, nos dá um detalhe precioso e único em termos cronológicos: a data de seu batismo.

Pode-se assim concluir que Jesus foi batizado no 15º ano de Tibério Ce-sar no poder, correspondente ao ano 28 d.C. de nosso calendário, data esta facilmente comprovável pela história secular.

Tibério, segundo todas as fontes históricas acreditadas passou a reinar no ano 14 d.C., ano da morte de Au-gusto. Desta forma, o ano 14 d.C. é seu primeiro ano de governo e 28 d.C. é seu 15°, uma vez que 14 d.C. é contado como primeiro ano de seu governo.

Partindo, desta forma, do ano 28 d.C. como data de seu batismo, e sabendo que seu ministério durou cerca de três anos, pois os evangelhos mencionam três diferentes Páscoas, podemos concluir que Jesus foi cru-cificado durante a festa da Páscoa em abril de 30 d.C.

O apóstolo São Paulo converteu-se aproximadamente em 36 d.C.

São Pedro sofreu o mártirio em Roma conjuntamente com São Paulo entre 60 e 70 d.C.

São João, o apóstolo, morreu na Ásia pelo ano 100 d.C.

JPauloFontes pesquisadas: Bíblia Ave Maria e

artigos religiososContinua na próxima edição: A Ressurreição de Jesus.

14 - panorama

espaço de Maria

Missa com Novena na Matriz – Quintas-feiras 19h3014 - panorama

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anos39

Abraão e Sara, Joaquim e Ana, Zacarias e Isabel eram avançados em idade quando nas-ceram seus filhos, Isaac, Maria e João Batista, respectivamente. A missão desses pais, com idade adiantada, era apenas trazer seus filhos ao mundo. Foi essa a maneira escolhida por Deus para nos mostrar a importância desses filhos.

No caso de Jesus, Maria teria uma grande missão, ou melhor, uma missão complementar após a morte do Cristo, junto à Igreja estava nascendo. Maria tinha 15 anos no nascimento de Jesus e teria morrido aos 72 anos, em Éfeso.

Portanto, foram 57 anos aproximada-mente de profunda dedicação a Jesus, à Igreja nascente e a João Evangelista, que a recebera por mãe do próprio Jesus do alto da cruz. Éfeso foi uma comunidade muito atuante, nos primórdios do cristianismo, com certeza graças à atuação de Maria junto aos novos cristãos. Não temos dados precisos; as informações estão baseadas na tradição cristã e em alguns evangelhos apócrifos.

Maria nos escritos do Novo Testamento

Descoberta progressiva de Maria

Utilizamos como bibliografia “Maria na Bíblia”, do Irmão Marista Aleixo Maria Autran. Esse irmão foi

meu confrade e amigo na congregação Marista na década de 60.

Bolsanello

A descoberta teológica de Maria, nos primórdios da Igreja, passou por diversas etapas. Resumindo, podemos citar:

Paulo (Gálatas 4,4) nos fala da mulher da qual foi formado o filho de Deus. Maria é a garantia da verdadeira humanidade de Jesus, “nascido de mulher”.

Lucas (Atos 1,14) menciona a presença de Maria, na comunidade pentecostal de Jerusalém.

Mateus (Mt 12, 46-50; 13, 53-58) nos mostra o caráter extra-ordinário do nascimento virginal de Jesus, filho de Maria.

Marcos (Mc 3,31-35;6, 1-6) nos mostra Maria como Mãe de Jesus. O plano desse evangelista era falar de Jesus, do batismo até a ressurreição. Ela nada falou do nascimento do Cristo.

Lucas (lc8, 19-21;11,27-28) nos dá um retrato positivo da perfeita discípula e mãe do Cristo e a mostra intimamente associada à obra salvífica do filho. Maria é a virgem ouvinte da palavra, responsável e empenhada no seu ministério de mãe do Salvador. Bendita entre as mulheres e serva do Senhor.

João (João 2,1.3.5.12;19,25) insere a figura de Maria no mis-tério da encarnação na qualidade de Mater Dei (Mãe de Deus). Ele a coloca, também, no contexto da revelação de Jesus, seja em Caná (Jo 4,1-12), seja na missão materna para com os discípulos (Jo 19, 25-27).

Nessa breve resenha da figura mariana nos documentos do Novo Testamento podemos ver sua íntima ligação com Cristo, que nos foi dado pelo Pai por meio de Maria.

Bolsanello

panorama - 15

igreja viva

panorama - 15Confissões com Pe. Pedro Camilo – Terças: 14h30 às17h30 / Sextas: 8 às 12h

panorama - 15

Grupo de Oração

Equipe do Grupo de Oração Sagrada Família

Grupo de Oração é a célula fun-damental da Renovação Carismática Católica. É a Renovação em movi-mento a cada dia, a cada semana, acontecendo nas diversas paróquias e comunidades do nosso País e do mundo. É um grupo de pessoas que, por desígnio de Deus, ao entrarem pela primeira vez em um GO, tiveram suas vidas tocadas pela bondade in-finita do Senhor e foram chamadas a viver uma vida nova. Vida nova que só é possível ser vivida no Espírito Santo, como diz São Paulo a Tito, no capítulo 3, 5-7: “E, não por causa das obras de justiça que tivéssemos pra-ticado, mas unicamente em virtude de sua misericórdia, Ele nos salvou mediante o batismo da regeneração e renovação, pelo Espírito Santo, que nos foi concedido em profusão, por meio de Cristo, nosso Salvador, para que a justificação obtida por sua graça nos torne em esperança herdeiros da vida eterna”.

A reunião do Grupo de Oração é uma ocasião de renovação espiritual. Não substitui a vida sacramental, mas leva a valorizá-la. Não é terapia de grupo, nem deve ser procurada com essa finalidade. É um estímulo à vida espiritual, à fé e a todas as formas pelas quais Deus vem e se manifesta a seu povo, transformando-o numa comunidade de amor.

O Grupo de Oração descortina a beleza das pessoas que são acolhidas por Deus, a beleza da misericórdia de Deus que se derrama sobre todos os que acreditam e se convertem. O que nos faz chegar à grandeza da misericórdia de Deus é reconhecer que “Jesus Cristo é o Senhor”. O Gru-po de Oração é o lugar de encontro com Jesus. A Renovação Carismática Católica, por meio dos seus grupos, é uma porta aberta da Igreja, é a porta do acolhimento.

Se analisarmos a nossa própria história, veremos que um dia al-

...“Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou no meio deles” (Mt 18,20).

guém nos convidou para um Grupo de Oração e lá o nosso cansaço, a nossa acomodação, a nossa desilusão transformaram-se em esperança, fé expectante, alegria interior. Nossa vida foi tocada pela bondade, pelo amor, pela misericórdia de Deus. Nós

tivemos um encontro pessoal com Jesus Cristo. Depois desse dia, a nossa vida nunca mais foi a mesma, porque, ao encontrar Jesus, “o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (cf Rm 5, 5).

Que o sentimento de nossa alma seja o mesmo dos primeiros apóstolos: “Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4,20). Que o nosso desejo seja trazer homens, mu-lheres, jovens e crianças para os nossos Grupos de Oração a fim de que eles sejam batizados no Espírito Santo como nós fomos e possam fazer parte dessa imensa fileira de pessoas que desejam implantar a cultura de Pentecostes no lugar da cultura da morte que predomina no nosso mundo.

A graça do Batismo no Espírito Santo (ou mais adequadamente, Efusão do Espírito Santo) é para toda a Igreja. Não é um novo sa-cramento, mas a vivência da graça dos sacramentos da iniciação cristã, que deve ser experimentada por todos os fiéis.

O Grupo de Oração/RCC tem com a identidade a vivência dessa graça, e sua colaboração para a renovação da Igreja é promover, dentro da própria Igreja, essa ex-periência que tem dinamizado a vida de muitos cristãos.

Isso confirma o que nos diz o número 1287 do Catecismo da Igreja Católica: “Ora, esta plenitude do Espírito não devia ser apenas a

do Messias; devia ser comunica-da a todo o povo messiânico. Por várias vezes Cristo prometeu esta efusão do Espírito, promessa que realizou primeiramente no dia da Páscoa (Jo 20,22) e em seguida, de maneira mais marcante, no dia de Pentecostes (...)”.

Quando conhecemos o desejo do nosso Criador, tudo muda. É a descoberta de que não estamos sós. De que há alguém que caminha em minha direção, e para quem cada um(a) é precioso(a).

“... O Pai do Céu dará o Espí-rito Santo aos que lho pedirem” (Lc 11,13)

Para que essa graça seja aces-sível a todos os fiéis, o Grupo de Oração/ RCC tem utilizado, entre tantos, dois instrumentos principal-mente: a Experiência de Oração e o Seminário de Vida no Espírito Santo.

“João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo”. (Atos 1,5)

Querido leitor, venha participar do Grupo de Oração, Aguardamos por você!

Ana Lúcia

Cultura de Pentencostes

COMuNidAdEPERPÉTUO SOCORRO

COMuNidAdESANTO ANTÔNIO

COMuNidAdESANTA LUZIA

01 João Victor Araújo Wanchert03 Ângela Terezinha Raizer Borges03 Norma Aparecida Vilela Rodrigues03 Fábio Cordeiro Chamon03 Leonardo Nader de Araújo04 Lúcio de Oliveira Bastos04 Dulcinete Barbosa Aleluia04 Epaminondas Caser04 Iraci Arantes Casagrande04 Geralda Magela Moreira Queiroz04 Jorge Luiz Sodré05 Paulina Régio Lyra05 Marya Soneghet Santos Neves05 Vinícius Pavesi Fardin06 Camila Favano06 Helvécio Pelição07 Nara Gonçalves de Medeiros07 Luiz Carlos Azevedo de Almeida08 Jeferson Dutra de Castilho08 Pedro Bissoli Bona08 Vanessa Canal Matedi08 Caio de Araújo Veríssimo08 Divanir Coelho Vieira09 Rosinete Francisca B. Sabadini09 Evanida Nascimento Lopes da Silva09 Ana Cecília Viana Costa Pinheiro09 Irineu Jacomo Sperandio10 Jayme Millanezi11 Maria Zuleida Pessoa Neto11 Roberta Favalessa Fernandes12 Maria Solange Galvêas Loureiro12 Nilsa Casagrande Binda13 Jorge Barbosa Soares13 Verônica Aparecida Pereira Souto13 Sheila Stein Alves13 Carlos Alberto Macedo13 Anacleto Pavan13 Willer Villela Rodrigues14 Cláudia Maria Soares14 Doralice da Cruz Brito14 Edinethe Luiza Nogueira Nery14 José Carlos Bachetti15 Iolanda Taufner de Moraes15 Dalila Teles Vieira15 Olga Lima Uliana15 Tatiana dos Anjos Gonzaga15 Thany de Queiroz Bandeira Montovanelli15 Concessa Maria Almeida Favalessa

Paróquia n. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha - ES

OBS: As Missas e/ou Celebrações

poderão ser alternadas, conforme necessidade

do Pároco.

aniversariantes / julho

novos horários das missas e/ou celebrações

07 Rafael Cláudio Simões11 Maria de Fátima Souza Albani12 Maria Aparecida Curty Erthal13 Paulo Deoclides Pereira16 Elaine Maria Tatagibalittig23 Hércules Sales de Freitas27 Maria Alice Schneider Viana27 Cléa Gomes Nespoli

Terças-feiras 19h30 Santo Antônio MISSA

Quartas-feiras07h N. Sra. do Perpétuo Socorro CELEBRAÇÃO DA PALAVRA19h30 Santa Luzia CELEBRAÇÃO DA PALAVRA

Quintas-feiras 19h30 N. Sra. do Perpétuo Socorro MISSA COM NOVENASextas-feiras 12h N. Sra. do Perpétuo Socorro MISSA

Sábado17h30 N. Sra. do Perpétuo Socorro MISSA 19h Santo Antônio MISSA

Domingo

08h N. Sra. do Perpétuo Socorro MISSA E/OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA09h Santo Antônio MISSA E/OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA09h Santa Luzia MISSA E/OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA11h N. Sra. do Perpétuo Socorro MISSA18h Santo Antônio MISSA E/OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA18h Santa Luzia MISSA E/OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA19h30 N. Sra. do Perpétuo Socorro MISSA

16 Clayton Pavani17 Pedro Ivo Gomes17 Rodolfo Luiz Santos de Medeiros17 Maria Aparecida Rizzo Schwarz18 Dirceu Roberto Veroneze18 Mateus Cruz Tamiasso18 Malvina da Conceição Jesus Jorge18 Lucas Piovesan Brunelli19 Almerinda da Silva Neves19 Ligia Maria Paoliello de Freitas20 Dalva Maria Fim20 Jair Zucolotto21 Maria Auxiliadora Batestini de Almeida21 Mirian Hulle23 Pedro Henrique S. de Souza Rodrigues24 Giselle Tristão Martins25 Apasra Sipolati26 Evanilde Coppo Santos26 Ana Maria Dalvi Zucoloto27 Luciana Dias Thomaz27 Enzo B. Bortolotti27 Suely Stancini Sperandio27 Maria Helena Telles Vasconcelos27 Therezinha de Jesus Pereira28 Maria Clarice Baptista de Campos28 Maria de Lourdes Coutinho28 Fabrício Torres Neves28 Marilu dos Santos Sad30 Neusa Neves Amigo30 Odilon Crespo Filho30 Irene Moscon Cremasco31 Marcos Fernando Rocha Almeida31 Francisco Cezar Farsoni31 Álvaro Lessa Schneider31 Américo Santana do Nascimento

“Está disponível na sala do Dízimo o cartão de débito: use-o”

02 Lucas Galon Arrigoni03 Giovana Pedrini Gorza04 Laudeni Anholeti Schneider05 Iracema Antônia Moscon Ghidetti05 Marcos Roberto Antoniazi07 Pedro Francisco da Silva07 Luciana Fontenelle de Alburqueque Ribeiro07 Rodrigo Sepulcri Rosalém08 Leôncio Carneiro de Freitas08 Maria Subtil Carneiro08 Ronaldo Oliveira da Rocha09 Manoel Barros da Costa09 Evanilda Nascimento da Silva11 Dalva Fev Pereira Pinto13 Wendellpoubel Caliman14 Bruno Bitecounrt Leite14 Wilk Dias de Oliveira15 Neusa Malta Cruz16 Karinna Pesente Vasconselos16 Maria Célia Costa Pereira17 Gizelda Patrocínio de Oliveira17 Maria da Glória de Freitas Duarte17 Emanoel Pereira Souza18 Amanda Costa Nascimento18 Gese Mirian Loriato do Nascimento18 Eliene Andriolo Comarella18 Elson Scardini19 Virgínia de Almeida Gerosa19 Silvana Balarini21 Francisco Ulisses Oliveira Campos21 Miriam Hulle21 Júlia Oliveira Zanetti22 Maria Aparecida Calasense22 Rejane L. de Souza Oliveira23 Maria Libertina do Carmo D. Ávila23 Ana Clara Monico23 Thalyta Gonçalves Mafalda Coutinho24 Elizabeth Longui24 Sebastião Ferreira24 João Alexandre Nascimento dos Reis25 Soraia Rodrigues Rafael de Oliveira26 Anete Facini26 Lélia Barbosa Gomes27 Aldina Burguignon Nascimento28 Anna Cruz Figueiredo29 Benedito de Souza Moraes29 Sibele Maria Gomes Rangel29 Evelin Pereira dos Santos30 Camilla Antônia Reis da Silva Coelho31 Liliana Maria Coutinho Larcher