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Palestra – Testes de Palestra – Testes de Cabeamento Cabeamento Prof. Marco Antônio C. Câmara

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Palestra – Testes de CabeamentoPalestra – Testes de Cabeamento

Prof. Marco Antônio C. Câmara

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

Professor : Marco Antônio C. Câmara

Quem é o instrutor ?Quem é o instrutor ?

Marco Antônio C. Câmara– Eng. Eletricista (UFBA);– CNE e CNI (Novell);– MCP (Microsoft);– Projetista/Integrador autorizado pela Systimax;– Professor da UCSAL e Unifacs;– Diretor da LOGIC Engenharia;– Experiência de 17 anos em redes.

• Home Page www.logicengenharia.com.br/mcamara• email [email protected]

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Professor : Marco Antônio C. Câmara

AgendaAgenda

• Parâmetros para Análise de Meios Físicos

• Sinais Analógicos, Digitais e Modulação

• Unidades de Medição

• Meios físicos para redes ethernet

• Testes de Cabeamento

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Parâmetros para Análise de Meios FisicosParâmetros para Análise de Meios Fisicos

• Velocidade de Propagação– Medida em metros por segundo– Relacionada ao atraso de propagação– Só pode ser alterada com a troca do meio físico

• Taxa de Sinalização– Medida em Hertz [Hz]– Mede a capacidade do meio físico em propagar as variações de sinal– Só pode ser alterada com a troca do meio físico

• Taxa de Transferência– Medida em bits por segundo [bps]– Normalmente é o parâmetro mais importante, MAIS NÃO É O ÚNICO

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Portadora, Informação e Sinal ModuladoPortadora, Informação e Sinal Modulado

1 1 0 0 0 0 1 1 1 1

Portadora(sinal analógico)

Informação(sinal digital)

Sinal Modulado (em amplitude)

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Portadora, Informação e Sinal ModuladoPortadora, Informação e Sinal Modulado

1 1 0 0 0 0 1 1 1 1

Portadora

Informação

Sinal Modulado (em amplitude)

Além da modulação em Amplitu-de, temos a modulação em Freqüên-

cia e Fase !

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Unidades de Potência e Relação de PotênciasUnidades de Potência e Relação de Potências

• A potência é um parâmetro importante em Sistemas de Telecomunicações– Unidade de medida típica: o Watt [W]

• Em muitos casos, a relação entre potências é ainda mais importante– Unidade típica: o [dB]

• Para facilitar os cálculos ...– Criado o [dBm], unidade de potência !

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O dB (deciBell)O dB (deciBell)

• Unidade logarítmica e adimensional– As perdas de potência são tipicamente exponenciais;

– Medir a perda significa medir a relação• Relação entre dois valores da mesma grandeza não tem unidade ...

– Usar o logaritmo permite “linearizar” variações exponenciais.

• Aproveita as propriedades do logaritmo, facilitando MUITO os cálculos.

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O dBmO dBm

• Unidade de potência que representa a potência de um sinal, expressa sob a forma da relação da mesma com um sinal de 1mW.

• Simplifica os cálculos, pois permite somar e subtrair diretamente potências e perdas/ganhos.

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Meios Físicos para Redes LocaisMeios Físicos para Redes Locais

• Cabos de Par Trançado

• Cabos Coaxiais

• Cabos de Fibra Ótica

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Meios Físicos para Redes LocaisMeios Físicos para Redes Locais

• Cabos de Par Trançado– Composto de par(es) de fios trançados;

– Relativamente sensível a ruídos (a depender do cabo);

– UTP (s/blindagem) e STP (c/blindagem);

• Cabos Coaxiais

• Cabos de Fibra Ótica

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Construção de um par trançadoConstrução de um par trançado

• Além do tipo de material e técnicas de fabricação, diversos fatores influenciam na qualidade e desempenho do meio físico:– Passo

– Comprimento

– Espessura dos condutores

• Passos diferentes implicam em comprimentos diferentes !

Númerode

voltas / metro(passo)

Comprimento do trecho

Espessura

docondutor(bitola)

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Passos diferentesPassos diferentes

• Utilizando-se passos diferentes, podemos reduzir o cross-talk

• Diferenças de comprimento devem ser compensadas necessidade de padronização

Na versão impressa, a cor branca foi representada por preto !

1

2

3

4

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Sensibilidade a ruídosSensibilidade a ruídos

• Problemas de instalação– Obediência rigorosa às

normas;

– Proximidade com fontes de interferência;

– Documentação do cabeamento;

• Blindagem– Cabo UTP (Unshielded

Twisted Pair) é o mais comum;

– Cabo STP exige conectorização específica;

– Transmissão balanceada reduz significativamente os ruídos.

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ConectorizaçãoConectorização

• O cabeamento UTP envolve diversos componentes passivos :– Tomadas Fêmea

– Path Panels

– Blocos de Fiação

– Patch e Line Cords

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Portas UTPPortas UTP

• Ethernet - 10BaseT

• Fast Eth. - 100BaseTx– 10BaseT4 desapareceu

• Gigabit Eth. - 1000BaseT

• Todas os padrões são baseados no conector RJ45

• As portas STP praticamente não são utilizadas

– Aterramento, incompatibilidade com cabeamento estruturado etc

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Meios Físicos para Redes LocaisMeios Físicos para Redes Locais

• Cabos de Par Trançado

• Cabos Coaxiais– Primeiro meio físico, hoje em desuso

• Começou com o yellow cable, acabou com o cheapernet

– Abandonado no cabeamento estruturado

• Cabos de Fibra Ótica

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Construção CoaxialConstrução Coaxial

• Além do tipo de material, diversos fatores influenciam na qualidade do meio físico:– Espessura

– Comprimento

– Número de malhas

• As malhas garantem sensibilidade baixa a ruídos

Isolante

Malha(s)

Dielétrico

Condutor

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Configuração CoaxialConfiguração Coaxial

• Componentes devem ter construção coaxial

• Deve-se ter cuidado com o aterramento

• Impedância deve ser mantida :– Derivações

– Falhas de terminação

CaboConector T

Terminador

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Instalação Coaxial TípicaInstalação Coaxial Típica

Cabo Interno

Cabo Externo(interligação)

Caixa deConectorização

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Portas CoaxiaisPortas Coaxiais

• Ethernet Cheapernet - 10Base2– Cabos RG-58, 50 ohms

– Comprimento máximo 185 m (300 m sem repetidores)

– Conectorização BNC, por crimpagem (circular ou hexagonal)

– Cabo é ligado diretamente aos equipamentos

• Ethernet Yellow Cable - 10Base5– Cabos RG-8, 50 ohms

– Comprimento máximo 500 m

– Conectorização N nos extremos, com terminadores

– Uso de transceptores VAMP em intervalos regulares

– Cabos AUI entre transceptores e equipamentos

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Meios Físicos para Redes LocaisMeios Físicos para Redes Locais

• Cabos de Par Trançado

• Cabos Coaxiais

• Cabos de Fibra Ótica– Imunidade total a ruídos elétricos– Instalação relativamente complexa

• Raios de Curvatura

• Conectorização / Emenda

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Entendendo a Fibra ÓticaEntendendo a Fibra Ótica

Fibra ótica típica

Casca Externa

Núcleo Sinal refratado

Sinal refletido

Sinal incidenteRegião de mudança

de densidade

Ângulo de Incidência

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Tipos de Fibra ÓticaTipos de Fibra Ótica

• Fibra Multimodo– A luz é encaminhada em múltiplos feixes;

• Casca típica : 125 Núcleo típico 50/62,5– Permite o uso de equipamentos mais baratos;– Tem menor alcance (chega tipicamente a 2 km)

• Pode ter menor alcance em trechos com altas taxas de transferência

• Fibra Monomodo– A luz é encaminhada em feixe único;

• Casca típica : 125 Núcleo típico 8– Largamente utilizada em sistemas de telecomunicações -> Menor custo!– Tem alcance bem maior (chega a 60 km, em alguns casos).

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ANSI/TIA/EIA-568A - Cabeamento Estruturado. ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços para CE. ANSI/TIA/EIA-606 - Administração e Identificação do CE. ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE. ISO/IEC 11801 - Cabeamento Estruturado. Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.010 ( 568A). Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.014 ( 569A). ANSI X3T9.5/ISO/IEC 9314 FDDI. IEEE 802.5/ISO 8802.5 Token Ring. IEEE 802.3 1BASE5. IEEE 802.3 10BASET/FL. ISO/IEC 8802.3 CSMA/CD.

Aderência aos Padrões e Normas InternacionaisAderência aos Padrões e Normas Internacionais

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Os subsistemasOs subsistemas

Cabeamento Horizontal

Sala de Equipamentos - ER

SubsistemasÁrea de Trabalho - WA

Armário de Telecomunicações - TC

Backbone Vertical

Entrada

Backbone (não mostrado)

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Área de TrabalhoÁrea de Trabalho

• Os equipamentos não são objeto das normas de cabeamento;

• Sua influência principal está no dimensionamento do número de pontos;

• Modelo de Projeto– Básico : 2 tomadas por AT

– Avançado : 4 tomadas

– Integrado : 4 tomadas + FO

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No mínimo 1 WA a cada 10 m2 de acordo com a Norma 568-A

Área de TrabalhoÁrea de Trabalho

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No mínimo 2 Tomadas por WA de acordo com a Norma 568-A

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Cabeamento HorizontalCabeamento Horizontal

• Comprimento máximo de 90m por segmento;

• Cabos de quatro pares - um por tomada;

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Armários de TelecomunicaçõesArmários de Telecomunicações

• Os cabos horizontais devem originar-se do TC localizado no mesmo piso da área atendida (cabo horizontal anda na horizontal);

• O espaço deve ser destinado exclusivamente para telecomunicações. Equipamentos não relacionados não devem ser instalados neste espaço nem tampouco passar através do mesmo.

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Armários de TelecomunicaçõesArmários de Telecomunicações

• Deve existir no mínimo um TC por piso. Pode existir mais de um para grandes áreas;

• Para grande números de pontos, recomenda-se a instalação de pranchas de madeira em duas paredes;

• A sala deve dispor de espaço suficiente para manutenção, além de energia elétrica e, em alguns casos, ar-condicionado.

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Cabeamento VerticalCabeamento Vertical

• Garante a interligação entre os TC’s de cada piso;

• Normalmente montado com cabos de 25 pares e de fibras óticas;

• Para maior simplicidade, a interligação entre os TC’s deve ser feita em um único shaft, se isto for possível. Sle

eveBackbone Riser Cable

Cabeamento Vertical

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Sala de EquipamentosSala de Equipamentos

• A sala deve concentrar todos os equipamentos ativos, tanto os de informática, quanto os de telecomunicações;

• Deve ter área calculada com base na quantidade de WA’s do prédio.

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EntradaEntrada

• Ponto de demarcação entre o SP e o Cliente (TIA606)

• É onde são realizadas as emendas entre os cabos externos e os internos. Isto porque os cabos externos normalmente não têm proteção contra propagação de fogo, além de serem mais caros;

• A sala não pode estar afastada mais do que 15 metros do ponto de entrada do cabo no prédio;

• Na mesma sala deve estar o hardware de proteção contra surtos elétricos e sobre-tensões. Isto vale inclusive para os cabos de fibra ótica com partes condutoras, como malhas e tracionadores de aço.

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Subsistema de Entrada - EFSubsistema de Entrada - EF

Cabo daRede Externa

Caixa de Emenda Unidades de

Proteção Elétrica

Hardware deConexão

Cabos do Backbone Vertical

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Pontos de AdministraçãoPontos de Administração

• Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels);

• São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER;

• A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções.

Blo

co 1

10

Pa

tch

Pa

nel

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Pontos de AdministraçãoPontos de Administração

• Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels);

• São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER;

• A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções.

Ide

ntif

ica

ção

Blo

co

Ide

ntif

ica

ção

Pa

tch

es

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Detalhando (um pouco) algumas normasDetalhando (um pouco) algumas normas

• EIA/TIA 568A - Norma básica

• EIA/TIA 569 - Caminhos e espaços

• EIA/TIA 606 - Identificação

• EIA/TIA 607 - Aterramento

• NBR 14565

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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568

• Cabeamento Vertical em UTP ou fibra– 90 metros para UTP;– 2 Km para fibra multimodo 62,5/125 – 3 Km para fibra monomodo 8,5/125

• Cabeamento com Topologia em estrela– Até 2 níveis hierárquicos com armários fiação.

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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568

• Cabeamento Horizontal em UTP– Categoria 5, comprimento de até 90 m;– 10 metros adicionais para cabos de conexão;

• Interligação entre armários UTP c/ até 20 m.

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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568

• Cabos de interligação (patch cords)– Cabos UTP com alma flexível;

– Nos armários, até 6 m de comprimento;

– Nos terminais, até 3 m de comprimento;

• Fabricação– Não recomenda-se no campo;

– Método de conectorização IDC (Insulation Displacement Contact).

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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568

• O conceito de categoria– Envolve freqüência de sinalização dentro de

parâmetros específicos;– É sistêmica, e não para componentes.

• Certificação de acordo com categoria X :– Todos os componentes devem ser de categoria X;– Permite-se componentes com categoria superior.

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As categorias mais comunsAs categorias mais comuns

• Categoria 5– 100 MHz;

– É a mais comum hoje em dia;

– Suporte a ethernet, token-ring, fast-ethernet (parcial).

• Categoria 5E– 155 MHz;

– É a mais implantada;

– Suporta todas as aplicações da Cat.5, mais fast-ethernet, alguns padrões de Gigabit ethernet, ATM até 155 MHz, alguns padrões de ATM 622 MHz

• Categoria 6– 200 MHz;

– É a mais cara;

– Suporta “tudo” (que existe hoje sobre UTP).

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EIA/TIA 569EIA/TIA 569

• Encaminhamento– Ocupação dos dutos

– Número de Curvas

– Opções de encaminhamento

• Espaços– Sala de Equipamentos

– TC

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EIA/TIA 606EIA/TIA 606

• Obediência ao código de cores– Nos armários;– Nos conectores;– Em alguns projetos, nos próprios cabos;

• Identificação– Em ambos os extremos dos cabos, nas tomadas,

nos pontos de concentração e nos patch cords.

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EIA/TIA 606 - Códigos de CoresEIA/TIA 606 - Códigos de Cores• Par Trançado

– TIP• 1 Azul

• 2 Laranja

• 3 Verde

• 4 Marron

• 5 Cinza

– RING• 1 Branco

• 2 Vermelho

• 3 Preto

• 4 Amarelo

• 5 Violeta

• Cabo de Fibra Ótica• 1 Branco

• 2 Vermelho

• 3 Preto

• 4 Amarelo

• 5 Violeta

• 6 Rosa

• 7 Água

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Ferramentas EspeciaisFerramentas Especiais

• Corte

• Eliminação do isolante/dielétrico– Obrigatoriedade de atendimento à

norma (Ex.IDC)

• Ferramentas de conectorização– Alicates de crimpagem

– Kits de conectorização ótica / emenda

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Equipamentos para certificaçãoEquipamentos para certificação

• A importância relativa dos equipamentos;

• Cable Scanners– Comprimento

– Cross-talk

– NEXT

– Atenuação

– Delay skew etc

• Outros equipamentos– TDR, multiteste etc

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

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Testes em Cabos UTPTestes em Cabos UTP

• Atenuação– Mede a relação de potências entre a saída e a

entrada;– Uma medição por par.

• NEXT– Mede a relação entre o sinal e a interferência do

par adjacente.– Existem dois tipos típicos de medição

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

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P1

P2 P3

P4

P1

P2 P3

P4 P1

P2 P3

P4

P1;P2P1;P3P1;P4P2;P3P2;P4P3;P4

NEXTPar-a-Par

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

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P1

P2 P3

P4

P1

P2 P3

P4

P1

P2 P3

P4

P1

P2 P3

P4

NEXTPower-Sum

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

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dB

Freqüência

ACR - Attenuation to Crosstalk Ratio

f

NEXT

Atenuação

Gráfico paracabos melhores

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

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Testes para um Cabo de FOTestes para um Cabo de FO

• Medição do Tempo de Retorno (TDR)

• Medição da Atenuação

• Atenuação varia com a Freqüência

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Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

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Ate

nuaç

ão(d

B/k

m)

Comprimentode Onda ()

Atenuação em um cabo de fibra ótica

0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8 Banda de850 nm

Banda de1300 nm

Banda de1550 nm

Page 56: Palestra – Testes de Cabeamento Prof. Marco Antônio C. Câmara

Testes de CabeamentoTestes de Cabeamento Area1 – Faculdade de Ciência e TecnologiaArea1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia

Professor : Marco Antônio C. Câmara

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