aula cabeamento

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1 Fundamentos de Redes - Sistemas de Comunicação Prof. Edson Ceroni

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Page 1: Aula Cabeamento

1

Fundamentos de Redes - Sistemas de Comunicação

Prof. Edson Ceroni

Page 2: Aula Cabeamento

2

Meios Físicos de Transmissão

Page 3: Aula Cabeamento

3

Pilha OSI x Pilha TCP/IP

Apresentação

Aplicação

Aplicação

OSI

Aplicação

Aplicação

TCP/IP

FTP, DNS, Telnet, HTTP, SMTP, POP, IMAP, SNMP,

Sessão

Transporte

Rede

Enlace

Físico

meio físico

Transporte

Internet

Acessoa rede

meio físico

IMAP, SNMP, ...

UDP, TCP

IP

Ethernet (barramento)SLIP (ponto-a-ponto)PPP (ponto-a-ponto)

Page 4: Aula Cabeamento

4

Meios Físicos de Transmissão

DNS HTTP FTP Telnet SMTP POP IMAP ...

TCP / UDP

Aplicação

Camada de Aplicação

Camada de transporte

meio físico

IP

EthernetCamadaintra-rede

Camada de rede

10BaseT 100Base T1000BaseT10KBaseF subcamada física

Page 5: Aula Cabeamento

5

Meios Físicos de Transmissão

DNS HTTP FTP Telnet SMTP POP IMAP ...

TCP / UDP

Aplicação

Camada de Aplicação

Camada de transporte

meio físico

IP

802.2

802.3CSMA/CD CSMA /CA

Camada intra-rede

Camada de rede

10B T 100B T 1000 BT 10K B F subcamada física

subcamada MAC

subcamada LLC

Page 6: Aula Cabeamento

6

Meios Físicos de Transmissão� Meios físicos padronizados pelo IEEE – 10 Mbps

� 10Base5� Necessita de cabo coaxial grosso

� 10Base2� Necessita de cabo coaxial fino

� 10Broad16� Necessita de cabo coaxial de TV a Cabo

� 1Base5� Necessita de cabo de par trançado, utilizando 2 pares.� Não popular no Brasil.

� 10Base-T� Necessita de cabo de par trançado categoria 3 ou superior.� Utiliza 2 pares.

� 10Base-F� Necessita de cabo de fibra óptica.� Dividido em três padrões:

• 10Base-FB (pouco utilizado)• 10Base-FP (nunca implementado)• 10Base-FL

Page 7: Aula Cabeamento

7

Meios Físicos de Transmissão

� Meios físicos padronizados pelo IEEE – 100 Mbps� 100Base-T

� Identifica o sistema que opera em 100 Mbps. Variedades:� 100Base-X

• Utiliza sistema de codificação. Variedades:• 100Base-Tx

� Necessita de cabo de par trançado categoria 5 ou superior.� Necessita de cabo de par trançado categoria 5 ou superior.� Utilizanda 2 pares. Variedade mais utilizada.

• 100Base-Fx� Necessita de cabo de fibra óptica multimodo.

� 100Base-T4• Necessita de cabo de par trançado categoria 3 ou superior.• Utiliza 4 pares.

� 100Base-T2• Necessita de cabo de par trançado categoria 3 ou superior. • Utilizando 2 pares. Não implementada na prática

Page 8: Aula Cabeamento

8

Meios Físicos de Transmissão

� Meios físicos padronizados pelo IEEE – 1000 Mbps� 1000Base-X

� Identifica sistemas gigabit ethernet com codificação 8B/10B.

� Variedades:

• 1000Base-SX

� “S” = Short � Onda curta

• 1000Base-LX

� “L” = Long � Onda longa

• 1000Base-CX

� “C” = Cobre

� 1000Base-T

� Identifica sistemas gibabit ethernet sobre cabos de par trançado categoria 6 ou superior.

Page 9: Aula Cabeamento

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Meios Físicos de Transmissão

� Meios físicos de transmissão definidos pelo padrão IEEE 802.3 � Redes em barra - CSMA/CD� Baseado no padrão Ethernet� Define várias opções de meio físico e taxa de transmissão:

� Exemplo:� 10Base5

• 10 Mbps, baseband, 500 m

<Taxa> <Sinalização> <Tam>

Taxa de transmissão em MbpsTécnica de sinalização (baseband, broadband)

Tamanho máximo do segmento * 100

Page 10: Aula Cabeamento

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Cabo Coaxial

Page 11: Aula Cabeamento

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Cabo Coaxial

� Condutor metálico interno com uma blindagem externa separado por isolante

Condutor metálico interno

Dielétrico (isolante)

Blindagem metálica externa

Capa Externa

Page 12: Aula Cabeamento

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Cabo Coaxial

� Repetidor� Repete o sinal

� Permite conectar outros segmentos de cabo coaxial

Tipos de cabo coaxial para Ethernet� Tipos de cabo coaxial para Ethernet� 10Base5

� 10Base2

� 100Base T

� 1000 Base T

Page 13: Aula Cabeamento

13

Cabo Coaxial 10Base5

� Características� 10Base5

� 10 Mbps� baseband� 500 metros de comprimento do segmento

� Cabo coaxial RG-8� Cabo coaxial RG-8� Cabo de 50 ohms

� Topologia � física: barramento� lógica: barramento

� Chamado de “cabo coaxial grosso” (Thick cable)� Era utilizado em backbones de redes locais com grandes distâncias entre equipamentos

� Não é mais utilizado atualmente� Difícil de ser flexionado

Page 14: Aula Cabeamento

14

Cabo Coaxial 10Base2

� Cabo coaxial 10Base2� 10Base2

� 10 Mbps� baseband� 185 metros (~200m) de comprimento do segmento

� Cabo coaxial RG-58� Cabo coaxial RG-58� Cabo de 50 ohms

� Topologia � física: barramento� lógica: barramento

� Chamado de “cabo coaxial fino” (Thin cable)� Era utilizado em de redes locais, não mais utilizado atualmente� Muitos problemas nas conexões� Se uma conexão apresenta problema toda comunciação na rede é afetada

Page 15: Aula Cabeamento

15

Cabo coaxial

Cabo Coaxial Fino (10Base2)� Esse é o tipo de cabo coaxial mais

utilizado. É chamado "fino" porque suabitola é menor que o cabo coaxial grosso. Étambém chamado "Thin Ethernet" ou10Base2. O "10" significa taxa detransferência de 10 Mbps e "2" a extensãomáxima de cada segmento da rede, neste

Fio de cobre

máxima de cada segmento da rede, nestecaso 200 m (na verdade o tamanho real é185 m).

� Cabo utilizado em redes mais antigas.

Capa de proteção

Malha de cobre

isolante

Page 16: Aula Cabeamento

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Conector BNC

� Até meados dos anos 90, a maioria das redes utilizava cabos coaxiais. Os conectores usados nesses cabos são chamados de BNC.

� As placas de rede daquela época tinham esses conectores BNC.

Durante a época de transição entre � Durante a época de transição entre esses tipos de cabeamento, muitas placas de rede foram produzidas com os dois conectores, podendo então ser usados com qualquer dos dois tipos de cabeamento.

� Cabos coaxiais eram comuns, em alguns

órgãos públicos.

�Mesmo com computadores novos, a infra-

estrutura pode ser antiga.

�Enquanto o cabeamento não é renovado, é

preciso manter as placas com conectores BNC.

� só encontrado em lojas especializadas

Page 17: Aula Cabeamento

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Conectores para cabos coaxiais

� Os cabos coaxiais utilizam conectores BNC tipo “T” e o terminador.

� Cada placa de rede é ligada aos cabos através de um conector “T”.

� O último nó da rede deve ter um terminador.

Page 18: Aula Cabeamento

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Ligação por cabos coaxiaisA) Conectores “T” são ligados em cada placa de rede. As duas extremidades laterais desses conectores são ligadas aos cabos coaxiais.

B) A última placa de rede, ou o último dispositivo do cabo, deve ter ligado no seu conector “T”, um terminador.

Page 19: Aula Cabeamento

19

Cabo de par trançado

Page 20: Aula Cabeamento

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Categorias de Cabos Par Trançado

� categoria 1: utilizado em sistemas de telefonia.

� categoria 2: utilizado em baixas taxas de transmissão.

� categoria 3: cabos com velocidade de 10 Mbps.

� categoria 4: com velocidades de até 16 Mbps.

� categoria 5: com taxas típicas de até 100 Mbps.

categoria 5e: pode chegar a até 1000 Mbps (Típico 125 Mbps).� categoria 5e: pode chegar a até 1000 Mbps (Típico 125 Mbps).

� categoria 6: com taxas típicas de até 1000 Mbps (típico 250Mbs).

� categoria 7: com taxas típicas de até 1000 Mbps (típico 600Mbs).

Page 21: Aula Cabeamento

21

Cabo de par trançado 10BaseT

� Características� 10BaseT

� 10 Mbps

� T - twisted-pair (par trançado)

� Impedânica de 100 ohms

� Conexões ponto a ponto full-duplex

� Algumas placas de rede suportam full-duplex

� Geralmente os switches suportam full-duplex

Page 22: Aula Cabeamento

22

Cabo de par trançado 10BaseT

Switch /HUB (repetidor) conector RJ45 fêmea

conector RJ45 macho

Cabo 10BaseT

Interface de rede

conector RJ45 fêmea

conector RJ45 macho

Cabo 10BaseT

Interface de rede

Page 23: Aula Cabeamento

23

Cabo de par trançado 10BaseT

� Topologia � física: estrela ou árvore

� lógica: barramento

Switch

Topologia física estrela

Page 24: Aula Cabeamento

24

Cabo de par trançado 10BaseT

� Topologia � física: estrela

� lógica: barramento

Switch / Hub

(1)

(2) (2) (2) (2) (2)

Switch/HUB

Topologia lógica:

barramento

Page 25: Aula Cabeamento

25

Cabo de par trançado 10BaseT

� Restrições� (1) Comprimento máximo do cabo UTP: 100 m

HUBSwitch / Hub

100 m máximo

Page 26: Aula Cabeamento

26

Cabo de par trançado 10/100/1000BaseT

� Restrições (cont.)� (2) Cascateamento de Switchs

� Maior caminho entre duas estações pode conter 5 segmentos (4 repetidores).

SwitchSwitch

SwitchSwitch

Switch

Page 27: Aula Cabeamento

27

Cabo de par trançado 10BaseT

� Tipos de cabo de par trançado� Unshielded Twisted Pair (UTP) - Par trançado não blindado

� 4 pares de fios

� cada par é trançado independentemente

Branco-VerdeVerdeBranco-LaranjaLaranjaBranco-AzulAzul

Branco-MarromMarrom

Page 28: Aula Cabeamento

28

Cabo de par trançado 10BaseT

� Tipos de cabo de par trançado� Shielded Twisted Pair (STP) - Par trançado blindado

� 4 pares de fios

� cada par é trançado independentemente

� Não utilizado na prática!!!

Blindagem metálica externa

Capa Externa

Dielétrico (isolante)

Page 29: Aula Cabeamento

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Cabo de par trançado 10/100/1000BaseT

� Classificação de cabos UTP� Categoria 3

� até 16 MHz,

� deve ser utilizado em transmissões até 16 Mbps (ethernet)

� Obsoleto

� Categoria 5

� até 100 MHz

� deve ser utilizado em transmissões de até 100 Mbps (fast-ethernet)

� Categoria 5e

� até 125 por fio MHz

� deve ser utilizado em transmissões de até 155 Mbps

� Categoria 6

� Para ser utilizado em taxas de 1 Gpbs (Gigabit-Ethernet)

Page 30: Aula Cabeamento

30

Cabo de par trançado 10BaseT

� Classificação de cabos UTP� Cabo rígido

� Deve ser utilizado em• cabeamento interno em dutos• comprimento máximo: 90 m

� Cabo flexível� Cabo flexível� Deve ser utilizado em

• cordão de estação � liga a estação à tomada de rede

• cordão de distribuição� liga o ponto do patch pannel ao equipamento de interconexão (HUB, swtich ou roteador)

� Possui maior impedância (resistência)� Comprimento máximo

• 10 m: Cordão de estação + cordão de distribuição

Page 31: Aula Cabeamento

31

Cabo de par trançado 10BaseT

� Conector RJ45� Padrão de conectorização EIA/TIA 568A

Branco-Verde 1 Branco-Verde

Pinagem do conector RJ45

CaboUTP

Branco-VerdeVerdeBranco-LaranjaAzulBranco-AzulLaranjaBranco-MarromMarrom

12345678

Branco-VerdeVerde

Branco-LaranjaLaranja

Branco-AzulAzul

Branco-MarromMarrom

Page 32: Aula Cabeamento

32

Cabo de par trançado 10BaseT

� Conector RJ45� Padrão de conectorização EIA/TIA 568B

1 Branco-VerdeBranco-Laranja

Pinagem do conector RJ45

CaboUTP

12345678

Branco-VerdeVerde

Branco-LaranjaLaranja

Branco-AzulAzul

Branco-MarromMarrom

Branco-LaranjaLaranjaBranco-VerdeAzulBranco-AzulVerdeBranco-MarromMarrom

Page 33: Aula Cabeamento

33

Cabo de par trançado 10baseT� Pares utilizados no Ethernet e Fast-Ethernet

123456

Br-VerdeVerdeBr-LaranjaLaranjaBr-AzulAzul

Br-VerdeVerdeBr-LaranjaAzulBr-AzulLaranja

568A

12345678

678

Azul

Br-MarromMarrom

LaranjaBr-MarromMarrom

Br-Laranja

Br-VerdeAzulBr-AzulVerdeBr-Marrom

LarajaBr-VerdeVerdeBr-LaranjaLaranjaBr-AzulAzul

Br-MarromMarrom

568B

Page 34: Aula Cabeamento

34

Cabo de par trançado 10baseT

� Pares utilizados no Ethernet e Fast Ethernet

12

12

Rx+Rx-

Tx+Tx-

Computador

2345678

2345678

Rx-Tx+

Tx-

Tx-Rx+

Rx-

HUB

Computador

Page 35: Aula Cabeamento

35

Cabo de par trançado 10baseT

� Cabo ethernet normal (568A-568A)

Branco-VerdeVerdeBranco-Laranja

123

Branco-VerdeVerdeBranco-Laranja

123Branco-Laranja

AzulBranco-AzulLaranjaBranco-MarromMarrom

345678

Branco-LaranjaAzulBranco-AzulLaranjaBranco-MarromMarrom

345678

Page 36: Aula Cabeamento

36

Cabo de par trançado 10baseT

� Cabo ethernet normal (568B-568B)

123

123

Branco-LaranjaLaranjaBranco-Verde

Branco-LaranjaLaranjaBranco-Verde3

45678

345678

Branco-VerdeAzulBranco-AzulVerdeBranco-MarromMarrom

Branco-VerdeAzulBranco-AzulVerdeBranco-MarromMarrom

Page 37: Aula Cabeamento

37

Cabo de par trançado 10baseT

� Cabo ethernet cruzado (568A-568B)

Branco-VerdeVerdeBranco-Laranja

123

123

Branco-LaranjaLaranjaBranco-VerdeBranco-Laranja

AzulBranco-AzulLaranjaBranco-MarromMarrom

345678

345678

Branco-VerdeAzulBranco-AzulVerdeBranco-MarromMarrom

Page 38: Aula Cabeamento

38

Cabo de par trançado 10BaseT

� Utilização do cabo invertido� Ligação Hub-Hub, Hub-Switch e Switch-Switch

� Ligação direta computador-computador

SwitchSwitch

SwitchSwitch

Switch

Page 39: Aula Cabeamento

39

Cabo de par trançado

� Ferramentas para UTP� Clivador

� Permite a conectorização do conector RJ45 ao cabo

� Testador de cabos UTP

� O padrão ANSI/TIA/EIA define um conjunto de testes a serem realizados e requisitos a serem atendidos para cabo UTPrealizados e requisitos a serem atendidos para cabo UTP

� Para as categorias

• Categoria 3 (até 16 Mhz)

• Categoria 4 (até 20 MHz)

• Categoria 5 (até 100 MHz)

� Equipamento de teste geralmente chamado de Multitester

Page 40: Aula Cabeamento

40

Cabo de par trançado

� Testes� Mapeamento de fios

� Comprimento

� Atenuação

� Paradiafonia (NEXT)

� Interferência de sinal entre pares

Page 41: Aula Cabeamento

41

Cabo de par trançado

� Testes� Mapeamento de fios (Wire Map)

� Normal / Continuidade

� Curto-circuito

� Par cruzado

12345678

12345678

Normal

12345678

12345678

Sem continuidade

12345678

12345678

Curto Circuito

12345678

12345678

Cruzado

Page 42: Aula Cabeamento

42

Cabo de par trançado

� Testes� Atenuação

� É a medida de perda de sinal em um canal

� Exemplo: som (sinal): quanto mais distante menos é escutado devido à atenuação do sinal

� A atenuação de cabos flexiveis é 20% maior do que do cabo � A atenuação de cabos flexiveis é 20% maior do que do cabo rígido

� É medida em dB (decibeis)

� É diferente para cada frequência

0000 100100100100freqüência (MHz)

0000

−−−−80808080

(dB)

Page 43: Aula Cabeamento

43

Cabo de par trançado

� Testes� Paradiafonia (NEXT)

� NEXT - Near End Cross Talk

� Mede a interferênica do sinal de um par em um outro

� Os verificadores inserem um sinal em um par e verificam qual é a interferência que ocorre nos outros paresa interferência que ocorre nos outros pares

� Varia de acordo com a freqüência

� Causas: Par separado, Par mal trançados, Cabo muito esticado

0000 100100100100freqüência (MHz)

0000

−−−−80808080

(dB)

Page 44: Aula Cabeamento

44

Cabo de par trançado

� Testes� Relação sinal-ruído

� Atenuação x Paradiafonia

0000 Atenuação

0000 100100100100freqüência (MHz)

0000

−−−−80808080

(dB)

Atenuação

Paradiafonia (NEXT)

Relação sinal-ruido

Page 45: Aula Cabeamento

45

Cabo de par trançado

� Capacitância

� Mede a capacidade que o cabo possui de “reter” um sinal

Page 46: Aula Cabeamento

46

Cabo de Fibra Ótica

Page 47: Aula Cabeamento

47

Cabo de Fibra Ótica

� Funcionamento� A transmissão em fibra ótica é realizada pelo envio de um sinal de luz

� Proprieades óticas dos materiais

� refração

� reflexãodifração reflexão

� reflexão

meio 1

meio 2

Ângulo de incidência

Ângulo de incidência

Page 48: Aula Cabeamento

48

Cabo de Fibra Ótica

Capa externa

Capa da fibra

62,5 µm

125 µm

Capa da fibra

Page 49: Aula Cabeamento

49

Cabo de Fibra Ótica

� Tipos de Fibra� Monomodo

� cabo até 100 kmíndice de refração constante

� Multimodo

� cabo até 2 kmíndice de refração constante

índice de refração gradual

Page 50: Aula Cabeamento

50

FIBRA ÓPTICA

A fibra óptica é constituída de um condutor cilíndrico central, chamado de

núcleo, feito de vidro ou plástico de altíssima pureza e de pequenas dimensões

(microns ) recoberto de uma camada chamada de casca , de vidro ou de plástico,

com índice de refração menor. Diferente dos cabos de cobre, a fibra transmite luz

através do princípio da reflexão total, podendo ser gerada por laser ou por LED.através do princípio da reflexão total, podendo ser gerada por laser ou por LED.

Entre suas principais vantagens estão:

Page 51: Aula Cabeamento

51

FIBRA ÓPTICA

a) Imunidade a interferências eletromagnéticas

b) Dimensões reduzidas

c) Capacidade de transmissão a longas distâncias

d) Elevadas taxas de transmissão de dados

e) Segurançae) Segurança

Page 52: Aula Cabeamento

52

FIBRA ÓPTICA

De acordo com as características básicas de transmissão da luz, as fibras

podem ser classificadas em monomodo e multimodo .

A fibra monomodo tem o seu núcleo com dimensões muito pequenas ( 8 a

10 mm), que possibilita somente um modo para a propagação da luz, fato 10 mm), que possibilita somente um modo para a propagação da luz, fato

que garante uma grande banda passante. Possui baixa atenuação ( menor

que 0,5 dB/km, chegando a 0,16 dB/km) permitindo alcances de até 100

km, e uma grande banda passante de 10 a 100 GHz.

Devido as pequenas dimensões do núcleo torna-se necessário concentrar o

máximo de energia no mesmo , o que implicará na utilização de fontes

laser, tornando o custo dos equipamentos transmissores bastante elevado.

Page 53: Aula Cabeamento

53

FIBRA ÓPTICA

Este tipo de fibra é bastante utilizada nos sistemas de telecomunicações, onde

as distâncias e a bandas são grandes , como nas redes metropolitanas ( MAN )

e redes de grande alcance ( WAN ). Nas redes locais ( LAN ) seu emprego está

ligado às distâncias superiores a 2 km ( tecnologias de 100 Mbps), a 550 m

(tecnologias de 1.000 Mbps ) e 300 m (tecnologias de 10.000 Mbps)

Page 54: Aula Cabeamento

54

FIBRA ÓPTICA

A fibra multimodo pode ser de dois tipos índice degrau e índice gradual.

A fibra índice degrau é a mais fácil de ser produzida possuindo as maiores

dimensões (100/140 mm) , porém perde nos itens atenuação (6 dB/km) e banda passante

(20 MHz.km a 850 nm). Ela oferece diversos caminhos de propagação para o sinal

luminoso, provocando uma grande dispersão, pois os raios luminosos apresentam luminoso, provocando uma grande dispersão, pois os raios luminosos apresentam

tempos de propagação muito diferentes, diminuindo a banda passante disponível.

Page 55: Aula Cabeamento

55

FIBRA ÓPTICA

Nas redes locais ( LAN ) seu emprego está ligado às distâncias até 2 km

(tecnologias de 100 Mbps), a 550 m (tecnologias de 1.000 Mbps com fibra 50/125) e 300

m (tecnologias de 10.000 Mbps)

A fibra multimodo índice gradual 62.5/125mm é a mais utilizada para redes

Locais.

Page 56: Aula Cabeamento

56

FIBRA ÓPTICA

Page 57: Aula Cabeamento

57

FIBRA ÓPTICA

Page 58: Aula Cabeamento

58

Cabo de Fibra Ótica

� Propriedades� Imune a interferências eletromagnéticas

� Não gera interferência eletromagnética

� Confiabilidade

� Altas taxas de transmissão

� Não condutor de eletricidade

� Conexão� Necessita duas fibras

� Tx - Transmissão

� Rx - Recepção

Page 59: Aula Cabeamento

59

Cabo de Fibra Ótica

� Caractetísticas� 10BaseF

� 10 Mbps

� Baseband

� Fiber

� 100BaseF1000Base F

� 10000 Base F

� Tipos de Conectores� SC

� ST

� Outros

Page 60: Aula Cabeamento

60

Cabo de Fibra Ótica

� Ligação passiva� Através de conectores fêmea

� não podem existir muitas conexções passivas

� Fusão

� Processo de “junção” de duas fibras

� Ferramentas para cabo de fibra ótica� Clivador

� Testador

Page 61: Aula Cabeamento

61

Cabeamento Estruturado

Page 62: Aula Cabeamento

62

Cabeamento Estruturado

Objetivo - Estabelecer critérios para ordenar e estruturar o cabeamento dentro das empresas.

Os comitês da EIA/TIA e da ISSO/IEC propuseram normas e Os comitês da EIA/TIA e da ISSO/IEC propuseram normas e procedimentos, sob o ponto de vista da instalação, avaliação de desempenho e soluções de problemas, para a integração do cabeamento de redes, de telecomunicações e de controle, para prover os serviços citados.

Page 63: Aula Cabeamento

63

Cabeamento Estruturado

1991 - EIA/TIA (Eletronic Industries Association/Telecomunication Industry Association) propos a primeira norma (EIA/TIA 568) com os seguintes objetivos:

- Implementar padrão genérico de cabeamento a ser seguido por - Implementar padrão genérico de cabeamento a ser seguido por diferentes fornecedores

- Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter predial com produtos de fornecedores distintos

- Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento.

Page 64: Aula Cabeamento

64

Sistema de Cabeamento Estruturado

1 - Entrada do Edifício

2 - Sala de Equipamentos

3 - Cabeamento Vertical3 - Cabeamento Vertical

4 - Armário de Telecomunicações

5 - Cabeamento Horizontal

6 - Área de Trabalho

Page 65: Aula Cabeamento

65

Sistema de Cabeamento Estruturado

ENTRADA DO EDIFÍCIO (Entrance Facilities).

As instalações de entrada no edifício fornecem o ponto no qual é feita a interface entre a cabeação externa e a cabeação intra-feita a interface entre a cabeação externa e a cabeação intra-edifício e consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros equipamentos necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos local.

A norma associada EIA/TIA 569 define a interface entre a cabeação externa e a cabeação interna do prédio.

Page 66: Aula Cabeamento

66

Sistema de Cabeamento Estruturado

SALA DE EQUIPAMENTOS ( Equipment Room ).

A Sala de Equipamentos é o local propício para abrigar equipamentos de telecomunicações, de conexão e instalações de aterramento e de proteção. Ela também contém a conexão cruzada principal ou a conexão secundária, usada conforme a cruzada principal ou a conexão secundária, usada conforme a hierarquia do sistema de Cabeação Backbone.

A Sala de Equipamentos é considerada distinta do Armário de Telecomunicações devido à natureza ou complexidade dos equipamentos que elas contém. Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos.

Page 67: Aula Cabeamento

67

Subsistema de cabeamento vertical ( Backbone Cabling ).

O subsistema de Cabeação Backbone ou Cabeação Vertical, consiste nos meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross-connects) principal e intermediários, terminadores mecânicos, utilizados para interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de Equipamentos e instalações de entrada.

Sistema de Cabeamento Estruturado

Page 68: Aula Cabeamento

68

Sistema de Cabeamento Estruturado

Os cabos homologados na norma EIA/TIA 568A para utilização como Backbone são:

1. Cabo UTP de 100 Ohms (22 ou 24 AWG):

· 800 metros para voz (20 a 300 MHz);

· 90 metros para dados (Cat. 3,4 e 5). · 90 metros para dados (Cat. 3,4 e 5).

2. Cabo STP (par trançado blindado) de 150 Ohms:

· 90 metros para dados.

3. Fibra óptica multimodo de 62,5/125 m:

· 2.000 metros para dados.

4. Fibra óptica monomodo de 8,5/125 m:

· 3.000 metros para dados.

Page 69: Aula Cabeamento

69

Sistema de Cabeamento Estruturado

ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES ( Telecom Closets ).

O Armário de Telecomunicações é o local, dentro de um prédio,onde são alojados os elementos de cabeação. Dentro do Armáriode Telecomunicações são encontrados terminadores mecânicos,conectores de cruzamento (cross-connects), terminadores paraos sistemas de Cabeação Horizontal e Vertical (patch panel).os sistemas de Cabeação Horizontal e Vertical (patch panel).

Page 70: Aula Cabeamento

70

Sistema de Cabeamento Estruturado

CABEAMENTO HORIZONTAL ( Horizontal Cabling ).

O subsistema de Cabeação Horizontal, compreende os cabos que vão desde a Tomada de Telecomunicações da Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações. O subsistema de Cabeação Horizontal possui os seguintes elementos:

a. Cabeação Horizontal;

b. Tomada de Telecomunicações;

c. Terminações de Cabo;

d. Cross-Connections.

Page 71: Aula Cabeamento

71

Sistema de Cabeamento Estruturado

ÁREA DE TRABALHO ( Work Area ).

A norma EIA/TIA 568A estabelece que os componentes de cabeação entre a Tomada de Telecomunicações e a Estação de Trabalho devem ser simples, baratos e permitam flexibilidade de deslocamento, sem comprometer a conexão física. Os deslocamento, sem comprometer a conexão física. Os componentes da Área de Trabalho são:

1. Equipamento da estação: computadores, terminais de dados, telefone, etc.;

2. Cabos de ligação - cordões modulares, cabos de adaptação, jumpers de fibra;

3. Adaptadores.

Page 72: Aula Cabeamento

72

Sistema de Cabeamento Estruturado

Normas de Cabeamento Estruturado.

Norma Assunto

EIA/TIA 568 Especificação geral sobre cabeamento estruturado em instalações comerciais.

EIA/TIA 569 Especificações gerais para encaminhamento de cabos ( Infra estrutura ,canaletas, bandejas,eletrodutos, calhas.

EIA/TIA 606 Administração da documentação.

EIA/TIA 607 Especificação de aterramento.

EIA/TIA 570 Especificação geral sobre cabeamento estruturado em instalações residenciais.

Page 73: Aula Cabeamento

73

Par trançado

Sem blindagem - UTP Com blindagem - STP

Page 74: Aula Cabeamento

74

Sistema de Cabeamento Estruturado

Conector RJ45 Fêmea

Conector RJ45 M/F

Conector RJ45 Macho

Espelho de Acabamento

Page 75: Aula Cabeamento

75

Conectorização RJ 45

Figura 1 - Cabo Normal

Figura 2 - Cabo CrossOver

Page 76: Aula Cabeamento

76

Par Trançado Categoria 5

Padrões de Cores

Pinagem 568A Pinagem 568B

1 BR / VD 1 BR / LR

2 VD 2 LR

3 BR / LR 3 BR / VD

4 AZ 4 AZ

5 BR / AZ 5 BR / AZ

6 LR 6 VD

7 BR / MR 7 BR / MR

8 MR 8 MR

Page 77: Aula Cabeamento

77

Conectorização RJ45

Ligação Normal

Ligação Cross Over

Page 78: Aula Cabeamento

78

Ligação com Par Trançado

Page 79: Aula Cabeamento

79

Ferramentas de Crimpagem

Alicate de Crimpagem conector Fêmea

Alicate de Crimpagem conector Macho

Penta Scanner

Page 80: Aula Cabeamento

80

Fibras Óticas

Cabos de fibra óptica.

Enquanto os cabos de cobre transportam corrente elétrica, os cabos de fibra óptica transportam luz, divido a isso apresentam imunidade a interferências eletromagnéticas e de rádio freqüência . A isenção de ruídos internos possibilita um maior alcance do sinal com integridade.sinal com integridade.

Também pelo fato de não transportarem sinais elétricos, são ideais para interligação entre prédios e até em Backbones de cabeamento vertical entre andares de um mesmo prédio.

Um cabo de fibra óptica possui dois condutores ( TX e RX ), com dois conectores separados em cada extremidade. Cabos com várias fibras também são muito comuns, assim como cabos para ambientes úmidos, cabos auto-sustentáveis ( para lances em posteamento ), etc.

Page 81: Aula Cabeamento

81

Fibra Ótica

Page 82: Aula Cabeamento

82

Fibras Óticas

Tipos de fibra óptica

A fibra óptica pode ser utilizada tanto para a Cabeação Horizontal como para a Vertical. A fibra para Cabeação Horizontal é do tipo multimodo de 62,5/125m m com um mínimo de duas fibras. A Cabeação Vertical ou Backbone utiliza fibras dos tipos multimodo de 62,5/125m m e monomodo formados em grupos de 6 ou 12 de 62,5/125m m e monomodo formados em grupos de 6 ou 12 fibras.

Cabo de Fibra ótica

Conector de Fibra ótica

Page 83: Aula Cabeamento

83

Fibras Óticas

Fibra Multimodo

Possui largura de banda reduzida.

Baixas velocidades.

Pequenas distâncias.Pequenas distâncias.

Cabeamento vertical e horizontal.

Fibra Monomodo

Maior largura de banda.

Velocidades entre 2Mbps e 1Gbps.

Maiores distâncias.

Cabeamento vertical ( Backbone ).

Page 84: Aula Cabeamento

84

Cabeamento estruturado

� Padrão EIA/TIA-568 � EIA (Electronic Industries Association)

� Responsável pela elaboração padrão de cabeamento de telecomunicação de edifícios comerciais

� Tipos de cabos

� Unshielded Twisted Pair (UTP) - Par trançado não blindado� Unshielded Twisted Pair (UTP) - Par trançado não blindado

• 4 pares de fios

� Shielded Twisted Pair (STP) - Par trançado blindado

• 4 pares de fios

� Cabo coaxial de 50 ohms

� Cabo com um par de fibra ótica multimodo (Tx,Rx)

Page 85: Aula Cabeamento

85

EIA/TIA 568-A / 568-B� EIA / TIA (Electronic Industries Alliance / Telecommunications

Industry Association - http://www.eia.org/ - órgão norte-americano responsável pela padronização de sistemas

Padrão 568 A

Função Pino Cor

TD + 1

Padrão 568 B

Função Pino Cor

TD + 1TD + 1

TD - 2

RD + 3

N/U 4

N/U 5

RD - 6

N/U 7

N/U 8

TD + 1

TD - 2

RD + 3

N/U 4

N/U 5

RD - 6

N/U 7

N/U 8

Page 86: Aula Cabeamento

86

Padrão 568 A

Page 87: Aula Cabeamento

87

Padrão 568 B

Page 88: Aula Cabeamento

88

EIA/TIA 568-A / 568-B

� Ao fazer o cabeamento de sua rede, deve-se definir qual o padrão a utilizar para facilitar a organização.

� Para ligar Micro a um Concentrador (Hub ou Switch), deve-se usar um único padrão. Ex. 568-A, as pontas devem ser iguais.devem ser iguais.

Page 89: Aula Cabeamento

89

Cabo Cross Over� Par trançado faz ligação pino-a-pino entre os dispositivos que estejam

interligando, por exemplo, a ligação de um micro ao hub.� Como vimos, um par de fio é utilizado para transmissão e outro para

recepção.

� No HUB, o que acontece é que esse dispositivo conecta os sinais queestão saindo das máquinas (TD) às entradas de dados das demaismáquinas (RD) e vice-versa, para que a comunicação possa sermáquinas (RD) e vice-versa, para que a comunicação possa serestabelecida. Este esquema é chamado de cross-over.

� Sem o cross-over dentro do hub, a comunicação não seria possível, já queos micros tentariam transmitir dados para a saída de dados dos demaismicros, e não para a entrada de dados, como é o correto.

Transmissão

Recepção

Micro

Transmissão

Recepção

Hub1 (+ TD) (+TD) 1

2 (- TD)

3 (+ RD)

6 ( - RD)

(- TD) 2

(+ RD) 3

(- RD) 6

Page 90: Aula Cabeamento

90

Cabo Cross Over

Page 91: Aula Cabeamento

91

SALA DE EQUIPAMENTOS

CABEAMENTO PRIMÁRIO, VERTICALOU BACKBONE

ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO

ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE TRABALHO

CABEAMENTO SECUNDÁRIOOU HORIZONTAL

POSTO TRABALHO

TOMADASRJ45

PATCH CORD

Page 92: Aula Cabeamento

92

Sala de Equipamentos

Page 93: Aula Cabeamento

93

Cabeamento estruturado

Central de

Cordão de estação

Cordão de patch

Patch Panel

Central de Distribuição

Área de trabalhoTomada de

rede

Cabeamento Horizontal

Equipamento de Rede

Page 94: Aula Cabeamento

94

Patch Panel

O patch panel é um painel intermediário de distribuição de cabos quefica entre os pontos de conexão de equipamentos e o Switch. Essepainel distribuidor concentra os cabos que vêm dos pontos de redecom ou sem equipamentos. Do patch-panel saem os cabos paraconexão ao Switch.

� PATCH PANEL

conexão ao Switch.

Quando colocamos uma nova estação (novo nó de rede) num pontoainda não utilizado, basta conectarmos essa posição do patch-panelao switch, sem a necessidade de passar um novo cabo do local danova estação. Ou seja, os cabos são instalados em todos os pontosque possam ter estações e deixados no patch-panel, e poderão serligados ao switch quando necessário.

Page 95: Aula Cabeamento

95

Patch Panel

� PATCH PANEL

Page 96: Aula Cabeamento

96

Cabeamento estruturado

� Definições

� Área de trabalho� sala, escritório,...� mínimo de 2 tomadas de rede por área de trabalho

� Armário de telecomunicação (ou Central de distribuição)� Deve existir um armário de telecomunicação por andar

• Exceto quando o cabeamento horizontal exceder o limite máximo de 90 metros.

� Consiste de• patch pannel (painel de distribuição)• equipamentos de rede• eventualemente com a rede de telefonia

� rede telefônica deve utilizar cabos separados

Page 97: Aula Cabeamento

97

Cabeamento estruturado

� Cabeamento horizontal

� Topologia física estrela

� Das tomadas das áreas de trabalho ao armário de distribuição

� Distância máxima definida no padrão: 90 m

� Sala central de distribuição� Sala central de distribuição

� Armário de telecomunicação

� Distâncias máximas

� Cabeamento horizontal: 90m (cabo rígido)

� Cordão de patch panel: 2 m (flexível)

� Cordão de estação: 8 m (flexível)

Page 98: Aula Cabeamento

98

Cabeamento estruturado

� Cabeamento vertical

� Interliga os armários de telecomunicação

� Cabeamento de backbone

� Topologia física estrela ligando o Armário de Telecomunicação central aos outros Armários de Telecomunicação

Page 99: Aula Cabeamento

99

Cabeamento estruturado

� Precauções� Fiações elétricas

� deve passar a pelo menos 20 cm de distância

� ou utilizar calha blindada

Page 100: Aula Cabeamento

100

Cabeamento estruturado

� Futuro� (1) Cabeamento centralizado

� Problema: distância

� Utiliza cabeamento óptico

� (2) Wireless – Plena popularização

� Comunicação sem fio (radio)

Page 101: Aula Cabeamento

101

PROJETO DE CABEAMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO

DIAGRAMA DAS CONEXÕES

PLANTAS DAS ÁREAS DE TRABALHO

Cabeamento estruturado

PLANTAS DAS ÁREAS DE TRABALHO

DESENHO DA MONTAGEM DOS RACKS

ORÇAMENTO

APÓS A INSTALAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

Page 102: Aula Cabeamento

102

Cabeamento estruturado

Page 103: Aula Cabeamento

103

Cabeamento estruturado

Page 104: Aula Cabeamento

104

Cabeamento estruturado

Controle de Acesso Combate Automático de Incêndio

Detecção Precoce de Incêndio

Climatização

Piso ElevadoGerenciamento de Cabos

Infra-estrutura Elétrica

Page 105: Aula Cabeamento

105

Atendimento Via Satélite

Page 106: Aula Cabeamento

106

Comunicação Via Satélite

Page 107: Aula Cabeamento

107

• O satélite, do ponto de vista de transmissão é umasimples estação repetidora dos sinais recebidos da Terraque são detectados, deslocados em frequência,amplificados e retransmitidos de volta à Terra.

• Um satélite típico é composto de uma parte comum(“bus”) onde se encontram as baterias, painéis solares,circuitos de telemetria e a parte de propulsão. Além do

O que é Satélite?

circuitos de telemetria e a parte de propulsão. Além do“bus” temos a carga útil (“payload”) compostaessencialmente dos circuitos repetidores, denominados“transponders”.

• Surgindo na esteira da corrida espacial, o satélite viabilizaa transmissão de sinais de TV, vídeo, rádio, telefonia edados para todo o mundo, aproveitando o fato de estaracima dos obstáculos representados pela curvaturaterrestre.

Page 108: Aula Cabeamento

108

• Quanto a órbita os satélites podem ser classificados como; LEO, MEO ou GEO.

Estão situados entre 200-1400 km de distância da Terra.Devido esta distância, não conseguem se manter fixos comrelação a um ponto, só permanecendo visíveis por aprox.20 min. Apesar de seu menor custo de lançamento e dosequipamentos, são necessários diversos satélites para quedeterminada área seja coberta 24h por dia.

LEO(Low Earth Orbit)

Quais os tipos de satélites de comunicação?

5 - HUGHES PROPRIETARY

GEO(GeosynchronousOrbit)

Já os GEO estão situados aproximadamente a35,680km de distância da Terra. Seu customais elevado é compensado pelo fato de sermanter como se fosse estacionado em umaposição definida no espaço..

35,680Km

MediumEarthOrbit

Page 109: Aula Cabeamento

109

Porque comunicação via satélite tem umdelay maior?

• Os satélites de comunicaçãopodem estar em diferentesórbitas da Terra. A distânciadesta órbita até ao solo é que

6 - HUGHES PROPRIETARY

desta órbita até ao solo é queintroduz um retardo depropagação do sinal decomunicação.

Page 110: Aula Cabeamento

110

• Os satélites são dotados de várias válvulas chamadas deTransponders. Cada Transponder possui uma faixa de frequênciaonde pode-se alocar as portadoras dos serviços dos clientesfinais. Esta faixa de frequência se chama SEGMENTO ESPACIAL.

O que é Segmento Espacial?

7 - HUGHES PROPRIETARY

Page 111: Aula Cabeamento

111

O que é Área de Cobertura de um satélite?

8 - HUGHES PROPRIETARY

Page 112: Aula Cabeamento

112

E o que é Banda C, Banda Ku e Banda Ka?

• Os satélites podem trabalhar num espectro de frequências conforme vemosabaixo. Diz-se Banda C quando Transponder trabalha na faixa de 4 e 6 GHz,Banda Ku, na faixa de 11 e 14 GHz e Banda Ka, na faixa de 20 e 30 GHz.

• Comparativo entre Banda C e Banda Ku

BANDA KU

9 - HUGHES PROPRIETARY

BANDA KU

• Mais popular internacionalmente• Difusão recente no Brasil• Utiliza antenas menores• Mais econômica• Atenuação por chuvas compensadapelo sistema de compensação depotência

BANDA C

• Mais popular em países tropicais• Utiliza antenas maiores• Maior custo de implantação• Sofre mais interferência dos sistemasde micro-ondas terrestres

Page 113: Aula Cabeamento

113

Banda Ka

• Tecnologia dos satélites de alta capacidade de transmissão ou HTS –HighThroughput Satellite;

• Os satélites HTS têm capacidade até 100 vezes maior que a capacidade de umsatélite em Banda C ou Banda Ku. Satélites HTS podem transmitir até 100Gbps;

• Estes satélites já estão em uso nos Estados Unidos e na Europa.

SPACEWAY 3Wildblue SES Astra 1LSuperbird 2Anik F2AMC 16

10 - HUGHES PROPRIETARY

FUTURE

ACTIVE

Hughes Jupiter Viasat 1 YahSatKaSat RSCC NBNHylas

Page 114: Aula Cabeamento

114

Quais as Soluções Satélite mais Utilizadas?

• Como nas soluções Terrestres,basicamente temos famílias de soluçõescom tecnologias do tipo Estatística eDeterminística.

• As mais utilizadas são:

Taxa

VSAT

128 K 256 K 2 M

SCPC

Custo

VSAT DVB IP

64 K 512K 34 M

11 - HUGHES PROPRIETARY

SCPC(Single Channel Per Carrier)

Tecnologia Determinística que usa uma frequência TX euma de RX. Não há reuso de frequência. O consumo dabanda é exclusivo para o atendimento. É comumenteutilizado como solução de Backbone.

VSAT DVB IP(Very Small Aperture Terminal )

Tecnologia Estatística que utiliza recursos lógicos, demodulação e de compartilhamento da freqüências, paraotimização do Segmento Espacial. O consumo da banda écompartilhado entre as Vsats de mesmo perfil.

Page 115: Aula Cabeamento

115

Abrangência Geográfica

12 - HUGHES PROPRIETARY

SATÉLITEADSL, FR ou MPLS

Page 116: Aula Cabeamento

116

Tecnologia VSAT

VSAT –Very Small Apperture Terminal• 02 Componentes: “Hub Station” e “Remote Station”

• Topologias MESH e ESTRELA

• Alocação de Banda

13 - HUGHES PROPRIETARY

– FIXA (Determinística)– SOB DEMANDA (Estatística)

• Métodos de Acesso da Alocação Estatística de Banda– TDMA – Time Division Multiple Access– FDMA – Frequency Division Multiple Access– FTDMA – Frequency Time Division Multiple Access– CDMA – Code Division Multiple Access

Page 117: Aula Cabeamento

117

Uma Rede VSAT Típica Satélite

14 - HUGHES PROPRIETARY

CLIENTEDATACENTER

HUB

Internet

ENLACEDEDICADO

Page 118: Aula Cabeamento

118

O Terminal Remoto

• Roteador satelital

• Priorização por aplicações

• Altíssima performance

• Recepção a até 40 Mbps (FTP)

15 - HUGHES PROPRIETARY

• Transmissão a até 10 Mbps

LAN

Page 119: Aula Cabeamento

119

Facilidade de Instalação

16 - HUGHES PROPRIETARY

Page 120: Aula Cabeamento

120

Características de Redes VSATs

• Rede IP Multiserviços via satélite

• Suporte a protocolos legados

• Alta velocidade

• Mesmo Nível de Serviço Independente da Localização Geográfica

17 - HUGHES PROPRIETARY

• Rapidez de Implementação

• Alta Disponibilidade

• Facilidade de gerenciamento – rede uniforme

• Multiserviços - Dados, Voz e Imagem Sobre uma Plataforma Única

Page 121: Aula Cabeamento

121

Vantagem Exclusiva - Multicast

Network

18 - HUGHES PROPRIETARY

NetworkOperationsCenter

Audio Video

Data

Page 122: Aula Cabeamento

122

Multicast Satelital – Custo

1,2

1,0

0,8

19 - HUGHES PROPRIETARY

0,8

0,6

0,4

0,2

0,0

Qtde de Pontos Rem otos

Satélite

Terrestre

Page 123: Aula Cabeamento

123

Multicast - Aplicações

20 - HUGHES PROPRIETARY

Digital Signage

TV Corporativa

Treinamento Corporativo

Page 124: Aula Cabeamento

124

Tendências da Tecnologia VSAT

• Maiores velocidades– Melhores desempenhos

• Redução de custo na HUB e nas Remotas

• Técnicas de modulação mais eficientes– Redução do consumo de segmento espacial

21 - HUGHES PROPRIETARY

– Redução do consumo de segmento espacial

• Processamento embarcado no satélite– Sistemas “HUBless”– Uso extensivo de banda Ka

• Aceleração de tráfego com foco na aplicação do cliente

• Soluções de rede (networking) embarcadas na IDU

Page 125: Aula Cabeamento

125

Ópticos Terrestres e Submarinos

Muitos dos serviços oferecidos pelas empresas concessionárias de

telecomunicações operam via cabos de fibras ópticas, interligando cidades, estados

ou países, disponibilizando a comunicação de dados, voz e imagem

Os cabos de fibras ópticas terrestres ou submarinas tem grande vantagem de

atingirem grandes distâncias e com baixa susceptibilidade a interferências.Possuematingirem grandes distâncias e com baixa susceptibilidade a interferências.Possuem

também grande capacidade de transmissão, o que faz com que sejam mais

utilizados do que sistemas de comunicação via satélite ou via rádio , para um

grande volume de telecomunicações.

Cabos submarinos interligam continentes, por meio de oceanos, permitindo a

disponibilização de milhares de canais de comunicação de voz, dados ou imagem.

Os cabos são lançados no leito dos oceanos por navios chamados cabeiros, que

transportam grandes bobinas com o cabo enrolado e lançam os cabos que podem

residir de 30 metros a alguns quilometros.

Page 126: Aula Cabeamento

126

Ópticos Terrestres e Submarinos

No caso de cabos terrestres, são lançados a beira de rodovias, enterrados no chão,

protegidos por tubulações ao longo de estradas de ferro, ou colocados em torres de

transmissão de energia elétrica junto aos cabos de transmissão de energias ou

dentro deles (os cabos de transmissão de energia são ocos),

Na parte internacional, temos cabos submarinos como:Na parte internacional, temos cabos submarinos como:

Sistema Atlantis: Cabos submarinos que conectam Brasil a Europa

Sistema Americas I : Cabos submarinos que conectam Brasil aos EUA

Sistemas Columbus II : Cabos submarinos que ligam as ilhas de St.Thomas a

Europa

Sistema Unisur : Cabos submarinos que ligam Brasil ao Uruguai e Argentina

Page 127: Aula Cabeamento

127

Ópticos Terrestres e Submarinos

A utilização de cabos de fibras ópticas internacionais, mesmo tendo

dificuldade e custos elevados na passagem dos cabos, tem suas

vantagens em relação ao satélite devido aos seguintes pontos

�O satélite tem um custo muito elevado de fabricação e lançamento�O satélite tem um custo muito elevado de fabricação e lançamento

�O satélite tem tempo vida curto

�O satélite exige um controle rígido de ajustes de órbita, requer

gerenciamento muito apurado, rastreamento, estações terrestres para

controle de demais necessidades

�Banda espacial e terrestre com custos elevados

Page 128: Aula Cabeamento

128

Cabos Submarinos

Page 129: Aula Cabeamento

129

Cabos Submarinos

Page 130: Aula Cabeamento

130

Link Clear Channel

Page 131: Aula Cabeamento

131

Rede de dados – Fibra óptica