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CABEAMENTO ESTRUTURADO
UM GUIA FÁCIL PARA PROJETAR
2a edição
manual_ed2_pgs01a12.p65 30/12/2004, 17:121
ServiçosAlém de possuir uma logística que atende todo o territórionacional, o Grupo Policom oferece suporte técnico ecomercial aos seus clientes. Os nossos profissionaisparticipam constantemente de cursos ministrados pelosnossos fornecedores e parceiros, mantendo-se atualizadospara orientar corretamente os nossos clientes com relaçãoas melhores soluções de conectividade. Atualmente oGrupo Policom possui diversos engenheiros e RCDDs entreseus colaboradores.
ClientesO Grupo Policom atende várias empresas dos diversosramos de atividade como: bancos, hospitais,universidades, call centers, telecomunicações,laboratórios, hotéis, entre outras. Dentre os nossosclientes podemos destacar: Banco Santander, BM&F,Hospital Nove de Julho, Universidade AnhembiMorumbi, FGV, VIVO, Contax, Bayer, VCP, Petrobrás,Accor, Serasa, etc.
Desenvolvimento do MercadoO Grupo Policom sempre esteve preocupado com aeducação e o desenvolvimento do mercado decabeamento e desenvolveu em meados de 1997 arevista Cabling News. Na revista são veiculados artigostécnicos e comerciais que abordam assuntosrelacionados a conectividade, estudos de caso, obrascertificadas e informações dos novos produtoslançados pelos nossos fornecedores. Além disso, nósdisponibilizamos em nosso site - www.policom.com.br -diversas informações de produtos, garantia estendida,eventos, normas, entre outras. Vale a pena visitar!!!
Visão do Grupo POLICOM
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AtuaçãoO Grupo Policom é líder no mercado nacional dedistribuição dos produtos para Cabeamento Estruturado,os quais suportam aplicações de dados, voz, vídeo econtroles prediais. Desde o início de suas atividades oGrupo Policom sempre prezou pelo excelente atendimentoaos seus clientes através de suporte técnico e comercial,ofertando materiais para infra-estrutura de redes locais.Atualmente o Grupo Policom ampliou a sua linha deprodutos para atender outras aplicações como infra-estruturas para automação predial e industrial, CFTV, cofrespara proteção de dados, entre outros.O Grupo Policom é formado atualmente pelas empresasPolicom Cabos e Conectores Ltda e Paris Cabos ComercialLtda que estão situadas em São Paulo - SP, PolicomTelecomunicações 2001 Ltda no Rio de Janeiro - RJ ePolicab Tecnologia de Redes Ltda em Curitiba - PR; além depossuir unidades(*) distribuídas em outras Capitais do país.
Fornecedores e ParceirosO Grupo Policom distribui produtos de excelentesfabricantes do mercado como: SYSTIMAX Solutions,Brady, Dutotec, Ellan, Ficap, Fluke, Knürr, NVT, Pekon,Transition, entre outros. Além disso, o Grupo Policompossui parcerias estratégicas com a GE Supply -distribuidora dos switches Hirschmann utilizados emautomação industrial - e a Intelligent Table que fabrica ecomercializa móveis para escritórios.
(*)Nota: Para obter informações das outras empresas do Grupo Policom, favor visitar o nosso site www.policom.com.br.
ÍndiceVisão do Grupo
Conceitos de Cabeamento Estruturado
Estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado
Subsistema Cabeamento Horizontal
Subsistema Backbone
Subsistema Área de Trabalho
Subsistema Sala de Telecomunicações
Subsistema Sala de Equipamentos
Subsistema Sala de Entrada de Serviços de Telecom
Administração
Produtos SYSTIMAX PowerSUM Cat.5e
Produtos SYSTIMAX GigaSPEED XL Cat.6
Produtos SYSTIMAX Ópticos OptiSPEED,
LazrSPEED e TeraSPEED
Produtos SYSTIMAX Acessórios
Bibliografia
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Cab
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rutu
rado
O Cabeamento Estruturado - CE é umainfra-estrutura única de cabeamentometálico ou óptico não proprietária,capaz de atender a diversas aplicaçõesproporcionando flexibilidade de layout,facilidade de gerenciamento,administração e manutenção.
O Cabeamento Estruturado suporta aplicações de dados, voz, imagem,controles prediais, residenciais e industriais através de um meio físicopadronizado. Os profissionais de tecnologia da informação, engenharia,arquitetura e automação estão utilizando esta infra-estrutura pelas vantagensque a mesma apresenta em relação aos cabeamentos tradicionais, onde asaplicações são atendidas por diferentes tipos de cabos para cada aplicação(ex.: um tipo de cabo para dados e outro para voz).Atualmente as aplicações estão se tornando convergentes. Um exemplo dissoé o aplicativo VoIP (Voz sobre IP) e estão necessitando de uma infra-estruturaconvergente. Além disso, as empresas estão utilizando aplicações emergentesque necessitam de largura de banda, como por exemplo: vídeo conferência,e-learning, e-business, entre outras. O Cabeamento Estruturado atende todasas exigências atuais e futuras de comunicações, não apenas nos ambientescorporativos e residenciais, mas também nos ambientes fabris.Para podermos compreender melhor o assunto vamos fazer uma analogia comum sistema elétrico de um edifício ou residência, no qual o cabeamentoinstalado proporciona ao usuário a possibilidade de utilizar diversos tipos deaparelhos como televisão, som, DVD, geladeira, etc.; bastando para tanto queo cabo de alimentação destes equipamentos seja “plugado” na tomada queencontra-se na parede ou no piso do local. Da mesma maneira o CabeamentoEstruturado proporciona ao usuário a utilização de um computador, umtelefone, uma câmera de vídeo, um leitor de cartão, um sensor de presença,entre outros equipamentos de maneira simples e organizada.Além de padronizar a infra-estrutura de comunicação de maneira a atender asdiversas aplicações (independente do fabricante ou do tipo deequipamento) o conceito do Cabeamento Estruturado agrega outrosbenefícios importantes para os usuários. Dentre estes benefícios, podemosdestacar a ocupação do edifício e o crescimento de funcionários (odimensionamento dos pontos do Cabeamento Estruturado é baseado na áreaem m2 do local a ser cabeado ao invés do número de usuários). Outro benefícioé com relação a alteração de layout dos usuários (estudos da BICSI mostramque cerca de 40% dos funcionários da empresa mudam de local a cada ano).Pesquisas realizadas no exterior demonstram que nos últimos anos, 50% dosproblemas de redes estão relacionados ao cabeamento. Além disso, oinvestimento em um Cabeamento Estruturado representa apenas cerca de 5%do custo total da rede local e possui uma vida útil em torno de 10 anos. Emvista do que foi mencionado anteriormente, percebemos que a implementaçãodo Cabeamento Estruturado é uma decisão muito importante pois influenciaráa performance de toda a rede, assim como a confiabilidade da mesma.
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Com o objetivo de padronizar o conceito de Cabeamento Estruturado, foram desenvolvidas normasnacionais e internacionais que tratam do assunto, tais como: NBR 14565, TIA/EIA-568-B, TIA/EIA-569-A, TIA/EIA-606-A, TIA/EIA-862, entre outras. A estrutura do Cabeamento Estruturado é divididaem sete subsistemas descritos a seguir:
Estrutura do Sistema deCabeamento Estruturado
1
2
3
4
5
7
6
Fibra LazrSPEEDINDOOR/
OUTDOOR
RackTop Solution
Cabo MultiparCat.5
Bastidor Óptico
Bloco de Proteção
Fibra TeraSPEEDOUTDOOR
Espelho p/Jack RJ-45Identificado
Cabo UTPCat.6
Espelho de pisop/ Jack RJ-45Identificado
1- Cabeamento Horizontal /Rede Secundária2 - Backbone / Rede Primária3 - Área de Trabalho4 - Sala de Telecomunicações5 - Sala de Equipamentos6 - Sala de Entrada de Serviços de Telecom7 - Administração
PATCHMAX
Sistema110 VisiPatch
Patch Cord RJ/RJGigaSPEED XL
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1. Cabeamento Horizontal / Rede Secundária
Este subsistema deve ser projetado levando-se emconsideração que o mesmo deverá suportar diver-sas aplicações, tais como:
• Voz analógica e digital.• Sistemas digitais de alta velocidade e
comunicações de dados (LANs).• Vídeo e imagens.• Sistemas de automação predial (BAS) –
incêndio, segurança, aquecimento,ventilação e ar condicionado (HVAC).
Cabo LazrSPEED4 fibras Multimodo.
Cabo UTP 4P Cat.6
O Cabeamento Horizontal ou Rede Secundária é osubsistema do cabeamento estruturado que incluios cabos horizontais, os conectores da área detrabalho, os hardwares de terminação e os patchcords localizados na sala de telecomunicações,abrangendo também os pontos de consolidação eas MUTOAs (Tomadas Multi-Usuários de Teleco-municações), caso sejam utilizados em projeto.
* A solução SYSTIMAX GigaSPEED XL Cat.6 permite autilização de até 6 conexões no cabeamento horizontal.
O Cabeamento Horizontal deve serimplementado em topologia estrela, sendo quecada conector da área de trabalho deve serconectado ao hardware de terminação da salade telecomunicações via o cabo horizontal, oqual deve possuir uma distância máxima de 90metros. Além disso, a somatória dos patchcords a serem utilizados na área de trabalho ena sala de telecomunicações não pode exceder10 metros, totalizando um “canal” de 100metros. A norma permite, no máximo, quatroconexões* no cabeamento horizontal.
Os cabos recomendados a serem utilizados noCabeamento Horizontal são:
• Cabos UTP e ScTP de 4 pares.• Cabos Ópticos Multimodo 62,5/125
ou 50/125 µm.
Subsistema CABEAMENTO HORIZONTAL/REDE SECUNDÁRIA
Subsistemas do Sistema deCabeamento Estruturado
5
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Na fase de projeto da infra-estrutura que acomo-da os cabos horizontais, deve-se levar em consi-deração alguns tópicos muito importantes, taiscomo: as calhas devem possuir uma divisão queproporcione a separação física entre os cabosde comunicação e energia, conforme pode serobservado na figura abaixo:
Além disso, caso sejam utilizados sistemas deleitos ou calhas com tampas para encaminha-mento dos cabos horizontais, a taxa máxima deocupação é de 40% e não deve exceder 150 mmem profundidade, conforme pode ser observadona figura abaixo:
Quando são utilizados eletrodutos como caminho dos cabos horizontais, deve-se levar emconsideração a capacidade dos mesmos, conforme pode ser observado na tabela abaixo:
6
Fonte: TDMM da BICSI Fonte: Manual SYSTIMAX
TamanhoComercial
1/2 ||
3/4 ||
1 ||
1-1/4 ||
1-1/2 ||
2 ||
2-1/2 ||
3 ||
3-1/2 ||
4 ||
Diâmetro Externo do Cabo (mm)
1
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8
16
20
30
45
70
3.3
1
5
8
14
18
26
40
60
4.6
0
4
7
12
16
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36
50
5.6
0
3
6
10
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20
30
40
6.1
0
2
3
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7
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17
20
7.4
0
2
3
4
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7.9
0
1
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4
7
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Fonte: TDMM da BICSI
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Além disso, as curvas dos eletrodutos devem possuirpelo menos 8 vezes o diâmetro do duto, deve serevitado mais do que duas curvas de 90º e a distânciamáxima entre as caixas de passagem é de 30 metros,conforme pode ser observado na figura abaixo:
Quando utilizam-se ganchos para a acomodação doscabos horizontais, deve-se manter um distanciamentode 1,5 metros entre os ganchos para evitar pressõesnos cabos, conforme pode ser observado na figuraabaixo:
2. Backbone / Rede Primária
O Backbone ou Rede Primária é o subsistemado cabeamento estruturado que tem a funçãode prover as interconexões entre as salas detelecomunicações, salas de equipamentos e asala de entrada de serviços de telecom. Estesubsistema compreende os cabos do backbone,as conexões intermediárias e principal, oshardwares de terminação e os patch cords ejumpers usados na conexão feita entre osbackbones. O subsistema inclui também ocabeamento utilizado para interligar os edifícios,chamado “Backbone de Campus”.
Fonte: Manual SYSTIMAX
Fonte: Manual SYSTIMAX Subsistema BACKBONE/REDE PRIMÁRIA
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O cabeamento do Backbone deve ser projeta-do para suportar as necessidades dos usuáriosdo edifício por um período mínimo de 10 anos.Deve ser implementado em topologia estrelacom hierarquia, onde cada conexão cruzada dasala de telecomunicações deverá ser cabeadadiretamente com a conexão principal do edifí-cio ou através de uma conexão intermediária,antes de alcançar a conexão principal.São permitidos, no máximo, dois níveis deconexão cruzada no cabeamento doBackbone. A partir da conexão cruzada docabeamento horizontal, situada na sala detelecomunicações, é permitida apenas umaconexão intermediária, para atingir a conexãoprincipal, conforme pode ser observado nafigura abaixo:
Os cabos recomendados a serem utilizados noBackbone são:
´ Cabos UTP multipares.´ Cabos Ópticos Multimodo 62,5/125 ou
50/125 µm.´ Cabos Ópticos Monomodo 9/125 µm.
A escolha pelo tipo de mídia a ser utilizada noBackbone deve levar em consideração asaplicações. Em vista disso, devem ser conside-rados os seguintes fatores:
´ A flexibilidade da mídia em relação aosserviços suportados pela mesma.
´ A vida útil requerida para o cabeamento doBackbone.
´ O tamanho do edifício e a quantidade deusuários que ocuparão o mesmo.
As distâncias máximas suportadas pelocabeamento do Backbone dependem dasaplicações e dos tipos de mídia. Normalmente,recomenda-se utilizar cabos UTP multiparespara aplicações de voz e cabos ópticos paraaplicações de dados. Levando-se isso emconsideração, as distâncias máximas suporta-das pelo cabeamento do Backbone podem serobservadas na figura abaixo:
Cabo TeraSPEED SM 4F.0.
Cabo UTP 25P Cat.5
Fonte: TDMM da BICSI
ConexãoPrincipal
12
ConexãoIntermediária
ConexãoCruzada doCabeamentoHorizontal
Área deTrabalho
3
HC
HC
EFMCA
B
IC
Cabo UTP*
Fibra Óptica62.5 µm
Fibra Óptica50 µm
Fibra ÓpticaMonomodo
A
800 m
2000 m
2000 m
3000 m
B
300 m
300 m
300 m
300 m
C
500 m
1700 m
1700 m
2700 m
Tipo de mìdia Distâncias Máximas
C
Legenda
Facilidade de Entrada EFConexão Intermediária ICConexão Principal MCConexão Cruzada HCdo Cabeamento Horizontal
* Aplicação de voz / telefoniaFonte: Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1
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Na fase de projeto da infra-estrutura que acomoda os cabos do Backbone, deve-se levar em consideração odimensionamento das aberturas ou dutos a serem implementados no piso da sala de telecomunicações, con-forme pode ser observado nas tabelas abaixo:
Quando são utilizados eletrodutos para a acomodação dos cabos do Backbone, deve-se levar em conside-ração a capacidade dos mesmos, conforme pode ser observado na tabela abaixo:
3/4”
1”
1 1/4”
1 1/2”
2”
2 1/2”
3”
3 1/2”
4”
5”
6”
20.9
26.6
35.1
40.9
52.5
62.7
77.9
90.1
102.3
125.2
154.1
0.82
1.05
1.38
1.61
2.07
2.47
3.07
3.55
4.03
5.05
6.07
345
559
973
1,322
2,177
3,106
4,794
6,413
8,288
12,984
16,760
0.53
0.87
1.51
2.05
3.39
4.82
7.45
9.98
12.83
20.15
29.11
189
296
516
701
1,154
1,646
2,541
3,399
4,382
6,892
9,943
0.28
0.48
0.80
1.09
1.60
2.56
3.95
5.28
6.80
10.68
15.43
107
173
302
410
875
963
1,486
1,983
2,682
4,025
5,515
0.16
0.27
0.47
0.64
1.05
1.49
2.31
3.09
3.98
5.25
9.02
138
224
388
529
871
1,242
1,918
2,565
3,307
5,194
7,594
0.21
0.35
0.80
0.82
1.36
1.93
2.98
3.98
5.13
5.06
11.54
210
270
350
410
530
530
780
900
1,020
1,286
1,549
6
11
14
16
21
25
31
38
40
50
60
130
160
210
250
320
630
780
900
1,020
1,280
1,540
5
6
8
10
12
25
31
36
40
50
60
Raio Mínimo de CurvaturaOcupação Máxima Recomendada
TamanhoDiâmetroInterno
Área 7902
Total 100%
A B C D E1 Cabo
53% Preenchimento2 Cabos
31% Preenchimento3 Cabos ou mais
48% PreenchimentoCamada de AçoDentro da Capa Outra Capa
mm ” mm2 ”2 mm2 ”2 mm2 ”2 mm2 ”2 mm ” mm ”
Conduíte Área do Conduíte
Área Total em m2 Quantidadede dutos 4”
< 5,000
> 5,000 até 10.000
> 10.000 até 30.000
> 30.000 até 50.000
3
4
5-8
9-12
-
Área total servidapela abertura em m2
Tamanho da aberturaem cm
15 x 23
15 x 46
23 x 51
30 x 51
38 x 51
-< 25,000
> 25,000 até 50,000
> 50,000 até 100,000
>100,000 até 140,000
>140,000 até 200,000
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Fonte: TDMM da BICSI
Fonte: TDMM da BICSI
Fonte: TDMM da BICSI
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3. Área de Trabalho
A Área de Trabalho é o espaço do edifícioonde o usuário normalmente exerce oseu trabalho e interage com os seusequipamentos de telecomunicações. Estesubsistema inclui os patch cords quefazem a conexão entre os conectores daárea de trabalho e os equipamentos dosusuários.É importante que a Área de Trabalho sejabem projetada para acomodar as necessi-dades dos usuários e dos seus equipa-mentos. Dentre estes equipamentospodemos incluir, além de outros, osseguintes:
• Telefones.• Modems.• Fax.• Câmeras de Vídeo.• Computadores.• Etc.
Na fase de projeto do cabeamentoestruturado, deve-se levar em considera-ção no mínimo uma área de trabalho acada 10 m2 do espaço utilizável do edifí-cio. Muitos profissionais tem especificadouma área de trabalho a cada 5 m2, com oobjetivo de proporcionar maior flexibili-dade ao local e menor probabilidade defuturas instalações, com a empresa emoperação.Normalmente os projetos levam emconsideração as aplicações de voz edados e, em vista disso, devem ser utiliza-dos no mínimo 2 conectores em cadaárea de trabalho. Geralmente os profissi-onais especificam 3 conectores em seusprojetos, prevendo aplicações futuras.
Jack RJ-45 Cat. 6.
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Subsistema Área de Trabalho.
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São reconhecidos dois padrões de pinagempara os conectores da área de trabalho, opadrão T568A e o T568B, conforme podeser observado nas figuras ao lado:
As normas de cabeamento permitem a utiliza-ção de pontos de consolidação e MUTOAsno Cabeamento Horizontal, com o objetivo deproporcionar maior flexibilidade em ambientescom alterações freqüentes de layout.
Quando são utilizadas MUTOAs –Tomadas Multi-Usuários de Teleco-municações, as distâncias máximas doCabeamento Horizontal passam a serde acordo com a tabela abaixo:
Sala deTelecomunicações Cabeamento Horizontal
Conexão Cruzada deCabeamento Horizontal
Cabeamentodo Backbone
Ponto deConsolidação
Patch Cords daÁrea de Trabalho
Jack da Área de trabalhoou MUTOA
Área de Trabalho
Sala deTelecomunicações
Conexão Cruzadado Cabeamento
Horizontal
Patch Cords daÁrea de Trabalho
Patch Corddo Equipa-mento
Cabeamentodo Backbone
PatchCords
CabeamentoHorizontal Jacks
MUTOA
Área de Trabalho
Comprimento Máximo Combinadodos Patch Cords da Área de Trabalho
e da Sala de Telecomunicações
Comprimento doCabeamento Horizontal
Comprimento Máximo doPatch Cord da Área de Trabalho
5 m
9 m
13 m
17 m
22 m
10 m
14 m
18 m
22 m
27 m
90 m
85 m
80 m
75 m
70 m
11
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1
Fonte: Manual SYSTIMAX.
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1
A Solução SYSTIMAXGigaSPEED XL Cat. 6permite a utilização
de pontos de consoli-dação a menos de 15metros do hardware
de terminação da salade telecomunicações.
Quando utiliza-se o ponto de consolidação, o mesmo deverá ser instalado a pelo menos 15 metros dohardware de terminação da sala de telecomunicações, conforme pode ser observado na figura abaixo:
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4. Sala de Telecomunicações
A Sala de Telecomunicações é osubsistema que proporciona diversasfunções para o sistema de cabeamento.A sua principal função é acomodar aterminação do cabeamento horizontal edos cabos do Backbone em hardwarescompatíveis. A conexão cruzada dessasterminações, utilizando-se patch cords ejumpers, permite flexibilidade ao sistemade cabeamento quando são fornecidosdiversos tipos de serviços de telecomu-nicações aos conectores dos usuários.Além disso, a sala de telecomunicaçõesoferece um ambiente adequado eseguro para acomodar os equipamentosde telecomunicações e o hardware deconexão, proporcionando uma excelen-te administração do sistema decabeamento. Na fase de projeto da salade telecomunicações, deve-se levar emconsideração alguns tópicos muitoimportantes, tais como:
• Para minimizar o comprimento doscabos horizontais, deve-se alocar asala de telecomunicações o maispróximo possível do centro do andar.
• Em edifícios com diversos andares,deve-se posicionar as salas detelecomunicações verticalmente.
• A sala de telecomunicações deve seralocada distante de locais comameaça de inundação (ex.: prumadashidráulicas, banheiros, cozinhas, etc.).
• O local deve possuir um sistema decontrole ambiental dedicado (HVAC),que funcione 24 horas por dia e 365dias por ano, mantendo umatemperatura de 10ºC à 35ºC em salasque não estejam acomodandoequipamentos ativos e de 18ºC à24ºC em salas que acomodemequipamentos.
• O teto da sala de telecomunicações devepossuir uma altura mínima de 2,6 metros,acima do piso acabado.
• As portas devem possuir abertura completa(180º) e medidas mínimas de 0,91 mts. (L)x 2,00 mts. (A).
• O ambiente deve possuir uma iluminaçãomínima de 500 lux, medido a 1 metroacima do piso acabado.
• Devem ser utilizados sistemas corta fogo,para evitar a propagação de incêndio.
• Utilização de pisos emborrachados eanti-estáticos.
• Entre outros.
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Subsistema Sala de Telecomunicações.
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O projeto da sala de telecomunicaçõesdeve considerar, além das aplicações tradi-cionais de voz e dados, a incorporação deoutros sistemas de informação do edifíciotais como: CATV, alarmes, segurança, áudio,vídeo, entre outros.De acordo com as normas de cabeamentoestruturado deve haver, no mínimo, umasala de telecomunicações em cada andardo edifício. Salas de Telecomunicaçõesadicionais são requeridas caso:
• O espaço utilizável do andar exceder1000 m2, ou
• A distância do Cabeamento Horizontalexceder 90 metros.
As normas de cabeamento estruturado permitem que sejam feitos dois tipos de conexão, conforme podeser observado nas figuras abaixo:
• Interconexão.• Conexão Cruzada.
Os requerimentos do tamanho mínimo da sala detelecomunicações são baseados na distribuição dosserviços de telecom, levando-se em consideraçãouma área de trabalho a cada 10 m2 de espaçoutilizável do andar, conforme pode ser observadona tabela ao lado:
Tamanho Mínimo da Sala deTelecomunicações
Área a ser servida
até 500m2
de 500m2 à 800m2
de 800m2 à 1.000m2
3.0 m x 2.2 m
3.0 m x 2.8 m
3.0 m x 3.4 m
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Fonte: TDMM da BICSI
Fonte: Manual SYSTIMAX
Fonte: TDMM da BICSI
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5. Sala de Equipamentos
A Sala de Equipamentos é o subsistemaque oferece um espaço centralizadocom ambiente controlado e apropriadopara a operação dos grandes equipa-mentos de telecomunicações e redes,que são essenciais para as atividadesdiárias dos usuários do edifício. A sala deequipamentos é destinada a servir opróprio edifício, assim como interligar osoutros edifícios do mesmo campus,sendo conectada com as infra-estrutu-ras dos Backbones interno e externo doedifício. Na fase de projeto da sala deequipamentos, deve-se levar em consi-deração alguns tópicos extremamenteimportantes, tais como:
• A sala de equipamentos acomodaráas terminações, interconexões econexões cruzadas do cabeamentode telecomunicações, assim como osequipamentos ativos (ex.: PBX,modems, switches, roteadores,servidores, etc.) e as facilidades doedifício (ex.: sistemas de segurança,vídeo, automação, HVAC, etc.).
• A sala de equipamentos deve possuirum espaço de trabalho destinadoaos profissionais de telecomunica-ções do edifício.
• É construída de acordo com reque-rimentos restritos devido a natureza,o custo, o tamanho e a complexidade dos equipamentos envolvidos.
• Em alguns casos a sala deequipamentos acomoda a sala deentrada de serviços de telecom (ex.:Backbone de Campus e/ou provedores de acesso) ou serve como asala de telecomunicações do andar.
• Deve ser planejada levando-se emconsideração as futuras expansõesdo local.
• Deve ser posicionada bem distante das fon-tes de interferência eletromagnética (EMI).
• A sala de equipamentos deve ser alocada auma certa distância de qualquer local queesteja sujeito as seguintes condições:infiltração de água, vapor, fumaça, umidade,calor (ex.: raios solares) e qualquer outrolocal com condições ambientais adversas.
• A sala de equipamentos deve possuir umsistema de controle ambiental dedicado ouum acesso ao sistema principal de HVAC,que funcione perfeitamente durante 24horas por dia e 365 dias por ano, manten-do uma temperatura de 18ºC à 24ºC eumidade relativa de 30% à 55%.
• Os sensores e controladores de HVACdevem ser instalados na sala deequipamentos em uma altura de 1,5 metrosacima do piso acabado.
• O teto da sala de equipamentos devepossuir uma altura mínima de 2,6 metrosacima do piso acabado.
• As portas devem possuir um tamanhomínimo de 0,91 mts. (L) x 2,00 mts. (A).Visto que muitas vezes são acomodadosgrandes equipamentos de telecom na salade equipamentos, recomenda-se autilização de uma porta dupla com1,80 mts. (L) x 2,30 mts. (A).
• O ambiente deve possuir uma iluminaçãomínima de 500 lux, medido a 1 metroacima do piso acabado.
• Etc.
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Subsistema Sala de Equipamentos.
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O projeto da sala de equipamentos deve conside-rar, além das aplicações tradicionais de voz e dados,a incorporação de outros sistemas de informaçãodo edifício tais como: CATV, alarme de incêndio,segurança, áudio e outros sistemas do edifício.De acordo com as normas de cabeamentoestruturado, o tamanho da sala de equipamentos écalculado com base na quantidade de áreas detrabalho e dispositivos de automação (BAS) queestarão sendo atendidos pela mesma. Para tanto,devemos multiplicar a quantidade de áreas detrabalho por 0,07 m2 e a quantidade de dispositi-vos de automação (BAS) por 0,02 m2. Entretanto,o tamanho mínimo da sala de equipamentos é de14 m2, conforme pode ser observado na tabelaabaixo:
Este subsistema deve ser posicionado no local maisconveniente para servir os usuários do edifício. Otipo e a localização deste subsistema dependem dealguns fatores como:• Tipos dos serviços que estarão sendo
utilizados.• Encaminhamentos que os serviços percorrem.• Arquitetura do edifício.• Estética.
As principais funções da Sala de Entrada de Servi-ços de Telecom são:
• Acomodar o ponto de demarcação entre osserviços dos provedores de acesso e osserviços de rede privada do cliente.
• Alojar os dispositivos de proteção elétricautilizados em cabos telefônicos, antenas, etc(ex.: os cabos telefônicos possuem paresmetálicos, os quais são condutores em casosde descarga elétrica).
• Armazenar as conexões feitas entre os cabosde planta externa e os cabos requeridos parautilização em ambientes internos do edifício(ex.: em plantas externas utiliza-senormalmente cabos ópticos do tipo “loose”que possuem uma geléia a base de petróleo, aqual propaga chama. De acordo com o NEC –National Electrical Code este tipo de cabo nãopode percorrer mais do que os primeiros 15metros do edifício, obrigando-se a terminar omesmo em um hardware de conexão econverter para um cabo do tipo “tight” semgeléia ou utilizar um eletroduto metálico paraacomodar o cabo).
6. Sala de Entrada de Serviçosde Telecom
A Sala de Entrada de Serviços de Telecom é osubsistema que compreende os cabos,hardwares de conexão, dispositivos deproteção e qualquer equipamento necessáriopara conectar as facilidades da planta externacom o cabeamento do edifício. Estes compo-nentes podem ser utilizados pelos provedo-res de acesso (ex.: empresas que fornecemos serviços de telecomunicações, CATV, etc.)e os serviços de rede privada do cliente.
Área (m2)Quantidade deÁreas de Trabalho
Até 100
101 a 400
401 a 800
801 a 1200
14
37
74
111
15
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-569-A
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• Acomodar diversos tipos de serviços aserem interligados com o cabeamentodo edifício, tais como: servidores deacesso, redes locais (LANs), PABX,WANs, sistemas de segurança eincêndio, CATV, CCTV, entre outros.
• Acondicionar o sistema de aterramentodo cabeamento de telecomunicações.
Quando utiliza-se o método subterrâneo paraencaminhamento dos cabos da sala de entradade telecom, a quantidade e o tamanho doseletrodutos a serem utilizados são calculadoscom base no tipo e na quantidade dos circuitosde telecomunicações que serão fornecidos aoedifício. Em edifícios de escritório, normalmenteeste cálculo é baseado em um par de entradapara cada 10 m2 de espaço utilizável do edifício,conforme pode ser observado na tabela abaixo:
Quantidade de paresde Telecomunicações
Quantidade de Eletrodutos
1-99
100-300
301-1000
1,001-2,000
2,001-3,000
3,001-5,000
5,001-7,000
7,001-9,000
Um 2” mais 1 reserva
Um 3” mais 1 reserva
Um 4” mais 1 reserva
Dois 4” mais 1 reserva
Três 4” mais 1 reserva
Quatro 4” mais 1 reserva
Cinco 4” mais 1 reserva
Seis 4” mais 1 reserva
16
Fonte: TDMM da BICSI
De acordo com as normas de cabeamentoestruturado, os métodos básicos de encami-nhamento dos cabos da sala de entrada detelecom são: subterrâneo, diretamente enter-rado, aéreo e através de túneis. Para determi-nar os métodos de encaminhamento a seremutilizados, o profissional de projetos deverálevar em consideração os seguintes tópicos:
• Tipo e utilização do edifício.• Crescimento.• Dificuldade de implementar outros
encaminhamentos no futuro.• Entrada alternativa.• Tipo e tamanho dos cabos que
provavelmente serão instalados.
Subsistema Sala de Entrada de Serviços de Telecom.
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7. Administração
A Administração é um subsistema muito importante, pois permite uma fácil manutenção egerenciamento dos sistemas de telecomunicações. Um sistema de Administração eficaz é crucial paraa operação eficiente e a manutenção da infra-estrutura de telecomunicações do edifício. Os sistemasde Administração variam bastante desde sistemas simples baseados em papéis até sistemas complexosbaseados em softwares.De acordo com as normas de cabeamento estruturado, os componentes da infra-estrutura de tele-comunicações do edifício a serem administrados e identificados são:
• A infra-estrutura e o cabeamento horizontal.• A infra-estrutura e o cabeamento do
Backbone.• Os hardwares de conexão e terminação.• Os equipamentos de telecomunicações.• O sistema de aterramento de
telecomunicações.• Os espaços de telecomunicações (ex.: sala
de entrada de serviços de telecom, sala detelecomunicações, sala de equipamentos eas áreas de trabalho).
• O sistema de firestopping.
A figura ao lado ilustra um modelo representati-vo dos componentes da infra-estrutura detelecomunicações do edifício para os quais sãoespecificados o sistema de administração.
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Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-606-A
Subsistema Administração.
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A identificação das terminações (conexões cruzadas e interconexões) pode ser feita através docódigo de cores com o objetivo de simplificar a administração e a manutenção da infra-estrutura,conforme pode ser observado na tabela abaixo:
A figura abaixo ilustra os requerimentos da identificação das terminações através do código de cores.
Tipos de Terminações Cores
Ponto de demarcação
Conexões de rede
Equipamentos gerais
Sistemas prioritários
1º nível do backbone
2º nível do backbone
Backbone de campus
Cabeamento horizontal
Circuitos auxiliares
Aplicação Típica
Laranja
Verde
Púrpura
Vermelho
Branco
Cinza
Marrom
Azul
Amarelo
conexão do provedor de serviços
lado do consumidor na conexão do provedor de serviços
conexões com equipamentos (ex.: PBX, switches, etc.)
conexões dos sistemas de telecomunicações de maior prioridade
Terminação dos cabos do backbone interno do edifício que fazem a ligação
entre a conexão principal (MC) e as conexões intermediárias (ICs)
Terminação dos cabos do backbone interno do edifício que fazem a ligação
entre as conexões intermediárias (ICs) e as conexões horizontais (HCs)
Terminação dos cabos do backbone externo entre os edifícios
Terminação dos cabos horizontais nos espaços de telecomunicações (TSs)
alarmes, segurança ou gerenciamento de energia
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Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-606-A
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-606-Aww
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manual_ed2_pgs13a24.p65 03/01/2005, 09:4818
30001- Cabo de par trançado UTP, 4P 24 AWG, Cat.5e
30002- Cabo de par trançado UTP, 25 pares, 24 AWG, Cat.5
30020- Cabo de par trançado UTP, 25 pares, 24 AWG, Cat.3
30013- Cabo de par trançado UTP, 50 pares, 24 AWG, Cat.3
30021- Cabo de par trançado UTP, 100 Pares 24 AWG, Cat.3
50025-Jack RJ-45, Cat.5e,Marfim, 568-A/B
50181- Patch Cord RJ-45/RJ-45, 4 pares,1,22 mts., Cat.5e
50427-PatchMax 24 portas RJ-45, Cat.5e, 568-A/B
50392-Patch Panel 24 portas RJ-45, Cat.5e, 568-A/B
50290-Patch Cord 110/110, 1P,2,13 mts.
50140-Bloco 110, 100P, com pernase connecting blocks de 4P
50165-Patch Cord 110/110, 4 pares,1,22 mts., Cat.5e
* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
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Solução PowerSUM – Cabeamento Metálico Cat.5e
Produtos SYSTIMAX Solutions
Cabo UTP PS 4Px24 AWG Cat.5e CZCabo UTP 25Px24AWG Cat.5 CZCabo UTP 50Px24 AWG Cat.3 CZCabo UTP 25Px24 AWG Cat.3 CZCabo UTP 100Px24 AWG Cat.3 CZJack RJ-45 Cat. 5e e PS Marfim/568-A/BBloco 110 / 100P c/ CB.4P c/ PernasPatch Cord 110/110 4P 4ftT (1.22 m) CZPatch Cord 4P RJ/RJ 1,22 m (4ft) CZPatch Cord 110/110 1P 7ft (2.13 m) CZPatch Panel 24P RJ-45 Cat.5e 568-A/BPatchmax 24P RJ-45 Cat.5e 568-A/B
Descrição do produto
300013000230013300203002150025501405016550181502905039250427
Cód. Policom
106.836.950107.287.484106.824.378106.824.329106.824.469108.232.737107.058.919107.733.552107.748.055107.733.255108.208.919108.320.029
Cód. SYSTIMAX
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* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
Solução GigaSPEED XL – Cabeamento Metálico Cat.6
50446-Kit VisiPatch, 336P, comconnecting blocks de 4P, Cat.6
(foto ilustrativa)
50493-Patch Panel 24 portas RJ-45, Cat.6, 568-A/B
50492-PatchMax 24 portas RJ-45, Cat.6, 568-A/B
50491-Jack RJ-45, MGS-400 Cat.6,Marfim, 568-A/B
50448-Patch Cord VisiPatch 110/110,4P, 2,44 mts., Cat.6
Produtos SYSTIMAX Solutions
30050-Cabo de par trançado UTP,4P, 24 AWG, Cat.6
50495-Patch Cord RJ-45/RJ-45, 4P, 3,05 mts., Cat.6
50510-Patch Cord RJ-45/Não Terminado,4P, 4,57 mts., Cat.6, 568-B
50464-Patch Cord VisiPatch RJ-45/110,4P, 4,57 mts., Cat.6, 568-B
50462-Patch Cord VisiPatch 110/110, 1P, 4,57 mts
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30035- Cabo de par trançado UTP, 4 pares, 24 AWG,Cat.6, geleado, para ambientes externos
50532-Sistema de Patch Panel inteligente, iPatch GigaSPEED XL Cat.6 (foto ilustrativa)
Cabo UTP GigaSPEED XL 4Px24 AWG CZCabo UTP Cat.6 OSP 4Px24 AWG PTPatch Cord RJ/RJ 10 FT GigaSPEED XL CZPatch Cord RJ45 / n. term.15FT XL 568BPatch Cord VisiPatch 110 / RJ45 4P 15ft (4.57m)Patch Cord VisiPatch 110/110 1P 15ft (4.57m)Patch Cord VisiPatch 110/110 4P 8ft (2.44m)Jack RJ-45 MGS 400 Giga Marfim 568-A/BPatchmax 24P RJ-45 GigaSPEED XL 568-A/BPatch Panel 24P RJ-45 GigaSPEED XL 568-A/BKit VisiPatch 336 Pares c/ cb. 4P Compl.Sistema iPatch GigaSPEED XL Cat.6
Descrição do produto
300503003550495505105046450462504485049150492504935044650532
Cód. Policom
700.211.931760.022.129
700.206.717 700.173.735 700.173.750 108.561.143 700.213.028
Cód. SYSTIMAX
CPC3312-03F010CPC3482-03F015CPC5312-03F015CPC5562-03F015CPC5512-03F008
manual_ed2_pgs13a24.p65 03/01/2005, 09:5120
Soluções OptiSPEED e LazrSPEED – Cabeamento Óptico
50300-Pigtail Óptico ST c/1,52 mts. MM 62,5/125 µm
50209-Cordão ÓpticoDuplex OptiSPEED ST/SC c/2,44 mts. MM 62,5/125 µm
50470-Cordão ÓpticoDuplex OptiSPEED MTRJ/
SC c/ 3,05 mts. MM62,5/125 µm
50476-Cordão ÓpticoDuplex LazrSPEED LC/SCc/ 3,05 mts. MM 50/
125 µm
50472-Cordão ÓpticoDuplex LazrSPEED
MTRJ/SC c/ 3,05 mts.MM 50/125 µm
50471-Cordão ÓpticoDuplex LazrSPEED
MTRJ/LC c/ 3,05 mts.MM 50/125 µm
50509-Cordão ÓpticoDuplex OptiSPEED LC/SC c/
1,22 mts. SM 9/125 µm
50090-Conector Óptico SC SimplexEpoxi MM p/ Buffer 900 µm
50091-Conector Óptico SC Simplex EpoxiMM p/ Cordão 3 mm
50401-Conector Óptico LC SimplexEpoxi MM p/ 900 µm
50402-Conector Óptico LC Duplex MMp/ Cordão 1,6 mm
50092-Acoplador ÓpticoST/ST MM
50512-Cordão Óptico DuplexOptiSPEED LC/SC c/ 3,05 mts. MM
62,5/125 µm
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Produtos SYSTIMAX Solutions
30051-Cabo Óptico TeraSPEED Uso InternoSM 9/125 µm 4 Fibras.
30052-Cabo Óptico TeraSPEED Uso ExternoSM 9/125 µm 4FO
30045-Cabo Óptico LazrSPEED 150 Uso InternoMM 50/125 µm 6FO
30053-Cabo Óptico LazrSPEED 300 Uso Interno/ExternoMM 50/125 µm 4 FO
30056-Cabo Óptico LazrSPEED 550 Uso Interno/ExternoMM 50/125 µm 12 FO
50095-AcopladorÓptico SC/SC Duplex
MM/SM
Bastidor Óptico 600B2 c/Painel e Acopladores LC
(foto ilustrativa)
50549-Painel c/ 12 Acopladores LC LazrSPEEDMM p/ PatchMax GigaSPEED XL
50519-AcopladorÓptico LC/LC Duplex
LazrSPEED MM
50564 e 50567-Módulo InstaPATCH c/ 06 acop.LC Duplex e cordão LazrSPEED 300
30058-Cabo Óptico TeraSPEED Corrugado Uso ExternoSM 9/125 µm 6 Fibras
30059-Cabo Óptico TeraSPEED Corrugado Uso ExternoSM 9/125 µm 12 Fibras
30047-Cabo Óptico LazrSPEED 300 MultimodoUso Interno Riser
50490-Conector Óptico ST MM
* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
Cb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 150 6FCb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 300 6FCb. Óp. TeraSPEED SM 8,3/125 µm Interno Riser 4FibrasCb. Óp. TeraSPEED SM 8,3/125 µm Externo 4FCb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 300 4FCb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 550 12FCb.Óp. TeraSPEED Corrugado SM 9/125 mm 6FCb.Óp. TeraSPEED Corrugado SM 9/125 mm 12FConec. Óp. SC Simp. p/ Bufer 900 µmConec. Óp. SC Simp. Epóxi 3mm / MMAcoplador Óptico ST / ST MMAcopl. Óptico SC / SC Duplex MM/SMCordão Óp. Duplex ST/SC 8ft / 2,44 MMPigtail ST 5ft /1,52 mm MMConect. Óptico LC MM Simplex 900 µm
Descrição do produto
300453004730051
300523005330056300583005950090500915009250095502095030050401
Cód. Policom
700.203.078700.208.143760.004.416
760.002.576700.012.005760.007.492760.003.921760.003.947760.007.070700.007.040700.004.864700.004.815107.755.332107.150.708700.007.008
Cód. SYSTIMAX
Conect. Óptico LC MM Duplex 1,6 mmCordão Duplex OptiSPEED MTRJ /SC 10ftCordão Duplex LazrSPEEDMTRJ/LC 10ftCordão Duplex LazrSPEEDMTRJ/SC 10ftCordão Duplex LazrSPEED LC/SC 10ftConector ÓpticoST MMCordão Duplex OptiSPEED LC/SC 4 ft SMCordão Duplex OptiSPEED LC/SC MM 10ftAcoplador Óptico LC/LC Duplex LazrSPEED MMPainel c/ 12 Acopl. LC LazrSPEED MM p/ PatchMax GigaSPEED XLPainel 19” p/ módulos InstaPATCH 1UMódulo p/ InstaPATCH c/ 06 acop. LC/LCMódulo p/ InstaPATCH c/ 12 acop. LC/LCCordão para InstaPATCH 12 f.o. LazrSPEED 300 50ft
Descrição do produto
50402504705047150472504765049050509505125051950549
50563505645056550567
Cód. Policom
700.006.992108.510.066108.573.734108.574.500108.573.809700.004.328
_108.027.459108.622.887760.001.701
760.013.458760.013.466760.016.048
Cód. SYSTIMAX
FPCWMPMP9AFP50
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50339-Bloco de Proteção489/ACA 100P
50317-Unidade de Proteçãop/ Bloco 489/ACA
50039-Colar Circularp/ Adaptação de Jack
50488 e 50455-Jacks Cat.5 Plus50055, 50066 e 50187-Ícones de Identificação:
50406-Painél (Balun p/ CATV) c/ 1Entrada Coaxial e 16 Saídas RJ-45
50523-Balun AdaptadorS-Vídeo p/ Espelhos eCaixas de Superfície
50524-Balun AdaptadorRCA p/ Espelhos e Caixas
de Superfície
50361-Espelho4x2”c/ 1P CZ
50360-Espelho4x2”c/ 1P MF
50362 e 50418-Espelhos4x2”c/ 2P
50047 e 50241-Espelhos4x2”c/ 4P
50238 e 50422-Espelhos4x2”c/ 6P
50048, 50049 e 50388-Espelhos 4x4” c/ 8P
50252, 50011 e 50012-Caixas de Superfície c/ 1P 50014 e 50013-Caixas deSuperfície c/ 2P
50016-Caixa deSuperfície c/ 4P
50019-Caixa deSuperfície c/ 6P
Módulos Cegos: 50034 e 50033.
50036-Suporte p/Tomadas de Piso
50032-Base p/ EspelhoPadrão Energia 1P
50485-Módulo p/Espelhos Pial Plus
50037 e 50038-Colares p/ Adaptação de Jack
* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
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Acessórios
Produtos SYSTIMAX Solutions
50569-AccessPoint AirSPEED
Surface Box c/1 porta cinzaSurface Box c/1 porta MarfimSurface Box c/2 Portas cinzaSurface Box c/2 Portas MarfimSurface Box c/4 Portas MarfimSurface Box c/6 portas marfimBase p/ esp. padrão energia 1P marfimMódulo cego p/box e espelho cinzaMódulo Cego p/box e Espelho MarfimSuporte p/ Tom. Piso Redonda MarfimColar p/adaptação de jack cinzaColar p/adaptação de jack marfimColar Circ. p/adapt. de Jack Marf.Espelho 4x2” c/4 Portas (MF) c/ident.Espelho 4x4” c/8 portas (CZ) c/ident.Espelho 4x4” c/8 portas (MF) c/ident.Ícone de ident. telefone vermelhoÍcone de ident. comput. azulÍcone de ident. liso bege
Descrição do produto
50011500125001350014500165001950032500335003450036500375003850039500475004850049500555006650187
Cód. Policom
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Cód. SYSTIMAX
Espelho 4x2” c/6 portas (BR) c/ident.Espelho 4x2” c/4 portas (BR) c/ident.Surface Box c/1 porta brancaUnidade de proteção PT p/bloco prot.Bloco de proteção 489/ACA 100 paresEspelho 4x2” c/1 porta (MF) c/ident.Espelho 4x2” c/1 porta (CZ) c/ident.Espelho 4x2” c/2 portas (CZ) c/ident.Espelho 4x4 c/8 portas brancoPainel 1 Entr./16 saídas RJ p/CATVEspelho 4x2” c/2 portas (MF) c/ident.Espelho 4x2” c/6 portas (MF) c/ident.Jack RJ-45 Cat.5 PLUS 568-A/B MFMódulo p/ espelhos Pial Plus (Avaya)Jack RJ-45 Cat.5 PLUS 568-A/B PTBalun Adap. S-Vídeo p/Esp/BoxBalun Adap. RCA p/Esp/BoxAccess Point AirSPEED AP542 BRMidspan AirSPEED PoE c/ 24 p.
Descrição do produto
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Cód. Policom
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Cód. SYSTIMAX
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• SYSTIMAX Structured Connectivity Solutions–Power Sum and GigaSPEED Design andInstallation Guidelines, Issue 2, November2000, (Document No. 461-110-044).
• ANSI/TIA/EIA-568-B.1 – Commercial BuildingTelecommunications Cabling Standard.Arlington, Va.: Telecommunications IndustryAssociation/Electronic Industries Alliance, May2001.
• ANSI/TIA/EIA-569-A – Commercial BuildingStandard for Telecommunications Pathways andSpaces. Arlington, Va.: TelecommunicationsIndustry Association/Electronic IndustriesAlliance, February 1998.
• ANSI/TIA/EIA-606-A – AdministrationStandard for Commercial TelecommunicationsInfrastructure. Arlington, Va.:Telecommunications Industry Association/Electronic Industries Alliance, May 2002.
• ANSI/TIA/EIA-862 – Building AutomationSystems Cabling Standard for CommercialBuildings. Arlington, Va.: TelecommunicationsIndustry Association/Electronic IndustriesAlliance, April 2002.
• TDMM – Telecommunications DistributionMethods Manual 9th edition. Tampa, FL.:Building Industry Consulting ServiceInternacional - BICSI, June 2000.Bi
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POLICOM Telecomunicações 2001 Ltda.Unidade Rio de JaneiroR. Cuba, 490 - Penha -Rio de Janeiro RJ - CEP 21020-160Telefax.: (21) 3888-3727 / 3779 / 3755www.policom.com.bre-mail: [email protected]. br
POLICOM Cabos e Conectores Ltda.Rua Costa Aguiar, 1714 - IpirangaSão Paulo - SP - CEP 04204-002Tel.: (11) [email protected]
Representante Uberlândia-MG:Jerônimo Alves de OliveiraTel.: (34) 3216 1055 / 34 9121 7063e-mail: [email protected]
POLICAB Tecnologia de Redes Ltda.Av. Senador Salgado Filho, 1099Guabirotuba - Curitiba - PRCEP 81510-000 - Tel.: (41) 296-1430Fax.: (41) 296-1428www.policab.com.bre-mail: [email protected]
Representante Joinville/Blumenau-SC:Evandro PosseltTel.: (47) 326-6473 /9151-3672e-mail: [email protected]
Representante Florianópolis-SC:Jefferson SantiagoTel.: (48) 228-2891 /9960-0825e-mail: [email protected]
PARIS CABOS Comercial Ltda.R. Vitória, 90 - Sta. IfigêniaSão Paulo - SP - CEP 01210-000Telefax: (11) 3352-1877www.paris.com.bre-mail: [email protected]
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