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Painel Porto Sem Papel (O Modelo Brasileiro)
Jean Paulo Castro e Silva
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Agenda
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Agenda
Fluxo de Informações
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Exemplo de documentação
exigida para uma estadia
de um navio
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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• Acúmulo de processos em papel;
• Retrabalho (existiam mais de 2000 campos com informações
disponibilizadas aos diferentes órgãos anuentes, muitas delas redundantes);
• Informações dispersas;
• Possibilidade de informações incorretas, inconsistentes e/ou ausência delas;
• Altos custos com pessoal (despachantes, auxiliares administrativos), com os
deslocamentos para entrega de documentos e pagamento das taxas;
• Elevado tempo gasto para a obtenção das anuências;
• Demasiado tempo de espera dos navios, com o consequente reflexo nos
custos;
• Majoração dos preços dos produtos brasileiros, em função da transferência
do aumento dos custos do navio para o valor do frete.
Problemas Enfrentados
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
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Agenda
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• Seguindo recomendações da Organização Marítima
Internacional (IMO), o PsP se propõem a atuar como uma
ferramenta de janela única portuária.
• O PSP é um sistema de informações voltado à gestão portuária,
que concentra as informações necessárias a estadia de
embarcações nos portos.
• Facilita o processo das autoridades nos portos para permitir
atracações, operações de embarque e desembarque de cargas
e liberação das embarcações para desatracação.
• O responsável pela embarcação, o armador ou a agência de
navegação disponibiliza as informações obrigatórias e
necessárias para a entrada, operação ou liberação das
embarcações em uma única base de dados.
• A partir dela é possível a análise dos dados por parte das
autoridades nos portos e dos órgãos de fiscalização obrigatória.
Objetivos do Sistema
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Premissas na Concepção do Sistema
• As informações são prestadas uma única vez, no Documento Único
Virtual (DUV),e compartilhadas com todos os Órgãos que delas
necessitarem;
• A segurança da informação tem atenção especial na concepção e na
manutenção do sistema;
• Cada Órgão Anuente tem acesso somente às informações de sua
competência;
• Todas as informações prestadas no PsP são protegidas pelos níveis
de sigilo contidos nas legislações;
• As soluções usadas na concecpção e nas integrações do sistema
priorizam tecnologias web, voltadas para acesso online;
• O Porto Sem Papel é um sistema de cobertura nacional e abrangerá,
no mínimo, todos os Portos Públicos do país.
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Anuentes Permanentes Intervenientes
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Gestão do Acesso Marítimo
VTMIS Portolog
Gestão do Acesso Terrestre
Comunidade Portuária
Portal de Informações Portuárias
Concentrador de Dados Portuários
Gestão Administrativa do Porto
Sistemas de Apoio à Gestão Portuária
Arquitetura dos Sistemas de Inteligência Logística Portuária
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Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
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Agenda
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DUV JANELA
ÚNICA DUV
Fluxo de Informações no PsP
Navio
autorizado a
atracar,
operar ou
desatracar
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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www.portosempapel.gov.br
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Modelo de Integração do PsP
PSP INTEGRADO AO SINPI
Sistema Nacional de Procurados e Impedidos já
recebe automaticamente relação de tripulantes e
passageiros.
ADOTOU PSP COMO SEU SISTEMA
OPERACIONAL (RDC 35/2011) e
INTEGRAÇÃO COM SAGARANA E
DATAVISA
INTEGRADO AO SISTEMA MERCANTE
(2ª FASE)
Toda Informação de Carga é postada no
Mercante e Migrada para o PsP.
INTEGRADO AOS SISTEMAS LOCAIS
DOS PORTOS Santos, Vitória, Pecém, Rio
Grande, Rio de Janeiro, Niterói, Itaguaí,
Angra dos Reis, Fortaleza, Vila do Conde,
Santarém e Belém
TODOS DOCUMENTOS DIGITAIS JÁ
IMPLEMENTADOS NO PSP
Portaria (65/2013) alterou a NORMAM 08
INTEGRAÇÃO SIGVIG – Sistema de
Informações Gerenciais do Trânsito
Internacional de Produtos e Insumos
Agropecuários
INTEGRAÇÃO AO PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
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DADOS DE TRIPULANTES E PASSAGEIROS ENVIADO AO SINPI - Sistema
Nacional de Procurados e Impedidos
- Libera os Agentes da Polícia Federal de digitar nomes no SINPI.
EMISSÃO DE PASSES DE ENTRADA E SAÍDA PELO SISTEMA
ADOTOU PSP COMO SEU SISTEMA OPERACIONAL (RDC 35/2011)
- Emissão de Certificados:
- Livre Prática
- Controle Sanitário de Bordo (Nacional e Internacional)
INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA DE PETICIONAMENTO E DATAVISA
- Criação de Petições e emissão de Taxas (e confirmação de pagamento) por meio do
Porto Sem Papel
INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SAGARANA
- Informações do Porto Sem Papel enviados ao sistema SAGARANA que realiza o
gerenciamento de riscos da ANVISA
DADOS INSERIDOS NO SISTEMA MERCANTE ENVIADOS DIRETAMENTE AO PSP
- Entrada única de informações de Manifesto de Cargas (inclusões e alterações)
Redução de Tempo
Melhor aproveitamento dos RH
Racionalização do Trabalho
Revisão de Processos
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INTEGRADO AOS SISTEMAS LOCAIS DOS PORTOS
- Os sistemas das Autoridades Portuárias passaram a receber as
informações do Sistema Porto Sem Papel, evitando retrabalho dos
Agentes de Navegação e da Administração Portuária
EMISSÃO DE DOCUMENTOS ASSINADOS DIGITALMENTE – Portaria
(65/2013) alterou a NORMAM 08
- Toda o despacho das embarcações é feita no PsP
EMBARCAÇÕES GRANELEIRAS COM PRODUTOS CONTROLADOS
PELO VIGIAGRO
- As operações dessa natureza necessitam de autorização do Fiscal
Agropecuário (ANUÊNCIA DE OPERAÇÃO)
Redução de Tempo
Melhor utilização dos Recursos Humanos
Racionalização do Trabalho
Revisão de Processos
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MANAUS SANTARÉM
BELÉM VILA DO CONDE
ITAQUI
FORTALEZA
AREIA BRANCA
NATAL
CABEDELO
SUAPE
MACEIÓ
SALVADOR
ARATU
ILHÉUS
BARRA DO RIACHO
RIO DE JANEIRO
ITAGUAÍ
SÃO SEBASTIÃO
PARANAGUÁ
SÃO FRANCISCO DO SUL
ITAJAÍ
IMBITUBA
PORTO ALEGRE
RIO GRANDE
MACAPÁ
RECIFE
NITERÓI
FORNO
ANTONINA
ANGRA DOS REIS
PELOTAS
PECÉM
LAGUNA
SANTOS
VITÓRIA
PsP implantado nos 35 Portos Públicos
A implantação do PsP
se iniciou em agosto de
2011 nos Portos de
Santos, Rio de Janeiro e
Vitória;
Em maio de 2013
alcançou os 35 Portos
Públicos, com a
implantação no Porto de
Manaus.
Da Implantação até dezembro de 2014:
• Embarcações Cadastradas: 10.629
• Atracações Realizadas: 82.687
• Certificados Gerados no Sistema: 69.777
• Outros documentos vinculados ao
Sistema: 251.530.
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Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Planejada
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Agenda
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ANUÊNCIAS mais
RÁPIDAS
BENEFÍCIOS
RACIONALIDADE na aplicação dos
RECURSOS
CONFIABILIDADE das
INFORMAÇÕES
TRANSPARÊNCIA
PREVISIBILIDADE das REGRAS
REDUÇÃO dos CUSTOS
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• Mais de 2000 itens de Informação, em 112 formulários em Papel
transformados em Documento Único Virtual – DUV – com 935 itens.
• Em Santos, maior porto da América Latina, 92% dos navios que
movimentam contêneires já estão autorizados, via sistema, a
atracar mesmo antes de sua chegada ao porto. No Rio de Janeiro e
em Vitória, os percentuais são de 82% e 86%, respectivamente.
• Quanto a Anuência para operação, em Santos, 93% dos navios de
contêineres obtêm essa anuência antes mesmo de sua efetiva
atracação. No Porto do Rio de Janeiro, devido ao maior número de
navios transportando cargas que necessitam um tratamento
diferenciado, por serem carga de risco, o percentual é de 58%.
Alguns Números
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• A quantidade estimada de folhas de papel enviadas aos órgãos
anuentes no porto de Santos era de 3.773.800 folhas A4 por ano,
representando 7.546 resmas de 500 folhas, com 2,3 Kg por resma;
• Estimativa anual em Santos: preservação de 17,4 toneladas,
equivalendo a 340 eucaliptos;
• Estimativa total: preservação de 1.100 eucaliptos por ano com a
implantação em todos os portos públicos;
• Vale ressaltar que uma árvore de eucalipto leva cerca de 7 anos para
formação.
Contribuição Ambiental
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Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Planejada
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Agenda
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• Por ser um sistema de dimensões nacionais, a implantação não foi
homogênea - Diferentes estratégias foram usadas para implantação do
PsP, já que cada Porto continha especificidades operacionais;
• Integrações incrementais e ponto a ponto – Devido a quantidade e
diversidade de sistemas que se ligam ao PsP, as integrações têm
acontecido de forma incremental, com desenvolvimentos específicos
para cada um dos casos;
• Resistência cultural aos novos procedimentos – A implementação do
PsP trouxe novos modus operandi nos processos de anuência, como a
prestação das informações somente em forma digital. Contudo, ainda há
resistência a tais mudanças, que causa algumas distorções, como
alguns procedimentos ainda acontecendo com apresentação de papel;
• Confiabilidade das informações contidas no sistema – Constata-se,
diferenças relevantes entre dados inseridos no sistema e informações
ainda solicitadas em papel.
Principais Dificuldades Enfrentadas
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• Regulamentação e Comunicação
‒ Falta de regulamentação que crie sanções para o uso inadequado do PSP;
‒ Usuários ainda não compreendem bem os objetivos e o funcionamento do PSP.
• Integração Incompleta
‒ Bancos de dados dos intervenientes ainda parcialmente integrados ou sem integração
iniciada.
• Confiabilidade
‒ Ocorrências de dados inseridos incorretos, incompletos ou omissos.
‒ Viabilidade de solicitação de anuência mesmo quando o DUV está incompleto.
‒ Não existência de mecanismos de validação, permitindo dados incoerentes.
• Usabilidade
‒ Necessidade de mecanismos e de funcionalidades específicas dos intervenientes;
‒ A atual estrutura do sistema dificulta a busca por informações.
• Aderência aos Processos
‒ Dificuldades para realização de análises no sistema;
‒ Rotinas de análise não automatizadas;
‒ Não permite rastreabilidade das operações.
Problemas Diagnosticados
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Projetos de Melhoria
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• Regulamentação e Comunicação
‒ Elaboração de normas de fiscalização e responsabilização pelas informações prestadas;
‒ Execução de um plano de treinamentos regulares e permanentes.
• Integração Incompleta
‒ Integração de dados e das tabelas cadastrais com a Antaq;
‒ Envio pelo Mercante de todas informações necessárias para classificação de risco;
‒ Integração com sistemas do Ibama.
• Confiabilidade
‒ Implementação de testes de consistência de dados.
• Usabilidade
‒ Melhorias na navegabilidade do sistema.
• Aderência aos Processos
‒ Revisão de processos e instruções de trabalho nas Autoridades Portuárias;
‒ Automatização de algumas rotinas de análise;
‒ Introdução de mecanismos de rastreabilidade das operações.
Modelo de Governança do PsP Secretaria de Portos - SEP
Ministro Chefe
Comitê Técnico de Integração de
Sistemas
Aspectos Técnicos e Tecnológicos do PsP
Comitê Técnico de Modernização
Portuária
Revisão dos Processos dos Órgãos no PsP
Comitê Técnico de Parâmetros de Desempenho
Monitoramento de Indicadores de Desempenho
Comitê Técnico de Ações Especiais
Ações Pontuais e Emergenciais
Comissões Locais
CLAPs
Comissão Nacional das Autoridades
nos Portos
Plenária Nacional
Comitê Gestor de Tecnologia
da Informação
Coordenação Geral de T.I -
SEP
Coordenaçãode T.I de cada
Cia. Docas
Representante SEP na
Conaportos TI
• A Comissão Nacional das Autoridades
Portuárias nos Portos – CONAPORTOS
Órgão colegiado que propõem,
discute, revisa, reforma,
aprimora e os aspectos de
integração, processuais e
tecnológicos do Porto Sem
Papel, no que tange à atuação
do Órgãos nos Portos.
• Comitê Gestor de TI das Docas
Órgão colegiado, composto por
técnicos da área de T.I das Docas,
que se propõem a priorizar as
demandas, discutir os impactos nas
Docas, traçar estratégias de
implantação e alterações do PsP.
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas
Evolução Prevista
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Port Community
System
Port Community System
Plataforma eletrônica que conecta sistemas de organizações
públicas e privadas, que formam a comunidade portuária.
• O objetivo desta integração é melhorar a eficiência e
competitividade de toda a comunidade portuária,
assim como as dos demais modais.
• Tornar a informação disponível a quem dela
necessitar;
• Possível cobrança pelos serviços oferecidos.
Integração Portal Único
de Comércio Exterior
Portal Único de Comércio Exterior
Integração entre o PSP e o novo sistema do processo
aduaneiro, em construção pela RFB e MDIC.
• Simplificação dos processos;
• Eliminação das redundâncias de informações;
• Diminuição do risco de evasão fiscal por ser uma
única porta de entrada de dados referentes as cargas;
• Adequação as melhores práticas internacionais.
Terminal de Uso
Privado (TUP)
Expansão para os Terminais de Uso Privado
Ampliação do Porto sem Papel para funcionamento nos TUPs.
• Diminuição do “Custo Brasil”;
• Padronização dos procedimentos dos órgãos
anuentes.
Integrações com sistemas públicos
e privados por um barramento
de sistemas, com arquitetura orientada a
serviços.
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Obrigado!