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1 PAINEL: Lei de Segurança de Barragens e Avalição de Riscos Tema 113 - Segurança de Barragens e Avaliação de Riscos Carlos Henrique Medeiros Eng. Civil, M.Sc., Ph.D.

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1

PAINEL:

Lei de Segurança de Barragens

e Avalição de Riscos

Tema 113 - Segurança de Barragens

e Avaliação de Riscos

Carlos Henrique MedeirosEng. Civil, M.Sc., Ph.D.

III - segurança de barragem: condição que vise a manter a sua integridade estrutural e operacional e a preservação da vida, da saúde, da propriedade e do meio ambiente;

Art. 2º. Para os efeitos desta Lei, são

estabelecidas as seguintes definições:

ENGENHARIA

ATENDIMENTO

DOS USOS

PREVISTOS

CENÁRIOS DE ROMPIMENTO /

DANOS: JUSANTE (e MONTANTE?)

Carlos Henrique Medeiros

ARTIGOS RELEVANTES

DA LEI NO. 12.334/2010

CARLOS HENRIQUE MEDEIROS

através de eventos /

cursos e participações em

reuniões técnicas, etc.

através de ações conjuntas com agentes de Defesa Civil /

promoção de eventos sobre desastres naturais e induzidos

via de regra acionada

na fase terminal do

problema

CARLOS HENRIQUE MEDEIROS

ARTIGOS RELEVANTES

DA LEI NO. 12.334/2010

SEGURANÇA DE

BARRAGEM NÃO

COMBINA COM:

BUROCRACIA

DEXAR PARA

DEPOIS

FALTA DE

RECURSOS (R$)

DIVISÕES

INTERNAS NA

ORGANIZAÇÃO

INDECISÃO

ADMINISTRATIVA

DESQULIFICAÇÃO

TÉCNICA /

ADMINISTRATIVA

COM ERRO E RISCO

NÃO PODE HAVER

COMPROMISSO

Organizar e manter em bom

estado de conservação as

informações e documentações do

projeto, construção, operação,

manutenção e desativação,

incluindo as Anotações de

Responsabilidade Técnica, ART’s.

LEI No. 12.334/2010

“Risco Zero” ou

“Segurança Absoluta”

ou “Falha Zero” ...

NÃO EXISTE

RISCO = 1 / SEGURANÇA

GESTÃO

DE RISCO

AÇÕES DE CARÁTER NORMATIVO QUE

VISAM A MINIMIZAR A PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA DE ACIDENTES BEM COMO

A VULNERABILIDADE DAS ÁREAS COM

POTENCIAL PARA SEREM AFETADAS

(COM FOCO NA PREVENÇÃO

OU MITIGAÇÃO DE RISCOS)

PRECISAMOS

IDENTIFICAR,

CLASSIFICAR E

SABER GERIR O

RISCO

RISCO PODE SER CONSIDERADO

RESIDUAL, MÍNIMO, MAS,

NUNCA INEXISTENTE NEM NEGLIGENCIADO

Carlos Henrique Medeiros

“CADA ESTRUTURA DE

BARRAGEM E SEU

SÍTIO GEOTÉCNICO,

TEM SUA IMPRESSÃO

DIGITAL”

Carlos Henrique Medeiros

ANALOGIA DO “QUEIJO SUIÇO” (SWISS CHESSE ANALOGY)

Fatia = uma linha de

defesa do sistema.

Acidente

Aéreo

11

ANALOGIA DO “QUEIJO SUIÇO” (SWISS CHESSE ANALOGY)

Pontos Fracos:

- Erro Humano,

- Tecnológico,

- Organizacional.

IDEALFUROS (FALHAS)

LINHAS DE DEFESAS

REAL

SOFT

HARD

SOFT – PAPEIS + PESSOAS: LEGISLAÇÃO,

REGULAMENTAÇÃO, PROCEDIMENTOS, TREINAMENTO,

CONTROLE ADMINISTRATIVO, LICENCIAMENTOS,

CERTIFICAÇÕES, INSPEÇÕES, OPERADORES, ETC.

HARD – INSTRUMENTAÇÃO, SISTEMAS DE ALARMES,

DIQUES FUSÍVEIS, COMPORTAS, VÁLVULAS, ETC.

ERROS DE EXECUÇÃO DO PROJETO /

CONSTRUÇÃO / FISCALIZAÇAO /

SUPERVISÃO / ADMINSTRAÇÃO /

CONSULTORIA, ETC.

FALHAS NA FISCALIZAÇÃO /

SUPERVISÃONORMAS /

PROJETO

PROJETISTA /

CONSTRUTOR /

FISCALIZAÇÃO /

CONSULTORIA

INADEQUADA HABILITAÇÃO

TÉCNICA / ADMINISTRATIVA /

OPERACIONAL

ACIDENTE

BARRAGEM

ADMINISTRAÇÃO /

GERENCIAMENTO / SUPERVISÃO,

ETC. INADEQUADAS

PROJETO

CONSTRUÇÃO

FISCALIZAÇÃO

SUPERVISÃO /

ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

CLIENTE /

EMPREENDEDOR

Apud Reason, J. T. (1990) – Human Error. Cambridge, UK: Cambridge University Press, p. 173.

ANALOGIA DO “QUEIJO SUIÇO” (SWISS CHESSE ANALOGY)

13

BARRAGENS SEMELHANTES• MATERIAIS CONSTITUTIVOS DIFERENTES• FUNDAÇÕES DIFERENTES• PROCESSOS CONSTRUTIVOS DIFERENTES • CONTROLE TECNOLÓGICO DIFERENTE• FISCALIZAÇÃO E SUPERVISÃO DE PROJETO E

CONSTRUÇÃO DIFERENTES

AVIÕES E AUTOMÓVEIS SEMELHANTES• MATERIAIS CONSTITUTIVOS “IGUAIS”• PROCESSOS CONSTRUTIVOS “IGUAIS” • CONTROLE TECNOLÓGICO PADRÃO• FISCALIZAÇÃO E SUPERVISÃO DE PROJETO

E CONSTRUÇÃO PADRÃO

DETERMINAÇÃO

DE MODOS DE

FALHA

ANA

Dam Owners (public or private)

Regulatory Agencies

ANA

States

ANEEL DNPM

IBAMA

States

Civil Society

Hydro-electric

MiningIndustri-al waste

Dam Safety Plans, including:•O&M Manual•EAP

•Inspection Reports•Periodic Review

Dam Safety Actions

(routine & non-routine)

RASB

SNISB

CNRH

Multiple Use

Oversight, Registration and Classification

Regu

latio

n

Execute Produce

Provide data and information

Reports to Establishes directives

Coordinates

Disseminates

ESTRUTURA REGULATÓRIA INSTITUCIONAL DE

SEGURANÇA DE BARRAGEM NO BRASIL(FONTE: ANA, 2012)

S1 S2

2012

S3 S4

2013

S5 S6

2014

World Bank Core Team

InternationalConsultants

Team

Dam Safety International Experts Team

USACE

P1 Workplan

P6 ANA dams

classificato

P7Dam

Safety policy and Operation

Manual

P8 Owner Operator Manual

P9 Annual Reporting

P10 Small Dams

Strategy

Project Management and quality assurance

Support to Project Management

On demandTraining - Inspection Support - Quality Review

P5

Ince

pti

on

Wo

rksh

op

P13 DS WS

P11 SNISB designP12

SNISB WS

P2Inst. Asst.

P3 & P4Classification

System

P1

4 W

rap-u

p W

orksh

op

P15 Final Report

Inc. Dam Safety Specialist

Support

Lead

•Dam Safety Specialist•Reach-back support•Trainers

OBJETIVOS E PRODUTOS DO CORPO TÉCNICO

DE ESPECIALISTAS (EXPERTS TEAM) DE APOIO À ANA

(FONTE: ANA, 2012)

16

Quais avanços você gostaria de ver alcançados nos próximos

5 anos na segurança de barragens? Quais seriam as

prioridades para empreendedores e fiscalizadores de modo a

se atingir esse patamar descrito por você?

QUESTÃO 1

OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO

SEGURANÇA DE BARRAGEM

PROJETO E

CONSTRUÇÃO

MEIO

AMBIENTE

ESTRUTURA IDEAL PARA O CUMPRIMENTO DA

LEI NO. 12.334/2010

ALTA DIREÇÃO

EQUIPE

ESPECIALIZADA

AÇÃO

CONTINUADA

AÇÃO

SAZONAL

EQUIPE

ESPECIALIZADA

19

Quais as suas sugestões de estratégias para capacitação

de empreendedores e seus técnicos em segurança de

barragens?

PERSPECTIVAS DE AVANÇOS DA POLÍTICA

NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS (PNSB):

O QUE DEVE SER FEITO PARA MELHORAR

QUESTÃO 2

20

A certificação de técnicos em segurança de

barragens ajudaria a ter barragens mais

seguras?

PERSPECTIVAS DE AVANÇOS DA POLÍTICA

NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS (PNSB):

O QUE DEVE SER FEITO PARA MELHORAR

QUESTÃO 3

21

Com base na sua experiência, o que você acrescentaria

ou destacaria como grandes desafios para os envolvidos

na PNSB?

PERSPECTIVAS DE AVANÇOS DA POLÍTICA

NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS (PNSB):

O QUE DEVE SER FEITO PARA MELHORAR

QUESTÃO 4

22

PAINEL:

Avalição de Riscos

METODOS COMPUTACIONAIS E DE ANÁLISE DE RISCO COM GRAU

DE COMPLEXIDADE INCOMPATÍVEL COM A QUANTIDADE E/OU

QUALIDADE DOS DADOS. INCERTEZAS AMPLIFICA INCERTEZA

GRAU DE INCERTEZA DOS DADOS NÃO PERMITE A OBTENÇÃO DE

RESULTADOS CONFIÁVEIS

METODOS DE ÁRVORE DE EVENTOS E ÁRVORE DE FALHA SÃO

PASSÍVEIS DE USO EM SISTEMAS COM COMPONENTES,

PROCESSOS E/OU PROCEDIMENTOS SIMILARES: AVIAÇÃO E LINHA

DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL.

FERRAMENTAS DE GESTÃO DE RISCO E SUAS LIMITAÇÕES:

PARA DIFERENTES

TIPOS DE BARRAGENS

TAXA MÉDIA DE ACIDENTE C/ RUPTURA (Probabilidade Anual):

1 (uma) em 10.000 barragens / ano 10-4 barragem / ano

10 – 100 perdas de vida e danos da ordem de US$ 10 – 100 milhões

TAXAS DE RUPTURA DE BARRAGENS(No. de Acidentes em Barragens / ano)

PAÍS (*) REFERÊNCIARUPTUR

A

TOTAL DE

BARRAGENS

(APROX.)

PERÍODO

EM ANOS

TAXA

BARRAGENS /

ANO

EUA

Gruner (1963, 1967) 33 1.764 40 5 x 10-4

Babb & Mermel

(1968)12 3.100 14 3 x 10-4

USCOLD (1975) 74 4.914 23 7 x 10-4

USBR (1977) 1 4.500 1 2 x 10-4

Japão Takase (1967) 1.046 2 x 106 15 4 x 10-5

EspanhaRevista de Obras

(1961)150 1.620 145 5 x 10-4

MundoMiddlebrooks (1953) 125 7.500 40 4 x 10-4

Kirsh (1977) 9 7.833 6 2 x 10-4

(*) Fonte:

USBR (1968) - Catalog of Dam Disasters, Failures, and Accidents. REPRESENTATIVOS?

25

MODELOS

PROBALÍSTICOS

SEM DADOS , COMO CONSTRUIR UM MODELO

REPRESENTATIVO P/A TOMADA DE DECISÃO?

• Demanda o conhecimento dos mecanismos responsáveis

pelo incidente ou acidente, da sequência de eventos co-

relacionados.

• O registro da frequência desses mecanismos.

Sua eficiência depende da qualidade da informação que

permita a utilização de ferramentas conhecidas como:

- Árvore de eventos (tree event) e;

- Árvore de falhas (fault tree).

?

Seqüência de evento 1

Seqüência de evento 2

SIM

NÃO

SIM

NÃO

Evento BEvento A

Evento InicialSIM

NÃO

Probabilidade de Ocorrência

ÁRVORE DE EVENTOS

(EVENT TREE)

QUAL O SIGNIFICADO

DE NUMEROS:

1 x 10-4, 10-5 ?

FERRAMENTA DE ANÁLISE DE RISCO

27

RUPTURA

DA

BARRAGEM

OU

TRANSBOR-

DAMENTO

EROSÃO

INTERNA

ESCORRE-

GAMENTOS

OUTRAS

CAUSAS

ÁRVORE DE FALHAS

(FAULT TREE)

A arvore de falhas (fault tree)

procura identificar a contribuição

de cada evento individual para o

acidente de interesse (top event),

de sequenciada e em seguida,

usando lógica matemática

determina a combinação de

eventos que resulte na maior

probabilidade de ocorrência.

Seqüência de evento 1

Seqüência de evento 2

SIM

NÃO

SIM

NÃO

Evento BEvento A

Evento InicialSIM

NÃO

Probabilidade de Ocorrência

ÁRVORE DE EVENTOS

(EVENT TREE)

A arvore de eventos (event tree) procura

relacionar todos os eventos que conduzem

ao incidente e/ou acidente e calcular a sua

probabilidade de ocorrência.

Qualidade dos dados

Qualidade dos estudos

Problemas operacionais

? ? ?

UM NUMERO

UMA DECISÃO

SEMPRE INCOMPLETA

Tipos de

AcidentesTerra Concreto Outros

Transbordamento 53% 29% 34%

Problemas de

Fundação21% 53% 30%

Problemas de

Percolação38% - 28%

Escorregamentos

de taludes, outros.6% 18% 8%

> 40% DEVIDO

AOS ESTUDOS

GEOLÓGICO -

GEOTÉCNICOS

CARLOS HENRIQUE MEDEIROS

ESTATISTICA DE TIPOS DE ACIDENTES – ICOLD (1988)

MECANISMOS DE EROSÃO INTERNA (PIPING)

• MECANISMOS DE FORMAÇÃO E

PROPAGAÇÃO DO “PIPING” AINDA

DESCONHECIDOS;

• MUITOS FATORES QUE POTENCIALIZAM

O “PIPING”, DESCONHECIDOS E DE

DIFÍCIL PREVISÃO, ETC.

ATENÇÃO:

PCH BOCAIÚVA

MECANISMOS DE EROSÃO INTERNA (PIPING)

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE

MECANISMOS DE EROSÃO INTERNA (PIPING)

?QUAL O GRAU DE

CONFIABILIDADE DESTE NÚMERO PARA A TOMADA

DE DECISÃO?

32

PAINEL:

TRABALHOS ANALISADOS / COMENTÁRIOS

Carlos Henrique Medeiros

33

COMPLEMENTARIEDADE ENTRE O MONITORAMENTO E ANÁLISES

DE RISCO NA GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS

Daniel PENNA, Giani ARAGÃO e Teresa C. FUSARO

OBJETIVO: Discutir a efetividade e limitações do monitoramento de

barragens, por meio de inspeções visuais e análise dos dados da

instrumentação, e como a gestão da segurança de barragens pode ser

aprimorada a partir da aplicação de metodologias de análises de riscos

estruturadas, permitindo a antecipação de problemas que, eventualmente,

seriam identificados apenas após sua materialização no campo.

CONCEITUAR

34

A partir dos EUROCÓDIGOS desenvolvidos para uniformizar o dimensionamento

das obras de engenharia civil, Pimenta [4] listou os afins ao projeto de barragens

de terra, identificando os estados limites últimos, que tratam dos modos de falha

ou outros tipos de rupturas estruturais ou, ainda, a estados que antecedem o

colapso, associados aos diferentes componentes das obras de barragens.

TABELA 1 – Efetividade dos métodos de detecção

de falhas em barragens, adaptado de Pimenta, 2008.

PIMENTA, M.L. (2008). “Abordagens de Riscos em Barragens de

Aterro”. Dissertação de Doutorado em Engenharia Civil pela

Universidade Técnica de Lisboa, Portugal.

35

A análise de risco depende fundamentalmente da definição de dois

parâmetros: probabilidades e consequências. Destaca-se que, a análise de

risco pode ser realizada em vários graus de detalhe ou precisão, podendo a

mesma ser realizada de maneira qualitativa e/ou quantitativa. Os métodos

mais utilizados em análises de riscos de barragens são os indicados a seguir:

Métodos de análise preliminar de risco em portfólio de barragens baseados

em índices, aqui incluída a metodologia de classificação de barragens

regulamentada pelo CNRH em concordância com a Lei 12.334/2010, “Lei de

Segurança de Barragens”;

Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos (FMEA);

Análise de Criticidade e Modo de Efeitos e Falhas (FMECA);

Diagramas de Localização, Causa e Indicadores de Falhas (LCI);

Análise por Árvore de Eventos (ETA); e

Análise por Árvore de Falhas (FTA).

ANÁLISE COMPARATIVA:

QUAIS LIMITAÇÕES DE USO?

36

As efetividades e limitações dos métodos de monitoramento e análises de

risco devem ser reconhecidas. Não se deve permitir que as análises de

risco se tornem um processo rotineiro e mecânico, gerando um falso

sentimento de segurança pela utilização de ferramentas mais

sofisticadas, não se considerando a presença de novos riscos ou a alteração

dos riscos identificados anteriormente, ou permitindo que sejam realizadas

com superficialidade.

O monitoramento, por meio de inspeções visuais e análise dos dados da

instrumentação, é uma ferramenta imprescindível para se garantir a segurança

de barragens. Entretanto, aspectos como o conhecimento incompleto de

assuntos afetam o desempenho da barragem, a superficialidade com que

as inspeções visuais muitas vezes são executadas, a dificuldade de

identificação de todas as situações que podem induzir modos de falha e o

desprezo da interdependência entre os componentes são comuns às

abordagens tradicionais.

Por isso, a gestão da segurança de barragens pode ser aprimorada a partir

da aplicação de metodologias de análises de riscos estruturadas,

permitindo a antecipação de problemas que, eventualmente, seriam

identificados apenas após sua materialização no campo.

LIMITAÇÕES PARA USO DE

ANÁLISE PROBABILÍSTICA?

LIMITAÇÕES PARA USO DE ÁRVORE

DE EVENTOS / FALHAS?

37

KEY TECHNOLOGIES AND ENGINEERING PRACTICE FOR TAIL DOWN

SPILLWAY TUNNEL WITH HIGH FLOW RATE AND LARGE

DISCHARGE CAPACITY

Nie Qinghua, Li Guo, Fan Qixiang

Com base na prática de construção do túnel do

vertedouro da Estação hidroeléctrica Xiluodu. Apresenta

os problemas e experiência bem sucedida no processo

de concepção e construção. Um caso de estudo de

grandes túneis vertedouro em termos de layout e forma,

com estudo sobre a aeração para a prevenção de

erosão por cavitação, utilização de material novo e

aplicação de tecnologia nova.’

38

Fig.1 Plane Layout Sketch Map of Xiluodu

Hydropower Station

39

Fig.2 Longitudinal Profile of the Spillway

Tunnel

Fig.7b Placement Shaping

Effect of Flip Bucket

40

Uma solução de túnel vertedouro com “grande carga hidráulica”,

grande capacidade de fluxo, e grande poder de descarga“.

O túnel do vertedouro Estação hidroeléctrica Xiluodu experimentou

uma série de problemas tecnológicos durante a concepção e

construção.

Com tecnologias de construção avançadas e medidas de gestão

abrangentes, túnel do vertedouro Xiluodu atingido o objectivo de alta

qualidade com revestimento de concreto "forma precisa, a superfície

brilhante e lisa, abrasão e resistência ao desgaste, alta resistência e

crack prevenção". Finalmente dirigiu a melhoria global do nível

hidráulico tecnologia de construção do túnel.

Apresenta uma solução

técnica com inovação

tecnológica

41

MUITO OBRIGADO

PELA ATENÇÃO!

Carlos Henrique Medeiros

[email protected]