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JORNAL DO BRÁS520 de novembro a 5 de dezembro de 2011
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No mundo de hoje, ondea tecnologia avança acada dia, o processo
de automação comercial noBrasil ocorre em um ritmomuito acelerado e está aces-sível em todas as empresas eindústrias dos mais diversossetores de atividade, inclusi-ve a micro-empreendedores –desde a confecção, passandopela construção civil, padaria,restaurante e até em cance-las de estacionamentos.
Para facilitar a vida do
No programa de rádio Conversa com o Governador,
o governador Geraldo Alck-min e o presidente da CPTM– Mário Bandeira, anuncia-ram novos investimentos paraatender a demanda, que tripli-cou em quinze anos.
Entre os investimentosdo Estado, está prevista aextensão da rede, que devecrescer 41 quilômetros.Até o final de 2014 a ma-lha ferroviária chegará a301,4 quilômetros, sem con-tar o Metrô.
Expresso ABCO primeiro trecho do Ex-
presso ABC, que vai da Luz,passando pelo Brás, até SantoAndré, será entregue em 2014.“Ele vai diminuir em 35% otempo de viagem do ABC atéSão Paulo”, disse Alckmin.
CPTM anuncia novosinvestimentos
Trenscontrolados
por sensoresEstão che-
gando 67 no-vos trens, eserão refor-madas 50 es-tações emquatro anos.“Neste ano, jáentregamos 21
Jadlog vem para o BrásEmpresa presta excelência em encomendas
Obairro do Brás conta agora com uma unidade Ja-
dlog, com a sua inauguração,dia 24 de outubro último, narua Rio Bonito, 692.
Em entrevista ao Jornal doBrás, o sócio diretor da JadlogBrás, Fabio de Azevedo, disseque a nova unidade é uma fran-quia que atenderá os bairros doBrás e Pari – o foco será noslojistas de confecções, serra-gens e máquinas do Brás.
Fabio contou que a Jadlogtem cobertura no Brasil e noexterior. “Atende vários paí-ses da América do Sul, Euro-pa e Ásia”, disse ele.
A Jadlog é uma transpor-tadora e o seu nicho de mer-cado é o transporte de peque-nas e médias encomendas.No transporte, é utilizada car-ga seca, até 130 kg e não car-ga perigosa.
Necessidade decada cliente
O maior diferencial da Ja-dlog é trabalhar com tabelanegociada, com flexibilidade ede acordo com a necessidadede cada cliente. “Além de fa-zermos o porta a porta, vamossentar com cada cliente e fa-zer a melhor negociação,atendendo da melhor forma
possível”, contou ele. A mai-oria das transportadoras tra-balha com tabela fechada,completou Fabio, que coman-da a Jadlog Brás ao lado dooutro sócio, André Prioste.
A entrega é feita tambémporta a porta. Para isso, a Ja-dlog conta com cerca de 15 ae-ronaves e 400 carretas. “Nãoperdemos para ninguém no prazo
de entrega”. Em toda a rede defranquias, são 4.500 veículosrodando o Estado de São Paulo,segundo ele. Há serviços desdea encomenda expressa até arodoviária, que demora um pou-co mais, porém, é um serviçomais acessível para o cliente.
Empresa em expansãoFundada há seis anos no
bairro da Brasilândia por JoséAfonso e seu sócio D´Ávila –daí a origem do nome da em-presa, a Jadlog cresceu e hojeconta com mais de 550 fran-quias no país, com um cresci-mento de mais de 40% ao ano.
O funcionamento da JadlogBrás é de segunda a sexta-fei-ra das 9h às 17h. O Centro deLogística situado na Freguesiado Ó funciona aos sábados edomingos. Outras informaçõespelo fone 2081-1351.
Silvio Dardé, André Prioste, Carlos,Fábio de Azevedo e Giedre
Control P informatiza sua loja
empresário e lojista, a empre-sa Control P Sistemas, funda-da em 1997, presta serviços
cisco de Sousa, disse, em en-trevista ao Jornal do Brás, quea automação hoje é de sumaimportância, em função daobrigatoriedade da legislação,e não representa um gastopara o empresário, mas simum investimento inteligente.“Se o micro-empresário, em-presário ou industrial não seatualizar, estará fora do mer-cado”, explicou ele.
Treinamento grátise suporte
O cliente opta pelo produ-to que vai precisar, e além dis-so, recebe treinamento gratui-to na Control P, além de con-
Gerente comercialQuerivaldo
física que comporta o pontode venda, podendo ser cons-tituído por computadores, mi-croterminal, ECF (emissor decupom fiscal), scanner (leitorde código de barras), gavetade dinheiro, impressora depedido e de etiqueta, balançaentre outros produtos.
Brás pioneiroFinalizando a entrevista,
Querivaldo lembrou que oBrás foi precursor para que osoftware que atende a área deconfecção fosse mais qualifi-cado. Os primeiros sistemasde comércio vieram da áreade confecção, acrescentou, e
Divisão de Hardwaresuporte inclusive em caso de emergência
de automação comercial eautomação fiscal (emissão deNota Fiscal Paulistana, NotaFiscal Paulista e Nota FiscalEletrônica) com equipes ex-clusivas para cada segmento,e possui profissionais altamen-te treinados para oferecer aocliente o melhor software e omais qualificado suporte.
O gerente comercial daControl P, Querivaldo Fran-
tar com o apoio de um supor-te técnico, telefônico e online.O contrato garante ainda aocliente a possibilidade de nãoter custo em relação à visita.Querivaldo garante que o sof-tware é usual, rápido e ágil eque o suporte funciona inclu-sive em casos de emergênciado cliente.
Ele explica ainda que aControl P tem uma estrutura
consequentemente, os primei-ros clientes da empresa foramdo Brás.
A Control P, que tem umafilial em São José dos Pinhais– PR (município próximo aCuritiba), fica na av. Guapira,521, bairro do Tucuruvi. Maisinformações pelo fone 2989-5006. O suporte funciona nofone 3501-3100.
O Mosteiro de SãoBento, localizado no Lar-go de São Bento, regiãoCentral, é um dos edifícioshistóricos mais importantesda Capital paulista.
O conjunto todo é oMosteiro de São Bento, oqual tem em sua portariao principal acesso onde osmonges que aí vivem emoração, ficam de pronti-dão a receber todos oshóspedes de visitantes,acolhendo assim os quevêm à vida de oração, reti-
trens novos, que já estão ematividade, três estão em tes-te, e outros 43 serão entre-gues no ano que vem”, expli-cou o governador. Para dimi-nuir o intervalo entre os trense aumentar a capacidade detransporte, está sendo implan-tado um sistema de controleque está entre os mais moder-nos do mundo. “Os trens sãocontrolados por sensores ecomputadores e podem seaproximar mais um do outroe diminuir seu intervalo”. Aprevisão é reduzir os interva-los nas seis linhas já existen-tes para três ou quatro minu-tos (hoje a média é de seis asete minutos), completou.
Outra novidade são os pro-jetos regionais, anunciadospor Mario Bandeira, para le-var os trens da CPTM atéSorocaba e Santos.
O titular do Mosteiro éDom Abade Mathias Tolenti-no Braga, que, em maio de2007, hospedou o Papa Ben-to XVI em sua primeira visitaao Brasil.
Parabéns amigo Dom Ma-thias, Abade do Mosteiro deSão Bento, Vossa Reverendís-sima é exemplo de evangeli-zação da palavra de JesusCristo e esperança social paraa cidade de São Paulo.
ro, ou procuram orientação es-piritual ou confissão; nele há aclausura monástica, a BasílicaAbacial de Nossa Senhora daAssunção (elevada a esta dig-nidade em 14 de junho de 1922),onde há o coro para o ofício di-vino em rito monástico rezadodiariamente pelos monges e amissa em rito romano é cele-brada, ambos com canto gre-goriano, e Colégio de São Ben-to e Faculdade de São Bento.
Na foto, a pedagoga KêniaMota, o amigo Abade do Mos-teiro de São Bento Dom Mathi-as e a presidente do ProjetoAmamos São Paulo, dona LenaMota.
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Chá vem agora com Orlando AlvaradoÚltima Tarde de Chá do ano, dia 29 de novembro estaremos recebendo o cantor internacional Orlando Alvarado. Após esse evento, o Jornal do Brás irá realizar o
Jantar de Confraternização dia 6 de dezembro, voltando com o Chá dia 31 de janeiro. Veja aqui flashes da festa anterior:Cobertura: Eduardo Martellotta e Eduardo Tourinho
A cantora Betty Max e a amiga Lourdesabrem esta página
“Hoje eu tive um sonho, foi o maisbonito, que sonhei em toda minha
vida”. Com essa linda canção do ReiRoberto Carlos, o querido Ary Sanches
iniciou seu lindo show.Contatos: 9534-2199
Após o espetáculo foi homenageadotambém pelo Magazine Luiza, aí com o
gerente Roberval Lima da loja São Miguel
Arminda, Joselina, Arlete, Congetina eDedé, desfilam roupas da Lu Modas
Fátimalevou abandejada Hila eRosáriaganhou afruteira.Showroomagora narua Belém,72, fone2796-2964
AdrianoBarbiero
marcou umbrilhante
sucesso naTarde de
Chá. Shows3532-3564
Ele vaisaborearo Chá dia
29 denovembroe depois
volta parao jantar
do jornalem 6 de
dezembro
Eduardo Rodrigues canta e aindadistribui brindes de suas canções parao público, como cachorrinhos, relógiose demais. Grande forrozeiro: 8541-6437
Camila é da Biblioteca AdelphaFigueiredo do Pari. E veio participar da
Tarde de Chá com esse lindo sorriso
Desfile Lu Modas. Todas as idades
Mais do quediamante, donaDiamantina está
festejando 90primaveras, com
o carinho detodos nós. Na
foto, o momentoem que ganhouo cachorrinho
do cantorEduardo
Rodrigues nosorteio
Maria, Maria Simões e Terezinhalevaram outras três cafeteiras do
Magazine Luiza
A equipe do Dr Milton Ferreira se fezpresente com vários tipos de
atendimento médico
Yara Zapata. Modelo super requisitadanos eventos de São Paulo, está sempreconosco, como aqui, desfilando lingerie
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Aladim está sempre brilhando. Na fotocom ele, a consagrada Cidinha Veiga daTV Guarulhos e a cantora Cleuza Dias,
mamãe do Aladim
Poeta Walter Argento com nossoJeferson à esquerda, trouxe a colega
poetisa Edina Figueiredoe esposo Celso
Lurdes e Maria ganharam oscortes de tecido enviados pela
querida Jô da V& M
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JORNAL DO BRÁS720 de novembro a 5 de dezembro de 2011
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Pari completa 431 anos sem comemoração
OPari, conhecido comoo bairro doce de SãoPaulo, completou 431
anos no último dia 9 de no-vembro. Infelizmente, poucaspessoas no bairro lembramdessa data.
Responsável por abrigarnumerosas fábricas e depósi-tos de doces no passado,oriundos de imigrantes portu-
Eduardo Cedeño Martellotta
gueses, o Pari está cravadoentre os rios Tamanduateí eTietê, e tem uma história in-teressante em torno do seunome: pari era uma cerca detaquara ou cipó, armadilha es-tendida de mar a mar parapescar peixes. No caso, eleseram pescados principalmen-te nos rios Tietê e Tamandu-ateí, que ficavam próximos eeram rios piscosos, própriospara a instalação de “paris”.Constituído essencialmentepor pescadores, seus habitan-tes eram formados por índi-os, portugueses e mamelucos.
Ex-fábrica da Tostines
Frei Gilmar
Trabalhando há 17 anos no Pari,o carteiro Edivaldo gosta muitodo bairro. Sobre a mistura de po-vos, ele pede mais respeito. “Opessoal que vem de fora, às ve-zes quer ser mais do que a gente,que moramos há muito tempoaqui”, reclama.
Situado em uma região de ala-gamentos, Pari foi uma parteimportante para a sobrevivên-cia e o crescimento da cidadedurante seus primeiros sécu-los, enquanto a alimentaçãodos moradores era resultadoda pesca.
Em entrevista ao Jornal doBrás, o pároco da Igreja San-to Antônio do Pari, Frei Gil-mar, conta que muitas famíli-as têm hoje o Pari como refe-rência, mesmo não morandono bairro. “As pessoas aindacultivam um carinho muitogrande pelo bairro”, diz ele,acrescentando que a come-moração pode servir para queas autoridades olhem commais carinho pelo Pari. “Al-gumas ruas do Pari são escu-ras”. Outras preocupaçõessão as calçadas deterioradas,a coleta de lixo e a inseguran-ça, esta devido a Feira daMadrugada. “O bairro está setransformando cada vez mais
Saudades da Confiança“Quando criança, estudava noGrupo Escolar Eduardo Prado, eao sair da escola, eu e algunsamigos, íamos até a fábrica daConfiança na rua AlexandrinoPedroso esquina com a Vautier,pegar umas balinhas e biscoitosgrátis. A Confiança tinha umabandeja grande sobre o balcãopara os fregueses experimenta-rem seus produtos. Nós, crian-ças, aproveitávamos... Claro queeles sabiam. Desde aquela épo-ca, 1963, 1964, 1965... os proprie-tários já aplicavam o então des-conhecido marketing” – PedroNastri
num bairro comercial”, dizFrei Gilmar, favorável à cons-trução de uma estação doMetrô no Pari.
Esporte nos clubes ebons amigos
Nascido e criado na “Re-pública dos Estados Unidos doPari” há 62 anos, Antonio Car-
los Gaba, conta que, para ele,o bairro é um dos melhores daCapital. “O Pari é muito gos-toso, tem muito esporte nosclubes. Tenho bons amigosaqui”, gaba-se Gabinha, ex-presidente do Estrela do Pari.Ele lembra que, com a che-gada dos bolivianos, a partirda década de 1990, foi pormeio do Jornal do Brás que acomunidade boliviana passoua se reunir aos finais de se-mana na Praça Kantuta, e nãomais na Praça Padre Bento,o que gerava protestos. Mas,para ele, o Pari perdeu sua ca-racterística de bairro doce.“Morador do bairro não temmais espaço para estacionarseu carro. Faltam estaciona-mentos”, reclama. Outro pro-blema é que caminhão para-
A cabeleireira Edinete Braga, 55anos, mora há oito anos no Pari,e optou em se estabelecer no Pari,para estar mais perto do seu tra-balho. “Só não gosto do Pari nofinal de semana, por se tornarmuito pacato. Falta área de lazere mais cuidado com a Praça Pa-dre Bento, que há dez anos eramais bonita”.
do na porta deixa o moradordescontente, fazendo com quemigre para a Vila Maria e VilaGuilherme. “Eu amo pra ca-ramba este lindo bairro”, fina-liza Gabinha.
Família TemponeSucessor de uma tradicio-
nal família do Pari, SérgioTempone é dono do Restau-rante Tempone, da rua RioBonito, 1.421. Ele lembra,com enorme saudade, da Pa-daria Brasil, de seu avô, Do-menico Tempone. No localhoje está a Casa Forte. O res-taurante surgiu há 44 anoscomo bar de aperitivos. “Sóhaviam residências, fábricas edepósitos de doces no Pari”,
Gabinha do Estrela do Pari
recorda-se Sérgio, que traba-lha no restaurante com a es-posa Vera Lúcia e os filhosMárcio e Marco. “Tem mui-tas famílias que mudaram dobairro mas continuam frequen-tando aqui, pela sua história”.
Saída de moradoresDelegado titular há 20
meses do 12º DP da rua RioBonito, 950, o Dr Eder Perei-ra e Silva confirma o êxododos moradores do Pari. “Apopulação é muito carinhosae educada, mas está saindo dobairro, pelo aumento do co-mércio. Procuramos dar atranquilidade aos moradores”.
Moradora fiel do PariMarlene Martins Capela
nasceu, foi criada, cresceu eestudou no Pari, e tem umcarinho especial pelo bairro.Ainda mora no Pari.
Ela lembra o recente casode uma antiga moradora queteve sua casa derrubada, deum dia para o outro, para daruso a um prédio comercial. “Acasa começou a rachar”, ex-plica Marlene.
Hoje os imóveis do Pariestão mais valorizados do queos do Morumbi, acredita ela,que administra a Boutique Ci-
Dr Eder Pereira e Silva, delegadotitular do 12º DP Pari
Av. Carlos de Campos
Marlene Cigana brincava de ama-relinha na Praça Padre Bento
gana, loja existente no Paridesde 1976, na rua Rodriguesdos Santos. “Aqui tem umahistória de vida”. Marlene lem-bra que o entorno inteiro tinhaimóveis do seu pai, o saudosoManoel Dias Capela.
Ela não gosta do esvazia-mento do bairro a partir do fi-nal da tarde e do barulho naFeira da Madrugada. Apesardisso, Marlene não quer sairdo bairro. Outro fato que a in-comoda é que o Pari deixoude ser um bairro familiar. Ou-trora, acendia-se fogueirasnas festas juninas e sentava-se nas calçadas para conver-sar. Tudo isso acabou. “Osvizinhos não olham mais paraa cara do outro”, lamenta ela.
Cronologia do Pari1867 – inauguração, pela
São Paulo Railway, do PátioPari (pátio de manobras dostrens)
Início do século XX –vinda de um grande fluxo deimigrantes europeus
1908 – para tentar acabarcom os constantes transbor-
damentos nos arredores do rioTamanduateí, a Prefeituramandou solevar uma grandeextensão da várzea do rio.Foram cobertos com doismetros de terra as planícies doBrás, passando por Pari, atéa Mooca.
2 de fevereiro de 1914– fundação da paróquia San-to Antônio do Pari
3 de fevereiro de 1919– início das atividades do Co-légio Bom Jesus do Pari
Década de 1940 – síriose libaneses passam a integraro bairro
Década de 1960 – o Paripassa por um processo dedegradação e esvaziamentopopulacional
1978 – fundação do Co-légio da Polícia Militar
Década de 1980 – bairropassa a abrigar um grandecontingente da colônia corea-na
1984 – Fundação do Co-légio Saint Clair
Década de 1990 – o Paricomeça a receber um grandenúmero de imigrantes bolivia-nos
Início do século XXI –atualmente o bairro do Pari é
conhecido como um dos mai-ores polos da indústria de con-fecções do país, sendo visita-do diariamente por consumi-dores vindos de diversas re-giões do Brasil e até do exte-rior, para adquirir confecçõese produtos de vestuário nascentenas de lojas que comer-
Família Tempone
Aqui era o campo do Serra Morena (Arquivo de Domingos Curci So-brinho, tirado do blog do Jaime, “Histórias do Pari”)
cializam tanto no atacadocomo no varejo, localizadasprincipalmente nas ruas SilvaTeles, Maria Marcolina, Ori-ente entre outras, se estenden-do até o bairro do Brás, for-mando com o comércio destebairro vizinho um único cen-tro comercial. A av. Vautierespecializa-se no comércio deutilidades domésticas.
8 JORNAL DO BRÁS 20 de novembro a 5 de dezembro de 2011
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Edson Arantes do Nascimento,o Rei Pelé, Embaixador daCopa de 2014, deu entrevista
coletiva dia 10 de novembro últi-mo, no Hotel Grand Hyatt, e falousobre os 5 anos do Instituto de Pes-quisa Pelé Pequeno Príncipe, umcentro de referência nacional e in-ternacional que busca métodos dediagnóstico e tratamento para do-enças complexas, do qual Pelé épadrinho.
Para viabilizar os atendimen-tos de crianças e adolescentes detodo o Brasil e desenvolver pes-quisas, o Complexo Pequeno
OForte dos Reis Magos, estrategicamente localizado na conflu-
ência da foz do Rio Potengi, foi fun-dada cidade no dia 25 de dezembrode 1599, e seu nome homenageia adata em que se comemora o nasci-mento de Cristo.
Em 1597, segundo relato de FreiVicente de Salvador Jerônimo de Al-buquerque, chegou à foz daquele riocomandando uma frota, fundou umpovoado e constituiu uma fortalezaque se chama Forte dos Reis Magos,com a finalidade de assegurar a pos-se do território a Portugal e afastaros franceses que comercializavamcom os índios. Em torno deste forte,formou-se um aldeamento, que pos-teriormente deu origem a cidade deNatal. Em 1633, a cidade caiu no do-mínio holandês e manteve seu aspecto
Pelé faz Gols pela VidaPríncipe criou o programa de res-ponsabilidade social Gols pelaVida, com o apoio de Pelé, cha-mando a atenção e sensibilizan-do a sociedade para a causa dasaúde infantil, tal qual ele fez em19 de novembro de 1969 ao mar-car o milésimo gol.
Ao nosso repórter EduardoMartellotta, Pelé disse que ficoumuito lisonjeado e feliz ao visitaras instalações do instituto, sediadoem Curitiba. “Ainda há muito quefazer com a ajuda de todos vocês”,disse o Rei.
Projeto MedalhaO primeiro projeto de captação
de recursos do programa Gols pelaVida é o projeto Medalha. Lança-do no final de 2007, colocou nomercado 1.283 medalhas – umapara cada gol que Pelé que fez emsua carreira.
As medalhas foram produzidaspela Casa da Moeda do Brasil, nasversões ouro, prata e bronze. As deouro custam R$ 3.000,00, as de pra-ta R$ 1.500,00 e as de bronze, R$700,00. Elas podem ser compradaspelo site www.golspelavida.org.br .
Flashes do Nordeste Antão Ouriques de Farias
“O Advento do Brasil” O País nasceu no NordesteCapítulo 6: Natal, capital do Rio Grande do Norte
colonial até 1930.Durante a Segunda
Guerra Mundial, Natalsofreu grandes modifica-ções ao sediar a basemilitar aliada que abas-tecia as tropas america-nas no norte da África.Atualmente, Natal abri-ga uma base de lança-mentos de foguetes nocentro de pesquisas es-paciais de Barreira doInferno, sob o comando
do Ministério da Aeronáutica. O ter-reno arenoso com dunas e enseadase o cordão de arrecifes, praieiros queacompanhavam a costa onde se en-contra a cidade, formam belas prai-as, com grande confluência turística.A atividade portuária é responsávelpela maior parte das exportações doEstado, que produz xelita, tungstênio,produz o melhor algodão do Brasil ecera de carnaúba, no setor industrial,destacam-se a construção civil e asindústrias de confecções.
O maior cajueiro do mundo estálocalizado na praia de Pirangi doNorte, situada no município de Par-namirim, a 12 km de Natal, na Re-gião Metropolitana. A árvore cobreuma área de aproximadamente 7500m2, com um perímetro de aproxima-damente 500 m. O cajueiro foi plan-
tado em1888, por umpescador cha-mado LuizInácio de Oli-veira.
M o n u -mentos histó-ricos e artísticos, Museu de Minéri-os e o importante Museu do grandefilho de Natal, o historiador “Luis daCâmara Cascudo”, entre maiores domundo em Antropologia e no folclo-re, merecem ser visitados.
A bela capital Natal, com seu cli-ma tropical, temperaturas variandoentre 20 e 30 graus e sol o ano intei-ro, encanta pela beleza das praias deGenipapu, Ponta Negra, Mureú e doForte, verdadeiros paraísos banha-dos pelas águas claras e tépidas doAtlântico Sul.
Salve Natal, a terra de “Luisda Câmara Cascudo”.
Antão Ouriques de Farias éhistoriador e pesquisador.
Primeira e terceira sexta-feira de cada mês. Nessas datas,saboreia-se deliciosas pizzas na Vila Maria Zélia, com bordas
históricas sobre o bairro e sobre o local, berço da tradiçãooperária da cidade. Em razão desse ineditismo, famílias da Vila
e de outros cantos alegram o convidativo salão de festa dofamoso patrimônio belenense. Veja aqui alguns flashes:
Pizza e históriaelevam Maria Zélia
Paulo Salomão é oprestativo presidente daSociedade V. Maria Zélia