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De: Mª Fátima Valério [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 14:07 Para: [email protected]; Celia Maria Beja Pampulha dos Santos Milreu; teresa.duarte@cm- lisboa.pt Assunto: Envio de Ofº nº 881/M/2011 do Tribunal s/ PDM/ Loteamento 15/89 Anexos: Tribunal- S- PDM-Lot.15-89.pdf Por favor não se tomar em consideração o 1º e-mail que enviei, uma vez que por lapso não foi anexado a fotocópia do respectivo ofício. Muito Obrigada. Maria de Fátima Valério ___________________________________________________ Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Planeamento Urbano / DMPU Campo Grande, 25 - 3º Bloco E - 1749 - 099 Lisboa Fax: (351) 21 817 12 68 E-mail: [email protected] Proteja o ambiente. Imprima este mail apenas se estritamente necessário. Page 1 of 1 17-10-2011 file://C:\Documents and Settings\mario.r.carvalho\Ambiente de trabalho\Nova pasta\...

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De: Mª Fátima Valério [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 14:07 Para: [email protected]; Celia Maria Beja Pampulha dos Santos Milreu; [email protected] Assunto: Envio de Ofº nº 881/M/2011 do Tribunal s/ PDM/ Loteamento 15/89 Anexos: Tribunal- S- PDM-Lot.15-89.pdf Por favor não se tomar em consideração o 1º e-mail que enviei, uma vez que por lapso não foi anexado a fotocópia do respectivo ofício. Muito Obrigada.

Maria de Fátima Valério ___________________________________________________ Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Planeamento Urbano / DMPU Campo Grande, 25 - 3º Bloco E - 1749 - 099 Lisboa

Fax: (351) 21 817 12 68 E-mail: [email protected]

Proteja o ambiente. Imprima este mail apenas se estritamente necessário.

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De: Revisao Municipal [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 27 de Abril de 2011 18:48 Para: Carlos Bernardo Cc: [email protected]; Departamento Infra-Estruturas; Paulo Pais Assunto: RE: Revisão do PDM - Tema Trânsito

Exmo. Sr. Carlos Bernardo

Obrigado pela sua participação. A sua mensagem mereceu a nossa melhor atenção. Considerando que as sugestões apresentadas não se enquadram no âmbito da Discussão Pública da Revisão do PDM procede-se ao seu encaminhamento para a Divisão de Mobilidade, Rede Viária e Estacionamento para que sejam ponderadas no âmbito das competências deste Serviço Municipal.

Recordamos que durante o período de discussão pública, iniciado no dia 7 de Abril de 2011 e que termina no dia 20 de Maio de 2011, serão realizadas sessões públicas de apresentação da proposta de revisão do PDM, nomeadamente sessões temáticas no CIUL (Centro de Informação Urbana de Lisboa) e sessões por áreas territoriais, nas datas e locais indicados na página da Internet da CML (http://www. cm -lisboa.pt) e do PDM de Lisboa (http://pdm.cm -lisboa.pt).

Com os melhores cumprimentos,

Célia Milreu Chefe de Divisão

Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbano | Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa Telf: 21 798 85 45 • E- [email protected]

Exma. Sr.ª Arq.ª Ana Benitez Chefe da Divisão de Mobilidade, Rede Viária e Estacionamento,

Remeto o contributo em anexo para análise desses Serviços, tendo em conta as questões de mobilidade.

Com os melhores cumprimentos,

Célia Milreu Chefe de Divisão

Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbano | Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa Telf: 21 798 85 45 • E- [email protected]

De Carlos Bernardo <[email protected]> Data de Envio ter 26-04-2011 11:46 Para [email protected] <[email protected]> Assunto Revisão do PDM - Tema Trânsito Bom dia . apesar de estar a usar um email professional , o que me leva a contactar-vos é de carácter particular. Nasci em Lisboa , bem como os meus pais .

DOEP Divisão de Ordenamento de Espaço Público

DOEP Divisão de Ordenamento de Espaço Público

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Presentemente vivo na Rua Tomás Ribeiro. Nome: Carlos Alves Bernardo BI: 04710950 Estando a CML a rever o PDM , penso que seria interessante considerar a articulação com os problemas de trânsito de Lisboa . Convicto que soluções totais nem mesmo no papel , há uma que gostava de propor e que de certeza já terá sido equacionada por alguém mas que nunca é demais voltar á carga. Hipótese: - transportes de mercadorias , entregas e recolhas , só entre as 04:00h e as 07:00h - em frente dos prédios , ou em zonas demarcadas de quarteirão em quarteirão , poder-se-á estacionar pelo período máximo de dez minutos. Dá para os táxis encostar , entregas rápidas , …

Não sendo especialista em urbanismo , apesar da disfuncionalidade da cidade de Lisboa , penso que pelo menos existem áreas onde se poderia abordar esta hipótese. Sempre que ando de táxi faço essa abordagem , e a resposta é bastante positiva, o mesmo no comércio. Sei que não se pode comparar mas em muitas cidades na Alemanha algo parecido já se aplica .

Melhores cumprimentos, Carlos Bernardo 913464135 -- Esta mensagem e quaisquer ficheiros anexos podem conter informação confidencial ou de uso restrito. Se não for destinatário desta mensagem, por favor notifique imediatamente o remetente da mesma e proceda à sua destruição. Não poderá revelar, copiar, distribuir ou de alguma forma usar o seu conteúdo. A Timestamp utiliza software anti vírus. No entanto, não obstante terem sido tomadas todas as precauções, não é garantido que a mensagem e seus anexos não contenham vírus.

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De: Filipe Mónica [[email protected]] Enviado: terça-feira, 10 de Maio de 2011 20:35 Para: 'CML-Revisão PDM' Assunto: RE: Discussão Pública do PDM - pedido de esclarecimentos Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Cor-de-laranja Anexos: 2011.05.05_FM_Discuss.Pub.RevisãoPDM.pdf Boa tarde,

Muito obrigado pela rápida resposta. Junto reenvio documento com as questões. Agradeço por favor confirmação da recepção.

Mais uma vez obrigado, Filipe Mónica Filipe Mónica, arquitecto +351 960 066 265 [email protected] ATELIER HELENA BOTELHO FILIPE MÓNICA Tr. do Abarracamento de Peniche, 15 1200-001 Lisboa, Portugal T: +351 213 467 174 [email protected] www.hbfm.net

De: "CML-Revisão PDM" [mailto:[email protected]] Enviada: terça-feira, 10 de Maio de 2011 14:02 Para: "Filipe Mónica" Cc: [email protected] Assunto: RE: Discussão Pública do PDM - pedido de esclarecimentos

Exmo. Sr. Arqt.º Filipe Mónica,

Obrigada pela sua participação.

Não temos registo de entrada da sua mensagem de 5 de Maio pelo que solicitamos o reenvio do documento que refere ter enviado em anexo, com questões relacionadas com o art.º 44º do RPDM (Logradouros).

Relativamente a pedidos de esclarecimento, tem sido prática da equipe da Revisão do PDM responder atempadamente às questões apresentadas que condicionem a efectiva participação na discussão pública.

Com os melhores cumprimentos. Departamento de Planeamento Urbano Divisão de Ordenamento de Espaço Público

De: Filipe Mónica [mailto:fil [email protected]] Enviada: segunda-feira, 9 de Maio de 2011 11:01 Para: [email protected] Assunto: RE: Discussão Pública do PDM - pedido de esclarecimentos

Bom dia,

Na passada 5ª feira, dia 5 de Maio, enviei o e-mail abaixo transcrito.

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Numa primeira tentativa procurei enviar as questões que anexei através do vosso “mapa interactivo”, mas o mesmo repetidamente me informava que, por razões técnicas, não era possível fazê-lo. Após várias tentativas falhadas optei por fazer o envio por esta via.

Tendo notado que, através do mapa interactivo, seria possível seleccionar o tipo de participação como “pedido de esclarecimentos”, deduzi que os mesmos seriam prestados atempadamente, por forma a poder, antes do final do prazo para participação pública, acrescentar algumas eventuais observações ou sugestões.

É precisamente este aspecto que solicito por favor que me confirmem, assim como a recepção do anterior email.

Muito obrigado Filipe Mónica

De: Filipe Mónica [mailto:fil [email protected]] Enviada: quinta-feira, 5 de Maio de 2011 20:31 Para: '[email protected]' Assunto: Discussão Pública do PDM - pedido de esclarecimentos

Boa tarde,

No âmbito do período de Discussão Pública da Revisão do PDM, anexa-se documento com questões relacionadas com o artº 44º do RPDM (Logradouros). Tratando-se de um pedido de esclarecimentos, poderá ser esperada uma resposta antes da conclusão do período de discussão pública? As questões colocadas prendem-se, para além do Regulamento, com a Planta de Ordenamento - estrutura ecológica municipal. Agradece-se por favor confirmação da recepção do presente e-mail.

Atentamente, Filipe Mónica

Filipe Mónica, arquitecto +351 960 066 265 [email protected] ATELIER HELENA BOTELHO FILIPE MÓNICA Tr. do Abarracamento de Peniche, 15 1200-001 Lisboa, Portugal T: +351 213 467 174 [email protected] www.hbfm.net

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Discussão Pública da Proposta de Revisão do Plano Director Municipal de Lisboa. 5 de Maio de 2011. Pedido de esclarecimentos � Logradouros 1 - Para efeitos de interpretação do presente RPDM, qual a definição de �logradouro�? O RPDM não esclarece. A definição constante do RMUEL não coincide com a presente no Decreto regulamentar nº9/2009 que define os �conceitos técnicos do ordenamento do território e urbanismo a utilizar nos instrumentos de gestão territorial�, nem sequer nos �conceitos estatísticos�, disponibilizados pelo INE, importantes no preenchimento dos quadros sinópticos nas operações urbanísticas. (Neste, como noutros casos, designações iguais resultam em definições diferentes, o que leva muitas vezes a divergências entre os intervenientes num processo urbanístico, sejam eles autores ou técnicos do município, e a alguma perda de tempo - e de produtividade - no encontro das definições que mais corretamente se aplicam a cada caso). O artº4 do RPDM, ao remeter para as definições do DR nº 9/2009 e demais regulamentação aplicável, na qual se encontra o RMUEL, não esclarece qual prevalece. Esta questão coloca-se, por exemplo, em casos onde, para além do �edifício principal�, o lote é parcialmente ocupado por outras construções devidamente integradas, ordenadas e legalizadas. Para efeitos de interpretação do estipulado no RPDM, deve entender-se por logradouro toda a área do lote com excepção do edifício principal (RMUEL), ou o �espaço ao ar livre destinado a funções de estadia, recreio e lazer, (...) adjacente ou integrado num edifício ou conjunto de edifícios� (DR 9/2009)? 2 - Quais os critérios que levaram à seleção e identificação de alguns logradouros como �Logradouros verdes permeáveis a preservar�? Esta questão decorre da anterior e da análise de um caso concreto (logradouros dos prédios situados na Travessa do Abarracamento de Peniche e Rua Eduardo Coelho, nºs 8 e 10). Os logradouros em questão são parcialmente ocupados por garagens, à semelhança do que acontece em outras áreas da cidade. Estas ocupações existem há mais de 50 anos e estão perfeitamente legalizadas e integradas urbanisticamente ao longo do lado norte da rua Eduardo Coelho. Contribuem ainda para minimizar as enormes carências de estacionamento na zona. Acresce que, em ambos os casos, estas construções possuem cobertura ajardinada situada o nível do restante logradouro, garantindo assim uma perfeita integração, também a nível paisagístico e ecológico. É assim por demais evidente que não se podem considerar ocupações dos logradouros invasivas ou desenquadradas, nem tão-pouco será sensato desejar que venham a ser removidas. Ora dependendo daquilo que são efetivamente os critérios para o cálculo da área do logradouro, os valores existentes atualmente para o índice designado por �A � solo orgânico sem construção acima e abaixo do solo� situam-se, por exemplo para o caso do logradouro do nº8, aproximadamente entre 0,4 e 0,48. Estes valores são claramente inferiores ao estipulado no RPDM para os �logradouros verdes permeáveis a preservar�, que é, no mínimo, de 0,9. Não

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sendo de facto espectável nem racional, nestes casos concretos, prever uma profunda alteração da situação existente, questiona-se a razão e a pertinência de serem no presente Regulamento designados como �logradouros verdes permeáveis a preservar�, facto que os pode sujeitar, numa eventual futura operação urbanística, a excessivos limites de construção, com possível perda das garagens. 3- No ponto 11 do art.º 44 do RPDM, o que se entende por �a) Aumento da área permeável no logradouro em que Svp é 0,7 e A é 0,2�? A redação não é clara. Os valores apresentados são aqueles que o logradouro terá que ter para que possa ser aplicado o estipulado no artigo, ou aqueles que terão que resultar da sua aplicação? 4 � para efeitos da aplicação do estipulado no ponto 11 do artº 44 do RPDM, o que se entende e quais os critérios para definição de �elementos arbóreos de interesse�? Serão os mesmos alvo de vistoria por parte de técnicos ao serviço do município? 5 - A forma de cálculo da Svp parece confusa. Não é claro se os valores das letras A, B, C e D que compõem as parcelas da fórmula correspondem a valores absolutos em m2 (como indicado nos conceitos, pag. 11) ou a um índice correspondente a um quociente entre um valor absoluto e uma área, como indicado, por exemplo, na tabela do artº44, (pag. 47). Depreende-se serem índices, correcto? A redação dos artigos poderia ser mais clara.

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De: Célia Milreu [[email protected]] Enviado: terça-feira, 10 de Maio de 2011 12:07 Para: Susana Castelo Cc: DPU-DOEP Assunto: RE: PDM: Documento de caracterização Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura Obrigada CM

De: Susana Castelo [mailto:[email protected]] Enviada: terça-feira, 10 de Maio de 2011 9:12 Para: [email protected] Cc: [email protected] Assunto: PDM: Documento de caracterização Bom dia Arq. Paulo Pais, Estava a consultar o relatório do PDM – Caracterização e apercebi-me que alguns dos parágrafos deste documento na componente da mobilidade suaves estão “pintadas” a amarelo, e penso que corresponderão às últimas introduções por nós introduzidas. Não sei se é propositado ou se foi um esquecimento; de qualquer modo fica aqui a nota. Com os melhores cumprimentos. Susana Castelo TiS.pt Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, S.A. Responsável do Núcleo de Planeamento de Transportes Head of the Transport Planning Unit Av. Marquês de Tomar, Nº 35 – 6º Andar 1050-153 Lisboa Portugal Tel. / Phone: +351 21 350 44 00 Fax: +351 21 350 44 01 www.tis.pt

Esta mensagem pode conter informação confidencial sendo apenas dirigida aos destinatários acima identificados. Se não se encontra na lista de destinatários não deverá dis tribuir ou copiar este e-mail. Por favor notif ique imediatamente o remetente por e-mail caso tenha recebido esta mensagem por engano e apague-a do seu sistema. A transmissão de dados por e-mail não pode ser garantidam ente segura ou livre de erros, uma vez que a mensagem poderá ser interceptada, danif icada, perdida, destruida, chegar atrasada ou incom pleta, ou ainda conter vírus. O remente não aceita portanto qualquer responsabilidade por algum erro ou omissão no conteúdo desta mensagem decorrente da sua transmissão electrónica. Se for necessária verificação por favor solicite uma versão em papel. This message may contain confidential information or privileged material, and is intended only for the individual(s) named. If you are not in the named addressee you should not disseminate, distribute or copy this e-mail. Please notify the sender immediately by e-mail if you have received this e-mail by mistake and delete this e-mail from your system. E-mail transmission cannot be guaranteed to be secure or error-free as information could be intercepted, corrupted, lost, destroyed, arrive late or incomplete, or contain viruses. The sender therefore does not accept liability for any errors or omissions in the contents of this message which arise as a result of e-mail transmission. If verification is required please request a hard-copy version.

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De: maria damiao [[email protected]] Enviado: quinta-feira, 19 de Maio de 2011 15:36 Para: [email protected] Cc: [email protected] Assunto: Revisão do Plano Director Municipal de Lisboa Anexos: RevisaoPDM_Lisboa.docx Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

No âmbito do processo de consulta pública em curso sobre a revisão do Plano Director Municipal de Lisboa, expressamos, pelas razões expostas na carta em anexo, a nossa total oposição ao artigo 41, nº 6 da Proposta de Revisão do Plano Director Municipal submetido a consulta pública e à possibilidade de alteração do uso habitacional das moradias nas áreas consolidadas de moradias, como é o caso do Bairro do Restelo, defendendo-se a manutenção do disposto no actual artigo 46.º, que, em relação a estes traçados urbanos, apenas admite a mudança do uso habitacional das moradias nos arruamentos de largura igual ou superior a 20 metros. Maria da Graça Dias Damião Paulo Manuel Mendes da Costa Martins Moradores na Rua D. João da Silva, 1400-123 Lisboa – Bairro do Restelo

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Assunto: Revisão do Plano Director Municipal de Lisboa

Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

No âmbito do processo de consulta pública em curso sobre a revisão do Plano Director

Municipal de Lisboa, expressamos, pelas razões abaixo expostas, a nossa total oposição ao

artigo 41, nº 6 da Proposta de Revisão do Plano Director Municipal submetido a consulta

pública e à possibilidade de alteração do uso habitacional das moradias nas áreas

consolidadas de moradias, como é o caso do Bairro do Restelo, defendendo-se a manutenção

do disposto no actual artigo 46.º, que, em relação a estes traçados urbanos, apenas admite a

mudança do uso habitacional das moradias nos arruamentos de largura igual ou superior a 20

metros.

Com efeito, nos termos do artigo 46.º do PDM de Lisboa actualmente em vigor, nas áreas

consolidadas de moradias como é a zona de moradias de Belém/Restelo, apenas é permitida a

mudança do uso habitacional ou a construção de novos edifícios, para terciário ou

equipamentos colectivos, nos arruamentos com largura igual ou superior a 20 metros.

Resolução Conselho Ministros 94/94, artigo 46.º:

“Nas áreas consolidadas de moradias é permitida a mudança do uso habitacional ou a

construção de novos edifícios, para terciário ou equipamentos colectivos, nos arruamentos com

largura igual ou superior a 20 m.”

Na proposta de revisão do PDM submetida a consulta pública deixa de existir esta restrição,

admitindo-se todas as mudanças de uso, sem atender á especificidade das zonas de moradias.

Estão previstas algumas condições que não se aplicam a moradias: Vd artigo 41 do novo

projecto de Regulamento, em particular o n.º 6 deste artigo que se aplica a todos os traçados

urbanos à excepção do traçado urbano A (que é objecto do n.º 5).

6. Nos restantes traçados urbanos dos espaços centrais e residenciais todas as mudanças de uso são admitidas, mas a mudança de habitação para um dos restantes usos só é possível num dos seguintes casos: a) Quando abranja a totalidade das fracções habitacionais existentes, com excepção para os empreendimentos turísticos que poderão ocupar apenas parte do edifício; b) Quando, pelo menos, 1/2 das fracções habitacionais originais já se encontrem legalmente afectas a outro uso; c) Quando se prevejam acessos independentes para as fracções afectas a outros usos, com excepção do uso de turismo; d) Quando se trate de pisos térreos confinantes com via pública com acesso independente.

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Verifica-se portanto que a especificidade das zonas residenciais constituídas por

moradias deixa de estar salvaguardada, sendo possível a mudança do uso habitacional

para qualquer outro uso, descaracterizando totalmente esses traçados urbanos. Este

desenvolvimento seria totalmente indesejável, não só para os seus moradores,

principais prejudicados, mas também na perspectiva do ordenamento da cidade de

Lisboa, cujas zonas residenciais constituídas por moradias são, já de si, tão escassas.

Quando se deveria pugnar cada vez mais pela melhoria da qualidade de vida na cidade de

Lisboa, esta proposta em consulta pública, que terá como resultado a descaracterização das

zonas residências de moradias, afigura-se totalmente incompreensível.

Defendemos, assim, a manutenção do disposto no actual artigo 46.º, que apenas admite a

mudança do uso habitacional das moradias, nos arruamentos de largura igual ou superior a 20

metros, e expressamos a nossa oposição ao artigo 41º nº 6 da Proposta de Revisão do

Plano Director Municipal submetido a consulta pública e contra a possibilidade de

qualquer alteração do uso habitacional das moradias destes Bairros para outra

finalidade.

Lisboa, 19 de Maio de 2011

Maria da Graça Dias Damião

Paulo Manuel Mendes da Costa Martins

Moradores na Rua D. João da Silva, 1400-123 Lisboa – Bairro do Restelo

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De: Marta Sousa Freitas [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 18:04 Para: [email protected] Assunto: participação na discussão pública - Proposta de Alteração do Plano Director Municipal de Lisboa. Anexos: proposta_alteracao_PDM_Lisboa.pdf Boa tarde Exmos. Srs.,

Venho por este meio juntar a minha participação para a discussão pública sobre a proposta de alteração ao Plano Director Municipal de Lisboa, espero que ainda a tempo. Junto então em anexo um PDF com uma reflexão sobre a presente proposta de alteração. Peço que a incluam nesta discussão pública. Sem mais de momento. Aguardo junção do documento à discussão.

melhores cumprimentos

Marta Sousa Freitas Arquitecta - Membro da OA nº 17 089 Rua Cervantes nº 3, 1º Dto. 1000-064 Lisboa 96 831 81 48

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De: Graça Silva [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 1 de Junho de 2011 16:21 Para: Célia Milreu Assunto: PDM - Participação pública Importância: Alta Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura Anexos: Questões_PDM 2011.doc Cara Arq. Célia,

Por indicação do Sr. Director do DD, Dr. Mário Guimarães, estive a fazer a análise da Planta de Qualificação que foi apresentada para discussão pública junto com os restantes elementos do PDM. A leitura feita teve como preocupação identificar: situações em que o ponto correspondente à proposta do DD não coincidia com a classificação de uso dada à parcela destinada a equipamento; incorrecções na cartografia (por lapso); e equipamentos consolidados que aparecem classificados nas manchas de equipamentos a consolidar, entre outros. Foram identificadas 20 situações (algumas são apenas dúvidas a esclarecer, não serão erros). Sei da dificuldade em proceder a estes ajustamentos que, a serem feitos, não alteram os princípios subjacentes às propostas nem desvirtuam o documento, pelo contrário conferem-lhe mais rigor. Agradeço atenção que esta informação possa merecer da parte da Arq. Célia e dos seus colaboradores. Como sempre estou ao dispor para o que considerar necessário.

Um abraço. Graça Silva.

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1. Na Charneca, a localização do ponto referente ao Complexo Desportivo do Alto do Lumiar não coincide com a parcela qualificada como Espaço de Uso Especial Equipamentos, a consolidar.

RESPOSTA: Corrigido. Informa-se que na Classificação do PDM só estão os equipamentos desportivos com área a 5.000 m2.

Charneca

2. Na Charneca, onde se localiza a parcela destinada ao Centro de Treino de Judo.

RESPOSTA: É certamente a mesma q a anterior (a confirmar no DD). Mas este ponto e o anterior estavam sobrepostos. Corrigido: estão ambos na mesma parcela.

Charneca

3. No Lumiar, o ponto que identifica o Centro de Alto Rendimento, da Federação Portuguesa de Ginástica, não coincide com a parcela qualificada como Espaço Uso Especial Equipamento, a consolidar.

RESPOSTA: Coincide, sim. A Norte. Nota: a localização exacta dos pontos não é importante na medida em que não fazem parte da “Planta de Qualificação” – só áreas 2.

Lumiar

4. Em Campolide, o ponto que identifica o Complexo Desportivo do Alto de Campolide está marcado sobre Espaços Centrais e Residenciais, a consolidar. Com esta qualificação, questiona como se garante a viabilidade de construção do Complexo Desportivo.

RESPOSTA: Garante-se na medida em que nos “Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar ” podem ser construídos equipamentos. Só nos casos de áreas de equipamento 2 é que deverá estar marcado como “Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar”. Confirmar no DD se é este o caso.

Campolide

5. Em Marvila, esteve prevista uma área destinada à expansão das instalações desportivas do Clube Oriental de Lisboa junto do campo existente, em direcção a Este/Sudeste, agora qualificada como Espaços Centrais e Residenciais, a consolidar. Com esta qualificação, questiona como se garante a viabilidade de expansão da área desportiva do Clube.

RESPOSTA: Confrontar resposta anterior. Nota: áreas adjacentes, de diferentes equipamentos, contam como uma só.

Marvila

6. No Beato, existe um grande campo de jogos, agora desactivado, que considera ter aptidão para a construção do Complexo Desportivo, como alternativa à localização prevista, em terreno próximo, bastante acidentado.

RESPOSTA: Penso que neste caso deverá ser feita proposta formal por parte do DD, para efectuar essa alteração.

Beato

7. Em Benfica, as instalações desportivas do Grupo Desportivo de Direito estão incluídas nos Espaços Verdes de Protecção e Conservação, consolidados.

RESPOSTA: Qual é a área exactamente? Só é marcado quando a área do equipamento 2

Benfica

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2

8. Em Stª Maria dos Olivais, a Piscina Municipal do Oriente, existente, está qualificada como Espaço de Uso Especial de Equipamentos, a consolidar.

9. Mais, nesta parcela aparece um ponto que se refere a PUZRO D2 e que é um Polidesportivo. Ao lado da Piscina já existe o Campo de Jogos do Bairro das Laranjeiras. Só pode ser um erro porque não faz sentido dois campos tão próximos.

RESPOSTA: A localização da Piscina Municipal do Oriente está bem georreferenciada? Se não estiver está certamente na área adjacente: ECR – Traçado Urbano C. Pensamos que a este nível é importante verificar a correcta localização dos equipamentos mencionados. Verificar no DD.

Stª Mª Olivais

10. Nos termos e referência do Plano de Urbanização da Área Envolvente à Estação Oriente está previsto equipamento desportivo. No entanto, junto a esta parcela encontra-se também assinalado equipamento desportivo do PUZRO D3. Qual é que prevalece? Os equipamentos do PUZRO parecem-me muito confusos. Não deveriam ser todos revistos quanto à localização e características? Vi um que é pista de atletismo (D13). Nesta zona da cidade não faz sentido e também creio que não há espaço para tal. Sugeria a revisão de todos eles.

RESPOSTA: Julgamos não haver prevalência. No entanto, sugerimos uma concertação entre a equipa do PUZRO e o DD para rever a localização, características e pertinência dos equipamentos desportivos no respectivo contexto urbano.

Stª Mª Olivais

11. No caso do Cruzeiro Rio-Seco, na Rua Eduardo Bairrada, a parcela para onde está previsto o equipamento desportivo, está classificada como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Isto não inviabiliza a construção do Complexo Desportivo proposto neste local?

RESPOSTA: De acordo com o RPDM, “Em parcelas com área inferior a 2 ha não é permitida a ocupação com construção”. Em parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o índice de edificabilidade é de 0,1 (…)” (Artº 50). Portanto, prende-se com a edificabilidade do equipamento. É necessário o DD analisar o projecto.

Ajuda

12. No Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente deixou de estar contemplado o Centro Cívico do Passadiço mas ainda aparece aqui previsto. Sugiro a actualização da informação.

RESPOSTA: Actualizado/retirado.

Coração de Jesus

13. No Plano de Pormenor da Quinta José Pinto estava prevista uma escola e um pavilhão ao lado da escola. Agora está tudo marcado como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Que se passa? Já não vai haver escola nem pavilhão?

RESPOSTA: Relativamente à questão que se prende com a Quinta José Pinto – Equipamentos de Utilização Colectiva – “Escola Básica Integrada” e Complexo Desportivo de apoio à mesma, informa-se que na Planta de Qualificação do Espaço Urbano do PDM em revisão, a proposta de localização destes equipamentos encontram-se salvaguardados, existindo para o efeito na área afecta ao PP da Quinta José Pinto, um “Espaço de Uso Especial de Equipamentos – A Consolidar”.

Campolide

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14. O Pavilhão para o Externato S. Vicente de Paula está assinalado fora da parcela desta instituição. Trata-se de um lapso ou é mesmo assim. Se for, não vejo onde poderá ser construído. Aquela zona é muito densa. E mais, faz sentido um pavilhão ali?

RESPOSTA: Certamente está mal georreferenciado. Corrigido/actualizado, dentro da respectiva parcela. Nota: devemos referir que a georreferenciação dos equipamentos de desporto foi feita pelo DD.

Campo Grande

15. É ainda possível construir um campo de jogos na zona de Pedrouços? Parece não existir qualquer espaço disponível para o efeito. Não deveria ser actualizada esta programação?

RESPOSTA: Para esse efeito deverá haver compromisso urbanístico. Só precisa de ser marcado na “Planta de Qualificação” quando a área do equipamento é 2 .

Stª Mª Belém

16. A construção deste pavilhão é dentro do Centro Helen Keller ou numa parcela independente? Não está claro.

RESPOSTA: Pensamos que só pela análise do projecto é possível verificar a localização exacta.

S. Francisco Xavier

17. No sítio para onde estava previsto o campo de jogos, na Quinta N. Sra. da Paz, junto ao Templo Hindu, está agora um parque infantil, muito bonito. Mas onde vão fazer o campo de jogos?

RESPOSTA: Pensamos que só pela análise do projecto é possível verificar a localização exacta. Ou será que já não está previsto? Pensamos que o DD deverá averiguar esta situação.

Lumiar

18. A localização dos campos de rugby do Alto do Lumiar é mesmo no sítio assinalado no mapa?

RESPOSTA: Qual o sítio exactamente? Não temos indicação no shape do desporto de um campo de rugby. De qualquer forma, pensamos que o DD deverá averiguar esta situação.

Lumiar

19. Está previsto um equipamento desportivo para a Quinta da Montanha mas a classificação atribuída é de Espaços Centrais e Residenciais e Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes Como se compatibilizam estas duas situações?

RESPOSTA: A classificação é de “Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes”. Neste caso, também o projecto deverá ser analisado pelo DD. De acordo com o RPDM, “Em parcelas com área inferior a 2 ha não é permitida a ocupação com construção”. Em parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o índice de edificabilidade é de 0,1 (…)” (Artº 50). Portanto, prende-se com a edificabil idade do equipamento.

Marvila

20. O edifício destinado às Sedes das Associações e Federações Desportivas encontra-se assinalado nos Espaços Verdes de Recreio e Produção Propostos. Não se trata de um erro de localização?

RESPOSTA: Confrontar resposta anterior.

S. João

21. A localização do pequeno campo de jogos Telheiras I está Lumiar

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4

desactualizada. Sugere-se correcção.

RESPOSTA: Qual é a localização exacta?

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1

1. A localização do ponto referente ao Complexo Desportivo do Alto do Lumiar encontra-se fora da parcela que está classificada como Espaço de Uso Especial Equipamentos a Consolidar. Deve tratar-se de um lapso que deverá ser corrigido.

Charneca

2. Onde se localiza a parcela destinada ao Centro de Treino de Judo? Não consigo identificar no mapa.

Charneca

3. O ponto que identifica o Centro de Alto Rendimento da Federação Portuguesa de Ginástica parece estar mal localizado. Não deveria coincidir com a parcela marcada como Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar, mesmo ao lado?

Lumiar

4. O ponto que identifica o Complexo Desportivo do Alto de Campolide está marcado sobre Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar e não como Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar. Com esta classificação como se garante que o Complexo Desportivo irá ser construído aqui?

Campolide

5. Esteve prevista uma área destinada à expansão das instalações desportivas do Clube Oriental de Lisboa junto do campo existente, em direcção a Este/Sudeste. Nesta Planta de Qualificação essa área está marcada como Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar. Esta classificação inviabiliza a expansão da área desportiva do Clube?

Marvila

6. Existe neste sítio um grande campo de jogos que chegou a ser usado pelos funcionários da PT. Está desactivado há algum tempo mas este sítio é que era bom para construir o Complexo Desportivo e não o terreno que está marcado mais ao lado e que é bastante acidentado.

Beato

7. O actual espaço desportivo do Grupo Desportivo de Direito não está classificado como equipamento consolidado mas sim incluído nos Espaços Verdes de Protecção e Conservação Existentes. Trata-se com certeza de um lapso pois este complexo tem uma área considerável que justifica estar identificado como Espaço Uso Especial Equipamento Consolidado

Benfica

8. A Piscina Municipal do Oriente está identificada numa área de equipamento a consolidar mas ela já existe. Não devia ser equipamento consolidado? Mais, nesta parcela aparece um ponto que se refere a PUZRO D2 e que é um Polidesportivo. Ao lado da Piscina já existe o Campo de Jogos do Bairro das Laranjeiras. Só pode ser um erro porque não faz sentido dois campos tão próximos.

Stª Mª Olivais

9. Nos termos e referência do Plano de Urbanização da Área Envolvente à Estação Oriente está previsto equipamento desportivo. No entanto, junto a esta parcela encontra-se também assinalado equipamento desportivo do PUZRO D3. Qual é que prevalece? Os equipamentos do PUZRO parecem-me muito confusos. Não deveriam ser todos revistos quanto à localização e características? Vi um que é pista de atletismo (D13). Nesta zona da cidade não faz sentido e também creio que não há espaço para tal. Sugeria a revisão de todos eles.

Stª Mª Olivais

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2

10. No caso do Cruzeiro Rio-Seco, na Rua Eduardo Bairrada, a parcela para onde está previsto o equipamento desportivo, está classificada como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Isto não inviabiliza a construção do Complexo Desportivo proposto neste local?

Ajuda

11. No Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente deixou de estar contemplado o Centro Cívico do Passadiço mas ainda aparece aqui previsto. Sugiro a actualização da informação.

Coração de Jesus

12. No Plano de Pormenor da Quinta José Pinto estava prevista uma escola e um pavilhão ao lado da escola. Agora está tudo marcado como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Que se passa? Já não vai haver escola nem pavilhão?

Campolide

13. O Pavilhão para o Externato S. Vicente de Paula está assinalado fora da parcela desta instituição. Trata-se de um lapso ou é mesmo assim. Se for, não vejo onde poderá ser construído. Aquela zona é muito densa. E mais, faz sentido um pavilhão ali?

Campo Grande

14. É ainda possível construir um campo de jogos na zona de Pedrouços? Parece não existir qualquer espaço disponível para o efeito. Não deveria ser actualizada esta programação?

Stª Mª Belém

15. A construção deste pavilhão é dentro do Centro Helen Keller ou numa parcela independente? Não está claro.

S. Francisco Xavier

16. No sítio para onde estava previsto o campo de jogos, na Quinta N. Sra. da Paz, junto ao Templo Hindu, está agora um parque infantil, muito bonito. Mas onde vão fazer o campo de jogos?

Lumiar

17. A localização dos campos de rugby do Alto do Lumiar é mesmo no sítio assinalado no mapa?

Lumiar

18. Está previsto um equipamento desportivo para a Quinta da Montanha mas a classificação atribuída é de Espaços Centrais e Residenciais e Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes Como se compatibil izam estas duas situações?

Marvila

19. O edifício destinado às Sedes das Associações e Federações Desportivas encontra-se assinalado nos Espaços Verdes de Recreio e Produção Propostos. Não se trata de um erro de localização?

S. João

20. A localização do pequeno campo de jogos Telheiras I está desactualizada. Sugere-se correcção.

Lumiar

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A enviar correio electrónico Questões_PDM 2011.docDe: Leonel Alegria [[email protected]]Enviado: terça-feira, 28 de Junho de 2011 14:21Para: Célia MilreuAssunto: A enviar correio electrónico: Questões_PDM 2011.doc

Sinal. de seguimento: Dar seguimentoEstado do sinalizador: Vermelho

Anexos: Questões_PDM 2011.doc

Coloquei a vermelho as questões que considerei poderem ter maior implicação na Planta de Qualificação do Espaço Urbano.

Cumps.Leonel

1ágina p

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1. A localização do ponto referente ao Complexo Desportivo do Alto do Lumiar encontra-se fora da parcela que está classificada como Espaço de Uso Especial Equipamentos a Consolidar. Deve tratar-se de um lapso que deverá ser corrigido.

RESPOSTA: Corrigido. Informa-se que na Classificação do PDM só estão os equipamentos desportivos com área a 5.000 m2.

Charneca

2. Onde se localiza a parcela destinada ao Centro de Treino de Judo? Não consigo identificar no mapa.

RESPOSTA: É certamente a mesma q a anterior (a confirmar no DD). Mas este ponto e o anterior estavam sobrepostos. Corrigido: estão ambos na mesma parcela.

Charneca

3. O ponto que identifica o Centro de Alto Rendimento da Federação Portuguesa de Ginástica parece estar mal localizado. Não deveria coincidir com a parcela marcada como Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar, mesmo ao lado?

RESPOSTA: Coincide, sim. A Norte. Nota: a localização exacta dos pontos não é importante na medida em que não fazem parte da “Planta de Qualificação” – só áreas 2.

Lumiar

4. O ponto que identifica o Complexo Desportivo do Alto de Campolide está marcado sobre Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar e não como Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar. Com esta classificação como se garante que o Complexo Desportivo irá ser construído aqui?

RESPOSTA: Garante-se na medida em que nos “Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar ” podem ser construídos equipamentos. Só nos casos de áreas de equipamento 2 é que deverá estar marcado como “Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar”. Confirmar no DD se é este o caso.

Campolide

5. Esteve prevista uma área destinada à expansão das instalações desportivas do Clube Oriental de Lisboa junto do campo existente, em direcção a Este/Sudeste. Nesta Planta de Qualificação essa área está marcada como Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar. Esta classificação inviabiliza a expansão da área desportiva do Clube?

RESPOSTA: Confrontar resposta anterior. Nota: áreas adjacentes, de diferentes equipamentos, contam como uma só.

Marvila

6. Existe neste sítio um grande campo de jogos que chegou a ser usado pelos funcionários da PT. Está desactivado há algum tempo mas este sítio é que era bom para construir o Complexo Desportivo e não o terreno que está marcado mais ao lado e que é bastante acidentado.

RESPOSTA: Penso que neste caso deverá ser feita proposta formal por parte do DD, para efectuar essa alteração.

Beato

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7. O actual espaço desportivo do Grupo Desportivo de Direito não está classificado como equipamento consolidado mas sim incluído nos Espaços Verdes de Protecção e Conservação Existentes. Trata-se com certeza de um lapso pois este complexo tem uma área considerável que justifica estar identificado como Espaço Uso Especial Equipamento Consolidado

RESPOSTA: Qual é a área exactamente? Só é marcado quando a área do equipamento 2

Benfica

8. A Piscina Municipal do Oriente está identificada numa área de equipamento a consolidar mas ela já existe. Não devia ser equipamento consolidado? Mais, nesta parcela aparece um ponto que se refere a PUZRO D2 e que é um Polidesportivo. Ao lado da Piscina já existe o Campo de Jogos do Bairro das Laranjeiras. Só pode ser um erro porque não faz sentido dois campos tão próximos.

RESPOSTA: A localização da Piscina Municipal do Oriente está bem georreferenciada? Se não estiver está certamente na área adjacente: ECR – Traçado Urbano C. Pensamos que a este nível é importante verificar a correcta localização dos equipamentos mencionados. Verificar no DD.

Stª Mª Olivais

9. Nos termos e referência do Plano de Urbanização da Área Envolvente à Estação Oriente está previsto equipamento desportivo. No entanto, junto a esta parcela encontra-se também assinalado equipamento desportivo do PUZRO D3. Qual é que prevalece? Os equipamentos do PUZRO parecem-me muito confusos. Não deveriam ser todos revistos quanto à localização e características? Vi um que é pista de atletismo (D13). Nesta zona da cidade não faz sentido e também creio que não há espaço para tal. Sugeria a revisão de todos eles.

RESPOSTA: Julgamos não haver prevalência. No entanto, sugerimos uma concertação entre a equipa do PUZRO e o DD para rever a localização, características e pertinência dos equipamentos desportivos no respectivo contexto urbano.

Stª Mª Olivais

10. No caso do Cruzeiro Rio-Seco, na Rua Eduardo Bairrada, a parcela para onde está previsto o equipamento desportivo, está classificada como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Isto não inviabiliza a construção do Complexo Desportivo proposto neste local?

RESPOSTA: De acordo com o RPDM, “Em parcelas com área inferior a 2 ha não é permitida a ocupação com construção”. Em parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o índice de edificabilidade é de 0,1 (…)” (Artº 50). Portanto, prende-se com a edificabilidade do equipamento. É necessário o DD analisar o projecto.

Ajuda

11. No Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente deixou de estar contemplado o Centro Cívico do Passadiço mas ainda aparece aqui previsto. Sugiro a actualização da informação.

RESPOSTA: Actualizado/retirado.

Coração de Jesus

12. No Plano de Pormenor da Quinta José Pinto estava prevista uma escola e um pavilhão ao lado da escola. Agora está tudo marcado como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Que se passa? Já não vai haver escola nem pavilhão?

Campolide

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RESPOSTA: Relativamente à questão que se prende com a Quinta José Pinto - “Escola Básica Integrada” e Complexo Desportivo de apoio à mesma, informa-se que na Planta de Qualificação do Espaço Urbano do PDM em revisão, a proposta de localização destes equipamentos encontram-se salvaguardados, existindo para o efeito na área afecta ao PP da Quinta José Pinto, um “Espaço de Uso Especial de Equipamentos – A Consolidar”.

13. O Pavilhão para o Externato S. Vicente de Paula está assinalado fora da parcela desta instituição. Trata-se de um lapso ou é mesmo assim. Se for, não vejo onde poderá ser construído. Aquela zona é muito densa. E mais, faz sentido um pavilhão ali?

RESPOSTA: Certamente está mal georreferenciado. Corrigido/actualizado, dentro da respectiva parcela. Nota: devemos referir que a ge orreferenciação dos equipamentos de desporto foi feita pelo DD.

Campo Grande

14. É ainda possível construir um campo de jogos na zona de Pedrouços? Parece não existir qualquer espaço disponível para o efeito. Não deveria ser actualizada esta programação?

RESPOSTA: Para esse efeito deverá haver compromisso urbanístico. Só precisa de ser marcado na “Planta de Qualificação” quando a área do equipamento é 2 .

Stª Mª Belém

15. A construção deste pavilhão é dentro do Centro Helen Keller ou numa parcela independente? Não está claro.

RESPOSTA: Pensamos que só pela análise do projecto é possível verificar a localização exacta.

S. Francisco Xavier

16. No sítio para onde estava previsto o campo de jogos, na Quinta N. Sra. da Paz, junto ao Templo Hindu, está agora um parque infantil, muito bonito. Mas onde vão fazer o campo de jogos?

RESPOSTA: Pensamos que só pela análise do projecto é possível verificar a localização exacta. Ou será que já não está previsto? Pensamos que o DD deverá averiguar esta situação.

Lumiar

17. A localização dos campos de rugby do Alto do Lumiar é mesmo no sítio assinalado no mapa?

RESPOSTA: Qual o sítio exactamente? Não temos indicação no shape do desporto de um campo de rugby. De qualquer forma, pensamos que o DD deverá averiguar esta situação.

Lumiar

18. Está previsto um equipamento desportivo para a Quinta da Montanha mas a classificação atribuída é de Espaços Centrais e Residenciais e Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes Como se compatibil izam estas duas situações?

RESPOSTA: A classificação é de “Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes”. Neste caso, também o projecto deverá ser analisado pelo DD. De acordo com o RPDM, “Em parcelas com área inferior a 2 ha não é permitida a ocupação com construção”. Em parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o índice de edificabilidade é de 0,1 (…)” (Artº 50). Portanto, prende-se com a edificabil idade do equipamento.

Marvila

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19. O edifício destinado às Sedes das Associações e Federações Desportivas encontra-se assinalado nos Espaços Verdes de Recreio e Produção Propostos. Não se trata de um erro de localização?

RESPOSTA: Confrontar resposta anterior.

S. João

20. A localização do pequeno campo de jogos Telheiras I está desactualizada. Sugere-se correcção.

RESPOSTA: Qual é a localização exacta?

Lumiar

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De: Leonel Alegria [[email protected]] Enviado: terça-feira, 21 de Junho de 2011 14:32 Para: Célia Milreu Assunto: FW: DICUSSÃO PUBLICA - Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura Anexos: Questões_PDM 2011.doc Actualizado pela Luísa.

De: Luisa Araújo [mailto:[email protected]] Enviada: terça-feira, 21 de Junho de 2011 13:29 Para: Leonel Alegria; Célia Milreu Assunto: RE: DICUSSÃO PUBLICA - Questão relacionada com a Quinta Jose Pinto

Caro Leonel,

Relativamente à questão que se prende com a Quinta José Pinto – Equipamentos de Utilização Colectiva – “Escola Básica Integrada” e Complexo Desportivo de apoio à mesma, informa-se que na Planta de Qualificação do Espaço Urbano do PDM em revisão, a proposta de localização destes equipamentos encontram-se salvaguardados, existindo para o efeito na área afecta ao PP da Quinta José Pinto, um “Espaço de Uso Especial de Equipamentos – A Consolidar”.

Cumprimentos, Luisa Araújo

De: Leonel Alegria [mailto:[email protected]] Enviada: terça-feira, 21 de Junho de 2011 12:26 Para: Célia Milreu Cc: Luisa Araújo Assunto: RE: DICUSSÃO PUBLICA

Arqt.ª Célia,

Já analisei e respondi às questões. No entanto, penso que deverá ainda ser revisto pela equipa depois de um novo feedback do DD.

Cumps.

De: Célia Milreu [mailto:[email protected]] Enviada: segunda-feira, 6 de Junho de 2011 17:41 Para: Leonel Fernando Soares Alegria Cc: Paulo Pais Assunto: DICUSSÃO PUBLICA

Leonel, Pf, pondera esta participação. Apesar de fora de prazo, temos de a ponderar e equacionar como validar.

Está impressa mas deliberadamente ainda não tem registo nem consta da tabela dos email.

Fala comigo sobre este assunto. CM

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17-10-2011file://C:\Documents and Settings\mario.r.carvalho\Ambiente de trabalho\Nova pasta\...

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1. A localização do ponto referente ao Complexo Desportivo do Alto do Lumiar encontra-se fora da parcela que está classificada como Espaço de Uso Especial Equipamentos a Consolidar. Deve tratar-se de um lapso que deverá ser corrigido.

RESPOSTA: Corrigido. Informa-se que na Classificação do PDM só estão os equipamentos desportivos com área a 5.000 m2.

Charneca

2. Onde se localiza a parcela destinada ao Centro de Treino de Judo? Não consigo identificar no mapa.

RESPOSTA: É certamente a mesma q a anterior (a confirmar no DD). Mas este ponto e o anterior estavam sobrepostos. Corrigido: estão ambos na mesma parcela.

Charneca

3. O ponto que identifica o Centro de Alto Rendimento da Federação Portuguesa de Ginástica parece estar mal localizado. Não deveria coincidir com a parcela marcada como Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar, mesmo ao lado?

RESPOSTA: Coincide, sim. A Norte. Nota: a localização exacta dos pontos não é importante na medida em que não fazem parte da “Planta de Qualificação” – só áreas 2.

Lumiar

4. O ponto que identifica o Complexo Desportivo do Alto de Campolide está marcado sobre Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar e não como Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar. Com esta classificação como se garante que o Complexo Desportivo irá ser construído aqui?

RESPOSTA: Garante-se na medida em que nos “Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar ” podem ser construídos equipamentos. Só nos casos de áreas de equipamento 2 é que deverá estar marcado como “Espaço Uso Especial Equipamento a Consolidar”. Confirmar no DD se é este o caso.

Campolide

5. Esteve prevista uma área destinada à expansão das instalações desportivas do Clube Oriental de Lisboa junto do campo existente, em direcção a Este/Sudeste. Nesta Planta de Qualificação essa área está marcada como Espaços Centrais e Residenciais a Consolidar. Esta classificação inviabiliza a expansão da área desportiva do Clube?

RESPOSTA: Confrontar resposta anterior. Nota: áreas adjacentes, de diferentes equipamentos, contam como uma só.

Marvila

6. Existe neste sítio um grande campo de jogos que chegou a ser usado pelos funcionários da PT. Está desactivado há algum tempo mas este sítio é que era bom para construir o Complexo Desportivo e não o terreno que está marcado mais ao lado e que é bastante acidentado.

RESPOSTA: Penso que neste caso deverá ser feita proposta formal por parte do DD, para efectuar essa alteração.

Beato

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7. O actual espaço desportivo do Grupo Desportivo de Direito não está classificado como equipamento consolidado mas sim incluído nos Espaços Verdes de Protecção e Conservação Existentes. Trata-se com certeza de um lapso pois este complexo tem uma área considerável que justifica estar identificado como Espaço Uso Especial Equipamento Consolidado

RESPOSTA: Qual é a área exactamente? Só é marcado quando a área do equipamento 2

Benfica

8. A Piscina Municipal do Oriente está identificada numa área de equipamento a consolidar mas ela já existe. Não devia ser equipamento consolidado? Mais, nesta parcela aparece um ponto que se refere a PUZRO D2 e que é um Polidesportivo. Ao lado da Piscina já existe o Campo de Jogos do Bairro das Laranjeiras. Só pode ser um erro porque não faz sentido dois campos tão próximos.

RESPOSTA: A localização da Piscina Municipal do Oriente está bem georreferenciada? Se não estiver está certamente na área adjacente: ECR – Traçado Urbano C. Pensamos que a este nível é importante verificar a correcta localização dos equipamentos mencionados. Verificar no DD.

Stª Mª Olivais

9. Nos termos e referência do Plano de Urbanização da Área Envolvente à Estação Oriente está previsto equipamento desportivo. No entanto, junto a esta parcela encontra-se também assinalado equipamento desportivo do PUZRO D3. Qual é que prevalece? Os equipamentos do PUZRO parecem-me muito confusos. Não deveriam ser todos revistos quanto à localização e características? Vi um que é pista de atletismo (D13). Nesta zona da cidade não faz sentido e também creio que não há espaço para tal. Sugeria a revisão de todos eles.

RESPOSTA: Julgamos não haver prevalência. No entanto, sugerimos uma concertação entre a equipa do PUZRO e o DD para rever a localização, características e pertinência dos equipamentos desportivos no respectivo contexto urbano.

Stª Mª Olivais

10. No caso do Cruzeiro Rio-Seco, na Rua Eduardo Bairrada, a parcela para onde está previsto o equipamento desportivo, está classificada como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Isto não inviabiliza a construção do Complexo Desportivo proposto neste local?

RESPOSTA: De acordo com o RPDM, “Em parcelas com área inferior a 2 ha não é permitida a ocupação com construção”. Em parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o índice de edificabilidade é de 0,1 (…)” (Artº 50). Portanto, prende-se com a edificabilidade do equipamento. É necessário o DD analisar o projecto.

Ajuda

11. No Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente deixou de estar contemplado o Centro Cívico do Passadiço mas ainda aparece aqui previsto. Sugiro a actualização da informação.

RESPOSTA: Actualizado/retirado.

Coração de Jesus

12. No Plano de Pormenor da Quinta José Pinto estava prevista uma escola e um pavilhão ao lado da escola. Agora está tudo marcado como Espaços Verdes de Recreio e Produção. Que se passa? Já não vai haver escola nem pavilhão?

Campolide

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RESPOSTA: Relativamente à questão que se prende com a Quinta José Pinto – Equipamentos de Utilização Colectiva – “Escola Básica Integrada” e Complexo Desportivo de apoio à mesma, informa-se que na Planta de Qualificação do Espaço Urbano do PDM em revisão, a proposta de localização destes equipamentos encontram-se salvaguardados, existindo para o efeito na área afecta ao PP da Quinta José Pinto, um “Espaço de Uso Especial de Equipamentos – A Consolidar”.

13. O Pavilhão para o Externato S. Vicente de Paula está assinalado fora da parcela desta instituição. Trata-se de um lapso ou é mesmo assim. Se for, não vejo onde poderá ser construído. Aquela zona é muito densa. E mais, faz sentido um pavilhão ali?

RESPOSTA: Certamente está mal georreferenciado. Corrigido/actualizado, dentro da respectiva parcela. Nota: devemos referir que a georreferenciação dos equipamentos de desporto foi feita pelo DD.

Campo Grande

14. É ainda possível construir um campo de jogos na zona de Pedrouços? Parece não existir qualquer espaço disponível para o efeito. Não deveria ser actualizada esta programação?

RESPOSTA: Para esse efeito deverá haver compromisso urbanístico. Só precisa de ser marcado na “Planta de Qualificação” quando a área do equipamento é 2 .

Stª Mª Belém

15. A construção deste pavilhão é dentro do Centro Helen Keller ou numa parcela independente? Não está claro.

RESPOSTA: Pensamos que só pela análise do projecto é possível verificar a localização exacta.

S. Francisco Xavier

16. No sítio para onde estava previsto o campo de jogos, na Quinta N. Sra. da Paz, junto ao Templo Hindu, está agora um parque infantil, muito bonito. Mas onde vão fazer o campo de jogos?

RESPOSTA: Pensamos que só pela análise do projecto é possível verificar a localização exacta. Ou será que já não está previsto? Pensamos que o DD deverá averiguar esta situação.

Lumiar

17. A localização dos campos de rugby do Alto do Lumiar é mesmo no sítio assinalado no mapa?

RESPOSTA: Qual o sítio exactamente? Não temos indicação no shape do desporto de um campo de rugby. De qualquer forma, pensamos que o DD deverá averiguar esta situação.

Lumiar

18. Está previsto um equipamento desportivo para a Quinta da Montanha mas a classificação atribuída é de Espaços Centrais e Residenciais e Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes Como se compatibil izam estas duas situações?

RESPOSTA: A classificação é de “Áreas Verdes de Recreio e Produção Existentes”. Neste caso, também o projecto deverá ser analisado pelo DD. De acordo com o RPDM, “Em parcelas com área inferior a 2 ha não é permitida a ocupação com construção”. Em parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o índice de edificabilidade é de 0,1 (…)” (Artº 50). Portanto, prende-se com a edificabil idade do equipamento.

Marvila

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19. O edifício destinado às Sedes das Associações e Federações Desportivas encontra-se assinalado nos Espaços Verdes de Recreio e Produção Propostos. Não se trata de um erro de localização?

RESPOSTA: Confrontar resposta anterior.

S. João

20. A localização do pequeno campo de jogos Telheiras I está desactualizada. Sugere-se correcção.

RESPOSTA: Qual é a localização exacta?

Lumiar

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566/DPUR/DIV/2011 Email de 8 de Junho de 2011 Afonso Miguel da Costa Santos Bairro da Encarnação, Rua 8, n.º 18 [email protected] Pedido de Informação RESUMO Como proprietário de uma moradia localizada no Bairro da Encarnação, Rua 8, n.º 18, solicita informação relativamente às regras que tem de seguir no que respeita às áreas de implantação e de construção, para decidir se deve optar por construir ou restaurar. Questiona ainda quais as regras que deve seguir para intervir na fachada principal. PONDERAÇÃO A moradia em causa, geminada, situa-se num espaço qualificado como traçado urbano D, dos espaços centrais e residenciais, consolidados. Esta qualificação está assinalada na Planta de qualificação do espaço urbano da Planta de Ordenamento da proposta de revisão do PDM. Os Traçados urbanos D correspondem aos traçados de moradias que abrangem tecidos urbanos essencialmente construídos na primeira metade do século XX. Caracterizam-se pela implantação de edifícios destinados maioritariamente a habitação unifamiliar e correspondem a moradias isoladas, agrupadas em banda ou geminadas. O Bairro da Encarnação é considerado um dos exemplos mais marcantes a par dos bairros da Madre de Deus, Santa Cruz de Benfica, Serafina e Alvito. O Regulamento da Proposta de Revisão do PDM, de Março de 2011, estabelece as situações em que é admitida a demolição total ou parcial dos edifícios existentes (artigo 45º, Obras de demolição). Estabelece ainda as regras a que estão sujeitos estes espaços no que respeita às áreas de implantação e de construção (artigo 42º, 7), e no que respeita aos logradouros (artigo 44º). Relativamente à fachada principal, a alínea a) do n.º 7 do art. 42.º obriga a que se mantenham as características morfológicas dominantes da área e as tipologias arquitectónicas, de modo a balizar eventuais intervenções dissonantes nestes bairros. Alerta-se para o facto de que a Proposta de Revisão do PDM, de Março de 2011, sujeita a Discussão Pública, será alterada em função das participações acolhidas no decurso da ponderação.

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De: Afonso Santos [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 8 de Junho de 2011 16:46 Para: [email protected] Assunto: Duvida - Encarnação Rua 8, n.º 18 Boa tarde,

tenho uma casa que fica no Bairro da Encarnação, Rua 8, n.º 18. Estou ainda a ponderar se hei-de construir ou restaurar. Deste modo, agradeço a vossa ajuda para saber os seguintes pontos: - Tive a oportunidade de reparar que junto a esta casa, existem outras com áreas completamente

diferentes, visto isto quais as regras que tenho que seguir no que diz respeito às áreas de implantação e de construção;

- Em termos de fachada principal, existem tambem regras que tenho que seguir??? E quais?

Desde já agradeço a vossa atenção e ajuda.

Sem outro assunto de momento.

Obrigado

Afonso Miguel da Costa Santos

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De: Paulo Pais [[email protected]] Enviado: quinta-feira, 14 de Julho de 2011 11:58 Para: Célia Milreu Cc: Cláudia Batista Assunto: FW: 566- resumo + ponderação Anexos: 566 resumo + ponderação.doc Caras,

Aqui vai com o meu contributo (a vermelho).

Paulo Prazeres Pais Director de Departamento

De: CML-Revisão PDM [mailto:[email protected]] Enviada: terça-feira, 12 de Julho de 2011 20:55 Para: Paulo Pais Cc: [email protected] Assunto: 566- resumo + ponderação

Paulo,

Que regras para intervir nas fachadas para moradias geminadas e em banda?

Falamos amanhã. CM

logos_pePag.jpg Direcção Municipal de Planeamento, Reablitação e Gestão Urbanística Departamento de Planeamento e Reablitação Urbana

Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa • Telef. 21 798 92 65 / 21 798 93 04 Fax 21 817 12 68 • E- [email protected]

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De: Célia Milreu [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 6 de Abril de 2011 19:42 Para: Anabela Completo Assunto: FW: FW: Correção de Planta de programação e execução_03 E outra

De: Paulo Pais [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 24 de Março de 2011 18:19 Para: Célia Milreu Assunto: RE: FW: Correção de Planta de programação e execução

Sim claro. Coloca na lista.

Paulo Prazeres Pais Director de Departamento

Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbano | Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa • Telef. 21 798 92 65 / 21 798 93 04 Fax 21 817 12 68 • E- [email protected]

De: Célia Milreu [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 24 de Março de 2011 14:11 Para: Paulo Pais Cc: Anabela Completo Monteiro Assunto: FW: Correção de Planta de programação e execução

Paulo, Relativamente aos bombeiros, foi usada a mesma shape na planta de equipamentos a construir e na dos equipamentos a reabilitar, pelo facto de que não foram diferenciadas as 2 situações. Relativamente às creches, há menos creches, pela desactualização da shape utilizada. Considero, contudo, que estas situações devem ser corrigidas na sequência da Discussão Pública. Mais 2 para a lista. CM

De: Anabela Completo [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 24 de Março de 2011 12:28 Para: Célia Milreu; Paulo Pais ([email protected]) Assunto: Correção de Planta de programação e execução

Arqtos. Paulo e Célia

Como estou a fazer uma planta para o Gabinete do Vereador Manuel Brito, por solicitação informal do seu assessor Victor Pataca, ontem detectei algumas dados errados em duas plantas da Planta de Programação e Execução, nomeadamente no que se refere às creches e bombeiros. Acham que se fale com a Cláudia e ainda se corriga? È que em relação aos Bombeiros a gralha é muito visível pois aparecem repetidos quer como novos quer como a reabilitar. (eu depois posso explico melhor) CML - Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande 25 -3º Bloco E Telef. 21 798 92 94

DPU Departamento de Planeamento Urbano

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De: Célia Milreu [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 1 de Julho de 2011 10:34 Para: [email protected] Assunto: Shape bombeiros Anexos: Correção de Planta de programação e execução.htm Cá vai

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568/DPUR/DIV/2011 Manuel Macedo Morada: Largo do Figueiredo, 1-C,2º Código: 1400-150 Lisboa Observação ACEITE RESUMO Alerta para o facto de eventualmente existir um lapso nas plantas do Programa de Execução e Financiamento, relativamente à informação referente às instalações do RSBL, “pois as instalações existentes e a reabilitar são exactamente as mesmas”. PONDERAÇÃO Existe efectivamente um lapso na representação das instalações do RSBL. Será de imediato corrigido, representando-se as instalações novas na Planta A – Planta de Programação e Execução I, e as existentes, a reabilitar, na Planta D – Planta de Programação e Execução IV.

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CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Exmo. Senhor Presidente

da Câmara Municipal de Lisboa

Nome ______Manuel Macedo

Morada___ __Largo do Figueiredo, 1-C,2º

Código Postal ___1400-150 Lisboa

Contacto (e-mail, telefone, tlm) _______________________________________________

Bilhete de Identidade n.º _____________________________________________________

Vem apresentar junto de V. Exa., ao abrigo do artigo 77.º n.º3 do Decreto-Lei n.º 380/99,

de 22 de Setembro, no âmbito do período de Discussão Pública da Revisão do Plano

Director Municipal, a seguinte:

Reclamação

x Observação

Sugestão

Nas plantas da Programação e Execução, relativamente às instalações do RSBL, existe eventualmente um lapso pois as instalações existentes e a reabilitar são exactamente as mesmas.

Lisboa, 20 de Maio de 2011

_____________________________________ Assinatura igual ao BI

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Através da presente exposição apresentam-se algumas sugestões sobre a actual revisão do PDM de Lisboa no âmbito da

consulta pública em curso, que resultam da conjugação duma reflexão enquanto munícipe, engenheira civil e técnica a

prestar colaboração na Direcção Municipal de Gestão Urbanística.

As sugestões prendem-se com os seguintes aspectos:

1) art.º 24º – Vulnerabilidade sísmica dos solos - ponto 2

2) art.º 45º – Obras de demolição – ponto 1, 2, 3 e 5 3) art.º 84º – Sistema de incentivos a operações urbanísticas com interesse municipal, ponto 3b) e 9 conjugado com art.º

81º – UOPG4 ponto 4 – Programa de intervenção estratégica de reabilitação urbana em conjuntos edificados

No ponto 2 do art.º 24º é referido que as obras de reabilitação “… de integrar soluções de reforço estrutural que

aumentem a sua resistência global a forças horizontais…”

A implementação prática desta obrigação é imperiosa, mas não existem mecanismos legais que permitam garantir a sua

efectivação. Não só, devido ao vazio legal nas determinações regulamentares sobre o nível de exigência em termos de

resistência sísmica a impor nas obras de alteração/ampliação, em função do tipo e dimensão/valor das mesmas, mas

também porque no âmbito da apreciação de operações urbanísticas pelo município, que decorre ao abrigo do RJUE e nos

termos de nº8 do art.º20º, os projectos da especialidade são da responsabilidade dos seus autores, dispensando a

apreciação prévia pelos serviços e excluindo-se, assim, a possibilidade de se exigir maiores desenvolvimentos nesta

especialidade.

A experiência partilhada pelos colegas engenheiros da gestão urbanística, envolvidos diariamente na apreciação destes

projectos, é de que a maior parte dos projectos de reforço estrutural em obras de alteração/ampliação significativas nem

sequer têm em consideração a acção sísmica, são poucos os projectos que, contabilizando esta acção, preconizam

soluções de reforço adequadas, sendo que, normalmente, só estes, são realizados por colaboradores de empresas com

maior especialização na área de estruturas.

Tendo em consideração, por um lado, esta experiência/sensibilidade, e por outro, o estudo sectorial sobre o risco sísmico

integrado nos estudos de caracterização que sustentam a revisão do PDM e particularmente as sugestões enumeradas no ponto 6 desse documento para redução do risco sísmico, julga-se que seria necessário e vantajoso incluir neste plano

medidas mais concretas, que confiram alguma garantia quanto a qualidade das soluções de reforço estrutural neste tipo

de obras. Sugerem-se, conforme se opte por um grau mais ligeiro ou mais exigente:

- Indicação da possibilidade da CML solicitar, no âmbito do cumprimento do ponto 2 do art.º 24º e da apreciação corrente

dos projectos pelos técnicos da gestão urbanística, maior desenvolvimento nos projectos de estrutura a apresentar ou

apresentados e em caso de dúvida poder requerer a junção de pareceres técnicos elaborados por entidades credenciadas

na área.

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Imposição da exigência aos projectistas de determinadas obras de alteração/ampliação, da especialização em estruturas

devidamente comprovada pelas Associações Profissionais. De salientar, que actualmente, a Ordem dos Engenheiros, já

confere este grau de especialista aos membros que sat isfaçam os requisitos estabelecidos para o efeito.

Tratam-se de medidas que:

a) Terão certamente bastante eficácia no alcance das intenções que se pretendem salvaguardar no ponto 2 do

art.º 24º do Regulamento do PDM, com benefícios inestimáveis para a cidade no que diz respeito à mitigação

do risco sísmico. Com a redacção actual, não ficam minimamente acauteladas;

b) Em caso de reunirem consenso e de ser adoptada uma, ou a outra, são de fácil integração no texto do regulamento e não implicam outras alterações regulamentares e/ou acordos com entidades exteriores à CML;

c) A segunda, tem origem e é sugerida no estudo sectorial sobre redução do risco sísmico especificamente

realizado para a revisão do PDM e elaborado por técnicos com reconhecida experiência e autoridade na

matéria, sendo, entre outras medidas aí sugeridas, a que se afigura de implementação mais simples, menos

onerosa para o país e com maior independência relativamente aos procedimentos de outras entidades

envolvidas (eventualmente, necessitaria de um período de carência para permitir aos técnicos a obtenção

daquela qualificação);

d) Nomeadamente a segunda não tem implicações expressivas em termos de encargos para os

munícipes/requerentes e consequentemente para o país, na medida em que poderão nem existir grandes

diferenças de honorários liquidados por estas empresas com maior especialização relativamente às outras.

Em complemento, , que também se encontra em fase de revisão, seria importante:

- Esclarecer a exigência que é feita neste ponto 2 do art.º 24º relativamente ao aumento da resistência às acções

horizontais,

. É um trabalho que pode requerer a colaboração de especialistas na área, mas é imprescindível

que se faça nem que seja de uma forma simplificada.

- Impor-se que a realização de projectos e execução de obras de reforço estrutural respeitem um manual de

recomendações técnicas encomendado a entidades competentes para o efeito, aplicáveis ao reforço dos principais tipos

de obras de alterações explicitando o que é apropriado fazer e o que deverá ser evitado para melhorar a resistência

sísmica das construções.

Tratam-se também de medidas da autoria e sugeridas no estudo supra referido.

As universidades de engenharia e os autores do estudo referido teriam, certamente, interesse e disponibilidade para colaborar nesses trabalhos.

Julga-se, nesta matéria poder afirmar com algum desgosto e muita preocupação, que de nada valem tantas acções

vertidas no PDM com o intuito preservar o património construído da cidade, sejam elas de limitação das obras de

demolição, imposição de pareceres e vistorias da comissão consultiva do PDM ou do IGESPAR e outras mais, se se

esquece sempre da medida mais elementar e a montante de todas as outras, que é garantir que o património não

desapareça em caso de sismo.

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Não se trata de um acontecimento hipotético, que “só os engenheiros insistem em lembrar-se ” mas um evento com um

período de retorno conhecido que é perigoso ignorar, dadas as consequências sobre a segurança de pessoas e bens,

sobre a preservação do património e em último grau sobre a economia da cidade e do país.

O art.º 29º do Regulamento estabelece as regras a cumprir, no que diz respeito à demolição de Imóveis da Carta

Municipal do Património, que são indiscutivelmente adequadas.

O art.º 45º define estas mesmas regras para as obras de demolição a realizar, no âmbito de intervenções nos restantes edifícios localizados em áreas consolidadas, nomeadamente nos espaços centrais e residenciais.

Genericamente, um edifício integrado num quarteirão consolidado, que não tenha sido alvo de loteamento, só pode ser

demolido se estiver em situação de ruína iminente atestada por vistoria municipal, se a sua reabilitação for tecnicamente e

economicamente inviável atestada por vistoria municipal e comprovada por relatório técnico, ou se o próprio não constituir

elemento de interesse urbanístico individualmente ou no conjunto em que se integra e o projecto de substituição contribua

para a valorização da área. De acordo com o nº 3, nas 2 primeiras situações, não é permitido o aumento de volumetria e é

ainda obrigatória a manutenção da fachada, a menos que não tenham interesse patrimonial.

Constata-se que as duas primeiras regras são as mesmas do art.º 29º, fazendo delas a seguinte análise:

- Se um edifício está nas condições de ruína iminente ou se a sua recuperação obriga a obras técnica e economicamente

inviáveis, a demolição dos mesmos, com

. , que acabam por ser novas, mas que em termos

de apreciação urbanística são consideradas de alterações com manutenção de fachada,

. Tratam-se de obras que, comparativamente a uma obra nova, têm o custo brutalmente acrescido,

decorrente do sistema de contraventamento e contenção de fachadas, da ocupação de via pública por este sistema, do

sistema construtivo complexo para execução de caves por baixo das fachadas, da necessidade de uma estrutura de betão

mais reforçada, capaz de, face à acção sísmica, resistir aos esforços de torção acrescidos, decorrentes do afastamento

que existe, neste tipo de estruturas, entre o centro de massa e centro de rigidez.

Ou seja,

Claramente,

- A imposição estabelecida no ponto 2, de que a irrecuperabilidade dos edifícios só pode ser evocada perante soluções técnicas de complexidade e custo excepcionais, também parece desadequada. Nos tempos que correm e que vão

decorrer na vigência do plano devem-se proteger e incentivar as soluções mais económicas, a bem do país.

salvaguardando-se novamente, que se houver interesse em manter a fachada devido ao seu valor

patrimonial e urbanístico, então deverá ser imposta a sua reconstrução, mantendo-se a sua imagem e aproveitando-se os

elementos construtivos de valor patrimonial, tais como cantarias, elementos decorativos, elementos metálicos, azulejos,

portas de entrada, revestimentos dos átrios de entrada, e outras peças e materiais de construção que se julgue de

preservar e que perdurem como testemunho do passado. Os novos átrios poderiam integrar uma área (de parede)

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reservada à história do anterior edifício (resumo do parecer do NREC) onde fossem salientados os elementos reintegrados

(ex: os ferros forjados, o candeeiro da entrada, uma banheira na fracção A, quatro maçanetas de porta na facção B, uns

azulejos de cozinha na fracção C, etc…).

O ponto 5 refere que, às operações urbanísticas associadas a obras de demolição que integrem a demolição da fachada

de tardoz a demolição integral do interior do edifício, aplicam-se as regras respeitantes à profundidade máxima de

empena constantes do novo regulamento do PDM.Contudo, a regra não é aplicável nas situações de demolição integral

interior sem demolição da fachada de tardoz, porque a manutenção da fachada de tardoz implica a manutenção da

profundidade de empena. Portanto, no caso de ser pretender uma conjugação das condições, a preposição adequada seria um em vez de um , caso contrário a redacção deveria ser revista, sugerindo-se:

Em caso de obras de alteração que integrem a demolição da fachada posterior aplicam-se as regras respeitantes à

profundidade de empena e em caso de obras de demolição integral do interior, a demolição da fachada posterior é

obrigatória para aplicação das regras respeitantes à profundidade de empena. No âmbito do que se propôs atrás, este tipo

de obras, seriam sempre reconstruções e, como tal, teriam sempre de cumprir as regras de profundidade de empena do

novo PDM.

Paralelamente, no âmbito do RMUEL, deveria ser abolida a imposição estabelecida no nº 2 do art.º 14º, que impõe a

obrigatoriedade da demolição total ou parcial só ser deferida após aprovação de um projecto de arquitectura para o local.

Esta imposição dificulta, ainda mais, os processos de demolição, ao impedir muitos proprietários de edifícios em muito

mau estado de não procedam à sua demolição, por não terem condições para iniciarem nova construção. No estado em

que o país se encontra, deveria possibilitar-se a demolição de edifícios em situação de ruína iminente ou cuja recuperação

se afigure mais onerosa do que a demolição, sem a obrigação de construir subsequentemente para colmatação do

quarteirão em que se inserem. A CML apenas exigiria o tratamento e impermeabilização das empenas confinantes, a

limpeza dos terrenos de forma a garantir a sua permeabilidade e salubridade e em caso de necessidade de

contraventamento dos edifícios confinantes, poderia cobrar taxas anuais pela permanência destas estruturas. Até poderia,

concedendo créditos de construção, incentivar o aproveitamento destes terrenos para projectos de interesse para o

município, como sejam a construção de parques de estacionamento precários em zonas carenciadas de estacionamento,

aproveitamento das águas pluviais para cedência à câmara e lavagem das ruas confinantes ou rega, instalação de painéis

fotovoltaicos para iluminação pública ou sinalização e promoção de hortas de bairro (espaços verdes de produção ainda

que com limitação temporária).

Estabelece-se na alínea b) do ponto3 do art.º 84º relativo ao sistema de incentivos a operações urbanísticas com interesse

municipal, que para avaliação do interesse municipal nas operações susceptíveis de estímulo

. Esses estímulos traduzem-se em créditos de construção utilizáveis na volumetria admitida e

índice de edificabilidade em situações explicitadas no regulamento. No ponto 9 do mesmo artigo é afirmada a

e decidida a realização de um regulamento para o efeito.

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Por outro lado, no art.º 81º, onde se enumeram e delimitam as Unidades Operativas de Planeamento e Gestão e se

descrevem os programas preconizados para cada uma, constata-se que

. Das restantes UOPG só a do Centro Histórico será também abrangida por este programa

específico, de que aliás, já terá vindo a usufruir na última década.

Efectivamente, constata-se que os bairros integrados na UOPG4 possuem muitos edifícios com necessidade urgente de

obras de reabilitação, muitos já devolutos e muitos outros praticamente desabitados. Trata-se de uma tendência que irá

acentuar-se, ainda mais, na vigência deste PDM, em que muitos desses edifícios se aproximarão do centenário da sua existência.

Estes bairros são, comparativamente aos bairros do centro histórico:

1) Mais centrais e com melhores condições de mobilidade;

2) Onde poderá existir maior proximidade ao emprego;

3) Onde poderão existir mais edifícios multifuncionais;

4) Detentores de fracções mais amplas, com muito melhores condições de habitabilidade e possibilidade de

ajustamento às novas necessidades;

5) Possuidores de melhores condições para criação de estacionamento;

6) Onde os proprietários apresentam genericamente maior poder económico e capacidade de proceder a obras de

reabilitação;

Assim, julga-se que se o apoio a projectos de reabilitação nos Bairros Históricos se deve fundamentar na importância da

preservação da história da cidade e recursos turísticos que daí advêm, nas Avenidas Novas este apoio justifica-se pelo

interesse estratégico que estes bairros representam na prossecução do primeiro dos sete objectivos traçados para este

PDM: Mais famílias a residirem em Lisboa. São os bairros ideais para captar novos habitantes por todas as razões em

cima referidas.

Relativamente aos programas de reabilitação, constata-se que acabam por ser pouco eficientes e eficazes. A CML, com

muito trabalho e recursos consumidos, em processos muito morosos e complicados, centra-se apenas na comparticipação

das obras através de programas como o Rehabita, Recria, Recriph, Solarh e Jessica. Talvez fosse útil desenvolver outras formas, sobretudo na UOPG4, onde após a reabilitação é preciso controlar o preço da

oferta de habitação, quer em venda quer em arrendamento, para garantir a acessibilidade à mesma. Sugere-se:

- Comparticipar as obras mas como contrapartida, contratualizar valores máximos para as vendas/rendas.

- Não comparticipar as obras, mas sim as próprias vendas/rendas. Esta via, permite ultrapassar os problemas referidos,

inerentes à sempre complicada gestão e controlo financeiro das obras, que acaba por ser muito penalizadora e onerosa

para o município.

Lisboa, 18 de Maio de 2011

Leonor Cabral Diogo Pinto

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De: Leonor Pinto [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 17:24 Para: [email protected] Assunto: Sugestões no âmbito da consulta pública sobre a revisão do PDM de Lisboa Anexos: revPDM.doc

Exmos. Senhores,

Junto envio as minhas sugestões sobre a revisão do PDM.

Atentamente Leonor Cabral Diogo Pinto Contacto: 91 834 13 66

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De: Bruno Tinoco [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 21:59 Para: [email protected] Assunto: Contributo no âmbito da discussão pública do PDM Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. António Costa

No âmbito da discussão pública do Plano Director Municipal, Aviso n.º 7436/2011, Diário da República, 2.ª série — N.º 59 — Vossas Excelências o meu contributo. Constatei que na Planta de Ordenamento – Qualificação do Solo Urbano a actual Escola Afonso Domingues está classificada como Espaço Verde de Recreio e Produção a Consolidar e não Como Espaço de Uso Especial de Equipamentos Consolidado .

Creio que essa situação deve ao facto de Tunéis ou Viadutos Previstos atravessarem a área onde está implementado este equipamento, nomeadamente poderá ter a ver com a Terceira Travessia do Tejo.

Assim sendo solicito os seguintes esclarecimentos:

1º Qual o terreno alternativo que foi encontrado e reservado para a substituição desta Escola Afonso Domingues?

2º Se não foi feita nenhuma reserva de terreno relativamento ao 1º ponto, qual foi a justificação técnica ?

3º Estando prevista a construção de novos fogos e locais de trabalho nesta área e aliando a isso o facto de se estar a verificar uma forte transferência de alunos do ensino privado para o ensino público, foram efectuados estudos sobre a procura escolar que provaram a não necessidade de reservar um terreno para substituição da Escola Afonso Domingos?

4º Se foram efectuados esses estudos pelo Ministério de Edução e/ou pela CML gostaria de saber onde ou como os posso consultar, pois a actual Carta Educativa disponível não aborda esta situação.

Grato pela atenção prestada,

Bruno Tinoco

Nome: Bruno Garcia Fernandes Domingues Tinoco

Morada: R. António Albino Machado n.º 15, 7ºC, 1600-831

BI: 10150140

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De: FERNANDO JORGE [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 23:55 Para: [email protected] Assunto: participação na consulta pública do novo PDM Anexos: Fernando.Jorge-revisão-PDM2011.docx No âmbito do processo de revisão do PDM, envio em anexo comentários e sugestões, lamentando no entanto o curto periodo que foi dado aos munícipes para participarem. Um mês é manifestamente insuficiente para estudar, analisar, reflectir e contribuir para a revisão de um documento de grande escala e ambição. Cumprimentos, Fernando Jorge BI: 8896722

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De: suzete bejasantos [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 22:41 Para: [email protected] Assunto: Revisão do PDM - Património Exmo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,

Tenho acompanhado com agrado o interesse da CML na urgente e merecida regeneração urbana do eixo Martim Moniz- Av. Almirante Reis.

Na Avenida, creio que a consistência de toda a frente edificada existente justifica a sua classificação como conjunto urbano, classificação essa que contribuirá seguramente para alcançar o

Com os melhores cumprimentos, Suzete Santos

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De: [email protected] Enviado: terça-feira, 24 de Maio de 2011 13:19 Para: [email protected] Assunto: Fw: Novo PDM - proposta

----- Original Message ----- From: [email protected] To: [email protected] Sent: Tuesday, May 24, 2011 1:15 PM Subject: Novo PDM - proposta Dona Anabela, conforme lhe falei por telefone, solicito que faça chegar ao grupo de trabalho do PDM esta nossa preocupação para agora e futuro. Obrigado Exmos. Senhores Considerando que está em discussão pública o novo PDM para a cidade de Lisboa, a Junta de Freguesia de Santo Estêvão, vem por este meio alertar para a questão de haver uma medida que condicione a abertura de bares em determinadas zonas da cidade sensíveis ao ruído em especial zonas históricas, como o Bairro de Alfama. É o que, neste momento se passa em Alfama, em especial na freguesia de Santo Estêvão, com a abertura de bares como cogumelos, criando muitos problemas e conflitos, devido ao barulho e ao lixo nocturno. Não se tomando medidas, iremos ter outro flagelo de barulho e de conflitos como no Bairro Alto. Agradecemos a vossa atenção Os melhores cumprimentos A Presidente Maria de Lurdes Pinheiro

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De: MJ Silva [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 21:51 Para: [email protected] Assunto: Discussão pública da revisaõ do PDM: participação Importância: Alta Anexos: PDM-revisão-Maria.João.Torgal.docx Exmo. Sr. Presidente da CML, Dr. António Costa,

Embora fosse nossa vontade participar mais na revisão do PDM de Lisboa, o curto prazo de um mês destinado pela CML para a consulta pública não o permitiu.

Gostariamos de ter tempo para comentar novas ideias que são avançadas para este novo PDM e que muito nos preocupam como, por exemplo:

1- ocupação de logradouros com construção de estacionamento 2- ligação da reabilitação com créditos de construção nova 3- aumento do indice de edificabilidade 4- Maior compactação da cidade 5- tendência para afastar o IGESPAR e DRCLVT da análise de intervenções urbanísticas 6- falta de protecção real dos imóveis na Carta Municipal do Património (o PDM de 1994 não conseguiu cumprir esse objectivo)

Assim, segue em anexo a nossa participação possível que se centrou na Carta Municipal do Património.

Apresento os meus cumprimentos, Maria João Pereira da Silva Torgal

cartão de cidadão nº 9521117

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FREGUESIA DE SÃO JOÃO DE DEUS Como é afirmado no PDM, a Carta Municipal do Património (CMP) tem como objectivo assinalar os objectos singulares, imóveis, conjuntos edificados, e ainda espaços públicos (jardins históricos e azinhagas, com valor histórico, arquitectónico, construtivo, decorativo, urbanístico e ambiental. Trata-se de uma relação bastante exaustiva em determinadas freguesias mas ainda com falhas noutras. No caso da Freguesia de São João de Deus, que inclui a totalidade do “Bairro do Areeiro”, gostaríamos de alertar para a falta de reconhecimento de certos conjuntos urbanos muito importantes para a história do urbanismo nacional. Verificamos também que alguns bens ficaram de fora talvez por desconhecimento da riqueza formal e decorativa dos interiores (ex: revestimento azulejar das escadas da Av. Óscar Monteiro Torres, 40). Outro tipo de património que ainda carece de merecido reconhecimento é a Arquitectura do período Moderno/séc. XX. A Freguesia de São João de Deus é muito rica em edifícios de arquitectura civil, especialmente das décadas de 30, 40 e 50 do séc. XX. Como só nos últimos anos se tem falado da sua devida valorização e protecção, é muito oportuno que o próximo PDM salvaguarde este período histórico. O “Bairro do Areeiro” – designação que entretanto caiu em desuso – planeado pela CML entre a década de 20 e 40 do séc. XX, constitui uma das mais bem sucedidas experiências de planeamento urbano não só de Lisboa como até do país. Ao fundir princípios da Carta de Atenas com os da Cidade Tradicional criou-se um pedaço de cidade que sobreviveu aos problemas dos dois modelos urbanos. Exemplo maior deste sucesso é sem dúvida o interior dos grandes quarteirões ocupados por espaços verdes de usufruto público. Aqui trabalharam vários arquitectos e engenheiros de referência da primeira metade do séc. XX português. A coerência e o rigor desta zona urbana são reconhecidos pela historiografia nacional. É pois muito importante a sua salvaguarda como mais valia para as futuras gerações. Lamentavelmente, já se registam ameaças a este património, desde obras pouco informadas, à proliferação de marquises que desfiguram as fachadas e aos primeiros casos de deferimento de pedidos de demolição (ex: Praça João do Rio, 13). Tendo como base a visita aos imóveis e arruamentos ausentes da CMP, seguida de consulta exaustiva dos seus processos de obra no Arquivo Municipal, conseguiu-se elaborar um inventário mais completo e exaustivo do património relevante da freguesia. Por último, e ainda no âmbito do Património Moderno, criticamos a decisão de retirar da CMP um dos poucos edifícios da década de 60 cuja protecção estava salvaguardada desde o último PDM de 1994: A Piscina Municipal do Areeiro, projectada e erguida entre 1962-1964. Não podemos deixar de criticar a CML por defender a demolição de um imóvel que fazia parte do Inventário Municipal do Património. Para além dos custos ambientais resultantes da proposta demolição (emissões de carbono), é também um preocupante sinal de desprezo pelo património arquitectónico do Movimento Moderno.

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Proposta de novos bens com valor patrimonial - Conjunto urbano / Avenida de Paris, 4 a 22 e 3 a 17; Praça Pasteur, 1 a 11 e Rua Presidente Wilson, 1 a 8 Este projecto de 1947, da autoria dos arquitectos José Bastos, Licínio Guia da Cruz, Alberto José Pessoa e Chorão Ramalho, constitui um moderno plano urbano de iniciativa municipal num período em que o conservadorismo já censurava projectos mais modernos. O projecto dos edifícios de habitação para a Av. de Paris - que integra extensões naturais na R. Presidente Wilson e Praça Pasteur - foram concebidos em simultâneo com a Av. João XXI. A Av. de Paris tem projecto de arborização de 1952 da autoria do Arq. Ribeiro Telles. Este notável conjunto urbano e arquitectónico deve receber o mesmo reconhecimento no PDM que foi atribuído à Av. João XXI e Av. da Igreja (1950, Arq. Fernando Silva). Apenas a Praça Pasteur está na CMP. - Conjunto urbano Avenida de Madrid, 1 a 37 e 2 a 34; Praça Afrânio Peixoto, 1 a 15; Rua Edison, 1 a 10; Rua Cervantes, 1 a 10. Actualmente apenas a Praça Afrânio Peixoto está presente na Carta Municipal do Património. No entanto, esta praça faz parte integrante de um conjunto urbano coeso e indivisível que tem como espinha dorsal precisamente a Av. de Madrid – o grande gesto de composição da zona. O elegante e generoso traçado deste arruamento resulta da concordância entre uma linha curva e recta. Esta solução de traçado urbano é bastante rara nas cidades portuguesas. Houve ainda o cuidado de fazer recuar os prédios no sector côncavo criando assim jardins que fazem a transição entre o espaço público da rua e o espaço privado dos imóveis de habitação. Apesar do valor patrimonial deste arruamento residir essencialmente no sua unidade coerente, de cérceas e imagem, há ainda que destacar os autores dos prédios de habitação que compõem as suas frentes urbanas. Após uma consulta dos processos de obra no Arquivo Municipal verificamos que aqui trabalharam alguns dos melhores arquitectos da Lisboa da época: Almeida Segurado (nº 14), Cassiano Branco (nº 20), Victor Palla e Bento de Almeida (nº 24), João Simões (nº 8), Raul Tojal (5 prédios). Também são autores alguns notáveis engenheiros da época como Pedro Appleton (4 prédios), António d’Ávila Amaral (4 prédios) e Jacinto Bethencourt (7 prédios). Actualmente apenas o edifício da Central Telefónica (Av. de Madrid 8) está na Carta Municipal do Património. O projecto de arborização, de 1952, é da autoria do Arq. Ribeiro Telles. Assim, e tal como já foi reconhecido o valor patrimonial de conjuntos idênticos como a Av. Guerra Junqueiro (Freguesia de S. João de Deus) ou a Rua D. João V / Rua Gorgel do Amaral (Freguesia de Santa Isabel), propomos que também este notável e intacto conjunto urbano representativo da década de 40 do séc. XX seja incluído como um todo coerente na CMP.

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- Conjunto urbano / Av. João XXI, 1 a 19 e 2 a 22 Actualmente, na Carta Municipal do Património só constam os imóveis com os números de polícia de 3 a 19 e de 4 a 22 do conjunto urbano da Av. João XXI. No entanto, e após consulta dos processos de obra do imóvel nº 1 (torneja para a Av. de Roma) e nº 2 (torneja Av. de Roma) verificamos que ambos faziam parte do mesmo plano urbano de iniciativa municipal e que estes dois prédios, embora com fachadas diferentes dos restantes imóveis da Av. João XXI, foram na verdade projectados pelos mesmos arquitectos (Guilherme Gomes, Filipe Lopes de Figueiredo, Almeida Segurado e Joaquim Ferreira) e na mesma data (1946-47). Da análise dos projectos também se conclui que estes dois prédios de gaveto foram pensados não só para rematarem o conjunto mas também para marcar enfaticamente a entrada poente do arruamento. De destacar ainda o facto dos autores do projecto do prédio tipo da Rua Cervantes (1946, telas finais 1948) serem exactamente os mesmos dos prédios tipo da Av. João XXI (ver Obra 4044, Processo PI/1947, Folha 11). Propomos que os números de polícia 1 e 2 sejam incluídos como parte integrante do projecto da Av. João XXI. - Conjunto urbano - frente de rua / Av. de Roma, 9 a 29 e 8 a 30 Estas duas frentes urbanas são constituídas por prédios de habitação colectiva de cérceas e linguagem uniforme (entre a Av. João XXI e a Linha Férrea). São de especial importância urbana o conjunto de 2 edifícios na Av. de Roma 13 e 15 cujas fachadas de gaveto enfatizam o cruzamento da Av. de Roma com a Av. João XXI e o conjunto de 2 edifícios na Av. de Roma 25 e 27 que recuam em relação à rua para assim responder e anunciar o local de implantação de um equipamento de uso colectivo do Bairro do Areeiro: o antigo Cinema Roma. - Garagem Auto-Monumental do Areeiro / Av. Padre Manuel da Nóbrega, 8 a 8D Projecto de 1948 do engenheiro Jacinto Bethencourt. No projecto original era para se designar «Garagem Atómica». É uma notável obra de engenharia da década de 40 do séc. XX como se poderá constatar ao analisar a estrutura em betão armado com enormes vigas. Tal como já existem na Carta Municipal do Património exemplares de garagens de várias épocas e autores (Santos-o-Velho: Garagem / Av. 24 de Julho; São Jorge de Arroios: Garagem Paris / R. Andrade Corvo, 15; Santa Justa: Garagem Liz / R. da Palma, 265-287) propomos a inclusão deste exemplar, o maior que sobrevive da década de 40 em Lisboa. - Escola Básica 2, 3 Luís de Camões / Av. Padre Manuel da Nóbrega, 15. Antiga Escola Primária do Areeiro com projecto de 1953 do Arq. Fernando Silva para um terreno compreendido entre os logradouros da Av. de Madrid, Av. S. João de Deus e Praça Afrânio Peixoto (projecto no Arquivo Municipal do Arco Cego, cota: AC.OO.A.07.06.129 – Pasta 149). Esta esquecida obra do Arq. Fernando Silva, de grande rigor e cuidado de desenho e de integração num local difícil (que resultou dos traçados curvos da Av. de Madrid e da Praça Afrânio Peixoto) merece ser devidamente reconhecida na CMP. - Edifício de habitação plurifamiliar / Av. Duque de Ávila, 6 Projecto da década de 40 do arquitecto Veloso Reis Camelo (1901-1985) – cuja autoria está gravada na própria fachada do imóvel. Imóvel com pormenorização e execução técnica de grande qualidade, incluindo uma fachada totalmente revestida de pedra, característica pouco comum nos prédios de rendimento da época. Este arquitecto é autor de outro imóvel, datado de 1944, presente na CMP, localizado na Alameda Dom Afonso Henriques, 72.

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- Conjunto urbano / Av. Óscar Monteiro Torres, 1-3, 5, 7 e 9 Frente de prédios de rendimento do início da década de 30 do séc. XX mostrando influências Arte Deco. O nº 1 é um projecto de 1933 do Eng. Jacinto Robalo, o nº 5 tem projecto de 1934 do Eng. José Machado Rodrigues Lopes, o nº 7 data de 1933 de António Travassos de Almeida e o nº 9 é datado de 1933 com autoria de Júlio Álvaro Correia. Estes prédios estão presentes na obra “Arquitectura Modernista em Lisboa, 1925-1940” trabalho realizado para a CML em 1988 e publicado pelo Pelouro da Cultura da CML em 1991. - Edifício de Habitação plurifamiliar / Av. Óscar Monteiro Torres, 19-19C; Rua Capitão Ramires Projecto de 1956 dos engenheiros G. Constante Júnior e J. Nobre Santos. Esta obra constitui um bom exemplo da qualidade da Arquitectura que se estava a desenvolver em Lisboa, mostrando independência da estética conservadora imposta pelo Estado Novo que dominou os projectos da capital desde a década de 40 até ao início da década de 50. A inclusão deste tipo de imóvel justifica-se também pela necessidade do novo PDM reconhecer e proteger outras realidades patrimoniais do Movimento Moderno como é o caso dos bons exemplos do “regresso” ao ideal moderno manifestado na Arquitectura erguida em Lisboa a partir dos meados do séc. XX. - Edifício de habitação unifamiliar / Av. Óscar Monteiro Torres, 28 a 32 O projecto desta moradia é do Eng. José d’Ávila Amaral e data de 1934. A fachada contém um grande painel de azulejos assinado pelo pintor Jorge Colaço (a data infelizmente já não é legível). Actualmente é a única moradia que sobrevive na Av. Óscar Monteiro Torres pois foram todas demolidas durante o séc. XX para darem lugar a novos prédios de rendimento. - Conjunto de 2 edifícios habitação plurifamiliar / Av. Óscar Monteiro Torres, 34 e 38-40. Duas obras de qualidade do período Modernista. O nº 34 tem projecto de 1941 do Eng. Alexandre Nobre dos Santos. O nº 40 apresenta um hall de entrada e escadaria forrados com um notável conjunto de azulejos Art Deco, destacados na obra “Arquitectura Modernista em Portugal” (pág. 138) de José Manuel Fernandes. Quando na década de 80 do séc. XX as edições Rolim lançaram uma série de postais dedicados à Arquitectura Modernista de Lisboa, uma das imagens retratava precisamente o hall de entrada do nº 38-40 da Av. Óscar Monteiro Torres.

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- Edifício de habitação plurifamiliar / Av. Óscar Monteiro Torres, 42 Obra datada de 1930, com características da transição da Arte Nova para o Arte Deco, da autoria do Eng. Manuel Gomes. De notar ainda o hall em cantaria e a existência de uma notável placa toponímica na fachada. Presentemente é o edifício mais antigo deste arruamento.

- Conjunto urbano /Rua Augusto Gil, 2, 4, 6, 8, 10 e 12; 1, 3, 5, 7 e 9 Frente urbana constituída por prédios de rendimento do tipo Modernista das décadas de 30 e 40 do séc. XX. Os imóveis foram erguidos entre 1930 e 1943, em especial entre os anos de 1935 e 1937. Este conjunto urbano está destacado na obra “Arquitectura Modernista em Lisboa, 1925-1940” trabalho realizado para a CML em 1988 e publicado pelo Pelouro da Cultura da CML em 1991. Esta frente urbana é particularmente exemplificativa da estética Arte Deco e Modernista interpretada pelos engenheiros e construtores civis na Lisboa durante os anos 30 do séc. XX.

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- Conjunto de 3 edifícios de habitação colectiva / Rua Augusto Gil, 23, 25 e 27 Conjunto de 3 prédios com fachadas de gosto Modernista com projectos de 1930, 1931 e 1934 respectivamente do Engenheiro António José d’Ávila Amaral. Este conjunto foi também identificado na obra “Arquitectura Modernista em Lisboa, 1925-1940” trabalho realizado para a CML em 1988 e publicado pelo Pelouro da Cultura da CML em 1991.

- Conjunto de 3 edifícios de habitação plurifamiliar / Av. Sacadura Cabral, 12, 14 e 16 Prédios de rendimento de influência Modernista do início da década de 30 do séc. XX. Os imóveis estão presentes na obra “Arquitectura Modernista em Lisboa, 1925-1940” trabalho realizado para a CML em 1988 e publicado pelo Pelouro da Cultura da CML em 1991. - Conjunto de 2 edifícios de habitação plurifamiliar / Av. Sacadura Cabral, 13 e 15 Dois prédios de rendimento para a burguesia erguidos nas primeiras duas décadas do séc. XX. O nº 13 é o único sobrevivente, nesta avenida, da Arquitectura de influência Arte Nova como se vê na porta com elegante gradeamento Arte Nova e hall de entrada com estuques e pinturas.

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- Conjunto urbano / Av. Sacadura Cabral, 24, 26, 28, 30, 34, 36 e 38 Uma frente urbana Modernista dos primeiros anos da década de 30 de grande uniformidade e coerência. As varandas de planta circular criam um efeito muito dinâmico nas fachadas. Este conjunto está também identificado na obra “Arquitectura Modernista em Lisboa, 1925-1940” trabalho realizado para a CML em 1988 e publicado pelo Pelouro da Cultura da CML em 1991. - Conjunto de 4 edifícios de habitação colectiva / Rua David de Sousa, 5, 7, 9-11 e 13 Conjunto representativo de prédios de rendimento Modernistas ainda de características Arte Deco. Apresentam projectos todos datados do ano de 1933 e foram erguidos pelo construtor Manuel Salvador. Estes 4 prédios estão presentes na obra “Arquitectura Modernista em Lisboa, 1925-1940” trabalho realizado para a CML em 1988 e publicado pelo Pelouro da Cultura da CML em 1991. - Conjunto de 3 edifícios de habitação colectiva / Rua David de Sousa, 10, 12, 14 Conjunto representativo dos edifícios pioneiros construídos nos primeiros lotes dos novos quarteirões compreendidos entre o Campo Pequeno, linha férrea e futuras Av. de Roma e Av. João XXI. O nº 12 tem projecto de 1929 do Eng. António José d’Ávila Amaral e o nº 14 é um projecto de 1927 do Eng. Manuel Gomes. Neste último são de destacar as janelas de sacada e o hall de entrada do prédio com originais barras de azulejo de gosto Arte Nova.

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- Conjunto urbano / Campo Pequeno, 39, 40, 41 e 42; Av. Óscar Monteiro Torres, 1-3 Este conjunto de prédios de rendimento de influência Arte Deco não faz parte da Carta Municipal do Património, apesar de evidenciar semelhanças estéticas com outros edifícios no Campo Pequeno situados na área geográfica da Freguesia de Nossa Sra. de Fátima e já incluídos no PDM, como por exemplo: Conjunto de 3 edifícios de habitação plurifamiliar / Campo Pequeno, 14, 16 e 19 Conjunto urbano / Campo Pequeno, 11; Rua Chaby Pinheiro, 9, 11, 13, 15, 17, 19, 21, 23 e 25 Conjunto de 3 edifícios de habitação plurifamiliar / Rua Chaby Pinheiro, 6, 8 e 10 Assim, e porque é importante dar coerência à CMP, garantindo que todos os imóveis do período Modernista/Arte Deco da área urbana do Campo Pequeno são devidamente reconhecidos, propomos a inclusão dos seguintes imóveis dentro da área geográfica de S. João de Deus: Largo do Campo Pequeno, 39, 40, 41 e 42 torneja Av. Óscar Monteiro Torres 1-3. - Edifício de habitação unifamiliar / Rua Agostinho Lourenço, 325 É o mais antigo exemplar de arquitectura civil existente na área da Freguesia de São João de Deus. O actual edifício é o resultado de uma ampliação, de 1919, de um imóvel de piso único erguido em 1888 (Obra nº 29724, Processo nº 1217). A moradia unifamiliar, designada “Chalet Villa Lucinda” no projecto original de 25 de Janeiro de 1919, foi construída na então antiga “Estrada de Sacavém”.

- MOBILIÁRIO URBANO

Constatamos com preocupação a ausência de certos aspectos do património urbano, como por exemplo, o mobiliário urbano. É urgente reconhecer o estatuto patrimonial do mobiliário urbano, particularmente do séc. XX que é talvez o menos compreendido. A nova proposta do PDM não faz ainda esse reconhecimento, uma vez que a Carta Municipal do Património não contém nenhuma referência a candeeiros de iluminação pública, bebedouros ou bancos de jardim em nenhuma freguesia da cidade. A identificação destas realidades patrimoniais no novo PDM seria um primeiro passo para evitar o empobrecimento da identidade patrimonial das freguesias resultante das recentes políticas de abate e uniformização do mobiliário urbano sem critérios coerentes. A Freguesia de São João de Deus é, mais uma vez, rica neste tipo de património. Em vários arruamentos da freguesia ainda podemos ver colunas de iluminação em marmorite de desenho Modernista dos anos 40 do séc. XX. Foram todas desenhadas e fabricadas em Portugal. Alertamos para uma particularidade histórica que faz da Freguesia de São João de Deus um local relevante para a história dos candeeiros de marmorite dos anos 40. O modelo de candeeiro existente na Av. Guerra Junqueiro ainda hoje é conhecido pela designação "Coluna de Iluminação Guerra Junqueiro" porque foi instalada pela primeira vez nesta avenida da capital. A cidade deve orgulhar-se deste facto histórico, promovendo a salvaguarda deste património para as futuras gerações. Conscientes do valor patrimonial dos candeeiros em marmorite, continuaremos a defender o seu devido reconhecimento e recuperação. Maria João Torgal (cartão de cidadão nº Fernando Morgado (cartão de cidadão nº LISBOA, 20 de Maio de 2011

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De: Paulo Pais [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 14:45 Para: Célia Milreu; [email protected]; rui.ricardo Cc: [email protected] Assunto: FW: FW: Traçado Oficial do Caneiro de Alcântara - Discussão Pública do PDM Importância: Alta Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura Anexos: image001.jpg; Base_Caneiro+Traçados-Model.dwf; inf464DCMIS11.pdf; inf704DCMIS11.pdf Caros;

Para ponderar como contributo, no âmbito da discussão pública.

Obrigado

Paulo Prazeres Pais Director de Departamento

Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbano | Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa • Telef. 21 798 92 65 / 21 798 93 04 Fax 21 817 12 68 • E- [email protected]

De: [email protected] [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 19 de Maio de 2011 22:49 Para: Paulo Pais; Revisã[email protected]; José[email protected] Cc: maria.alves Assunto: Rem: FW: Traçado Oficial do Caneiro de Alcântara - Discussão Pública do PDM Importância: Alta

Concordo

Cumprimentos

Maria Helena Bicho, eng.ª Directora Municipal de Projectos e Obras Câmara Municipal de Lisboa Campo Grande, 13, 9º>1700-087 LISBOA telefone +351 218 171 612/13 fax [email protected] e-mail [email protected] NOTA: A informação contida neste e-mail e os ficheiros anexos são confidenciais e deverão ser lidos única e exclusivamente pelo indivíduo ou entidade a quem são dirigidos. Se recebeu esta comunicação por erro, por favor, informe de imediato o remetente e apague a mensagem e os ficheiros anexos sem os ler, copiar, gravar, distribuir ou divulgar ou fazer qualquer outro uso da informação sem o consentimento da Câmara Municipal de Lisboa. O correio electrónico via Internet não permite assegurar a confidencialidade ou a correcta recepção das mensagens, pelo que a Câmara Municipal de Lisboa não assume qualquer responsabilidade por possíveis danos causados por actuações que se justifiquem pelo conteúdo desta

DPU Departamento de Planeamento Urbano

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mensagem. --- Mensagem Original ---

Sr.ª Directora Municipal

Tendo sido solicitado pela DMPU/DIGC o traçado oficial do Caneiro de Alcântara, de modo a ser incluído em futuro PDM, junto se envia o traçado do mesmo, com indicação do eixo central . Este levantamento resultou da conjugação dos levantamentos realizados por diversas entidades ( LNEC, REFER e CML), conforme explicado em informação 464/DCMIS/11.

Propõe-se que o afastamento para cada um dos lados do eixo central do Caneiro deverá ser de 11,0m de acordo com a inf 704/DCMIS/11.

Apesar desta informação seguir amanhã por expediente, propõe-se o envio via mail para [email protected]; Revisã[email protected]; José[email protected], atendendo à urgência de resposta, caso haja concordância.

Com os melhores cumprimentos

Assunção Alves, eng.ª civil Directora de Departamento de Obras de Infra-estruturas e Saneamento Direcção Municipal de Projectos e Obras Câmara Municipal de Lisboa

Rua Projectada à Calçada da Quintinha, lote B1 a B8 - 1070 - 000 Lisboa Telef : +351 21 8171600

De: José Guerra Monteiro [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 19 de Maio de 2011 17:28 Para: [email protected] Assunto: Traçado Oficial do Caneiro de Alcântara - Discussão Pública do PDM

A Sra. DOIS

Após contacto com o Sr. Arq. Paulo Pais, informei que o DOIS preparou uma planta com o traçado actualizado do Caneiro de Alcântara que deverá ser integrada no PDM, no âmbito da discussão pública cuja data limite é o dia 20 de Maio de 2011, após validação da Engª Helena Bicho, Directora Municipal da DMPO.

Assim, proponho o envio desta informação para os seguintes endereços electrónicos: [email protected] Revisã[email protected] José[email protected]

José Guerra Monteiro, eng. civil Câmara Municipal de Lisboa DMPO/DOIS/DCMIS Chefe de Divisão Rua Projectada à Calçada da Quintinha, lotes B1 a B8 1070-000 LISBOA Telefone +351 21 817 16 62 / 63 E-mail [email protected]

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Informação: INF/464/DCMIS/11

Registo: 407/DMPO/11 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Direcção Municipal de Projectos e Obras Processo: Departamento de Obras de Infraestruturas e Saneamento Data: 05-04-2011 Divisão de Conservação e Manutenção de Infraestruturas e Saneamento Páginas: 1

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NOME: DMPU/DIGC

LOCAL: ASSUNTO: Traçado Oficial do Caneiro de Alcântara

Ao Sr. Chefe de Divisão Relativamente à informação nº 91/DMPU/DIGC/2010 de 15 -12-2010, informa-se o seguinte:

1. Foram executados, no âmbito do Protocolo estabelecido entre a CML e o LNEC, levantamentos quer ás caixas quer às galerias existentes de acesso ao mesmo para implantação do Caneiro, na extensão compreendida entre a ligação ao Rio Tejo e as Portas de Benfica. Neste levantamento, existe uma área com deficiências de rigor na sua implantação devido à inexistência de caixas de acesso e que coincide com as travessias com as infra-estruturas da REFER, nomeadamente as linhas ferroviárias Norte/Sul e de Cintura de Lisboa;

2. Na sequência do projecto de ligação da linha de Cintura à

linha de Cascais, foram executados levantamentos por Laserscan

do interior do Caneiro de Alcântara da responsabilidade da REFER. Destes levantamentos foram entregues cópias pela REFER ao DOIS na pessoa da Srª Directora. Adicionalmente foram levantadas pela REFER as zonas do troço marítimo do Caneiro e a intersecção dom alinha de Sintra em Benfica na Av. Conde de Almoster;

3. Existe ainda disponível um levantamento topográfico da SIMTEJO, relativo ao troço a montante da ETAR de Alcântara;

4. A conjugação destes três levantamentos pode, julgamos

nós, fornecer o traçado rigoroso do Caneiro de Alcântara,

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Informação: INF/464/DCMIS/11

Registo: 407/DMPO/11 Direcção Municipal de Projectos e Obras Processo: Departamento de Obras de Infraestruturas e Saneamento Data: 05-04-2011 Divisão de Conservação e Manutenção de Infraestruturas e Saneamento Páginas: 2

Pág 2-2

sendo dispensável a execução de um novo levantamento integral do mesmo.

Sobre o assunto é o que se nos oferece informar e propor à consideração superior. Lisboa, 05 de Abril de 2011 Carlos Nunes Fernando Fernandes

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Informação: INF/704/DCMIS/11

Registo: C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Direcção Municipal de Projectos e Obras Processo: Departamento de Obras de Infraestruturas e Saneamento Data: 18-05-2011 Divisão de Conservação e Manutenção de Infraestruturas e Saneamento Páginas: 1

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NOME: DMPU / DIGC

LOCAL: ASSUNTO: Traçado oficial do Caneiro de Alcântara

À Sra. DOIS De acordo com o solicitado, junto em anexo o traçado do Caneiro de Alcântara elaborado com base nos elementos disponíveis no DOIS/DMPO. Sugere-se que a informação prestada no âmbito do PDM inclua uma ressalva relativamente à necessidade de execução de sondagens para confirmação de localização planimétrica e altimétrica do Caneiro, nomeadamente tendo em conta a largura variável das paredes, nem sempre conhecida. Tendo em conta o anteriormente referido, solicita-se que a largura de segurança reservada para o Caneiro, e de acordo com o traçado apresentado, seja de 11 metros para cada lado do eixo. Proponho o envio à DMPO para prosseguimento. O Chefe de Divisão José Monteiro

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De: Revisao Municipal [[email protected]] Enviado: quinta-feira, 28 de Abril de 2011 15:02 Para: doep doep Assunto: REM: FW: REVISÃO DO PDM Anexos: hotel.pdf

De Gabinete do Vereador Manuel Salgado <[email protected]> Data de Envio ter 04-05-2010 17:45 Para [email protected] <[email protected]> Assunto FW: REVISÃO DO PDM

De: Sofia Raposo [mailto:[email protected]] Enviada: sexta-feira, 30 de Abril de 2010 19:51 Para: [email protected] Cc: [email protected] Assunto: REVISÃO DO PDM Exmo. Senhor Vereador Manuel Salgado A pedido do Arqº José Mateus, e no sentido de dar resposta à carta que nos foi enviada no passado dia 8 de Abril de 2010, informamos o seguinte: Plano de Berna - De acordo com o regulamento provisório que nos forneceram, encontrámos 2 condicionantes ao estudo prévio por nós efectuado. Para aquela zona estão definidos dois tipos de usos, os espaços centrais e residenciais, e espaços de equipamentos. A distribuição dos espaços de equipamentos parecem-nos bem. No entanto, os espaços centrais e residenciais, no nosso ver, devem englobar comércio, escritórios e eventuais equipamentos ( zonas mistas), de acordo com o artigo 39º, ponto nº 3. -Outra condicionante ao plano em estudo diz respeito ao vasto perímetro da zona especial de protecção, à volta da moradia “António Bravo”, (moradia da autoria do Arqº Pardal Monteiro), que nos impede de propor uma unidade hoteleira nos seus arredores, que tem como objectivo compensar o proprietário dos terrenos. O ideal seria reduzir esse perímetro ao lote da moradia, ou pouco mais, de modo a ser possível a construção dessa unidade. (junto se envia um pdf com uma planta do Plano, e a respectiva localização da unidade hoteleira). Plano de Alvalade XXI - De acordo com o que está definido para esta zona de intervenção, ou seja, traçado urbano C (ponto 5), não nos parece que existam condicionantes que impeçam a construção de um pavilhão desportivo nesta zona. No entanto, quando nesse ponto definem que à profundidade máxima da empena se aplicam as regras constantes do RMUEL, presumimos que, para este caso, se considerará a alínea f ) desse mesmo artigo. Ou seja, no artigo 45º-A, a alínea f) define que “ excepcionalmente, quando se trate de uma intervenção urbanística que abranja a totalidade ou parte relevante do quarteirão, a profundidade máxima de edifício pode variar, em função de um programa específico e desde que não seja alterada a estrutura da malha urbana.” Pedia-lhes apenas que confirmassem que realmente podemos considerar que o pavilhão desportivo se

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enquadrará nestes parâmetros, de modo a salvaguardarmos esta questão. Desde já muito obrigado pela atenção dispensada. Com os nossos melhores cumprimentos Sofia Raposo, Project Manager

Largo de Santos, 4 - 1º 1200-808 Lisboa PORTUGAL

TEL: +351 213918110 FAX: + 351 213 918 119 E- [email protected]

www.arx.pt

arx portugal

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De: [email protected] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 21:52 Para: [email protected] Cc: [email protected]; [email protected]; [email protected] Assunto: Propostas de Alteraçãono Quadro da Discussão Públicada Revisãodo Plano Director Municipal de Lisboa Anexos: Anexo 1-Espaçosa consolidar - planos eficazes.jpg; Anexo 2-Planta proposta.jpg; PDM_FAUTL.pdf Exmos Senhores, Para os devidos efeitos, enviamos em anexo, uma Proposta de Alteração no Quadro da Discussão Pública da Revisão do Plano Director Municipal de Lisboa. Com os melhores cumprimentos, Catarina Camarinhas Cristina Cavaco Miriam Pereira José Aguiar ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.

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De: Ana Relva Pereira [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 22:37 Para: [email protected] Assunto: Sugestão de identificação das ruas Boa noite, Ao circular por Lisboa, facilmente nos deparamos com situações em que uma pessoa tem de adivinhar o nome da rua onde está, porque as placas de identificação são escassas e nem sempre fáceis de localizar. Atendendo ao esforço que o PDM pretende fazer com a rede pedonal e dos modos suaves, com uma cidade mais aberta a quem quer cá morar ou visitar, eu sugeria que o PDM (eventualmente como uma medida de um dos programas já previstos) engloba-se e identifica-se concretamente um esforço de melhor identificar o nome das nossas vias (ruas, avenidas, largos, alamedas, etc.), nomeadamete as secundárias. Esta sugestão justifica-se, a meu ver, por permitir viver mais facilmente a cidade - é mais fácil experimentar um comércio, um serviço, descobrir um local cultural ou simplesmente uma morada particular desconhecida, se houver a sensação que a pessoa não terá de andar perdida à procura por entre várias ruas. Os meus cumprimentos, Ana Pereira

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De: Isabel Costa Lobo [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 23:35 Para: [email protected] Assunto: Reclamação à Revisão do PDM de Lisboa Para o Vice-Director Manuel Salgado, Vereador Fernando Nunes da Silva, Presidente da Câmara, Drª Sofia Galvão, Prof. Rui Alpalhão.

PDM Lisboa – REFLEXÃO Como já tive ocasião de observar acerca da estratégia para Lisboa, e noutras ocasiões, considero que o mais grave no PDM é ele não ser capaz de assumir uma posição definida no seu enquadramento regional e de projecção verdadeiramente de capital do país e de cidades chave no contexto europeu. Nota-se um esforço neste sentido mas muito insignificante e sem inovação nem atrevimento, que bem era necessário. De facto, a capital do país deveria dar o exemplo de integração de esforços justificando o seu desenho e objectivos com uma explícita ligação aos municípios vizinhos (a conciliação), à região onde se insere e á sua localização na Europa e no Mar, potenciando essas ligações e mostrando a coordenação feita, onde a iniciativa de diálogo com os municípios vizinhos deveria ser um importante factor a considerar. Por exemplo: a questão das travessias do Estuário, o problema da Serra da Luz, a política de valorização e protecção da frente do Estuário, a ligação do Parque das Nações para norte, a questão dos transportes colectivos e sua coordenação metropolitana, que devia estar equacionada e apresentada para que fosse avaliada e assumida pelos operadores, pelos Municípios e pela Administração Central. Quanto á tendência de procurar formas de decisão mais discricionárias não posso estar mais de acordo mas deveria estabelecer-se com clareza a forma de tomar essas decisões e a possibilidade de recurso a ponderar por um órgão consultor da Assembleia Municipal, garantindo mais discernimento das decisões e, ao mesmo tempo, com rigor e sem atrasos e adiamentos. Também me parece insuficiente a explanação feita sobre a reabilitação do património existente, em que se poderia substituir uma regulamentação burocrática e uniforme – de facto completamente inadequada para este domínio urbanístico – por um relatório que definisse, à partida os grandes princípios e a apresentação da casos exemplares que nos mostrasse – à população, aos artistas e pessoas da cultura e aos próprios arquitectos profissionais que trabalham no terreno – como a Cidade quer que seja restaurada, beneficiada, valorizada e ajustada aos tempos modernos sem deixar de respeitar a identidade e os valores culturais e afectivos desta Cidade que todos amamos. Importante também é uma vistoria antes da remodelação, podendo considerar-se a forma de guardar ou reutilizar elementos valiosos do património. Depois parece haver uma certa incongruência relativamente ao comentário feito ao Plano

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94, quando se afirma que ele não foi capaz de desencadear os Planos de Urbanização e de Pormenor não referindo que foi a opção política que travou esse processo. A ter progredido, ele poderia ter garantido uma melhor condução do processo de Planeamento até á fase dos projectos. Desse modo se conseguiria que a imagem da cidade atingisse elevada qualidade, sem prejuízo do seu valioso património cultural. Dá a impressão que não há, na CM Lisboa, aquela devida continuidade e atenção aos estudos dos planos nas suas diferentes escalas, na sequência dos mandatos. Quanto aos aspectos de gestão e da política dos solos parece-me que há ideias com interesse mas, de acordo com o que foi explicado, trata-se de matéria que ainda está a ser apurada e que, portanto, só mais tarde deverá ser comentada. Depois há aspectos de pormenor que prefiro não incluir nestas observações de carácter muito geral. Apenas deixarei o reparo em relação á zona de Belém. Trata-se de uma zona que estudei com muita atenção e para a qual tinha propostas que defendiam o seu valor e a projectavam para o Mundo, como bem merece. Acho que valia a pena repor esse plano em marcha ou eventualmente revê-lo, para o melhorar e a partir daí programar a sua implementação. Lisboa, 19 Maio 2011

Prof. Eng. Manuel da Costa Lobo

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De: Catarina Salgueiro [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 22:30 Para: [email protected] Cc: [email protected]; 'FERNANDO JORGE' Assunto: Opinião/contributo sobre o novo PDM de Lisboa Importância: Alta Caros Senhores

Junto envio o meu contributo sobre o novo PDM de Lisboa, embora deseje ressaltar que o mesmo seria mais exaustivo se a prazo dado para a apresentação de comentários não fosse tão limitado.

Nos últimos anos a CML tem autorizado a demolição de vários imóveis com valor patrimonial e/ou histórico. Assistimos mesmo ao deferimento de pedidos de demolição de imóveis do próprio Inventário Municipal do Património como foi o recente caso do prédio do Arquitecto Ventura Terra na Avenida da República 46-48. As zonas urbanas mais afectadas são essencialmente as de génese oitocentista, nomeadamente: Campo de Ourique, antigo Bairro Barata Salgueiro, Av. da República/Avenidas Novas, Bairro da Estefânia e zona da Avenida Almirante Reis.

A Lisboa dos finais do séc. XIX / início do séc. XX, a Lisboa planeada pelo Eng. Ressano Garcia, está em risco de ficar reduzida a alguns edifícios isolados e descontextualizados. Em certos casos, devido ao abandono e desprezo a que foram votados pelos seus proprietários, já não é possível recuperar os interiores dos

anos, está a ser apagada.

travar a destruição do património arquitectónico. Mas ao mesmo tempo fiquei preocupada com as propostas

"Mecanismos de cedência e compensação"

"Sistema de transferência e alienação de direitos de edificabilidade"

Como acreditar que estas "ofertas" conseguem alterar o paradigma vigente do "demolir o velho para construir

mais construção nova sob a capa de obras em que apenas as fachadas são mantidas e tudo o resto não é mais que uma construção nova.

Na esperança de resolver o grave problema de falta de reabilitação não podemos criar as bases de um novo problema que seria transformar a reabilitação numa escrava da construção nova. Porque se acredita que uma sociedade que tem sido avessa à reabilitação vai deixar de o ser com ofertas extraordinárias de "edificabilidade"?

Conseguir a tão necessária reabilitação do parque imobiliário mas sem perder a herança arquitectónica da cidade oitocentista é um dos maiores desafios de Lisboa. Mas alcançar esse objectivo acenando com "créditos de construção" nova é uma maneira duvidosa de o fazer. É como oferecer um doce a uma criança se esta comer a sopa apesar de bem sabermos que o doce não lhe faz bem à saúde.

Outro problema por controlar em Lisboa é a impermeabilização e ocupação do interior dos quarteirões. Onde deveriam existir jardins, quintais ou hortas urbanas - consideradas essenciais para garantir a qualidade de vida

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das cidades no futuro - Avenidas Novas. É um caos urbanístico que em nada beneficia o interesse público da cidade. Face à gravidade do problema, esperava ver introduzidas no PDM medidas rigorosas e bem concretas para a reabilitação do interior dos quarteirões. Mas também neste ponto se usa a promessa de "construção nova" para alcançar esse objectivo:

"Transferência de edificabilidade e sistema de créditos para quem libertar o interior dos quarteirões"

Concluindo, solicito uma maior reflexão sobre este sistema de créditos e transferência de edificabilidade. Em vez de responsabilizar os cidadãos, a CML propõe pagar para que sejam responsáveis?

Listagem de imóveis que não encontrei na Carta do Património mas cujo mérito arquitectónico justifica a sua inclusão:

FREGUESIA de SÃO SEBASTIÃO DA PEDREIRA

Rua Pinheiro Chagas, 27 a 35 Rua Pinheiro Chagas, 37, 39, 41 e 43 Rua Pinheiro Chagas, 27-35, 37, 39, 41 e 43 Rua Pinheiro Chagas, 46 Rua Filipe Folque, 77 Avenida Luís Bívar, 1 a 45 Rua Latino Coelho, 36-40 Rua Tomás Ribeiro, 46 / Rua Filipe Folque, 18 Rua Filipe Folque, 22, 28 e 32 Rua Filipe Folque, 42 Rua de São Sebastião da Pedreira, 27

Rua Camilo Castelo Branco, 25 Rua Eça de Queiroz, 11 e 13 Rua Eça de Queiroz, 18 Rua do Andaluz, 17, 19, 21 e 23 Largo das Palmeiras, 1 a 7 Rua Luciano Cordeiro, 121 a 125 Rua Bernardo Lima, 60-64 Rua de Santa Marta, 66, 68, 70 e 72-74

FREGUESIA da PENHA DE FRANÇA

Rua Particular à Rua Sebastião Saraiva Lima, 2-12 e 3-13 Rua Sebastião Saraiva Lima, 7 Rua Heróis de Quionga, 37, 45-49 e 67- Vila Duarte / Rua Heróis de Quionga, 62-64 Vila Amaral / Rua Mestre António Martins, 29 Rua Angelina Vidal, 12 e 14 Rua Angelina Vidal, 66 e 68 Rua da Penha de França, 75 Rua das Enfermeiras da Grande Guerra, 1 a 13 e 2 a 14 Rua Feio Terenas, 1 a 37 (excepto 23 e 25) e 2 a 28 (excepto 12) Rua Augusto José Vieira, 10 a 28 e 1 a 35, excepto o 9. Rua Borges Grainha, 11 a 15

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Rua do Triângulo Vermelho, 25

Agradecendo toda atenção dispensada, apresento os meus melhores cumprimentos, Maria Catarina Horta Salgueiro N.º BI: 8806915 Rua Francisco Sanches, 17-5º esq. 1170-140 Lisboa

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De: ASeven [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 23:50 Para: [email protected] Assunto: Pedido de Esclarecimento e justificação - Revisão do PDM Anexos: "Certification".txt Munícipe, morador em Alvalade, e gostaria de um esclarecimento e justificação sobre o PDM. As áreas efectivamente permeáveis dos logradouros são reduzidas, em função da aplicação desta fórmula de SVP, que define áreas passíveis de edificação no logradouro: Os Logradouros verdes permeáveis a preservar assinalados na Planta de qualificação do espaço urbano e Quintais dos Traçados urbanos A localizados nas áreas de intervenção do Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e do Plano de Urbanização do Núcleo Histórico de Alfama e da Colina do Castelo têm um valor A de 0.90, logo, uma possível área impermeável de 10%. Uma vez que, segundo os dados do Relatório de Monitorização, os Logradouros Verdes Permeáveis a Preservar correspondem a uma área de 842.218 m2, conclui-se que nestas áreas há uma área permeável de 757 996,2 m2, o que representa muito pouco em relação aos 84 600 000 m2 do concelho. Já os restantes logradouros, que permitem ocupações até 80%, significam um aumento da impermeabilização do solo urbano, já tão impermeável, o que contraria a política anunciada no PDM, bem como os princípios da Estrutura Ecológica e do Plano Verde. Obrigado. Alexandre Neves

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De: Ana Sofia Pereira [[email protected]] Enviado: terça-feira, 19 de Abril de 2011 14:19 Para: [email protected] Assunto: Falha nos indicadores de monitorização Importância: Alta Boa Tarde,

Ao ler o documento “Indicadores de monitorização”, que faz parte dos elementos de acompanhamento da proposta de revisão do PDM, verifiquei que na página 13 o indicador comércio, no separador superfície tem a fonte errada, a correcta será DMAE/DUC/DEAJ, bem como o indicador turismo nas unidades hoteleiras em que a fonte não é a DMAE/DUC/DEAJ.

Com os melhores cumprimentos, Sofia Pereira Chefe de Divisão Câmara Municipal de Lisboa DMAE - DUC - Divisão de Estudos e Apoio Jurídico Campo Grande nº 25 4º Andar Bloco B 1749-099 Lisboa Tel. 217 988 817 [email protected]

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