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PACTO PELA SADE

SISTEMA NICO DE SADE8 Conferncia Nacional de Sade - 1986

Constituio Federal - 1988

Lei 8080 - LOS 1990

Lei 8142 - 1990 (CS, FS, PS, RG)

Normas OperacionaisNOB 91- Incio do processo de descentralizao (CMS, FMS, PMS, CIS, Relatrio de Gesto)

NOB 93- Instncias Gestoras (Bipartite)

- cria a figura do municpio como gestor (Incipiente, Parcial e Semi-Plena)

NOB 96- PAB - Fixo

- PAB - Varivel- Gesto Plena Ateno Bsica- Gesto Plena de Sistema

Efetivada em 1998: 13 municpios em GPSMS e 386 GPAB

Normas OperacionaisNOAS/SUS 01/2001 e 2002

- estabelece o processo de regionalizao- amplia as responsabilidades dos municpios na Ateno Bsica (PAB-Ampliado);- fortalece a capacidade de gesto do SUS;- estabelece critrios para desabilitao.

PACTO PELA SADE

PACTO PELA SADE

Assinado em 26/01/2006 pelos 03 entes Federados

Publicado em 23/02/2006 Portaria GM/MS n 399/06

PACTO PELA SADE03 COMPONENTESPacto Pela Vida

Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gesto

Pacto pela VidaDefine compromissos entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentem impacto sobre a situao de sade da populao.

Pacto pela VidaPrioridades expressas em metas municipais, regionais, estaduais e nacionais, no Termo de Compromisso de Gesto.

Prioridades do Pacto pela Vida1.Sade do Idoso2.Controle do Cncer de Colo de tero e de Mama3.Reduo da Mortalidade Infantil e Materna4.Fortalecimento da Capacidade de resposta s Doenas Emergentes e Endemias (nfase na Dengue, Hansenase, Tuberculose, Malria e Influenza)5.Promoo da Sade, com nfase na atividade fsica regular e alimentao saudvel6.Fortalecimento da Ateno Bsica Sade

Sade do Idoso

Implantao da Caderneta de Sade da Pessoa Idosa;

Capacitao das equipes de trabalho;

Elaborao de Protocolos Clnicos e do Manual de Ateno Bsica da Pessoa Idosa;

Reorganizao do processo de acolhimento nas Unidades de Sade;

Qualificao do processo de dispensao e de acesso a medicamentos;

Implantao de Servios de Ateno Domiciliar;

Avaliao geritrica global nos hospitais da Rede do Programa de Ateno Domiciliar.

Controle do Cncer do Colo Uterino e de Mama

Realizao de exames preventivos do Cncer de Colo de tero cobertura de 80% em 2006

Capacitao das equipes de trabalho

incentivo realizao de cirurgias de alta freqncia em ambulatrioAmpliao da cobertura de Mamografia cobertura de 60% em 2006

Apoio realizao de puno nos casos necessrios 100% dos casos necessrios

Reduo da Mortalidade Infantil e Materna

Estabelecimento de metas de reduo das Mortalidades Neonatal (5%), por doenas diarricas (50%), por pneumonia (20%) e materna (5%) em 2006;

Estimulo criao de Comits de Vigilncia do bito em 80% dos municpios com mais de 80.000 hab.;

Apoio elaborao de propostas de interveno para a qualificao da ateno s doenas prevalentes;

Garantia de insumos e medicamentos para tratamento das sndromes hipertensivas no parto;

Qualificao dos pontos de distribuio do sangue.

Doenas Emergentes e Endemias

DENGUE Plano de Contingncia da Dengue em100% dos municpios prioritrios;

Reduo amenos de 1%da infestao predial por Aedes aegypti, em 30% dos municpios prioritrios;

HANSENASEapoio implantao de aes para eliminao da doena nos municpios prioritrios (menos de 1 caso/10.000hab)

TUBERCULOSEapoio implantao de aes para cura de casos novos de Tuberculose Bacilfera 85% de cura dos casos novos

GRIPEImplantao do Plano de Contingncia, Unidade Sentinelas e SIVEP

Promoo da Sade

Implementar a Poltica de Promoo Sade voltada para a qualidade de vida, com nfase na necessidade de mudana de comportamento(internalizar a responsabilidade individual)privilegiando o auto cuidado, o desenvolvimento de hbitos saudveis como:atividades fsica regular, alimentao saudvel e combate ao tabagismo.

Fortalecimento da Ateno Bsica

Reafirmao da estratgia de Sade da Famlia como prioritria para o fortalecimento da Ateno Bsica

Financiamento da Ateno Bsica como responsabilidade das 03 esferas de governo.

Capacitao/qualificao dos profissionais da Ateno Bsica (educao permanente, cursos de especializao, residncia multiprofissional e em medicina da famlia).

Apoio aos municpios para que garantam a estrutura fsica necessria para a realizao das aes de Ateno Bsica.

Consolidar e qualificar a estratgia nos pequenos e mdia municpios e consolidar e ampliar nos grandes.

Pacto em Defesa do SUSPrev aes concretas e articuladas pelos 03 nveis federativos no sentido de reforar o SUS como poltica de Estado.

Principais prioridades:Repolitizao da sade

2. Promoo da Cidadania:mobilizao social3. Garantia de financiamento:(EC-29, oramento do SUS, incremento de recursos)

Pacto em Defesa do SUSObjetivos:Implementar um projeto permanente de mobilizao social

2. Elaborar e divulgar a Carta dos Usurios do SUS.

Portaria GM/MS N 675/2006Aprova a Carta dos Direitos dos Usurios da Sade

Pacto de GestoA Diretrizes para a Gesto do SUS

B Responsabilidade Sanitria

Pacto de Gesto - Diretrizes1.Descentralizao2.Regionalizao3.Financiamento4.Planejamento5.Programao Pactuada Integrada6.Regulao da Ateno Sade e Assistencial7.Participao e Controle Social8.Gesto do Trabalho9.Educao em Sade

1.DescentralizaoFortalecimento das Comisses Bipartite

Descentralizao dos processos administrativos.

Portaria GM/MS n 598/23/03/2006Dispe que os processos administrativos relativos gesto do SUS sero definidos e pactuados no mbito das CIBs.1 Etapa rea hospitalar 30 diasSade do trabalhador 60 diasMdia e Alta Complexidade 90 dias

Objetivo:garantir o acesso, a resolutividade, a integralidade na ateno sade da populao, atravs da organizao das demandas e da identificao das necessidades loco-regionais.

Instrumentos: PPI

PPI:desenho da referncia e contra-referncia, com o respectivo desenho do processo regulatrio e do conjunto das responsabilidades a serem assumidas por cada ente.2.Regionalizao

2.RegionalizaoRegies de Sade:Recortes territoriais organizados de modo a assegurar os princpios do SUS: a Universalidade do acesso, a equidade e a integralidade do cuidado.

A conformao das Regies deve considerar:a identidade cultural, econmica e social entre os municpios;

as redes de comunicao e de infra-estrutura de transportes;

a existncia de fluxos assistenciais.

2.RegionalizaoRegies de Sade:- corte para delimitao da regio: grau de resolutividade com suficincia na Ateno Bsica e em parte da Mdia Complexidade,(suficincia no alcanada estratgia -planejamento regional)o ponto de corte da Mdia e Alta Complexidade deve ser pactuado ,(arranjos inter-regionais macrorregies).

pactuao do conjunto de responsabilidades no compartilhadas e das aes complementares.

Responsabilidades no compartilhadas: AB e VS, que deve ser assumida em cada municpio.

Unio e Estado => apoiar municpios => responsabilidades

2.RegionalizaoColegiado de Gesto Regional:espao permanente de pactuao e co-gesto solidria, visando a organizao de uma rede regional de aes e servios de ateno sade, integrada e resolutiva. (CRONOGRAMA DE ADEQUAO)o Colegiado (Bipartites Regionais) devero ser constitudos por todos os gestores municipais da Regional, devendo instituir o processo de planejamento regional, que expresse as responsabilidades do gestores com a sade da pop. do territrio e que defina:

As prioridades, responsabilidades de cada ente e bases para a programao pactuada integrada;

processo regulatrio, (definio fluxos e protocolos);

linhas de investimentos;

estratgias de qualificao do controle social;

planejamento local; etc.

3.FinanciamentoResponsabilidade das 03 esferas de Governo

Financiamento deCUSTEIOem blocos (recursos federais)

Ateno Bsica

Ateno de Mdia e Alta Complexidade

Vigilncia em Sade

Assistncia Farmacutica

Gesto do SUS

Os recursos de cada bloco devem ser aplicados,exclusivamente, nas aes e servios relacionados ao Bloco. No bloco da AF, os recursos devem ser aplicados nas aes definidas para cada componente.(Portaria GM/MS n 698 30/03/2006)

3.Financiamento - CUSTEIO

I -Ateno Bsicadividido em 02 componentes

1.Piso da Ateno Bsica

2.Piso da Ateno Bsica Varivel

Sade da Famlia

Agentes Comunitrios de Sade

Sade Bucal

Compensao de especificidades regionais (5%)

Fator de Incentivo da AB aos povos Indgenas

Incentivo Sade no Sistema Penitencirio

Poltica de Ateno Sade do Adolescente em conflito com a Lei

outros que venham a ser institudos

dividido em 02 componentes

Limite Financeiro de MAC/Ambulatorial e Hospitalar:

incorpora os incentivos permanentes referentes aos SAMU, CEREST, outros que venham a ser institudos.

incorpora os recursos dos procedimentos financiados pelo FAEC (no contemplados no componente 2).

Fundo de Aes Estratgicas e Compensaes

transplantes;

aes estratgicas ou emergenciais (temporria);

novos procedimentos.

3.Financiamento - Custeio

II -Ateno de Mdia e Alta Complexidade

dividido em 02 componentes1. Vigilncia Epidemiolgica e Ambiental em Sade:1.1.incorpora os recursos do TFVS, e os incentivos do Ncleo de Vigilncia Hospitalar, Registro de Cncer de Base Populacional, Atividade de promoo Sade, Laboratrios de Sade, e, outros que vierem a ser implantados).

1.2.repasses especficos do componente:

VIGISUS II;

campanhas de vacinao; e

incentivo do Programa de DST/AIDS.

2. Vigilncia Sanitria em Sade

- PAB - VISA

3.Financiamento - Custeio

III -Vigilncia em Sade

dividido em 04 componentes1.Bsico daAssistncia Farmacutica 03 esferasParte Fixa

Parte Varivel(Hipertenso e Diabetes (menos insulina); Asma e Rinite; Sade Mental; Sade da Mulher, Alimentao e Nutrio e Combate ao Tabagismo)

2.Estratgico da Assistncia Farmacutica MSControle de Endemias; anti-retrovirais do programa DST/AIDS; Sangue e Hemoderivados e Imunobiolgicos.

3.Medicamentos de Dispensao Excepcional MS e Estado

Organizao da Assistncia Farmacutica MS

3.Financiamento - Custeio
IV-Assistncia Farmacutica

3.Financiamento - Custeio

V - Gesto do Sistema nico de Sade

Dividido em 09 componentes1.Regulao, Controle, Avaliao e Auditoria;2.Planejamento e Oramento3.Programao4.Regionalizao5.Gesto do Trabalho6.Educao na Sade7.Incentivo Participao do Controle Social8.Estruturao de servios e org. de aes da AF9.Incentivo implementao de polticas especficas(sade mental, CEO, SAMU, reestruturao Hosp. Colnias-hansenase, CST, Cirurgias Eletivas, contratualizao hospitais filantrpicos, Carto SUS, outros que venham a ser institudos).

3.Financiamento - Custeio

A base de clculo dos recursos de cada bloco / componente, devero ser expressos em memrias de clculos, devendo integrar o Termo do Limite Financeiro Global do TCG.

histrico e monitoramento

3.Financiamento

INVESTIMENTOSEixos Prioritrios

estmulo regionalizao;

Ateno Bsica.

(priorizar a recuperao, readequao e a expanso da rede fsica de sade, e, a constituio de espaos de regulao)

4.PlanejamentoPontos de Pactuao Priorizadosa.critrio para planejamento necessidade da populao.b.integrao dos instrumentos de planejamento(PPI, Pacto, Agenda, etc.)c.institucionalizao e fortalecimento do Sistema de Planejamento, incluindo o monitoramento e avaliao no processo de planejamento.d.reviso dos instrumentos de planejamento (planos, relatrios, programaes etc).(padronizao)

Processo articulado, integrado e solidrio entre as 03 esferas de governo

5.Programao Pactuada Integradaexplicitar pactos de referncias entre municpios

parcela de recursos destinados populao prpria e referenciada

Principais Diretrizes:feita por rea de atuao a partir das aes bsica;

programao da assistncia integrada programao VS;

visualizao dos recursos financeiros das 03 esferas de governo;

reviso peridica e sempre que necessria;

subsidiar a programao fsico-financeira dos estabelecimentos;

guardar relao com o desenho da regionalizao

6.Regulao da Ateno Sade e Regulao AssistencialDefine Conceitos

a.Regulao da Ateno Sadeb.Contratao:c.Regulao Assistenciald.Complexo Regulador e.Auditoria Assistencial ou Clnica

6.Regulao da Ateno Sade e Regulao AssistencialPrincpios Orientadoresa.Comando nico b.regulao dos prestadores preferencialmente do municpioc.regulao das referncias intermunicipais - Estadod.operao dos complexos reguladores referncia intermunicipalgestor estadual central municipal/gesto prestador

gestor estadual prestador gesto do estado

gestor municipal com co-gesto do Estado e representao dos municpios da regio.

Modelos diferentes pactuados CIB homologados CIT

6.Regulao da Ateno Sade e Regulao AssistencialMetas prazo de 01 anocontratualizao de todos os prestadores de servio

colocao de todos os leitos e servios ambulatoriais contratualizados sob regulao

7.Participao e Controle SocialAes - fortalecimento da participao social:Apoio aos conselhos, conferncias, movimentos sociais

Apoio ao processo de formao de conselheiros

Estimulo participao e avaliao dos cidados nos servios de sade

Apoio aos processos de educao popular na sade

Apoio implantao e implementao de ouvidorias

Apoio ao processo de mobilizao social e institucional em defesa do SUS

8.Gesto do Trabalho

COMPONENTES PRIORIZADOS1. Estruturao da rea de Gesto do Trabalho no SUSEixos Integrantesbase jurdico-legal, atribuies especficas, estrutura e dimensionamento organizacional, estrutura fsica e equipamentos.Prioridade paraEstados, capitais, Distrito Federal e municpios com mais de 500 empregos pblicos. 2.Capacitao para a Gesto do Trabalho no SUSObjetivoqualificao de gestores e tcnicosPrevisto elaborao de material didtico; realizao de oficinas; Cursos presenciais e distncia.

3.Sistema Gerencial de Informao

9.Educao na SadeDiretrizes1.Educao Permanenteavanar na implementao da Poltica Nacional;

considerar a Poltica Nacional uma estratgia essencial para a formao e desenvolvimento dos trabalhadores;

avaliar os processos de desdobramentos (PN) em conjunto com Estados e municpios, para promover os ajustes necessrios;

buscar a reviso da normatizao vigente.

2. Planejamentofortalecimento e qualificao do SUS e o atendimento das necessidades sociais. cooperao tcnica e articulada entre as tres esferas de gesto, as instituies de ensino, os servios e o controle social.

Pacto de Gesto - ResponsabilidadesAs responsabilidades devero se afirmadas e firmadas por meio dos Termos de Compromisso de Gesto.

Algumas responsabilidades atribudas aos municpios devero ser assumidas por todos os municpios, as outras sero atribudas conforme o pactuado e/ou a complexidade da rede de servios localizadas no municpio.

As responsabilidades atribudas aos Estados devem ser assumidas por todos os Estados.

Pacto de Gesto - Responsabilidades

DIVIDIDA EM 07 EIXOS 1.Responsabilidades Gerais da Gesto do SUS2.Responsabilidades na Regionalizao3.Responsabilidades no Planejamento e Programao4.Responsabilidades na Regulao, Controle, Avaliao e Auditoria5.Responsabilidades na Gesto do Trabalho6.Responsabilidades na Educao na Sade7.Responsabilidades na Participao e Controle Social

Implantao e MonitoramentoImplantaoa.Reviso Normativa em vrias reas(regulamentadas em Portarias).b.O TCG substitui o atual processo de habilitao, devendo ser aprovados nos respectivos Conselhos de Sade.c.Fica extinto o processo de habilitao conforme previsto na NOB/96 e NOAS/2002.d.Os municpios habilitados na GPSMS pela NOB/96 e NOAS/02, continuaro gozando das mesmas prerrogativas e responsabilidades at a assinatura do TCG.

Monitoramentoa.Processo permanente no mbito de cada esfera de governo, dos Estados municpios, dos municpios Estado, dos municpios e Estados Unio, e da Unio aos Estados e municpios. b.Orientado pelos indicadores, objetivos, metas e responsabilidades pactuadas no TCG.c.Verificao dos prazos (cronogramas) pactuados nas situaes onde no foi possvel assumir plenamente as responsabilidades.A operacionalizao do monitoramento dever ser objeto de regulamentao especfica em cada esfera de governo.Implantao e Monitoramento

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