PACIENTES

AMPUTADOS

Causas de amputações

Congênitas

Patologias:

Neoplasias;

Diabetes,...

Traumática:

Acidentes;

guerras, ...

Reações à perda de um membro

A reação inicial à perda de um membro costuma ser de angústia e depressão –reação de luto;

No caso de amputação traumática: Muitas vezes, mais do que a perda do membro em si, os indivíduos lamentam suas conseqüências;

Descrença;

Insônia;

Agitação;

Dificuldade de concentração;

Reação à perda de um membro

No caso de amputação traumática:

Sonhar que tem as duas pernas;

sensação de isolamento e de abandono;

preocupações comuns:

futuro;

imagem corporal;

função sexual;

reação de familiares e amigos.

Fatores que influenciam a

adaptação a longo prazo

Personalidade do indivíduo;

Auto-estima (e manutenção desta);

Segurança quanto ao seu lugar na

família e na comunidade;

Causa da amputação;

Conhecimento a respeito da reais

limitações decorrentes da amputação

(Informação!);

Fatores que influenciam a

adaptação a longo prazo

Apoio psicológico;

Equipe terapêutica tranquila e

compreensiva;

Contato com outros amputados, com

adaptações satisfatórias;

Portadores de amputações congênitas,

ou adquiridas antes dos 5 anos de idade

geralmente tem menos problemas de

adaptação.

Adaptação à prótese:

Preocupação com a aparência física

e/ou com a recuperação da função

Pode haver expectativas não realistas

quanto à “substituição” do membro

natural;

Aprendizado da utilização do membro

substituto;

Motivação para dominar o uso da

prótese e retomar uma vida ativa facilita

a adaptação.

Reintegração à comunidade:

Preparar o indivíduo para retornar à

comunidade e a comunidade para

receber o amputado:

Assim como acontece com outros

portadores de deficiências, os

amputados precisam ser aceitos na

comunidade e integrados a ela por

causa de suas EFICIÊNCIAS e

não pelas deficiências.

dEFICIÊNCIAS!