pac urbanização de assentamentos precários

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PAC Urbanização de assentamentos precários ALESSANDRA D’AVILA VIEIRA Diretora de Urbanização de Assentamentos Precários Porto Alegre, outubro de 2015

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PACUrbanização de assentamentos

precários

ALESSANDRA D’AVILA VIEIRADiretora de Urbanização de Assentamentos Precários

Porto Alegre, outubro de 2015

AVANÇOS SOCIAIS NO BRASIL

COMPARAÇÃO 2005 - 2014

(1) Dados de 2013(2) Outubro de 2014Fonte: Banco Central do Brasil, IPEA e CONAB Elaboração: Ministério da Fazenda

INVESTIMENTOS GOVERNO FEDERAL

Ministério das Cidades - Valor de Investimento - 2003-2015

Secretaria

Orçamento Geral da

União

(R$ em bilhões)

Valor Total

(R$ em bilhões)

Habitação (*) 105,5 274,7

Mobilidade 33 143,2

Saneamento 41,5 90,01

Programas Urbanos 2,47 14,68

Total 182,47 522,59

(*) PMCMV e PAC-Urbanização

Apesar da melhoria significativa da renda, e de investimentos vultosos em habitação e infraestrutura urbana, as cidades

brasileiras, especialmente suas periferias, ainda apresentam urbanização e serviços com baixos padrões

BRASIL: PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

BRASIL: PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

UM HISTÓRICO DE URBANIZAÇÃO ACELERADA ...

201,5 milhões de habitantes (PNAD/2013)

85,4% população urbana (PNAD/2013)

E UM GRANDE PASSIVO A SER SUPERADO ...

Falta de registro imobiliário em assentamentos irregulares, bairros e cidades: 18 milhões de domicílios urbanos irregulares

Déficit habitacional: 5,79 milhões de domicílios, sendo 5 milhões em áreas urbanas;

Mais de 3 milhões de famílias vivendo em favelas

Demanda anual futura estimada em 1,2 milhão de habitações/ano até 2023

Fonte: IBGE - Censo 2010/PNAD 2013

Data Base: ano 2013

Fonte: Fundação João Pinheiro FJP, CEDEPLAR - Minas

Gerais/IBGE - PNAD 2011 - 2012

Data Base: ano 2012

“Se compusessem um estado, asfavelas seriam o quinto maispopuloso da federação, capaz demovimentar 63 bilhões de reais acada ano.”(Um País Chamado Favela)

O desafio é produzir e requalificar milhões de moradias, quebrando

paradigmas e construindo cidades

BRASIL: PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL E LEGAL DO SETOR

RETOMADA DO PLANEJAMENTO DE

LONGO PRAZO

APRIMORAMENTO

INSTITUCIONAL

+

REGULAMENTAÇÃO

JURÍDICA

+

CAPACIDADE

ORGANIZACIONAL

POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE

HABITAÇÃO COM, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E

COOPERAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

2001 - ESTATUTO DA

CIDADEEstabelece instrumentos de gestão

urbana e gestão participativa a serem

adotados pelo município

2003 - MINISTÉRIO DAS

CIDADESMarco institucional de rearticulação da

política urbana

2004 - CONSELHO DAS

CIDADESImportante instância de participação e

controle social

2004 - POLÍTICA NACIONAL

DE HABITAÇÃODiretrizes e programas para equacionar

as necessidades habitacionais

2005 - LEI Nº 11.124

SISTEMA NACIONAL DE

HABITAÇÃO

SNHIS/FNHIS – Regulação federal,

financiamento via fundos, participação em

Conselhos, papel dos municípios

Urbanização de Assentamentos Precários

Produção Habitacional em Escala

Regularização Fundiária Prevenção e Mitigação de Riscos: drenagem e encostas

POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO

INSTRUMENTOS

urbanização deassentamentos precários

+produção habitacional

em escala

DÉFICIT HABITACIONAL

Habitações improvisadas ou rústicas

Coabitação familiar involuntária

Ônus excessivo com aluguel

PROGRAMA MINHA

CASA MINHA VIDA

ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E

INADEQUAÇÃO DE DOMICÍLIOS

Carência de infraestrutura

Inadequação fundiária

Adensamento excessivo

Inexistência de banheiro

Cobertura inadequada

PAC

URBANIZAÇÃO

equacionamentodas necessidades

habitacionais

POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO

PROGRAMAS

URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

O PAC 2007-2015

• Irregularidade fundiária e/ou urbanística;

• Deficiência de infraestrutura;

• Ocupação de áreas sujeitas a alagamentos,

deslizamentos ou outros tipos de risco;

• Altos níveis de densidade dos assentamentos e das

edificações combinados à precariedade construtiva

das unidades habitacionais;

• Enormes distâncias percorridas entre a moradia e o

trabalho associadas a sistemas de transporte

insuficientes, caros e com alto nível de desconforto e

insegurança;

•Insuficiência dos serviços públicos em geral,

principalmente os de saneamento, educação e saúde.

Territórios urbanos com dimensões e tipologias

variadas, habitados por famílias de baixa renda e

caracterizados pela presença de carências e

inadequações

ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

FAVELASASSENTAMENTOS

IRREGULARES DE BAIXA RENDA

CORTIÇOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DEGRADADOS

Aglomerados de

domicílios auto-

construídos,

dispostos de forma

desordenada,

densos e carentes

de serviços públicos

essenciais,

ocupando terreno de

propriedade alheia.

Com auto-

construção das

unidades

habitacionais e

ausência ou

precariedade de

infraestruturas

urbanas básicas.

Habitação coletiva,

constituída por

edificações sub-

divididas em cômodos

alugados ou cedidos;

super-lotados e com

instalações sanitárias

de uso comum.

Por falta de

manutenção ou

porque sua execução

pelo poder público foi

incompleta,

demandando ações

de reabilitação e

adequação

ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

Até a década de 70 - Erradicação de favelas

Remoção total das famílias para conjuntos habitacionais na periferia das cidades, com déficits

de equipamentos públicos e sistemas de transporte

Décadas de 80/90 - Urbanização parcial e gradual

Implantação de serviços básicos de saneamento – água e esgoto

Iniciativas locais – estados e, principalmente, municípios

Anos 2000 – Urbanização integral e integrada

Implantação das ações para fazer frente a todas as carências diagnosticadas na área

A União incorpora como eixo da política habitacional

URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

HISTÓRICO DAS INTERVENÇÕES:

O GOVERNO FEDERAL INCORPORA O CONCEITO DE URBANIZAÇÃO INTEGRAL E

INTEGRADA NA POLÍTICA HABITACIONAL

A ESCALA DO PROBLEMA JÁ NÃO COMPORTA A REMOÇÃO DE TODAS AS FAMÍLIAS PARA CONJUNTOS HABITACIONAIS.

URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

INTEGRADA: Incorporação dos assentamentos àcidade formal, com abordagem das questões urbana,habitacional, fundiária, social e ambiental

INTEGRAL: Configuração de poligonais onde serãoexecutados todas as obras e serviços necessários àelevação da condição de habitabilidade doassentamento

• Atendimento a todas as necessidades básicas diagnosticadas na área, especialmente em relação àeliminação de riscos e adoção de medidas de desadensamento com reordenamento da ocupação

• Atendimento a todos os residentes à época da elaboração de projeto

• Garantia de adoção de medidas efetivas para a estabilização da expansão da ocupação da área

• Adequação ou melhoria das relações funcionais da área de intervenção em relação ao tecido urbano emque se insere, especialmente do sistema viário, de forma a possibilitar acesso a serviços públicos eatendimentos emergenciais

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

CONCEITO DAS INTERVENÇÕES:

Implementação de:

Infraestrutura básica

contenção e etabilização de solo para eliminação de riscos

construção de equipamentos públicos

ajuste do parcelamento urbno e ruas

Visando a diminuição de densidade e reordenamento urbano:

relocação (na mesma área) ou

reassentamen-to (em outras áreas)

As outras moradias devem receber melhorias habitcionais como módulos sanitários e cobertura

Componente obrigatório para assegurar segurança na posse

Deve ocorrer durante a execução das obras

Tanto para as famílias que receberão novas UH quanto para as que serão consolidadas

Visando prevenir novas ocupações em áreas de onde as famílias foram removidas, deve ser dado um uso adequado considerando:

o perfil natural da área

características urbanas e sociais da localização

Ações que promovam:

autonomia

liderança social

desenvolvimen-to da população beneficiária para promover a sustentabiidade

INTEGRAÇÃO

URBANA

HABITACIONAL REGULARIZAÇÃO

FUNDIÁRIA

AMBIENTAL INCLUSÃO

SOCIAL

ITENS FINANCIÁVEIS:

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

PROGRAMA INVESTIMENTO (R$ bi) FAMÍLIAS

BENEFICIADAS

QTD OPERAÇÕES

SELECIONADAS

HBB (2000-2004) 1,08 89.437 119

FNHIS (2006) 0,81 63.000 108

PAC 1 (2007-2010) 19,40 1.336.684 662

PAC 2 (2011-2014) 17,84 789.181 393

TOTAL 39,13 2.278.302 1.282

119 108

662

393

HBB (2000-2004)

FNHIS(2006)

PAC 1(2007-2010)

PAC 2(2011-2014)

QTD OPERAÇÕES SELECIONADAS

1,08 0,81

19,4017,84

HBB (2000-2004)

FNHIS (2006)PAC 1 (2007-2010)

PAC 2 (2011-2014)

INVESTIMENTOS EM URBANIZAÇÃO - R$ (bi)*

* considera valores de contrato não deflacionados

** IPCA no período 01/2000 a 09/2014: 2,5

89.437 63.000

1.336.684

789.181

HBB (2000-2004)

FNHIS(2006)

PAC 1(2007-2010)

PAC 2(2011-2014)

FAMÍLIAS BENEFICIADAS

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

INVESTIMENTOS

30

26

19

12

54

2,5 1,5 Produção habitacional

Infraestrutura

Saneamento

Ações complementares

Melhorias habitacionais

Equipamentos públicos erecuperação ambientaltrabalho social

regularização fundiária

INVESTIMENTO DE APROXIMADAMENTE:

• R$ 1,5 bi em equipamentos públicos

• R$ 1 bi em trabalho social

• R$ 0,6 bi em regularização fundiária

% INVESTIMENTO POR COMPONENTE

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

O PAC chega ao seu 7º ano de execução ...

... tendo selecionado, entre os anos 2007 e 2015, 867 projetos para

urbanização de assentamentos precários, envolvendo

investimentos da ordem de R$ 25,2 bilhões, que beneficiam

aproximadamente 1,9 milhão de famílias.

0

15

30

45

60

Centro-Oeste Sul Norte Nordeste Sudeste

% RECURSOS ALOCADOS % DOMICÍLIOS PRECÁRIOS

PAC 1 + PAC 2Alocação de recursos em função

da precariedade habitacional

*exclui operações canceladas

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

COMPLEXO DO ALEMÃO – RIO DE JANEIRO/RJ

Moradias

Mobilidade: abertura de vias e

teleféricoEquipamentos:

Unidade de Pronto Atendimento – UPA

Centro de Referência da Juventude

Centro de Geração de Renda

Centro de Apoio Jurídico

Escola de Ensino Médio

Biblioteca

01 Creche, 01 Centro Comercial

01 Posto de Saúde da Família

02 Quadras Poliesportivas

Esgoto, água, pavimentação e drenagem

Investimento R$ 938,9 milhões

30 mil famílias beneficiadas

Investimento R$ 318,1 milhões

20 mil famílias beneficiadas

COMPLEXO PARAISÓPOLIS- SÃO PAULO/SP

Esgoto, água, pavimentação e drenagem

Escola técnica, quadra, creche e UBS

• Consolidação no país do conceito de intervenção integral e integrada com modelo de

atuação nesses territórios

• O volume de investimentos permitiu atuar em grandes complexos

• Todas as cidades que concentram o problema foram abrangidas

• Houve uma qualificação dos equipamentos públicos financiados - escolas, creches,

hospitais – promovendo acesso das famílias mais vulneráveis a serviços

• Atuação expressiva na mitigação de riscos e impactos ambientais

• Incorporação de sistemas viários e obras de mobilidade como eixo indutor de integração

urbana

• Indução de avanços legais e operacionais para regularização fundiária – Lei 11.977/2009,

especialmente a demarcação urbanística

• Urbanização como oportunidade de trabalhar famílias em vulnerabilidade, visando sua

mobilização, organização, educação ambiental, inclusão produtiva...

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

AVANÇOS:

• Aprimorar o modelo de execução por meio:

• da melhoria da qualidade dos projetos, evitando sucessivas reprogramações

• do desenvolvimento institucional dos entes subnacionais

• da simplificação dos processos de acompanhamento da execução

• Estabelecer tipologias de intervenção para grandes complexos, periferias, áreas

consolidadas degradadas...

• Pulverização dos recursos a serem alocados em todo o território nacional versus focalização

nos grandes complexos

• Implementar programas complementares para alavancar melhorias habitacionais por meio

de assistência técnica e autofinanciamento

• Integração com outras políticas públicas sociais – educação, saúde, assistência, trabalho,

segurança...

• Violência versus território

• Intervenções com foco no saneamento versus resignificação da paisagem

• Padrões de serviços compatíveis com os da cidade formal

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

DESAFIOS:

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

Estimular a provisão de habitação de interesse social em larga escala e em todo

o território;

Mobilizar o mercado formal para produção de habitação para o segmento de

baixa renda;

Estimular o mercado para a criação de um produto mais aderente à demanda.

Estimular o crescimento econômico do país – gerar emprego e renda por meio

do aumento de investimentos na construção civil;

Promover distribuição de renda e inclusão social;

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

OBJETIVOS

FAIXA 1: ATÉ US$ 484,80 SUBSÍDIO + RETORNO BENEFICIÁRIO OGU

FAIXA 2: ATÉ US$ 992,40 SUBSÍDIO + FINANCIAMENTO OGU + FGTS

FAIXA 3: ATÉ US$ 1.515,15 FINANCIAMENTO FGTS

COMBINAÇÃO DE INSTRUMENTOS ALIADOS A MODELO DE SUBSÍDIOS E

FINANCIAMENTO

PMCMV ENTIDADES

PMCMV EMPRESAS

PMCMV RURAL

PMCMV OFERTA PÚBLICA

PMCMV FGTS

5 MODALIDADES: FAIXAS DE RENDA X ZONA URBANA OU RURAL X

POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO X COM OU SEM SUBVENÇÃO ECONÔMICA

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

MODALIDADES

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

PAPEL DAS ENTIDADES ORGANIZADORAS

SE HABILITAR NO MCIDADES: critério de regularidade institucional e qualificação técnica

APRESENTAR PROJETOS DE EMPREENDIMENTO: os projetos são elaborados com base

nas famílias a serem beneficiadas, atendendo às necessidades dos futuros moradores

INDICAR AS FAMÍLIAS A SEREM BENEFICIADAS: definir critérios de participação antes e

durante as obras e nas atividades da associação

REALIZAR AS AÇÕES NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO: licitações,

aprovações, administração da obra etc.

REALIZAR O TRABALHO SOCIAL E DE PÓS OCUAPAÇÃO: visando dar condições às

famílias a se adaptarem à nova moradia, a formar o condomínio e fazer a gestão condominial

CONTRATAÇÃO BRASIL – PMCMV FASES 1 E 2

DE 2009 ATÉ 2014

Fonte: Banco de dados Instituições/Agentes Financeiros Data base: Dezembro/2015

RESIDENCIAL COLINAS DO OESTE

São Paulo – SP

200 UH

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

MODALIDADE ENTIDADES

RESIDENCIAL ESTELA

Guarulhos - SP

218 UH

Os projetos costumam ser menores, melhor inseridos na cidade, com projetos arquitetônicos de

maior qualidade e com mais facilidade de manutenção

O PAPEL DAS ENTIDADES ORGANIZADORAS NA

URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

PAC URBANIZAÇÃO

PAPEL DAS ENTIDADES ORGANIZADORAS Apoio na elaboração dos projetos, para que estejam mais adequados às necessidades

dos moradores

Mobilização das famílias facilitando a execução das obras e ações de trabalho social eregularização fundiária

Realizar ações de trabalho social e regularização fundiária

Apresentar e desenvolver propostas de melhoria habitacional

Obras pulverizadas

Projetos personalizados

Responsabilidade construtiva

As ENTIDADES ORGANIZADORAS podem atuar na demanda potencial do PAC: das 2 milhões

de famílias beneficiadas considera-se que 70% foi consolidada e, entre essas, metade

precisaria de melhoria habitacional (700 mil famílias).

Atualmente o GT está desenvolvendo proposta de modalidade de melhoria habitacional para

intervenção em áreas regularizadas ou passíveis de regularização, a ser realizado por meio de

entidades organizadoras

GT SE/ MCID: Fortalecimento do Programa de Capacitação e Assistência Técnica para

Fortalecimento dos entes (Desenvolvimento Institucional)

Conceito de Assistência Técnica: “Apoio técnico planejado, sistematizado e temporário

para elaboração ou viabilização de um produto, com transferência de conhecimento,

visando ao desenvolvimento urbano sustentável.”

GT AT/ CONCID: Apresentação de alternativas de implementação de assistência técnica

à população de baixa renda, de acordo com o artigo 2º da Lei 11.888/2008

(Fortalecimento do papel das entidades organizadoras)

O GT AT é formado por representantes de todos os segmentos presentes no

ConCidades, e se reúne periodicamente.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

AÇÕES DO MCIDADES

MELHORIA HABITACIONAL EM OBRAS DE URBANIZAÇÃO

• FOMENTAR UM MERCADO DA REFORMA: dinheiro na comunidade; movimenta a

economia local, participação de pequenos empreiteiros de obra, pequenos escritórios e

profissionais autônomos de arquitetura , engenharia e trabalho social.

• MAIOR QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS COM MENOS RECURSOS: aderência às

necessidades habitacionais

• AMPLIAR A ATIVIDADE DAS ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES DE MORADORES

LOCAIS: um tecido associativo diferente e complementar ao existente na produção em

autogestão

• SUPERAR ENTRAVES IDENTIFICADOS NA OPERALIZAÇÃO DAS MODALIDADES

DE AT/ MELHORIA (FNHIS; PAC-UAP): Criação de modelo específico para

acompanhamento da obra, liberação de recursos e prestação de contas

PAC URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

O PAPEL DAS ENTIDADES ORGANIZADORAS

[email protected]

PACUrbanização de assentamentos

precários