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PPÓÓSS--GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO LLAATTOO SSEENNSSUU

FFIISSIIOOLLOOGGIIAA EE PPRREESSCCRRIIÇÇÃÃOO DDOO EEXXEERRCCÍÍCCIIOO

CCLLÍÍNNIICCOO

2018

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1. NOME DO CURSO: FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO CLÍNICO

2. LOCAL:

3. MODALIDADE

4. ÁREA DO CONHECIMENTO

Saúde

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

O exercício físico vem ganhando destaque como parte do tratamento de diversas doenças. Tal fato torna-

se notório visto a quantidade de pesquisas científicas publicadas nos últimos anos onde mencionam esta

intervenção como uma ferramenta eficaz no processo terapêutico. Mesmo aqueles pacientes que não

vislumbram a cura por determinadas doenças ou quadro clínico, podem ser beneficiados por um tempo

maior de sobrevida, com qualidade, além de tornar-se possível minimizar ou cessar diversos sintomas da

própria doença ou efeitos colaterais do tratamento farmacológico.

Grande parte das intervenções medicamentosas apresenta alto custo, tanto para o paciente quanto para o

sistema de saúde, e ainda, muitas vezes sem os resultados esperados. Nestes casos o exercício físico

também pode influenciar positivamente na adesão do tratamento, bem como na diminuição da

necessidade de diversos medicamentos.

A intervenção com exercícios físicos no tratamento de doenças requer alto nível de conhecimento e

especialização na fisiologia e prescrição do exercício físico, além do conhecimento técnico da doença,

este, a nível fisiopatológico, visto a necessidade de se respeitar o princípio da individualidade biológica e

patológica. Tal nível de conhecimento deve ser obtido por meio de especialização profissional em alto

nível técnico, para tornar possível uma intervenção realmente eficaz e segura. Esta se faz ausente no

presente momento, uma vez que, existem poucas alternativas para o profissional que pretende adquirir

este nível de conhecimento, e ainda, por tamanha procura por profissionais capazes de atender esta

demanda.

A Fisiologia do Exercício Clínico é um mercado crescente, no meio científico e social, que carece de

profissionais capacitados e instituições que possam atender esta necessidade de formação profissional.

6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

Neste curso pretendemos capacitar o profissional de educação física e fisioterapeuta a exercer suas

atividades utilizando de técnicas e conhecimento atualizado, e ainda, colaborar no conhecimento de

profissionais nutricionistas, médicos e demais especialidades na área da saúde a complementarem suas

respectivas intervenções tendo em vista a possibilidade do tratamento de pacientes em tal condição,

acometido por alguma doença e envolvido em um programa de exercícios físicos. Com um corpo docente

formado por especialistas, mestres e doutores provenientes das instituições mais expressivas na área de

educação física, fisioterapia, nutrição e medicina o enfoque do curso será teórico com prática e, inserido

dentro da rotina profissional.

EAD Presencial X

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Com a abertura de novas instituições de ensino em educação física e fisioterapia no Brasil, o número de

profissionais cresceu exponencialmente nos últimos anos o que, pressionados pela alta competitividade

do mercado, os tem impulsionado a buscar cursos de reciclagem e especializações. Nossa intenção é

fornecer um curso organizado com carga horária mensal/semanal. Ministrada aos sábados e domingos ou

durante a semana, de acordo com disponibilidade do aluno o que possibilitara manter a assiduidade no

curso.

Faz-se necessário fornecer ao profissional de educação física e fisioterapeuta um curso que o gabarite a

trabalhar com o que há de mais atual na área, devido à progressão do conhecimento anatomo e

fisiopatológico de muitas das doenças que acometem a população humana, assim como as técnicas para

diagnosticar avaliar e prescrever tratamentos com base no exercício físico. Além disso, os alunos serão

capacitados a fornecer um serviço de maior qualidade, obedecendo a técnicas atuais de linguagem

acadêmica e profissional.

O cronograma do curso será disposto em blocos temáticos para que o aluno tenha melhor distinção dos

assuntos o que facilitará em sua organização e compreensão.

7. OBJETIVOS

7.1. Objetivo Geral

Fundar base técnica científica através do conhecimento teórico-prático da Fisiologia do Exercício

Clínico, a fim de preparar e instrumentalizar o profissional da saúde de forma autônoma, crítica,

ética e construtiva na intervenção terapêutica do paciente, por meio de um ensino fundamentado em

conteúdos desenvolvidos através de disciplinas baseadas em estudos organizados com produção de

alto nível e rigor científico

7.2. Objetivos Específicos

Proporcionar conhecimento específico e centralizado sobre a área de intervenção dentro das

particularidades da doença e/ou complicações.

Desenvolver o pensamento investigativo, integrado a individualidade biológica e patológica do

paciente.

Proporcionar ferramentas técnicas para confecção de um plano de ação diante das particularidades

terapêuticas do exercício físico na doença.

Estruturar o conhecimento científico investigativo, para atualização profissional relacionado à

Fisiologia do Exercício Clínico.

Desenvolver a capacidade do profissional em estabelecer a relação do conteúdo científico com a sua

prática terapêutica.

8. PERFIL PRETENDIDO DO FORMANDO

O pós-graduado em Fisiologia e Prescrição do Exercício Clínico apresenta-se como um profissional apto

a corroborar no tratamento de doenças, utilizando-se de conhecimento do funcionamento do organismo

humano na doença, nas alterações e complicações relacionadas e, principalmente, as respostas

fisiológicas positivas e negativas das diversas estratégias terapêuticas utilizadas por meio do exercício

físico no tratamento.

Este profissional é capaz de atuar em diversos ambientes de saúde, discutindo e desenvolvendo

estratégias terapêuticas em equipe multidisciplinar com os demais profissionais da saúde.

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Sua atuação é realizada de forma segura, pois domina a prescrição do exercício físico nas

particularidades da doença, evolução, sintomas e outros tratamentos associados, e ainda, o conhecimento

sobre o tratamento farmacológico na doença e sua relação com o exercício físico além de ser capaz de

interpretar exames clínicos e sua utilização prática.

09. CAMPO DE ATUAÇÃO

O pós-graduado em Fisiologia e Prescrição do Exercício Clínico é capaz de atuar em diversos

seguimentos do mercado:

1 – Prescrição do exercício na doença dos diversos sistemas

2 – Tratamento Individualizado

3 – Clínicas e hospitais estruturados (públicos e privados)

4 – Consultoria em saúde

5 – Equipe multidisciplinar

6 – Sistema Único de Saúde

10. PÚBLICO ALVO

Profissionais de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição e Medicina.

11. CARGA HORÁRIA TOTAL

360 horas

12. DURAÇÃO DO CURSO

Aproximadamente 12 meses

13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA

CARGA HORÁRIA: 40 h

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA 60 H TÍTULO DA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO CLÍNICO PARA ALTERAÇÕES

E DISFUNÇÕIES NEOPLÁSICAS IMUNOLÓGICAS E HEMATOLÓGICAS

CARGA HORÁRIA: 100 h

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Fisiologia Do Exercício Clínico Para Alterações E Disfunções Neoplásicas, Imunológicas E Hematológicas I

20 h

Fisiologia Do Exercício Clínico Para 20 h

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Alterações E Disfunções Neoplásicas, Imunológicas E Hematológicas II

Fisiologia Do Exercício Clínico Para Alterações E Disfunções Endócrinas E Metabólicas Parte I

20 h

Fisiologia Do Exercício Clínico Para Alterações E Disfunções Endócrinas E Metabólicas Parte II

20 h

Nutrição Clínica Para Fisiologia Do Exercício Clínico Nas Afecções Imunoendócrinas, Hematológicas E Neoplásicas

20 h

TÍTULO DA DISCIPLINA: FISOPATOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO

NAS AFECÇÕES CARDIOVASCULARES E RESPIRATÓRIAS

CARGA HORÁRIA: 100 h TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Cardiovasculares parte I

20 h

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Cardiovasculares parte II

20 h

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Respiratórias parte I

20 h

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Respiratórias parte II

20 h

Nutrição Clínica para Fisiologia do Exercício Clínico nas Afecções Cardiovasculares e Respiratórias

20 h

TÍTULO DA DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO

NAS AFECÇÕES NEUROMUSCULOESQUELÉTICAS

CARGA HORÁRIA: 80 horas

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Cardiovasculares parte I

20 h

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Cardiovasculares parte II

20 h

Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções

20 h

Nutrição Clínica para Fisiologia do Exercício Clínico nas Afecções Neuromusculoesqueléticas

20 h

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14. EMENTA DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINA: Metodologia Da Pesquisa Científica

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos do método, procedimentos e técnicas de pesquisa, de forma a capacitar os alunos á elaboração de um projeto de pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O questionamento do problema de pesquisa e os objetivos

Cronograma

Revisão da literatura

Metodologia

Elaboração do projeto de pesquisa/TCC

Passo a passo do projeto

Analise e i Interpretação dos dados

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

LUDWIG, ANTONIO CARLOS WILL. FUNDAMENTOS E PRATICA DE METODOLOGIA

CIENTIFICA. 1º Edição. Vozes. Petrópolis, 2009

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências. Rio de

Janeiro, 2002.

BRAZIELLAS, Maria de Lourdes Motta. Normas para apresentação de trabalho de conclusão de

curso, monografia, dissertação e tese / Maria de Lourdes Motta Braziellas e Nelza Maria

Moutinho Ançã ? 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2010.

FEIJÓ, R. Metodologia e filosofia da Ciência. São Paulo: Atlas, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de

textos científicos. São Paulo: Papirus, 2007.

KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

DISCIPLINA: Fisiologia do Exercício Clínico para Alterações e Disfunções Neoplásicas Imunológicas e Hematológicas CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

A fisiopatologia das doenças, complicações e/ou alterações imunoendócrinas, hematológicas, neoplásicas e metabólicas; alterações celulares da resposta imune; controle da homeostase pelo eixo neuroimunoendócrino, etiologia e prevalência; dano ao funcionamento e estrutura do sistema, alterações celulares na doença; eventos moleculares e respostas fisiopatológicas por ação medicamentosa, mecanismos inflamatórios e antiinflamatórios; alterações do eixo e resposta homeostática na doença; conceito da interação hormônio-receptor; os fatores que influenciam a concentração de um hormônio no sangue; o local de liberação, o estímulo para a liberação e a ação predominante dos seguintes hormônios: adrenalina, noradrenalina, glucagon, insulina, GH,

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estrogênio e progesterona; o uso da testosterona o do GH no aumento da massa muscular e seus possíveis efeitos colaterais; o efeito das alterações hormonais e das concentrações de substrato no sangue sobre a mobilização dos ácidos graxos livres do tecido adiposo; respostas fisiológicas ao tratamento medicamentoso na prescrição do exercício físico; sintomatologia; alterações sintomáticas na doença em resposta ao exercício físico; respostas do treinamento de força muscular, respostas do treinamento aeróbio, respostas do treinamento de flexibilidade, controle das variáveis do treinamento, manipulação das variáveis do treinamento; análise e interpretação dos exames clínicos das doenças relacionadas ao sistema; prescrição do exercício físico como tratamento nas doenças: cânceres, infecção por HIV, síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), distúrbios hematológicos, síndrome da fadiga crônica, obesidade, na síndrome metabólica e distúrbios metabólicos, alterações endócrinas na diabetes melito, no hipotireoidismo, no hipertireoidismo e na síndrome de Cushing; nutrição clínica e esportiva para praticantes de exercícios físicos nas doenças imunoendócrinas hematológicas e neoplásicas, relação plano alimentar e tratamento, dietoterapia e exercício físico, características da alimentação do paciente na prescrição do exercício; porque e em que condições de exercício os macronutrientes do corpo são utilizados como substrato para o metabolismo energético durante a contração do músculo esquelético; estratégias nutricionais exigidas para a otimização do glicogênio muscular e hepático nos dias que precedem o exercício; a importância da ingestão de líquidos e carboidratos durante o exercício nas doenças; a quantidade relativa de ingestão de carboidratos necessária para impedir a hipoglicemia durante o exercício; principais recursos ergogênicos, relação ao tratamento e interação medicamentosa, os recursos ergogênicos prejudiciais ou não às funções corporais; o efeito do exercício no apetite e na composição corporal, características da alimentação nos marcadores inflamatórios, relação da alimentação com o estado inflamatório; relação estágio da doença e características da alimentação, relação prescrição do treinamento físico; relação alimentação e tratamento medicamentoso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Etiologia, Prevalência, Fisiopatologia, Tratamento Medicamentoso e Tratamento pelo Exercício Físico. - Exercício Físico para Indivíduos com Neoplasias - Exercício Físico para Indivíduos com Infecção por HIV/AIDS - Exercício Físico para Indivíduos com a Síndrome da Fadiga Crônica (Overtraining) - Exercício Físico para Indivíduos com Distúrbios Hematológicos - Exercício Físico para Indivíduos com Artrite Reumatóide - Exercício Físico para Indivíduos com Diabetes Melito - Exercício Físico para Indivíduos com Obesidade - Exercício Físico para Indivíduos com Síndrome Metabólica - Exercício Físico para Indivíduos com Distúrbios Metabólicos - Exercício Físico para Indivíduos com Hipo e Hipertireoidismo - Exercício Físico para Indivíduos com Síndrome de Cushing - Aspectos Gerais da Nutrição Clínica nas Afecções Imunoendócrinas, Hematológicas e Neoplásicas - Relação Nutrição Clínica e Esportiva para o Paciente em Treinamento Físico - Características Dietoterápicas e implicações Fisiopatológicas nas Doenças - Implicações e Considerações sobre o Plano Alimentar na Prescrição do Exercício Físico para o Paciente

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5a Edição, Editora Artes Médicas, 2010. BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; UCHIDA, M.C. e COSTA ROSA, L.F.B.P. Hipertrofia

Hiperplasia Fisiologia do Treinamento e Nutrição para o Crescimento Muscular. 3ª Edição,

Phorte Editora, 2009.

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BACURAU, R.F.P. Nutrição suplementação esportiva. 6ª Edição, Editora Phorte, 2009. BAIN, B.J. Células Sanguíneas - Um Guia Prático. 4ª Edição, Editora Artmed, 2007. BRUNTON, L.; PARKER, K.; BLUMENTHAL,D. e BUXTON, I. Goodman & Gilman: Manual

de Farmacologia e Terapêutica. 1ª Edição, Editora Artmed, 2010.

CAMACHO, P.M.; GHARIB, H. e SIZEMORE, G.W. Endocrinologia Baseada em Evidências. 2ª Edição, Editora Artmed, 2008. COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Pesquisas do ACSM para a

Fisiologia do Exercício Clínico, Afecções Musculoesqueléticas, Neuromusculares, Neoplásicas,

Imunológicas e Hematológicas. 1ª Edição, Editora Guanabara/Koogan, 2002.

COSTA, M.J.C. Interpretação de Exames Clínicos para o Nutricionista. 1ª Edição, Editora Atheneu, 2008. DOLINSKY, M. Recomendações Nutricionais e Prevenção de Doenças. 1ª Edição, Editora Roca, 2011. GUIMARÃES, A.F. e GALISA, M.S. Cálculos Nutricionais: Conceitos e Aplicações Práticas. 1ª Edição, Editora M.books, 2008. FORTE, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª Edição, Editora Artmed, 2007. GREVE, J.M.D. Tratado de Medicina de Reabilitação. 1ª Edição, Editora Roca, 2007. GUYTON. A.C. e HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição, Editora Elsevier, 2011.

JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. e SHLOMCHIK, M.J. Imunobiologia. O Sistema Imune na saúde e na doença. 6ª Edição, Editora Artmed, 2007. JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11a Edição. Editora Guanabara/Koogan, 2008. KATZUNG, B.G. Farmacologia: Básica e Clínica. 10º Edição, Editora Artmed, 2010. LICHTMAN, M.A.; BEUTLER, E.; KIPPST.J. e WILLIAMS, W.J. Manual de Hematologia de Williams. 6ª Edição, Editora Artmed, 2005. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I. e KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício. Nutrição, Energia e

Desempenho Humano. 7ª Edição, Editora Guanabara/Koogan, 2011.

MOLINA, P.E. Fisiologia Endócrina “Lange”. 2ª Edição, Editora Artmed, 2008. POWDERLY, W.G. Manual de Terapêutica de HIV. 1ª Edição, Editora Artmed, 2008. POWERS, S.K. e HOWELY, E.T. Fisiologia do Exercício. Teoria e Aplicação para o

Condicionamento Físico e Desempenho. 6a Edição, Editora Manole 2009.

ROBERGS, R. A. e ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para

Aptidão, Desempenho e Saúde. 1ª Edição, Editora Phorte, 2002.

ROSS, M.H. e PAWLINA, W. Histologia Texto e Atlas. 5ª Edição, Editora Guanabara/Koogan,

2008.

SILVA, P. Farmacologia. 8ª Edição, Editora Guanabara/Koogan, 2010. SLAVEN, E.M.; STONE, S.C. e LOPEZ, F.A. Doenças Infecciosas Diagnóstico e Tratamento nos Setores de Emergência. 1ª Edição, Editora Artmed, 2008. VERONESI, R. e FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 4ª Edição, Editora Atheneu, 2008. WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª Edição, Editora Atheneu, 2009. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. e KENNEY, L.W. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4ª Edição, Editora Manole, 2010.

DISCIPLINA: Fisiopatologia e Prescrição do Exercício Físico nas Afecções Cardiovasculares e Respiratórias CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

A fisiopatologia das doenças, complicações e/ou alterações cardiovasculares e respiratórias; os componentes do sistema cardiovascular; as diversas funções do sangue e sua importância para um ótimo funcionamento do sistema; volumes aproximados de sangue e plasma e suas relações com a

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aptidão física e a massa corporal; as alterações que ocorrem no débito cardíaco, volume de ejeção e frequência cardíaca durante diferentes condições de exercícios, duplo produto e trabalho cardíaco; alguns dos fatores que regulam o fluxo sanguíneo para o músculo esquelético; visão geral da estrutura e da função do sistema circulatório; padrão de redistribuição do fluxo sanguíneo durante o exercício; as respostas circulatórias a vários tipos de exercício; os fatores que regulam o fluxo sanguíneo durante o exercício; os principais modos de transporte de oxigênio e de dióxido de carbono no sangue; implicações das respostas fisiológicas do sistema nas cardiopatias, doenças e/ou acometimentos respiratórios e vasculares; mensurações comuns realizadas durante um teste de esforço físico graduado; critérios que indiquem o alcance do VO2máx; VO2máx pela extrapolação da relação FC/ VO2 para a frequência cardíaca máxima ajustada à idade; o fundamento básico da utilização de corridas de distância como estimativas da função cardiorrespiratória; os mecanismos de fadiga central e periférica durante o exercício; os locais de produção e dissipação de calor; testes de VO2máx em esteira; testes de VO2máx em bicicleta ergométrica; testes de potência anaeróbia; prescrição do exercício físico para hipertensos, indivíduos que sofreram infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, prolapso da valva mitral, pós-cirúrgico cardíaco, isquemia do miocárdio, marca-passos e desfibriladores implantáveis para cardioversão, intervenção coronariana transluminal percutânea, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, bronquite crônica, enfisema pulmonar, laringopatias, broncopatias, transtornos respiratórios, pós tuberculose; segurança e controle na prescrição do treinamento aeróbio e de força, progressão do programa de treinamento físico; estratégias na progressão e manipulação do treinamento físico; implicações medicamentosas na prescrição do treinamento; interpretação dos exames e parâmetros clínicos na avaliação e prescrição do treinamento de força e aeróbio; nutrição clínica e esportiva para praticantes de exercícios físicos nas doenças imunoendócrinas hematológicas e neoplásicas, relação plano alimentar e tratamento, dietoterapia e exercício físico, características da alimentação do paciente na prescrição do exercício; porque e em que condições de exercício os macronutrientes do corpo são utilizados como substrato para o metabolismo energético durante a contração do músculo esquelético; estratégias nutricionais exigidas para a otimização do glicogênio muscular e hepático nos dias que precedem o exercício; a importância da ingestão de líquidos e carboidratos durante o exercício nas doenças; a quantidade relativa de ingestão de carboidratos necessária para impedir a hipoglicemia durante o exercício; principais recursos ergogênicos, relação ao tratamento e interação medicamentosa, os recursos ergogênicos prejudiciais ou não às funções corporais; o efeito do exercício no apetite e na composição corporal, características da alimentação nos marcadores inflamatórios, relação da alimentação com o estado inflamatório; relação estágio da doença e características da alimentação, relação prescrição do treinamento físico; relação alimentação e tratamento medicamentoso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Etiologia, Prevalência, Fisiopatologia, Tratamento Medicamentoso e Tratamento pelo Exercício Físico. - Exercício Físico para Indivíduos Hipertensos - Exercício Físico para Indivíduos que sofreram Infarto do Miocárdio - Exercício Físico para Indivíduos com Insuficiência Cardíaca - Exercício Físico para Indivíduos com Prolapso da Valva Mitral - Exercício Físico para Indivíduos no Pós-Cirúrgico Cardíaco - Exercício Físico para Indivíduos com Isquemia do Miocárdio - Exercício Físico para Indivíduos com Marca-Passos e Disfibriladores Implantáveis para Cardioversão - Exercício Físico para Indivíduos com Intervenção Coronariana Transluminal Percutânea - Exercício Físico para Indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

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- Exercício Físico para Indivíduos com Asma - Exercício Físico para Indivíduos com Bronquite Crônica - Exercício Físico para Indivíduos com Enfisema Pulmonar - Exercício Físico para Indivíduos com Laringopatias - Exercício Físico para Indivíduos com Broncopatias - Exercício Físico para Indivíduos com Transtornos Respiratórios - Exercício Físico para Indivíduos Pós Tuberculose - Aspectos Gerais da Nutrição Clínica nas Afecções Cardiovasculares e Respiratórias - Relação Nutrição Clínica e Esportiva para o Paciente em Treinamento Físico - Características Dietoterápicas e implicações Fisiopatológicas nas Doenças - Implicações e Considerações sobre o Plano Alimentar na Prescrição do Exercício Físico para o Paciente

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5a Edição, Editora Artes Médicas, 2010. BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; UCHIDA, M.C. e COSTA ROSA, L.F.B.P. Hipertrofia Hiperplasia Fisiologia do Treinamento e Nutrição para o Crescimento Muscular. 3ª Edição, Phorte Editora, 2009. BACURAU, R.F.P. Nutrição suplementação esportiva. 6ª Edição, Editora Phorte, 2009. BAIN, B.J. Células Sanguíneas - Um Guia Prático. 4ª Edição, Editora Artmed, 2007. BRUNTON, L.; PARKER, K.; BLUMENTHAL,D. e BUXTON, I. Goodman & Gilman: Manual de Farmacologia e Terapêutica. 1ª Edição, Editora Artmed, 2010. COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE GUYTON. A.C. e HALL, J.E. Tratado

de Fisiologia Médica. 12ª Edição, Editora Elsevier, 2011.

COSTA, M.J.C. Interpretação de Exames Clínicos para o Nutricionista. 1ª Edição, Editora Atheneu, 2008. DOLINSKY, M. Recomendações Nutricionais e Prevenção de Doenças. 1ª Edição, Editora Roca, 2011. GREVE, J.M.D. Tratado de Medicina de Reabilitação. 1ª Edição, Editora Roca, 2007.

GUIMARÃES, A.F. e GALISA, M.S. Cálculos Nutricionais: Conceitos e Aplicações Práticas. 1ª Edição, Editora M.books, 2008. GUYTON. A.C. e HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição, Editora Elsevier, 2011.

HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H.; PETTIT, J. E. Fundamentos em Hematologia. 5ª Edição, Editora Artmed, 2007. JUNIOR, P.Y.; BATTISTELLA, L.R. e SABBAG, L.M.S. Tratado de reabilitação. 1ª Edição, Editora Phorte, 2010. JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11a Edição. Editora Guanabara/Koogan, 2008. KATZUNG, B.G. Farmacologia: Básica e Clínica. 10º Edição, Editora Artmed, 2010. KEMPF, H.D. e REUSS, P. Reabilitação cardíaca: guia prático. 1ª Edição, Editora Phorte, 2006. LEVITZKY, M.G. Fisiologia Pulmonar “Lange”. 7ª Edição, Editora Artmed, 2008. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I. e KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício. Nutrição, Energia e

Desempenho Humano. 7ª Edição, Editora Guanabara/Koogan, 2011.

MOHRMAN, D.E. e HELLER, L.J. Fisiologia Cardiovascular “Lange”. 6ª edição, Editora

Artmed, 2008.

POWERS, S.K. e HOWELY, E.T. Fisiologia do Exercício. Teoria e Aplicação para o

Condicionamento Físico e Desempenho. 6a Edição, Editora Manole 2009.

ROBERGS, R. A. e ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para

Aptidão, Desempenho e Saúde. 1ª Edição, Editora Phorte, 2002.

ROSS, M.H. e PAWLINA, W. Histologia Texto e Atlas. 5ª Edição, Editora Guanabara/Koogan,

2008.

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SILVA, P. Farmacologia. 8ª Edição, Editora Guanabara/Koogan, 2010. WEST, J.B. Fisiopatologia Pulmonar Princípios básicos. 7ª Edição, Editora Artmed, 2010. WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª Edição, Editora Atheneu, 2009. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. e KENNEY, L.W. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4ª Edição, Editora Manole, 2010.

DISCIPLINA: Fisiopatologia e Prescrição do Exercício Físico nas Afecções Neuro

musculoesqueléticas

CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

A fisiopatologia das doenças, complicações e/ou alterações neuromusculoesqueléticas; etiologia e prevalência; dano no funcionamento e estrutura do sistema; alterações celulares na doença; interação do controle músculo esquelético nas doenças e/ou complicações; função motora somática; aparelho vestibular e equilíbrio, controle motor do encéfalo na doença, controle das funções motoras; funções motoras da medula espinhal pós-complicações; alterações sensoriais e do reflexo, eventos moleculares que ocorrem durante as contrações músculo-esqueléticas; unidades motoras e tipos de fibras nas doenças e/ou complicações; regulação da força muscular, relação força-velocidade, potência-velocidade; contrações isométricas e isotônicas; velocidade de contração e relaxamento muscular; unidades motoras e tipos de fibras nas doenças e/ou complicações; respostas fisiopatológicas do tratamento medicamentoso ao sistema, implicação do tratamento medicamentoso na prescrição do exercício físico; respostas do treinamento de força muscular, respostas do treinamento aeróbio; respostas do treinamento de flexibilidade, controle das variáveis do treinamento, manipulação das variáveis do treinamento; análise e interpretação dos exames clínicos das doenças relacionadas ao sistema; prescrição do exercício físico como tratamento nas doenças, complicações e/ou alterações neuromusculares, no acidente vascular periférico, lesão cerebral, paralisia cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla, disfunções da medula espinhal, distrofia muscular, neuropatia periférica, dor neuropática; complicações e/ou alterações musculoesqueléticas, na lombalgia, distúrbios vertebrais, amputação, osteoporose, osteoartrite, artrite reumatóide, fibromialgia; nutrição clínica e esportiva para praticantes de exercícios físicos nas doenças neuromusculoesqueléticas, relação plano alimentar e tratamento, dietoterapia e exercício físico, características da alimentação do paciente na prescrição do exercício; estratégias nutricionais exigidas para a otimização do glicogênio muscular e hepático nos dias que precedem o exercício; a importância da ingestão de líquidos e carboidratos durante o exercício nas doenças; a quantidade relativa de ingestão de carboidratos necessária para impedir a hipoglicemia durante o exercício; principais recursos ergogênicos, relação ao tratamento e interação medicamentosa, os recursos ergogênicos prejudiciais ou não às funções corporais; o efeito do exercício no apetite e na composição corporal, características da alimentação nos marcadores inflamatórios, relação da alimentação com o estado inflamatório; relação estágio da doença e características da alimentação, relação prescrição do treinamento físico; relação alimentação e tratamento medicamentoso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Etiologia, Prevalência, Fisiopatologia, Tratamento Medicamentoso e Tratamento pelo Exercício Físico. - Exercício Físico para Indivíduos que sofreram Acidente Vascular Encefálico - Exercício Físico para Indivíduos com Lesão Cerebral

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- Exercício Físico para Indivíduos com Paralisia Cerebral - Exercício Físico para Indivíduos com Doença de Parkinson - Exercício Físico para Indivíduos com Esclerose Múltipla - Exercício Físico para Indivíduos com Disfunção de Medula Espinal - Exercício Físico para Indivíduos com Distrofia Muscular - Exercício Físico para Indivíduos com Neuropatia Periférica e Dor Neuropática - Exercício Físico para Indivíduos com Lombalgia - Exercício Físico para Indivíduos com Distúrbios Vertebrais - Exercício Físico para Indivíduos Amputados - Exercício Físico para Indivíduos com Osteoporose - Exercício Físico para Indivíduos com Osteoartrite - Exercício Físico para Indivíduos com Fibromialgia - Aspectos Gerais da Nutrição Clínica nas Afecções Neuromusculoesqueléticas - Relação Nutrição Clínica e Esportiva para o Paciente em Treinamento Físico - Características Dietoterápicas e implicações Fisiopatológicas nas Doenças - Implicações e Considerações sobre o Plano Alimentar na Prescrição do Exercício Físico para o Paciente

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