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Page 1: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco?

Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição.

Por quê?

Page 2: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

P. 8. O que a autora quer dizer com “mudança de transformação do sistema de explicação do dano”?

Quais são as prioridades dos objetivos políticos?

Qual é o papel do técnico?

Como fica a participação do cidadão no processo de escolha do risco que quer ou não correr?

Page 3: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

E quanto aos interesses econômicos? Seria possível dissociá-los dos objetivos políticos, científicos ou populares?

Será que os objetivos são sempre a prevenção e/ou indenização?

Como esta intrínseca rede conflituosa / harmoniosa influencia a decisão de regulamentar ou não?

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PP. 8/9. A autora exemplifica as transformações da sociedade pré – pós industrial, realçando, inclusive, o papel da ciência. Qual é a situação medieval citada pela autora como exemplo destas transformações?

Quais são os fatos desta situação de risco?

Qual o problema associado aos fatos narrados?

Quais as conseqüências?

Qual o fato que começa alterar esta forma de encarar o problema?

E o que muda?

Page 5: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

P. 9. Sociedade moderna responsável pelo surgimento de situações mais complexas. Esta sociedade vai estar calcada em 3 pilares:

Ciência

Tecnologia

Investimento financeiro

Page 6: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

E de que forma estes fatores influenciam ou diferenciam a sociedade pós da pré-industrial?

Portanto, quais são os indícios de que a sociedade moderna está fundada sobre uma análise científica das causas dos danos?

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P. 10. Tendência baseada sobre o sistema de “explicação científica do mundo”

Inapropriados os movimentos anti-ciência ou contrários ao princípio da prevenção.

Modelo de explicação científica é muito simples.

Contradição?

Page 8: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

P. 10. Quais são as duas percepções ligadas entre si do modelo pós-moderno?

Objetivo (princípio) prevenção e precaução?

Qual é o impasse do atual desenvolvimento tecnológico?

Internalização das externalidades, precaução, distribuição eqüitativa dos recursos naturais...

Page 9: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

Não seria este conjunto de situações a falha do modelo baseado sobre o sistema de explicação científica do mundo?

Seria possível pensar na exploração insustentável da Amazônia?

De que forma seriam partilhados os recursos?

Seria possível prever e compensar todos os prejuízos?

Page 10: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

P. 11. Por que os riscos que tinham natureza técnica passaram a ser políticos?

Basta preveni-los tecnicamente e indenizá-los?

Quais os fatores que ensejam a transição entre o modelo puramente técnico para técnico-político?

Com a incorporação destes elementos, qual a definição apresentada pela autora de risco?

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P. 11. A incorporação destes elementos é resultado de uma mudança cultural calcada em três pilares. Quais são eles?

P. 11. Aumento dos conhecimentos científicos é diretamente proporcional à diminuição das incertezas?

Perigo tem natureza híbrida?

É possível separar natureza e sociedade? Por quê?

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PP. 11/12. Por que a natureza que os cientistas observam é também objeto político, econômico, etc?

Por que o indivíduo é pouco soberano?

PP. 12/13. Como é que a imperceptibilidade das causas dos perigos pelos sentidos afeta o desenvolvimento de novas tecnologias?

Seria este o único fator? E a falta de informações científica? Exemplo: Nanotecnologia.

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P. 13. Qual é o modelo sacrificial descrito pela autora?

Qual é o maior entrave à legitimação política deste modelo?

Qual é a grande falha deste modelo?

Como foi que o TJ da UE hierarquizou os objetivos econômicos, sociais e humanos?

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P. 14. Qual é a justificação do princípio da vigilância?

Maior ou menor controle da liberdade de criação?

Como é que a origem do dano se relaciona com o sentimento de vulnerabilidade?

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P. 15. A ciência passa a ser elemento importante da legitimidade política na sociedade de risco. Como este fator influencia a percepção popular em relação ao desenvolvimento científico?

PP. 15/16. Para ter legitimidade, o desenvolvimento científico passa a exigir quais requisitos?

1) Escolhas coletivas;

2) Obediência ao Estado de Direito

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P. 16. Qual a Definição de Estado de Direito proposta pela autora?

Estende-se agora ao poder científico e técnico. Isto afeta a hierarquia das normas e direitos fundamentais? Como?

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P. 16. Hierarquia das normas e direitos fundamentais. O que muda entre as constituições do Século XVIII e as constituições mais recentes?

PP. 16 e 17. Qual é a particularidade da Constituição francesa assinalada pela autora?

P. 17. Como a autora relaciona o direito à saúde ao direito ao meio ambiente?

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P. 17. Qual a relação feita pelo modelo francês entre os modelos de produção e consumo com a degradação da diversidade biológica, o amadurecimento da pessoa e o progresso das sociedade humanas?

PP. 16 e 17. Qual é a particularidade da Constituição francesa assinalada pela autora?

P. 18. Quais os fatores apontados pela autora como principais causadores do risco de exploração excessiva dos recursos e destruição irreversível do patrimônio natural?

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P. 18. O risco nasce, portanto, do progresso técnico e do poder sobre a natureza.

PP. 16 e 17. Qual é a particularidade da Constituição francesa assinalada pela autora?

P. 18. Efeito nefasto de certos modos de produção e de consumo sobre o meio ambiente, sobre o amadurecimento do homem e sobre o desenvolvimento qualitativo das sociedades humanas acaba criando qual princípio?

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P. 18. De que forma, então, o texto constitucional francês foi adaptado à sociedade do risco?

P. 19. Limitações Jurídicas à liberdade de pesquisa. Na idade média qual o fator que limitava a liberdade científica?

Como a ciência se liberta?

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P. 19. Qual o fator histórico, então, que limita o desenvolvimento científico à dignidade humana?

Qual seria um exemplo desta limitação atualmente?

P. 19. Qual é a limitação implícita ao potencial científico assinalado pela autora no Projeto de Carta?

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P. 20. Princípios gerais do direito relativos ao direito do risco. Qual o intuito de ampliar a aplicação de princípios originariamente nascidos no direito ambiental para outros campos do direito, como o direito à saúde, por exemplo?

P. 20. Princípio da vigilância. Embora com a dificuldade de definição de sua natureza jurídica, ou ainda, de estar à altura de um princípio geral do direito positivo, como ele se materializa?

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P. 20. Princípio da precaução. Na existência de controvérsias, quando hipóteses não foram verificadas cientificamente, aplica-se o conceito de precaução. Como este princípio funciona procedimentalmente?

P. 22. A sociedade de risco produz procedimentos precisos, típicos da fase de perícia que precede a decisão política. Com base nisto, qual o papel do poder público?

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PP. 22/23. De que forma o princípio da precaução conforta avanços políticos fora do direito do risco?

Trazendo noções como as do princípio de informação e de transparência.

Qual a distinção entre eles?

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P. 23. Como a informação pode ser instrumento de gestão dos riscos?

Trazendo noções como as do princípio de informação e de transparência.

P. 24. Como a informação, a transparência e a participação do público mudam o conteúdo do direito?

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Caso dos OGM na Europa. Neste caso, como a transparência e a informação instrumentalizam o princípio da precaução em atitudes individuais ou por meio da sociedade civil organizada?

Como eles podem ser reguladores populares da própria lei de mercado?

Ou dos próprios avanços científicos?

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P. 24. A criação de instituições próprias para o direito do risco, uma reforma do Estado. Quais são os fatores que influenciam a necessidade de instituições que avaliem e vigiem o estado da natureza e das técnicas?

P. 24. Mas já não existem vários organismos técnicos?

Qual é então o problema?

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P. 25. Quais são as inovações institucionais propostas?

Qual o problema de vinculação com o Estado?

P. 26. As agências estariam livres de influências?

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Qual é a primeira solução apontada pela autora para diminuir influências?

Como isso ajudaria reduzir as influências de interesses minoritários?

Estar sob a tutela de diferentes Ministérios é suficiente para aumentar a independência?

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P. 26. Qual o papel das oficinas e dos comitês parlamentares?

Aliás, o que são eles?

Qual dos interesses é mais provável prevalecer dentro de um comitê como este?

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P. 26. Qual é a separação de poderes típica do direito do risco?

P. 26. O que esta evolução está provocando no Estado moderno?

Quais são os resultado dessas transformações?

Page 32: P. 6. Como os autores classificam a sociedade pós-industrial ou de risco? Sociedade reflexiva e com auto poder de destruição. Por quê?

P. 27. A irrupção dos governados. “Os operadores privados gozam de uma liberdade de lançamento no mercado, baseada no princípio do livre empreendimento e os poderes públicos tomam as decisões de enquadrar essa liberdade. Em seguida, os consumidores escolhem de forma mais ou menos consciente o que eles vão consumir.”

Como governar a técnica e os riscos induzidos pela técnica?

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P. 27. Pode o sistema de conciliação dos interesses, originariamente reservado aos Governantes, ter lugar para os governados?

P. 28. Qual a diferença entre sociedade civil organizada e associações de vítimas?

P. 29. Pode a atuação das associações de vítimas ir além do pedido de condenação do Estado?

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P. 29. Sociedade Civil organizada. Conferência dos Cidadãos. Exemplo da Dinamarca. Como funciona esta experiência na Dinamarca (P. 30)?