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Diagrama de Fluxo de Dados & Dicionário de DadosProfessor:Jucelito Wainer de SouzaAlunos:Pedro ArrudaIsis CoutoFilipe Luiz e SouzaCurso: Ciência da Computação – UGF – 4° período – Candelária
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Tempo de Apresentação
Esta apresentação é composta por 13 slides.
Tempo estimado de apresentação: 40 minutos.
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Sumário Dicionário de Dados - Definição Dicionário de Dados - Utilização Dicionário de Dados - Notação Principais Componentes Diagrama de Fluxo de Dados – Definição e Utilização Diagrama de Fluxo de Dados - Notação Tipos de Diagramas de Fluxo de Dados Bibliografia Dúvidas Contatos
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Dicionário de Dados - Definição Segundo Chris Gane, podemos definir Dicionários de Dados
como “Depósito de dados que descreve a natureza de cada dado usado no sistema.”, ou seja, Dicionário de Dados é uma coleção de vários elementos de dados de um sistema,
contendo definições e representações.
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Dicionário de Dados - Utilização Segundo Chris Gane, a utilização do dicionário de dados é
solicitada para termos um local estruturado para representações detalhadas de processos, fluxos de dados, depósitos de dados, etc.
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Dicionário de Dados - Notação
Existem várias notações diferentes para a construção de um dicionário de dados. Yourdon em seu livro utiliza a seguinte notação:
= é composto de
+ e
( ) opcional (pode estar presente ou ausente)
{ } iteração
[ ] escolha uma das opções alternativas
** comentário
@ identificador (campo chave) de um depósito
| separa opções alternativas na construção [ ]
Exemplos:
titulo = [Sr. | Srta. | Sra. | Srs.]
nome_cliente = título + prim_nome + (interm_nome) + ult_nome + (suf_nome)
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Principais ComponentesTanto o dicionário de dados como o Diagrama de Fluxo de Dados podem ser
dividido em seis partes básicas, são elas:
1. Elemento de Dados
Segundo Cris Gane Elemento de Dados é a menor unidade de dados para o propósito a que se destina.
2. Estrutura de Dados
Segundo Chris Gane estrutura de dados são compostas de elementos de dados ou de outras estruturas ou ambas.
3. Fluxo de Dados
São descritos como os caminhos por onde transitam as estruturas de dados. De acordo com Chris Gane “Fluxos de dados são estruturas em movimento”.
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Principais ComponentesTanto o dicionário de dados como o Diagrama de Fluxo de Dados podem ser dividido em seis partes básicas, são elas:
4. Depósito de dados Depósitos de dados são descritos como o local onde as estruturas permanecem
armazenadas até que sejam requisitadas. Chris Gane os define como estruturas de dados estáticas.
5. Processo São as várias atividades realizadas no sistema. Pode ser definido como um centro de
transformação do estado dos dados, onde a estrutura do dado permanece a mesma, porém seu estado muda, atendendo a condição lógica proposta pelo centro de processamento.
6. Entidade Externa ou Agentes Externos Segundo Chris Gane, podemos descrever Entidade Externa como “fonte ou destino de
dados em um diagrama de fluxo de dados”, ou seja, são os autores, os componentes externos que alimentam ou recebem alimentação de um sistema.
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Diagrama de Fluxo de Dados – Definição e Utilização Segundo Pressman o objetivo de um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é descrever, graficamente, o fluxo de
informação e as transformações que são aplicados nos dados. Ele pode ser utilizado para representar, em diferentes níveis de abstração, sistemas de informação. Não
necessariamente automatizados. Dessa forma, DFDs são utilizados para descrever um sistema em níveis cada vez mais detalhados de informação.
Exemplo de uma representação de DFD:
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Diagrama de Fluxo de Dados – Notação No passado existiram duas correntes de símbolos para desenhar DFDs. Os que desenhavam
processos como caixas com as bordas arredondadas, baseados na propostade Gane e Sarson [3], e os que desenhavam processos com círculos, baseados na proposta de Coad e Yourdon [4]. Atualmente a forma de Yourdon é a mais difundida no mercado.
[3] [4]
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Diagrama de Fluxo de Dados – Notação Figura Descrição
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Diagrama de Fluxo de Dados – Notação
Figura Descrição
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Diagrama de Fluxo de Dados – Tipos
DFD de Contexto:
Em um DFD de Contexto todo o sistema é representado por apenas um processo. Geralmente o DFD de Contexto é o primeiro diagrama de um DFD Nivelado.
DFD Nivelado ou Hierárquico:
É na verdade um conjunto de vários DFD interligados de forma hierárquica de modo que exista um DFD inicial e que cada DFD além desse possa ser alcançado a partir da expansão sucessiva dos processos em DFDs. DFDs Nivelados são a forma mais tradicional de descrever um sistema de forma topdown em Engenharia de Software.
DFD Particionado: Nele são representadas cada atividade essencial como um diagrama
isolado, cujo significado será explicado mais tarde. DFDs particionados têm apenas um processo por diagrama, a atividade essencial, que recebe dados de no máximo um agente externo e de uma ou mais memórias.
DFD global: é a unificação em um só diagrama de todos os DFDs particionados de um sistema, eliminando as repetições de agentes externos e memórias. pode ser usado como passo intermediário para transformar um DFD particionado em um DFD nivelado.
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Diagrama de Fluxo de Dados – Exemplos
DFD de Contexto muito simples:
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Diagrama de Fluxo de Dados – Exemplos
DFD Simples:
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Diagrama de Fluxo de Dados – Exemplos
Explosão do DFD de Contexto:
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Bibliografia [1] Robertson, S. and Robertson, J., Complete System Analysis New York: Dorser House, 1998.
[2]Pressman, R. S., Software Engineering - A Practitioner's Approach New York: McGraw-Hill, Inc., 1992, pp. -792.
[3] Gane, C. e Sarson, T., Análise Estruturada de Sistemas Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A,1983.
[4] Yourdon, E., Análise Estruturada Moderna Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990, pp. -836.
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Dúvidas?
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Contatos Pedro [email protected]
Isis [email protected]
Filipe Luiz e [email protected]
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Fim