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Buchas de Suspensão, Suportes de Motor e Câmbio. www.sampel.com.br QUALIDADE ORIGINAL! Fornecedora de componentes para Sistemistas e Montadoras! Distribuição gratuita ANO 9 | Nº 100 | Outubro 2015 jornalreposicao.com.br Novidades chegando O Jornal Reposição traz uma série de novidades que vão facilitar o acesso à informação. Uma nova plataforma digital que traz muita interatividade e leva o jornal aonde você estiver | Página 4 ALFA PEÇAS Distribuidores OFICIAIS Grandes marcas anunciam novidades e tendências no Salão duas Rodas ESPECIALISTA EM DIREÇÃO !! | PÁGINA 20 Foto: Divulgação

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Edição comemorativa do Jornal Reposição! Confira o que vem por ai e saiba tudo sobre o Salão duas Rodas

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Buchas de Suspensão,Suportes de Motor e

Câmbio.

www.sampel.com.br

QUALIDADE ORIGINAL!Fornecedora de componentes para

Sistemistas e Montadoras!

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Coluna Home.pdf 1 08/10/15 12:10Distribuição gratuita ANO 9 | Nº 100 | Outubro 2015 jornalreposicao.com.br

Novidades chegandoO Jornal Reposição traz uma série de novidades que vão facilitar o acesso à informação. Uma nova plataforma digital que traz muita interatividade e leva o jornal aonde você estiver | Página 4 ALFA

PEÇAS

Distribuidores OFICIAIS

Grandes marcas anunciam novidades e tendências no Salão duas Rodas

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Foto: Divulgação

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Veículo de Comunicação da Projeto Marketing Rua Hermógenes de Oliveira 90 B Curitiba PR 81510-450 www.projetomarketing.com [email protected] Versão Eletrônica: www.acaoreposicao.com.br

Direção: Désirée Sessegolo [email protected] Projeto Gráfico: Désirée Sessegolo

Arte e Produção: Carlos [email protected]

Financeiro: Hilda Maria Monteiro Corrêa [email protected] (41) 3296-5020

Comercial: (41) 3296 2532 [email protected]

Colaboradores: Genésio Guariente, Fernando Calmon

Tiragem: 10.000 exemplares impressos e 25.000 exemplares eletrônicos Veiculação no portal www.alltopecas.com.br e redes sociais.

*Os conteúdo enviados por colaboradores são de inteira responsabilidade dos autores. *Os anúncios aqui publicados são de responsabilidade exclusiva dos anunciantes.

E agora, José?

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Désirée Sessegolo EDITORA

Crise derruba vendas de pneus de carga

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Gordon Hensley é nomeado Vice-presidente Sênior de R & D e Gestão de Projetos da Dayco

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Nytron leva novidades para a Autonor 2015

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Engetran lança engate removível exclusivo na Autonor 2015

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Experiência transforma Euro 6 da Scania em sinônimo de economia de combustível

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Especialista sugere dicas que previnem a quebra de vidros de automóveis para furto

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Novidades KOLBENSCHMIDT (KS) para os segmentos da linha leve e pesada

Embreagem ZF controlada by wire economiza energia em automóveis

6expediente

Queda de 22,4% na venda de pneus de carga, categoria que acompanha o PIB e o ritmo industrial e o crescimento do país, reflete claramente a crise econômica em que o país está mergulhado.

Montadoras estão ainda mais articuladas na briga pela manutenção, competindo com o reparador; a frota de veículos leves está repleta de veículos necessitando manutenção, porém a população sufocada pela crise posterga as paradas nas oficinas; o absurdo aumento do MVA no Paraná, sufoca o mercado de autopeças independentes .

E, em meio de tantas atribulações, homenageamos aos profissionais de vendas pelo Dia do Vendedor, que hoje trabalha muito mais, com gastos maiores para obter resultados nem sempre satisfatórios. É um trabalho heroico, sem qualquer exagero.

Empresto de Carlos Drumond de Andrade, a famosa frase que inicia um de seus famosos poemas: E agora, José?

Todos os dias, conteúdos relevantes. Acesse e acompanhe.www.alltopecas.com.br

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Os conteúdos mais lidos na fanpage Portal Alltopeças em setembro:

EDITORIAL ALLTOPEÇAS.COM.BR

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EDITORIALNOTÍCIA

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A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), que representa a indústria de pneus e câmaras de ar instalada no Brasil, informa que, segundo o balanço setorial de janeiro a agosto de 2015, o volume de vendas de pneus de carga caiu -17,3% em relação ao mesmo período no ano passado. Considerando-se como medida as toneladas de pneus de carga vendidos, a queda chega a -22,4%. “É uma categoria que acompanha o PIB, o ritmo industrial e o crescimento do país, portanto a queda expressiva na venda de pneus de carga é um sintoma da crise econômica em que o país está mergulhado”, destaca Alberto Mayer, Presidente da ANIP.

As exportações de pneus e as vendas para as montadoras também caíram entre janeiro e agosto de 2015 em relação ao mesmo período do ano passado. O mercado de exportação retraiu -9,7% no período e as compras no setor automotivo, -19,4%, em volume de pneus. As vendas de pneus para montadoras reduziram em todas as categorias, especialmente as de carga (-46,8%), duas rodas (-19,1%) e pneus de carro de passeio (-15,6%).

Segundo Mayer, a indústria não tem

benefícios com a valorização cambial, uma vez que grande parte dos insumos utilizados na produção dos pneus no Brasil é importada. “O país não é autossuficiente em borracha, por exemplo, por isso é necessário trazer de fora, e, ainda, há uma tributação excessiva sobre insumos sem similar nacional e sobre outros cuja importação é necessária, solapando a competitividade do setor e inflacionando o produto nacional”, pontua o Presidente.

A necessidade de adoção de políticas que aumentem a competitividade do setor de pneus levou a ANIP a lançar, este ano, o documento Livro Branco da Indústria de Pneus, que contém propostas para alavancar o crescimento do setor, como a redução do custo logístico, desoneração do processo de logística reversa, melhor acesso a insumos essenciais para a produção de pneus, estímulos à exportação, implantação de margem de preferência para a indústria nacional nas compras públicas, entre outras. O documento está disponível no site da ANIP.

Balança comercialO balanço do setor de pneus entre janeiro e agosto de 2015 revela ainda que a indústria

de pneus tem contribuído positivamente para a balança comercial brasileira. No período avaliado, o setor promoveu um superávit de US$ 460,78 milhões, com um saldo de 4,078 milhões de unidades de pneus (exportações menos importações). Importante ressaltar que este saldo vem caindo ao longo dos anos. Em 2005, o saldo foi de 13,9 milhões de unidades de pneus; em 2011, 11,3 milhões; e em 2014, 5,4 milhões. “Há um esforço para se aumentar a exportação de pneus, porém a concorrência global é forte e o nosso produto enfrenta restrições tributárias, logísticas e operacionais que limitam a sua competitividade no exterior. Prova disso é a redução no saldo da balança comercial, que saiu de quase 14 milhões de unidades em 2005 para 5,4 milhões em 2014. Estamos muito distantes daquele patamar, infelizmente”, destaca Mayer.

Segundo o balanço da ANIP, a produção total de pneus cresceu 3,3% entre janeiro e agosto deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 47,65 milhões de unidades produzidas no período. Isso se deve particularmente à maior demanda por pneus de carro de passeio para abastecer o mercado de

reposição, que cresceu 16,9% em relação aos primeiros oito meses de 2014.

Reciclagem de pneusA Reciclanip, entidade da indústria nacional de pneumáticos responsável pela coleta e destinação de pneus inservíveis, realizou a destinação ambientalmente correta de 314 mil toneladas de pneus entre janeiro e agosto de 2015, o que equivale a 62,8 milhões de unidades de pneus de passeio. Desde 1999, quando o programa foi criado, até hoje, os fabricantes de pneus já investiram R$ 777,4 milhões na Reciclanip e no seu processo de logística reversa de pneus. “A previsão de investimento para 2015 é de R$ 105 milhões, valor superior ao do ano passado. Esses recursos são utilizados para os gastos logísticos, que hoje representam mais de 60% dos nossos pagamentos, e também para todos os investimentos de destinações. Temos hoje mais de 800 pontos de coleta e uma média de 90 caminhões transitando diariamente, o ano todo. Toda essa complexa operação logística é comandada pela Reciclanip”, explica Mayer, presidente da ANIP e da Reciclanip.

MSLGROUP

Foto: Divulgação

Crise derruba vendas de pneus de carga

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EDITORIAL

Chegamos à centésima edição com a certeza de termos levado informação especializada para mais de 1.000.000 de pessoas.

Colunistas consagrados como Genésio Guariente, Adalberto Nadur, Raúl Candeloro, Fernando Calmon dentre outros, compartilharam opiniões e informações importantes. Indústrias que valorizam o mercado de reposição, especialmente o mercado paranaense, sempre estiveram conosco. Grandes varejos e as principais distribuidoras, sempre realizaram os maiores esforços para levar o jornal a todo o Paraná. Entidades de classe sempre encontraram no Reposição um canal para contato com seus públicos.

Hoje, nossos leitores estão no Paraná e em todas as regiões do país com a edição online.

Seguimos crescendo, agregando mais tecnologia e qualidade para você, leitor do Jornal Reposição.

EDIÇÃO ESPECIAL 100

DESTAQUE

O Jornal Reposição traz uma nova plataforma digital. Agora você pode ler todas as notícias de onde estiver diretamente do seu tablet, celular ou computador. Com aplicativos exlusivos para Android e IOS, o jornal terá muito mais interatividade e ainda mais informação para você.

NOVIDADES CHEGANDO !

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QUALIDADE ORIGINAL!Fornecedora de componentes para Sistemistas e Montadoras: Iveco, Ford, Ford Troller, Honda, Magneti Marelli, Mitsubishi, ZF Alemanha, entre outras.

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EDITORIALENTREVISTAEDITORIALDESTAQUE

A Viemar elegeu o Jornal Reposição como seu principal parceiro de mídia na região sul do Brasil já há alguns anos. A credibilidade e seriedade com que nos deparamos com este jornal, bem como a sua presença e condições nos faz crer que esta parceria será duradoura. Parabéns a Desirée e sua equipe pelo excelente trabalho e que está centésima edição seja muito especial. Parabéns pelo trabalho. Nos da Viemar nos sentimos honrados em ser seus clientes. Rumo a milésima edição...

Marcelo PiresGerente nacional de vendas - Viemar

Eu tive o privilégio de ter sido convidado a participar, anos atrás, despretensiosamente, como colunista deste jornal e escrevendo aquilo que todos sabem mas nem sempre aplicam em suas empresas: buscar uma maneira ideal de administração onde todos os colaboradores possam interagir entre si em busca dos resultados propostos, baseado nas experiências vividas ao longo dos meus anos profissionais, vivenciando quase todos os erros e acertos administrativos numa empresa.

Este jornal “Reposição” idealizado e comandado pela Désirée, de grande ressonância para o nosso segmento automotivo, precisa de apoio não somente de patrocinadores, absolutamente necessários para a sua manutenção, mas também de críticas e sugestões.

Este jornal foi criado para vocês, caros empresários! Somente com a colaboração e interesse de todos, será possível visualizar a edição 200.

Parabéns, Désirée, pela comemoração da centésima edição “Reposição”!

Genésio Francisco Guariente Sincopeças PR

O sucesso é daqueles que batalham, e com toda certeza você Désirée e sua equipe são merecedores desse sucesso.

Parabéns pela 100ª Edição. Que a alegria de hoje, fique para sempre em vocês, para que a felicidade também contagiem aqueles que através da leitura se beneficiaram da edições anteriores. Parabéns! Pessoas grandes são aquelas que lutam por ideais, e vocês provam serem parte dessas pessoas.

A conquista vai impulsionar outras buscas e abrir novos horizontes, sempre apontando para um futuro muito luminoso. Por acreditarem que este dia chegaria, vocês se esforçaram e conquistam o tão desejado sonho.

Merecidamente venceram e hoje os aplausos são todos para vocês!

O objetivo alcançado hoje é uma pequena parte do que vocês ainda podem conquistarem.

O talento,com a força de vontade e a persistência trouxeram vocês até aqui. Parabéns!

Esperamos que esta vitória seja o início de muitas outras conquistas.

Sucesso hoje e sempre.

Forte abraço.

Francisco Gélamo Franciele Representações

A equipe S. L. Vieira Rep. Com. Ltda, PARABENIZA o Projeto Marketing, pela Centésima edição do Jornal Reposição.O Jornal Ação e Reposição é um dos meios mais eficientes de divulgação das noticias e atualizações do ramo de Autopeças.

PARABÉNS a todos da equipe deste excelente meio de comunicação.

Vamos rumo a mais 100 edições.

Silmar Luiz VieiraS. L. Vieira Rep. Com. Ltda

Nesta 100ª edição do Jornal Reposição, renova-se o compromisso com a informação e os bons negócios. O sucesso decorre da iniciativa, da ação e do trabalho inteligente.

Agradecemos os resultados de nossa exitosa parceria.

Desejamos a você Désirée muito sucesso e que este projeto editorial se prolongue infinitamente.

Vicente Carlos da SilvaRepresentante Comercial

Viemar Industria Automotiva

Cem nunca é pouco, merece respeito.Senão vejamos.....

Quando se quer representar a totalidade de qualquer coisa, dizemos... 100%.

Um escr i tor querendo t ransmit i r profundidade a um título – Cem anos de solidão – Gabriel Garcia Marques

Um navegador fazendo uma uma travessia – Cem dias entre o céu e o mar – Amyr Klink

Cem metros rasos – uma das provas olímpicas mais temidas – o atleta precisa ter muito arranque.

Cem anos atrás Roosevelt e Rondon desbravaram a selva amazônica.

Daqui a cem anos, como será o mundo ?

Tenho uma saúde 100% ! Diz alguém que confia no seu taco.

Cem anos de idade – é para poucos !

Até a nota de cem reais, ainda é respeitada.

Cem edições do jornal Reposição.

São 100 meses, ou oito anos e três meses, ou 3042 dias, ou 27400 horas.

Ninguém atinge estas marcas, sem muita dedicação, suor e amor a um ideal.

Certamente 85% deste tempo, foi sofrido, mas os 15% restantes, compensaram 100% .N ó s a q u i d a A L F A A u t o p e ç a s , parabenizamos a toda a equipe do Jornal REPOSIÇÃO, na sua centésima edição.

Marcos ZottoALFA Auto Peças

Parabenizo o Jornal Reposição pela centésima edição. 100 edições informando e prestando serviços ao ramo automotivo do Paraná. Desejo muitas conquistas e parcerias.

Paulo de Tarso BarddalCenio Representações.

Depoimentos de parceiros e leitoresObrigado à todos os nossos parceiros e nossos leitores por estarem conosco ao longo destas 100 edições!

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EDITORIALTECNOLOGIA

Chevrolet equipado com OnStar avisa o dono em caso de roubo

O OnStar será lançado em breve no Brasil com exclusividade na linha Chevrolet. Inédita em carros nacionais, a tecnologia irá oferecer uma ampla gama de serviços, entre eles o de monitoramento e de assistência na recuperação veicular.

Sensores localizados em partes estratégicas do veículo são capazes de detectar situações de arrombamento e enviar um sinal ao Centro de Atendimento OnStar que, neste caso, entra em contato com o proprietário para verificar o fato e dar sequência na operação de busca. Mesmo que o automóvel tenha sido levado, é possível observar seu deslocamento

via GPS e enviar um comando remoto de redução gradual da velocidade ou até de bloqueio total do motor, o que facilitará a recuperação do bem pela polícia. Enquanto isso, o dono precisa informar as autoridades locais do ocorrido, registrando um Boletim de Ocorrência, conforme exige a legislação brasileira. “Além de proporcionar mais segurança aos nossos clientes, sistemas como esses costumam trazer outras vantagens, como descontos no seguro”, atenta Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil.O proprietário ainda tem a opção de programar a função “Alerta de Movimento” por meio de um aplicativo exclusivo para smartphones. Assim, no instante em que o sistema detectar deslocamento do veículo, uma mensagem será enviada ao cliente. Destino SeguroO usuário também pode requerer o serviço de “Destino Seguro”. A partir deste pedido, o Centro de Atendimento OnStar passará a monitorar o veículo, mesmo que guiado por terceiros, e informará a pessoa indicada, por telefone, quando o automóvel chegar ao ponto de destino. Esse recurso é útil principalmente para famílias que sentem-se mais tranquilas ao compartilharem informações de certos

deslocamentos entre seus membros. Assim, um pai poderia ceder o carro para o filho ir viajar e pedir ao OnStar que o avise assim que o automóvel chegar ao local determinado, por exemplo. O acesso ao Centro de Atendimento OnStar ocorre por meio do aplicativo para smartphones ou pressionando botão específico na base do retrovisor do veículo.Os pr imeiros Chevrolet e quipados com o OnStar no Brasil serão o Cruze Sedã e o Cruze Sport6, que chegam às concessionárias da marca até o fim do ano já como modelos 2016.Avançado sistema de telemática, o OnStar oferecerá ainda ao motorista serviços de Emergência, Navegação, Conectividade e Concierge.

Conheça um pouco mais sobre cada uma dessas funções:Segurança - ajuda no processo de monitoramento e de ass is tência à recuperação em caso de roubo do veículo.Emergência - notificação automática de acidente, assistência 24 horas por meio de uma central de atendimento e de informações.Conectividade - possibilidade de comandar e verificar diversos itens do carro à distância por meio de aplicativo no smartphone, incluindo o travamento ou destravamento

das portas e o acionamento da buzina e do pisca-alerta, por exemplo.Navegação – envio de destinos de forma remota ao sistema multimídia do veículo, além de informações sobre vias bloqueadas ou alagadas e alerta de rodízio na cidade de São Paulo (SP) em um dia de restrição à circulação.Concierge – p o de -se so l ic i tar que atendente busque informações rápidas na internet, faça reservas em hotel e restaurantes, entre outros.

Sobre o OnStarCom 7 milhões de usuários no mundo, o OnStar está há 19 anos no mercado internacional e é líder global em soluções de segurança conectada, serviços de mobilidade e tecnologia avançada de informação.

Recentemente, nos Estados Unidos, foi anunciado que o serviço atingiu a marca de 1 bilhão de atendimentos – um contato a cada dois segundos.O OnStar no Brasil está sendo customizado p a r a a te n d e r a s n e ce s s i d a d e s d o consumidor local e detalhes adicionais sobre o novo sistema da Chevrolet serão anunciados em breve.

GM DO BRASIL

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RÁPIDAS

No Paraná, desde 1º de maio de 2008, com o início da cobrança antecipada do ICMS sobre as autopeças, por substituição tributária, as empresas do segmento d e au to p e ç as in d ep en d entes vêm sofrendo dificuldades crescentes para a o desenvolvimento e a manutenção das suas atividades operacionais.No início a margem de valor agregado – MVA, fixado para a obtenção da base de cálculo do ICMS das operações subsequentes (Base de Cálculo do ICMS/ST) era de 40%, no Paraná, obedecendo um protocolo celebrado no âmbito do Confaz – Conselho Nacional de Política Fazendária, inclusive com a participação do Estado de São Paulo, não obstante os mercados, aparentemente iguais, serem completamente diferentes. Não se soube, efetivamente, qual seria o MVA correto e adequado para o mercado paranaense, ou seja, o mais sensato seria a realização de uma pesquisa desenvolvida pelo Estado do Paraná. Isto nunca foi feito. Foi empurrado “garganta abaixo”!Fazendo uma analogia, acreditamos que um remédio que faz efeito aos empresários, num estado do tamanho de São Paulo, que é a maior economia do país, possivelmente não surte o mesmo efeito no Paraná; pode matá-los.As situações, por consequência, foram se agravando. O MVA, no ano seguinte, foi aumentada de 40% para 59,6%, ou seja, com 49% de aumento e, atualmente, o MVA ajustado e aplicável é de 84,35%. Em síntese, o aumento do MVA, desde da mudança do sistema cobrança do ICMS, por substituição, saltou de 40% para 84,35%, com aumento de 110,87%.Tal fato constitui uma violência com esse segmento empresarial, com evidente enriquecimento ilícito do Estado do Paraná, haja vista a margem real e efetiva de agregação (margem de contribuição), no mercado paranaense de autopeças independente, girar em torno de 15% a 25%, muito aquém do percentual de MVA fixado pelo Estado do Paraná.Essa situação de dificuldades encontra-se extremamente agravada, no atual momento de cr ise econômica e de mercado altamente recessivo, que o nosso país está atravessando, obrigando os empresários a reduzir ainda mais as margens de comercialização.Com isso se estabelece outro dilema: baixando a margem de contribuição tem que vender mais para cobrir os custos fixos e variáveis; se isso não acontece passam a trabalhar no “vermelho”, aumentando o índice de endividamento e se arrastando à possível insolvência. Lamentavelmente, os empresários, a cada dia que passa, têm os seus custos aumentados sem a contrapartida das vendas com a rentabilidade mínima para a manutenção dos seus empreendimentos.

Há ainda outro aspecto, nesse sistema de cobrança do ICMS, que impõe ônus injusto aos empresários, pois, em relação a indústrias que não possuem inscrição estadual, neste Estado, que gira em torno de 90% (indústrias pequenas e de médio Porte), e não têm capital para pagar o ICMS/STMVA, o empresário comprador, se quiser receber a mercadoria, terá que efetuar o recolhimento antecipado do ICMS/ST, em guia especial. Na realidade o empresário passou a ser um agente arrecadador de impostos antecipados.Outra situação a considerar é a de que, para permanecer no mercado, o empresário revendedor se obriga a vender os seus produtos à prazo de 30/60/90 e até 120 dias, sem que possa repassar o custo financeiro nos preços de venda, e ainda contar com possíveis inadimplências, tornando insustentável o seu negócio. Como mensurar isso se já pagou os impostos? É prejuízo total!Esse é o dilema pelo qual passam os distribuidores/atacadistas e o mercado de autopeças independentes de forma geral.Há a considerar, ainda, que as pequenas e médias lojas, inclusive os enquadrados no Simples Nacional, que, na maioria, são clientes dos diversos distribuidores, suportam a mesma carga tributária do ICMS de um grande cliente, haja vista este imposto ser cobrado antecipadamente e já estar embutido nos preços de venda, tornando cada vez mais difícil abrir um novo negócio e, o que é pior, continuar o já existente.Os empresários insistentemente têm conclamado aos órgãos governamentais e institucionais – FECOMÉRCIO-PR e o SINCOPEÇAS-PR, e estes têm procurado fazer o seu papel, não obstante lutam com muitas dificuldades para sensibilizar o gover no do Par aná (se dento de arrecadação de impostos!), a olhar o que já representou o segmento de autopeças independentes e o que representa hoje: queda vertiginosa! Quem está ganhando com isso? O Estado?Atualmente restam alguns distribuidores lutando para manter seus negócios, procurando manter os empregos e até aumentá-los, mas do jeito que andam as coisas, isso se torna “missão impossível”Portanto, é preciso que se abra espaço u r g e nte p a r a q u e o s e m p r e s á r i o s paranaenses do segmento de autopeças independentes sejam ouvidos antes que fechem as suas portas; não suportam mais tantos impostos e o MVA fixado para cobrança do ICMS/ST, além de não corresponder à efetivamente praticada e proporcionar ganho sem causa para o Estado do Paraná, está sufocando os empresários.

É urgente que se reflita sobre isso!

ADMINISTRAÇÃO| Genésio Guariente

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O mercado de autopeças independentes do Paraná pede socorro

Nova diretoria do Sindirepa-PR tem foco na capacitação do setor de reparação automotiva

O Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Paraná (Sindirepa-PR) realizou a eleição da diretoria responsável pelo biênio 2015-2017, além de reunião para def inir o planejamento estratégico referente ao período, com a participação de 16 integrantes das gestões atual e anterior. Os eventos aconteceram em Curitiba (PR), nos dias 11 e 12 de setembro, respectivamente, com posse agendada para 10 de outubro. Segundo o presidente reeleito Wilson Bill , os principais focos do mandato se concentram no investimento em quali f icação e no fomento a novas lideranças. “Nossa ênfase é desenvolver o segmento de reparação automotiva como um todo para oferecer qualidade, pass ando p elo for t a le c imento dos negócios e, sobretudo, pela capacitação de p essoas . Tamb ém pretendemos incrementar as câmaras setoriais, como a área de funilaria e pintura, por exemplo”.

U m d o s p r o j e t o s j á a p r o v a d o s proporcionará aos associados capacitação

em tecnologias embarcadas e em gestão financeira. Trata-se do Edital de Apoio à Competitividade das Indústrias do Paraná, que terá subsídio de R$ 118 mil da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), entidade a qual o Sindirepa-PR é filiado. Com duração entre novembro de 2015 e outubro de 2016, o programa visa incentivar as capacidades empresarial, gerencial e inovadora dos participantes. A proposta do Sindirepa-PR foi uma das cinco confirmadas pela Fiep. “Também serão promovidos talk shows, of icinas e palestras a f im de oferecer especialização sobre todos os aparatos tecnológicos existentes”, obser va a analista técnica de desenvolvimento industrial da Fiep, Viviane Gariba de Souz a. Para o diretor suplente do Sindirepa-PR, Rogério de Castro Rôa, é fundamental garantir aprendizado aos profissionais. “O verdadeiro capital das empresas está nas pessoas, então tudo melhora quando há conhecimento”.

CENTRO DE COMUNICAÇÃO

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NOTÍCIA

O uso de ex t intor de incêndio em automóveis passará a ser optat ivo no Brasil . A decisão foi tomada por unanimidade dos membros do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) durante reunião nesta quinta-feira — ou seja, duas semanas antes de se esgotar o prazo para que se tornasse obrigatório o extintor ABC. Q u e m co m p r o u e x t i nto r n ã o s e r á ressarcido, avalia Procon

A medida passa a valer a partir da sua publicação no Diário Oficial da União, o que, segundo o próprio Contran, deve acontecer nesta sex ta-feira. A partir de então, o equipamento será obrigatório apenas aos veículos utilizados comercialmente para transpor te de passageiros, como caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, e destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos. Para a PRF, ex tintor deveria seguir obrigatório em carros.

F i m d e o b r i g a t o r i e d a d e “c o r r i g e distorção histórica”, diz especialista. Os agentes de trânsito deverão fiscalizar nos veículos em que o uso de extintor é obrigatório. A punição para quem não estiver com extintor ou se o aparelho estiver com validade vencida é de multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação. Segundo o presidente do Contran e diretor do Depar tamento Nacional d e Tr â n s i t o ( D e n a t r a n ) , A l b e r t o Angerami, a prorrogação da data para a obrigatoriedade do extintor ABC para 1º de outubro teve como objetivo dar prazo para reuniões com os setores envolvidos. — T i v e m o s e n c o n t r o s c o m representantes dos f abr icantes de extintores, do corpo de bombeiros e da indústria automobilística, que resultaram na decisão de tornar opcional o uso do extintor — explicou Angerami.

Extintor do tipo ABC é vendido pela metade do preço do início do ano

Não é a primeira vez em que um item o b r i g ató r i o é r e t i r a d o d o Có d i g o Brasileiro de Trânsito. Em 1998, o Contran l is tou os i tens do k it de pr imeiros socorros que todo veículo deveria portar, obedecendo ao artigo 112 do CTB. Em janeiro do ano seguinte, a resolução passou a vigorar. No entanto, quatro meses depois, o artigo foi revogado pelo Contran e o estojo passou a ser opcional. Motivos para a extinção dos extintores

Dos fabricantes, o Denatran, órgão do Ministério das Cidades, ouviu que era necessário um prazo maior, cerca de três a quatro anos, para atender à demanda. Porém, segundo o presidente do Contran, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos. A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva informou que, dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%. Em seis meses, preço do extintor ABC aumentou até 70% em Porto Alegre Estudos e pesquisas realizados pelo Denatran constataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos r e s u l t a r a m e m m a i o r s e g u r a n ç a contra incêndio. Entre elas, o cor te automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos, entre outras. A o b r i g a t o r i e d a d e d o u s o d o equipamento foi estabelecida no Brasil em 1968 e passou a vigorar em 1970. O uso obrigatório é mais comum nos países da América do Sul, como Uruguai, Argentina e Chile. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias, não existe a obrigatoriedade, pois as autoridades consideram que a falta de treinamento e o despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor geram mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio.

ZH

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Há cerca de quatro anos, o executivo-chefe da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, afirmou em uma visita ao País que a filial brasileira da marca francesa não tinha planos para produzir uma picape com base na arquitetura do Duster/Logan/Sandero. Na realidade ele queria só despistar e, mais do que isso, esconder os planos para uma picape compacta de quatro portas no mercado nacional.

No Brasil, a primeira picape derivada de um hatch, em 1978, baseou-se no Fiat 147. Nesses 37 anos, o segmento cresceu e se diversificou. Representa uma nada desprezível participação em torno de 5% das vendas de todos os veículos leves. A marca italiana investiu na diversificação: cabines estendida, dupla e dupla com três portas. A Renault, porém, oferece agora um produto ainda mais conveniente, de quatro portas. Fiat Strada de três portas, líder inconteste nessa “praia”, tem na Duster Oroch um concorrente de peso e ótima caçamba de 683 litros de volume.

A Oroch dispõe de motores 1,6 L/115 cv e 2 L/148 cv e câmbio manual de 5 marchas e 6 marchas, respectivamente. A segunda versão tem peso em ordem de marcha 54 kg maior (1.346 kg contra 1.292 kg), mas a capacidade de carga declarada é a mesma, 650 kg, algo tecnicamente incoerente. No início de 2016 estarão d isp o ní ve is ve r s õ e s 4x4 e c âmb i o automático. Preços são bem competitivos: R$ 62.290 a R$ 72.490, em especial por ter uma porta extra e, de longe, a cabine mais espaçosa para pernas, cabeças e ombros de três pessoas no banco traseiro, em razão da distância entre-eixos 15,5 cm maior que o SUV Duster.

Desenho da nova picape, em especial da seção traseira, é harmonioso com lanternas bem dimensionadas. O conjunto até agrada mais do que o próprio Duster, embora a terceira coluna merecesse linhas mais ousadas.

Belos trabalhos de reforços e ajustes das suspensões independentes na frente e atrás se destacam na nova picape. O motor de menor cilindrada tem que lidar com 90 kg extras em relação ao utilitário esporte do qual deriva. Por isso, a versão de 2 litros é melhor e faz diferença sensível para quem pretende, de fato, utilizar o veículo na plenitude de espaço e de carga. Freios traseiros deveriam ser a disco e não a tambor, considerando as características de uso do veículo.

Entre os acessórios há o batido kit de p endur ic a lhos dentro do concei to “aventureiro” e recursos úteis como extensor de caçamba que serve de rampa para uma motocicleta, apresentado pela primeira vez na Strada.

Posição de guiar é boa, embora sem ajuste de distância do volante (apenas de altura com aquele sistema de “queda-livre”, nada suave ao regular). Assistência hidráulica da direção está bem calibrada, enquanto o comando do câmbio por cabo permitiu evolução nas trocas de

marchas. Visibil idade do quadro de instrumentos melhorou em relação ao Sandero/Logan. Sistema multimídia com tela tátil de sete polegadas é completo e inclui navegador GPS pouco intuitivo ao programar ou alterar rotas.

Duster Oroch, em resumo, é um produto que faltava no mercado brasileiro. Mais racional que as tradicionais e pesadas picapes médias e espaço interno bem superior às compactas. Atende trabalho e lazer a preço atraente.

RODA VIVA

ANFAVEA resolveu jogar a toalha sobre previsões nesse terrível ano de 2015. Em abril último a entidade estimava queda de vendas (mercado total) de 13% e menos 10% na produção, em relação a 2014. Agora, seus números apontam que vendas deverão cair 27% (para 2,54 milhões de unidades) e a produção, 23% (para 2,41 milhões de unidades).

C E N Á R I O s ó n ã o é p i o r p o r q u e exportações reagem ao estímulo de desvalorização do real. Vendas externas de unidades montadas podem crescer 12% este ano sobre 2014. Antes se previa apenas mais 1% em referência ao ano passado. Mais preocupante: apesar de cortes na produção, estoques subiram de 52 para 53 dias . Isso abre boas oportunidades aos compradores.

CONFORME essa coluna havia antecipado, Jaguar Land Rover só agora confirmou que o Range Rover Evoque (já atualizado) será o primeiro produto a sair de sua nova fábrica de Itatiaia (RJ), no início do segundo semestre de 2016. Virá, logo sem seguida, o novo Discovery Sport, de sete lugares. Jaguar XE continua nos planos para ser o terceiro produto do grupo inglês.

PREÇO ficou mais alto – R$ 183.900 – em versão única de sete lugares, mas nova geração do Kia Sorento ganhou bastante no refinamento de linhas. Com oito cm a mais de entre-eixos, os ocupantes têm mais espaço, ajudado pelo assoalho plano atrás. Motor V-6/270 cv e câmbio automático de seis marchas formam um conjunto silencioso e ágil para seus 4.78 m de comprimento.

REAÇÃO da Ford à chegada do HR-V e do Renegade foi rápida ao reconhecer o avanço de preferência de câmbio automático nesse segmento. Agora o EcoSport oferece essa opção, em versão automatizada de dupla embreagem e seis marchas, também com motor de 1,6 L (potência aumentada para 131 cv e torque, para 16,1 kgfm). Preço parte de R$ 68.690.

[email protected]/fernando.calmon2

ALTA RODA|

Oroch acertou o alvo

Fernando Calmon

Extintor deixa de ser obrigatório para os veículos de passeio

Foto: Divulgação

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Enrascada para o diesel Coluna Alta Roda por Fernando Calmon

Audi brilha no maior congresso de iluminação do mundo

Copa troller encerra temporada do campeonato nordeste com prova de alto nível no ceará

Volvo inaugura novo Centro de Distribuição

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ENTREVISTA

Amauri Lisboa

O que o levou a ingressar na representação de autopeças? Conte um pouquinho do início de sua trajetória.

Tive minha primeira oportunidade na 3M do Brasil (produtos para auto). Logo em seguida fui convidado a ser prepostodo representante da Nakata. A partir daí novas oportunidades foram surgindo.

Com quais marcas você trabalhou, e quais compõe hoje o seu portfolio?

Nakata, NGK, Borgwarner, Randazzo, Artebe, Fundição Batista, dentre tantas. Atualmente trabalho com Sabó, Riosulense, Gates, Borg, Urba/Brosol.

Você atuou em grandes regiões. Como o trabalho era feito?

Tudo parecia mais distante e desconfortável. Hoje lembro da forma como fazíamos com a emissão e envio de nossos pedidos. Passei por várias modificações: enviei pedidos via ônibus, depois veio o tele, passou para o fax e hoje somos forçados a usar internet.

O que mudou no seu trabalho comparando o início de sua carreira aos dias de hoje?

A duração da viagem, que na época era de três semanas.

O que sempre se manteve na relação com seus clientes até os dias de hoje?

Ética, respeito e confiança.

E m q u e m o m e n t o v o c ê s e n t i u a necessidade de aumentar sua equipe?

Na medida em que o mercado pedia.

O mercado é como um organismo vivo e sofre constantes mudanças. Quais os desaf ios você considera que os profissionais de vendas têm hoje?

O número maior de concorrência, interna e externa.

Com a atualidade, veio a Internet. Como você vê o relacionamento do representante com o cliente?

Mesmo com a Internet, acho indispensável a presença do representante no cliente (negociação).

Em toda a sua jornada, certamente viveu situações muito especiais. Tem alguma que gostaria de compartilhar?

Estava disposto a encerrar minha viagem na região sudoeste do Paraná e mudar de ramo, quando fui convidado pelo Sr. João Campos de Souza para um jantar no qual surgiu o convite para fazer parte do quadro de vendedores da Alca. Alguns fatos aconteceram e, tempos depois, tornei-me sócio desta mesma empresa.

Q u e cons e lho vo cê dá p ara qu e m pretende ingressar na profissão?

Que procurem trabalhar como se fossem proprietários da empresa. Buscar conhecer muito da parte técnica dos produtos que venham a vender. Respeitar seus clientes. Buscar ao máximo praticar a ética e o respeito por todos os envolvidos no segmento.

Em Outubro, comemora-se o Dia do Vendedor. Para comemorar data tão importante, convidamos um profissional, ícone no mercado paranaense, para a nossa entrevista

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RÁPIDAS

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Nas montadoras linha pesada a Cabovel é fornecedora em praticamente todas, com esse investimento está retornando o fornecimento para montadoras da linha leve.

O primeiro lote foi entregue no inicio do mês de setembro, inicialmente são células de produção dedicadas para produção de cabos de comando de cambio GM, no médio prazo estaremos incrementando i te ns na p ró p r ia m o nt a d o r a e e m longo prazo estenderemos para outras

montadoras que estamos negociando, considerando que a capacidade de fabricação e consideravelmente maior do que a quantidade atual.

O desenvolv imento dess as cé lulas beneficiam as peças da reposição (ou aftermarket) de forma que a produção dos produtos, já existentes no portfólio da Cabovel, foram atualizados. DEPARTAMENTO DE VENDAS - CABOVEL

Cabovel investe na produção de cabos de comando de câmbio

Jorge Negretti Motocross Show agita programação do 13º Salão Duas Rodas

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Foto: Cabovel

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Viemar é uma empresa genuinamente brasileira que há 19 anos no mercado já é reconhecida pelo seu comprometimento com a qualidade dos produtos e serviços que desenvolve, produz e comercializa. Atualmente conta com cerca de 320 prof issionais diretos e alcançou uma posição privilegiada no segmento de suspensão e direção para o mercado de reposição automotiva. A empresa vem crescendo de maneira muito rápida nos últimos anos e assumindo novos desaf ios, sendo hoje líder no mercado nacional em Articulações Axiais e possui a maior diversidade entre Axiais, Pivôs e Terminais do país. Neste contexto foi concebido o ENGRENAR – Gestão por Competências, que iniciou em 2013 com toda a contrução dos Mapas de competências e reestruturação de cargos. O lançamento aconteceu no dia 18 de junho de 2014, em um evento

festivo que reuniu toda a força de trabalho para conhecer a estrutura deste grande projeto, que vem para contribuir com a empresa no atendimento de seus objetivos estratégicos, através da cultura do Auto desenvolvimento, Trabalho em Equipe e Fazer bem feito, nossas competências essenciais, desenvolvendo as pessoas para os desafios que o futuro reserva. O objetivo principal é unir todos os subsistemas de RH: Recrutamento e Seleção; Treinamento e Desenvolvimento; Carreira e Sucessão; Remuneração; Gestão de Performance dentro de um sistema integrado de gestão de pessoas. E com isso planejar a estrutura de cada área de acordo com as necessidades e visão de futuro do negócio; definir as necessidades d e co m p e t ê n c i a s o r g a n i z a c i o n a i s e e xp e c tat ivas de resultados para cada posição; formalizar o plano de carreira, mostrando aos profissionais as possibilidades de crescimento dentro

da empresa; preparar e desenvolver os profissionais para as necessidades e desafios para cada posição, preparando-os para o seu crescimento e o da Viemar; instrumentalizar as lideranças com políticas e ferramentas de gestão de pessoas; oferecer retorno da performance de cada profissional sobre o seu desempenho; valorizar e reconhecer os profissionais conforme seu nível de desenvolvimento nas competências e nas oportunidades existentes. Não só o prof issional, mas para que também a empresa esteja preparada para os desafios do futuro, que é crescer

e atender novos resultados e estratégias, será necessário um patrimônio robusto e preparado, e o principal ativo da Viemar são as PESSOAS. Resultados positivos e duradouros, só são possíveis com quebra de paradigmas e mudanças de atitude. Investir nas pessoas é a certeza de que estamos preparando a Viemar para os desafios do futuro.

VIEMAR

EDITORIALNOTÍCIA

Engrenar - Gestão por Competências

Volvo lança site de venda de ônibus seminovos

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A análise da responsabilidade pelo fato do produto ou serviço a luz do Código de Defesa do Consumidor, tem notório interesse a toda cadeia mercadológica, desde o fabricante até o comerciante que irá tratar diretamente com o consumidor.Em primícias, faz-se necessário tecer uma breve distinção entre a responsabilidade pelo fato ou pelo vício do produto ou ser viço. Tal distinção é de suma importância, pois é através desta distinção que podemos identificar os danos sofridos pelo consumidor ou terceiro e determinar os resp ons áveis p e la rep ar aç ão, individualizando as condutas lesivas.

Assim, tem-se que o fato do produto ou serviço compreende os defeitos de segurança, ou seja, o defeito que coloca em risco a saúde e integridade do consumidor ou de terceiros, pode-se dizer que a responsabilidade pelo fato advém dos acidentes de consumo. Enquanto, os vícios são caracterizados por erros de quantidade e qualidade dos produtos ou serviços, que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo ou que lhe diminuam o valor, assim como aqueles eivados de disparidade entre as indicações constantes dos recipientes, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, ressalvadas, as decorrentes da própria natureza do produto ou serviço.

Em suma, a responsabilidade pelo fato busca garantir a incolumidade físico-psíquica do consumidor, enquanto, a responsabilidade pelo vício busca garantir a incolumidade econômica do consumidor. Feita esta distinção, passamos a focar na responsabilidade pelos acidentes de consumo, previstas nos artigos 12 a 17 do Código de Defesa do Consumidor.

Assim, o artigo 12 do referido diploma legal trata da responsabilidade pelo fato do produto ou serviço, atribuindo ao fabricante, produtor, construtor (nacional ou estrangeiro) e o importador a responsabilidade objetiva.

A responsabilidade objetiva é aquela independente de culpa, ou seja, será desnecessár ia a comprovação pelo consumidor da negligência, imperícia ou imprudência, sendo suficiente que o consumidor demonstre apenas o dano ocorrido (acidente de consumo) e a relação de causalidade entre este dano e o produto adquirido (nexo causal).

Destaca-se as disposições do artigo 14 do CDC: “O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos

à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.”

O Código de Defesa do Consumidor adotou a responsabilidade objetiva como meio de tutelar os interesses dos consumidores hipossuficientes frente aos abusos dos fornecedores nas práticas comerciais, estes visivelmente mais fortes na relação de consumo, principalmente em virtude do conhecimento da técnica sobre o produto ou serviço oferecido no mercado de consumo.

A Te o r ia d o R is co d o N e g ó ci o o u também conhecida como Teoria do Risco da Atividade busca justif icar a responsabilidade objetiva, pela qual o fornecedor (aqueles que compões a cadeia produtiva) respondem independentemente de culpa por qualquer dano que causar ao consumidor, tendo em vista, que todo aquele que exerce uma atividade cria um risco de dano a terceiros e deve repará-lo, ainda que a conduta seja isenta de culpa. Cumpre destacar, que a Teoria do Risco da Atividade adotada pelo Código de Defesa do Consumidor é distinta da Teoria pelo Risco Integral, ou seja, isso demonstra claramente que há hipóteses de irão mitigar tal responsabilidade.

Assim, o parágrafo terceiro do artigo 12 do diploma consumerista prevê algumas dessas excludentes de responsabilidade dos fabricantes, construtores, produtores e importadores. Para aplicar alguma das hipóteses de excludente estes fornecedores devem comprovar que não colocaram o produto no mercado ou que, embora tenham colocado, o defeito inexiste ou ainda, comprovar que o dano foi causado por culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros. Salienta-se ser do fornecedor o ônus de provar a o corrência de uma das hipóteses de excludente de responsabilidade.

Com relação à culpa de terceiros ou fato de terceiro, não se aprofundando no mérito da questão, por não ser o foco deste trabalho, mas tecendo uma breve explanação, o STJ, entendeu que somente quando for imprevisível e inevitável é que se poderá considerar como excludente. Ou seja, quando o fornecedor tiver como prever a ocorrência do dano, não poderá convocar a excludente de responsabilidade.

O u t r a q u e s t ã o q u e n ã o g e r a responsabilidade dos fornecedores de produtos ou serviços é quando outro de melhor qualidade é colocado no mercado de consumo, como preconiza o parágrafo segundo do artigo 12 do CDC: “O produto

não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.” Bem como as disposições do parágrafo 3º do artigo 14 do mesmo diploma: “O serviço não é defeituoso pela adoção de novas técnicas”.Apenas a título exemplif icativo, caso um automóvel venha a ser colocado no mercado com freio ABS, não torna defeituoso outro automóvel que possui este item de qualidade inferior, desde que, seja adequado ao fim que se destinam e não ofereça riscos à saúde e integridade física dos consumidores ou terceiros.

A responsabilidade objetiva pelo fato do produto ou serviço, ao tratar do profissional liberal, comporta uma exceção à regra geral, cuja a responsabilidade esta intrinsicamente ligada a existência de culpa. Assim dispõe o artigo 14, parágrafo 4º, do CDC: “A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante verificação de culpa.”

No tocante ao comerciante será igualmente responsável ao fabricante, o produtor, o construtor (nacional ou estrangeiro) e o importador, desde que estes não puderem ser identificados, ou o produto for fornecido sem identificação clara destes, dificultando ou impossibilitando o consumidor de localizar o responsável pelo fato do produto ou serviço, ou ainda, quando o comerciante não conservar adequadamente os produtos perecíveis.

Nesse sentido, aquele que reparar o evento danoso ao consumidor, efetivando o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito de regresso contra os demais responsáveis, de acordo com a participação de cada na causação do evento danoso.Assim, conforme o artigo 13 e incisos do CDC, a responsabilização do comerciante se dá por sua culpa quando não conservar adequadamente o produto (inciso III), quando o produto for fornecido sem clara identif icação do fabricante, produtor, construtor ou importador (inciso II) ou quando estes não puderem ser identificados (inciso I).

A responsabilidade pelos acidentes de consumo é extensiva por equiparação a todas as vítimas do evento danoso. Ou seja, o artigo 17 do CDC, equipara aos consumidores todas as vítimas do evento,

como por exemplo, a queda de um avião sobre casas de um determinado bairro, que fere os consumidores e terceiros que não estavam naquele voo, mas que sofreram as consequências do acidente. Assim, devem ser reparados todos os consumidores que adquiriram a passagem aérea e estavam no voo, bem como, os equiparados, que são aqueles que foram atingidos em suas casas pela queda do avião.

Por fim, nos moldes do artigo 27, do Código de Defesa do Consumidor, o prazo da pretensão de reparar os danos causados por defeitos de segurança (acidentes de consumo) são de 5 (cinco) anos a contar do conhecimento do dano ou da sua autoria, sendo aplicado o instituto da prescrição a responsabilidade pelo fato do produto ou serviço. Por Gunard de Freitas Nadur, advogado especialista em Direito Civil e Consumidor. (escritório Nadur Sociedade de advogados, São Paulo) – Jose Augusto Delgado – Consultor Jurídico da Nadur Sociedade de advogados.

e - m a i l p a r a s u g e s t õ e s : c o n t a t o @naduradvogados.com.br

JURÍDICO|

Da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço a luz do código de defesa do consumidor

Gunard de Freitas Nadur

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GATES

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Grandes marcas anunciam novidades e tendências no Salão duas Rodas

MATÉRIA DE CAPA

Harley-Davidson, Traxx e Triumph anunciaram suas novidades para o mercado de duas rodas. São motos

e acessórios que irão agradar a todos os amantes dos veículos. O anúncio foi feito durante o Salão Duas Rodas, maior evento do setor da América Latina, que acontece de 7 a 12 de outubro, no Anhembi, em São Paulo. Conheça as novidades:

HARLEY-DAVIDSON

Uma das marcas mais famosas do mundo, a Harley-Davidson apresentou durante a coletiva a sua linha de motocicletas 2016 com novidades que abrangem uma extensa faixa de sua linha de produtos, des de os mo delos mais acess íve is com perf il urbano e orientados a um público mais jovem, até os sofisticados e exclusivos modelos CVO™. A lendária Harley-Davidson apresenta inovações em estilo, conforto e performance. “Estamos focamos em ampliar nossa rede de concessionárias no país, já que, no último evento da Febrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), fomos eleitos a marca mais desejada pelos brasileiros. Queremos suprir essa expectativa”, disse Flávio Villaça, gerente de marketing da marca.

TRIUMPH

A Triumph participa do seu segundo Salão Duas Rodas. Em seu espaço com 741 m², a fabricante inglesa destaca, por exemplo, as quatro versões da nova linha Tiger 800, recém-lançadas no mercado brasileiro, e apresenta pela primeira vez no Brasil mais duas novidades: a top de linha Tiger 800XCa e a Tiger 800XRx low seat (50 milímetros mais baixa do que a versão XRx). Além delas, está exposta toda a linha comercializada no mercado brasileiro, que atualmente inclui 19 modelos – sendo 15 montados na fábrica de Manaus (AM) e quatro importados.

Outra atração no Salão Duas Rodas, que amplia ainda mais a diversidade de opções da linha Tiger no Brasil, é a versão 800XRx low seat, com altura do assento mais baixa, tornando-a acessível a mais pilotos. A menor altura foi atingida com um assento redesenhado e um novo curso da suspensão e chassis. A moto também possui uma proteção do radiador refeita, bem como um protetor de cár ter de alumínio. Este modelo começará a ser montado em Manaus em dezembro e suas vendas terão início em janeiro. Seu preço será o mesmo da versão XRx convencional.

YAMAHA

O presidente da Yamaha, Hiroy uk i Yanagi, esteve no Salão Duas Rodas para anunciar as novidades da marca que este ano chega aos 60 anos. Motivos para comemorar, ela tem: somente no primeiro semestre de 2015, a Yamaha teve um lucro 50% maior do que no ano anterior. “Percebemos que o Brasil tem potencial e estamos investindo cada vez no país. Estamos oferecendo produtos que atendem às particularidades dos brasileiros. Estamos muito felizes por fazer parte do maior evento do setor da América Latina”, disse.

Entre os lançamentos da marca estão:

Factor 150 - A Factor 150 chega robusta, p ote nte, co nf o r t áve l e a o m e sm o tempo econômica e bonita. O modelo foi pensado para ser uma ef iciente ferramenta de trabalho, como também uma excelente companheira no dia-a-dia, além de ser uma excelente alternativa ao transporte público. O modelo oferece um desenho moderno, evidenciado p elas tomadas de ar injet adas em polipropileno com textura hexagonal esportiva e também pela lanterna traseira bipartida. Isso sem falar do completo painel de instrumentos 100% digital, que adotou como diferenciais o marcador de marchas e o conta-giros. Evolução natural da Factor 125, a Factor 150 da Yamaha oferecerá ao motociclista brasileiro – seja ele iniciante ou experiente – uma motocicleta revigorada para atender a principal categoria do mercado nacional: as streets de 150cc.

MT - Formas vibrantes, agil idade e comportamento cheio de atitude são as características mais marcantes da família MT (Master of Torque). Para somar a elas o conforto, versatilidade e a aptidão touring de um conceito chamado pela Yamaha de Sports Multi-Use Bike, chega ao Brasil, a nova MT-09 Tracer, e o prazer de pilotar é garantido. O novo modelo da linha MT mescla elementos característicos de modelos esportivos, street e touring, garantindo versatilidade e conforto com um comportamento ágil e emocionante. A MT-09 Tracer é um modelo completo, com uma extensa lista de itens e de componentes de grande qualidade e alta tecnologia envolvida, que são de série. Ela conta com TCS (Traction Control System), D-MODE com três opções: STD, A e B, exclusivos faróis em LED, painel completo com computador de bordo e tomada 12v, guidão com dois ajustes na distância, banco com duas opções de

altura, para-brisa regulável na altura e tanque de grande capacidade (18 litros). Também estão inclusos na lista, motor com tecnologia Crossplane, quadro e balança leves e modernos construídos em alumínio, sub-quadro reforçado e pronto para acoplagem de malas laterais, cavalete central, suspensões amplamente reguláveis, freios poderosos assistidos por ABS (Antilock Breaking System) nas duas rodas, e ainda acessórios de alta qualidade desenvolvidos especificamente para o modelo.

TMAX 530 - Sinônimo de sofisticação e esportividade, o modelo 2016 da Yamaha TMAX 530 traz uma série de mudanças estéticas, ciclísticas e tecnológicas que a deixaram mais bonita, moderna e segura. O seu premiado design evoluiu, deixando a TMAX, uma motocicleta executiva reconhecida pelo design, esportividade, praticidade, exclusividade e luxo, com um aspecto ainda mais arrojado. Uniu a elegância de suas linhas com a alta performance de seu motor; equalizou ergonomia com mobil idade. Enf im, transformou os cálculos da engenharia

em grandes doses de prazer e segurança. Como diferencial, a nova TMAX recebeu suspensão dianteira invertida (upside-down) e suspensão traseira composta por braço oscilante e monoamortecedor. Com esta mudança, a TMAX 530 transmite ao piloto maior estabilidade nas retas e mudanças de direções mais precisas. Outra novidade é o sistema de ignição via smart key, comum entre carros de luxo e agora estreia na motocicleta executiva da marca japonesa, que permite ligar e desligar a motocicleta por meio de um botão, sem a necessidade de inserir a chave no contato, além de realizar a trava de direção, abertura do assento e corta corrente, localizado no console central. Para completar, a TMAX 530 recebeu ainda uma tomada 12 volts – para carregar ou utilizar dispositivos e l e t r ô n i c o s c o m o , p o r e x e m p l o , smartphone ou GPS.

FAIR PLAY COMUNICAÇÃO

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EDITORIALMATÉRIA DE CAPA

São Paulo, 29 de setembro de 2015 – A Scania registra a maior comercialização do programa de manutenção Premium neste ano, com 91 aquisições pelo cliente Ademir Transportes, de Araçatuba (SP), que atua em oitos Estados (entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul). A negociação foi coordenada pela Casa Scania Quinta Roda e prevê um acordo de três anos. Os caminhões escolhidos são pesados rodoviários, dos quais 50 modelos P 360 4x2, 40 unidades do R 440 6x4 e um Streamline R 440 6x4. Todos transportam combustível, e os veículos R rodam com composições de nove eixos (rodotrem). “Ao fazer as contas e analisar tudo o que oferecemos com o programa Premium, os clientes estão percebendo seu real benefício de aumentar a disponibilidade da frota; de transformar gasto fixo em variável. A atuação próxima ao cliente, marca tradicional da Scania, que permite conhecer cada operação e desenvolver soluções personalizadas, tem o objetivo d e g e r a r m a i o r d i s p o n i b i l i d a d e e rentabilidade, com menor custo”, afirma Fábio Souza, diretor de Serviços da Scania no Brasil.

Para Ademir da Silva, presidente da Ademir Transpor tes, a escolha pela aquisição do programa de manutenção Premium da Scania foi motivada por diver s as vantagens op eracionais e de gestão. “Primeiramente, podemos planejar melhor nossos gastos mensais. Segundo, ele garante a mão de obra da concessionária, que resolve a dificuldade de achar equipe interna. O uso das peças originais nos traz tranquilidade, segurança e maior durabilidade do produto, além de garantir maior valor de revenda”, explica. “O atendimento preferencial nas Casas Scania também nos propiciará mais agilidade na oficina, garantindo o aumento da produtividade de nossa frota. Ou seja, só vislumbramos benefícios.” Co m o p r o g r a m a d e m a n u t e n ç ã o Premium, o cliente só paga o quilômetro rodado, sem valor mínimo exigido e sem custos inesperados. Ele é o mais completo conjunto de soluções de manutenção da marca e inclui todas as revisões e manutenções corretivas decorrentes de desgaste natural.

“O Ademir Transportes é um cliente tradicional. Buscamos nesta nova parceria estreitar ainda mais nossa relação. Foram

nossos primeiros programas vendidos para a empresa, e temos certeza de que é só o começo”, diz Nilson Tassi, gerente de

Pós-Venda da Casa Scania Quinta Roda, de matriz em Sumaré e filiais em Araçatuba, Bauru e Porto Ferreira.KREAB

Scania realiza maior venda do ano do programa de manutenção Premium

LINHA PESADA

Dicas para conservar correias de máquinas agrícolas

Um em cada dois veículos Volvo vendidos tem algum tipo de Plano de Manutenção

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