osteoporose
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Sandrine Dias Sara Gomes Sara Petronilho Sara L.. Fernandes Sara Silva Sara G. Fernandes Sara Anacleto. OSTEOPOROSE. Bioquímica II - SO 21 2009/2010. Definição. Causas. Tipos de OP. Factores de risco. Sintomatologia. Diagnóstico. Terapêutica. OSTEOPOROSE. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
OSTEOPOROSEBioquímica II - SO 21 2009/2010
Sandrine DiasSara GomesSara PetronilhoSara L.. FernandesSara SilvaSara G. FernandesSara Anacleto
OSTEOPOROSE
Sintomatologia
Tipos de OP
TerapêuticaDiagnóstico
Causas
Factores de risco
Definição
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Redução na resistência do osso que resulta em maior risco de fracturas.
Diminuição da densidade mineral óssea (DMO).
OMS - Perda de 25% da massa óssea em comparação com um adulto jovem.
Distúrbio osteometabólico.
Tipos de OP
Deterioração da microarquitectura esquelética.Causas
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Desequilíbrio entre as células que produzem a substância óssea (fase que se designa por formação) e as células que destroem a substância óssea (reabsorção).
Tipos de OPDesequilíbrio do ciclo normal de renovação (remodelação) do osso.
Causas
OSTEOPOROSE
Sintomatologia
Definição
TerapêuticaDiagnóstico
OSTEOPOROSE PRIMÁRIA
Tipos de OP
Não há uma patologia subjacente que justifique a sua ocorrência.
Idiopática
Tipo I
Tipo II
Rara, pode aparecer em crianças e em adultos jovens.
Instala-se nas mulheres durante os primeiros 5-10 anos a seguir à menopausa, por diminuição dos níveis de estrogénio.principal hormona
feminina que ajuda a regular o fornecimento de cálcio aos ossos
Surge nos adultos após os 65/70 anos, sendo o resultado de uma deficiência de cálcio relacionada com a idade, de um desequilíbrio entre as velocidades de degradação e regeneração óssea, deficiências ou resistência à vit. D.
Factores de risco
Causas
OSTEOPOROSE
Sintomatologia
Definição
TerapêuticaDiagnóstico
OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA
Tipos de OP
Hipertiroidismo
Factores de risco
Hiperparatiroidismo
Excesso de glicocorticóides
Outras drogas, quando usadas cronicamente
Doença de Paget
Doenças malignas
Artrite reumatóide
Hepatopatias crónicas
Causas
OSTEOPOROSE
Definição
TerapêuticaDiagnóstico
Tipos de OP
Sintomatologia
Factores de risco Não
modificáveis•Sexo feminino•Idade superior a
65 anos•Raça caucasiana
ou asiática•Menopausa
precoce•Predisposição
genética•Pequena estatura
Causas
Modificáveis• Baixo aporte
de cálcio na dieta
• Tabagismo• Consumo
excessivo de cafeína
• Alcoolismo• Baixo IMC• Sedentarismo• Exercício
excessivo• Fármacos
(corticóides)
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Doença assintomática
Tipos de OP
Não ocorrem sintomas clínicos de osteoporose antes da ocorrência de uma fractura.
Dor nas costas, súbita, intensa.
Fracturas com pequenos traumatismos
Alterações na forma corporal- Perda de altura superior a 2,5 cm- Cifose na região dorsal superior
Causas
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Tipos de OPCausas
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Determinação da Densidade Mineral Óssea (DMO)
Exame físico
o Absorciometria de raios-X de dupla energia (Dual Energy X-ray Absorptiometry - DEXA)o Tomografia quantitativa computorizada (TQC) o Ultrassonografia quantitativa (USQ)
História clínica
Tipos de OP Exames laboratoriais e radiografias
convencionaisCausas
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Tipos de OPCausas
DEXA
OSTEOPOROSE
Definição
TerapêuticaDiagnóstico
Segundo a OMS
Tipos de OP
Critérios de diagnóstico
Classificação
T ≥ - 1 Normal- 2,5 < T < -1 Osteopenia
(baixa massa óssea)
T ≤ -2,5 OsteoporoseT ≤ -2,5 + fractura de fragilidade
Osteoporose grave(sendo o índice T a expressão em desvios-padrão da DMO do indivíduo em estudo por comparação com a DMO de um grupo jovem do mesmo sexo)
Sintomatologia
Factores de risco
Causas
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Terapêutica hormonal de substituição (THS)
Bisfosfonatos
Farmacológica
Tipos de OP
Moduladores selectivos dos receptores de estrogénios (SERM's)
Calcitoninas Suplementos de cálcio e vitamina D
Causas
OSTEOPOROSE
Factores de risco
Definição
Sintomatologia
TerapêuticaDiagnóstico
Prática regular de exercício físico
Aumento da ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D
Não Farmacológica
Tipos de OP Manutenção de uma vida saudável
Causas
cálcio vitamina D
Prevenção de quedas e fracturas (protectores de anca)
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos. Sex
oIdad
eRaç
aEstado
CivilProfiss
ão
Masculino
58 anos
Caucasiano
Casado
Pedreiro aposentado
Queixa Principal.
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal. Dor na região torácica após
queda.
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
1992
Bronquite, medicada com prednisolona
Desde 2005
2001
Doença arterial coronária comAngioplastia
Acidente automobilístico com fractura de costela
Hábitos tabágicos durante 15 anosHábitos alcooólicos moderados
Dados Demográficos.Queixa Principal.
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
2000
Costelas ao receber abraço de um filho
2006
Braço esquerdo após queda2004
1° e 2° dedos do pé esquerdo após queda de tábua sobre os pés
Fémur esquerdo após queda de 1,5m de altura
Fracturas ósseas de repetiçãoDados
Demográficos.Queixa Principal.
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
Sem Interesse.
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
“Fácies cushingoide”
Pele e mucosas hidratadas
Acianótico e apirético
Ginecomastia bilateral Tórax com expansibilidade diminuída, dor à compressão
Abdómen globoso, distendido e indolor, sem visceromegalia palpável
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
AP
AC
TA
Murmúrio vesicular simétrico, diminuído globalmente, sem ruídos adventícios.Rítmica sem sopros audíveis. Frequência de 80 bpm.
130/80 mmHg
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
Traumatismo torácico/ Fractura de costelas
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
Rx da grelha costal
Cálcio sérico diminuído
Fractura do arco anterior da 6ª costela direita
Proteínas totais e albumina normais sem proteinúria
Fosfato aumentado
Bioquímica
25-hidroxicolecalciferol diminuído Hidroxiprolina e Desoxipiridinolina na urinaPTH aumentadaDensitometria mineral óssea redução acentuada da DMOfémur (T score = - 4,1) e coluna lombar (T
score = - 4,5)
OSTEOPOROSE
1
Exame Objectivo1
Antecedentes Pessoais.
Hipótese de Diagnóstico.
Diagnóstico 1Exames.Complementares
Antecedentes Familiares.
CASO CLÍNICO
Dados Demográficos.Queixa Principal.
Traumatismo torácico/ Fractura de costelaOsteoporose secundária a corticoterapia
Questão 1Identifique a principal função dos
osteoblastos e dos osteoclastos na formação da matriz óssea.
Matriz não mineral− constituída por fibras de
proteo e glicosaminoglicanosCristais minerias inorgânicos− Constituem a fase mineral do
osso e encontram-se depositados na matriz
Elementos celulares− Osteoclastos – reabsorvem a
matriz calcificada− Osteoblastos– sintetizam
nova matriz óssea− Osteócitos
Osso - tipo de tecido conjuntivo especializado, composto por:
Composição do tecido ósseo
Sintetizam a parte orgânica da matriz óssea (proteo e glicosaminoglicanos)
Concentram fosfato de cálcio, participando na mineralização da matriz
Osteoblastos
Osteóide: matriz óssea recém-formada pelos osteoblastos activos, ainda não calcificada
Uma vez sintetizada e calcificada a matriz óssea os osteoblastos:
diminuem de actividade e transformam-se em células de revestimento achatadas (maioria)ficam rodeados de matriz recém-sintetizada e transformam-se em osteócitos (10%)sofrem apoptose
Osteoblastos
Células grandes, móveis e multinucleadas.
Reabsorvem o tecido ósseo, participando nos processos de renovação óssea.
A superficie activa dos osteoclastos apresenta prolongamentos vilosos.
Osteoclastos
Os osteoclastos secretam iões H+, colagenases e outras hidrolases que actuam localmente, digerindo a matriz orgânica e dissolvendo os cristais de sais de cálcio
↑[Ca2+] plasmático
Osteoclastos
Para manter a competência mecânica da matriz, o tecido ósseo sofre um processo contínuo de renovação que se prolonga durante toda a vida do indivíduo – remodelação óssea
Este processo de turnover ósseo é fundamental para manter a integridade do tecido ósseo e a homeostasia do cálcio e fósforo
Remodelação óssea
Fase de activação, que corresponde à diferenciação dos osteoclastos.
Fase de reabsorção da matriz extracelular antiga.
Fase de reversão, em que os osteoblastos preenchem a cavidade de reabsorção.
Fase de formação, em que os osteoblastos produzem uma matriz orgânica composta por fibras de colagénio (o osteóide) que vai ser calcificada por deposição de cristais de fosfato de cálcio.
Remodelação óssea
Questão 2Identifique sucintamente a função das hormonas da tiróide e da paratiróide
na regulação do metabolismo do cálcio.
Regulação hormonal do metabolismo ósseo
[Ca2+] plasmática
Libertação de PTH Libertação de citocina pelos osteoblastos
Maturação e activação dos osteoclastos
Reabsorção do tecido ósseo e libertação de Ca2+ para o sangue
[Ca2+] plasmática
Hormona da Paratiróide (PTH)
Hormona da Paratiróide (PTH)
Promove a produção de calcitriol (forma activa da vitamina D3) no rim
Síntese de Calbindina (proteína que liga Ca2+)
Absorção de Ca2+ no intestino
[Ca2+] plasmática
Hormonas da Tiróide
Tiroxina (T4 )Produzida pelas células foliculares da Tiróide, juntamente com a GHEstimula a actividade dos osteoblastos (inibe os osteoclastos), que contribuem para a formação da matriz ósseaDiminui a concentração sérica do Ca2+Calcitonina (acção oposta à da PTH)É activada quando a [Ca2+]é muito elevadaInibe a excreção de PTHProduzida pelas células parafoliculares da Tiróide (células C)Inibe a reabsorção óssea (aumento da deposição) por inibição dos osteoclastos. Inibe a absorção de Ca2+ a nível intestinal (menos transporte) Aumenta a excreção de cálcio e diminui a excreção de fosfato a nível renalReduz os níveis plasmáticos de Ca2+
Identifique a relação entre a corticoterapia e o desenvolvimento de
osteoporose no doente.
Questão 3
Corticoesteróides
Corticoestórides são fármacos com propriedades anti-inflamatórias e imuno-supressoras, utilizados no tratamento de diversas patologias entre as quais:
doenças reumatológicas auto-imunes respiratórias processos de transplantação
CAUSA SECUNDÁRIA MAIS FREQUENTE DE OSTEOPOROSE!
Provocam desequilíbrio no metabolismo da remodelação óssea normal:
aumenta a reabsorção diminui a formação
Redução do número e função dos osteoblastos
Inibição da produção pelo osso de factores de crescimento
Reduzem a produção de hormonas sexuais (estrogénios e androgénios)
Corticoesteróides
Inibem a secreção da hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Responsáveis pela diminuição da absorção intestinal e da reabsorção tubular renal do cálcio
por diminuição intestinal do transporte de Cálcio
resistência à vitamina D
Diminuição do cálcio sérico
secreção da paratormona (PTH)
pelas glândulas paratiróides
hiperparatiroidismo secundário
Corticoesteróides
Aumentam a expressão dos receptores de PTH em osteoblastos e a sua sensibilidade a esta hormona
Supressão da síntese de OPG e um aumento de RANKL
RANKL: proteína transmembranar produzida nos osteoblastos , que ao ligar-se ao receptor RANK existente nos percursores dos osteoclastos, induz a sua diferenciação reabsorção óssea
OPG: impede a ligação do RANKL ao RANK
Produzem debilidade e fadiga muscular
Corticoesteróides
Mecanismos patogénicos dos corticoesteróides na remodelação óssea
Aumento da reabsorção Diminuição da formaçãoHiperparatiroidismo secundário Diminuição do número de
osteoblastosDiminuição dos estrogéneos e andrógenos
Diminuição da função dos osteoblastos
Supressão da OPG e aumento do RANKL
Diminuição dos factores de crescimento ósseosDebilidade e fadiga muscular
OPG - osteoprotegerina; RANKL- ligando do receptor activador do factor nuclear kappaB
Porque razão o doente apresenta aumento da PTH?
Questão 4
papel importante na regulação da activação da vitamina D.principal regulador de Ca2+ plasmático.
↓ Ca2+ plasmáti
co ↑ PTH
liga-se a receptor
es de osteobla
stos
Osteoblastos
produzem RANKL
RANKL liga-se
aos precursor
es dos osteoclast
os
formação de
osteoclastos
↑ degradação óssea
↑ Ca2+ plasmáti
co
PTH
↓ Ca2+ plasmáti
co ↑ PTH
Inibe osteoprogesteri
na
OPG deixa de ligar-se a
RANKL
Deixa de inibir a
formação de
osteoclastos
PTH
papel importante na regulação da activação da vitamina D.principal regulador de Ca2+ plasmático.
absorção Ca2+ no intestino (uma vez que promove a produção de calcitriol nos rins; este, por sua vez, vai promover a síntese de calbindina*) actividade dos osteoclastos, inibindo os osteoblastos (aumenta a reabsorção de Ca2+, no osso) reabsorção de Ca2+ e excreção de Pi, nos rins*Calbindina: proteína intestinal que
liga Ca2+
PTH
Porque motivo se doseou a hidroxiprolina e a desoxipiridinolina na
urina do doente? Qual o seu significado?
Questão 5
Reabsorção óssea
Degradação do colagénio
Libertação de
hidroxiprolina
Hidroxiprolina no meio
extracelular
urina
Detecção para
diagnóstico
Aminoácido presente na composição do colagénio da matriz óssea.
Marcador bioquímico da reabsorção óssea
Marcador pouco específico pois é influenciado, por exemplo, pela dieta.
Porque se doseou Hidroxiprolina?
Fibras de colagénio deposita
m-se
Polímeros estáveis
Aparecimento de
aminoácidos específicos de
colagénio e elastina
PiridinolinaDesoxipiridinolina
Cartilagens
Em parte responsável pelas ligações transversais intermoleculares que unem cadeias de colagénio.
Tecido ósseo
Porque se doseou a Desoxipiridinolina?
Porque se doseou a Desoxipiridinolina?
Reabsorção óssea
Degradação do colagénio
Libertação de Desoxipiridinol
ina
Desoxipiridinolina no meio extracelular
urina
Detecção para diagnóstico
Marcador bioquímico da reabsorção óssea
Não sofre influência pela dieta, não é utilizada para a osteogénese e não sofre metabolização pelo fígado.
Porque razão se administrou ao doente, além de bifosfonatos,
vitamina D?
Questão 6
Formas da vitamina D
vitamina D2 (ergocalciferol) – de origem vegetal;
vitamina D3 (colecalciferol) – de origem animal e a mais comum no organismo.
Vitamina D
7-dehidrocolesterol (presente na pele)
Proveniente da dieta
Vitamina D3
Calcidiol (25-hidroxicolecalciferol)
Calcitriol (1,25-dihidroxicolecalciferol)
Vitamina D3
CalcitriolPromove a
absorção intestinal de cálcio e fósforo
Aumenta a reabsorção de cálcio no rim
Aumento da concentração de cálcio
no plasma
Estimulação dos osteoblastos
Calcitriol
Inibe a síntese de PTH
Diminuição da actividade dos osteoclastos
Osteoporose não evolui
Calcitriol
Bibliografia “Bioquímica”, Lubert Stryer, John L. Tymoczko, Jeremy M. Berg,
5ª edição, Editora Guanabara Koogan “Bioquimica Médica”, John W. Baynes, Marek H. Dominiczak, 2ª
edição, Editora Mosby Elsevier “The Living Skeleton”, Christian Roux, Editora Wolters Kluwer “Atlas de Osteoporose”, Joan M. Nolla, Antoni Rozadilla, Editora
Euromedice http://www.osteoporose.com.pt/oquee/index.cfm http://www.apmcg.pt/files/54/documentos/2009121701091284
3130.pdf http://www.spreumatologia.pt/textos/?id_menu=138&id_menu_
filho=134&id_menu_pai=3 http://www.scientificpsychic.com/health/vitamins.html http://scienceblogs.com/clock/upload/2006/06/calcium%20regu
lation.jpg http://endo.endojournals.org/cgi/reprint/145/4/1835.pdf