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Nº53 Setembro 2017 OSCAR SCHMIDT NA SIPAT 2017 Semana destaca colaborador no centro da prevenção de acidentes

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Nº5

3 S

etem

bro

2017

OSCAR SCHMIDTNA SIPAT 2017 Semana destaca colaborador no centro da prevençãode acidentes

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s empresas são as pessoas e o ambiente de A trabalho é feito por elas. Pessoas felizes traba-lham melhor e produzem mais. Estudos recentes comprovam essa máxima. Quando a empresa declara e pratica seus valores, com uma política em gestão de pessoas eficiente, disponibilizando recursos e ferramentas capazes de despertar o máximo das pessoas, o ambiente de trabalho se torna mais produtivo. Todos ganham.

Além da parte da empresa é necessário que o colaborador encontre sua motivação pessoal, a parte que ninguém pode fazer pela pessoa senão ela mesma. O moderno conceito da psicologia positiva diz que cada indivíduo precisa se auto motivar, carregando dentro de si otimismo, esperança e resiliência.

A AFCC deseja que cada colaborador se mantenha firme no caminho do bem, praticando os valores de ética, comprometimento, justiça, cooperação, e respeito ao próximo. Assim construiremos um ambiente favorável à felicidade. #somoscastrolanda

PAULO ALBERTO MACHINSKIDiretor Presidente

02

““

“““Além da parte da empresa é necessário que o colaborador encontre sua motivação pessoal, a parte que ninguém podefazer pela pessoa senão ela mesma.”

2.099

955

ColaboradoresCastrolanda

SETEMBRO 2017

3.054TOTAL EFETIVOS

ENQUETE

PARA pensar

Setembro é o mês Mundial da Doença de Alzheimer, causadapor fatores genéticos aliados afatores de comportamento. A prevenção deve incluir hábitos saudáveis, qual deles você mais pratica no seu dia a dia?

pág. 06

SIPAT 2017Reflexões sobre segurança

pág. 04

Inserção no mercado de trabalho

pág. 09

Dicas de saúdeMal de Alzheimer

AUGUSTO CURY

Acesse e participe www.afcc.com.br

Atividade física Exercita o cérebro com leituras e desafios Controla o peso para manter sob controle a diabete, pressão e colesterol Alimentação rica em vegetais, peixes, azeite de oliva, castanhas e frutas vermelhas 4.8%

“Ninguém conseguirá trabalhar

em equipe se não aprender a ouvir.

Ninguém aprenderá a ouvir se não

aprender a se colocar no lugar dos outros“

28%

42%

23%

4.8%

EDITORIAL

Felicidade estimulaprodutividade

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A ideia foi desenvolvida em conjunto pelo Coordenador da Gestão de Suínos, Danilo Leal Rocha, o Encarregado da UPL, Luiz Evers, e o Analista Técnico da UPL, Jackson Pereira, após vários colaboradores terem manifestado a vontade de retomar os estudos. “Nós entendemos que desenvolver estrutura que permita o desenvolvimento do nosso colaborador é nossa responsabili-dade social”, cita o coordenador.

Dos colaboradores da unidade, cinco estão concluindo o ensino médio, três fazem curso técnico no SESI e outros três cursam inglês. O Assistente Administrativo, Adão Gomes, conta que está havendo bastante procura todos os dias e os colaboradores procuram se

revezar para que todos tenham suas necessidades atendidas.

O Auxiliar de Produção, Alexssandro Ireno da Silva, de 27 anos, participa do programa de Educação de Jovens e Adultos- EJA a distância do SESI e completará o ensino médio através de aulas na internet e a participação de um encontro presencial por semana. Assim como a maioria das aulas, a realização das atividades é realizada através da plataforma online.

Como não tem acesso a internet em casa, o auxiliar conta que recorria a lan houses para executar os trabalhos e responder as provas. O espaço com computadores na UPL permite que

Alexssandro utilize seu horário de almoço para a realização dessas tarefas com antecedência. “É uma iniciativa muito boa, mostra que a empresa se importa com o que estamos fazendo”, completa.

Devido a demanda e o retorno positivo, o coordenador Danilo Rocha revela que a pretensão é melhorar a estrutura e aumentar o número de computadores para que mais colaboradores possam utilizar. Rocha sinaliza a possibilidade de, futuramente, “negociar” horas durante o expediente para que os colaboradores matriculados em cursos possam estudar.

Estudo no ambiente de trabalho

Colaboradores da UPL contam com sala de estudo

á dois meses a Unidade de HProdução de Leitões- UPL conta com uma sala de estudo. O espaço foi disponibilizado para permitir que os colaboradores possam realizar cursos online, pesquisas e trabalhos escolares, ou acessar notícias e páginas da internet em seus horários de almoço.

Em setembro a Castrolanda lançou a campanha de endomarke-ting “Cooperar é Transformar”. Com foco nos cooperados e colaboradores o objetivo é colocar todos juntos, num mesmo grau de contribuição e de crescimento.

De caráter atemporal, a iniciativa coordenada pela área de Comunicação e Marketing da Cooperativa, consiste em diversas ações de valorização do cooperativismo e demonstra-ção de que a união de esforços é o combustível que move para chegar cada vez mais longe. A campanha tem mais de seis meses de duração e serão convidados cooperados e colabora-dores para participarem da produção dos materiais impressos e audiovisuais.

A assinatura reforça o cooperativismo e a gratidão da Castrolanda para com seus cooperados. “O cooperativismo transforma e só transforma com a participação de cada um”.

Castrolanda com ação de endomarketing Mais engajamento e resultados

GERAL

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u e você. Quantas diferenças existem Eentre nós? Eu com minhas limitações, você com as suas. Posso não ser bom em atividades esportivas, enquanto você tira isso de letra. Tenho habilidades para escrever, mas você sente dificuldade em redigir apenas uma linha. Nossas limita-ções e capacidades são muito relativas. Sou único e você também é. Compomos a diversidade humana, somos altos, baixos, loiros, morenos, negros, com deficiência ou não e, independente de tudo isso, possuímos os mesmos direitos e deveres como cidadãos.

Com o objetivo de quebrar tabus e fazer a sociedade refletir no dever da igualdade para inclusão, a Federação Nacional das Apaes- Fenapaes realiza todo ano a Semana Nac ional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Em 2017 a semana foi celebrada entre os dias 21 a 28 de agosto, baseada em tema que propôs um debate sobre os direitos, necessidades e realizações das pessoas com deficiência em diversas áreas como a trabalhista.

Ao conversar com Felipe Lima Greskiv, Silvanei Aparecido Ferreira e Janaina Davidoski Freitas da Silva, pessoas com deficiência (PcD) e colaboradores da

Unidade Industrial de Carnes, é fácil perceber que a inserção dessas pessoas no ambiente de trabalho é uma grande realização.

Felipe tem apenas 18 anos e esse é seu primeiro emprego. Ele ingressou no frigorífico aos 16 anos como Jovem Aprendiz no setor de almoxarifado. Na sexta-feira, 08 de setembro, após novo processo de seleção, ele reiniciou na unidade. O jovem é portador de doença degenerativa da articulação do quadril, chamada Legg Perthes, em que ocorre destruição da cabeça do fémur por falta de vascularização, causando encurtamento da perna.

A doença foi descoberta pelos pais de Felipe quando ele tinha nove anos e, com 15 anos, após sofrer um acidente, ele foi alertado do que ela poderia ocasionar no futuro. Legg Perthes não tem cura, mas é possível fazer reajustes para maior conforto do paciente. O colaborador, ainda no período do contrato de Jovem Aprendiz, ficou seis meses afastado do trabalho devido cirurgia de colocação de platina, o que o permite trabalhar tranquilamente, atendendo para o fato de não carregar muito peso.

O jovem relata que ao descobrir a doença ficou muito abalado, mas recebeu incentivo dos familiares e hoje não vê nenhum impedimento por causa do problema. Ser admitido na Castrolanda foi um sonho comemorado por toda a família, que sempre o incentivou a persistir. Felipe conta que todos os dias vai animado para o trabalho e agradece a oportunidade. “Faz dois anos que estou aqui e ainda assim não aprendi tudo o que tem que aprender, cada vez tem mais coisas surgindo”, frisa.

Também jovem, com 20 anos, Janaina Davidoski Freitas da Silva, trabalha na sala de cortes. Técnica em agroindústria, ela possui deficiência visual desde que nasceu. Em seu olho esquerdo só se formou a pupila e ela não enxerga nada, o uso da lente é somente estético. A colaboradora menciona que, geralmente, quando a pessoa esclarece que tem deficiência, as por tas se fecham, ao contrário da Castrolanda onde as encontrou abertas. “A partir do momento que você tem deficiên-cia, as portas se fecham, você não tem oportunidade. Sempre fica para trás das pessoas normais que não tem deficiência nenhuma, é sempre a última opção”, expõe.

04

Inserção no mercado de trabalhoPcDS relatam suas experiências e realizações

DESTAQUE

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Há um ano no frigorífico, esse é o primeiro emprego em que Janaina é registrada. Iniciou na produção das linguiças frescais, passou para o faqueiro da sala de cortes e hoje está na linha desse setor. Foi a Janaina quem solicitou a última transferência, pois acredita que a deficiência não deve limitá-la a executar apenas uma função. “Eu tenho capacidade de aprender coisas novas, sei que tenho a minha deficiência e sei até onde posso ir. Me sinto bem aonde eu trabalho”, completa.

Pai de um casal de filhos, Silvanei Aparecido Ferreira, hoje com 40 anos, viu sua vida se transformar aos 35 anos. Sentindo dores há cinco anos, esperou chegar ao extremo para procurar ajuda. Portador de doença crônica que afeta principalmente o esqueleto axial e é incurável, chamada de Espondinite Anquilosante, Silvanei ficou sem movimento nenhum nos dedos, braços, pernas e ombros por um ano. No total foram cinco anos encostado pelo INSS, na esperança de um dia poder voltar ao mercado de trabalho.

Com o diagnóstico e o tratamento a doença foi estabilizada. Silvanei terá que conviver com ela e com as limitações que ela impõe durante toda a sua vida, e a cada três meses fazer acompanhamento. Não pode fazer muito esforço, ou andar muito ligeiro, além de que precisa cuidar para evitar quebrar ossos, pois nesse caso a única solução é a amputação. Os cuidados são semanais e toda quinta-feira é preciso tomar injeções para não sentir dor.

O trabalho devolveu dignidade, autoestima e representa um mundo novo ao colaborador que atua no setor de desossa de cabeça. “Esses cinco anos da para dizer que foram 50 de tanto sofrimento. Só ficar em casa esgota a gente, só acumula coisas ruins na cabeça. Estou feliz da vida e espero que a felicidade continue. Alguns dizem que sou louco de pedir para trabalhar, mas não sou, porque eu tive vida quando trabalhava e agora estou voltando a viver”, revela Ferreira.

A Consultora de Recursos Humanos da unidade, Bety Maria Lemes, relata que a equipe do frigorífico está disposta a ajudar todo o PcD que quiser se superar. Bety explica que esses colaboradores passam por avaliação de médicos, ergonomista, engenheiro de segurança, e posteriormente dos gestores dos setores.

O Médico do Trabalho da Castrolanda, Swami Salgado, explica que a avaliação das pessoas com deficiência considera a relação entre as suas capacidades e os potenciais postos de trabalho, suas adequações e barreiras. “A inclusão não pode colocar em risco a saúde física e mental do trabalhador. Isto envolve desde a análise de acesso e mobilidade até luminosi-dade, alimentação, adequação de equipamentos e protocolos de segurança”, esclarece Swami. O médico conta que durante a consulta esses candidatos sempre falam do sonho de voltar a trabalhar para que suas vidas sejam preenchidas de significado e plenitude.

BETY MARIA LEMESConsultora de Recursos Humanos

ois setores da cooperativa tiveram suas Dnomenclaturas alteradas recentemente. O setor de Gestão de Florestas passou a se chamar Biomassa e o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho- SESMT se transformou em Saúde, Segurança e Meio Ambiente- SSMA.

O Gestor da área de Biomassa, Gilvan Plodowski, explica que a mudança ocorreu em virtude do setor ser um dos cinco negócios da unidade agrícola junto a sementes, insumos, grãos e feijão. Gilvan relata que o antigo nome não se encaixava com a atividade desenvolvida, visto que não faz gestão de florestas.

Atualmente o setor fornece biomassa para as unidades da Castrolanda em forma de lenha e cavaco, este último fornecido também para terceiros. A madeira é cultivada em áreas próprias da cooperativa, respeitando todas as normais legais, e acompanhada desde a produção até a entrega. “Trabalhamos produzindo madeira para garantir a energia renovável necessária para a geração de calor em fornalhas e vapor em caldeiras da cooperativa, e mais recentemente passamos a fornecer cavaco para terceiros, visando resultado”, ressalta o gestor.

Sobre a mudança do SSMA, o Coordenador Francis Grigolo, conta que a motivação foi a fusão das áreas de segurança e saúde no trabalho com o setor de meio ambiente. O processo iniciou em março deste ano visando o desenvolvimento de ações ambientais e de segurança no trabalho que possam gerar impactos positivos em toda a cadeia de negócios da cooperativa. Além disso, uma das estratégias é demonstrar aos clientes internos e externos que sustentabilidade não é apenas uma palavra a ser usada de modo politicamente correto, mas que irá compor as estratégias da Castrolanda para enfrentar as próximas décadas.

Grigolo menciona que o setor está elaborando um plano de trabalho baseado no diagnóstico ambien-tal de todas as unidades. O plano estabelecerá as responsabilidades de cada membro da equipe, áreas de atuação, rotinas de trabalho, e resultados esperados. “Estaremos ainda mais presentes nas atividades operacionais das unidades, buscando e propondo soluções em segurança, saúde e meio ambiente. Nosso objetivo principal é ampliar a confiabilidade da área, através de ações assertivas, conhecimento técnico e atendimento em tempo justo das demandas de nossos clientes”, completa o coordenador.

05

GERAL

“A gente entende que a limitação não significa que a pessoa não é capaz.

Nós respeitamos as limitações e buscamos com que os PcDS demonstrem todo seu

potencial. Ainda existe muito preconceito, mas aqui estamos de portas abertas”

SETORES ALTERAM NOMENCLATURA

BIOMASSA / SSMA

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CAPA

revina acidentes, você é a solução. PEsse foi o tema da Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho- SIPAT 2017. A programação iniciou na sexta-feira, 25 de agosto, e encerrou em 01 de setembro. As atividades foram disponibilizadas para colaboradores da Matriz, Piraí do Sul, Itaberá, Unidade de Produção de Leitões e Unidade de Negócios Feijão.

A abertura oficial da semana aconteceu na tarde da terça-feira, dia 29, no Memorial da Imigração Holandesa, e foi marcada pela palestra de Oscar Schmidt, ex-jogador de basquete da seleção nacional. Antes da apresentação, o Presidente da Castrolanda, Frans Borg, ressaltou que a SIPAT deve ser um momento de reflexão sobre os deveres de cada um com relação aos acidentes de trabalho. “Quero ter direito a ser feliz, a ser saudável, mas e os meus deveres? Precisamos nos preparar para fazer a nossa parte. Todo ano a famíl ia Castrolanda tem esses momentos para pensarmos nas atitudes que tomamos no dia a dia”, comentou Borg.

Coordenador de SSMA, Francis Grigolo, e o Presidente da CIPA Matriz, Everton Cruz, também falaram durante a abertura. Grigolo solicitou que os colaboradores presentes aproveitassem a semana e, com muita humildade, permitissem que as mensagens das palestras causassem transformações em suas atitudes. Cruz, por sua vez, frisou sobre a responsabilidade de cada um com a sua própria segurança e dos que estão ao seu redor.

Ídolo do esporte nacional, Oscar Schmidt , abordou sobre o tema “Obstinação”. O ex-jogador relatou momentos marcantes da carreira, dificuldades enfrentadas, os bastidores da conquista do t í tu lo no Pan-Americano em 1987, e o papel funda-mental da família na sua trajetória. A mensagem final do atleta foi baseada na história do professor Hugo Costa, de Ponta Porã- MS, que dava aulas de basquete em quadra de terra carpida por ele e pelos alunos.

“Todos nós, cidadãos de bem, que pagamos impostos, temos o dever e a obrigação de tentar fazer mais todos os dias de nossa vida como o Hugo, professor de Educação Física, na fronteira do Brasil. Se ele pode fazer isso lá, sem dinheiro algum, sem poder algum, o que eu não posso fazer? Eu posso fazer o que eu quiser, se eu quiser de verdade”, finalizou o palestrante.

O encerramento da semana ficou sob a responsabi l idade do Doutor em Administração Luciano Salamacha. O professor debateu sobre a importância de ter força de vontade, conhecimento, resiliência, compromisso e planejamen-to na prevenção de acidentes de trabalho. Salamacha ressaltou que segurança não é algo negociável e está ligada diretamente a proteção, pois basta apenas um segundo para um acidente acontecer.

“Acidente de trabalho não acontece quando você quer, acidente de trabalho acontece quando você acha que tem certeza que não vai acontecer. Se vocês

observarem, bater o recorde de dias sem acidente de trabalho está na mão de vocês. Está na sua mão fazer acontecer, mas para fazer acontecer tem que ter força de vontade, conhecimento, usar muita resiliência, disciplina e por planejamento na sua vida”, pontuou.

A programação da SIPAT contemplou outros temas como qualidade de vida, vida saudável, doenças da atualidade e percepção de risco.

Reflexões sobre segurança no trabalho

SIPAT 2017 destaca colaborador no centro da prevençãode acidentes

Acidente de trabalho não acontece quando você quer, acidente de trabalho acontece quando você achaque tem certeza que não vai acontecer.

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CAPA

Após a palestra na SIPAT, a equipe do Castrolanda Notícias conversou com Oscar Schmidt no Hotel Borgen. O ex-jogador falou sobre a carreira, a sensação de jogar pela seleção nacional, sua atitude diante de proble-mas de saúde e sobre a profissão de palestran-te. Confira abaixo:

- Você foi convidado para jogar na NBA e recusou a proposta. Em algum momento chegou a pensar em como teria sido sua carreira caso tivesse aceito? Em algum momento se arrependeu dessa decisão?

Não iria aceitar, não me arrependi nunca. É uma escolha muito fácil de fazer. Eu costumo dizer que as pessoas podem ganhar o quiser nos clubes em que elas jogam, se não ganhar com a seleção ninguém vai lembrar de você. Na seleção você está representado um país, nos clubes você representa um pouquinho de gente, você é odiado e amado, até mais odiado do que amado. A seleção é o povo do Brasil inteiro que gosta de você e gosta de te ver jogar, é muito melhor.

- As batalhas não ficaram dentro da quadra. No âmbito pessoal você encarou um câncer no cérebro em 2011 e, em 2014, teve uma arritmia cardíaca. A partir da sua experiência, qual você acredita que deva ser a melhor atitude diante das enfermidades?

Primeiro que a maioria das pessoas, senão todas, vai morrer de acidente ou de doença. 100% das pessoas. Então chegou a minha hora de ter uma doença, mas você acha que ele vai me derrubar, um tumorzinho? Não vai me derrubar, eu é que derrubo ele. Quando tive arritmia os médicos estavam cogitando fazer um transplante de coração, não tive um negocinho a toa, foi sério. Eu já tive todas as piores doenças possíveis e estou aqui em pé e dando pontapé na doença que vier. Não pode se deixar abater mesmo, o cara que fica ai chorando pelos cantos, vai morrer, sem dúvidas. Eu faço outras coisas além do tratamento, mas tudo o que faço eu aviso primeiro meu médico que é meu Deus nessa parada. Não estou brincando, estou aqui para matar esse câncer. Outro dia meu médico me chamou e pensei que era outro tumor, mas ele me deu os parabéns porque a ressonância nunca esteve tão boa. Quer coisa melhor isso? Fiz a lição de casa bem feita.

- Quando a carreira como jogador acabou, em que momento você percebeu que havia se tornado palestrante? Sente-se realizado nessa nova profissão?

Se eu não tivesse jogado basquete eu não teria história para contar, já tinha uma vantagem que é minha vivência como jogador. Mas, ao mesmo tempo, você não pode parar no tempo, é como qualquer coisa. Eu não posso ter vício de linguagem, senão as pessoas vão perceber só meus vícios de linguagem. Então você precisa trabalhar bem a sua cabeça para identificar o que está fazendo de errado. Dessa palestra já sei algumas coisas que eu vou corrigir. Quando eu parei de jogar é que eu me fechei em casa tentando entender o tal do Power Point, que hoje eu nem uso mais, para montar um histórico. Tem a vantagem de eu ter jogado e as pessoas gostam de ver imagem, o que ajuda muito na composição da palestra. Depois de uns anos você vê que precisa melhorar, todo mundo precisa, só que sozinho você não faz nada, então você tem que contratar pessoas que saibam como montar palestra para te ajudar. Eu acabei de fazer isso, a palestra de hoje eu nunca tinha feito, é uma palestra nova com as mesmas histórias. Eu não posso inventar histórias, eu tenho as mesmas histórias, romanceio algumas, às vezes exagero, mas é aquela história e assim vai indo. Estou muito feliz em fazer palestra. Eu parei de jogar em 2003, são 14 anos que faço palestra, mas, de 8 a 9 anos pra cá, que me tornei realmente um profissional dessa área.

- Em uma entrevista na internet você relata que, além dos dois treinos diários, fazia 1.000 arremessos por dia e só ia para casa ao acertar 20 arremessos de 3 pontos sem errar. Às vezes tinha feito 19, errava o último e recomeçava a contagem. Nessa entrevista você citou que “sem treinamento ninguém seria o que foi”. A Castrolanda investe muito em capacitação de seus colaboradores, qual a importância de treinar, se aprimorar e buscar conhecimento?

Eu nem sabia que ia me tornar jogador e já fazia os mil arremessos em Brasília. Eu estava na Itália quando de repente, depois que fazia os mil, eu só ia para casa depois que fizesse vinte seguidos sem errar. Geralmente acontecia na primeira, no máximo na terceira, mas, e quando não acontecia? O aperfeiçoamento vale para qualquer profissão, não só para o atleta. Qualquer profissão se você não se aperfeiçoar você está fora. Você tem que enxergar onde você precisa melhorar sempre. Não estou brincando com esse negócio de palestra, às vezes me pego em flagrante ensaiando. É assim, porque se eu não fizer boa palestra irão contratar outra pessoa. Ao mesmo tempo, se eu perder a paciência com alguém, não vão querer me ver a vida toda. Por que eu não posso perder a paciência, por ser o Oscar, mas no fundo eu sou um ser humano.

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Muita animação marcou a noite do sábado, 29 de julho, na sede da AFCC. A Festa Julina atraiu 138 pessoas para a sede da associação. Como já é tradicional nas festanças de São João, não faltaram guloseimas, comidas típicas e um delicioso quentão. As crianças se divertiram com as brincadeiras da boca do palhaço e pescaria. A programação contou com a escolha dos melhores caracterizados nas categorias adulto e infantil. No bingão a sortuda foi a colaboradora Daniella Brandt, do setor de Fornecimento de Sementes, que conquistou a TV de 32”.

08

ESPORTE

Truuuuuuco! Esse foi o som que ecoou noite adentro no sábado, 16 de setembro, na sede social da associação.

A 9ª edição do tradicional Torneio de Truco AFCC reuniu 15 duplas, divididas inicialmente em três grupos. As três duplas finalistas disputaram 21 partidas cada e a competição chegou ao fim com a seguinte classificação:

IGOR C.J. CANAVARRO E LUCAS BUCHER

JACKSON LIMA BOMFIM E EDILSON DIAS

1º lugar

2º lugar

3º lugar JOANY A. SIMÃO E RIVADAL PIRES DOS SANTOS

TORNEIO DE TRUCO

Festança na AFCC

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mal de

alzheimer o crepúsculo da mente

Mal de Alzheimer é a causa mais comum de demência, responde por Omais de 50% dos casos no mundo. Demência é a perda de funções cerebrais cognitivas, representadas pela capacidade de aprendizado, memória, linguagem, reconhecimento, destreza, raciocínio e solução de problemas.

O Alzheimer está presente em 2 a 10% da população acima de 65 anos e 25 a 47% da população acima de 80 anos. Torna-se um problema de saúde pública gigantesco com o aumento da expectativa de vida da população e um desafio para os órgãos de saúde.

Os principais fatores de risco para Alzheimer são:

HISTÓRICO FAMILIAR POSITIVAIDADE AVANÇADA ( > 65 ANOS )

O Mal de Alzheimer é uma demência que via de regra demora anos para se instalar e segue uma sequência esperada de perda das capacidades cerebrais:

D I C A S

Saúde D I C A S

Saúde

Perda de memória, mudanças na personalidade, no humor e nas habilidades visuais e espaciais (como aumento de quedas);

Dificuldade para falar , realizar atividades rotineiras e coordenar movimentos. Agitação e insônia;

Resistência à execução de tarefas simples do cotidiano(como higiene pessoal e alimentação), incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer e deficiência motora progressiva;

Perda praticamente completa da memória e dependência total de terceiros para atividades rotineiros do dia-a-dia.

Falta de memória para acontecimentos recentes;

Repetição da mesma pergunta várias vezes em curto espaço de tempo;

Dificuldade para encontrar caminhos conhecidos;

Irritabilidade;

Suspeição injustificada ou mania de perseguição;

Aumento da agressividade;

Interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos;

Afastamento do convívio social;

PRINCIPAIS INDÍCIOS:

inicial

moderado

avançado

terminal

Por SWAMI SALGADO WANDERLEY JUNIOR Médico do Trabalho da Cooperativa Castrolanda

o mês de agosto a colaboradora NMirian Aparecida Betim Bueno, Auxiliar Administrativo da Fábrica de Rações, emprestou dois livros da bibliote-ca do SGI. O primeiro livro que a colabora-dora emprestou foi “Geração de Valor” do autor Flávio Augusto da Silva. No livro Flávio relata sua própria história, rapaz de família humilde da periferia do Rio de Janeiro que se tornou bilionário quando jovem, devido uma visão diferente e pensamento empreendedor. Mirian conta que no decorrer do livro o autor utiliza suas experiências para dar dicas e mostrar que nós somos a diferença.

A mensagem do livro também ressalta que cada um deve decidir sobre seu futuro, seu dia a dia e a maneira de enfrentar as adversidades. O autor evidencia a importância de desenvolver uma visão diferente e não seguir a maioria, apostar em projetos pessoais e lutar para alcançá-los, mesmo que a primeira ou segunda tentativa não tenham dado certo. Dentre as frases do livro, a colaboradora destaca: “Se falta de tempo realmente fosse uma justificativa para você não tirar os seus projetos do papel, somente os desocupados teriam sucesso”. Mirian indica a leitura a outros colaboradores e, em setembro, pretende concluir a leitura do segundo título emprestado “O Segredo do Sucesso Pessoal”.

DICA DE LEITURA

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Método de Análise e Solução de Problemas, também Oconhecido como MASP, é um método de origem japo-nesa, que passou a ser utilizado no Brasil a partir das déca-das de 80 e 90. Trata-se de um roteiro estruturado e siste-mático para o desenvolvimento de um processo de melho-ria contínua nas organizações visando a resolução de pro-blemas, com obtenção de resultados financeiros e não financeiros. Esta metodologia prevê a redução de custos, desperdícios, retrabalhos e perdas, trazendo melhores resultados para a organização.

É composto por passos pré-definidos para identificar o problema, levantar possíveis causas, testar hipóteses em busca da causa fundamental destes problemas e bloqueá-las, por meio de ações efetivas, padronização e monitora-mento da operação, assim alcançando o melhor resultado em qualidade de produtos, processos e serviços.

Antes de iniciar um processo seguindo a metodologia MASP é necessário responder algumas perguntas tais como:Ÿ O problema te incomoda?Ÿ O problema não têm causa conhecida?Ÿ Você têm governabilidade sobre esse problema?Ÿ Você quer resolver esse problema?Se responder “sim” a estas perguntas, poderá utilizara meto-dologia para buscar soluções assertivas.

O MASP é, sem dúvida, o melhor e mais estruturado méto-do de resolução de problemas em ambiente técnico-organizacional, sua fundamentação é extremamente sóli-da, pois por trás dessas etapas estão mais de 350 anos de história de desenvolvimento científico.

I Ciclo de Melhorias AlegraA Alegra adotou a metodologia para seu programa “Ciclo de Melhorias Alegra”, que teve início em fevereiro de 2017. Iniciativa da Gerência Industrial, o processo foi conduzido com encontros mensais para capacitação dos colaborado-res na metodologia e desenvolvimento dos trabalhos. Nesta unidade foram mais de 30 funcionários envolvidos.

Os projetos foram apresentados e avaliados pelos gestores da Alegra no dia 19 de setembro. Este ano os projetos envolveram as seguintes áreas de produção: Presuntaria, Linguiça Frescal, Sala de Cortes, Linguiças Cozidas, Salame e Estoque.

O objetivo é que os colaboradores treinados atuem como facilitadores do MASP, multiplicando o conhecimento entre seus colegas e replicando os aprendizados em outros projetos de melhoria. As áreas interessadas em utilizar a metodologia MASP para resolução de problemas em seus processos e que necessitem de capacitação contam com a equipe do SGI como suporte na aplicação do método.

Método de Análise e Solução de Problemas

SGI

MASP

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olhachegou

Economia de energiaProjeto de Kaizen: Iniciativa promove

integração dos setores e o meio ambiente

ecentemente a Castrolanda recebeu certificação verde internacional R da The CarbonNeutral Company. O reconhecimento é o resultado final da proposta de Kaizen do colaborador Rodolfo Valenga, assistente administrativo do setor financeiro, que em 2015 apresentou projeto para reduzir o consumo de energia elétrica da cooperativa. Naquele ano, após verificar que as impressoras entravam em modo de economia de energia depois um tempo sem uso, Rodolfo pensou em estender essa possibilida-de aos computadores e elaborou um estudo.

No principio a ideia era configurar os computadores na versão normal do Windows para que eles hibernassem durante 50 minutos do intervalo de almoço. Por meio de uma conta básica, sem estudos aprofundados, Rodolfo verificou que a economia de energia no período mencionado seria de aproximadamente 12%.

O projeto foi enviado ao Setor de Tecnologia da Informação para verificar a viabilidade e a realização de estudo mais aprofundado sobre o tema. O Coordenador de TI, Luiz Fernando Frederico, explica que foram avaliados softwares que otimizam do uso dos equipamentos e o custo benefício da aquisição. “Durante os meses de abril a junho utilizamos o software Verismic Power Manager em fase de teste e os números demonstraram que a economia a ser gerada será maior que o custo da solução, o que a torna viável”, relata.

A economia de energia elétrica ocasiona uma redução na emissão de carbono, elemento químico que equilibra o nosso processo respiratório sendo transformado em dióxido de carbono (CO2). O Coordenador do Setor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Francis Grigolo, esclarece que a emissão do CO2 junto a outros gases ocasiona o efeito estufa, fenômeno natural que impede o esfriamento da Terra. Entretanto, caso não seja controlado, o evento ocasionará modificações climáticas como derretimento das calotas polares, desertificação de áreas naturais, extinção de espécies, entre outros. “O importante é cada um fazer a sua parte, dentro do cenário que estiver inserido. Nós estamos empenhados em fazer a nossa. O planeta pode contar conosco”, completa Grigolo.

No começo de agosto o sistema Verismic foi implantado. Em outubro, com os dados gerados nos três meses, Rodolfo apresentará novamente seu projeto ao Kaizen. Na oportunidade, vislumbrando a premiação do programa, ele irá expor as vantagens alcançadas para o comitê avaliador. “Foi uma pequena ideia, que aumentou, foi aprofundada e hoje está acontecendo. Pensei em fazer do jeito simples, nem imaginava que teria software para isso e que a cooperativa fosse receber um selo”, cita o colaborador.

Heloize Gabrielly Sperandio GardinalNasceu no dia 07 de Julhoela é �lha de Dariane Sperandio.UIC

ColaboradorA foto do seu �lho também pode ser divulgada

aqui. Mande um email para:[email protected]

Valentina LucenaCaronNasceu no dia 30 de Julhoela é �lha de Patricia LucenaCaron. Matriz

Maria Eduarda de Freitas SouzaNasceu no dia 16 de Julhoela é �lha de Valdirene RocioMendes de Freitas. UBL

Nasceu no dia 21de Junhoele é �lho de Jessica Alves Bon�m.Matriz

Isis ValentynaCarneiro RibeiroNasceu no dia 18 de Julhoela é �lha de Kadyane Carneiro de Almeida. UBL

Isabella NascimentoNasceu no dia 12 de Julhoela é �lha de Joel Nascimento.Nova Pátria

Vitor Bon�m Roberto

ORAB DAL OO RC

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*É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte

PresidentePAULO ALBERTO MACHINSKI

Diretor Vice-PresidenteEMANUEL BENTO DE ALMEIDA

1º Diretora SecretáriaINGRID QUIRRENBACH DE CARVALHO

2° Diretora SecretáriaADRIELE CRISTINA DE OLIVEIRA

Diretoria de FinançasMARCOS ANDRÉ A. DOS SANTOS

Diretoria de ComunicaçãoLEILA GOMES

Diretoria de Patrimônio e InvestimentosGUSTAVO VIGANO

Diretoria de EsportesSTELLA MARIA KOTSCHAN GOMES

Diretoria de EventosALCIMAR MARTINSJEFFERSON LUIZ DAS NEVES

Diretoria de Ação SocialROSELIA GOMESALEXANDRA MORÁS

Diretoria Reg. do Est. de São PauloGEIVSON MENDES DE SOUZA

Diretoria Reg. do Est. de São PauloLUCAS STEFANO VIEIRA

Conselho FiscalMÁRCIO COPACHESKIBRUNA LEAL DE MELOJUNIOR ZUBJOELSON KALICZDIÓGENES JULIO H. NOVAKOWISKIDIEGO VAN H. ALVES DA CRUZ

Comitê CafucocaDIUCIANE AP. B. SOUZARICARDO MARTINS DE ARAÚJO

Comitê Deliberativo Plano de SaúdeJOSÉ CARLOS RODRIGUESFABIANNE APARECIDA DE SOUZACARLOS ALBERTO F. KUGLERLEDIANE KWASNIESKICAMILA RODRIGUES

O COLABORADOR

Coordenadora de Comunicação e Marketing:Leila Gomes - MTB 6584Diagramação: Janessa de OliveiraImpressão: Gráfica MIDIOGRAFTiragem: 1500 exemplaresPeriodicidade: TrimestralJornalista ResponsávelClaudia Geisler - Mtb [email protected] 3234-8237

Publicação Bimestral da Associação dos Funcionários da Cooperativa Castrolanda.

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É um evento que gosto muito, pois é

divertido, animado e tem muita gente bonita.“““ “

Entre os dias 17 e 27 de agosto o

município de Barretos em São Paulo recebeu cerca

de 900 mil visitantes para a tradicional Festa do Peão de

Boiadeiro. A Operadora de Produção I da Unidade de

Beneficiamento de Leite de Itapetininga, Sonia Maria Dias de Souza,

esteve por lá e conferiu de perto a 62ª edição da festa. Acompanhada de amigas, esse é o se-gundo ano consecutivo em que Sonia passeou pelo maior festival de rodeio do país.

Durante os quatro dias em que ficou no rodeio a colaboradora assistiu aos shows dos artistas

Gustavo Lima, Wesley Safadão, Marí l ia Mendonça, Henrique e Juliano, Maiara e Maraisa, Rio Negro e Solimões, Simone e Simaria, Bruno e Barreto, Thaeme e Thiago e al-guns cantores regionais.

A operadora conta que gostou muito dos shows e da energia do evento, além da oportunidade de conhecer pessoas diferentes e dar muitas risadas com as amigas. “É um evento que gosto muito, pois é divertido, animado e tem muita gente bo-nita”, comenta.

Você que gosta de viajar escreva para nós e compartilhe um pouco da sua experiência. Quem sabe o seu roteiro não possa ser inspirador para um leitor desta coluna?E-mail [email protected]

FériasESTOU DE