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“Os Próximos 30 Anos: Sobre o Futuro dos Serviços de Águas” Projecto de Investigação Julho de 2015 – Dezembro de 2018 Actualizado em Setembro de 2016

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“Os Próximos 30 Anos: Sobre o

Futuro dos Serviços de Águas”

Projecto de Investigação

Julho de 2015 – Dezembro de 2018

Actualizado em Setembro de 2016

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APRESENTAÇÃO DO PROJECTO

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TIMELINE

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FOCO DO PROJECTO

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O FOCO DO PROJETO “OS PRÓXIMOS 30 ANOS: SOBRE O

FUTURO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS”

O Foco de um exercício prospectivo vincula o exercício como um todo e dá a todos os seus intervenientes uma orientação clara sobre o seu propósito. Uma definição rigorosa logo no arranque do estudo é, por isso, essencial. A Equipa de Coordenação Executiva depois de um debate longo, aprofundado e de alguma polémica pelo meio, definiu como Foco o seguinte:

Como Irão os Serviços de Água Cumprir a sua Missão em 2050

Com a escolha desta proposição, julgamos que se dá resposta às seguintes questões iniciais:

A que queremos responder?

Em que nos devemos concentrar?

Pensamos igualmente que esta definição é suficientemente clara para podermos avançar para a elaboração de uma análise prospetiva orientada com um propósito claro e inteligível para todos os intervenientes no projeto.

De qualquer modo para ajudarmos a compreender como o este Foco é abrangente e capta a complexidade do exercício que se pretende levar a cabo, foram redigidas as reflexões que se apresentam em seguida.

Reflexões sobre a Missão e como ela será cumprida.

1. O projeto tem como cliente as entidades gestoras (EG) que prestam serviços urbanos de água a consumidores e utilizadores. Também os decisores públicos que têm a responsabilidade política de definir as regras como o setor se estrutura em Portugal, poderão vir beneficiar das conclusões do projeto.

2. O âmbito territorial do projeto é Portugal. Contudo será uma preocupação observar as práticas e as tendências existentes no estrangeiro, nomeadamente nos estados-membros da UE e da OCDE.

3. As responsabilidades atuais das EG são tipicamente o abastecimento de água potável e a recolha e tratamento das águas residuais às áreas urbanas e “equiparáveis”. No entanto, constata-se um alargamento área de intervenção de muitas EG ao que poderíamos designar por “água urbana”, que se traduz no alargamento da atividade à recolha das águas pluviais, tratamento das linhas de água, etc.. A manter-se esta tendência é possível que no futuro as EG assumam uma responsabilização pela totalidade do ciclo urbano da água. A ser assim, a missão dos serviços de água irá seguramente evoluir nas próximas décadas.

4. Deriva do ponto anterior que as EG estão crescentemente a prestar serviços mais diferenciados dos que é prática habitual. Podem-se referir como novos serviços prestados o tratamento de águas residuais visando a sua reutilização para consumos menos exigentes que o humano, como regas, limpezas, etc., recargas de aquíferos, ou mesmo, em casos mais extremos, a produção de água potável. Também, noutro plano não é de desprezar a possibilidade das EG entrarem no

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negócio, em concorrência com as atuais empresas privadas, da prestação de serviços nas redes interiores. A substituição do paradigma centrado na lógica do produto pelo da lógica do serviço é igualmente de ter em conta quando pensamos na evolução dos serviços de água. A confirmar-se esta mudança de paradigma, os serviços de água tornar-se-ão mais abrangentes e assumir-se-ão claramente como entidades que visam satisfazer necessidades da população e do ambiente e não somente a de organismos que fornecem produtos a consumidores.

5. Sendo as EG serviços de interesse geral, a sua missão é muito parecida em todas elas. Estão sujeitas a princípios como a universalidade, acessibilidade, continuidade e qualidade na prestação do serviço. Refira-se que as EG desenvolvem a sua atividade num quadro legal específico, estão sujeitas ao princípio da legalidade. Assim, o cumprimento da legislação, que poderá evoluir de forma diversa, pode ser vista como axiomática. É para cumprir, ponto.

6. Igualmente a eficiência de recursos (e a produtividade dos recursos) pode ser encarada como um driver na atuação das EG. Refira, contudo que quando de define eficiência podemos estar a referir a coisas diferentes e a sua mensuração é complexa e sujeita, com frequência a controvérsia. Por isso, e para efeitos da definição do Foco, simplisticamente dir-se-á que A é mais eficiente que B, se consegue fazer mais com menos, ou se consegue prestar o mesmo serviço (ou um serviço “equivalente”?) alocando menos recursos.

7. A inovação será um game-changer para as EG. Aqui a inovação pode ser entendida de várias formas e em vários planos e reforça o referido no ponto 3. Alterar o paradigma da abordagem do uso dos recursos (reduzir a procura versus aumentar a oferta), adotar tecnologias de tratamento dos recursos hídricos que se podem tornar disruptivas, alterando significativamente as regras do negócio, ou tecnologias de informação e de suporte à gestão de redes como os smart water systems que se podem traduzir em redução de custos e ao mesmo tempo em EG mais descentralizadas. Também a adoção das tecnologias verdes poderá contribuir para um novo paradigma na organização do sector e nos seus modelos de gestão. Diria que a necessidade das EG estarem alinhadas com a “4.ª revolução industrial” é evidente.

8. Também a forma como a recuperação dos custos e o equilíbrio económico e financeiro das EG é entendido tem vindo a ser alterada. A necessidade das EG obterem receitas suficientes para garantir qualidade de serviço e autonomia de gestão é uma evidência. Ora, parece ser uma tendência pesada que as EG serão pressionadas por crescentes exigências, quanto à qualidade e âmbito de responsabilidades, mas onde também os temas da resiliência e segurança se afiguram desafiantes. É plausível admitir que os custos subam e que a sua recuperação tenha de ser feita cada vez mais na perspetiva no que a OCDE designa por sustentável, i. é, a cobertura dos custos assenta em receitas tarifárias e não tarifárias, e é determinada por fatores económicos, sociais e ambientais e não só económicos, como seria com a chamada recuperação integral. Também é de ter em conta que é possível que o peso relativo das primeiras se veja reduzida.

9. Outra tendência que se parece desenhar é a necessidade das EG estarem abertas a uma maior participação e comprometimento da comunidade em geral e especificamente dos consumidores. Esta participação vai ligar-se com a alteração dos valores e dos comportamentos das populações associados por ex. à crescente vontade de afirmação do “empoderamento” por largas camadas da população, afigurando-se por conseguinte incontornável uma crescente consulta à comunidade que aumente a confiança entre esta e as entidades gestoras. É outro aspeto a ter em conta na formulação da missão e na forma como ela poderá ser cumprida.

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1ª REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

1. APRESENTAÇÃO: CENÁRIOS E ANÁLISE PROPECTIVA

2. APRESENTAÇÃO: METODOLOGIA(S) E ROADMAP

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APRESENTAÇÃO 1: CENÁRIOS E ANÁLISE PROPECTIVA

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APRESENTAÇÃO 2: METODOLOGIA(S) E ROADMAP

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SEMINÁRIO GT1: “O MUNDO EM 2050 TENDÊNCIAS,

RISCOS E IMPACTO NO TERRITÓRIO”

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No âmbito do tema Riscos Geopolíticos e a Configuração dos Territórios foram apresentadas as seguintes

comunicações:

Quatro Processos Globais que nos podem levar até 2050 - José Manuel Félix Ribeiro

Nações, Identidades e Estados Nacionais em 2050? Passado, presente e futuro do nacionalismo -

José Manuel Sobral

Riscos Geopolíticos e a configuração dos territórios - Daniel Bessa

Inteligência económica e competitiva, os objectos inteligentes conectados, as empresas, as

estruturas e as lideranças - André Magrinho.

Na sessão dedicada ao tema Drivers da Resiliência das Cidades foram feitas as seguintes apresentações:

Drivers da resiliência das cidades…e mais além- João Ferrão

Um mundo urbanizado, fracturado, desigual e com riscos de estagnação secular – António

Figueiredo

Metabolismo social e urbano. Água e forma urbana - Teresa Marat Mendes.

No que se refere ao tema Pessoas, Território e Sustentabilidade as comunicações apresentadas foram as

seguintes:

O Mundo em 2050. Pessoas, territórios e sustentabilidade – Susana Fonseca

Sustentabilidade e inovação: para além de tecnologia – Isabel Salavisa

O lugar da sustentabilidade. Valor do ambiente e tendências de mudança – João Guerra

O Mundo em 2050. Sustentabilidade e as empresas – Sofia Santos.

Dada a excelência das várias comunicações apresentadas foi solicitado a vários autores que permitissem

que as mesmas fossem publicadas na Revista APDA. Foram assim disponibilizadas, após revisão pelos

próprios, algumas das intervenções (que podem ser consultadas em http://www.apda.pt/pt/pagina/87).

Embora não tendo sido pensadas para publicação, como se poderá aferir da coloquialidade dos textos, a

profundidade das reflexões e, em muitos casos, o seu carácter inovador merecem uma maior divulgação

que com esta publicação se julga que se atingirá.

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INQUÉRITO GT4: GOVERNANÇA E MODELOS DE GESTÃO

DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS

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INQUÉRITO GT3: EVOLUÇÃO E FUTURO DAS

TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO E INFORMAÇÃO

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