os novos paradigmas do transporte...

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Seminário T&N – Transporte Rodoviário | Os Novos Paradigmas do Transporte Rodoviário

Seminário T&N – Transporte Rodoviário

ALARGAR HORIZONTES

Os Novos Paradigmas do Transporte Rodoviário

Porto

17 de maio de 2018

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LINHAS ESTRUTURANTES DA REGULAÇÃO

ECONÓMICA INDEPENDENTE QUE A AMT TEM

VINDO A PROSSEGUIR

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Seminário T&N – Transporte Rodoviário | Os Novos Paradigmas do Transporte RodoviárioSeminário T&N – Transporte Rodoviário | Os Novos Paradigmas do Transporte Rodoviário

Sustentável

Segura AbrangenteMinimização

de desperdícios

Máxima competitividade,num quadro de

interdependência globalizada

Superar a “corrosão” do

tempo e os ciclos

geodinâmicos da natureza

MOBILIDADE(MobIES)

Transgeracional

Exigências ambientais, económicas, financeiras

e sociais

INTERESSE PÚBLICO

EficienteInclusiva

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Marca Identitária da AMT Pilares Estratégicos:

Atividade

Centrada nas

Pessoas e na Cidadania

Avaliação de Compliance

diversificada e exaustiva

do Ecossistema da

Mobilidade e dos

Transportes

Conhecimento

Compreensivo do

Ecossistema da

Mobilidade e dos

Transportes

Suprir Falhas de Mercado

Sem Gerar Falhas de Estado

3 Racionalidades:(equilíbrio dinâmico

e resiliente)

Investidores

Pessoas(Profissionais /

Utilizadores / Cidadãos)

Contribuintes

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ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELA AMT

NO

ECOSSISTEMA RODOVIÁRIO

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• Plataformas Tecnológicas no âmbito do Transporte de Passageiros em

Veículos Não Caracterizados [TVDE] (3 Pronúncias)

❑ Atividades da UBER/CABIFY subsumíveis ao quadro legal aplicável aos serviços

de mobilidade e de transportes

❑ Principais questões no enquadramento da modernização do quadro regulatório,

no contexto do TVDE

✓ Nivelamento do playing field entre operadores novos e incumbentes

✓ Riscos de cartelização

✓ Liberdade de escolha dos consumidores

✓ Direitos, liberdades e garantias dos cidadãos

✓ Integração dos atuais operadores de mercado, com as melhores inovações

tecnológicas

Pronúncias sobre os principais desafios regulatórios

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• Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros (Lei n.º

52/2015, de 9 de junho)❑ Período de transição (“Autorizações RTA”)

❑ Serviço de Transporte de Passageiros Flexível (atual DL 60/2016)

❑ Fundo de Serviço Público de Transporte de Passageiros

• Atualização tarifária do serviço público de transporte de passageiros(2017 e 2018)

• Anteprojeto de revisão do Código dos Contratos Públicos(investimento, competitividade e coesão do ecossistema)

• Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS)❑ Aplicação ao desenvolvimento da Mobilidade Inclusiva, Eficiente e Sustentável

❑ Digitalização como fator determinante para a competitividade do Ecossistema da

Mobilidade e dos Transportes, particularmente do rodoviário, e do País

Pronúncias sobre os principais desafios regulatórios

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• Renegociação dos contratos das subconcessões rodoviárias da IP

❑ Transmontana

❑ Pinhal Interior

❑ Baixo Alentejo

❑ Algarve Litoral

• Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros

❑ Aditamento ao Contrato de Serviço Público entre o Estado e a STCP

❑ Subconcessão da Operação e Manutenção do Sistema Metro Ligeiro na AM Porto

❑ Alteração ao Contrato de Serviço Público entre o Estado e a Carris

❑ Concessão da exploração de transportes rodoviários de passageiros - RA Madeira

❑ Serviços Públicos de Transportes de Passageiros

✓ Caldas da Rainha, Viseu e Ponta Delgada

• Delegação de poderes de administração do Canal Técnico Rodoviário

Pareceres Prévios Vinculativos

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• Reposição do Equilíbrio Financeiro da Concessão da Beira Interior

• Transmissão de ações em concessões de infraestruturas rodoviárias -Autoestradas do Atlântico

• Avaliação de controlo de operações de concentração, para a Autoridade da

Concorrência (AdC) [art.º 55.º (1) do Regime Jurídico da Concorrência]

❑ Aquisição pelo Fundo MERIDIAM INFRASTRUCTURE EUROPE II da NORSCUT

❑ Aquisição pelo Grupo ADRIAN da ASCENDI

❑ Aquisição pela GLOBAL VIA dos Grupos SCUTVIAS e TRANSMONTANA

❑ Aquisição por FRANSCISCO FEITOSA do controlo exclusivo da VIMECA

• Estudos de mercado e inquéritos das atividades reguladas, promovidos pela

AdC [art.º 61.º (3) do Regime Jurídico da Concorrência]

❑ Relatório Preliminar sobre Concorrência e Regulação no Transporte dePassageiros em Veículos Ligeiros

Outros Pareceres (não vinculativos)

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• Desenvolvimento do Observatório dos Mercados da Mobilidade, Preços eEstratégias Empresariais (concluída a fase de Desenho Funcional e Conceptual)

• Relatório sobre as condições gerais de transporte, nomeadamente no âmbitodos direitos e obrigações dos operadores, passageiros, sistema de tarifas einformação ao público

• 2 Relatórios Estatísticos sobre os Serviços de Transporte em Táxi

❑ A realidade atual e a evolução na última década

❑ Exercício das competências dos municípios

• Controlo das compensações ou vantagens concedidas às entidades no setordos transportes que asseguram os serviços de interesse económico geral

• Auditoria à RESENDE, S.A.

• Fiscalização à TST – Transportes Sul do Tejo

Conhecimento, Supervisão e Fiscalização do Ecossistema Rodoviário

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• Contratualização, até 3 de dezembro de 2019, das redes e serviços detransporte coletivo público de passageiros (Regulamento (UE) n.º 1370/2007)

• Orientações aos stakeholders sobre o enquadramento legal e elementossubjacentes à emissão do Parecer Prévio Vinculativo pela AMT

❑ Recomendações de instrução do guião de preparação do procedimento decontratualização de serviços de transportes

❑ Antecipar questões

❑ Auxiliar as entidades públicas na preparação dos procedimentos administrativos

• Articulação contínua com as Autoridades de Transportes

❑ Recolha, tratamento e análise de informação

❑ Esclarecimentos sobre procedimentos concursais, reuniões e ações informativas

❑ Ações de formação em todas as Comunidades Intermunicipais e ÁreasMetropolitanas

Monitorização da Implementação do Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros (Lei n.º 52/2015)

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NOVOS PARADIGMAS DO

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Visão Prospetiva da AMT

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• Ambiente competitivo estável e indutor do investimento estruturante esustentado no Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes❑ Tipificação e sancionamento de ilícitos contra a MobIES

❑ Aplicação alargada dos princípios do poluidor-pagador e do utilizador-pagador

• Aceleração da digitalização e inovação no ecossistema (ex: facilitação dodesenvolvimento e ensaio de veículos cooperativos, conectados e automatizados)

• Conformar as infraestruturas, equipamentos e sistemas integrados na RedeTranseuropeia de Transportes com os requisitos da UE aplicáveis

(Rede Principal concluída até 31 de dezembro de 2030)

• Garantir a fiabilidade, segurança e qualidade de serviço da rede rodoviária❑ Conclusão das ligações em falta

❑ Conservação adequada / intervenção atempada nas infraestruturas, eliminandosituações potenciadoras de sinistralidade

❑ Postos de carregamento elétrico rápido / Disponibilização de GNL / GNC

Visão Prospetiva para o Horizonte 2030 (Ecossistema Rodoviário)

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• Reforçar a resiliência das infraestruturas rodoviárias aos efeitos dasalterações climáticas

• Estimular a procura e reforçar a oferta e desempenho ambiental dosserviços públicos de transporte de passageiros

❑ Melhorar a qualidade, segurança, imagem e incentivo do uso do transportecoletivo (incluindo a reconversão das frotas e sua descarbonização)

❑ Soluções multimodais e de mobilidade partilhada, suave e elétrica

❑ Desenvolvimento do conceito de “Mobilidade como um Serviço de Cidadania”

✓ Utilização de plataformas eletrónicas para acesso à informação,planeamento, transação, monitorização e pagamento de serviços

✓ Integração bilhética, com soluções sem contato e desmaterializadas

✓ Integração tarifária e pagamento de serviços de mobilidade numa contaagregada


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• Promover soluções inovadores de mobilidade sustentável e de logísticainteligente, suportadas pelas tecnologias digitais e ITS (Pessoas e Bens)❑ Maximizar o impacte económico e social dos ITS

✓ Aumentar a qualidade dos serviços e a segurança, reduzindo a sinistralidade

✓ Planeamento da mobilidade sustentável

❑ Fomentar a digitalização e inovação no ecossistema, e consolidar a indústrianacional de ITS, com produção inovadora e competitiva a nível internacional

❑ Estratégia progressiva, coordenada com a UE, em especial para os SistemasCooperativos de Transportes Inteligentes (C-ITS)

✓ Introdução dos veículos cooperativos, conectados e automatizados

❑ Adoção de arquiteturas tecnológicas com especificações abertas, para soluçõesintegradas e inteligentes, num mercado concorrencial

❑ Combinação das inovações tecnológicas com os direitos, liberdades e garantiasdas Pessoas

• Atualização das competências digitais e multidisciplinares dos profissionais


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ECOSSISTEMA DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES

COMPETITIVIDADE E COESÃO

Mobilidade Inclusiva, Eficiente e Sustentável (MobIES)

RODOVIÁRIO

▪Sistemas Inteligentes de

Transportes

▪Ligações de proximidade

▪Veículos conectados

FERROVIÁRIO

•Conetividade /

interoperabilidade

•Eletrificação

•Sistema Europeu de Gestão

do Tráfego Ferroviário

(ERTMS)

MARÍTIMO-PORTUÁRIO

•Capacidade portuária

e logística

•Acessos ao hinterland

•Autoestradas do Mar

Digitalização Descarbonização Segurança(Safety Security)

Qualidade

Multimodalidade / Intermodalidade

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Muito Obrigado.

José Manuel CruzDiretor de Regulação Económica

Telefone: (+351) 211 025 [email protected]

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