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A história da Serra do Roncador é marcada por aventuras, lendas e mistérios, e atrai expedições do mundo inteiro. A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são atrativos para cientistas, curiosos e místicos de toda parte. A cidade é conhecida mundialmente como santuáhttp://www.saibatananet.blogspot.com.br/

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Page 1: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador, Brasil

A história da Serra do Roncador é marcada por aventuras, lendas e mistérios, e atrai expedições do mundo inteiro.

A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são atrativos para cientistas, curiosos e místicos de toda parte.

A cidade é conhecida mundialmente como santuário místico e metafísico.

A Serra do Roncador se estende por uma área de mais de mil quilômetros, e possui vários sítios arqueológicos ainda pouco explorados por pesquisadores.

Místicos

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Os místicos fundaram o "Monastério Teúrgico do Roncador", e eles acreditam que lá exista um portal, e que quando há alinhamento de astros, o portal está aberto, permitindo à entrada. 

Nesse “mundo” as pessoas são muito desenvolvidas, tanto espiritualmente, quanto tecnologicamente e que sobrevivem porque existe um sol interior que ilumina o centro da Terra.

Ufólogos

Alguns ufólogos acreditam que a Serra do Roncador é o lugar ideal para fazer contato com extraterrestres. Lá existe o "Núcleo Araguaia de Pesquisas Ufológicas do Roncador", que sempre realizam vigílias.

Essas são algumas das perguntas que estudiosos tentam responder: 

Intraterrestres: Segundo as teorias, são sobreviventes de Atlântida e do Império Inca. Ambas civilizações, preveram catástrofes e perdas, e resolveram se refugiar no interior da Terra.

Eles são um povo auto-suficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual.

 - Será que eles realmente existem? - Se existem, nunca nos visitam? - A gente consegue fazer contato? - Podemos morar lá também?

Caverna dos Pezinhos: 

Através de uma trilha do Parque estadual da Serra Azul, chega-se a entrada de caverna, bloqueada por rochas. Nesta entrada, tanto nas paredes quanto no teto, várias marcas de pegadas de animais e humanas, muitas delas com 6 dedos.

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 - O que significam? - Como foram parar nas paredes e no teto? - Seriam pegadas ou inscrições? - Por que a visitação é restrita pela Aeronáutica?

Portais no Roncador: Segundo a lenda, existem inúmeros túneis sob o Brasil, que se abrem para a superfície.

O mais famoso deles fica na Serra do Roncador.

A abertura do túnel é protegida pelos índios Xavantes, que não permitem a aproximação de estranhos.

 - O que seriam os portais do Roncador? - Onde estão? - Para onde levam? - Por que tantos buscam Atlântida ou Shamballah no Roncador? - O que seriam os crânios de cristal que algumas pessoas procuram?

Lagoa Encantada:

A lagoa se encontra em território indígena e é muito profunda.

Apesar da imensa quantidade de água, não existe nenhuma forma de vida nela. Localiza-se à entrada de uma caverna, também muito profunda e inexplorada.

Os índios não entram na lagoa por medo e na caverna, apenas o cacique é autorizado, pois dizem que é habitada por seres.

 - Quem seriam estes seres? - Porque nenhuma forma de vida sobrevive na lagoa? - Porque os índios guardam a entrada desta caverna?

Gruta Seca: 

Uma ampla câmara inicial se abre em vários túneis e outras câmaras.

Uma destas câmaras abriga um mobiliário de pedra muito interessante, semelhante aos modernos.

Outra delas tem no centro uma formação de estalactites e estalagmites com forma de imensa árvore, com uma espécie de parlatório no alto e um dos túneis não se consegue chegar ao final, pois qualquer forma de iluminação utilizada se apaga.

 - Quem viveu ali? - Para onde vai o túnel?

Cel. Percy Fawcett: 

Dizem que esteve no Roncador e que descobriu alguma.

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Seu sobrinho-neto, Timothy Fawcett, foi por duas vezes rastreando os caminhos do tio-avô, através dos relatos das cartas que mandava para sua esposa Nina. 

Timothy dizia que os relatos oficiais de Fawcett eram diferentes para despistar, e que a família conhece a verdade.

Ao final de sua pesquisa, Timothy afirmava que o último vestígio do tio-avô seria na Gruta Seca.

 - O que aconteceu com Fawcett? - Para onde foi? - O que teria descoberto? - O que contam seus relatos para a família?

Pedra S. S. Arraya: 

A pedra que hoje se encontra em exibição no Porto dos Pioneiros tem a ver com a fundação da cidade, colonizada por garimpeiros atraídos pela história de uma garrafa de diamantes enterrada sob ela, no leito do Rio Araguaia, por garimpeiros que fugiam de um ataque de índios.

Quando retornaram para buscar a garrafa, o rio estava mais cheio e escreveram na pedra o nome de um deles, para facilitar a busca mais tarde.

O curioso é que quando a pedra foi retirada do rio para ser exposta, várias outras marcas foram observadas, muito mais antigas, vários círculos concêntricos, como nas pedras de altares incas.

Estas inscrições existem em outras pedras no rio, no mesmo local de onde esta pedra foi retirada.

 - Quem fez as inscrições? Qual o motivo? Qual a ligação do Araguaia com os incas? 

Tribos indígenas: 

Os Xavantes protegem a região e se consideram guardiões da “terra sagrada”.

Eles falam com medo de grandes bolas de fogo no céu ou focos de luz do céu iluminando a aldeia à noite.

 - Por que eles se consideram protetores da terra sagrada? O que será que eles já viram e presenciaram?

 - O que seriam estas bolas de fogo? Que tipo de equipamento apareceria à noite em regiões isoladas?

Pedras em formato de disco: 

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 - Por que em locais onde existem mais ocorrências aparecem várias pedras em formato de disquinhos? 

 - Qual o seu significado? Como se formaram?

Pode-se chegar a Serra do Roncador por três cidades: 

Barra do Garças (MT), Aragarças (GO) e Pontal do Araguaia (MT).

Complemento de Materia para pesquisa!

Os mistérios da Serra do Roncador, em Mato Grosso

O estado tem locais em que abundam lendas que atravessam os

séculos, todas indicando a presença de outras espécies cósmicas no

Brasil Central

Categoria: AVISTAMENTOS | FOLCLORE EXTRATERRESTRE | UFOTURISMO

Quando se pensa em fatos insólitos e ocorrências enigmáticas no

país, um estado do vasto Território Nacional sempre é citado, o Mato

Grosso, onde estão localidades que atraem a atenção de estudiosos

de fenômenos ufológicos e paranormais de muitas partes do mundo

— mais especificamente a Chapada dos Guimarães, a 67 km de

Cuiabá, a capital, e Barra do Garças, a 516 km. Intrigantes e

inusitadas narrativas envolvem a região, estimulando a imaginação

de moradores e a curiosidade de estudiosos. Arqueólogos são

atraídos pelas pistas de civilizações perdidas, ufólogos vão ao local à

procura da abundância de relatos, fotos e filmagens de UFOs, e

aventureiros em geral rastreiam mistérios ainda ocultos.

Cidades misteriosas, objetos e seres perdidos nas florestas, luzes não

identificadas que sobrevoam a mata e tesouros fabulosos são

componentes de lendas que aguçaram a imaginação e a cultura dos

habitantes de todo o local. Tanto a Chapada dos Guimarães quanto

Barra do Garças — e especialmente essa — têm como tradição e

rotina, em todas as épocas do ano, inúmeras referências a objetos

voadores não identificados, supostas civilizações intraterrestres e

passagens subterrâneas que ligariam o Brasil a Machu Picchu, no

Peru. Lá se fala muito em Templo de Ibez, Agartha, o Caminho de Ló,

Shamballah, Portal de Aquário etc. Muitas vezes as histórias vêm

acompanhadas de descrições de vulcões extintos, fósseis de

dinossauros e sinais luminosos em cavernas da região — mais

especificamente na Serra do Roncador.

Page 6: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

Situada no paralelo 15, a leste de Mato Grosso, ela é o divisor natural

das águas entre os rios Araguaia e Xingu. Roncador é com certeza

uma das áreas mais encantadoras do Brasil Central, com grandes

belezas naturais ainda pouco exploradas pelo homem. Buscadores

com objetivos diversos adentram em suas matas para, muitas vezes,

nunca mais regressarem — sem deixar qualquer vestígio, apenas

histórias, lendas e mitos. Como consequência, criaram-se ao longo

dos séculos relatos de civilizações ocultas na região, lendas sobre o

destino dos aventureiros desaparecidos e supostos portais

dimensionais que levariam a outras civilizações. Tudo isso teria, para

os moradores, íntima relação com o Fenômeno UFO. Entre a certeza

de alguns e a desconfiança de outros, muitas hipóteses e crenças

convivem harmoniosamente no imaginário popular, em meio aos

cenários de vegetação do cerrado, cachoeiras e trilhas íngremes. 

Arrepios e medo nos visitantes

As estranhas narrativas estimulam o interesse de cientistas de todo o

Brasil e do mundo, que se deslocam até Barra do Garças com o

intuito de descobrir algum fato plausível no meio de tantas histórias

fantásticas — e encontram. Barra é também um refúgio para quem

procura dias quentes e ensolarados entre os meses de maio a

outubro, justamente quando as regiões Sul e Sudeste estão em meio

à nebulosidade e intimidadas pelo frio. Essa é uma época em que o

volume de água do Rio Araguaia baixa com a seca, principalmente de

junho a agosto, deixando à mostra uma grande extensão de areia e

desvendando lindas praias fluviais. O local passa a ser um verdadeiro

ponto de encontro para turistas.

A serra recebeu o nome de Roncador devido ao fato de que, em

determinados momentos, na calada da noite ou do dia, emana de

suas entranhas um som típico e semelhante a um ronco forte, que

ecoa pelo cerrado provocando arrepios e medo nos visitantes. Tal

ronco ocorre em virtude do encontro dos fortes ventos da região com

imensos paredões maciços verticais. Ainda assim, não é raro

encontrar pessoas que argumentam que o sinistro som teria origem

em manobras de UFOs voando pela região. O clima de mistério do

local já foi descrito nos registros da famosa expedição do explorador

inglês Percy Harrison Fawcett, um coronel da Real Artilharia Britânica

que foi para Barra do Garças em meados de 1919, em uma

incansável procura por aquilo que ele estava convicto existir na

região — vestígios de uma civilização intraterrestre perdida.

O objetivo de Fawcett era estabelecer contato com tal civilização, que

seria composta por supostos descendentes dos Atlantes. Há registros

manuscritos da referida expedição, hoje pertencentes à coleção de

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documentos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O explorador

veio para o Brasil, embrenhou-se nas matas da Bahia e, seguindo

pistas e vestígios, tentou desbravar Mato Grosso — onde suas

descobertas o levaram até a Serra do Roncador. O explorador inglês

acabou sumindo misteriosamente em 1925 e dele nada mais se

soube. Fawcett era mundialmente admirado por ter levado uma vida

inteira dedicada às mais delirantes aventuras na Ásia e América do

Sul. Após o seu desaparecimento, tornou-se conhecido e retratado em

algumas das mais notórias lendas mundiais, que inspiraram escritores

como Arthur Conan Doyle [O Mundo Perdido] e Henry Rider Haggard

[As Minas do Rei Salomão]. 

Indiana Jones real

Pouca gente sabe, mas Fawcett também serviu de exemplo para

Steven Spielberg na criação do personagem Indiana Jones. Porém, as

aventuras do coronel inglês não serviram apenas como inspiração

para escritores e cineastas. Elas motivaram também dezenas de

outros expedicionários nas décadas seguintes, curiosos igualmente

tentando desvendar os mistérios do Roncador. Alguns deles eram

movidos por puro espírito de aventura, outros objetivavam conquistar

o prêmio que o jornal inglês The Times até hoje oferece a quem

prestar informações detalhadas e confiáveis sobre o que realmente

aconteceu com o explorador inglês. O que se sabe é que muitas

expedições ocorreram, mas nenhuma obteve sucesso em encontrar a

tal cidade perdida. O curioso é que, embora existam dúvidas da

existência da tal civilização subterrânea, já se conhece até a sua

denominação: Maanoa ou Manoa. Manoa custou a vida de inúmeros

exploradores, que morreram por picada de cobra ou pelas mãos de

índios não aculturados, capazes de torturar lenta e dolorosamente

aqueles que ousassem penetrar em suas terras, interditas aos

homens brancos.

“Cidades misteriosas, objetos e seres perdidos nas florestas, luzes

não identificadas que sobrevoam a mata e tesouros fabulosos

compõem as lendas e a cultura da Serra do Roncador”

Não foram poucos os que morreram nessa empreitada e muita gente

nunca mais voltou para casa. Uma curiosa narrativa, catalogada sob o

número 512 na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, inclui uma carta

enviada pelos bandeirantes ao vice-rei, no ano de 1754, descrevendo

minuciosamente a descoberta, no ano anterior, de uma cidade em

ruínas na região. O documento explana detalhes sobre sinais

indecifráveis na rocha, uma grande estátua de pedra negra, enormes

arcos construídos, edifícios de pedra intactos e desmoronados e até

sinais de possíveis riquezas para mineração, tudo isso fortemente

Page 8: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

guardado por perigosos índios de pele clara, que não aceitavam

contato com estrangeiros. Essas características foram alguns dos

estímulos que atraíram a atenção do coronel Fawcett na busca da

cidade perdida — ele também possuía uma estatueta de pedra

coberta de enigmáticas inscrições, que acreditava ser oriunda de

Manoa.

Ao examinar o documento dos bandeirantes, Fawcett surpreendeu-se

ao encontrar, entre os símbolos desenhados, alguns idênticos aos de

sua estatueta. Após tal “prova”, o coronel não teve mais dúvidas e

partiu rumo a algum inóspito ponto de Mato Grosso, adentrando pela

Serra do Roncador, para nunca mais voltar. Lenda ou não, ainda hoje

os mistérios do lugar são guardados a sete chaves pelos índios

xavantes que vivem na região e lá possuem vários lugares sagrados,

que não podem ser visitados pelo homem branco sem que estejam

em sua presença. Dentre esses locais há uma caverna na qual os

índios só entram até a primeira galeria — não se arriscam a avançar

mais do que isso, pois temem o que pode haver no subterrâneo. 

“Entrada das moradas dos deuses”

Segundo eles, nas profundezas do local viveriam seres estranhos, e

quem se arriscasse a entrar lá não retornaria mais. Outro lugar

sagrado para os xavantes é a Lagoa Encantada, um lago com total

ausência de vida sob as águas. Alguns índios nadam no local, mas

não se aventuram a mergulhar muito fundo, pois têm medo de serem

sugados por alguma força invisível e não voltarem mais. Segundo os

anciões das aldeias da região, a lagoa seria a “entrada da morada dos

deuses, onde luzes mergulham e depois saem da água em direção às

estrelas”.

crédito: Pablo Villarrubia

Page 9: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

A Ponte de Pedra, localizada em um privilegiado ponto da região,

onde se pode ter uma deslumbrante visão do completo rochoso que

abriga a Serra do Roncador

 No município de Barra do Garças, considerado porta de entrada para

a Serra do Roncador, é comum ouvir dos índios relatos de contatos

com criaturas não humanas ou extraterrestres, que denominam

“seres das estrelas”. Roncador se inicia nos limites do Parque

Estadual da Serra Azul, uma área de 11 milhões de hectares

destinada à preservação do cerrado. Lá se fala muito de outra

comunidade indígena desconhecida, que guardaria ferozmente os

mistérios da cadeia de montanhas — os chamados “índios morcegos”.

Sobre eles há um interessante trecho de uma antiga carta escrita

pelo explorador e naturalista norte-americano Carl Huni: “A entrada

da caverna é guardada pelos índios morcegos, que são de pele escura

e pequeno porte, mas têm grande força física. Seu olfato é mais

desenvolvido do que o dos melhores cães de caça. Mesmo que eles

aprovem e deixem entrar nas cavernas, receio que quem o fizer

estará perdido para o mundo presente, porque guardam um segredo

muito cuidadosamente e não permitem que aqueles que entrem

possam sair”. 

Muitos sítios arqueológicos

O naturalista descreveu que os índios morcegos viveriam em

cavernas e sairiam apenas à noite para a floresta vizinha, mas sem

manter contato com os chamados “moradores de baixo” [Veja box].

Para eles, segundo relatou o explorador, esses moradores habitavam

uma cidade subterrânea, na qual formariam uma comunidade

autossuficiente e com uma considerável população. De onde Carl

Huni, que gozava de grande reputação na comunidade científica e

acadêmica de sua época, tirou essas informações?

“São poucos os moradores da Serra do Roncador que não têm uma

boa história para contar sobre luzes que brilham e se movimentam

em meio à escuridão dos céus da cidade e seus morros”

Toda a vasta extensão do município de Barra do Garças, na divisa do

Mato Grosso com Goiás, era dominada pelos índios bororos, não

diferentes dos xavantes em se tratando de relatos de fatos estranhos

e ufológicos. A cidade é banhada pelos rios Araguaia e das Garças —

o último encontra-se com o primeiro no perímetro urbano, daí o nome

Barra do Garças. Os xavantes e bororos têm em sua rica mitologia

lendas relacionadas a seres semelhantes aos humanos, mas com seis

dedos nas mãos, que teriam vivido na região. Algumas dessas lendas

falam ainda que tais seres viveriam juntamente com outras estranhas

criaturas parecidas com gente, só que de três e quatro dedos.

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Existem cavernas na região, especialmente entre a Serra Azul e a

Serra do Roncador, nas quais se podem encontrar marcas de pegadas

petrificadas de pés de seis, quatro e três dedos — mas nenhum

registro de pés com cinco dedos. Uma delas é conhecida, justamente

por isso, como Caverna ou Gruta dos Pezinhos. O Parque Estadual da

Serra Azul, quase que ao lado da Serra do Roncador, possui inúmeras

trilhas, 14 cachoeiras, diversos sítios arqueológicos e paleontológicos

e um mirante com uma estátua do Cristo Redentor, em um ponto

privilegiado de onde é possível apreciar as três cidades vizinhas —

Barra, Aragarças e Pontal do Araguaia. No mesmo parque está uma

obra curiosa, um aeroporto para discos voadores, o famoso

discoporto de Barra do Garças, onde as pessoas podem tirar fotos em

painéis, como se estivessem em naves espaciais. A obra é projeto de

um ex-prefeito do município, Valdo Varjão, falecido há poucos anos, e

para ela foram reservados cinco hectares que funcionam como um

atrativo turístico.

“Eu queria colocar Barra na mídia, pois a cidade tinha pouca

divulgação e exploração turística. Como esta região sempre teve

histórias de UFOs e um misticismo muito forte, aproveitei a ideia”,

explicou Varjão. Mas enquanto nenhum veículo extraterrestre chega à

cidade, uma nave em formato de um disco voador, feita com chapas

de aço, é a diversão das crianças, que podem entrar no aparelho e

tirar fotos. O local é muito visitado por turistas de todo o país,

atraídos pelo fascínio que os casos ufológicos da região — esses sim

reais — causam. Varjão já foi rotulado de louco, lunático, visionário e

até coisas mais pesadas, mas graças à excentricidade de sua ideia o

ex-prefeito acabou por colocar a cidade no mapa.

Convidado a participar de inúmeros programas de TV, chamou a

atenção da imprensa de todo o país e do exterior ao mostrar a rica

casuística que envolve toda a região. Barra do Garças ficou

internacionalmente conhecida pela original ideia de abrigar um

aeroporto para discos voadores, que tempos depois seria imitado por

outros prefeitos. Embora ressentido com as gozações que enfrentou

— razão pela qual passou a ser mais cauteloso em relação ao

polêmico projeto —, Varjão alcançou seu objetivo. “A ideia não era

exatamente atrair discos voadores para Barra do Garças, mas sim

turistas, e assim usar o potencial que a cidade tem nessa área”,

ressaltou o ex-prefeito, em um de seus desabafos.

Aparições fantasmagóricas

Fato ou imaginação, são poucos os moradores que não têm uma boa

história para contar sobre luzes que brilham e se movimentam em

meio à escuridão dos céus da cidade e seus morros. Além de

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aparições fantasmagóricas e experiências fora do corpo quando estão

próximos a Serra do Roncador, o que suscita a potencialidade não

somente ufológica do local, mas também na área da

paranormalidade. É interessante ressaltar que quase no centro da

cidade, ao lado do Disconauta Palace Hotel, um aconchegante

estabelecimento que recebe turistas o ano inteiro, encontra-se ainda

uma enorme pedra em formato discoide e com estranhas inscrições,

algo polido primitivamente e que impressiona por sua semelhança a

um disco voador. A pedra foi propositalmente colocada lá há algum

tempo — o que encanta a toda a população, visitantes, pesquisadores

e curiosos.

crédito: Pablo Villarrubia

Pinturas rupestres encontradas dentro da gruta Casa de Pedra, que

retratam a vida dos que habitaram o local. São datadas de milhares

de anos

 É importante ressaltar também que, tempos atrás, fatos inusitados

aconteceram entre os dois pontos de maior incidência ufológica do

Mato Grosso, firmando ainda mais a alegação de que UFOs

frequentam o estado. Um se deu entre a Chapada dos Guimarães e a

Serra do Roncador, justamente na já referida Serra Azul, em uma área

localizada dentro do município de Nova Brasilândia, a 260 km de

Cuiabá. Em 01 de junho de 1997, uma bola de fogo veio do espaço e

espatifou-se no solo, emitindo um enorme estrondo que foi ouvido a

mais de 150 km. Sua iluminação era tamanha que a noite virou dia

por pelo menos um minuto. Incrivelmente, a partir daquele dia, a

cidade passou a atrair uma repentina fama, tendo a imprensa

invadido o município em busca de maiores informações sobre o fato.

Infelizmente, as intensas buscas realizadas pela equipe de

investigadores de campo da Associação Matogrossense de Pesquisas

Ufológicas e Psíquicas (AMPUP) e integrantes de vários veículos de

Page 12: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

comunicação, tanto por ar como por terra, resultaram infrutíferas. O

que restou foi mais um mistério para o longo rosário de enigmas que

Mato Grosso já acumula.

Os índios morcegos, uma lenda ou realidade?

Por Pablo Villarrubia Mauso

“Acredita-se que os habitantes das cidades subterrâneas brasileiras

sejam descendentes dos atlantes, seus construtores, mas não se

pode saber com certeza. O nome da cadeia montanhosa onde estão

tais cidades é Roncador, no Mato Grosso. Quem vai procurar tais

cavernas põe a sua vida nas próprias mãos. Quando estive no Brasil,

ouvi falar muito delas, mas desisti de pesquisá-las porque ouvi que as

entradas dos túneis estavam fortemente guardadas e vigiadas pelos

índios morcegos”, dizia em seu diário de viagens o explorador norte-

americano Carl Huni. 

De acordo com relatos colhidos há décadas, tais índios teriam pele

escura e seriam de pequeno porte, mas com grande força física. “Seu

olfato é mais desenvolvido do que o dos melhores cães de caça.

Mesmo se eles o aprovarem e lhe deixarem entrar nas cavernas,

receio que estará perdido para o mundo presente, porque guardam

um segredo muito cuidadosamente e não podem permitir que

aqueles que entrem voltem”, acrescentou Huni em suas memórias.

Os índios morcegos viveriam em cavernas e sairiam à noite para a

floresta circunvizinha, mas não estabelecem contato com os

moradores. Habitariam uma cidade subterrânea na qual formam uma

comunidade autossuficiente, com uma população considerável. 

“Milhares desapareceram”

Huni parece ter se informado e pesquisado bastante essa curiosa

etnia. Ele insiste em sua obra: “Sei que uma boa parte dos imigrantes

que ajudaram na revolta do general Isidoro Dias Lopes, em 1924,

desapareceu nestas montanhas e nunca mais foi vista. Foi sob o

governo do doutor Bernardes, que bombardeou São Paulo durante

quatro semanas. Finalmente fizeram uma trégua de três dias e

permitiram que quatro mil praças, principalmente alemães e

húngaros, saíssem da cidade. Cerca de três mil deles foram para o

Acre, no noroeste do Brasil, e cerca de mil desapareceram nas

cavernas. Ouvi a história muitas vezes. Se me lembro bem do local

onde desapareceram, foi na extremidade sul da Ilha do Bananal,

perto das Montanhas do Roncador”.

Page 13: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

A descrição dos índios morcegos dada por Huni lembra muito a

aparição de homens alados registrados nos anais da Ufologia Mundial,

como no sul do Brasil, nos anos 60, e nos céus da cidade espanhola

de Barcelona, nos anos 90. Estariam associados aos humanoides,

ocupantes dos UFOs? Seriam eles os responsáveis pelas abduções de

milhares de pessoas em todo o globo? 

Uma dessas grutas habitadas pelos membros de tal etnia ficaria perto

do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, e está indicada no livro

de Leo Doctlan, Minha Vida Com Uma Vestal [Editora Sananda, 1997],

como a entrada para a cidade subterrânea, para onde uma

adolescente foi levada. Depois de submetida a um suposto processo

de alteração molecular e de registros mentais, que chamaram de

abdução, foi revelado a ela que sua missão terminaria com a

formação de sete discípulos e que, após isso, poderia voltar e viver

junto com eles. 

Essa intrigante história, assim como tudo o que diz respeito aos índios

morcegos e sua notável sabedoria, está para ser confirmada. Parte

delas é compartilhada por índios bororos, não diferentes dos xavantes

em se tratando de relatos de fatos estranhos e ufológicos. São os

primeiros que teriam dominado por séculos toda a vasta extensão do

município de Barra do Garças, na divisa do Mato Grosso com Goiás.

Outra Matéria interessante:

Povos subterrâneos na Serra do Roncador

A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra Do Roncador, em Barra do Garças, MG, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britanica, Coronel Fawcett, em 1919

Page 14: Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador

Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru. Agora está sendo anunciado, através do livro "Minha Vida com uma Vestal", de Leo Doctlan, ed. Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. E que para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do "Império de Duat" prepararam uma emissária, física e psicológicamente, desde os seus 9 anos.A "Vestal" vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrue os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruçõs canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos, habitados por seres especiais e muito evoluídos, é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. No último dia 15 um grupo de Monges Budistas voltou para o Japão, depois de homenagear com um símbolo sagrado a "Vestal" e seu marido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.

A serra, que começa em Barra dos Garças e se estende até o Pará, é cheia de grutas e cavernas com inscrições pré-históricas, grandes galerias com estalactites, estalagmites e lagos subterrâneos de água calcária azul profundo. Uma dessas grutas , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi comduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles.

OS INTRATERRESTRES TEM ORIGEM NO SOL O livro de Leo Doctlan, revela que os habitantes de Duat são remancescentes dos incas e dos atlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol com mulheres atlantes, cuja elite foi enviaviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru. Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior da Terra, onde já estavam os remanecentes de Atlântida, depois de deixá-la, antes da sua destruição, 8 milhões de anos atrás. Estes seres declaram ter uma estrutura física atômica diferente, que lhes permite viver no interior do planeta. Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo, é preciso elevar o nível de vibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulas localizadas no baço, no diafragma e na tireóide. Com exercícios ensinados diretamente por eles e que estarão no próximo livro.

O PARAISO NO CENTRO DA TERRA 

O livro Shanbhama, "Em Busca da Nova Era", de Nicholas Roerich,

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relata sua busca desse paraíso intraterrestre, em que todos os asiáticos acreditam. Nas Profecias ela é vista como um lugar físico e como a chegada de uma Nova Era, alcançado sem esforço mas somente como resultado da "mais nobre e intensa atividade".

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