os mapas conceituais e a aprendizagem de conceitos

7/31/2019 Os Mapas Conceituais e a Aprendizagem de Conceitos

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Mrcia Gorette Lima da Silva

Isauro Beltrn Nez

Instrumentao para o ensino de qumica IID I S C I P L I N A

Os mapas conceituais e aaprendizagem de conceitos

Autores

aula

09


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Aula 09 Instrumentao para o Ensino de Qumica II

Apresentao

N

a aula 8 Aprendizagem de conceitos como construo de signicados , abordamosa teoria de Ausubel, aprendizagem signicativa que explica a aprendizagem

compreensiva como processo de construo de signicados para os novos conceitos.Nesta aula, iremos discutir as estratgias para a aprendizagem signicativa.

Voc observar que a partir do modelo de Ausubel, Joseph Novak (1991) propemapas conceituais como estratgia simples, que se constituem em mais uma poderosaajuda para os estudantes aprenderem a organizar os materiais de aprendizagem a partir doestabelecimento de relaes signicativas e no arbitrrias entre os conceitos.

Apresentaremos, nesta aula, a denio para mapa conceitual, seu processo deelaborao, seus elementos e suas caractersticas, dentre estas, destacaremos algumas

necessrias construo desses mapas.

Objetivos

Explicar os mapas conceituais como representaoda estrutura conceitual dos contedos.

Planejar atividades de ensino para aconstruo de mapas conceituais.


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2 Aula 09 Instrumentao para o Ensino de Qumica II

Os mapas conceituaiscomo ferramenta cognitiva:

processo de elaborao,elementos e caractersticas

Os mapas conceituais oram propostos por Joseph Novak (1975 apud RIBEIRO; NEZ,2004) como estratgia, instrumento ou recurso da aprendizagem signicativa. Soinstrumentos que podem ajudar na busca das idias prvias dos estudantes e na

organizao hierrquica dos conceitos. Consistem em um esquema visual que representaas relaes signicativas entre os conceitos, alm de poder expressar a compreenso dosestudantes sobre o campo conceitual do tema. So representaes grcas semelhantes adiagramas que indicam relaes hierrquicas entre conceitos.

O mapa conceitual, segundo Novak e Gowin (1988), pode apresentar-se como um(a):

n estratgia ajudar os estudantes na aprendizagem e os proessores na organizao dosmateriais para a aprendizagem;

n mtodo ajudar os estudantes e proessores a captar o signicado dos materiaispara a aprendizagem;

n recurso recurso esquemtico para representar o conjunto de signicados naestrutura de proposies.

Isto , para Novak (1991), o mapa conceitual uma erramenta ou um mtodo usadopara ilustrar as estruturas cognitivas ou de signicado pelas quais os estudantes percebeme processam experincias. Alm disso, possibilita revelar os contedos conceituais de umtema, unidade ou disciplina e suas relaes por meio de uma representao grca queexpressa a relao entre a lgica do contedo e a lgica psicolgica dos estudantes queconstroem o mapa. uma erramenta para trabalhar as linguagens grca, oral e escrita

quando se organiza a aprendizagem como um processo de negociao de sentidos tendocomo reerncia o contedo da disciplina. Nesse processo, a predisposio aetiva dosestudantes uma condio necessria.

Observe que importante considerar o papel explcito da linguagem na troca de inormaono processo de aprendizagem. A linguagem uma erramenta do pensamento, essencial paraconscientizar os processos de construo e signicao do conhecimento como produto desse


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processo. Nesse sentido, a construo de mapas conceituais deve se dar em um processo denegociao de signicados dos estudantes com os propsitos da disciplina.

Para Novak e Gowin (1988, p.23), os mapas conceituais tm a vantagem de servirpara o estudante separar a inormao signicativa da trivial. Desempenham um papelimportante na aprendizagem dos estudantes e no planejamento e organizao do currculo,criando uma atmosera de respeito mtuo e cooperao, numa batalha em que o monstro aser conquistado a signicao da inormao e a vitria compartilhar o signicado.

Os mapas conceituais so constitudos por conceitos (contedos conceituais, estudadosanteriormente), proposies e palavras de enlace. Vejamos o signicado dos dois ltimos.

n A proposio: ormada por dois ou mais termos conceituais (conceitos) unidos poruma palavra de enlace para ormar uma unidade semntica. A unidade semntica temvalor de verdade por armar ou negar algo de um conceito.

n

As palavras de enlace: palavras que servem para unir os conceitos em proposies quetm um sentido, determinando um tipo de relao entre os conceitos. So exemplos depalavras de enlace: com a nalidade de; podem ser; suas caractersticas; que infuemem; na base de, entre outras.

Observe a seguir um exemplo dos elementos de um mapa conceitual em Qumica.

Alm dos pontos destacados at agora, cabe ressaltar que os mapas conceituaispossuem outras caractersticas, como a hierarquizao, a seleo e o impacto visual. Vejamoscada uma dessas caractersticas.

n Hierarquizao: os conceitos esto dispostos na ordem de importncia ou deinclusividade, numa relao de subordinao conceitual. Os conceitos mais abrangentesocupam os lugares superiores. Um conceito s aparece uma vez e so usadas linhas(setas) para indicar o conceito derivado.

n Seleo: sntese ou resumo que contm a parte mais importante ou signicativa de umamensagem, tema ou texto.

Proposio - unidade de sentido

Os materiais

conceito conceitopalavra de enlace

podem ser slidos


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Ligao

Mapa conceitual

hierarquiaimpacto visual simplificao

regularidades

incluso

objetos acontecimentos

seleo

esquemaeptomes

um recurso pararepresentao

estrutura deproposies

palavrasde enlace

termosconceituais

redesconceituais

diagramade fluxo

conceitos

de

em

de uma

caracteriza-se por

e destinguem-se de

integrada por

por ordem de requer

que seexprimem

que so


n Impacto visual: trata-se de uma representao visual em que os conceitos e suas relaesdevem ser apresentados de modo simples e claro. Usam-se os mesmos destaques paraos conceitos, por exemplo, estes devem estar dentro de uma gura geomtrica, comoum retngulo, com um destaque no tipo de letra:

Os elementos e a estrutura de um mapa conceitual so apresentados a seguir(ONTRIA et al., 1994, p. 33).

Figura 1 Elementos e estrutura de um mapa conceitual


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Atividade 01

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Construo de mapas conceituais

At agora, voc pde observar que os mapas conceituais podem ser elaborados durantea aprendizagem de um tema, com um contedo potencialmente signicativo. Podemtambm ser usados como erramentas de avaliao, mas az-se necessrio ensinar

aos estudantes as ormas de constru-los. importante considerar que cada estudantepode elaborar sua prpria verso do mapa, isto , ressaltar a negociao de signicados esentidos entre os estudantes mediados pelo conhecimento conceitual da cincia como umareerncia. Mas, o que devemos considerar na construo de um mapa conceitual?

Segundo Ross (2000) e Ontria et al. (1994), a construo de um mapa conceitual supe:

n selecionar os conceitos-chave do contedo do texto, do tema, da unidade ou da disciplina;

n selecionar os conceitos por ordem de incluso. Denir o conceito inclusor inicial, apartir do qual, pelo mecanismo de dierenciao progressiva, constri-se a hierarquiacom conceitos mais especcos, ou relacion-los para ormar conceitos de maior graude generalizao, pelo mecanismo da reconciliao integradora;

n estabelecer relaes entre conceitos por meio de linhas e retas;

n explicitar as relaes entre os conceitos por meio das linhas ou setas incluindo aspalavras de enlace;

n atribuir signicados aos conceitos e s conexes entre conceitos, compreendendo asproposies como unidade de sentido;

n estabelecer as relaes horizontais e verticais;

n analisar o impacto visual do mapa azendo as correes necessrias.

O que um mapa conceitual?

Discuta, usando exemplos, as caractersticas dos mapas conceituais.


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Misturas

podem ser

podem ser

Misturas

heterogneas

Misturas

homogneas

Misturashomogneas

lquidas

Misturashomogneas

slidas

Misturashomogneas

gasosas


importante que voc observe que, para a construo de um mapa conceitual, h pontosimportantes a serem considerados, alm dos itens apresentados anteriormente, a saber:

n ter clareza dos objetivos da aprendizagem;

n classicar os conceitos por nveis de abstrao e inclusividade, o que permite esclareceros nveis de subordinao, coordenao, supra-ordenao entre os conceitos;

n identicar o conceito nuclear, inclusor, de maior generalizao (abstrao), o qual deve

ser colocado na parte superior do mapa, dentro de um crculo, retngulo ou quadrado,destacado com uma cor dierente;

n construir o mapa como derivao hierrquica do conceito inclusor, solicitando asligaes entre conceitos com as palavras de enlace;

n reelaborar o mapa na busca de outros tipos possveis de relaes no previstasinicialmente ou de erros, procurando compreend-lo.

importante tambm que o estudante saiba como construir um mapa conceitual apartir de um texto geral de um determinado tema. Nesse sentido, Ross (2000, p. 9) propeas seguintes etapas:

a) ler o texto e identicar palavras que expressam as idias principais ou as palavras-chaves. No incluir muitas inormaes, apenas as mais importantes;

b) sublinhar as palavras identicadas, de orma que no altem ou excedam nomes ousubstantivos comuns, os termos tcnicos ou cientcos;

Figura 2 Exemplo de um mapa conceitual para o conceito de misturas


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Atividade 02

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c) identicar o termo geral e escrev-lo na parte superior do mapa conceitual, colocando-odentro de um crculo ou elipse;

d) identicar os sub-temas ou conceitos menos gerais e escrev-los em um segundo nvel.Colocar os conceitos dentro de um crculo ou elipse;

e) indicar as conexes entre o tema geral e os sub-temas, por meio de linhas ou setas.Escrever as palavras de enlace em cada uma das conexes.

Quais elementos devem ser considerados para ensinar os estudantesa construir mapas conceituais?

Construa um mapa conceitual a partir dos textos que seguem.

Texto 1:

gua poluda

A gua que no til para beber, lavar, irrigar ou ter uso industrial chamada de gua poluda. A poluio pode ser trmica, porradioistopos, metais txicos, solventes orgnicos, cidos ou bases.A gua pode ser considerada poluda para alguns usos, mas no paraoutros. A gua poluda principalmente pela atividade humana, mascausas naturais como o assoreamento dos rios, a lixiviao de metaisde rochas e do solo, e a presena de matria orgnica oriunda deanimais ou de taninos de vegetais em decomposio tambm soontes de poluio. Como a atividade poluidora humana contnua,

muitos governos tm passado legislaes para a conservao e a nopoluio da gua disponvel. As principais leis nesse sentido obrigamos agentes poluidores a tratar a gua utilizada antes que ela sejadevolvida ao rio ou lago, e so leis lgicas, pois sempre mais ciltratar a gua antes de devolv-la ao meio ambiente, do que despoluirum rio ou um lago.


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Texto 2:

gua: abundncia, uso, reutilizao, e poluio

A gua uma substncia nica, sem ela a vida no nosso planeta seriaimpossvel.

Existe muita gua, mas ela no est distribuda com igualdade,alguns locais do planeta possuem muita gua, outros locais notm virtualmente nenhuma. As propriedades da gua vm de suapolaridade, de sua no usual alta constante dieltrica, e das ligaesde hidrognio que az consigo mesma. Essas propriedades azem comque ela carregue compostos dissolvidos, alguns bastante txicos,e ainda vrus e bactrias perigosas. Nos pases desenvolvidos domundo a gua pura tomada como certa, mas muito dicil obter

gua que seja pura o suciente para o consumo humano, para osanimais e plantas. O trabalho de puricar a gua est se tornandomais dicil, devido contaminao de resduos qumicos daindstria, da minerao, da agricultura e das atividades caseiras. Emalguns Estados existem srios problemas de abastecimento, e o idealseria que ossem tomadas atitudes pessoais e medidas ociais paraqualquer tipo de racionamento possvel. Assim sendo, geralmentens no temos gua suciente, e aquela disponvel corre o risco deestar contaminada por produtos qumicos que podem por nossa vidaem risco.

Os pequenos valores apontados para a gua disponvel em rios elenis reticos posam um grande problema ao consumo em pasesindustrializados, mesmo em lugares bem servidos, como no nossocaso. A alta d'gua, muito comum em muitas de nossas cidades,junto com o problema da poluio, requerem um estudo cuidadosodas possveis solues e de uma cooperao geral. Uma soluo alongo prazo requer a conservao, a reutilizao, e principalmentea conscincia do cidado de no tomar como garantida a presena

perene de ontes de gua limpa.

Fonte: .

Juntamente com trs colegas, analise, discuta e negocie os sentidosdo mapa que voc construiu de maneira que possa, se necessrio,reconstru-lo em grupo.


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Para os estudantes

- compreenso de novos conceitos;

- organizao do contedo conceitual;

- integrao do contedo;

- desenvolvimento da capacidade do uso de diferentes linguagens.

Para os professores

- auxiliam na compreenso da compreenso dos estudantes;

- facilitam o ensino;

- passam uma imagem geral, integral dos contedos;

- ajudam na visualizao dos conceitos e suas relaes;

- auxiliam na avaliao dos estudantes.


Algumas utilidades dosmapas conceituais

Os mapas conceituais apresentam dierentes utilidades para proessores e paraestudantes, entre elas, podemos citar as que seguem.

Ontria et al. (1994, p. 44) destacam alguns pontos importantes em relao ao papel do

proessor, os quais devem ser considerados tais como:

n um mediador entre a estrutura conceitual da disciplina e a estrutura cognitiva doestudante;

n deve ser um acilitador das aprendizagens do estudante, sendo uma de suas unesproporcionar-lhes uma seleo de contedos culturais signicativos, alm de estratgiascognitivas que permitam a construo ecaz de novas estruturas cognitivas;

n deve questionar, problematizar, motivar, negociar, refetir com os estudantes

intencionando possibilitar-lhes a refexo sobre seus conhecimentos prvios no avanode novas representaes conceituais. Nesse sentido, deve contribuir para desenvolveratitudes positivas em relao aprendizagem. (ONTRIA, 1994, p. 44)


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Organize uma situao de ensino para trabalhar com os estudantesa construo de um mapa conceitual de uma unidade do contedo

de Qumica.

Elabore um planejamento de uma situao para avaliar um contedopela tcnica de mapa conceitual.

Atividade 03

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Leitura ComplementarMOREIRA, Marco Antonio. Mapas conceptuales en la enseanza de la sica. Contactos,Mxico, v. 3, n. 2, p. 38-57, 1988.

Neste artigo, o autor az uma discusso sobre os undamentos e o uso de mapasconceituais no ensino da Fsica. Os mapas conceituais so apresentados como erramentasna soluo de problemas que podem se constituir como suporte s estratgias de aprendera aprender, no caso dos conceitos.


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Resumo

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Nesta aula, vimos que os mapas conceituais undamentados na aprendizagemsignicativa de Ausubel apresentam-se como tcnica til para a aprendizagemde conceitos como construo de sentidos. Constituem erramentas para

integrar contedos conceituais, contrapondo-se ragmentao destes, que uma caracterstica do ensino tradicional. J como instrumentos de avaliao,possibilitam ao proessor e aos estudantes explicitar elementos da compreensodo contedo como componente das suas estruturas cognitivas. Vimos quequando os estudantes constroem mapas conceituais explicitam a organizaoque os conceitos vo ganhando nas suas estruturas cognitivas como processode negociao dos sentidos negociados. Nesse processo, o pensamentoortalece-se pelo uso de dierentes tipos de linguagens (grco, escrito, oral).Os mapas conceituais podem contribuir para a metacognio na aprendizagem, medida que se toma conscincia do conhecimento do conhecimento, ouseja, saber que instrumentos utilizar para aprender os processos de construodos mapas (organizar, classicar, associar, estabelecer relaes, reestruturar,comparar, identicar etc.).

Auto-avaliaoExplique a importncia de se trabalhar com mapas conceituais noensino de Qumica.

Apresente um exemplo e discuta a partir dele os elementos e caractersticasdos mapas conceituais.

Construa um mapa conceitual que represente o sistema de conceitos doprograma da disciplina no 9o ano do Ensino Fundamental.


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Referncias

AUSUBEL, P. D.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologa educativa: un punto de vistacognoscitivo. Mexico: Trillas, 1997.

KLEIN; S. L. gua: qualidade, poluentes e tratamento. So Paulo: UNESP, [2002?]. Disponvelem: . Acesso em: 14ago. 2006.

NOVAK, J. D. Ayudar a los alumnos a aprender como aprender: la opinin de un proessor-investigador. Enseanza de las Ciencias, Barcelona, v. 9, n. 3, p. 215-227, 1991.

NOVAK, J.; GOWIN, D. B. Aprendiendo a aprender. Barcelona: Martnez Roca, 1988.

ONTRIA, A. et al. Mapas conceituais: uma tcnica para aprender. Lisboa: Edies Asas,1994.

RIBEIRO, R. P.; NEZ, I. B. Pensando a aprendizagem signifcativa: dos mapasconceituais s redes conceituais. In: NEZ; I.B.; RAMALHO, B.L. (Orgs.). Fundamentosdo ensino-aprendizagem das cincias naturais e da matemtica: o novo ensino mdio. PortoAlegre: Sulina, 2004. p. 201-225.

ROSS, O. H. Cmo elaborar mapas conceptuales en el aula? Lima: Escuela Viva, 2000.


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