os mais - personagens

7/24/2019 Os Mais - Personagens

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Os Mais As personagensAs personagens intervenientes na ao de "Os Maias" so cerca de 60

Arvore Genealgica da famlia Maia

Personagens Centrais:Afonso da Maia| Pedro da Maia| Carlos da Maia|Maria Eduarda |Maria Monforte

Personagens Planas e/ou Tipo:Joo da Ega| Eusio!ino|Alencar| Conde de #ouvarino|$ousa %eto

Pal&a Cavalo| '(&aso $alcede| $teinro)en| Coen|Craft|Condessa de #ouvarino|Cruges| *ancredo|

$r+ #ui&ares| ,ufino
http://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_afonso.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_afonso.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_pedro.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_pedro.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_carlos.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_eduarda.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_eduarda.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_monforte.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_monforte.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_ega.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_ega.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_eusebio.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_eusebio.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_alencar.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_alencar.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_conde.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_neto.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_neto.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cavalao.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_salcede.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_steinbroken.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_steinbroken.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cohen.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_craft.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_craft.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_condessa.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_condessa.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cruges.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cruges.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_tancredo.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_guimaraes.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_rufino.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_afonso.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_pedro.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_carlos.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_eduarda.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_monforte.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_ega.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_eusebio.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_alencar.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_conde.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_neto.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cavalao.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_salcede.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_steinbroken.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cohen.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_craft.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_condessa.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_cruges.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_tancredo.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_guimaraes.htmlhttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias_rufino.html


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Ea utiliza dois tipos de caracterizao das suas personagens: a caracterizao direta e acaracterizao indireta. A primeira usada de forma privilegiada para todas as personagens

exceo de Carlos. Destaca-se a eterocaracterizao naturalista de !edro da "aia e aautocaracterizao mista de "aria Eduarda. A caracterizao indireta utilizada para apersonagem Carlos da "aia# do $ual apenas se apresentam# inicialmente# pe$uenos traos f%sicos#deixando $ue as suas a&es demonstrem a sua personalidade.


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Afonso da Maia

Caracterizao Fsica

Afonso era 'aixo# macio# de om'ros $uadrados e fortes. Asua cara larga# o nariz a$uilino e a pele corada. (s ca'eloseram 'ranco# muito curto e a 'ar'a 'ranca e comprida.Como dizia Carlos: )lem'rava um varo esforado das idaseroicas# um D. Duarte "eneses ou um Afonso deAl'u$uer$ue).

Caracterizao Psicolgica

!rovavelmente o personagem mais simp*tico do romance ea$uele $ue o autor mais valorizou. +o se le conecem defeitos. , um omem de car*ter culto ere$uintado nos gostos. En$uanto ovem adere aos ideais do i'eralismo e o'rigado# pelo seu pai#a sair de casa/ instala-se em 0nglaterra mas# falecido o pai# regressa a is'oa para casar com "ariaEduarda 1una. Dedica a sua vida ao neto Carlos. 2* velo passa o tempo em conversas com osamigos# lendo com o seu gato 3 1everendo 4onif*cio 3 aos ps# opinando so're a necessidade derenovao do pa%s. , generoso para com os amigos e os necessitados. Ama a natureza e o $ue

po're e fraco. 5em altos e firmes princ%pios morais. "orre de uma apoplexia# $uando desco're osamores incestuosos dos seus netos.

Afonso da Maia filo de Caetano# conservador# na sua uventude defendeu valores opostos aos deseu pai# convic&es essas inconsistentes e $ue revelam um grande ego%smo. 6vido na leitura# prefere 5*citoe 1a'elais# tendo * apreciado 1ousseau# 7olne8# 9elvetius e a Enciclopdia. Casa com "aria Eduarda1una e# durante as lutas li'erais# v o seu domic%lio invadido pelos miguelistas# assim# sentindo-se ultraadoexila-se em 0nglaterra com a muler e o filo# !edro# tomando contacto com a sociedade e culturas'rit;nicas. A sua vida em 0nglaterra fica marcada pelo inconformismo da muler $ue# amante do sol# estranao tempo# definando e entrega-se religio 'eata e incondicionalmente# o $ue faz Afonso regressar. Contrao fanatismo e a ignor;ncia da muler nada consegue fazer. Apeducaodiferente da $ue permitiu $ue a muler ministrasse ao filo?. 1epresentante do li'eralismo# sim'oliza aintegridade moral e a retido de car*ter. ( seu sentido de moralidade nada tem a ver com o medo dadivindade# mas com o respeito pelos omens. , r%gido# puro# austero# puritano# sereno e risono. Ama oprogresso fruto de um esforo srio/ generoso para com os amigos e os necessitados# o $ue o faz tam'mamar a natureza e o $ue po're e fraco. (rna com re$uinte os seus pal*cios. Cr%tico em relao forma deestar na vida de Carlos e at de Ega# contesta a sua inatividade e o seu diletantismo# incitando-os ao.Contudo# no existe por parte de Afonso# patriota na forma e na essncia# $ual$uer iniciativa para curar osmales do pa%s# sendo tam'm ele um pouco diletante. Como ele pr


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Era pe$uenino# face oval de )um trigueiro c*lido)# olos 'elos 3 )assemelavam-no a um 'elo*ra'e). 7alentia f%sica.


!edro da "aia apresentava um temperamento nervoso# fraco e de grande insta'ilidade emocional.5ina assiduamente crises de )melancolia negra $ue o traziam dias e dias# murco# amarelo# comas oleiras fundas e * velo). ( autor d* grande import;ncia vinculao desta personagem aoramo familiar dos 1una e sua semelana psicolincapacidade de se fixar num proetosrio?.5odavia# apesar da educao# Carlos fracassou. +o foi devido a esta mas falou# em parte# por causa domeio onde se instalou 3 uma sociedade parasita# ociosa# ftil e sem est%mulos e tam'm devido a aspetoseredit*rios 3 a fra$ueza e a co'ardia do pai# o ego%smo# o futilidade e o esp%rito 'omio da me. Ea $uispersonificar em Carlos a idade da sua uventude# a $ue fez a $uesto Coim'ra e as Conferncias do Casinoe $ue aca'ou no grupo dos 7encidos da 7ida# de $ue Carlos um 'om exemplo.

Carlos da Maia:

- Protagonista

- .ilo de Pedro da Maia e Maria Monforte

- Ap/s do suicido do pai foi viver co& o av e& $anta Ol1via

- Educao rit(nica


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- *irou e& Coi&ra u& curso de &edicina

- 2nteressa3se por &edicina4 literatura4 cavalos4 ar&as e ricara5ue

- $uperioridade e dist(ncia e& relao ao &eio lisoeta4 tradu!ido pela ironia

- Auto &arginali!ao e& relao sociedade

- .isica&ente atraente7 for&oso4 alto4 e& feito4 o&ros largos4 caelos pretos4 olos de negro l85uido

- Culto da i&age&4 atitude de d(ndi

- Cos&opolita4 sensual4 lu9uoso4 diletantis&o

- Pro:etos no cu&pridos

- Pai9;es7 #ouvarino e Maria Eduarda

Carlos da Maia o protagonista# segundo filo de !edro e "aria "onforte. Apvis%vel na sua 'eleza e no seu gosto exagerado pelo luxo# erdados da me epela tendncia para o sentimentalismo# erdada do pai? e do meio em $ue se insere# mesmoapesar da sua educao inglesa e da sua cultura# $ue o tornam superior ao contexto socioculturalportugus# revelando-se um gentleman. =er* a'sorvido pela inrcia do pa%s# assumir* o culto da

imagem# numa atitude de d;ndi. A sua superioridade e dist;ncia em relao ao meio lis'oeta traduzida pela ironia e pela condescendncia. ( dandismo revela-se em Carlos num narcisismo$ue se alia ao gosto exagerado pelo luxo e tam'm na automarginalizao volunt*ria em relao sociedade# motivada pelo ceticismo e pela conscincia do a'surdo e do vazio $ue governa o mundoda$ueles $ue o rodeiam. A Condessa de Fouvarino surge como o primeiro fio da teia $ue ir*aprisionar Carlos# ao entregar-se a ele em 'usca de uma aventura $ue apimentasse o seucasamento. Carlos entregar-se-* ao prazer sensual do $ual se entedia. A sua verdadeira paixonascer* em relao a "aria Eduarda# $ue compara a uma deusa e amais es$uecer*. !or eladisp&e-se a renunciar a preconceitos e a colocar o amor no primeiro plano. Ao sa'er da verdadeiraidentidade de "aria Eduarda consumar* o incesto voluntariamente# por no ser capaz de resistir intensa atrao $ue "aria Eduarda exerce so're ele. Aca'a por assumir $ue falou na vida# talcomo Ega# pois a ociosidade dos portugueses aca'aria por contagi*-lo# levando-o a viver para asatisfao do prazer dos sentidos e a renunciar ao tra'alo e s ideias pragm*ticas $ue odominavam $uando cegou a is'oa# vindo do estrangeiro. =im'oliza a incapacidade deregenerao do pa%s a $ue se propusera a pr


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Caracterizao Fsica

"aria Eduarda era uma 'ela muler: alta# loira# 'em feita# sensual e delicada# )com um passoso'erano de deusa)# )flor de uma civilizao superior# faz relevo nesta multido de muleresmiudinas e morenas)# era 'astante simples na maneira de vestir# )divinamente 'ela# $uase semprede escuro# com um curto decote onde resplandecia o incompar*vel esplendor do seu colo).


"aria Eduarda nunca criticada# uma personagem delineada em poucos traos# o seu passado

$uase desconecido o $ue contri'ui para o aumento e encanto $ue a envolve. A suacaracterizao feita atravs do contraste entre si e as outras personagens femininas# e ao mesmotempo# cega-nos atravs do ponto de vista de Carlos da "aia# para $uem tudo o $ue viesse de"aria Eduarda era perfeito# )"aria EduardaJ Era a primeira vez $ue Carlos ouvia o nome dela/pareceu-le perfeito# condizendo 'em com a sua 'eleza serena.)

Maria Eduarda apresentada como uma deusa >2uno?# completa e talvez demasiado idealizada.0gnorando a sua verdadeira identidade# entra na sociedade lis'oeta pela mo de Castro Fomes# com $uempartilava a sua vida# avia trs anos. Dizendo-se viva de "ac Freen# sa'ia apenas $ue a sua mea'andonara is'oa# levando-a consigo para 7iena# $uando contava apenas um ano e meio de idade. Da suaunio com "ac Freen# $ue durara $uatro anos# tivera uma fila# 1osa# a $uem amava com desvelo e por

$uem sacrifica a sua felicidade aliando-se a Castro Fomes a fim de le dar esta'ilidade econ


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Ega usava )um vidro entalado no olo)# tina )nariz adunco# pescoo esganiado# punos t%sicos#pernas de cegona). Era o autntico retrato de Ea.


2oo da Ega a proeo liter*ria de Ea de Iueir


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exu'erante# o $ue se evidencia na decorao da 7ila 4alzac. =aliente-se ainda a sua facetasensual. ( seu discurso demolidor serve a Ea para atingir as institui&es e os valores $uepretendia denunciar. !ermitiu a Ea escrever as passagens mais ilariantes da o'ra. +o final dao'ra assume grande import;ncia na intriga por ser o deposit*rio da carta reveladora da identidadede "aria Eduarda. , uma personagem modelada pois tem densidade psicol


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tarde ao suic%dio 3 ap


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Guimares um antigo tra'alador do ornal 1appel# fundado por 7ictor 9ugo e1ocefort# e tio de D;maso. Democrata e simpatizante do comunismo# ele uma personagem-tipo., o portador da desgraa da fam%lia "aia# tendo conecido "aria "onforte em is'oa#encontrando-a posteriormente em !aris# onde rece'e a caixa $ue encerra o segredo da verdadeiraidentidade de "aria Eduarda# caixa essa $ue mais tarde entregar* a Ega. , uma encarnao doDestino# assumindo o papel de mensageiro pela sua ao meramente casual# recusando o xito aCarlos# a $uem invia'iliza os seus amores com "aria Eduarda# ferindo tam'm Afonso# $ue ali*smorre na se$uncia da revelao de Fuimares. Lsava largas 'ar'as e um grande capu de a'as

moda de NOPH.

Vilaa (pai e filho)so os procuradores da fam%lia "aia. Apesar de empregados da casados "aias# foram sempre tratados com familiaridade. 7ilaa o arauto da fatalidade $ue ensom'raa fam%lia e o 1amalete. Apporta-se como uma rafeirosa'uo?/ mes$uino/ enfatuado e ga'arola/ provinciano etacano# somente com uma preocupao na vida: o@chique a valer. Bisicamente 'aixote# gordo# frisadocomo um noivo de prov%ncia# mas a $uem no faltapretenciosismo. Aproxima-se de Carlos# $ue admira einvea# por interesse e deseo de condio social. 5entaconvencer-se e convencer os outros do seu fasc%nioirresist%vel face ao sexo oposto# no o'stante as suascon$uistas estarem confinadas a espanolas de reputaomuito duvidosa. !ossuidor de grande 'az


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%ancredo um napolitano $ue dizia ser so'rino dos pr%ncipes de =


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aco# Cohen um udeu 'an$ueiro# diretor do 4anco +acional# casado com 1a$uel.Considera $ue !ortugal camina para a 'ancarrota# mas no esita em aproveitar a situaoecon

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