personagens exercicios

7/23/2019 PERSONAGENS EXERCICIOS

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Grotowski refere no seu livro, Para um Teatro Pobre (1975) quemesmo durante oseer!"!ios de aque!imento, o a!tor deve #usti$!ar todos os%ormenores do treino !omuma ima&em %re!isa, real ou ima&in'ria

!erto de aula (eem%lo)

*eitados de !ostas, os alunos ins%iram e e%iram %rofundamente,!ons!ien!iali+amse

das +onas do !or%o que esto em tenso, relaando-as, sentindo-se em!ontato

!om !.o/ 0i!am durante al&uns minutos na imobilidade/ om o !or%oalin.ado,

balan2am os !al!an.ares !ontra o %iso, ao lon&o da lin.a verti!al entre os

!al!an.ares e !abe2a, !om movimentos %ara !ima e %ara baio, %rovo!andoum

balan2o deli!ado em todo o !or%o ao lon&o da lin.a da !oluna/

ontinuam na %osi2o de!3bito dorsal, !om o !or%o em forma de 4,

metafori!amente, em forma de estrela-do-mar, ins%iram %ara as +onas da!abe2a,

!!!i, %ernas e bra2os, se&uidamente, ao e%irarem fe!.am o !or%o %ara olado

direito em %osi2o fetal/ 6brem novamente %osi2o ini!ial e fe!.am %ara olado

esquerdo/ 8a mudan2a de %osi2o, estrela-do-mar %ara fetal, o !or%odeve

mover-se o mais %rimo do !.o/ Tanto a ins%ira2o, !omo a e%ira2odevem ser

%rofundas e o movimento %arte do !entro !or%o %ara as etremidades/

*e!3bito dorsal, #oel.os etidos a :5; !om a %lanta dos %


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!ontr'rio/ = tron!o %ermane!e imvel enquanto a %arte inferior do !or%omovimentase,

balan2ando/ >e%etem o eer!"!io v'rias ve+es, !om o au"lio de umares%ira2o

%rofunda/

*e!3bito ventral, !olo!am-se !om%letamente em re%ouso/ Pernas afastadas lar&ura

dos ombros, bra2os #unto ao tron!o !om as mos a%oiadas na lin.a doumbi&o/

>eali+am etenso dos bra2os e simultaneamente e eo da !oa?%erna/=s alunos

@A

visuali+am o animal &ato/ 6o enrolarem a !oluna, ins%iram, e quandoe%iram,

distendem, (devem reali+ar este movimento v'rias ve+es)/ Bodes!onstruindo a

%osi2o, %ro!urando novas a2Ces que %romovam a mobili+a2o dasarti!ula2Ces,

sem%re a visuali+ar o animal referido/ Pro%Ce-se !omo met'fora, amovimenta2o de

um &ato a es%re&ui2ar-se/

Boltam a %osi!ionar-se de!3bito ventral/ *e ol.os fe!.ados, %ermane!emal&um

tem%o no !.o, de forma a sentirem o !or%o !om%letamente %esado/Dma&inam que

os %


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os movimentos das %ernas, estas %or sua ve+, deslo!am-se li&eiramenteetidas,

mantendo o tron!o !omo se fosse um 3ni!o blo!o/ 6 este ti%o dedeslo!amento

!.ama-se F.os.i1,o eer!"!io bus!a treinar e ativar diretamente o %onto

abdominalH (0erra!ini, AII1 %'&/1A) = F.os.i visa ativar o tnusmus!ular, %ois

a o%osi2o entre a imobilidade da %arte su%erior do !or%o que %ressiona ainferior,

onde a ba!ia no os!ila no deslo!amento, fa+ !om o !or%o dis%ense maisener&ia/ 6

!ria2o de uma +ona de tenso entre o%ostos, %romove um esfor2o maior e

!onsequentemente, a %resen2a do aluno ator %oten!ia-se/

m meia-%onta17, devero tentar desequilibrar o !or%o, reen!ontrando oequil"brio,

!ontinuando este #o&o de for2as/ 6brem os bra2os, movendo-os dasomo%latas at< aos

dedos das mos, !omo se fossem %'ssaros/

1 6 terminolo&ia F.os.i sur&e das tradi2Ces teatrais !l'ssi!as (8J, FKoren,Fabuki)/ iste uma

3ni!a %alavra %ara de$ni2o de %resen2a do ator F.os.i/ (LarbaMNavarese,AI1A) F.os.i < o

movimento da ba!ia/ (H) O o movimento de!orrente da varia2o do %ontode a%oio sobre uma e outra

%erna/ uando se trabal.a o F.os.i esta os!ila2o no eiste, ou deve serevitada, !ontrolada/

(0erra!ini, AII1, %'&/1A)

1 6s %oints, assim !omo outros %assos e movimentos da dan2a !l'ssi!a,so testemun.as de intenso

trabal.o de tradi2o que &ira em torno de uma es%e!"$!a %arte do !or%o, natentativa de e%lorar

mel.or as suas %oten!ialidades, no que se refere ao etra!otidiano/(LarbaM Navarese, AI1A,

%'&/A17)


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@@

ste 3ltimo eer!"!io !onsiste em desor&ani+ar o equil"brio, ou se#a, ativaruma s


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!or%o $!asse mais %esado e senti que tin.a ra"+es nos meus %


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Pesquisa sobre leCes ? = que %ode ser rela!ionado %ara in!or%orar no Nr/liotA@

6ndam deva&ar e !om %assos muito mar!ados

AA 6nteriormente ao trabal.o teri!o, os alunos e%erimentaram v'riosanimais em eer!"!io/ 6%s

um trabal.o %r'ti!o sobre o seu animal, teori+aram e %ro!uraram li&a2Ces!om uma nova %rais/

A@ Nr/ liot, Nr/ Uan&anelli, Nr/ Nwedenbor&, so %ersona&ens dos livros daobra o Lairro de Gon2alo

U/Tavares/

:7

Nob amea2a !orrem bastante r'%ido

6 intera2o !om os membros do seu &ru%o (Nr/ Uan&anelli, Nr/ Nwedenbor&,

Nr/Lreton, os sen.ores que tamb


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da entre&a do &ru%o/ 6inda .o#e, o &rande %roblema do treinamento < quemuita

&ente a!.a que so os eer!"!ios que desenvolvem o ator, quando naverdade, eles

so a%enas a %arte vis"vel e tan&"vel de um %ro!esso maior, unit'rio eindivis"vel/

(Navarese, AI1A, %a&/A9@) 6 !ria2o da %ersona&em, foi um %ro!essoindividual,

embora, %or ve+es !oletivo, inuen!iado %elos outros elementos da turmaonde o

aluno-ator !onstruiu %arte da sua %ersona&em/

sbo2o ? ria2o da Persona&em, Nen.ores do Lairro

stado ati!o A:

%eriEn!ia f"si!a (sensa2o)

%eriEn!ia %si!of"si!a (!ons!iEn!ia)

>utura? Wi&a2o

Partitura? re%eti2o? detal.e

stado 0luidoA5

Persona&em

A: 6 !arateri+a2o f"si!a da %ersona&em < !onsequEn!ia de umemaran.ado !ati!o de informa2Ces, ima&ens,

emo2Ces, que, %ela %er!e2o, intui2o, e !om a a#uda im%res!ind"vel damemria, vo-se ordenando a %onto de

!om%or essa eistEn!ia f"si!a e individuali+ada (%ortanto 3ni!a) da $!2o/ =ssinais ini!iais %er!ebidos %elo ator

(de uma !onstela2o !onfusa de outros tantos sinais en&anosos evoluem e!lari$!am-se, quando do en!ontro da

sua dimenso formal e de$nitiva (!omo se fosse a 3ni!a eistente)/ omosinais inten!ionais de uma es!rita

!or%oral, os !arateres $ados e mantidos no !or%o do ator vo !lari$!andomais e mais o !ar'ter da %ersona&em,

que se vai viabili+ando em esfor2os e formas/ (Ua!.ado, AIIR, P'&/ AAI)


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A5 0luide+ < o termo es!ol.ido %elo %si!lo&o Ui.alK siks+entmi.alKi, a%ster desenvolvido uma etensa

%esquisa em diferentes !ontinentes/ Tal termo foi utili+ado %or muitosindiv"duos entrevistados %ara de$nir o que

.aviam sentido quando estavam absolutamente envolvidos no que fa+iam/*iferentes as%etos esto envolvidos na

%rodu2o de uide+/ Xma ve+, !ombinados, eles %odem &erar uma e%erien!ia o%timal, que leva, %or sua ve+,

uma or&ani+a2o de !ons!iEn!ia de modo a e%erien!iar a uide+ demaneira frequente/ 6 uide+ %ode ser o

resultado de atividades estruturadas ou do a!aso, mas < sem%redeterminada %or uma !ombina2o de fatores

elabora2o de ob#etivos, a inter-rela2o entre desa$os e .abilidades,!on!entra2o, retorno, e a %rodu2o

(feedba!k) de si&ni$!ado ou sentido/ (Lon$tto, AII9, %'&/1:1

Para o trabal.o do &rotes!o, %ro%us eer!"!ios f"si!os, onde os alunos,de%ois de

!riarem atmosferas de e%erimenta2o de &estos e movimentos, %assaram fase do

ea&ero do movimento, am%liando-o e e%ressando-o ao m'imo,%osteriormente

$+eram o !ontr'rio, redu+indo a 'rea de #o&o e de movimento/ steseer!"!ios que %ro!uram desenvolver o !or%o dilatado que o ator ne!essita%ara !omuni!ar, H um

!or%o dilatado < um !or%o quenteH, (LarbaMNavarese, AI1A, %'&/@A) um

!or%oem-vida, onde o %lano f"si!o e mental entra numa interde%endEn!ia re!"%ro!a/6

%resen2a !


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que %oderia ser maior que a outra, um ombro desnivelado, !omo !amin.ar!om um

%< %ara dentro e outro %ara fora et!/

Xm outro eer!"!io, mas somente !om a fa!e/ 6trav


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de ressonQn!ia ou de sub#etividade/ = rosto !ava o bura!o que a

sub#etividade tem ne!essidade de atravessar, !onstitui o bura!o ne&ro da

sub#etividade !omo !ons!iEn!ia ou %aio, a !Qmara, o ter!eiro ol.o/

(*eleu+e, Guatarri, AII:, %'&/AAI)

m ambos os eer!"!ios, in!entivou-se !ontinuamente %ara deiassem uira

dilata2o !or%oral e fa!ial, 6s rea2Ces da !ara !orres%ondemestreitamente s

rea2Ces do !or%o Grotovski, 1975, %'&/111) sem que se %reo!u%assem!om a

!om%onente est


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#o&o e trabal.ou-os %osteriormente num %ro!esso de re%eti2o e %re!iso/6trav


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= !otidiano serviu de base na elabora2o de material %ara desenvolver nasaulas,

%assando a fa+er %arte do re%ertrio de %esquisa %ara o !or%o &rotes!o/

m trabal.o laboratrio, os dis!entes %ro!uram a am%li$!a2o das a2Ces,bem !omo

outras ve+es redu+iram-nas ao m'imo/ Trabal.aram a o%osi2o nosmovimentos utili+a2o de diferentes ritmos %ara a mesma a2o/ ste #o&ode !ontrastes, entre o

ma!ro-movimento e mi!ro-movimento, %romoveu nova qualidade a2o,numa

!ria2o de dinQmi!a e de !on!entra2o de ener&ia %ara diferentes %artes do!or%o,H

um ritmo !


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astan.oNra/ U (a%aionada deNr/ Zalser)6rro&ante?romQnti!a? misteriosa Gato Uala devia&em6+ul-laro

Nr/ Uan&anelli T"mido?edu!ado?eibi!ionista squilo adeiras or-de-Waran#

0oi %ro%osto um eer!"!io em que individualmente, !ada aluno-atorvisuali+ou a !or

do seu $&urino e sequentemente de ol.os fe!.ados, in!or%orou-a,movimentando-se

e sentindo-a no seu !or%o, !omo se a mesma o tin&isse %or fora e %ordentro/ *e que

forma essa !or fa+ mover o !or%oV uais as qualidades, ritmos que sur&iramao

in!or%orar essa !orV = aluno-ator ao envolver-se ima&inariamente !om a!or,

sustentou-a em v'rias %artes do !or%o e se&uidamente a !or < que osustentou/ 8o

eer!"!io da [Uati+\ senti que a !or estava dentro do meu !or%o e o fe+movimentar

de uma forma diferente/ 6ssim, des!obri &estos e movimentos %ara o Nr/Bal


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!omtem%la uma obra de arte de %intura/ [6 nature+a est' no interior\ di+ia


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Deitaos no c,ao 'nivel -ai.o) come/0mos a nos espre+ui/0r traeno oestao o espertar provocano o espre+ui/0r com seus -oce2os sons emovimentos3 Manter*se no mesmo nivel procurano espre+ui/0r a caa(orma4ue o corpo vai assumino ate o ma.imo 4uano entao por natural

conse4uencia inicia*se outra (orma3 ! mesmo (aemos aina em nivel -ai.omas usano urn apoio e urn os mem-ros ou e uma parte o corpo masaina -ern pr.imos o c,ao o 4ual vamos nos istanciano+raualmenteusano mais apoios tirano o tronco o c,ao e encamin,ano*o para onivelmeic e (inalmente em nivel alto em pe3 Ate entao naa (oi conuio4uanta avelociae 4ue o espre+ui/0r suscita3 Durante too o e.ercicio e peio 4ue*

se2a o-servao como se comporta a musculatura em caa urn os niveis3Constru(mos a nossa ener+ia e tra-al,o a partir o memento em 4uecome/0mos a nos mover3 Esta ener+ia com//0 a ser construia nomementoem 4ue partimos o repouso o ponte ero e come/0mos a nos mover3 !2o+ocontinuo e estener e (le.ionar musculaturas a+onistas e anta+onistas aomovimento constitui*se no +eraor esta ener+ia inicial o tra-al,o336

03) ESPREGUICAR DINAMICOManter o mesmo espre+uic6ar a mesma 4ualiae e movimento e ir

aumentano +raativamente a velociae e o eslocamento no espac6o3 Erapeio 4ue o-servassemos 4ue nossa ener+ia 2a estava i(erente a ener+iacotiiana estavamos aentrano o campo o e.tracotiiano304) BOLA DE BORRACHAVoltamos a nos espre+uic6ar na velociae o inicio em pe e a partir asu+estao a ima+em e estar soin,o no centro e uma -ola e -orrac,a a4ual se (ec,aria sa-re a pessoa case ela nao a empurrasse para (ora comtoasas partes o corpo e em varias ire7es simultaneamente3 Aos poucos irinamiano305) CORPO LIVRE

Dinamiar aina mais3 Aos poucos o corpo em toa sua en+rena+emes4ueletico muscular e nervosa vai seno ativao e 4uano too o con2untoesta avivao nao e mais necessaria urn (orte comano a vontae o corpo vaimani(estano sua 1+ica e os movimentos vao saino urn atras o outre comose se+uissem com +rane o-2etiviae urn roteiro pre*eterminao ou ainacomo se estivesse 8pu.ano o (io a meaa83 Na maioria as vees essamovimentac6ao parece il+ica para o pensamento 1+ico a imensaocotiianaporem trata*se e uma outra instancia e percepc6ao sensorial e e e.pressao3A37

mo-ilia+ao as camaas musculares vao as mais e.temas ate as mais


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intemas mais pr.imas a ossatura3 $ortanto o 8inamiar8 estarelacionaotam-em com a pro(uniae e mo-iliac6ao as camaas musculares maisinternas306) COMUNICACAO

A partir a 4ualiae e movimento escrita anteriormente passamos a noscomunicar com o outre au com toos ao mesmo tempo entro esta nova4ualiae e percepc6ao sensorial307) STOP ' constatar a ener+ia criaa e iniciar a maniputac6ao)Ao ouvir a palavra stop paramos completamente e nos movimentar eperce-emos em nossa carne a ener+ia criaa palpavel3 Em-ora se2a urnmomenta e o-servac6ao nao e e rela.amento trata*se e umao-servac6aoativa pasta 4ue o movimento e.terno parou mas o interne nao3 Mantemo*nos

+erano mais ener+ia a meia 4ue mantemos mo-iliaos as impulsesnervosos 4ue animavam a musculatura para a realiac6ao os movimentosaetapa anterior como se aina as estivessemos (aeno no entantoestamos empe e paraes na sala3 A atitue e continuar enviano impulses nervososre(erentes aos movimentos anteriores cria * nos uma memoria muscular9eterminao movimento e ecorrente e eterminao impulse nervosoportantoao repetir tal impulse c,e+o ao seu movimento re(erente 'a partir omovimentolocaliamos seus impulsos nervosos re(erentes e a partir esses impulses38

(aemos o camin,o e volta e retornamos ao movimento )3 Construir ener+ia euma constante3 As oposic6oes sao li+aas a construc6ao e ener+ia* ! corpoimvel aparentemente mas mo-iliao internamente308) FANTASMAC,amamos e 8(antasma8 o primeiro movimento 4ue se mani(estar a partir osimpulsos mais (ortemente ienti(icaos e mantios3 ! 8stop8 (a o camin,o amusculatura aos impulsos nervosos o 8(antasma8 (a o camin,o inverso os

impulsos nervosos a musculatura3 Aos poucos mesclar o movimento 4ue se

mani(estou com o aumento e velociae e intensiae -uscano +erar maisener+ia3 $oe*se comparar 8o +erar ener+ia8 a urn motor anti+o a manivela4uenao pe+a no primeiro +iro mas precisa ser +irao varias vees3 Durante o inicioo tra-al,o e necessaria 4ue se construa ener+ia e tempo em tempo ate 4uea constru:6ao e ener+ia se tome mota*continua e o espener e o criar se2amcomplementares constituino uma inamica mota*continua3 A construc6ao eener+ia aparece associaa ao aumento e velociae e intensiae309) STOP10) PANELA DE PRESSAOComo no in(cio o 8(antasma8 imveis e em pe mantemos avivaos osimpulsos nervosos 4ue animavam nossos movimentos ,a pouco3 Manteno ocorpo imvel ampliamos os impulsos sem ei.ar 4ue se mani(estem na


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musculatura e materialiem*se em movimentos pro2etaos no espa:6o(aemos a pro2e:6ao +raativamente9 $rimeira Lupa9 amplia:6ao os impulses#e+una Lupa9 maior amplia:6ao os impulses Terceira Lupa9 ampliar mais osimpulses e ei.ar 4ue tomem a musculatura realiano 8 a an:6a os

impulses8311) DANCA DOS IMPULSOSOs impulses ampliaos mani(estano*se simultaneamente por too o corpo3Note -ern 4ue se trata e impulses no ponto a musculatura one se iniciaria omovimento nao se e.panino e como se a pessoa estivesse tomanoc,e4ue3

%ecol,er impulses a Terceira Lupa a #e+una Lupa a $rimeira Lupa eei.alosinternaliaos nao se es4ueceno e mante*los presentes nao rela.ar econtinuar em tra-al,o (aeno o camin,o e volta para a e.pansao e epois

para o recol,imento +raativo passano pelas lupas e (inalmente e.pansaotam-em passano pelas lupas1")#TO$6#TA%T6#TO$6#TA%T6#TO$%ecol,emos a 8an:6a os impulses8 ao nlvel e memoria muscular maisrecol,ia o 4ue na 8primeira lupa8 e a urn sinal 'start) ampliamos ireto para a8an:6a os impulses8 alem a 8terceira lupa86 8stop86 8start86 8stop8340

1;) DANCA DAS ARTICULACOES! movimento e prouio a partir as articula/5es nao mo-iliano amusculatura alem o minima necessaria para move*las3 Tra-al,amos com asu+estao a ima+em e pei.es naano com a velociae 4ue o estlmulo e

mover as articula/es etermina3 Em urn se+uno momenta ampliamos estesmovimentos as re+ioes articulares para as musculaturas 4ue correm ao Ion+oepr.imas os ossos3 Em urn terceiro momenta ampliamos a movimenta/aoenvolveno toa a musculatura3 # entao inter(erimos na velociae e naintensiae com a consciencia e 4ue temos 4ue +erar mais ener+ia paraprosse+uir com o tra-al,o3 #oltamos o movimento com toa intensiae evelociae posslveis a 4ue c,ama mas e9 movimento a 1 !!


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ca-e/a apontano para ire7es oposta3 E como se o corpo crescesse e eupuesse tocar simultaneamente o teto o c,ao a porta a 2anela e as 4uatroparees a sala3 Tra-al,amos com a su+estao e ima+ens e estatuas esantos 4ue tern raios e lu em torno o corpo3 Na se+una parte o e.erc(ciopassamos a recol,er os mem-ros pro2etaos mas e (orma 4ue a ener+ia se

mantivesse pro2etaa emarcano o espa/o como os 8raios e lu83 Amanuten/ao a intensiae muscular +era urn movimento Iento e muito ense316) 0 AN"O

E uma continuiae o e.erc(cio anterior3 Conuir a ener+ia o centro ocorpopara a peri(eria em ire/es eterminaas e simultaneamente9 costas comose(ormassem asas peito ca-e/a e pes3 Com a ener+ia seno enviaa nessasire/es e simultaneamente tem*se a sensa/ao o corpo totalmente apoiaono

espa/o317) DANCA DAS OPOSICOESMo-iliar o corpo too como se (osse ir para a (rentecom a intensao e sairanano para (rente mas nao ir criar esta oposi/ao e assim (aer tam-emparatras para cima para -ai.o e para os Iaas342

18) ALAVANCAS$ro2etar urn movimento como por e.emplo saltar3 lniciar o impulse na ire?aocontraria no caso o salto seria (le.ionar os 2oel,os em irec6ao ao c,aoisparar o impulse para cima e* na iminencia e sair o c,ao no memento em

4ue o movimento vai se pro2etar no espac6o e se (aer (orma * re(reara-ruptamente o movimento ei.ano 4ue apenas o impulse si+a o camin,opro2etao percorreno toos os se+uimentos musculares envolvios nomovimento319) RESISTENCIA MA#$MAAps urn impulse se+uio e re(reamento como o o e.ercio anterior soltarcontinuamente " < o movimento em potencial e nesse estao ilataocomunicar*se com os outros3 Movimentac6ao muito ensa e lenta30) LIGA & DESLIGA&raativamente ou a-ruptamente passar a atitue corporal e.tracotiianapara a atitue cotiiana e vice*versa

De acoro com esta pes4uisa o passe 4ue enominei 8(unamental8 naescri?ao a se4uencia es passes o Tam-or e Mina sintetia os trac6os

e.clusives a lin+ua+em a Mina9 ope ireito crua a (rente o pe es4uero4ue

a-re na lateral6 o pe es4uero crua a (rente o pe ireito 4ue a-re na lateral e55


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assim sucessivamente poeno cruar a (rente ou atras con(orme aire?ao 4ue

se 4ueira ir no es%a]/ No momenta a cruaa e como se o corpo (ossepu.ao

para a terrae no momenta a a-ertura lateral e como se empurrasse aterra3 Os

pes (icam com a sola toa no c,ao e caa passaa e uma pisaa ireta3 Noentanto caa pisaa tern uma pe4uena muanc6a na posi?ao em 4ue o petoea oc,ao9 como se tivesse em caa pisaa ais passin,os o 4ue a a ima+emo pecomo urn or+anismo vivo em si como se (osse c,eio e ventosas na sola e(aeno comunica?ao constante com a terra3 Atraves eles o corpoesta-elece

comunica?ao constante com a terra urante toa a an?a3 Esse passo euma-ase para o anc6ante o Tam-or e Mina como se (ossa o anar para asativiaes ,umanas cotiianas3 Este passo nao tern nen,um ponto eparaa emnen,uma (ase e suas trocas e pe3 ! ei.o o movimento vai senotrans(eriono espac6o constante e initerruptamente ano a ima+em e 4ue no Iu+aro c,aoe terra esta o mar3 Esta constante trans(erencia o peso o corpo nao

permitee4uili-ria estatico3 ! e4uili-ria o corpo no es%a] esta 2ustamente natrans(erencia constante o peso3Durante a pratica o-servei 4ue 2ustamente esse cuiao e manter o pesoo corpo em constante trans(erencia +era urn alon+amento o corpo naverticalcomo se o anc6ante estivesse se+uro sa-re a terra atraves os pes e a-acia etam-em estivesse preso ao ceu atraves a coluna verte-ral e ca-ec6a3Atraves ocorpo esta-elece*se uma li+a?ao no sentio vertical entre a terra e o ceu'8mastrovotivo8)3 Esta li+a?ao parece permitir 4ue o (lu.o e ener+ia 4ue anima omovimento nave+ue o corpo entre a terrae o ceu3 No momenta em 4ue secrua56

urn pe a (rente o outre perce-emos um acento para a terra as 2oel,os(le.ionam*se mais e a -acia acompan,a essa (le.ao pro2eta*se para a terracomose atraia par urn ima3 No momenta em 4ue o an?ante a-re um os pespara o

lae temos o movimento oposto ao 8lma8 ope empurra o c,ao e esseempurrar e


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transmitio pela coluna verte-ral e !a] em ire?ao ao ceu3 No entanto essetransite vertical 4uano eviencia uma as ire7es nao ei.a e manter

ener+iaa a outra ire?ao traeno a ima+em e urn corpo elastica3 Ecomo se o

corpo mantivesse uma comunica?ao entre a terra e o ceu como asmastros 4ue(icam no centro e terreiros e Canom-le3 Este passe nao e (eito em roamassim avan?ano e retroceeno em ire?ao aos tam-ores3 Os an?antesavan?ame retroceem com o corpo e (rente para as tam-ores eventualmentevirano*see costas3

"3 DE#CON#T%U@AO DO CO%$O COTIDIANOAtiviaes 4ue e.i+em empen,o aer-ico3 E 4uano se (ica cansaosuaorespirano pro(unamente e trocano too o ar vel,o o corpo por outrenovo3Distanciar*se a corporaliae cotiiana e.i+e muan?a e atitue corporal9"31* E#$%E&UI@A%9 too o corpo e espre+ui?ao continuamentesemel,ante ao continuo movimento a Ia 4uano estamos pu.ano o (io e

esmanc,ano uma -lusa e trico3 lniciar o espre+ui?ar eitao no c,ao eesenvolver a ativiae ate (icar em pe passano par tres n(veis '-ai.omeia e alto) e par tres pianos ',oriontal vertical e sa+ital)3"3"* E#$%E&UI@A% DINAMICO9 aumentar pro+ressivamente a velociaeo espre+ui+ar alternano pianos e n(veis e aentrar o 8CO%$O LIV%E83=""3;* CO%$O LIV%E9 aos poucos o corpo vai seno avivao e 4uanotoo o con2unto esta mo-iliao nao e mais necessaria urn (orte comanoa vontae o corpo vai mani(estano sua 1+ica e as movimentos vaoesencaeano*se como se se+uissem com +rane o-2etiviae urn roteiro

pre*eterminao au aina como se estivesse 8pu.ano o (io a meaa83#ao movimentos aleatrios e catarticos 4ue na maioria as vees aparecemcomo il+icos para o pensamento 1+ico a imensao cotiiana tratano*see uma outra instancia e percep@o sensorial e e e.pressao3 Amo-ilia@o as camaas musculares vao as mais e.temas ate as maisintemas as mais pr.imas a ossatura3 ! 8inamiar8 portanto estarelacionao tam-em com a pro(uniae e mo-ilia@o as camaasmusculares mais intemas3"3B &I%O9 entrar em +iro ver o muno riscao su-stituino a visaoo-2etiva3 Altemano urn pe e outre estano sempre urn pe -uscano (icar

paralelo ao outre am-os com a sola no c,ao au com urn pe inteiro no c,aocomo -ase e o outre na meia ponta impulsionano o movimento e +iro3


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"35** #U>I% E DE#CE%9 eitar e (icar em pe se+uias vees e *continuamente como se (osse uma -ola 4uicano entre o ceu e a terra3"3* #ACUDI% E %EMI%9 sacole2ar e tremelicar o corpo con2unto emovimentos eruptivos3 Eruptive por4ue e a 4ualiae esses movimentosnao serem conuios muscularmente mas se autoconuirem conteno

em si sua propria se4uencia como uma escar+a eletrica3=;;3 #TO$! corpo livre e interceptae por stop 4ue entro a se4uencia tern !se+uintesi+ni(icao9 ao ouvir a palavra stop parames completamente e nosmevimentar eperce-emes em nossa came a ener+ia criaa palpavel3 ! corpo estaincanescente o -atimento cariaco acelerao o aparell,o respiratrio emtoa

sua e.pansae a percep/0e sensorial ampliaa3 Em-ora se2a urn momentaeo-serva/0o nao contempla o rela.amente trata*se e uma o-serva/0oativaposto 4ue e mevimento e.terno parou mas o interne nao3 Mantemo*nos+eranomais ener+ia a meia 4ue mantemos mo-iliaes os impulses nervosos4ueanimavam a musculatura para a realia/0o es movimentos a etapaanteriorcomo se aina os estivessemos (aeno e no entante estames em pe eparaesna sala3 Construir ener+ia e uma constante3 As oposi7es sao li+aas aconstru?ao e ener+ia9 ! corpo imvel aparentemente mas mo-iliaointemamente3 %esponeno a urn sinal veltavamos imeiatamente ao corpolivre3B3 ANTA#MA! (antasma come?a no ultimo 3 stop o corpo livre3 Trata*se o primeiromovimento 4ue se mani(estar a partir os impulses mais (ortementeienti(icaos emantios3 ! stop (a o camin,o a musculatura aes impulses nervosos e o

(antasma (a o camin,o inverse os impulses nervoses a musculatura3 Aespeucos mesclar o movimente 4ue se mani(estou com e aumento evelociae eintensiae -uscane +erar mais ener+ia3 Durante o in(cie o tra-al,o e=Bnecessaria 4ue se construa ener+ia e tempo em tempo ate 4ue aconstruc6aoe ener+ia torne*se mota*continua e o espener e o aiar se2amcomplementaresconstituino uma inamica mota*continua3 A constru?ao e ener+ia nesse

e.erclcio aparece associaa ao aumento e velociae e intensiae353 TAM>O% DE MINA


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A pratica a se4uencia e passes o Tam-or e Mina nao se iniciava com oprimeiro passe mas com o passe 4ue enominei cirana localiao nare+iao ase4uencia em 4ue se concentram as ocorrencias o transe no Tam-or eMina3

Too este tra-al,o pre333e.pressivo tomou imperative criar e materialiartue a4uila 4ue estava prestes a re-o2ar o meu corpo estimulao3 Comoconse4uencia esse entrar em a?ao pre*e.pressive nasceu o espetaculo8>eneitas8

personagens exercicios

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