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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

Ficha de Identificação - Produção Didático-pedagógica Professor PDE/2014

Título Ensino da História da Antiguidade Clássica: o Egito Antigo – Olhares por meio de Trechos do Filme “A Múmia”

Autor Marli Aparecida de Andrade Disciplina/Área História Escola de Implementação do Projeto e sua localização

Colégio Estadual Amyntas de Barros EF M PROFIS - Rua Salgado Filho, 1371, Vila Esplanada - Pinhais –PR

Município da Escola Pinhais

Núcleo Regional de Educação

Área Metropolitana Norte

Professor Orientador Nadia Gaiofatto Gonçalves Instituição de Ensino Superior

Universidade Federal do Paraná – UFPR

Relação Interdisciplinar Resumo Os docentes da disciplina de História têm utilizado filmes e trechos de

filmes, na tentativa de ilustrar, esclarecer ou simplesmente complementar um conteúdo que não foi trabalhado na íntegra. Porém, não há muitas vezes a preocupação em desenvolver no discente o que Miceli (2009) chama de “sentido histórico”, para que ele possa atuar na sociedade. Para Napolitano (2013) trabalhar com o cinema em sala de aula é ajudar a escola reencontrar e aprofundar a cultura cotidiana. Contudo, o professor precisa planejar as aulas, escolhendo o filme que se relaciona com conteúdo e elaborando atividades que possibilitem que o aluno atinja os objetivos propostos. O que se pretende é desenvolver a consciência histórica partindo do uso dos recursos visuais para que o aluno possa analisar a sociedade na sua totalidade, ou seja, em todas as suas dimensões sociais, políticas, econômicas e religiosas. E, com isso, espera-se que o aluno se perceba como sujeito histórico capaz de atuar efetivamente na construção da história individual e coletiva. A utilização de fundamentos teórico-metodológicos que contemplem registros iconográficos para o ensino de História pode oportunizar uma melhoria significativa no desempenho escolar dos estudantes. Sendo assim, objetiva-se desenvolver proposições didáticas para o ensino do tema o Egito Antigo, para o 6º ano do Ensino Fundamental, a partir do filme “A Múmia”.

Palavras-chave Ensino de História; trechos de filme; estratégias de ensino; Formato do Material Didático

Unidade Didática

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Público Alvo Turma inclusiva de 6º ano

PDE 2014

Marli Aparecida de Andrade

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Caro Professor,

Este material didático foi elaborado para servir como apoio

pedagógico em classes de 6º ano. A proposta visa contribuir com o

processo ensino-aprendizagem por meio da utilização de trechos do

filme “A Múmia” como ferramenta para o ensino de História,

favorecendo condições para que os discentes possam desenvolver

novos conhecimentos relacionados ao Egito Antigo.

Durante minha jornada profissional percebi que muitos alunos

chegam ao 6º ano com dificuldades em solucionar atividades que

exigem uma linha de pensamento mais complexa. Demonstram

preocupação excessiva em buscar respostas no livro didático e têm

dificuldade em elaborar ideias próprias a respeito do que foi

questionado. Por isso se faz necessário a utilização de uma

metodologia que desperte a curiosidade do educando, e o uso de

trechos do filme pode contribuir no desempenho do aluno ilustrando o

conteúdo de forma mais significativa e atraente, porém, com

problematizações necessárias.

A estrutura deste material foi organizada de forma a

possibilitar a utilização, com os alunos do 6º ano de trechos do filme,

abrangendo conteúdos relacionados ao Egito por meio de atividades

pré e pós-exibição, culminando na construção de um Edublog coletivo

sobre o tema.

Este material pode contribuir para que as aulas sejam ainda

mais atrativas, instigando os alunos a se envolver com os conteúdos

propostos.

Profª Marli

APRESENTAÇÃO

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No processo de formação das primeiras civilizações, por volta

do IV milênio antes de Cristo, a região do Crescente Fértil foi um

importante espaço, no qual a relação de dependência do homem em

relação à natureza diminuía e vários grupos se sedentarizavam. A

domesticação de animais, a invenção dos primeiros arados, a

construção de canais de irrigação eram exemplos de que a agricultura

viria a ocupar um novo lugar no cotidiano do homem. Mais do que isso,

todo esse conhecimento contribui para a formação de amplas

comunidades.

Entre todas essas civilizações, o Egito destacou-se pela sua

organização. Situado no nordeste da África não parecia muito

promissor e provavelmente não sobreviveria sem um importante fator:

o maior rio do mundo, para suprir suas necessidades. O Rio Nilo, não

sem motivos, tornou-se essencial (e sagrado) para o povo do Antigo

Egito (3000 – 30 a.C.), essa relação entre eles transformou-se numa

bela história, que pode ser refletida na frase “O Egito é a dádiva do

Nilo”, do historiador grego Heródoto. Tomando conhecimento do

sistema de cheias desse grande rio, os egípcios organizaram uma

avançada atividade agrícola que garantiu o sustento de um grande

número de pessoas.

O Egito, dentre todas as sociedades do Oriente Próximo

Antigo, é a civilização mais rica de material arqueológico, sendo então

a civilização com mais fontes históricas para pesquisa. Entre o período

de 5000 e 3000 a.C, acontece o surgimento do reino unificado do Egito.

Entre aproximadamente 3000 e 332 a.C., o Egito conheceu

várias épocas de unidade dinástica e centralização de poder, em

alternância com períodos de descentralização, dinastias paralelas ou

domínio estrangeiro (CARDOSO, 1988).

EGITO ANTIGO

Para que as práticas docentes tenham êxito o trabalho pedagógico com os conteúdos históricos deve ser fundamentado em vários autores e suas respectivas interpretações, seja por meio do livro didático ou por meio de textos historiográficos referenciais. (PARANÁ, 2008, p. 69).

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A partir do período Pré-Dinástico (até 3200 a.C.), começam a

surgir mudanças sociais drásticas, notadas pela arqueologia. Estudos

ao sul do Vale do Nilo Egípcio revelaram que no final deste período já

se encontrava lá uma população aglomerada em construções

fortificadas e com boas condições de irrigação de sua agricultura,

propiciadas pelas cheias do Nilo. O rio em si, ao mesmo tempo em que

fertilizava, inundava (PINSKI, 1994).

Os egípcios acreditavam na vida após a morte. Imaginavam

que os mortos seriam julgados por vários deuses e poderiam retornar

aos seus corpos se fossem absolvidos. Para isso eles eram

conservados pela técnica da mumificação. Havia diferentes tipos de

mumificação, desde os processos mais simples e baratos até os mais

caros e luxuosos (COTRIM, 2005).

A relação entre religião, ciência e arte é estreita e significativa

no Egito. As concepções dos egípcios acerca dos reis mortos

propiciaram enorme desenvolvimento científico, já que sem

matemática, geometria, mecânica e outros conhecimentos, construções

como as pirâmides não teriam sido possíveis. Também a pintura, a

arquitetura, a escultura, a arte de embalsamar, entre outras artes,

desenvolveram-se para dar forma às convicções religiosas (PINSKI,

1994).

Um faraó nunca deixava seu cabelo ser visto. Ele sempre

usava uma coroa ou um toucado chamado nemes.

Tanto as mulheres como os homens egípcios usavam

maquiagem. A pintura dos olhos era verde Os egípcios

acreditavam que a maquiagem tinha poder de cura e

originalmente, era usada como proteção contra o sol, não como

adorno.

CURIOSIDADES SOBRE O EGITO ANTIGO

É importante que o professor desperte a curiosidade sobre o assunto por meio de atividades prévias (aqui citadas), posteriormente trabalhar os trechos do filme. E, então utilizar-se do apoio do livro didático para realização de atividades complementares.

A civilização faraônica ocupa um lugar primordial na história da África antiga. Através de seus monumentos, de seus textos e do interesse que, no passado, despertou nos viajantes, fornece-nos um grande volume de informações sobre a maneira de pensar, de sentir e de viver dos africanos. (UNESCO, 2010, p. 61)

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Pensando sobre as antigas civilizações da África e do Oriente

percebemos o quanto os currículos escolares se eximem de uma

abordagem mais aprofundada sobre tais povos.

O Egito já serviu de inspiração para diversos filmes. O filme “A

Múmia” (1999), de Stephen Sommers é uma boa oportunidade de

inserir os discentes a uma viagem à fascinante terra dos faraós.

Também será possível problematizar qual a percepção que possuem

dessa antiga civilização e notar de que maneira acabam construindo

uma visão do Egito Antigo por meio desse filme, em particular.

É importante salientar que o filme “A Múmia” é uma obra que

não foi produzida para fins didáticos e que trata-se de uma ficção.

Porém, a função de entreter não impede que o docente perceba

aspectos históricos relevantes que podem permitir abordar o conteúdo

Egito Antigo, mesmo alertando-os de que o contexto do filme ocorre

nos anos de 1920.

Para o historiador Marcos Napolitano (2013) o professor precisa planejar as aulas, escolhendo o filme que se relaciona com o conteúdo e elaborando atividades que possibilitem que o aluno atinja os objetivos propostos.

FICÇÃO

Gênero: Aventura

Direção: Stephen Sommers

Roteiro: Kevin Jarre, Lloyd Fonvielle, Stephen Sommers

Elenco: Arnold Vosloo, Brendan Fraser, John Hannah, Kevin

J.O'Connor, Rachel Weisz, Stephen Dunham

Produção: James Jacks, PatriciaCarr, Sean Daniel

Fotografia: Adrian Biddle

Trilha Sonora: Jerry Goldsmith

Duração: 125 min.

Ano: 1999

FICHA TÉCNICA

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“A Múmia" é um filme de aventuras pouco dado a elaborações de

argumento e por vezes até revela incoerências, mas o seu ritmo frenético,

marcado por muita ação e aventura, adornada por humor e alguns elementos

históricos e um protagonista carismático conduzem a que as suas limitações

não interfiram no seu valor de entretenimento. Com um conjunto de cenários

impressionantes, evocando o misticismo e a cultura do Antigo Egito, o filme

começa desde logo por nos apresentar a história de Imhotep (Arnold Vosloo),

um alto sacerdote que se envolve com Anck-su-Namun (Patricia Velásquez),

uma das mulheres do Faraó Seti I (1290 a 1279 a.C.). Quando o Faraó

descobre a traição, Imhotep e Anck-su-Namun eliminam-no, algo que lhes

traz uma série de infelizes acontecimentos. Anck-su-Namun comete suicídio

perante a perseguição dos guardas de Seti, enquanto Imhotep consegue

fugir, indo mais tarde recuperar o corpo da amada e tentar a sua ressurreição

em Hamunaptra, a cidade dos mortos. No entanto, este ato é interrompido

pelos guardas do Faraó, conduzindo a que a alma da amada de Imhotep

regresse para o outro mundo, os homens deste último sejam mumificados

vivos, enquanto o sacerdote é condenado ao Hom Dai, a pior das maldições,

sendo fechado num sarcófago com escaravelhos comedores de carne.

Após esta intensa e dramática introdução, a narrativa sai de 1290

antes de Cristo e avança para a década de vinte do século XX, onde Rick

O'Connell (Brendan Fraser) consegue descobrir a localização de Hamunaptra,

embora a expedição não termine da melhor maneira, sendo ele preso. Em

1926, a jovem Evelyn, uma bibliotecária desastrada e aspirante a

egiptologista, depara-se com uma estranha caixa que contém um mapa,

sendo-lhe apresentada pelo irmão Jonathan (John Hannah, a funcionar

muitas das vezes como o alívio cómico), que a roubara de Rick O'Connell,

que se encontra na prisão e prestes a ser executado. O mapa conduz até

Hamunaptra, um local onde Rick jura já ter estado, o que conduz Evelyn a

tentar salvar o protagonista, prometendo uma parte das descobertas a um

guarda (OmidDjalili) que se junta à expedição. É assim que Rick, Evelyn,

Jonathan e a sua equipe se reúnem, contando com a rivalidade de uma

Os alunos podem ser também incentivados a fazer uma resenha do filme antes da análise dos trechos a fim de facilitar sua compreensão e análise.

RESENHA DO FILME

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equipe de exploradores norte-americanos, guiados pelo egiptologista Allen

Chamberlain e Beni Gabor, o traiçoeiro antigo companheiro do personagem

interpretado por Brendan Fraser. A viagem de barco que fazem é atribulada e,

em Hamunaptra, as duas equipes são atacadas por Ardeth Bay (Oded Fehr) e

os seus guerreiros, que juraram proteger o território. No entanto, ao invés de

obedecerem às ordens para abandonar o local, os investigadores acabam por

enfrentar os perigos da pirâmide, sobretudo quando Evelyn lê algumas

inscrições do Livro dos Mortos, e desperta inadvertidamente Imhotep. O

despertar de Imhotep traz consigo um conjunto de pragas, enquanto este

procura a todo o custo retomar a forma humana e ressuscitar a sua amada,

tendo em Evelyn o alvo para esse feito, conduzindo Rick e companhia a

correr contra o tempo para salvar a aspirante a egiptóloga, salvar o Egito e o

mundo da fúria de Imhotep. Se no prólogo assistimos a uma intensa cena no

Antigo Egito e na introdução tivemos direito a uma eficaz apresentação dos

personagens e do contexto que os integra, a partir do momento em que

Imhotep regressa dos mortos a narrativa ganha uma maior intensidade,

mesclando com assertividade ação, aventura, misticismo e alguns elementos

de terror, revelando-se um bom entretenimento.

Stephen Sommers não poupa em escaravelhos comedores de

carne, tempestades de areia, múmias que regressam à vida, lendas egípcias,

armadilhas, entre muitos outros contratempos para os protagonistas,

perdendo-se em alguns excessos, mas ocasionando imenso divertimento pelo

caminho. Por vezes aparecem vários erros históricos, elementos narrativos

que nem sempre fazem sentido, mas é exatamente esse balancear entre o

exagero meio estapafúrdio e a procura em nos apresentar personagens que

nos compelem a acreditar na história, aliados ao sentido de grandiosidade de

Stephen Sommers, que produz o envolvimento do filme.

(Fonte: Adaptado de Resenha Crítica: "The Mummy" (1999) disponível em: http://bogiecinema.blogspot.com.br/2013/11/resenha-critica-mummy.html)

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Os trechos do filme “A Múmia” foram selecionados após uma

análise minuciosa de todo o filme, relacionando-o aos aspectos

históricos que se propõe abordar neste material. Tal análise não foi

exaustiva, já que há várias outras que podem fomentar

problematizações. Porém as que foram selecionadas ilustram outras

possibilidades.

Início do filme em que são exibidas as pirâmides na cidade de

Tebas até a morte do faraó. O trecho possibilita uma análise da

arquitetura egípcia e da divisão de classes ao evidenciar o trabalho

escravo e o culto ao Faraó, que era o rei supremo do Egito (3000 a 30

a.C.), considerado um deus vivo, responsável pela proteção e

prosperidade do seu povo, de modo geral ele detinha autoridade

religiosa, administrativa, judicial e militar.

A arquitetura egípcia é considerada misteriosa, ela se

desenvolveu ao longo de um extenso período, por cerca de 3000 anos,

durante a maior parte do qual o Egito esteve livre de invasores, foi rico

e bem-organizado (GLANCEY, 2001).

Proposta de atividade: será feita a leitura do texto que se

refere às pirâmides, que faz parte do conteúdo no livro didático.

Problematização: levar os alunos a analisar que as pirâmides

se destinavam a abrigar os corpos mumificados dos faraós e seus

tesouros. Deverão conseguir compreender que para os egípcios a alma

era imortal e o faraó, um deus, e, que no seu devido tempo, as almas

TRECHO 1: Pirâmides (0 min até 3 min)

TRECHOS DO FILME

Os trechos podem ser baixados do www.youtube.com e/ou editados com o auxílio de programas como o aTubeCatcher .

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dos mortos retornariam a seus corpos e fariam uso de seus tesouros

armazenados para elas em vastos monumentos de pedra. A pirâmide,

então, representava o ápice de uma cultura religiosa obcecada com a

morte e a vida após a morte (GLANCEY, 2001).

Os ingleses iniciam as escavações no subterrâneo da cidade

de Hamunaptra até a explicação do processo de embalsamamento. É

possível problematizar questões religiosas e culturais envolvidas no

processo de mumificação.

No Médio Império (2000 a 1580 a.C) era mumificado

qualquer um que pudesse pagar, já que para eles um dia a alma

reencarnaria novamente no corpo. Havia diferentes formas de

mumificação, dependendo do que o indivíduo, ou sua família pudesse

pagar (BORGES, 2002)

Problematização: os alunos devem ser levados a pensar que

todo o processo de mumificação tinha como objetivo assegurar que o

corpo estivesse conservado e que tivesse tudo de que precisaria para a

vida futura, inclusive comida, suas próprias roupas, cosméticos e jogos.

Tudo deveria estar pronto para a eternidade (BORGES, 2002).

Trecho em que o egiptólogo encontra o Livro dos Mortos até a

abertura do livro. No filme é um livro de ouro, aberto por uma chave e

que detém o poder de trazer os mortos à vida, cabe aqui trabalhar a

verdadeira função do livro e o sistema de escrita egípcia.

Segundo Negraes (1996), antes de entrar propriamente no

Livro dos Mortos, deve-se abordar o que foi o primeiro livro que se

conhece, o que foi este, e porque surgiu com este assunto. Tal livro

TRECHO 2: Mumificação (39 min até 48 min)

TRECHO 3: Livro dos Mortos (53 até 1h1min)

Ensinar a partir de trechos de filmes significa provocar o olhar do aluno; despertar uma visão crítica, na perspectiva de que ele possa perceber que aquilo que vê é uma representação de um determinado momento histórico.

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continha principalmente preceitos mágicos, ladainhas e descrições

sobre o destino dos que morreram. Seus textos foram produzidos em

rolos de papiro durante o Novo Império (1580 a 670 a.C.).

O sistema de escrita egípcia teria surgido por volta de 3.000

a.C e seu desenvolvimento, de início era capaz unicamente de registrar

legendas de figuras e textos curtos, depois tornou-se um instrumento

maleável permitindo o surgimento de textos narrativos crescentemente

sofisticados e longos e, então, houve a fixação da escrita da literatura

funerária monárquica conhecida como os Textos das Pirâmides

(BAKOS, 1998).

Problematização: os alunos devem ser instigados a

pesquisar como surgiu o Livro dos Mortos, de que forma o processo do

medo e da religião culminou com o culto dos mortos e, posteriormente

com o Livro, e também o sistema de escrita egípcia: como surgiu a

escrita e qual o impacto desta descoberta para a humanidade.

Momento em que a múmia chega à cidade do Cairo em busca

dos jarros sagrados até a morte do egiptólogo.

Proposta de atividade: o aluno deverá pesquisar o que eram

os jarros sagrados, o que continham e o que significavam para o povo

egípcio; bem como a localização do Cairo no Egito e,

consequentemente, na África.

Problematização: os discentes devem ser levados a refletir

sobre os artefatos que ficavam nas pirâmides (jarros sagrados,

sarcófagos, pertences do morto, etc.), e a sua importância e significado

para a crença dos egípcios na vida após a morte; e que, embora nem

sempre lembrado, o Egito fica no continente africano (ver anexo 1).

TRECHO 4: A Múmia (1h11min até 1h19min)

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Trecho do filme em que um dos exploradores encontra o local

onde estavam armazenadas as riquezas do faraó. A partir deste trecho

pode-se problematizar os aspectos religiosos da cultura post mortem

egípcia relacionada à divindade do faraó e suas riquezas.

Além de importantes funções de âmbito político e administrativo,

o faraó tinha fundamental importância dentro do sistema de crenças do

povo egípcio. Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a

encarnação do deus Hórus, divindade de grande importância que era

considerada filha do Sol. Para a população, a felicidade do monarca

era de fundamental importância para que as colheitas tivessem bom

desempenho e que nenhuma calamidade atingisse a população.

Segundo as crenças egípcias, graças ao poder divino do faraó é que as

colheitas eram abundantes e o Nilo o ponto de partida de toda a

prosperidade. Nas inscrições, o nome do rei era seguido pelos sinais

“vida, saúde, força” que exprimia um desejo da população não só em

favor do próprio faraó, mas também, por intermédio deste, em favor de

todo o reino e seus habitantes (PINSKI, 1994).

A pirâmide tinha a função de abrigar e proteger o corpo do

faraó mumificado e seus pertences (joias, objetos pessoais e outros

bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções

tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os

construtores, que deviam guardar os segredos de construção das

pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das

construções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó

e seus pertences não fossem encontrados ou mesmo saqueados.

Por se tratar de um local sagrado e cercado de poder

simbólico para os faraós, os trabalhadores egípcios que sobreviviam ao

final da construção eram assassinados, pois, eles sabiam dos códigos

TRECHO 5: As riquezas (1h38min até 1h40min)

Page 14: OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · Resumo Os docentes da disciplina de História têm utilizado filmes e trechos de filmes, na tentativa de ilustrar, esclarecer ou

e segredos das armadilhas que eram estrategicamente elaboradas na

parte interna das pirâmides.

Problematização: deverão entender como os aspectos

religiosos da cultura post mortem egípcia estão relacionados ao faraó,

as pirâmides e suas riquezas.

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Antes do contato dos alunos com os trechos selecionados do

filme “A Múmia”, eles deverão ser instigados a pesquisar em livros,

revistas e na web informações relacionadas ao Egito Antigo, conforme

sugestões citadas aqui e encontradas nas referências.

Os alunos serão divididos em equipes, sendo que cada uma

ficará responsável por uma temática específica relacionada ao trechos

do filme, como: política e sociedade, religião, escrita, mumificação,

arte, arquitetura, entre outros.

Inicialmente os alunos serão levados ao laboratório de

informática para uma pesquisa na web sob mediação do professor.

Em um segundo momento, na biblioteca, cada equipe,

receberá um material previamente selecionado (livros citados e livro

didático) para que possam acrescentar à pesquisa realizada. Então,

produzirão um cartaz em papel Kraft, culminando em uma

apresentação oral.

PRÉ-EXIBIÇÃO

ATIVIDADE 1: Estudo Dirigido

Para que o aluno consiga analisar os trechos do filme a ser trabalhado é fundamental que haja uma preparação a fim de que consiga perceber o contexto em que o filme se passa, possibilitando assim a compreensão da problemática proposta.

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“O estudo dirigido pressupõe a diretividade por parte do professor, se fundamenta na atividade do aluno e se

efetiva na situação socioindividualizada em sala de aula ou fora dela, mas sempre sob a direção do professor, que exerce um papel insubstituível na condução do

processo de ensino no qual os estudantes participam.” (VEIGA, 1991, p. 80)

O que é Estudo Dirigido?

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Após cada trecho exibido os alunos serão levados a discutir e

analisar as problematizações levantadas pelo docente, relacionando-as

com a pesquisa feita anteriormente.

Em grupo, os alunos farão suas análises e registros para

compartilharem oralmente com a classe. Então, a resolução das

problematizações serão discutidas e expostas no quadro-de-giz,

juntamente com as conclusões tiradas em cada trecho analisado, a fim

de contribuir com a construção do Edublog que será realizada na última

etapa.

Os alunos deverão ser orientados a construir um mapa

conceitual sobre o Egito Antigo a partir da pesquisa e da análise dos

trechos do filme “A Múmia”.

Primeiramente, será explicado aos alunos o que é o mapa

conceitual e como se constrói, para então em duplas produzirem seus

mapas em cartolina.

ETAPAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM MAPA CONCEITUAL

1. Identificar os conceitos pertinentes

PÓS-EXIBIÇÃO

ATIVIDADE 2: Análise dos trechos

A construção de mapas conceituais é uma tendência na educação. No Ensino de História o uso desta ferramenta pode contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.

ATIVIDADE 3: MAPA CONCEITUAL

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2. Ordenar os conceitos selecionados

3. Incorporar outros conceitos

4. Ligar os conceitos com Conexões Explicativas

5. Revisar e alterar o mapa

6: Verificar possíveis ligações cruzadas

7. Incorporar exemplos específicos a alguns conceitos

8. Entender o MC

Exemplo:

(Fonte: http://egito1.pbworks.com/w/page/8477055/Mapa%20conceitual)

O ser humano apresenta a tendência de aprender mais facilmente um corpo de conhecimentos quando ele é apresentado a partir de

suas ideias mais gerais e mais inclusivas (AUSUBELet al., 1980; AUSUBEL, 2003) e se desdobrando para as ideias mais específicas e menos inclusivas. Considerando essa característica da construção de significados, Novak e Gowin (1999) propuseram a construção de

mapas conceituais como estruturadores de conhecimento.

O QUE É MAPA CONCEITUAL?

O museu Rosacruz tem 20 anos de história os objetos em exposição foram elaborados pelos artistas plásticos Eduardo D’Ávila Vilela, Moacir Elias Santos, Luiz César Vieira Branco, Tathy Zimmermann, Christopher Zoellner e Aylton Tomás. Maiores informações podem ser encontradas no site http://www.amorc.org.br/museu-egipcio-2.html.

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Os alunos serão levados ao museu Egípcio Rosacruz, em

Curitiba, o qual dedica-se a divulgar a história do Egito Antigo, por meio

de exposições que demonstram como viviam e em que acreditavam os

antigos habitantes da terra dos faraós. Seu acervo é formado por

réplicas idênticas às originais, que estão expostas em diversos museus

do mundo, além de possuir também a múmia de uma dama egípcia,

com cerca de 2.700 anos.

Visitas a museus sempre proporcionam a cada visitante uma

experiência distinta de outras: cada um vai observar, compreender e

absorver o que está exposto ou escrito de maneira diferente. Estes

espaços simbólicos, muitas vezes mágicos e surpreendentes, são

capazes de oferecer uma experiência ao mesmo tempo educativa e

divertida.

Logo após a visita os alunos serão estimulados a discutir e

relacionar o que viram e ouviram às análises dos trechos do filme e às

pesquisas que realizaram. Em seguida, em equipe, serão incentivados

a produzir um vídeo, sintetizando todas as informações e análises

realizadas. Posteriormente, os vídeos serão divulgados no blog

temático.

ATIVIDADE 4: Visita ao Museu Egípcio

ATIVIDADE 5: Construção do Edublog

Visite a exposição antes levar os alunos; Não é interessante que os alunos levem questionário para

ser respondido no decorrer da visita. O melhor é fazer a visita orientada pelo educador, sem fazer anotações.

Converse com a equipe de monitores e conte qual é a faixa etária das crianças, qual o tema que está sendo trabalhado em sala de aula e qual deve ser o foco da visita. Dessa forma, os monitores podem preparar uma visita personalizada.

Dicas para a visita ao museu:

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O Edublog deverá ser construído de forma colaborativa.

Todos os alunos serão estimulados a fazer postagens, selecionar

imagens, vídeos e jogos relacionados ao Egito Antigo.

Inicialmente serão postadas as análises dos trechos do filme

“A Múmia” e os vídeos, sintetizando as informações e análises

realizadas. Posteriormente, o blog será ‘alimentado’ de acordo com o

interesse e os materiais selecionados pelos próprios alunos,

relacionados ao tema.

O Edublog constitui-se uma poderosa ferramenta interativa,

pois oferece múltiplas opções de atividades tanto ao professor como

aos alunos, formando redes virtuais de aprendizagem, num ambiente

colaborativo, contribuindo para a construção de uma cultura científica e

tecnológica (FONSECA, 2009).

A criação de um blog pode ser feita através do blogger, uma ferramenta do google para elaborar blogs. Basta criar uma conta no

gmail e seguir os passos propostos. As ferramentas de edição do Blogger, projetadas para a facilidade do usuário, ajudam a criar

uma página com um visual diferente.

Como criar um Blog?

Para criar um blog basta acessar o site www.blogger.com no qual estão disponível as etapas de construção, passo-a-passo.

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A avaliação da aprendizagem escolar deve acontecer durante

todo o desenvolvimento do projeto, de modo contínuo e diagnóstico.

Para tanto, é fundamental considerar a formação das habilidades do

estudante em compreender, analisar, sintetizar e aplicar informações, e

não a mera retenção destas.

A atividade 1 (Estudo dirigido), pré-exibição, será avaliada

durante o processo de pesquisa e elaboração dos cartazes e no

momento da exposição oral. Serão avaliadas a capacidade de

selecionar e interpretar os conteúdos relacionados ao Egito Antigo, a

criatividade, a argumentação clara e objetiva, abordagem dos

conhecimentos da área com clareza de ideias, a interação com colegas

e professor.

A atividade 2 (Análise dos trechos), pós-exibição, será

avaliada considerando a relação dos aspectos relevantes do Filme “A

Múmia” com a história do Egito Antigo: a capacidade de localizar-se no

tempo histórico, se não traz estereótipos, se consegue situar no

contexto as práticas envolvidas, se relaciona adequadamente as cenas

com as informações pesquisadas.

A atividade 3 (Mapa conceitual), propõe-se avaliar a

capacidade dos alunos de construir um mapa conceitual do conteúdo

Egito Antigo, conseguindo nomear quais os conceitos mais importantes

e identificar as informações mais importantes dentre aquelas

abordadas. E, com isso, compreender a relação entre os conceitos e os

momentos históricos em destaque.

AVALIAÇÃO

A diversidade de ferramentas metodológicas proporciona ao estudante o desenvolvimento de diferentes habilidades e análises de um mesmo conteúdo.

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Na atividade 4 (Visita ao museu) serão avaliadas as

indagações e argumentações dos alunos ao monitor do museu e a

capacidade de relacionar as informações adquiridas às já conhecidas por

meio da pesquisa e do filme e sintetizadas nos vídeos produzidos pelas

equipes.

A atividade 5 (construção do edublog) será avaliada de

acordo com a contribuição e pertinência ao tema e ao contexto

histórico das postagens de imagens, textos, vídeos e jogos, e, também

os comentários feitos pelos alunos.

Para finalizar o processo avaliativo será solicitado aos

discentes que escrevam algumas linhas sobre como consideram a sua

participação e aprendizagem deste conteúdo

As atividades propostas oferecem excelentes instrumentos de

avaliação da aprendizagem, e podem ser associadas a outros

instrumentos. A diversidade de atividades contribui para propiciar

interesse e entusiasmo por parte dos educandos, para que eles

consigam compreender o conteúdo de forma mais efetiva. A partir dos

resultados das avaliações, o professor terá subsídios para elaborar

ações que possibilitem (re) construir conhecimentos.

]

É primaz que o professor considere que o erro do aluno é importante no processo de aprendizagem.

Atividades autoavaliativas contribuem para que o aluno consiga perceber suas limitações e dificuldades.

Segundo as Diretrizes Curriculares de História (PARANÁ, 2008, p. 79)“Ao considerar os conteúdos de História efetivamente tratados em aula, essenciais para o desenvolvimento da consciência histórica, é necessário ter clareza que avaliar é sempre um ato de valor. Diante disto professor e alunos precisam entender que os pressupostos da avaliação, tais como finalidades, objetivos, critérios e instrumentos, podem permitir rever o que precisa ser melhorado ou o que já foi apreendido.”

REFLETINDO SOBRE AVALIAÇÃO

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1. . AUSUBEL, D.; NOVAK, J. e HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Editora Interamericana. 1980.

2. AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Editora Plátano. 2003.

3. BAKOS, M. III Jornada de Estudos do Oriente Antigo: línguas, escritas e imaginários. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.

4. BORGES, M. L. X. A. Egito Antigo e Mesopotâmia para Crianças. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

5. CARDOSO, C. F. S. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1988.

6. COTRIM, G. História Global – Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2005.

7. FONSECA, L. S. S., O Uso do Blog no Ensino de Jovens e Adultos: Uma Investigação Em Linguística Aplicada. Dissertação de Mestrado da PontifíciaUniversidade Católica de São Paulo em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem. São Paulo. 2009.

8. GLANCEY, J.História da arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

9. SILVA JÚNIOR, J.F. Religião e magia no Egito Antigo. Rio de Janeiro Clube de autores, 2012.

10. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2013.

11. NEGRAES, E. de C. O livro dos mortos do antigo Egito. O primeiro livro da humanidade. São Paulo: Hemus Editora Limitada, 1996.

12. NOVAK, J. e GOWIN, D.B. Aprender a aprender. Lisboa: Editora Plátano.1999.

13. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares História para a Educação Básica. Curitiba: SEED-PR, 2008.

14. PINSKI, J. As Primeiras Civilizações. São Paulo: Atual, 1994.

15. UNESCO. História geral da África, II: África antiga / editado por Gamal Mokhtar. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010. Disponível em http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese-1/#.VICLDtLF-_8 Acesso em 04 de dezembro de 2014.

REFERÊNCIAS

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SITES

1. Blogger. Disponível em: www.blogger.com Acesso em 30 set. 2014.

2. Trecho do Filme “A Múmia”. Disponível em: www.youtube.com. Acesso em 25 set. 2014.

3. Egito Antigo. Disponível em: http://www.sohistoria.com.br/ef2/egito/p2.php. Acesso em 10 set. 2014.

4. Resenha Crítica do filme “A Múmia (1999) Disponível em: http://bogiecinema.blogspot.com.br/2013/11/resenha-critica-mummy.html). Acesso em 27 out. 2014.

5. Museu Rosacruz. Disponível em: http://www.amorc.org.br/museu-egipcio-2.html. Acesso em 10 out. 2014.

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Anexo 1 - Mapa Egito Antigo

Fonte: http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/mostre-cara-do-antigo-egito-no-tempo-de-akhenaton-e-do-rei-tutancamon Acesso em 03/12/2014 09:26