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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

Título: A Importância da Homeopatia no Controle de Pragas em Cultivo Orgânico

Autor Paulo de Fifume Shibuya

Disciplina/Área Horticultura/Ed. Profissional

Escola de Implementação do Projeto e sua

localização

Colégio Agrícola Estadual do Noroeste

Município da escola Diamante do Norte

Núcleo Regional de Educação Loanda

Professor Orientador Carlos Moacir Bonato

Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Maringá

Resumo O sistema produtivo atual baseia-se na

aplicação de produtos químicos sintéticos ou

modificados em laboratórios, o que acaba por

controlar o meio ambiente pela adoção de

insumos muitas vezes desnecessários para a

prevenção ou controle de pragas, que podem

atacar as culturas, o que pode causar

intoxicação ao aplicador, agricultor e até ao

consumidor final. Além de contaminação

ambiental em níveis irreversíveis podendo

causar doenças como o câncer ou efeitos

mutagênicos ou teratogênicos. O presente

trabalho visa aproveitar o ambiente nativo do

colégio agrícola, localizado no município de

Diamante do Norte, no noroeste do Paraná, e

preparar os futuros técnicos agropecuários na

adoção e conscientização de alternativas para

produção de materiais orgânicos mais

saudáveis a nossa população, dentre eles o uso

de preparados homeopáticos tanto na

prevenção, como no controle de pragas das

hortaliças cultivadas e consumidas. Para tanto

a metodologia a ser empregada será a da

prática em campo e em laboratório de biologia

com adoção de identificação dos insetos e seu

controle, bem como a identificação das

doenças nas hortaliças cultivadas de forma

orgânica.

Palavras-chave Homeopatia agrícola; Cromatografia prática;

Ensino Profissionalizante.

Formato do Material Didático Unidade didática

Público Alvo Alunos do 1º ano do Ensino Médio

APRESENTAÇÃO

A contaminação ambiental é um problema sério e o aluno deve identificar os

resultados mensurados para que durante a sua formação como técnico agropecuário, possa

determinar se o uso de produtos naturais e preparados homeopáticos no controle de pragas e

doenças em hortaliças é eficaz. Segundo as diretrizes da educação profissional do estado do

Paraná, a educação básica e profissional pública deve ser de qualidade, integrada às políticas

de geração de emprego e renda, com ênfase na produção de produtos saudáveis que garante a

sustentabilidade. (PARANÁ, 2006).

O consumo e cultivo de hortaliças tradicionais como cebolinha, cenoura, salsa, alface,

couve, beterraba, pepino e tomate exigem altas produções e constância na entrega e

comercialização o que acarreta uma demanda muito grande de mão-de-obra e insumos como

fertilizantes, adubos e agrotóxicos.

Com a formação dos jovens técnicos agropecuários na unidade de Diamante do Norte,

no colégio agrícola idealizou-se a aplicação de preparados homeopáticos no estudo e controle

das pragas de ataque comum a essas hortaliças com o fim de aproveitar os materiais didáticos

dos programas governamentais investidos no colégio para produção de hortaliças de alto

consumo e produção do Estado, com propostas voltadas ao orgânico embasados em estudos

científicos para transformação social e tentativa da inserção do ecológico dentro de uma

agroecologia em transição das propriedades circunvizinhas.

Para tanto idealizou-se a confecção de biofertilizantes, preparo de substratos

específicos em ambiente protegido de intempéries climáticas, estudos de insetos e predadores

in loco, acompanhamentos laboratoriais das propriedades organolépticas e utilização de

preparados homeopáticos testados em outras regiões do estado e do país com apoio de

entidade de pesquisa e estudo para estímulo aos futuros graduandos para desenvolverem mais

a fundo os preparados.

Subdividir-se-á o projeto em duas frentes, sendo a primeira a produção e adequação de

fertilizantes biológicos citados na literatura com acompanhamento da estatística descritiva na

sua aplicação em horta e em seguida a aplicação e estudo de insetos pragas dentro do mesmo

ambiente com assertivas também amparadas na literatura citada do uso preventivo e

controlador através da homeopatia aplicada a agricultura em âmbito localizado das hortaliças

muito consumidas de forma regional e de amplitude federal.

JUSTIFICATIVA

Dentro de seu eixo tecnológico: Recursos Naturais a possibilidade de atuação do

técnico agropecuário, o fator da sustentabilidade em uma unidade produtiva, de extensão rural

ou pesquisa, leva a inclusão, dentro da Matriz Curricular do aluno a adoção de práticas

voltadas ao meio ambiente mais salutar, com a produção de hortaliças orgânicas baseadas no

controle integrado de pragas e doenças. (MEC, 2012)

“Se alguém quer entender a terra, não pode analisar somente um fator, tem de ver

todos em conjunto e as mesmas no metabolismo e suas inter-relações”. (PRIMAVESI,

1990.p.14)

O trabalho na extensão rural aplicado na residência dos egressos estudantes técnicos,

bem como a interdisciplinaridade de profissionais em sala de aula no ensino de biologia e

química para a produção e dinamização, em laboratórios fornecidos através do programa

Brasil Profissionalizado, dos conteúdos estruturantes na forma prática, pode suprir a carência

por técnicos na orientação de produtos para produção de alimentos sem o uso de agrotóxicos e

adubos químicos. (BURG, 2000, p.14)

O uso da cromatografia de Pfeiffer, como ferramenta laboratorial irá permitir, segundo

Pinheiro (2011):

“explicar os detalhes, e também suas interfaces com as outras através de reações

químicas, físicas e biológicas, pois o fundamental na interpretação é a harmonia entre

as diferentes zonas para a leitura completa do metabolismo e desenvolvimento da

Vida, Qualidade e Saúde do Solo. Podendo ser observadas as variações diárias,

semanais, mensais, estacionais ou anuais permite acompanhar a par todas as práticas

ou atividades no solo, pois Saúde do Solo não se compra como um insumo em lojas

de venenos (p.40).”

Como citado em PRIMAVESI (1990, p. 122), o controle ecológico de pragas possui a

vantagem de aumentar a resistência das plantas por criar condições de vida e nutrição melhor

para as culturas não somente ficando mais resistentes a pragas e doenças, mas produzem mais,

são mais ricos em proteínas e seus frutos são de maior durabilidade e aroma melhor, com

valor biológico e com ele o nutritivo.

Segundo Casali (2002, apud Andrade, 2011) a produção orgânica com homeopatia é o

passo intermediário da produção convencional até a produção agroecológica, e Andrade nos

galardeia com a certeza de que a agricultura ao adotar a homeopatia e suas leis de cura vai

fazer a terra produzir alimentos sem venenos e sem resíduos tóxicos, oriundos do consumo tão

desenfreado por insumos agrícolas o que torna o produtor um escravo das tecnologias

multisetoriais.

As metodologias de produção repassadas aos alunos do colégio agrícola devem nortear

a volta das condições essenciais ao natural e orgânico de forma ecológica com o

reaparecimento da flora e fauna em áreas já degradadas ou em processo degradativo,

buscando o retorno de insetos predadores, plantas indicativas e companheiras para a

recuperação do equilíbrio bem como a readaptação dos seres dentro de uma unidade familiar,

ALMEIDA et al. (2002)

Por se tratar de produtos ultradiluídos, baratos e de fácil acesso ao agricultor familiar,

bem como o fato de propiciar o estímulo da criatividade, desenvolvendo a percepção

ambiental no detalhamento das observações durante as experimentações, ANDRADE (2011).

Levou a necessidade da aplicação e demonstração aos futuros técnicos em olericultura da

necessidade urgente do entendimento e comprovação do funcionamento dos preparados

homeopáticos.

A necessidade de desintoxicar o solo, plantas, animais, águas dos agroquímicos nos

leva ao uso da Nux vomica, a 6CH, segundo REZENDE (2009, p.17) e preparações

homeopáticas obtidas de elementos pragas que atacam a horta escolar durante o ano letivo.

Assim, a inserção da homeopatia no ambiente escolar técnico contribui com a dimensão

ecológica da sustentabilidade dos agrossistemas seja pela substituição dos agroquímicos pelo

preparado homeopático que não deixa resíduos no ambiente, seja pela economia de recursos,

além do preparado homeopático ser barato e acessível ao homem do campo.

A função da aplicação dos preparados homeopáticos, de início, visa a contextualização

para o aluno das dimensões envolvidas e beneficiadas, desde a ecológica, social, econômica,

cultural, política até a ética, onde ele estará inserido na comprovação e avaliação de

tecnologias diferenciadas do convencional, disponíveis para propostas em conformidade com

uma organização ecossustentável, ANDRADE (2011).

Esses preparados são obtidos a partir do agente causador do desequilíbrio, como por

exemplo insetos, fungos, bactérias, vírus e partes das plantas que contenham esses agentes. O

nosódio vivo é preparado com agentes ou organismos vivos e é aplicado nas potências acima

de 5CH (REZENDE, 2009).

OBJETIVOS

Geral

Demonstrar a eficácia dos medicamentos homeopáticos no controle de pragas e

doenças em cultivo orgânico na área hortícola do Colégio Agrícola.

Específicos

Conscientizar os alunos da importância da homeopatia como ciência para a redução

dos impactos ambientais bem como sua eficácia no cultivo orgânico;

Identificar os principais insetos pragas e doenças para folhosas em área de horta

escolar, no cultivo orgânico;

Clarear as dúvidas quanto a diferença entre fitoterápico e homeopático;

Utilizar a cromatografia como ferramenta para verificar a qualidade dos produtos

advindos dos tratamentos homeopáticos e do cultivo orgânico;

Testar e aplicar em sala-campo-sala as metodologias abordadas;

Conscientizar os alunos da importância do cultivo orgânico para a manutenção da

saúde dos seres vivos;

Mensurar a eficácia dos homeopáticos utilizados através da estatística descritiva;

Orientações Metodológicas

As estratégias adotadas serão trabalhadas com os alunos em horta escolar, com

separação da área e em sequência pré-determinada de cultivo, de acordo com Tabela 1 em

sorteio aleatório e acompanhada pela Tabela 2; em sala de substrato e estufa de mudas com o

preparo das bandejas e de biofertilizante, visitas a produtores locais, seminários, palestras em

vídeo e sala de aula, bem como em laboratório de biologia e química.

Tabela 1 Distribuição Cultural em Canteiros

MESES

Eq

uip

e

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1 SALSINHA/TOMATE/RABANETE / TESTEMUNHA

2 CENOURA / CEBOLINHA / TESTEMUNHA

3 BETERRABA/COUVE MANTEIGA/ TESTEMUNHA

4 REPOLHO / BERINJELA / TESTEMUNHA

5 COUVE CHINESA / ALFACE / TESTEMUNHA

6 ALMEIRÃO/PIMENTÃO/RÚCULA/ TESTEMUNHA

7 PEPINO / CHUCHU / TESTEMUNHA

Turma A/B/C

Fonte: SHIBUYA, P.F. 2014

Tabela 2. Produtividade

Cultura Nome cientifico Fonte Produção

Total

Unid Prodade Dia Semanal Quinzenal Mês Sazonal

Alface Lactuca sativa cb 77700

Almeirão Cichorium endívia mç 155000

Berinjela Solanum melongena kg 26615

Beterraba Beta vulgaris var rapacea kg 27006

Cebolinha Allium schoenoprasum kg 17740

Cenoura Daucus carota kg 29700

Chuchu Sechium edule kg 38900 Couve

chinesa

Brassica campestris var

chinensis kg 22000 Couve

manteiga

Brassica oleracea var

acephala kg 4800

Pepino Cucumis sativus kg 23135

Pimentão

Capsicum anuum var

angulosum kg 36144

Rabanete Raphanus sativus kg 16390

Repolho

Brassica oleracea var

capitata kg 44000

Rúcula Eruca sativa kg 4500

Salsinha Petroselinum sativum kg 16728

Tomate Lycopersicon esculentum kg 63561

Fonte: Adaptado de Hamerschmidt, I., 2013

ATIVIDADES

Para que ocorra uma melhor avaliação diagnóstica, no início do semestre será aplicado

o seguinte questionário aos alunos, a fim de medir os conteúdos que eles trouxeram de seus

lares e quais foram somados para que ocorra um feedback mais fidedigno as séries seguintes:

1, O que você entende por produto orgânico e quais as matérias utilizadas para e seja

produzido no campo?

R. ________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

2, O que você entende por produto ou medicamento fitoterápico e homeopático, qual a

diferença entre eles?

R._________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3, De a melhor definição para DOENÇA, PRAGA e PREDADOR.

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

4, Qual o significado, para você, dos efeitos de REPELIR e ATRAIR?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

5, O que você conhece de AGROTÓXICO?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

6, Como saber se um produto é ORGÂNICO ou não?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

7, O que você entende por DILUIÇÃO, SUCUSSÃO e DINAMIZAÇÃO?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

8, Cite-me 5 VIDRARIAS e 5 SOLUTOS usados em laboratório.

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

9, O que é um microscópio óptico, para que serve, como funciona e o que é necessário para

utilizar o mesmo de forma correta?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

10, O que você entende e qual o significado de pH, PH, CH, CH4, H2O?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

11, Explique-me qual a diferença entre PERCENTAGEM e PORCENTAGEM, para que

serve e o qual o significado de 10%?

R _________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Atividade 1

Baseados no questionário abaixo, as equipes aplicarão os preparados homeopáticos

para confirmar ou não a eficácia encontrada nos artigos referendados na Conferência

Internacional de Homeopatia na Agricultura, explanando o que ocorre em qual cultura, fase de

desenvolvimento ou produção (muda, vegetativo, floração ou fruto) e para qual inseto praga

ou doença foi utilizado.

Questionário a ser realizado para preenchimento da Tabela 3:

1.

Cultura?

Ataque:

Praga?

Doença?

Nível de contágio/infestação?

( ) 0 = nulo

( ) 1 = 25% da área folhear atacada

( ) 2 = 50% da érea folhear atacada

( ) 3 = 75% da área folhear atacada

( ) 4 = 80% da área folhear atacada

( ) 5 = 100% da área folhear atacada

2.

Medidas tomadas pelo grupo?

( ) catação

( ) química

( ) homeopática

( ) E.M. (organismos)

( ) n.d.a

3.

Houve alguma medida preventiva na área de plantio?

( ) 0 = adubação convencional (4-14-8)

( ) 1 = aração com gradagem a 20 cm de profundidade

( ) 2 = solarização com plastificação

( ) 3 = incorporação de adubo verde (Mucuna e Crotalária)

( ) 4 = adubação orgânica com composto animal

( ) 5 = cobertura morta (palhada de café com bagaço de cana)

4.

A APLICAÇÃO de produto homeopático

Afetou a ação dos insetos ou doenças?

( ) 0 = não existiu infestação / ataque

( ) 1 = não alterou a produção final

( ) 2 = melhorou em 25% da área de produção

( ) 3 = melhorou em 50% da área de produção

( ) 4 = melhorou em 75% da área de produção

( ) 5 = melhorou em 100% da área de produção

Analise a situação abaixo:

Joãozinho era um agricultor muito dedicado e trabalhava de domingo a domingo de

forma convencional, adubava com fertilizante químico, controlava as invasoras, pragas e

doenças com agrotóxico.

Plantava tomate e berinjela para o comercio local, sem preocupação com o meio

ambiente e seus clientes. Intoxicou-se e perdeu muitos compradores.

Após sair do hospital resolveu abandonar os químicos tradicionais e começou a usar

preparados homeopáticos, além de adotar medidas alternativas para fertilização e controle de

pragas e doenças na área de plantio.

Baseado no caso, responda as seguintes questões:

5. Se a aplicação de preparado homeopático afetou a produção final, em qual sentido? Para

melhor ou as culturas ficaram mais suscetíveis (vulneráveis)?

R. _______________________________________________________________________

6. Em relação ao período de desenvolvimento, crescimento sadio das plantas, quais efeitos

foram encontrados? Crescimento uniforme, rápido, sadio, sem muita competição?

R. _______________________________________________________________________

7. No manuseio dos produtos para controle populacional de pragas, houve algum efeito pós

aplicação ao Joãozinho? Ocorreu resíduo nas partes consumidas (folha, raiz ou fruto)? Como

foi percebida a existência ou ausência de resíduo nas partes consumidas?

R. _______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Atividade 2

As equipes que colherem e observarem sinais de Meloidogyne incognita, deverão

marcar na Tabela 3 e no local encontrado, as medidas de contagem e medição do sistema

radicular e folhear, bem como preparar lâminas para aula de reconhecimento e estudo em

laboratório de biologia, respeitando, completando e comparando nódulos com galhas da

Figura 1 abaixo:

Figura 1. Complete aonde for nódulo e onde for galha

Tabela 3 Acompanhamento Cultural

Equipe Família Cultura Nome cientifico

Identificado * Controle ** Resultado

D Inseto

Q C MIPD H

*** Teste Cultura

P Pr

Aliaceae Cebolinha Allium schoenoprasum

Apiaceae

(Umbelliferae)

Cenoura Daucus carota

Salsinha Petroselinum sativum

Asteraceae

(Compositae)

Alface Lactuca sativa

Almeirão Cichorium endivia

Brassicaceae

(Cruciferae)

Couve

manteiga Brassica oleracea var acephala

Repolho Brassica oleracea var capitata

Rabanete Raphanus sativus

Couve chinesa

Brassica campestris var

chinensis

Rúcula Eruca sativa

Chenopodiaceae Beterraba Beta vulgaris var rapacea

Cucurbitaceae Pepino Cucumis sativus

Chuchu Sechium edule

Solanaceae

Tomate Lycopersicon esculentum

Pimentão Capsicum anuum var angulosum

Berinjela Solanum melongena

D = Doença; P = Praga; Pr = Predador

Q = Químico; C = Cultural; H = Homeopático

Teste = Testemunha; Cultura = Cultura plantada

* nome popular e nível de infestação 0 (nenhum); 5 (ND/área folhear atingido)

** 0 (não executado); 5 (aplicado da literatura)

*** CH (Centesimal Hahnemann)

MIPD = Manejo Integrado de Pragas e Doenças (com identificação do predador ou do patógeno controlador)

Fonte: SHIBUYA, P.F. 2014

Atividade 3

As equipes irão preparar o biofertilizante, adaptado de BURG (2000, p.9), em um

tambor plástico de 200 L acrescentando 40 kg de esterco fresco de gado da raça Girholanda

em sistema Voisin da fazenda escola, não tratado com medicamentos convencionais; 24 litros

de leite adicionados a cada 3 dias; 13 litros de caldo de cana orgânica da fazenda escola

adicionadas 1 litro a cada 3 dias; em 60 litros de água; adicionando a cada 3 dias os seguintes

compostos

Tabela 4 Ingredientes minerais micronutrientes para biofertilizante.

Quantidade Ingredientes

2 kg Sulfato de zinco

300 gramas Enxofre ventilado (puro)

1 kg Sulfato de magnésio

500 gramas Fosfato bicálcico

100 gramas Molibdato de sódio

50 gramas Sulfato de cobalto

300 gramas Sulfato de ferro

300 gramas Sulfato de manganês

300 gramas Sulfato de cobre

2 kg Oxido de cálcio (cal virgem)

1,5 kg Bórax ou ácido bórico

160 gramas Cofermol (Cobalto, Ferro, Molibdênio)

2,4 kg Fosfato natural

1,2 kg Cinza

Fonte: Burg et al. (2000)

A cada acréscimo serão executadas agitações para oxigenar o composto a ser

preparado, bem como propiciar o desenvolvimento de bactérias benéficas e a não formação

das patógenas nem de fungos maléficos, pelo menos duas vezes ao dia, pela manhã e ao final

da tarde, por um período de 24 dias e filtrarão o preparado final para utilização como

fertilizante biológico orgânico nas cultivares a serem medidas em horta escolar.

Com a parte sólida efetuar-se-á uma mistura com ingredientes inertes e terra local para

futura peneiração e uso em tubetes para confecção de mudas; a parte líquida será diluída e

pulverizada de acordo com tabela abaixo em concentração de 2% (400 ml para cada

pulverizador costal de 20 litros), sempre ao entardecer pelas equipes responsáveis na escala.

Será avaliado após 60 dias do início da aplicação do biofertilizante produzido e

aplicado nas culturas acompanhadas, onde as equipes colherão as hortaliças levando ao

laboratório de biologia a fim de realizar os testes de cromatografia, palatabilidade e

desenvolvimento varietal, e a cada 30 dias será repetida as análises preenchendo e analisando

as questões:

Tabelas 1 e 2 (Plantio e Colheita)

1.Ocorreu tudo certo e no tempo previsto?

( ) Sim ( ) Não Causa provável?

Tabela 2 (Produção)

2. Colheitas diárias?

( ) Sim ( ) Não Destino?

Tabela 3 (Controle Homeopático)

3.Houve diferenças nos produtos colhidos?

( )Sim ( ) Não Sem aplicação de biofertilizante

Causa provável? Sem aplicação de homeopático

Tabela 3 (Identificado)

4.Ocorreu algum ataque de praga ou doença em campo?

( ) Sim ( ) Não Praga?

Como foi resolvido? Doença?

Tabela 3 (Controle Cultural)

5.Ocorreu alelopatia? ( ) Sim ( ) Não

( ) Plantas repelentes ( ) Plantas atrativas

( ) Orgânica (homeopática) ( ) Sintética (química)

( ) Isca ( ) Artificial (luz ou papel)

Tabelas 1 e 3 (Resultado e Irrigação)

6. O cronograma de irrigação foi respeitado?

( ) Sim ( ) Não Causas?

Tabela 5 (Laboratório)

7. Sequência obedecida?

( ) Sim ( ) Não Causas?

Para que as atividades possam ter uma avaliação diagnóstica mais significativa ao final

da unidade e possa ocorrer a retrospecção, atribuir-se-á rotinas tanto ao nível de campo como

de laboratório.

Tabela 5 Sequência de trabalho em:

Campo

Retirar toda impureza (terra, folhas mortas, raízes de outras culturas, objetos estranhos a

hortaliça);

Coletar amostras de solo a nível de 20 cm de profundidade (10 g a cada 30 dias a partir da

primeira colheita);

Observar e anotar alterações folheares (ponto de murcha, recortes por pragas ou manchas por

doenças folheares ou reboleiras);

Observar plantas nativas e invasoras nos arredores e dentro dos canteiros, bem como suas

influências na cultura principal, tanto a nível folhear como radicular;

Laboratório

Pesar fruto (pepino, pimentão, berinjela, tomate, chuchu) ou tubérculo (cenoura, rabanete,

beterraba);

Contar folhas aproveitadas e descartadas; mensurar comprimento, largura e diâmetro de

folhas e raízes;

Experimentação das hortaliças sem nenhum acréscimo de tempero (palatabilidade final);

Preparar solo para estudo em microscópio ótico e para cromatografia a cada 30 dias;

Fonte: Adaptado de MOREIRA (2010)

Atividade 4

Serão preparadas soluções e papéis indicadores para efetuar a análise cromatográfica

das variedades colhidas e respectivas testemunhas, selecionando alunos monitores para

preparar anteparo e soluções, sendo que os mesmos irão estar sempre acompanhados pelo

professor laboratorista e após preparo das mesmas irão apresentar aos demais alunos na forma

de seminário com slides expositivos.

Tabela 6. Material necessário para cromatografia:

Fonte: Adaptado de PINHEIRO, 2011

As soluções e papel analisador serão preparadas para análise de cromatografia em

laboratório pelos monitores de cada equipe da série, sendo iniciada em horário de aula e

concluído em contra turno, de acordo com a marcha analítica;

Solução extratora: pesar 10 gramas de soda caustica (hidróxido de sódio) e levar a

1000 ml com água de chuva (destilada). Identificar como SOLUÇÃO de SODA CAUSTICA

a 1%. Colocar símbolo de risco e perigo. Guardar em ambiente escuro e longe de qualquer

manuseio, tendo validade para 20 análises.

Solução reveladora: pesar 0,5 gramas de Nitrato de Prata e levar a 100 ml com água

de chuva (destilada). Identificar como SOLUÇÃO de NITRATO de PRATA 0,5%. Colocar

símbolo de risco e perigo. Guardar em vidro âmbar, protegido da luz direta e calor. Esta

solução tem validade para 70 folhas de papel filtro.

Qtdade Material/equipe de alunos

5 unid. Papel filtro marca Whatman 150 mm de diâmetro

5 unid. Papel filtro qualitativo ou comum

5 unid. Becker 50 ml

5 unid. Becker 200 ml

5 unid. Proveta 50 ml

5 unid. Proveta 100 ml

5 unid. Placa de Petri 5 cm

5 unid. Placa de Petri 12 cm

3 unid. Seringa hipodérmica

3 unid. Caixa de sapato revestida com papel alumínio

1 unid. Papel higiênico com folha simples de 50 m

1 unid. Rolo de papel alumínio simples

500 g. Hidróxido de sódio

10 g. Nitrato de prata

1500 ml. Água de chuva ou destilada

10 frascos Cor âmbar ou caramelo de 30 ml

Preparo das amostras para análise: executar uma pré-lavagem no campo para retirar

sujidades. Secar e triturar folhas, raízes ou frutos das culturas teste e testemunha em

laboratório. Separar 5 gramas da amostra dentro de um Becker e agregar 50 ml de Solução de

Soda Cáustica a 1%. Misturar a soda e fazer a extração total movendo o vaso de forma

circular 6 vezes para direita, seguida de 6 vezes para a esquerda, devendo ser repetida 6 vezes

cada conjunto direito-esquerda. Com isso as partículas chocam e a extração é completa.

Deixar descansar durante quinze minutos e repetir a “6x6x6”. Deixar descansar

durante sessenta minutos e repetir a “6x6x6”.

Deixar descansar durante seis horas sem agitar ou qualquer contato com a amostra

para que que a solução decante e possa se avaliar o sobrenadante em um Becker com todo o

cuidado possível para não incorrer na formação de um novo composto.

Colocar um aviso, por ser ambiente didático: NÃO MEXER, MATERIAL PARA

AVALIAÇÃO

Figura 2 Preparo dos Cromatogramas das culturas e das amostras de solo

Fonte: Pinheiro, 2011, p 33

Preparo do papel filtro para impregnação: localiza-se o centro do filtro circular

dobrando o papel pela metade, cruzando-se os raios e com uma agulha, perfura-se o papel

para indicar o centro do papel. Após marcar a partir do centro a distância de 4 e 6 cm do

centro e perfurar também, está pronto o molde, após isto colocar as folhas para impregnar

abaixo das marcas e perfurar com um prego no centro e com agulha as marcas de 4 e 6 cm.

Figura 3 Filtros perfurados e marcados

Fonte: PINHEIRO (2011) p. 34.

Preparo do canudinho de papel filtro: com um dos moldes, marcar os dois eixos

perpendiculares e om um lápis traça-los. Partindo-se do centro marcar com a ponta do lápis a

cada 2 cm nos quatro sentidos e depois quadricula-los. Com tesoura preparar os canudos

quadrados de 2 cm x 2 cm e enrola-los com prego

Figura 4.Recorte dos canudos para impregnação

Fonte: PINHEIRO (2011) p. 35.

Figura 5. Filtro pronto para impregnar solução de nitrato de prata.

Fonte: PINHEIRO (2011) p. 35.

Impregnação do papel: colocar a placa de Petri de 5 cm dentro da de 12 cm e enche-

la até a metade com a solução de Nitrato de Prata, com cuidado para não molharas bordas.

Deixar a solução ascender pelo canudinho até 4 cm do centro (primeira perfuração) quando se

retira o papel bem horizontal e retira-se o tubo com cuidado para não aumentar o buraco.

A folha impregnada é enrolada em papel higiênico e colocada entre folhas de papel

sulfite para caixa escura e para secar (caixa de sapato com alumínio) no escuro total. Após

duas a seis horas o papel estará pronto para ser usado. Ideal temperatura inferior a 20ºC e

umidade relativa superior a 60% para análise.

Encher uma seringa hipodérmica com 5 ml da parte superficial da solução a avaliar

(folha, solo, tubérculo ou fruto já preparado) com o cuidado de não agitar ou pegar a solução

de fundo e transferir para outra placa de Petri de 5 cm limpa colocada dentro de outra de 12

cm.

Em folha de papel filtro impregnado e seco, colocar um novo canudinho de papel

enrolado e depositar sobre a superfície para que a solução ascenda sobre o mesmo e corra até

a perfuração de 6 cm. Retirar o papel com a outra mão e deposita-se o mesmo filtro sobre um

papel limpo deixando-se secar horizontalmente. Identificar e datar com lápis, tomando-se o

cuidado de fotografar antes que perca a coloração.

Caso a solução preparada para impregnação esteja muito escura ou opaca, ela não

conseguirá ascender ao papel e deverá sofrer nova diluição coletando-se 5 ml do sobrenadante

e misturando com 5 ml de solução de Soda Cáustica a 1%.

Limpar todo o material com água destilada ou de chuva imediatamente após uso.

Relatar que, para interpretação dos cromatogramas é necessário dividi-lo em 3 zonas

de interpretação e um borde de identificação:

Zona Central: indicadora das condições de desenvolvimento das atividades

fermentativas biológicas, sendo que a ausência desta incorre que cores escuras há um mínimo

de metabolismo microbiano aeróbico e máxima fermentação anaeróbica; no prata maior

plenitude de metabolismo microbiano aeróbico e harmonia estrutural;

Zona intermediária: vai de um círculo linear (membrana sem vida, com

desenvolvimento mineral baixo) até total integração com as outras zonas. Variação das cores

do preto ao máximo no ouro e laranja;

Zona externa: zona das proteínas (enzimas e vitaminas) desde a ausência até forma

larga e cores que variam do castanho escuro ao prata.

O importante na interpretação é a harmonia das zonas, tendo as interfaces ligadas a

reações químicas, físicas e biológicas. Os grupos executarão uma análise a cada 30 dias para

acompanhar a evolução do uso dos preparados a campo em contraste com os insumos

agropecuários convencionais e preencher as tabelas 1 e 6 do referido trabalho.

Atividade 5 Separe as zonas do cromatograma abaixo e dê um parecer das áreas:

Figura 6. Cromatograma de Pfiffer de área nativa

Fonte: Arquivo pessoal (2013).

Atividade 6

Amparado em BONATO (2010, p11 a 20) as equipes coletarão nosódios para os

preparados homeopáticos de acordo com os insetos identificados, observando a Tabela 3. Para

tanto seguir o roteiro:

Preparo da TM (Tintura Mãe)

Planta ou parte da planta; bem como inseto ou parte do inseto

Álcool de cereais (70%)

Água destilada ou de chuva

Recipiente com medida

Vidros âmbar (escuro) com tampa, 30ml um para cada dinamização

Etiquetas (rótulo)

Funil simples

Filtro de papel (pode ser de café)

Palitos de madeira, espátula Fonte: BONATO, 2010 p.11

Marcha analítica para preparar a tintura mãe

Para plantas pegar a planta limpa e cortar em pedaços bem pequenos; para insetos de

corpo firme como coleópteros, hemípteras ou orthopteras utilizar álcool 70%, já insetos de

corpo mole (lagarta, lesma) utilizar álcool, glicerina e água destilada (1 parte de cada).

Colocar uma parte da planta para 9 partes do álcool a 70%. O álcool e a planta não

podem ocupar todo o espaço do frasco; para insetos adicionar 4 partes de álcool 70% ou da

solução de glicerina-álcool-água (1:1:1)

Colocar etiqueta e descansar em um vidro escuro, em lugar seco, arejado e sem luz

direta

Agitar o frasco 1 vez ao dia, durante 15 dias para plantas e 20 dias para insetos. Após

este tempo, filtrar e colocar em um frasco escuro e protegido da luz

Após 48 horas de repouso, a tintura-mãe está pronta para ser dinamizada

Processo dinamizador

Com o auxílio de um conta-gotas, colocar 5 gotas da tintura-mãe (preparada

anteriormente) em um vidro de 30 ml, contendo 19,8 ml de álcool de cereal 70% (usar uma

seringa). Fechar o frasco e fazer a sucussão (sacudir vigorosamente o vidro contra um

anteparo, no mínimo 100 vezes, pode ser uma lista telefônica.

Temos assim a 1CH (diluição 1/100). Para fazer a 2CH, procedemos da mesma

maneira, pegamos 5 gotas ou 0,2 ml da 1CH, colocamos em outro vidro contendo 19,8 ml e

fazemos novamente as 100 sucussões. Desta forma, temos a 2CH. Podemos seguir fazendo a

3 a 7CH e assim por diante.

Figura 7: Método CH (Centesimal Hahnemanniano)

Fonte: CRF SP, Setembro, 2013.

Aplicar o 6 CH em pulverização na seguinte proporção, em um litro de álcool colocar

6 ml de nosódio do inseto-praga ou doença 6 CH, agitar o litro e retirar 100 ml, colocando no

pulverizador de 20 litros e completar com água e pulverizar ao entardecer quando a

temperatura estiver mais amena, repetir em caso de chuva ou garoa e a cada 15 dias.

Analisar em grupo, no laboratório de biologia e, à medida que forem constatando e

identificando os insetos na horta escola, utilizar os preparados homeopáticos e completar a

Tabela 3, contextualizando os problemas que ocorreram.

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Atividade 7

Baseados em Hamerschmidt (2013) as equipes colherão e avaliarão a quantidade produzida na

forma convencional e orgânica, utilizando a Tabela 7.

Tabela 7. Produção das testemunhas e no cultivo orgânico.

Cultura Fonte Produção Fonte

Dia Semanal Quinzenal Mês Sazonal Total Unid Prodade

Alface Testemunha

cb 77700 Orgânica

Almeirão Testemunha

mç 155000 Orgânica

Berinjela Testemunha

kg 26615 Orgânica

Beterraba Testemunha

kg 27006 Orgânica

Cebolinha Testemunha

kg 17740 Orgânica

Cenoura Testemunha

kg 29700 Orgânica

Chuchu Testemunha

kg 38900 Orgânica

Couve

chinesa

Testemunha kg 22000

Orgânica

Couve

manteiga

Testemunha kg 4800

Orgânica

Pepino Testemunha

kg 23135 Orgânica

Pimentão Testemunha

kg 36144 Orgânica

Rabanete Testemunha

kg 16390 Orgânica

Rúcula Testemunha

kg 4500 Orgânica

Salsinha Testemunha

kg 16728 Orgânica

Tomate Testemunha

kg 63561 Orgânica

Fonte: Adaptado de Hamerschmidt, I , 2013.

Atividade 8

Ao final do período os alunos deverão responder.

1.Qual dos elementos NÃO pode ser usado na agricultura orgânica? _________________

Agrotóxico; esterco; húmus de minhoca; adubo orgânico.

2.Como se chama o processo de decomposição de restos vegetais e animais? ____________

Esterco; compostagem; lixo; lavagem.

3.Como os bichinhos e doenças são controlados numa horta orgânica? _________________

Enxada; produtos naturais; venenos; água.

4.Por lei, o que toda propriedade rural deve manter? ________________________________

Horta orgânica; tanque de peixes; uma área de preservação com mata nativa; animais.

5.Qual hortaliça de folhas mais consumida pelo brasileiro? ___________________________

Couve; alface; repolho; cenoura.

6.Quem foi Samuel Hahnemann? _______________________________________________

Agricultor; biólogo; médico; advogado.

7.O que significa CH? _______________________________________________________

Carteira de habilitação; ligação carbono e hidrogênio; metano; centesimal hahnemanniano.

REFERÊNCIAS

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