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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

PDE TURMA 2013

Título: A (re)descoberta dos Clássicos no Ensino Médio

Autor:Edimar do Rocio Ribeiro

Disciplina/Área: Língua Portuguesa - Literatura e escola: concepções e prática

Escola de Implementação do Projeto e sua

localização:

Colégio Estadual Professor Gabriel Rosa – EFM

Rua Professor Gabriel Rosa, 257 – Curiúva - Pr

Município da escola: Curiúva - Paraná

Núcleo Regional de Educação: Telêmaco Borba

Professora Orientadora: Profª Dra. Eunice de Morais

Instituição de Ensino Superior: UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa

Relação Interdisciplinar: Língua Inglesa, História, Arte

Resumo:

Esta Unidade Didática tem como referência o Método Recepcional de Aguiar e Bordini (1988), aplicada numa Oficina de Leitura Diferenciada com o objetivo de atingir a leitura literária dos Clássicos através dos best-sellers e contempla três das cinco etapas propostas pelas autoras, que são: Atendimento ao Horizonte de Expectativas, Ruptura do Horizonte de Expectativas e Ampliação do Horizonte de Expectativas, para que sejam levados em consideração os pressupostos de Pennac sobre os direitos imprescritíveis do leitor (1998), e possam ser observadas as experiências literárias de cada leitor/aluno, podendo o professor-mediador inferir e intervir quando as dificuldades de compreensão acometerem qualquer um dos participantes da oficina. Não há avaliação para os alunos, pois a proposta é de leitura livre e sem cobranças didáticas, somente haverá análise das conversas sobre nos debates sobre os temas e em seguida uma sistematização daquilo que foi observado durante a oficina.

Palavras-chave: Método Recepcional, leitura literária, leitor, clássicos, best-

sellers.

Formato do Material Didático: Unidade Didática

Público: Alunos da 1ª série do Ensino Médio, professores

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

PDE – PROGRAMA DE DESENVOLIMENO EDUCACIONAL

UNIDADE DIDÁTICA

APRESENTAÇÃO

“É só nas leituras desinteressadas que pode acontecer deparar-se com

aquele que se torna o "seu" livro.” (CALVINO, 2004).

A descoberta da leitura é um desafio para a Educação há longa data, visto

tantos artigos, pesquisas e estudos que se debruçam na dificuldade uma

metodologia que abarque os interesses dos estudantes pelos livros. Mas tendo

em vista grande número livros considerados não-clássicos pelos críticos e que se

transformaram em filmes pode-se vislumbrar uma leitura mais próxima do

contexto do estudante que conhece e aprecia esse tipo de leitura. Há uma

infinidade de livros e filmes que se apresentam nas bibliotecas das escolas e são

os mais procurados atualmente. Por que então não se apropriar deste momento

de busca, de novidades, tecnologias e oferecer uma oficina dinâmica ao gosto de

nossos alunos?

Pensar e sentir adotando o ponto de vista dos outros, pessoas reais ou personagens literárias, é o único meio de tender à universalidade e nos permite cumprir nossa vocação. É por isso que devemos encorajar a leitura por todos os meios – inclusive a dos livros que o crítico profissional considera com condescendência, se não com desprezo, desde Os três mosqueteiros até Harry Potter: não apenas esses romances populares levaram ao hábito da leitura milhões de adolescentes, mas, sobretudo, lhes possibilitaram a construção de uma primeira imagem coerente do mundo, que, podemos nos assegurar, as leituras posteriores se encarregarão de tornar mais complexas. (TODOROV, 2009, p. 82)

E nesse embalo de novidades e diferentes gostos de leitura fica claro a

necessidade de um levantamento sobre o que se está lendo ou foi lido; que tipo

de texto é agradável aos estudantes; o porquê do interesse, o contato com

autores considerados clássicos. Desse modo o professor-mediador terá vários

dados sobre como a leitura está sendo explorada pelos estudantes e pode fazer a

ponte entre o não-clássico e o clássico. Calvino aponta:

[...] a escola deve fazer com que você conheça bem ou mal um certo

número de clássicos dentre os quais (ou em relação aos quais) você

poderá depois reconhecer os "seus" clássicos. A escola é obrigada a dar-

lhe instrumentos para efetuar uma opção: mas as escolhas que contam

são aquelas que ocorrem fora e depois de cada escola. (CALVINO,

2004)

A construção do leitor depende do modo como são apresentadas as

leituras e precisam de encantamento, se não for pela sala toda, mas que pelo

menos a maioria tenha estímulo em ler, de folhear livros e revistas, assistir filmes

que tragam reflexões e possibilidades de ligação literária e comentar sobre

assuntos lidos e assistidos nesses materiais.

A presente Unidade didática tem como referência o Método Recepcional de

Aguiar e Bordini (1988), aplicada numa Oficina de Leitura Diferenciada e

contempla três das cinco etapas propostas pelas autoras, que são: Atendimento

ao Horizonte de Expectativas, Ruptura do Horizonte de Expectativas e Ampliação

do Horizonte de Expectativas, para que sejam levados em consideração os

pressupostos de Pennac sobre os direitos imprescritíveis do leitor (1998), e

possam ser observadas as experiências literárias de cada leitor/aluno, podendo o

professor-mediador inferir e intervir quando as dificuldades de compreensão

acometerem qualquer um dos participantes da oficina.

Não há avaliação para os estudantes, visto que a proposta é de leitura livre

e sem cobranças de ordem didática, somente o professor fará análise das

conversas sobre o texto, dos debates sobre os temas e em seguida produzirá

uma sistematização daquilo que foi observado durante a oficina. Ressaltando que

as perguntas durante as oficinas se darão de forma direta quando surgirem

dúvidas a respeito do parágrafo ou quaisquer outras necessidades que auxiliem

na compreensão; explicações de termos desconhecidos aos estudantes;

inferências sobre dados biográficos, descritivos ou de outra ordem relevante como

o social, econômica, histórica, geográfica; esclarecimentos sobre estrutura textual,

quando estes vierem a contribuir para a fluência das leituras e outras

possibilidades de interação com as tecnologias apresentadas como ferramentas

de aprendizagem como fragmentos de filmes, filmes completos, ebooks, textos

em ambientes virtuais.

A Oficina de Leitura Diferenciada (OLD) utilizará os mashups, que na

definição do site http://fceafins.aolimiar.com.br/tag/mashups/: ”O mashup usa o

texto. É uma colagem de duas (ou mais) obras, fazendo uma terceira

completamente diferente. Não usa somente o enredo, premissas ou personagens.

É uma intervenção no concreto do texto, não no seu subjetivo.” As obras que

serão colocadas a apreciação dos participantes serão as prenunciadas nos

mashups: A Escrava Isaura, O Alienista, Senhora e Dom Casmurro. A oficina tem

como base os estudos de Aguiar e Bordini, no Método Recepcional e se dará em

três momentos:

1 - Atendimento ao Horizonte de Expectativas – 5 encontros

“...proporcionar à classe experiências com os textos literários que satisfaçam as

suas necessidades em dois sentidos. Primeiro, quanto ao objeto, uma vez que os

textos escolhidos para o trabalho em sala de aula serão aqueles que correspondem

ao esperado. Segundo, quanto às estratégias de ensino, que deverão ser

organizadas a partir de procedimentos conhecidos dos alunos e de seu agrado.”

(fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/pdf/metodo-recepcional.pdf)

2- Ruptura do Horizonte de Expectativas – 5 encontros

“...introdução de textos e atividades de leitura que abalem as certezas e costumes

dos alunos, seja em termos de literatura ou de vivência cultural. Essa introdução

deve dar continuidade à etapa anterior através do oferecimento de textos que se

assemelhem aos anteriores em um aspecto apenas: o tema, o tratamento, a

estrutura ou a linguagem. Entretanto, os demais recursos compositivos devem ser

radicalmente diferentes, de modo a que o aluno ao mesmo tempo perceba estar

ingressando num campo desconhecido, mas também não se sinta inseguro demais e

rejeite a experiência.” (fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/pdf/metodo-recepcional.pdf)

3- Ampliação do Horizonte de Expectativas – 6 encontros

“Tendo percebido que as leituras feitas dizem respeito não só a uma tarefa escolar,

http://fceafins.aolimiar.com.br/tag/mashups/

http://gestaoescolar.abril.com.br/pdf/metodo-recepcional.pdf


mas ao modo como vêem seu mundo, os alunos, nessa fase, tomam consciência das

alterações e aquisições, obtidas através da experiência com a literatura. Cotejando

seu horizonte inicial de expectativas com os interesses atuais, verificam que suas

exigências tornaram-se maiores, bem como sua capacidade de decifrar o que não é

conhecido foi aumentada. Essa tomada de consciência é uma atitude individual e

grupal dos próprios alunos. Deve-se salientar que sua verbalização acontece por

iniciativa dos mesmos, sem intervenção direta do professor. O papel do mestre

neste momento é o de provocar seus alunos e criar condições para que eles avaliem

o que foi alcançado e o que resta a fazer.” (fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/pdf/metodo-recepcional.pdf)

figura 01

1.0 Atendimento ao Horizonte de Expectativas 1.1 Vamos iniciar com um debate sobre a leitura, sobre os gostos e

desgostos do ato de ler. O link abaixo servirá como ponto de partida e em

seguida, uma discussão sobre o tema gostar e não gostar de ler:

http://www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-literatura/7171-quem-nao-gosta-de-ler-quem-

gosta-de-ler.html


http://www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-literatura/7171-quem-nao-gosta-de-ler-quem-gosta-de-ler.html


Perguntas para direcionar o debate:

Figura 02

a) Em qual dos textos você se encontra? Explique por quê:

b) Para quem se encontra no texto 1 do Rubem Alves, em quais pontos você

concorda ou discorda?

c) E quem se encontra no texto 2 do músico Tom Zé, quais os motivos que o

levaram a ler?

d) Você concorda que leitura é prazer? Justifique:

e) Os dois textos são de fácil compreensão? Exponha sua opinião.

f) O que dificulta a aproximação da leitura de livros? Contribua com um

argumento.

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br

1.2 Agora vamos assistir alguns traylers de filmes que servirão de

apontamentos para a discussão sobre a leitura:

http://www.youtube.com/watch?v=j-9NEswTbCY

http://www.youtube.com/watch?v=vM7thd27V0o

http://www.youtube.com/watch?v=8DMukINlGjA

http://www.youtube.com/watch?v=5ZiZ5I8wjUs

http://www.youtube.com/watch?v=6D6jtEhovNY

http://www.youtube.com/watch?v=gF3VCwpUnFY

http://www.youtube.com/watch?v=tJ4ja3_r9pU

http://www.youtube.com/watch?v=qJjUqpJWlcA

http://www.youtube.com/watch?v=-78lp2TXpZU










a) Os traylers representam as leituras transformadas em imagens, filmes que

são baseados em obras literárias. Você já leu alguns dos títulos

apresentados?

b) Na sua opinião, as adaptações de obras literárias para o cinema,

representam a totalidade do texto escrito?

c) Pesquisar no laboratório de informática os autores das obras em evidência

nos traylers. Verificar a época de cada autor, biografia, outras obras.

1.3 Vejamos um clipe baseado em cenas do filme “Crepúsculo” – “Forever

tonight”, Peter Cetera, e observemos os detalhes das cenas entre Bella e Edward

e em seguida, discutiremos a relação entre o casal, afinidades e dificuldades,

convivência, família, amigos, colégio.

figura 03

http://www.youtube.com/watch?v=5ztmAzfNKBM&list=PLB461AE755BAC42AD

figura 04

Ambientando esta etapa, vamos assistir um vídeo com algumas

informações:

http://www.youtube.com/watch?v=NnUAktM7eFY

E aí? A leitura é importante ou não? Qual sua argumentação?

2.1 Para iniciar esta etapa, vamos ler o seguinte fragmento presente no livro

Como um romance, de Daniel Pennac:



Fonte: http://livroseafins.com/os-direitos-do-leitor-de-daniel-pennac/

a) Você já sabia dos Direitos do Leitor?

b) Na escola, no colégio é possível seguir as prescrições? Explique.

c) O que pode ser feito para que a leitura possa atingir a todos?

d) Na citação abaixo, quais os aspectos humanos que a leitura pode inferir na

pessoa que se propõe a ler? Aponte-os e faça sua justificativa.

figura 05

“Sendo o objeto da literatura a própria condição humana, aquele que a lê e

a compreende se tornará não um especialista em análise literária, mas um

conhecedor do ser humano.” (TODOROV, 2009, p.92-93)

2.2 Uma pausa para assistirmos alguns livros-trailers

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/video/arquivoVideos.php?menu=184#barra_tit


2.3 Questões:

a) Alguma dessas obras causou curiosidade em você?

b) Você tem um livro marcante em sua vida? O que você pode relatar sobre

a leitura, personagens, ambientes etc.?

c) A proposta é a leitura de alguns fragmentos de livros considerados

clássicos. Mas antes disso, vamos a uma das muitas definições sobre o que é

“clássico” e o “não-clássico”.

1. Os clássicos são aqueles livros sobre os quais você costuma ouvir pessoas dizendo:

“estou relendo…”, e nunca “estou lendo…”

2. Um clássico é um livro que a cada releitura oferece uma sensação de

descoberta como na primeira leitura.

3. Um clássico é um livro que, mesmo quando lemos pela primeira vez, dá a sensação de

que estamos relendo algo familiar.

4. Um clássico é um livro que nunca esgota tudo o que tem a dizer a seus leitores.

5. Clássicos são livros que, quanto mais pensamos que conhecemos através de

boatos, mais original, inesperado, e inovador o achamos quando nós realmente os lemos. (CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Tradução de Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007)

Para ajudar nossa reflexão, um vídeo que pode esclarecer e tirar algumas

dúvidas

http://www.youtube.com/watch?v=Jxlpu1zroYs

Clareando as Ideias

figura 06

Mas o que é best-seller???????

Segundo Sodré (1988), os best-sellers

ou folhetins pertencem à Literatura de

Massa e “não têm nenhum suporte

escolar ou acadêmico: seus estímulos

de produção e consumo partem do jogo

econômico da oferta e da procura [...]

(SODRÉ, 1988, p.6).


Vamos ler o que o verbete de dicionário nos explica:

2.4 Depois de todas as informações e explicações, é possível saber o que

é considerado literatura clássica e não-clássica? Vamos ao debate:

a) Dos títulos apresentados ao decorrer das atividades, quais são

considerados clássicos? Justifique.

b) Um best-seller que contagiou uma época foi Crepúsculo, de Stephenie

Meyer, que traz mistério, romance e terror de uma forma mais agradável ao

“paladar” dos jovens e adultos também. Vamos ler o capítulo 1 deste livro e em

seguida assistir a primeira parte do filme:

CREPÚSCULO – Capítulo 1)

http://pt.scribd.com/doc/16835759/Crepusculo-1-Capitulo-

Fonte: http://www.submarino.com.br/produto/1/2133

Interagindo: http://www.youtube.com/watch?v=PgX6Nt_JsVQ

best-seller

(palavra inglesa que significa "o mais vendido")

substantivo masculino

1. Grande êxito de livraria; livro de grande tiragem. 2. Grande êxito de vendas. 3. (P.ext.) Autor de livro ou de livros de grande venda.

Plural: best-sellers. Nota: Também se escreve sem hífen: bestseller.

fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/bestseller


http://www.youtube.com/watch?v=PgX6Nt_JsVQ

figura 07

3.1 Os nossos encontros na Oficina serão dedicados à leitura do livro

Crepúsculo na íntegra, observando os direitos do leitor e poderão tirar suas

conclusões sobre o texto.

3.2 A cada encontro na Oficina, tragam parágrafos, frases, contextos que

são pertinentes ao debate.

3.4 Construindo o mural de parágrafos, frases, curiosidades sobre o texto:

3.5 Agora vamos responder alguns quizes para fixarmos nossa leitura:

figura 08

figura 09

http://rachacuca.com.br/quiz/516/robert-pattinson-e-crepusculo/

http://rachacuca.com.br/quiz/2090/robert-pattinson-ii/

http://rachacuca.com.br/quiz/1412/kristen-stewart-ii/ http://rachacuca.com.br/quiz/503/kristen-stewart-i/

http://rachacuca.com.br/quiz/388/taylor-lautner-i/

http://rachacuca.com.br/quiz/31279/taylor-lautner-ii/

3.6 Apresentação de um capítulo do livro pode ser teatro, música, paródia,

encenação, vídeo-paródia, dança, enfim o que a criatividade proporcionar. Bom

trabalho!!!!

QUIZ : palavra inglesa: substantivo masculino

que significa um conjunto de perguntas para avaliar

conhecimentos de alguém sobre os mais variados assuntos.

Plural: QUIZES

FONTE: http://www.priberam.pt/dlpo/quiz



http://rachacuca.com.br/quiz/1412/kristen-stewart-ii/

http://rachacuca.com.br/quiz/503/kristen-stewart-i/



figura 10

3. 7 Assistindo ao filme Crepúsculo na íntegra:

http://www.livrariascuritiba.com.br/ blu-ray-crepusculo

figura 11

Figura 12

SINOPSE:

A adolescente Bella (Kristen Stewart) muda-se para a

pequena cidade de Forks, em Washington, para morar com o

pai. Ao chegar à nova casa, Bella se depara com uma família

muito misteriosa e cheia de segredos. Aos poucos ela vai

conhecendo um dos cinco irmãos da família, Edward (Robert

Pattinson) e descobre o segredo mais importante deles: são

vampiros. Bella acaba se apaixonando pelo rapaz e mesmo

muito assustada com tudo aquilo, decide enfrentar todos os

riscos para viver a paixão por Edward.

http://www.cineclick.com.br/crepusculo

No contexto cinematográfico, uma SINOPSE é um resumo do

argumento do filme em que se reúnem os aspectos essenciais

do enredo, sem qualquer referência técnica.

http://www.significados.com.br/sinopse/

Mas o que é

SINOPSE,

prof???

figura13

3.8 Vamos responder algumas questões sobre o filme e o livro:

Curiosidade: Acesse o link e saiba mais sobre VAMPIROS!!!!

figura 14 http://www.muitointeressante.com.br/pq/perguntas/qual-e-a-origem-da-lenda-dos- vampiros

a) Quais são as características dos vampiros descritas pela

personagem Bella?

b) Em sua opinião, qual dos vampiros apresentados nas atividades é

mais amedrontador? Justifique.

c) O vampiro Edward é amedrontador? Por que a personagem Bella

se apaixonou por ele?

d) Por que o vampiro Edward é o símbolo do príncipe encantado

da atualidade?

e) Qual o motivo do sucesso dos vampiros de Crepúsculo?

f) Você queria ser imortal? Explique suas razões.

Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22581

http://www.muitointeressante.com.br/pq/perguntas/qual-e-a-origem-da-lenda-dos-%20%20vampiros

http://www.muitointeressante.com.br/pq/perguntas/qual-e-a-origem-da-lenda-dos-%20%20vampiros

3.9 Você sabe o que é um “Mashup”?

De olho no vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=3a_cguoHJPA

Vamos acessar o link e descobrir do que se trata esse termo da língua inglesa:

http://blog.estantevirtual.com.br/2011/05/16/mashups-literarios-os-djs-dos-livros/

Após esclarecimentos sobre mashups, vamos fazer a leitura de alguns desses

livros e descobrir um pouco dos clássicos presentes em cada parágrafo.

Façam suas escolhas e “maus pesadelos”!

figura 15 figura 16

Fonte: http://luadepapel.leya.com.br/?s=dom+casmurro

Capítulo 1: http://luadepapel.leya.com.br/?p=2112#more-2112 Capítulo 1: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/09/23/vinganca-e-apimentada-com-dose-de-feiticaria-em-senhora-a-bruxa.jhtm Capítulo 1: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/09/20/leia-primeiro-capitulo-de-dom-casmurro-e-os-discos-voadores.jhtm Capítulo1: http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/804715-clodovil-lula-e-criticas-a-igreja-aparecem-em-a-escrava-isaura-e-o-vampiro.shtml Capítulo 1: http://luadepapel.leya.com.br/?p=2112#more-2112

http://www.youtube.com/watch?v=3a_cguoHJPA


http://luadepapel.leya.com.br/?p=2112#more-2112

http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/09/23/vinganca-e-apimentada-com-dose-de-feiticaria-em-senhora-a-bruxa.jhtm


http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/09/20/leia-primeiro-capitulo-de-dom-casmurro-e-os-discos-voadores.jhtm


http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/804715-clodovil-lula-e-criticas-a-igreja-aparecem-em-a-escrava-isaura-e-o-vampiro.shtml



UNIDADE 4

4.0 - Ampliação do Horizonte de Expectativas

4.1 Agora chegou o momento de desvendarmos o mundo dos autores clássicos,

perceber os costumes de época, observar cada passo das personagens que

habitam essa realidade verossimilhante, olhar com os olhos do narrador, sentir os

amores e paixões, dores e desilusões, angústias e ódios, tramas de vingança, a

briga psicológica, a loucura e intuição das pessoas mais inusitadas. Também

através do texto poderemos perceber as características de cada autor, sua visão

apurada sobre o mundo a sua volta através da construção de cada personagem,

cada ambiente onde o enredo se desenrola.

A proposta é de leitura dos 4 livros apontados nos mashups. Todos terão

acesso a essas obras, seja através de leitura de livros da biblioteca ou disponível

em ambiente virtual no site Domínio Público. Mas antes, vejamos alguns vídeos

sobre a importância da leitura dos Clássicos nos dias atuais.

figura 17

http://www.youtube.com/watch?v=xrViBG7s428

http://www.youtube.com/watch?v=CrQWJ9ZsdqY

http://www.youtube.com/watch?v=uEVRGo4fRf4

http://www.youtube.com/watch?v=PTLGZatL8-4

http://www.youtube.com/watch?v=RqB-fhD_iss

http://www.youtube.com/watch?v=_6RLufbzjzM

http://www.youtube.com/watch?v=MUyJhobrCeA








figura 18

CONVERSANDO SOBRE AS OBRAS

Senhora, de José Martiniano de Alencar

http://www.youtube.com/watch?v=YuDdq3yfvpc

http://www.youtube.com/watch?v=u7Hjs9ULg88

Dom Casmurro, de Machado de Assis

http://www.youtube.com/watch?v=RfCnPGqvkCI

http://www.youtube.com/watch?v=pSnTjEV6MHM&list=PLEC257E0AE58EA7B5

O alienista, Machado de Assis

http://www.youtube.com/watch?v=KF2FX_SdTBY

http://www.youtube.com/watch?v=kxBzq67rvjk

A escrava Isaura, Bernardo Guimarães

http://www.youtube.com/watch?v=jvQJywlLTbk

http://www.youtube.com/watch?v=Q6lroPOPXWc

4.2 Questões

a) Ficou mais clara a questão do que é Clássico e o não-clássico? Explique.

b) É possível fazer a ligação entre o não-clássico e o clássico? Aponte as

possibilidades de ligação.

c) Os temas das obras clássicas em questão são atuais? Discuta com seus

colegas.









http://filmesbrazukas.blogspot.com.br/2010/02/dom2003.html

4.2 Vamos assistir alguns recortes do filme Dom baseado na obra Dom Casmurro

de Machado de Assis.

a) Na sua opinião, esse filme pode ser considerado um mashup? Exponha

suas ideias.

b) Pelos mashups é possível tornar-se leitor de outros textos mais complexos

como os Clássicos?

4.3 Vamos assistir dois trailers de uma obra clássica mundial, Romeu e Julieta, de

William Shakespeare.

figura 19

http://www.youtube.com/watch?v=t2fy1PIe6_8

http://www.youtube.com/watch?v=QdZ_54KT3AE

a) É possível fazer relação com o filme Crepúsculo e Dom Casmurro?

b) Qual filme você assistiria entre as duas versões de Romeu e Julieta? Qual

o critério para sua escolha?



4.3 Agora chegou o momento de fazer valer o Direito do Leitor e escolher

“aquele que será o seu livro” (CALVINO, 2004). Nesta etapa, observar bem os

quatro títulos sugeridos e refletir sobre o que foi discutido durante as fases iniciais

desta oficina. Pode ser online, disponível nos links logo abaixo da ilustração. Uma

boa leitura a todos os participantes!!!

http://sevenlifesofacat.wordpress.com/2012/11/23/os-direitos-inalienaveis-do-leitor-daniel-pennac-e-eu/

http://baixarbonslivros.blogspot.com.br/2010/01/senhora-jose-de-alencar.html

SENHORA -

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2026

http://asasliterarias.com/indicacao-de-livro-dom-casmurro-machado-de-assis/

DOM CASMURRO



O ALIENISTA


http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-524591439-livro-a-escrava-isaura-serie-bom-livro-_JM

A ESCRAVA ISAURA






figura 20

Na tradição escolar, além de se dar pouca voz ao aluno enquanto leitor - o que permitiria a ele

se manifestar como sujeito sobre uma dada leitura e compartilhá-la com os colegas -,

costuma-se ignorar ou minimizar os comportamentos leitores, como a relação afetiva que

cada um estabelece com uma narrativa literária - pautada por inúmeras identificações e

rejeições - e com a materialidade do livro. Esse roteiro servirá de guia para um debate com os

estudantes para contemplar as instâncias do complexo processo configurado pela leitura.

Primeiro momento (explorando o livro como objeto e os seus aspectos materiais)

- A capa chamou a atenção? E a contracapa?

- Os títulos são atraentes? Por quê?

- Os livros têm orelhas? Do que tratam?

- O livro faz parte de alguma coleção? Você já leu alguma coleção completa?

- Que observações podem ser feitas sobre o formato da publicação, a aparência e a textura do

papel?

- O tamanho e a cor das letras são agradáveis?

- O livro é fino ou grosso? A espessura assusta ou gera curiosidade? Explique.

- A obra tem ilustrações? Elas são atraentes e sugestivas e convidam à leitura?

- Outro aspecto ligado à dimensão material do livro chamou a atenção? Do ponto de vista do

aspecto físico, o livro lembra outro já lido por você? Em quê?

Segundo momento (explorando as impressões de leitura e reação emocional)

- O que achou da obra? Por quê?

- Do que mais gostou? Por quê?

- Do que menos gostou? Por quê?

- Houve identificação com algum personagem? Algum lembrou alguém conhecido? Quem?

- Houve algum personagem que mais lhe agradou? Por quê?

- E de qual personagem gostou menos? Por quê?

- Você já viveu alguma situação parecida com aquelas apresentadas na narrativa?

- Suas expectativas iniciais se confirmaram durante a leitura?

(fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao)

RECURSOS COMPLEMENTARES

COMO ENSINAR O DEBATE EM SALA DE AULA: UM MODELO DIDÁTICO

Como o debate é um gênero oral, é mais difícil se construir um modelo que leve em consideração todas as etapas

que devam ser cumpridas no ensino desse gênero textual. Mesmo assim, vamos tentar didatizar este gênero a fim

de facilitar a depreensão de suas estruturas para que elas possam servir de modelo para os alunos no momento

em que necessitarem construir uma situação real ou simulada de debate.

Segundo momento (explorando as impressões de leitura e reação emocional)

- O que achou da obra? Por quê?

- Do que mais gostou? Por quê?

- Do que menos gostou? Por quê?

- Houve identificação com algum personagem? Algum lembrou alguém conhecido? Quem?

- Houve algum personagem que mais lhe agradou? Por quê?

- E de qual personagem gostou menos? Por quê?

- Você já viveu alguma situação parecida com aquelas apresentadas nos textos lidos?

- Suas expectativas iniciais se confirmaram durante a leitura?

Terceiro momento (explorando temas e formas, estabelecendo relações com o contexto e com

a biografia do autor etc.)

- Quais as questões centrais da obra? É possível relacioná-las com os temas atuais?

- Existem questões periféricas relevantes? Quais?

- Que aspectos da linguagem chamam mais a atenção? Os diálogos são convincentes?

- Que personagem da narrativa parece mais bem construído? Por quê? Que traços de sua

psicologia sobressaem?

- A narrativa se parece com outras do mesmo autor? Em quê? Ou com outras de outros autores

da mesma geração do escritor?

- As ilustrações têm sintonia com o texto verbal? Por quê? Enriquecem ou

empobrecem a leitura?

1º passo: Atividades prévias (para depreensão do modelo)

• Levar os aprendentes a participarem como ouvintes a uma série de debates para que eles possam perceber as

características em comum de diversos eventos dessa natureza (dar referências de debates televisivos e/ou levar

um modelo gravado para a sala de aula);

• Evidenciar para os aprendentes que a variante linguística utilizada em um debate é a variante mais aproximada

da linguagem formal. Embora tenha características próprias da oralidade, o discurso deve ser claro e sem

atropelos, evitando-se idéias repetidas;

• Diferenciar o gênero debate de outros gêneros orais públicos como as mesas redondas ou painéis, por exemplo;

• É importante também evidenciar que o debate só é possível quando há oposições de pontos de vista sobre um

determinado assunto;

• Deixar claro que uma das regras principais dentro de um debate é o respeito ao outro debatedor. Deve-se

escutar com respeito seus pontos de vista e apresentar os seus também de modo respeitoso para não ofender o

outro. A oposição é de ideias, não de pessoas. Essa e as outras regras definidas no momento de preparação do

debate devem ser rigorosamente seguidas;

• Enfatizar que no decurso do debate, um dos interlocutores pode ser convencido pelo outro, ou ainda, é possível

que ambas as partes aceitem os argumentos do outro lado (mesmo que parcialmente) e repensem suas opiniões.

Mesmo que isso não aconteça, o importante é que um debate serve para se conhecer os diferentes pontos de vista

sobre determinado assunto para todos os participantes (para quem debate e também para quem assiste).

2º passo: Atividades de preparação (para o planejamento de um debate em sala de aula) Nesta etapa, as

decisões devem ser tomadas na sala de aula por todos os envolvidos (alunos e professores)

• Definição de: Tema; Participantes (2 ou mais pessoas que tenham pontos de vista diferentes sobre determinado

assunto); Mediador e Público interessado (estabelecer o papel de um público interessado para o auditório);

• Delimitação das regras (que podem variar de acordo com cada situação): Antes da discussão cada debatedor

exporá sua opinião (3 min.); Cada debatedor faz a apreciação da fala inicial de 1 dos seus interlocutores, iniciando

assim a discussão (3 min.); O interlocutor citado pode pedir a réplica (2 min.); Cada participante só poderá falar

na sua vez e não deve exceder o tempo estipulado e deve sempre atender ao mediador; Após o debate, o público

poderá fazer perguntas diretas, de forma oral, a qualquer dos debatedores. O tempo para essa etapa será de 10

minutos; Cada debatedor inquirido terá 1 minuto para dar sua resposta.

• Determinar tempo para a preparação dos debatedores = 1 semana Esse tempo servirá para os alunos, que irão

debater, estudar para se aprofundar no assunto e selecionar bons argumentos para o debate. O debatedor deve se

preparar para possíveis perguntas e contestações que possam vir dos seus oponentes e/ou da platéia.

3º passo: O debate (interação em sala de aula) - Um modelo de roteiro a ser seguido

• Abertura: (etapa cumprida pelo mediador), Cumprimento ao público, Exposição do tema (motivo do debate),

Explicitação das normas previamente estipuladas, Apresentação dos debatedores

• 1ª Fase: Mediador passa a palavra a um dos debatedores; Retoma a palavra e a passa ao outro debatedor;

(ambos devem cumprimento e exposição cada um (nesse 1º à falar somente o tempo estipulado) momento, os

debatedores somente devem expressar seus pontos de vista sem mencionar seus interlocutores)

• 2ª Fase: Mediador retoma a palavra e a repassa novamente para o primeiro debatedor para que ele comente a

exposição do oponente; Nesse momento pode ocorrer a réplica; Mediador inverte as posições entre os

debatedores: o 2º faz comentário e o 1º a réplica.

• Participação da Platéia: Momento da interferência da platéia aos debatedores (10min). Estes terão 1 minuto para

responder a cada questionamento.

• Recapitulação: Breve comentário de cada debatedor (2min); Síntese do debate pelo mediador.

• Conclusão: Mensagem final (pelo mediador)

• Agradecimentos: Do mediador para os participantes (debatedores e platéia).

Obs.: Se possível, o trabalho pode ser gravado para que se faça a avaliação dele. Essa avaliação não deve

necessariamente ser feita somente pelo professor, toda a turma pode participar desse processo ao

analisar o comportamento de todos no momento da interação.

(fonte: http://rosalia0605.blogspot.com/2010/03/como-ensinar-o-debate-em-sala-de-aula.html)

Avaliação

A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e

coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e

dificuldades. O desempenho dos alunos durante a aula, a realização das tarefas

propostas, as observações e intervenções do professor, a auto-avaliação do

professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as

competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.

Nesta aula, o professor deverá avaliar a capacidade dos alunos em expor suas

idéias e argumentos de maneira objetiva e clara, adequando-se a variedade

lingüística do gênero debate. Deverá ser avaliada também, a capacidade dos

alunos em ouvir a fala do outro e respeitar a opinião dos colegas. Não haverá

avaliação escrita.

figura 21

CONCLUINDO A OFICINA

Para concluir as leituras e reflexões, em grupos, escolham um dos textos

clássicos e utilizem a criatividade para exposição do que compreenderam, dos

capítulos que foram mais interessantes, sentimentos, imagens, personagens etc.

Enfim, tudo aquilo que pude expressar através atividade criativa e expositiva para

todo o colégio.

SUGESTÕES:

Teatro;

Dança;

Música;

Paródia;

Composição musical;

Exposição de ideias sobre a obra lida;

Pinturas e cartazes;

Produção de um mashup;

Entre outras que poderão surgir.

“(...) Que a importância de uma coisa não se mede com

fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que

a importância de uma coisa há que ser medida pelo

encantamento que a coisa produza em nós."

Manoel de Barros

http://pensador.uol.com.br/frase/MzM2MjIz/

CRONOGRAMA DE AÇÕES PREVISTAS

1 1º Encontro - março Apresentação do Projeto de Implementação na Semana Pedagógica

2 2º Encontro – março Apresentação do Projeto de Implementação aos alunos

participantes Apresentação das Etapas do Método Recepcional

3 3º Encontro – março

Unidade 1 - Atendimento do Horizonte de Expectativas Texto sobre os gostos e desgostos da leitura; Debate de ideias;

Trailers de filmes baseados em best-sellers; Conversando sobre os trailers

4 4º Encontro – março Cenas do filme Crepúsculo para dinamizar o debate sobre filmes e

livros; Argumentações sobre a importância da leitura; Apontamentos sobre dificuldades dos textos escritos e filmes

5 5º Encontro – abril Uso de leitura no laboratório de informática através de pesquisas, biografias, curiosidades sobre os autores e seus livros, filmes etc.

6 6º Encontro - abril

Unidade 2 – Ruptura do Horizonte de Expectativas Vídeo sobre a importância da leitura; Fragmento de texto de

Daniel Pennac e os Direitos do leitor; Debate aberto – troca de impressões

7 7º Encontro – abril Apresentação dos livros-trailers; Explanação e pesquisa sobre os livros não-clássicos e os clássicos; Debate e apontamentos

8 8º Encontro – abril Leitura de fragmentos de livros não-clássicos – Crepúsculo Apontamentos e impressões sobre o livro

9 9º Encontro - maio Leitura de alguns capítulos estruturais para compreensão;

Assistindo o filme na íntegra de Crepúsculo; Conversando sobre o filme

10 10º Encontro - maio

Apresentação dos “Mashups”; Fragmentos dos mashups: Senhora, a bruxa; O alienista caçador de mutantes; A Escrava Isaura e o

Vampiro; Dom Casmurro e os alienígenas; Impressões e diálogos sobre os textos; Debates e impressões

11 11º Encontro - maio Unidade 3 - Ampliação do Horizonte de Expectativas

Conversando sobre Clássicos; Apresentação de um fragmento de Italo Calvino, Por que ler os Clássicos?;, Debate

12 12º Encontro - maio Assistindo o filme Dom Apontamentos sobre o filme

13 13º Encontro – junho Leitura de Dom Casmurro; Fundamentos básicos de leitura; Biografia de Machado de Assis

14 14º Encontro – junho Proposta de apresentações artísticas sobre a obra; Dança, Música, Teatro,

15 15º Encontro – junho Conclusões e debate de encerramento Compilação dos debates, impressões

16 16º Encontro – junho Apresentações Artísticas da Oficina de leitura Diferenciada

REFERÊNCIAS:

BORDINI, Maria da Glória., AGUIAR, V. T. A Formação do Leitor: Alternativas Metodológicas. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. 2. ed. São Paulo: Companhia das

letras, 2004. CANDIDO, Antonio, Vários escritos, Editora Ouro Sobre Azul. Disponível em

http://culturaemarxismo.files.wordpress.com/2011/10/candido-antonio-o-direito-c3a0-literatura-in-vc3a1rios-escritos.pdf> Acesso em 26 de abril de 2013.

CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Trad. Reginaldo de

Moraes. São Paulo: UNESP, 1999. 159 p. COSSON, Rildo, SOUZA, Renata Junqueira de, Letramento literário: uma

proposta para a sala de aula. UNESP, Acervo Digital - Disponível em <http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40143/1/01d16t08.pdf> acesso em 28 de maio de 2013.

JAUSS, Hans. A História da Literatura como provocação à Teoria Literária.

Trad.Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994 LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo:

Ática:1993. MARTINS, Ivanda. A Literatura no ensino Médio: quais os desafios do

professor? In: Português no ensino médio e formação do professor. BUZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

PENNAC, Daniel. Como um Romance. Tradução de Leny Werneck. 4ªed. Rio de

Janeiro: Rocco, 184 p. 1998.

SEED – Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Língua Portuguesa. Curitiba, 2008. Disponível em: < http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_port.pdf> Acesso em 25 de novembro de 2013.

SMITH, Frank. Leitura significativa. Trad. Beatriz Affonso Neves. – 3ª ed. - Porto

Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1999. SODRÉ, Muniz. Best-seller: a literatura de mercado. São Paulo: Ática, 1985.

TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. 2. ed. Tradução Caio Meira. Rio de

Janeiro: DIFEL, 2009.

LINKS E SITES: http://www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-literatura/7171-quem-nao-gosta-de-ler-quem-

gosta-de-ler.html








http://fceafins.aolimiar.com.br/tag/mashups/:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/804715-clodovil-lula-e-criticas-a-igreja-aparecem-

em-a-escrava-isaura-e-o-vampiro.shtml



http://www.muitointeressante.com.br/pq/perguntas/qual-e-a-origem-da-lenda-dos vampiros

http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/09/20/leia-primeiro-capitulo-de-dom-casmurro-e-

os-discos-voadores.jhtm

http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/09/23/vinganca-e-apimentada-com-dose-de-

feiticaria-em-senhora-a-bruxa.jhtm


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22581









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http://livroseafins.com/os-direitos-do-leitor-de-daniel-pennac/

http://luadepapel.leya.com.br/?s=dom+casmurro

http://office.microsoft.com/pt-br/images/ (imagens de 1 a 21)

http://sevenlifesofacat.wordpress.com/2012/11/23/os-direitos-inalienaveis-do-leitor-daniel-pennac-

e-eu/


http://www.priberam.pt/dlpo/quiz

http://www.priberam.pt/dlpo/bestseller

http://www.submarino.com.br/produto/1/2133



























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os desafios da escola pÚblica …...em consideração os pressupostos de pennac sobre os direitos...

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