os decaídos e sua trajetória terrestre

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    Os Decadose

    Sua Trajetria Terrestre1 Volume

    Os Extraterrestres e Ns - III

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    Exilados, Degredadosou Decados

    Despertai, homens e mulheres da Ter-ra. chegada a hora em que se finda umciclo, o ciclo planetrio, e em um novo tem-po havereis de renascer.

    Contudo, preparai-vos, pois s renas-

    cero na Nova Terra aqueles que, merece-dores, procuram igualmente renovarem-se,abandonando velhos hbitos e instalando osnovos, apoiados sobre as Leis do Amor, daBondade e da Justia.

    Despertai, despertai, despertai!

    Comandante Yury

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    ... Descortinai uma vez mais o ocul-to diante dos olhos ignorantes dos habitan-tes da Terra e aguardai, apenas entre os Es-pritos da Luz, o reconhecimento e o apre-o pelo dever cumprido.

    Desligai-vos das crticas terrestres esegui avante, pois dura ser a tarefa...

    Ramatis

    Trabalho medinico = canalizaoPsicografia, psicofonia, vidncia, telepatia, viagem astral e consulta aosRegistros AkashicosEspiritismo

    Tema: A vinda dos exilados de outros mundos para a Terra.Revelaes e conhecimentos esotricos transmitidos por um casal de ex-traterrestres: Ysh-Wam e Mahyr.Colaborao de outros irmos: Extras, Intras e Terrqueos.

    FICHA CATALOGRFICA

    GER Grupo de Estudos Ramatis 2005Os Decados e Sua Trajetria Terrestre Volume IOs Extraterrestres e Ns III

    216 pginas

    CAPA: criao do GER (Grupo de Estudos Ramatis)Foto de um trecho da praia de Jacarape, litoral do ES, acrescida do desenho de

    uma Nave Extraterrestre.Diagramao, finalizao e montagem: Jos Marcos B. Coutinho - (27) 3332-3367.Impresso e acabamento: Grfica Ita Ltda. (27) 3222-2499.

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    1 PARTEI - Convite ao trabalho - Margarida .......................................................... 11

    II - Palavras do Mestre Ramatis - Ramatis .............................................. 13

    III - Esclarecendo dvidas - Nooriam...................................................... 15

    IV - Apresentao do livro - Mahyr ......................................................... 19

    V - Palavras do Grupo de trabalho ........................................................... 21VI - O momento das revelaes - Ish-Wam ............................................. 23

    2 PARTE

    Captulo 01 - Tudo comeou assim ......................................................... 27

    Captulo 02 - Em priscas eras ................................................................. 37

    Captulo 03 - Viajando no tempo ............................................................ 55

    Captulo 04 - Tempos primitivos ............................................................. 63

    Captulo 05 - Mentes poderosas comandam o nascimento e acompanham

    seu crescimento .................................................................. 75

    Captulo 06 - Somos peas importantes no gigantesco quebra-cabeas que

    compe a transio planetria ........................................... 89

    NDICE

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    Captulo 07 - A grande catstrofe ........................................................... 95

    Captulo 08 - Lemria ............................................................................ 101

    Captulo 09 - Atlntida........................................................................... 111Captulo 10 - Astecas, Incas e Maias..................................................... 125

    Captulo 11 - Domnio sobre o povo ..................................................... 133

    Captulo 12 - A evoluo no d saltos ................................................. 149

    Captulo 13 - Religio............................................................................ 165

    Captulo 14 - Planeta Intruso ................................................................. 179

    Captulo 15 - A Besta do Apocalipse ..................................................... 191

    Concluso: Chegou hora de retirar o vu ........................................... 213

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    1 PARTE

    Filhos queridos!Tantos foram os avisos, os chamados, as

    advertncias e vs, cegos e surdos, relegarama um segundo plano o projeto que deveria sero mais importante de vossas vidas.

    Fostes convocados a mudar o rumo devossas mentes, a pensar e viver como irmos.

    Fostes chamados a rever conceitos e,

    principalmente, a mudar comportamentos. Masescolhestes... Escolhestes a dor quando colo-cada a vossa frente a renovao.

    Escolhestes o sangue e o sofrimentoquando colocada a vossa frente a unio.

    Escolhestes a incerteza em vez de vosabrigardes seguros no corao do vosso irmoJesus.

    Filhos, uni-vos em prece, lanai vossosrogos s esferas intermedirias deste planeta;enviai vossas splicas ao Pai e pedi, no maispara afastar de vs o clice amargo do expur-go, mas a dignidade para sorv-lo com resig-nao e f.

    Paz, sempre.

    Maria (me de Jesus)

    GESH - Vila Velha-ES-Brasil em 15/09/2001

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    I - CONVITE AO TRABALHO

    Aps recebermos as 30 primeiras mensagens que iriam com-por a obra, confesso que fiquei amedrontada diante do inusitado dotrabalho.

    Sabamos, de antemo, que seria um livro a ser publicado,pois havamos sido avisadas. Todavia, no conhecamos o tema, danossa reao de acharmos que no daramos conta do recado. Alm

    disso, um tema desconhecido, impactante e polmico provocaria muitadescrena e zombaria.Sentimo-nos, no incio, como um personagem de desenho ani-

    mado, completamente esmagada debaixo do peso da responsabilida-de de levar ao pblico as revelaes aqui constantes; porm, assimcomo os bichinhos animados levantam-se, sacodem-se e partem paraa luta, ns fizemos o mesmo.

    Queiram desculpar-nos por obrig-los a pensar sria e pro-fundamente no assunto, arrancando-os do prazer da rotina dos notici-rios e tambm, pelos erros que encontraro no decorrer da leitura.

    Entre ns, como pequenino grupo que somos, no h pesqui-sador, estudioso da histria da formao do planeta e muito menos datrajetria de sua humanidade desde antes dos primrdios, ou seja, davinda dos decados.

    Passamos para vocs o que nossos Irmos mais velhos, Ysh-

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    Wam e Mahyr, habitantes de outro orbe celeste, fraternalmente nosofereceram. Matria esta, acrescida da colaborao de amorosos ir-mos de outras Estrelas e da nossa querida Me Terra.

    A ddiva constituda de diamantes raros que vocs, com osmecanismos da mente aberta e pura, iro lapidar, sendo que cada umburila sua pedra de acordo com sua capacidade ntima de aceitao,grau de conhecimento espiritual, patamar evolutivo, uma dose de boavontade e f raciocinada.

    De nossa parte, creio que esta obra sintetiza o seguinte: avisourgente aos passageiros da Nave Terra.

    Com a Paz do Senhor de Todos os Mundos.Margarida

    p/ GESH

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    II - PALAVRAS DO MESTRE RAMATIS

    Discpulas amadas, o momento planetrio de revolta, de dioe de medo, gerando fortes energias negativas, que se somam cargadensa que est envolvendo toda Terra, pois a medida que os sereshumanos perdem o controle de seus atos, as foras trevosas avanam,atradas pela energia deletria oriunda dos brados emitidos de maisviolncia e guerra.

    A descida das mensagens, torna-se ainda mais difcil, vistoque para transpor barreiras mbrias at chegar aos medianeiros (ca-nais), h distores que confundem as mentes receptivas.

    As mensagens transmitidas para elaborao desta obra segui-ram um segundo projeto minuciosamente traado para este fim. Asdistores sofridas na recepo devem-se em grande parte comple-xidade do assunto e densa negatividade que atravessa at chegar e

    se manifestar na matria.Portanto, seguindo a vossa linha de pensa-mento, tornai-a clara para que mesmo os simples possam compreend-la, esclarecendo aos seres humanos acerca de sua origem e o seu de-senvolvimento sobre a Terra. Retirar, cortar, deslocar matria do in-cio para o fim, no importam os arranjos que devero fazer, desdeque a obra esteja clara, de fcil entendimento para o leitor comum.

    O processo poderia ter sido diferente, mas os discpulos pro-

    gramados no construram, ao longo da sua jornada evolutiva, a fora

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    necessria para o grande salto quntico desta hora e devero repetir alio com maior cota de sofrimento e doao, pois assim escolheram.

    Construir mais uma obra a vitria da Luz sobre as Trevas

    que inundam a Terra.No vos desgasteis em demasia; se no compreendeis o texto,

    ningum mais o far. Elimina-o.Salve Jesus

    Mestre Ramatis

    Nota: O que esta obra contm um pouco, pouqussimo mes-mo do que foi programado pelo Alto, pois do resumo da grande obrainicial que teramos de passar para o pblico, muita coisa foi descar-tada por estar confusa, incoerente, complexa demais para entender-mos.

    Da a justificativa do querido Mentor Ramatis sobre o assun-to. Que o leitor assduo do despretensioso e singelo trabalho do GESHperdoe-nos a incapacidade de transmitir na ntegra o recado para osirmos em humanidade.

    Margaridap/ GESH

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    III - ESCLARECENDO DVIDAS

    Para melhor situar-vos no estudo da histria de vossa huma-nidade, podemos subdividir o tempo em trs fases: primitivo, mdioe atual.

    No espao-tempo que denominamos primitivo, reunimosacontecimentos e posturas de um ser humano quase que totalmenteinferiorizado, no qual os instintos animais prevalecem fortemente.

    Faziam parte desse grupo, no apenas os terrqueos, origin-rios deste orbe, mas os degredados, exilados de outros orbes que aquieram identificados por pertencerem a nveis vibratrios abaixo dosaceitveis na escala de mundos superiores, ou como podeis tam-bm denominar mundos evoludos.

    Devemos reconhecer que muitos dentre eles eram seres dota-dos de inteligncia evoluda. No entanto, nota-se que inteligncia e

    evoluo moral so elementos constituintes do ser humano, que secompletam. Ambos so necessrios; porm separados, muito poucorepresentam para o esprito.

    Mais vale um esprito evoludo moralmente, embora em de-terminadas circunstncias incapacitado em sua inteligncia plena, doque uma mente brilhante destituda dos mais simples valores morais.

    A inteligncia deve igualmente evoluir, porm jamais representan-

    do o fator de progresso mais urgente e necessrio para o homem.

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    Caminhastes at a aurora da civilizao.At onde considerais essa etapa primitiva? At onde vosso povo comea a desenvolver artefatos elabo-

    rados por uma inteligncia um pouco mais desenvolvida, como o casode carros guiados por animais, entre outros.

    Ento, a fase mdia da nossa histria engloba grande n-mero de acontecimentos. No muito?

    No, porque nosso critrio de aglutinao dos fatos orienta-se pela fase evolutiva que vindes atravessando.

    Num primeiro momento, fostes reunidos aqui como se-res primitivos.

    Num segundo momento, deixastes a primitividade para avan-ar pela senda do despertamento, para ento e por fim, descortinaremcom clareza a aurora de um novo tempo. So como fases de um serhumano, enquanto beb, adolescente e adulto. Todavia, deveis consi-derar que nem toda a humanidade caminhou homognea, no haven-do linha demarcatria dos limites entre uma fase e outra.

    Perdo por insistir, meu irmo. Mas, como afirmar que pe-rodos onde houve tanto sofrimento, como o da Inquisio e das guer-ras, representam a fase de despertamento da humanidade?

    Criana, ficai a vontade para argir-nos. Se fosse de outromodo como havereis de compreender?

    Ao olhar para o passado, no devereis deter-vos somente nospersonagens famosos e nos acontecimentos de grande vulto ocorri-

    dos na matria. Lembrai-vos que intensa atividade cerca todos os se-res, em todas as pocas, nos vrios planos visveis e invisveis e semuitos no despertaram ante as dores vividas em determinada pocada histria, diversos seres que lhe iam a frente ergueram-se aps com-preenderem e aceitarem a renovao a eles impingida pela dor. Foidevido ao incio do despertamento daqueles que denominamos talperodo como a fase de despertar ou tambm como nos referimos no

    espao: a Aurora da Terra.

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    Em geral, no h limites divisrios. As fases se sobrepem,mas a presena marcante de vosso Mestre Jesus delimita a entrada e oreconhecimento da terceira poca atual ou sua fase adulta.

    Queda a humanidade adolescente, chamada a razo pela f;foi levada a desligar-se do comportamento inconseqente, adentrandona nova era mais evoluda.

    A fase final, marcada pela presena entre vs do Excelso RabiNazareno, teve, entre seus propsitos, corrigir a rota pela qual partede vossa humanidade desviara-se na Aurora da Terra (fase dodespertamento).

    A correo da rota foi planejada em trs momentos distintos:1) A vinda do Cristo e suas palavras amorosas, indicando a

    direo que deveriam seguir;2) A descida dos ensinamentos enviados pelo Esprito de Ver-

    dade, esclarecendo aos humanos o que o Augusto Mestre no podefaz-lo;

    3) A ltima e definitiva orientao aos desertores, para queno abandonassem toda uma caminhada evolutiva por valores vosou mesmo pela ausncia de valores.

    Nesse terceiro tempo aps Cristo, vem a comunicao deextras e intraterrenos somarem-se s revelaes do Esprito deVerdade e aos Ensinamentos do Cristo, fechando o trip da sal-vao prometida por Deus.

    Salvar-se-o aqueles que, tendo aprendido suas lies, mar-charem firmemente para a renovao de seus atos, tornando-se coe-rentes com os Propsitos Maiores da Vida.

    Nooriam, extraterrenoJardineiro do Espao

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    IV - APRESENTAO DO LIVRO

    Grande parcela desta humanidade distancia-se a largos pas-sos do Objetivo Maior que a conduziu a este planeta.

    Sem dar-se conta de que esprito imortal, demora-se a cria-tura humana na luta extenuante pela sobrevivncia, priorizando, semmedidas, os valores materiais que so, por sua natureza, transitrios eilusrios. Pouco se recorda da trajetria milenar que vem traando ao

    longo da histria do prprio planeta. Nada descobriu de si mesmo, desua realidade transcendente e imaterial.Os seres so destinados ao progresso, compreendam ou no.

    Suas escolhas os conduzem pelas sendas imutveis, determinadas porLeis Universais que atuam em todos os mundos. Ao faz-las, o via-

    jante determina o tipo de caminhada que ter. Ao extravasar suarebeldia, estaciona, jamais retroagindo a condio de animais j

    superadas; se eles modificam a prpria forma humana, adotan-do aparncias menos dignas do que sua condio determina, porque desejam iludir-se quanto aos prprios poderes.

    Supondo estarem regredindo a estgios evolutivos inferi-ores, impingem a si mesmos terrveis sofrimentos. Pagam o altopreo de sua infantilidade e loucura.

    Desfilam nos planos terrestre e astral inumerveis criaturas,

    descendentes de povos primitivos j extintos. Encontram-se

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    enclausurados na noite triste e fria do orgulho, do egosmo e das vai-dades. Somente o calor da Luz Sublime capaz de despert-los. So-mente o Sol do Amor fecundo poder despi-los da grossa casca que

    os impedem de brotar, germinando para a vida superior.Seres do mundo por ns denominado planeta Shan (Terra),

    demonstrai a fora latente em vossas conscincias humanas. Lanaimo dos recursos elevados da conscincia viva e modificai vossa tra-

    jetria. Despojai-vos do peso excessivo que carregais, pois o que oPai Maior mais deseja conduzir-vos felicidade eterna.

    Fostes criados Luz, sois filhos da Luz, sois a prpria Luz.Acendei a chama que deve brilhar atravs dos tempos, pelo

    exerccio e disposio ativa no Bem. tempo de socorro ao prximo.Deixai de lado questes mesquinhas, pois em nada vos ajudam a su-blimar a densidade originada pelas emoes inferiores.

    Irmanai-vos s Foras Estelares que circundam vosso orbeem generosa demonstrao de amor fraterno e vereis sendo reno-vada a esperana em vossos coraes.

    urgente que sintonizeis vossa freqncia vibratria mentala todo Trabalhador da Luz. esse o passaporte requerido para a as-censo final.

    Que o esforo para revelar vossa histria possa auxiliar-vos na compreenso daquilo que o ltimo sopro de vida antesdos suspiros finais.

    Que a paz habite em vs. Mahyr

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    V - PALAVRAS DO GRUPO DE TRABALHO

    Recebemos a incumbncia de relatar as dificuldades enfren-tadas no recebimento da presente obra. O convite feito ao Grupo pe-los irmos extraterrenos Ish-Wam e Mahyr para a realizao de umnovo trabalho nos surpreendeu, pois tnhamos acabado de publicar olivro: Cidades Intraterrenas O Despertar da Humanidade, quehavia nos proporcionado maravilhosas viagens por algumas cida-des intraterrenas existentes no planeta.

    Essa nova proposta nos colocou de frente com os primeirosobstculos: o assunto ser novo e tratar de revelaes com poucas in-formaes disponveis na literatura esprita e fora dela.

    Iniciada a obra, a cada dia de trabalho uma surpresa e umavitria alcanada com o esforo desprendido. Tudo dependia de boavontade, da renncia das horas de lazer, das dietas e dos jejuns e da

    superao das dificuldades prprias do dia-a-dia, inclusive outras ta-refas do GESJ.Cada uma de ns, mdiuns ou no, se esforando ao mximo

    para que a obra se apresentasse com clareza, diante da grandiosidadeda revelao voltada para a humanidade.

    O tipo de tcnica utilizada para acessar os Registros Akashicos,que contm as informaes que deveriam ser trazidas a pblico, en-

    tusiasmou e assustou. Afinal, a obra ali j se encontrava pronta, bastan-

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    do apenas que elevssemos nosso padro vibratrio para alcan-la.Apesar de todas as dificuldades, crescemos espiritualmente,

    desenvolvendo qualidades intrnsecas e aspectos adormecidos da pr-

    pria personalidade. Mdiuns e doutrinadores desenvolveram um poucomais de pacincia, coragem, obedincia, perseverana e confiananos Instrutores.

    Horas a fio passadas em trabalho espiritual colocaram-nosjuntas por mais tempo, fortalecendo a unio do Grupo, abrindo nos-sas mentes para os ensinamentos cristos, ampliando nossa percep-o da vida, proporcionando maior clareza no entendimento de nossatrajetria terrena: quem somos, de onde viemos e para onde iremosaps a transio planetria.

    Hoje, o enfrentamento das dificuldades do cotidiano tornou-se mais fcil, porque nosso entendimento transformou-se. Ganhamosfora, coragem e determinao para compreender os acontecimentos,poupando-nos dos sofrimentos e quedas desnecessrias.

    Superamos os desafios amparados pelos Trabalhadores Espi-rituais da Casa e por nossos Mestres. Resistimos s intensas investidasdas trevas que no queriam a materializao dessa obra, mas, comodiz a nossa dirigente: Onde h fora maior, cessa a menor.

    Aprendemos que com trabalho podemos transformar fraque-zas e defeitos em matria-prima para futuras virtudes e que o desper-tar implica no reconhecimento das prprias limitaes.

    EdilzaMaria Clara

    Maria da PenhaPenny

    Simone

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    VI - O MOMENTO DAS REVELAES

    Irmos, o momento pelo qual atravessa a Terra de dor esofrimento. Porm, tambm o momento das revelaes, ondetodo conhecimento envolvendo vossa humanidade deve serdivulgado, a fim de alcanar muitas mentes, servindo de apoio aosmais variados seres, impulsionando-os ao progresso, que exigidodas criaturas como passaporte na transio planetria.

    Vimos preparando-vos para transmitir um pequenoconjunto de informaes, o mnimo extrado do todo que foiinicialmente planejado. Por fora de alguns acontecimentos, nosvemos, hoje, incapacitados de transmitir-vos.

    Aquelas pessoas que foram preparadas para receberem amatria no momento previsto para as luzes do esclarecimento,aqui no mais se encontram dispostas ao trabalho. Tornou-se,

    ento, mais difcil, a tarefa de trazer-vos as informaesnecessrias para serem transmitidas vossa humanidade.Entretanto, tudo que puder ser feito, ser.

    A vs, pequeno Grupo (GESH), dedicamos nosso esforo napreparao e envio do conjunto de informaes ao qual nos referimos. Tarefaessa que ser lenta e exigir persistncia, renncia e trabalho.

    Lanamos nossa proposta, todavia, aguardamos confirmao

    da aceitao.

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    Margarida Falando pelo GESH, aceitamos de mosestendidas e com muito amor o desempenho da tarefa. Se tivermos de

    fazer outra obra de revelao, ns aceitaremos. Contudo, pedimos

    que as mensagens venham mais claras, porque muito difcilpassarmos para o pblico o que no conhecemos e que no encontraapoio na literatura espiritualista publicada.

    Ysh-Wam De fato, o conjunto de informaes disponveise reunidas para o grupo representa uma nova publicao, emborainfinitamente mais simples que aquela que estais atualmente a preparar(refere-se ao livro Cidades Intraterrestres). Quanto clareza que pedis,estaremos nos esforando ao mximo no sentido de melhorar acomunicao, j havendo esforo de ambas as partes (transmissores:Ysh-Wam e Mahyr, receptores: os mdiuns).

    Assim sendo, vamos nos reportar ao que foi anteriormentedito: infelizmente o planejamento inicial era transmitir-vos muito maise com muita clareza, porm, somente pequenina parte ser extrada

    do volume original que j se encontrava pronto, trabalhado por ns.Nosso intento somente de auxiliar-vos na transio planetria,clareando o caminho de muitos que transitam perdidos sobre o planeta.

    M Ns entendemos e agradecemos a oferta do trabalho.Todavia, como no conhecemos o planejamento do mesmo,gostaramos de pedir que o livro falasse um pouco sobre a Lemria,a Atlntida e que rumos tomaram seus remanescentes. Muita gente,

    atualmente, sabe que essas duas civilizaes existiram, mas no sabemcomo e por qu desapareceram completamente.Y Graas ao Pai pelo trabalho que se anuncia. o amor do

    Cristo que nos guia e conosco far a Fora da F mover todos osobstculos que se interpe luz.

    Salve a Fora da Luz!Salve a Fora do Amor!

    Ysh-Wam

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    (...)Todos os irmos presentes ajoelham-se

    respeitosamente diante da projeo do MestreJesus.

    Ele chega como brisa suave e a todostoca com Sua Mo estendida, abenoando-oscom bondade, doura e amor.

    E diz:Eis que venho, filhos amados de Meu Pai

    e, conforme prometido, encontro-Me entre vs.Onde h dor e choro, a estou.Um pai jamais deseja ver seus filhos so-

    frerem, mas nem por isso priva-se da correoadequada quando esta se faz necessria.

    S atravs do sofrimento as almas pode-ro ser aladas do lado escuro em que se fixa-ram. Ento, ser aplicado o remdio doloroso (...)

    (...) Coragem, pois em toda parte Estou.Ainda que vos parea difcil crer, por penoso edoloroso que seja, ainda assim, Estou presen-te, porque Sou todas as coisas amadas pelo PAI.

    A tudo perteno, pois que Sou o Filhode Deus.

    Crede e tende coragem.

    Jesus

    GESH - Vitria-ES-Brasil em 16/04/2001

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    CAPTULO 01

    Tudo comeou assim

    Lanai-vos Luz, num esforo rduoe sincero de progresso; progresso esse que jdevereis ter alcanado h muito tempo atrs.

    No existem mais desculpas para o

    atraso, pois o tempo acelerado e o planeta vi-lipendiado e usurpado no suporta mais osalunos repetentes em sua escola.

    Transformai as trevas em luz. O dioem amor. A tristeza em alegria de viver nummundo melhor.

    Jesus o Caminho.

    Joana de Angelis

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    01. Retrospectiva da vinda dos decados Como e porque viemos

    Vi o Comandante Ashtar Sheram partindo da Terra emsua nave.

    Parecia uma cena do passado longnquo e senti, naquele ins-tante, uma dor indescritvel de separao. Em seguida, vejo Ysh-Wam. Ele deseja comunicar-se. Ouo-o, quando me diz: Acesso aoRegistro Akshico.

    O cenrio uma imensa nave, uma Nave Me, estacionada

    sobre a Terra em tempos remotos, imemoriais, quando a espcie hu-mana ainda no habitava nosso planeta. Dentro dessa nave havia v-rias jaulas contendo seres humanos j com forma de feras e, fora de-las, seres humanos desacordados e com aparncia de fim de guerra.

    Ento comeo a ver e captar o trecho de uma palestra doComandante Ashtar Sheram, dirigida a esses seres, a qual transcre-vo a seguir:

    Senhores, ainda que vossas mentes estejam perturbadas pelamudana e prestes a mergulhar no campo astral inferior com o qualno estais habituados, todos vs havereis de registrar intimamente osentido do momento que viveis.

    Sois criaturas bastante evoludas, mas que vacilaram no em-prego de vossas foras mentais, desafiando o Criador e Sua Obra.

    Inmeras tentativas foram realizadas, no intuito dedesistirdes da idia fixa de confrontardes as Foras Supremas devosso planeta de origem, sem contudo, alcanarmos o sucesso. Por-tanto, imperativo que vos afasteis temporariamente (exlio), paraconsumirdes a energia perversa que vos corrompeu a mente.

    No estareis sozinhos. De longe, ns vos acompanharemos,porm enfrentareis, como criaturas evoludas, a realidade dos

    processos iniciais do desenvolvimento superior das almas e ento

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    compreendereis o que hoje ainda no podeis compreender.Ide e desgastai vossas foras negativas, at que possais nova-

    mente raciocinar como criaturas elevadas que sois.

    Havereis de lutar entre vs e com os povos habitantes destanova morada. Tereis de buscar a harmonia com eles, pois que soishspedes em sua casa.

    Comandante Ashtar Sheram

    02. A Terra vos aguarda

    Vi uma imagem imensa de Jesus no espao. De braos aber-tos, olhar doce, voz mansa, firme e amorosa falava, como que aben-oando os integrantes da nave do comandante Ashtar Sheram. Aos

    poucos, pelo contedo de suas palavras, notei que esses integranteseram os degredados de algum orbe e que estavam prestes a serem

    deportados para outro planeta.Ao longe, vi um planeta pequeno em total convulso, expelin-do ainda muito fogo e fazendo grandes exploses.Era a Terra em formao. Era a Terra que nascia.

    Do Mestre Adorado, escutei:

    Filhos Amados dAquele que tudo sabe.

    Fostes criados perfeitos e lanados na escala dos mundos para,atravs do prprio esforo, desenvolverdes os valores e virtudes su-periores que constituem a Soberana Vontade.

    Castes. Muitos de vs suplicais nova oportunidade.Muitos de vs nem sequer encontrais as condies para faz-lo.Sois encaminhados a um novo mundo, onde serei vosso Tutor

    Maior. Junto convosco Eu seguirei servindo de Estrela Guia, a orien-

    tar-vos na nova jornada em busca de evoluo.

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    Convosco estarei, mas, por hora, no havereis de recordar asMinhas Palavras, que ficaro por Mim gravadas em Trilhas de Luznos Planos Superiores, ainda inconcebveis s vossas conscincias.

    Vossa tarefa desenvolverdes em escala mxima, o amor doqual fostes constitudos, para ento vos juntardes a Ns.

    Ide e segui vosso destino. A Terra vos aguarda.Amorosos Trabalhadores prepararam-na por milnios, a fim

    de que tivsseis ali todos os recursos necessrios ao bom termo davossa tarefa.

    Ide, salvai vossas almas da noite escura da ignorncia e do medo.Ide em busca de vossa Identidade Maior, pois fazeis parte do

    Meu Corao e Eu estarei sempre convosco, at o fim desta jornada.Vosso irmo

    Sananda

    Ao terminar de falar, Sua imagem foi se apagando e a navedisparou em direo ao planeta que vira anteriormente em fase de

    formao.

    03. Degredo definitivo Palavras do Comandante Ysh-Wam

    O discurso do Comandante Ashtar Sheram precedeuo degre-

    do definitivo.Em seguida, fostes descidos para a Base Antariana na Terra

    onde vivestes por largo tempo e de onde Cientistas e Tcnicos Side-rais foram lentamente adaptando-vos e liberando-vos para locais dis-tintos do orbe, de acordo com a convergncia entre vossas caracters-ticas espirituais e as do planeta. Assim, iniciou-se o ponto de partidade vossa trajetria de espritos encarnados neste planeta, dando ori-

    gem a espcie humana sobre a Terra.

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    P A Base Antariana atuava no fsico ou no astral?R Atuava no astral, preparando-vos e enviando-vos ao fsi-

    co. No incio, a primeira etapa consistia em separar-vos em grupos de

    campos vibratrios semelhantes aps o despertamento.Enquanto despertavam, seus campos mentais eram mapeados

    e classificados para posteriormente serem agrupados.Paralelamente, outro grupo de tcnicos iniciou um

    patrulhamento e mapeamento dos campos vibracionais do novo pla-neta. Os dados foram cruzados e, como resultado, obtida uma distri-buio harmoniosa dos grupos de seres exilados, em regies que seassemelhavam aos seus tnus vibratrios mentais.

    Dessa forma, nem vs podereis causar grandes interfernciasno desenvolvimento dos seres ali presentes, nem to pouco as vibra-es daquele novo ambiente poderia ferir-vos ou danificar-vos o cor-po fsico primitivo.

    04. Disputa de domnio influncia dos Reptilianos

    Ao detectarem a movimentao de almas estranhas em seuplaneta, os habitantes da Terra comearam a criar uma animosidadenatural e ainda no plano astral tentaram invadir e destruir os ncleosviventes. Sua revolta e sentimento de posse exacerbados pela presen-

    a cada vez mais constante dos degredados foi crescendo e, comoondas magnticas, viajaram pelo espao e foram captadas por estra-nhas e belicosas criaturas (os Reptilianos) que rapidamente envi-aram tropas de reconhecimento da situao.

    Julgando favorvel a instalao aqui de suas tropas, osReptilianos aliaram-se aos revoltosos do lugar (os Primitivos) e inici-aram campanha para combater os intrusos (os Exilados).

    Ento, formas antagnicas passaram a evoluir no planeta, to-

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    das buscando progresso material, pois quanto mais evolussem emtecnologia no plano fsico, maior a possibilidade de dominarem pri-meiro o planeta, tomando posse daquilo que poderia ser seu.

    As belezas e as riquezas do pequeno planeta foram ingredi-entes que aumentaram nos Reptilianos o desejo de dominao, poisforneceriam recursos abundantes para a proliferao de sua raa noUniverso.

    P A histria de guerras e conquistas de nossa humanidadeest relacionada formao desses grupos rivais no astral?

    R Sim. Todo o desenvolvimento de vossa sociedade huma-na fundou-se na configurao dos interesses, revoltas e desejos queora vedes. Assim, permitiu o Pai que em vossa linha de desenvolvi-mento espiritual houvesse uma fora propulsora adequada ao tnusenergtico de vossas almas. Foi esse impulso dominador e a dispu-ta pelo poder, que vos impulsionaram ao progresso nesse orbe.Assim foi e ainda , pois esse mesmo sentimento vos conduziu no

    passado queda e ao degredo.Os grupos que foram distribudos ao redor do orbe trilharamcaminhos distintos, como era de se esperar. Alguns nasceram maisprimitivos e atrasados em tecnologia do que outros. Dentre vs, osexilados herdeiros de uma mesma constituio gentica sideral, ha-veria de ter um encontro que possibilitasse a troca e o desenvolvi-mento de um sentimento de amor, capaz de unir-vos no intercmbio

    de informaes, que a todos nivelasse novamente. Contudo, as inter-ferncias desses dois grupos (Primitivos e Reptilianos) atrasaram osplanos, pois enveredastes por caminhos de miscigenao mais am-plos do que o previsto inicialmente. Deveriam reunir-se, restabelecera harmonia entre vs e auxiliar aqueles que aqui estavam e os quechegavam. Insuflados pelos perversos Reptilianos, somente conse-guiram odiarem-se cada vez mais, olhar somente o que vos diferenci-

    ava, considerando-vos superiores aos demais.

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    Vrios Seres foram enviados para vos ensinar o sentido daunio e do amor fraterno. Mas em vs cresceu o dio e o veneno daseparatividade. Os remanescentes daquele perodo ainda se encon-

    tram no Oriente e at hoje do vazo a seus instintos dominadores,insatisfeitos com o que do Alto receberam.

    Outros, que ao longo da caminhada espiritual foram se desli-gando daqueles grupos, passaram a trilhar novos caminhos que sosempre abertos para atender aos que vo despertando.

    Quando, em toda parte do orbe, havia sido disseminada a se-

    mente do dio, da dor e da revolta pelas tramas intrincadas da leicrmica, a muitos contaminando, Jesus ofereceu-se para vir e reviverentre vs o Amor Crstico, acendendo sobre a Terra o Foco de LuzInapagvel, Bssola Divina, onde toda e qualquer criatura poderiabuscar o apoio para avanar.

    05. Exilados chegando e j existiam Cidades Intras

    Vejo Ysh-Wam e Mahyr aproximarem-se. Saio com Mahyr.

    Entramos numa espcie de tnel do tempo e retornamos ao mundo

    dos dinossauros.

    Havia aves gigantescas que no voavam e que nem sei

    descrev-las.

    Naves extras chegam com exilados que passam uma tempo-

    rada no plano astral para adaptarem-se e posteriormente

    reencarnarem na Terra. No h ainda seres humanos encarnados nasuperfcie, todavia j existiam cidades subterrneas.

    Seres intras j habitavam o interior da Terra.Vejo uma cidade intra localizada onde mais tarde ser a Re-

    gio Amaznica.

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    06. Os exilados aguardam no astral a primeira encarnao

    Os seres gigantescos desapareceram da superfcie do planeta,

    devido a vrios fatores, que culminaram em sua transformao gen-tico-evolutiva. Cada espcie foi evoluindo a medida que o planetatambm caminhava em sua dinmica de transformao.

    Os primeiros homens terrcolas encarnam. So espritos pri-mitivos em corpos primitivos.

    Os exilados, em fase de adaptao no astral, aguardam o mo-mento propcio para as primeiras encarnaes, onde sero submeti-dos a dolorosa corrigenda, burilamento necessrio dos erros que pro-vocaram a queda, o exlio.

    Muitos se demoram no astral, ainda revoltados com a novavida a que devero submeter-se. Conduzidos sero pelos Seres Supe-riores para adaptao ao clima e psicosfera do novo planeta que osacolheu, bero de duras provas ascensionais.

    Caminham os seres a passos de tartaruga na senda evolutiva.Muitos daqueles espritos de outrora ainda vagueiam pela Terra nadbil ascenso, em busca do equilbrio necessrio para retorno aoponto de sua queda.

    Ao final da reunio, a energia que nos envolvia era muito forte. Via que estavam presentes muitos trabalhadores conhecidos

    como Joo Batista, Joana de Angelis, Dr. Cruz, Herclio Maes e ou-tros obreiros do Senhor Jesus.

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    CAPTULO 02

    Em priscas eras

    As experincias vividas na carne soaquelas necessrias a evoluo do prprio ser.

    As escolhas durante a jornada terrena,avaliadas na Balana Divina, determinam ograu evolutivo de cada ser.

    Elsim

    Intra de Stelta

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    01. Almas milenares encarnam em corpos primitivos

    Mahyr me pega pela mo e samos. Parece que transpomosum portal. Ouo e escrevo.

    Em priscas eras, o homem do futuro era um arremedo, um serainda grotesco, peludo, caminhando sobre a superfcie pedregosa,quente e escaldante da Terra de ento. Percorre, atemorizado e semrumo certo, gigantescos paredes.

    Assusta-se ao menor som, porque at mesmo o assobio deuma ave uma grande ameaa, pois elas so muito grandes e sempreprontas a saciar sua fome e de seus filhotes.

    Bolas de fogo circulam nos cus durante muitas noites, e comoele no entende o que se passa, teme por desconhec-las. So navessupervisoras que visitam constantemente o planeta em formao.

    Segue o planeta em transformao ruidosa, seguem os se-res vivos em transformaes primorosas.

    Terra, abenoada, escola universal, laboratrio de mui-tas almas de diferentes origens siderais. Celeiro Divino, bero desublimes transformaes para espritos delinqentes.

    O homem descobre o fogo e nos longos perodos de hiberna-es j se aquece. D os primeiros saltos de inteligncia.

    Sofregamente, percorre a senda germinativa da evoluo.Corpos primitivos, encarnando almas milenares. o so-

    corro divino queles que no souberam valorizar a bno dainteligncia em seu mundo de origem.Gigantescos animais concorrem com o homem, na busca do

    alimento para sobrevivncia. Busca difcil e perigosa.As bolas de fogo so avistadas nas noites estreladas. So

    os Olhos de Deus que a tudo observa na Terra.O homem progride lentamente.

    Desce Terra, pliade de Seres Superiores, para trazerem no-

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    vos planos de impulso progressista ao orbe recm-criado.O homem comea a falar. Ao seu modo primitivo, busca a

    Divindade. Perde-se confuso entre o material e o irreal. Cansado,

    tomba. Somente consegue cultuar aquilo que concreto, palpvel,matria.

    A Pliade Superior se manifesta e dessa manifestao sur-gem os deuses.

    O ser humano sofre novas transformaes em seu fsico. Tor-na-se ereto, fala com mais clareza. Distancia-se do animal e sai dascavernas, construindo grotescas casas.

    02. Forjam-se as bases da conscincia humana

    No cenrio desolador, entre feras e fogo, forjam-se as basesda conscincia humana.

    No astral, conectam-se as primeiras lembranas que impressio-

    nam o crebro com as informaes do antigo homem, habitante de outromundo. Mesmo sem saberem, inicia-se o despertar de um novo ser.Durante milnios, dedicaram-se os Tcnicos Siderais em fa-

    zer chegar queles crebros em formao, as impresses que lhescaracterizavam como humanos. Impresses essas, perdidas no loda-al dos sentimentos inferiores, dos dios profundos e das perverses,as mais diversas possveis.

    O trabalho de reconstruo daqueles espritos lento.Encarnao aps encarnao, cada criatura vai depurando suas

    clulas fsicas atravs da drenagem dos instintos primitivos dos seusespritos beligerantes.

    Muitos, forados pela dor, despem-se em primeiro lugar davestimenta primria (de macaco), cedendo espao ao novo corpo emconstruo (homem).

    Seguem reencarnando, em verdadeiras caravanas de resgate

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    coletivo. So mergulhados na carne, com o propsito de mesclarem omaterial gentico modificado quele ainda em estado natural.

    Delineiam-se as matrizes das diversas raas que habitaro a

    Terra, e os caracteres fsicos e espirituais de futuros povos.Em pontos diferentes do planeta, o trabalho de colonizao

    da Terra acompanhado por habilidosos Instrutores e supervisionadopelo Irmo Maior, Jesus.

    Algumas conscincias que despertam entram em profundaconfuso de arrependimento, pela resistncia s Foras do Bem. Re-conhecem antigos amigos que lhes aparecem em meio s lides cotidi-anas. Tambm as aparies e contatos forados impressionam-lhes ocrebro em formao. Muitos despertam. (Aqui, o irmo refere-seaos companheiros mais evoludos de outros orbes que vieram emservio, acompanhando seus irmos degredados.)

    Civilizaes so originadas pelo convvio daqueles que, com-preendendo sua condio, no lutam contra ela, mas, mesmo em meio

    ao sofrimento atroz que lhes corri a conscincia, procuram reunirforas para avanar e so inspirados pelo Alto a aplicar antigos co-nhecimentos no preparo de instrumentos e utenslios de subsistncia.

    Outro grupo, resistente e feroz, delonga-se no deserto estrildos instintos subumanos, guerreando uns contra os outros.

    Os do primeiro grupo comeam a recuperar o sentido do amorperdido no passado. Os outros, rebeldes, teimam em extravasar ape-

    nas os dios inutilmente acumulados por milnios.Os primeiros estabelecem para si um crculo de roda crmicabaseado no esforo de progresso. Os outros acumulam em seus cam-pos magnticos as manchas pesadas que lhes atrofiaram a caminhadaem direo evoluo.

    Aderem, a si, forte carma migratrio.Entre um grupo e outro, existem seres divididos em pequenos

    grupos que se desenvolvem e so atrados, ora por uma fora, ora por

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    outra. So os plos energticos primordiais, gerados pela atividademental das conscincias encarnadas.

    03. A histria se repete

    Vejo um grupo de seres de formas grotescas. Alguns tm per-nas de porco e corpo de touro. Outros tm pernas de bode e corpo dehomem; andam de quatro. H um grupo de touros com corpo huma-no. So violentos entre si, comem uns aos outros. No h qualquer

    trao de humanidade neles.Um outro grupo, tambm em forma de animal, recebe um tipode radiao e perdem essa forma e parte dos pelos do corpo. Eles sesentem como despidos.

    Essa queda de pelos mudou muita coisa para eles, que agoraparecem lembrar.

    Renem-se em comunidades, em busca de proteo e calor. Trocam

    olhares cmplices, que parecem o incio de uma comunicao superior.J se compreendem e comeam a utilizar as mos no preparode armas de defesa e utenslios que melhoram a vida, facilitando suasobrevivncia.

    Avanam em grandes caravanas, em grupos. Quando so ata-cados, correm em busca de abrigo. Parecem guiados pelo Alto embusca de um lugar para se instalarem, um lugar onde formaro o

    polo positivo. Os que ficam formam o polo negativo.Vejo a Terra como um nico continente, sendo separado por

    uma grande rachadura. Comeam a separar-se as placas do conti-nente original. Isso aconteceu depois que essa caravana atravessouuma linha imaginria determinada no solo.

    Um grupo se desenvolveu sob a influncia astral da paz e ooutro, da belicosidade.

    Pequenos fragmentos da histria dos dois povos que tiveram

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    na Terra o bero para o desenvolvimento e depurao de sua rebeldia.Houve intenso esforo e foram utilizadas as habilidades dos

    Engenheiros Espaciais para moldar-lhes a tessitura astral em novos

    corpos nos quais pudessem acordar e progredir.Um milnio se passaria at que se conseguisse depurar a en-

    grenagem gentica dos corpos humanos.O mesmo ocorrer por ocasio da higienizao da Terra, em breve.Vereis novamente renascer do ponto mais primitivo a coloni-

    zao de um novo planeta por seres revoltosos que se recusaram aaceitar a ordem maior do progresso.

    04. Segue a vida na terra

    Nas eras primitivas, grupos de seres decados de vrios plane-tas juntaram-se aos terrqueos atravs da reencarnao, aps um pe-rodo de adaptao no plano astral da Terra.

    Aqui aportaram. Uns, medrosos, outros, revoltados e muitos,inconscientes. Toda essa leva era conduzida por um Ser Superior, res-ponsvel pelo contingente. Foram aceitos e recebidos por Jesus, que osconcitava renovao e ao trabalho redentor, ao tempo em que dariamnovos impulsos ao desenvolvimento dos terrcolas, nativos do planeta.

    Esse processo acontecia em intervalos determinados por Hie-rarquias Superiores, que supervisionavam o evoluir da vida no novo

    planeta.Nasce a primeira leva de espritos decados.Muitos no conseguem nascer. Aberraes, abortos. Retornam

    a novo condicionamento psicosfera do planeta, que os acolhe man-sa e amorosamente.

    Aqueles que conseguem sobreviver reencarnam como primi-tivos homens e iniciam nova era de progresso.

    Descobrem o fogo. Seus corpos se modificam. Balbuciam as

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    primeiras palavras. Buscam a Divindade. Os seres humanos na Terra,sob o novo impulso dos decados, avanam na escalada evolutiva,contudo ainda lutam pela sobrevivncia.

    As rivalidades entre as tribos se acentuam. Os CondutoresSuperiores estimulam a unio e a convivncia pacfica.

    Na Terra, sob o manto da carne, os degredados preferem ocaminho do domnio e do poder. Mesmo em corpos rsticos, primiti-vos, os espritos decados poderiam ter seguido novos caminhos.Caminhos transformadores. Mas o instinto inferior que lhes provo-cou a queda foi mais forte que a boa vontade de progresso, provocan-do novas quedas e maiores comprometimentos perante a Divindade.

    A cada intervalo entre uma vida material e outra, so chama-dos pelos amorosos Instrutores, para que busquem concentrar-se noobjetivo maior da mudana planetria. Lembram-lhes dos planetasde onde vieram e as chances de retorno para seus mundos felizes.

    Eles, cheios de esperanas novas e promessas renovadoras,

    descem para novo recomeo na carne.Poucos conseguem cumprir os projetos que fizeram de felici-dade futura.

    Raros regressam ao planeta feliz que deixaram para trs, na-quela fase primitiva da Terra.

    Alguns milhares daqueles espritos saudosos e tristes sofremainda hoje, nesses tempos de novas e profundas mudanas e ver-se-

    o, mais uma vez, serem exilados.Pobres irmos, queridos irmos!No souberam ainda aproveitar a ddiva da inteligncia.

    05. O homem sai das cavernas

    Segue a vida na Terra. O homem sai das cavernas. Novo gru-

    po de seres degredados reencarnam, desta vez menos ferozes e agres-

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    sivos que os primeiros, porm ainda muito devedores, demorando-senos mesmos erros de poder e dominao.

    Nessa fase de vida rudimentar, muitas naves visitam a Terra

    em excurses de superviso e pesquisa. Os terrqueos, atemorizados,fogem sua presena, pois no conseguem ainda raciocinar sobrealgo desconhecido. So mentes imediatistas, onde apenas o supri-mento dos instintos primrios os comanda.

    Segue a vida no seu curso nos dois planos.Os Jardineiros do Espao incumbiram-se de trazer para o pla-

    neta, exilados de vrios pontos do Universo para a miscigenao si-deral, com prvia autorizao do Mestre Soberano da Terra, Jesus.

    A Obra do Pai perfeita, pois todos so conhecidos e amparados.Pela Lei Universal do Amor, todos os filhos de Deus, Criador

    Incriado, sempre tero oportunidades de progresso e evoluo, sejaonde for. Do mais rebelde ao mais iluminado, o Pai ama a todos esempre os conduz pelos caminhos que eles escolherem.

    A vida continua.A temperatura do planeta instvel. Calor escaldante, frio

    enregelante. As altas e baixas temperaturas provocam muitas mortesprematuras.

    O homem busca adaptar-se ao clima inconstante. A luta pelasobrevivncia rdua. O progresso lento. As almas so rebeldes, oplaneta primitivo. Ambos lutam por manterem-se vivos.

    Os Olhos do Pai, tudo observam.

    06. Somos irmos mais velhos a vos concitar na labuta da perfeio

    Atravs do mental superior, vi grupos de humanos primitivosque, durante vrias eras e acontecimentos, passaram por muitastentativas de formarem famlias, at que se firmaram no tipo huma-

    no, como o conhecemos hoje.

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    Aps esta cena, recebi a comunicao seguinte:

    Diante dos quadros asprrimos da Terra primitiva, a vida de-

    senvolveu-se em conformidade com o Planejamento Superior.O planeta gerando, com os elementos presentes, os corpos

    individualizados e, estes, se manifestando em freqncias-formas devida, distintas e equilibrantes.

    A cada indivduo cuja freqncia polar magntica correspondiaao positivo, o seu correspondente negativo era levado a contrabalan-ar o equilbrio das foras sobre o planeta.

    Trabalho delicado e lento que tcnicas aprimoradas dos Jardi-neiros do Espao, meticulosamente desenvolveram e colocaram emao inmeras formas de vida.

    Alguns princpios vitais foram trazidos de outros mundos eaqui testados e adaptados a viverem em consonncia com a Terra.

    Cada ser se identifica por vibrar em diapaso distinto, mas

    sintonizado, com o do planeta Terra. Em qualquer parte do Universoou mesmo em Universos paralelos ao vosso, a identificao que trazeisde vossa origem planetria atual a da freqncia da Terra.

    Aqueles que no tiveram seus espritos-corpos desenvol-vidos originalmente neste planeta possuem seu registro de fre-qncia, afinizado com seu planeta de origem em escala vibratrialatente, ou seja, desativado e, sobreposto a esta escala de freqn-

    cia, a do corpo da Terra.Quando alcanarem novamente seus altos padresenergticos, ento voltaro a vibrar na freqncia original de seuplaneta-me.

    Para aqueles que estiverem nesta condio, como se, aoreencarnar na Terra, decado de seu planeta original, o indivduo per-manecesse morto para ele e l renascesse quando, enfim, conquistas-

    se a sua freqncia vibratria original.

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    Dessa forma, deixa sua identidade terrena, mas extensos tre-chos de sua partitura espiritual permanecero marcados pelos tons doplaneta em que viveu e desenvolveu-se espiritualmente. Assim como

    permanecer ligado aos demais seres nascidos no orbe comum a to-dos, pelo mesmo cntico entoado na singela melodia do cosmos.

    A partir de suas freqncias, ncleos familiares foram se deli-neando e se configurando e so essas ligaes persistentes que per-mitem a msica universal ser tocada.

    Pertenceis, portanto, a muito mais famlias, numerosasmesmo, o que no estais habituados a considerar e os laos quevos unem a tantas famlias so muito mais fortes do que podeisimaginar com vossa percepo material.

    Jesus, o Amado Rabi, irmo vosso, cuja freqncia altssimadescende de outro mundo, lanou entre vs as noes elementares doAmor Csmico que deveis cultivar, se quiserdes avanar aos PramosCelestes.

    Em Seu Nome erguestes monumentos, esttuas e verdadeirospalacetes que em nada representam a solidez e o poder do Sublime ePuro Amor.

    Nenhuma fora mais poderosa do que as foras de coalizodas estruturas macro-dinmicas do organismo da Terra, pequeninaclula do corpo universal. E nada mais poderoso haver em vs doque o Amor Sublime transfigurado em Luz, gerador de toda vida.

    Vossas pequenas famlias so redutos destinados ao amor, nocom um fim em si mesmo, egostico, mas como um princpio de ex-panso e dilatao de vossas conscincias na direo do infinito. Por-tanto, libertai-vos das noes primrias de apego e domnio familiar,para que floresa em vs a noo clara e farta da famlia planetriaque compondes.

    Paz sempre vos desejamos.

    A paz vos enviamos.

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    P O Irmo um dos trs irmos que se comunicaramconosco, outro dia?

    R Sim, somos ns.P Pode nos informar de que parte do Universo vindes?R Vimos de longnquo ponto do espao onde os Universos

    se confrontam e, atravs dos portais do tempo, adentramos vossoespao, para trazer-vos alguns conhecimentos necessrios vossa hu-manidade. Somos cientistas e, como tal, aqui estamos em misso.

    Em outra parte, paralela a este Universo, acompanhamos a

    vida em uma Terra, em muito, semelhante a vossa. Nela, sero plan-tadas as sementes da vida humana e l faremos renascer todos que,interrompendo suas tarefas, tornaram-se pendentes com a Lei Divi-na. L, reencontraro um planeta em tudo semelhante ao vosso, con-tudo, nada daquele mundo ser motivo de delcias para eles, poisestaro completamente ocupados na realizao das tarefasequilibrantes que devero executar para manterem-se vivos, desper-tos e habitando o lindo planeta.

    O que poderiam aproveitar em liberdade no futuro, optarampor usufruir nos dias atuais, em meio s tormentas delituosas. Nofuturo, sem a liberdade confortadora, no podero aproveitar o equi-lbrio reinante entre os seres planetrios.

    Amados! Somos Irmos mais velhos a vos concitar, todos vs,

    na labuta da perfeio, para que adentreis a nova era banhados em luze libertos dos compromissos atrasados que vos retm na esteira dasencarnaes crmicas.

    Paz, sempre.Nooriam

    Jardineiro do Espao

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    07. Todos os Universos so vida

    Das primeiras formas de vida at a manifestao humana namatria, muitas foram as oportunidades encontradas pelos engenhei-ros siderais para introduzirem, na gentica dos seres, caracteres quelhes conferiram os corpos adequados ao processo evolutivo.

    Em muitas eras, formas e experimentos sucumbiram ao pesodas difceis condies de vida no planeta, ainda primitivo.

    Porm, muitas vezes, modificando-se uma ou outra configu-

    rao, notamos a possibilidade de adaptao da nova espcie.Admirvel foi participar, em comunho com as criaturas, desua criao e adaptao ao meio terreno.

    Vamos nascerem, como se fossem nossos filhos. Cada plan-ta, cada bactria, cada animal, tudo minuciosamente desenhado e pla-nejado para colaborar na manuteno da vida sobre o novo planeta.

    Quisramos ns que nosso esforo em aperfeioar as formas

    daqueles oriundos da Terra, e que ali atingiram a forma humana, pu-desse ser por vs compreendido. Ns estamos convosco desde o nas-cimento da Terra, moldando vosso mundo, de forma que possais neleencontrar as condies de progresso das quais necessitais.

    Trazidos de outros orbes, animalizados por instintos exa-cerbados e feridos em seu ego, muitos decados adentraram aTerra, acreditando que aqui conseguiriam o que l no consegui-

    ram e assim permanecem at hoje.Desconhecem o Poder Criador que a tudo renova e comanda

    em direo luz.P Quem o Senhor?R Meu nome Nautilus e sou viajante do Universo.

    Aporto-me onde o Pai me conduz e permite reunir grupos de se-res altamente qualificados para processarmos o desenvolvimen-

    to da vida sobre os orbes.

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    P Assim como semeadores divinos?R Sim. Por onde vamos, lanamos no espao, quando nos

    permitido, as sementes do nosso labor.

    Levamos grande parte de nossas vidas estudando novas for-mas de vida e suas manifestaes.

    P Ento o Senhor deve saber onde, no Universo, a vida semanifesta?

    R A vida se manifesta em toda parte no Universo. Todosos Universos so vida. Vs, humanos, pensais como se tudo que h,lhes fosse devido. Mas ficai sabendo que, em toda parte, a vida pulsa,independente de vs. Sois clulas vivas de um Corpo Maior e quandoaprenderdes a com Ele pulsar em harmonia, vereis quanta vida seespalha por todos os lugares.

    No devereis olhar pela janela de vosso pequenino mundo, moda da criana que vislumbra, alm de sua casa, apenas pequenino

    jardim. Em torno de vs, paisagem incomensurvel encobre um Uni-

    verso repleto de formas livres para existirem em incontveis estgiosde evoluo e destinadas, todas elas, ao Amor Maior.Sede humildes, criaturas humanas, lembrai-vos de que,

    acima de vs, o Pai Amantssimo comanda todas as coisas e so-mente Ele o Criador Incriado.

    Buscai arrancar a mscara dura que criastes para vossa mani-festao, libertando vossos espritos da priso que ela representa e

    vindes conhecer algumas das novas formas que aguardam a vossaconvivncia pacifica e salutar.Quando fordes capazes de respeitar todas as expresses de

    vida e o amor espalhar-se graciosamente em vossos coraes, entoestareis libertos.

    Paz em Cristo.Nautilus

    Viajante do Universo

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    08. Desenvolviam sua espiritualidade de acordo com o ritmo desua evoluo

    Os seres humanos desenvolveram-se mergulhados na mat-ria, dando cumprimento aos Desgnios de Deus.

    Esquecidos do passado, como recurso para sobreviverem nopresente, guardaram em si a vaga idia da Divindade que lhes condu-zia a existncia terrena.

    Ao mesmo tempo em que se desenvolviam fsica, moral e espi-

    ritualmente, tambm suas conscincias foram despertando, lentamen-te, do longo sono da inconscincia. Assim retomando as crenas, ferra-mentas ainda primitivas de entendimento e comunicao com as For-as que regem o Universo, cada agrupamento humano que se desen-volvia, interpretava e dava vazo ao conjunto dos acontecimentos, deacordo com sua compreenso do momento. Cada qual desenvolvendosua espiritualidade, de acordo com o ritmo de sua evoluo.

    De comum, tiveram apenas a forte influncia dos fenmenosda natureza, que lhes falavam ao instinto presente como nenhumaoutra fora seria, ento, capaz de faz-lo. A medida que observavama natureza, seus crebros primitivos iniciaram a longa jornada do pro-gresso, atravs da compreenso e do raciocnio elevado.

    Corpo, mente e esprito trabalhavam, ento, com toda forapela sobrevivncia. Para certos grupos, o contato com Seres Traba-

    lhadores do Espao deu-lhes uma expanso mais dilatada das reali-dades transcendentais. Para estes, foram destinadas as tarefas de dis-seminao no novo orbe, da existncia dos Divinos Seres, Anjos quelhes visitavam de tempos em tempos.

    Suas memrias passaram a conter os registros dos conta-tos e, no momento em que a linguagem desenvolveu-se, esses re-gistros foram sendo resgatados e transmitidos aos seus descendentes,

    juntamente com suas crenas, cujas prticas vieram a constituir o

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    conjunto de comportamentos e idias que caracterizaram o bero dediversas culturas.

    claro que, uma vez desencarnados, muitos espritos acele-

    raram pela vontade prpria a redescoberta de sua espiritualidade.Contudo, todas as vezes que reencarnavam, tornavam a esquecer, emparte, sua real condio.

    A influncia de espritos desencarnados sobre os espritos en-carnados remonta quele perodo. Os seres, desde muito cedo, passa-ram a ligar-se pelos laos do dio, da vingana ou do amor, de acordocom seu contedo energtico mental.

    Da perversidade das mentes doentias, vieram as primeirasnoes de manipulao de energias primitivas. O ser humano desco-bre-se mergulhado num oceano de fenmenos que no conhecia, muitomenos controlava. Depois, viu modificar sua condio de ser domi-nado para dominante e, confuso, passou a manipular foras da natu-reza, com propsitos menos dignos.

    Hoje chamado por sua conscincia a domesticar suas pr-prias foras, fazendo-as retornarem ao fluxo natural. Movimento as-cendente que o conduzir em direo luz.

    AriadneExtraterrestre de Vnus em misso na transio planetria

    09. O alvorecer das raas ainda um enigma

    Vejo-me dentro de uma pirmide e no centro, h um altar.Sobre ele uma esfera que flutua. Gira, gira e aumenta a velocidade.

    Mergulho naquela energia.Flutuo no espao e observo exploses provocadas por for-

    mas indefinidas que se atraem e se repelem. Redes de energia arras-tam outras formas semelhantes e ocorrem novas exploses ao se en-

    contrarem.

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    Cones de energia surgem em outro ponto e as explosesprosseguem.

    Sinto muito o calor que se irradia do lugar.

    Um planeta em formao, o que acho, ou ouo dizer. Todasas etapas esto sincronizadas.

    H um ponto afastado das exploses, um ponto luminoso,parece a luz do Sol espalhando-se sem forma fixa. Dali partem asemanaes para a construo. So Seres-Luz, energia pura. Comodescrever?

    Retornei pirmide e a esfera parou de girar.Aps, recebi a mensagem:

    Nas colnias dos degredados, no astral em torno da Terra, hintensa expectativa. Todos os decados que devero encarnar na eta-pa primitiva j se encontram com seus corpos modificados.

    Nada existe naqueles homens-feras que possa identificar-se

    com as diversas formas humanas de outrora. Suas mentes, ainda cons-cientes, chocam-se com a nova realidade e sob forte impresso dolo-rosa, submetem-se a forma primitiva de homem-fera.

    A cada novo ciclo, os corpos dos indivduos aperfeioam-se eas formas brutas vo desaparecendo, progredindo para tecidos e r-gos menos grosseiros. A pele perde os pelos, a silhueta afina, toda-via, at chegar a esta fase, o corpo humano percorreu longa trajetria.

    Homens gigantes, que muito diferiam do homem comum deestatura mediana, habitaram em eras findas certa parte do globoterrqueo.

    Verdadeiras aberraes, eram tidos como deuses. Juntaram-se em grupos e construram cidades de pedra.

    Isolados, no sobreviveram muito, pois os gens perderam suafora nos ciclos evolucionistas do corpo.

    Viveram em tribos isoladas porque o contato com os outros

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    humanos de estatura normal provocava pnico e fuga. Mesmo entreeles, as disputas por alimento e territrio provocavam a dizimaomais rpida daquela raa de anmalos. Alguns poucos desses seres

    conviveram pacificamente com outras raas.Os ps grandes, seres exticos que hoje habitam o Himalaia

    e as montanhas do Tibet, so descendentes daquela raa, possuindoainda carga gentica compatvel com seus ancestrais.

    Os homens gigantescos trouxeram a carga gentica de sua raaplanetria. Eram tambm seres decados, que na sua adaptao aocorpo terrestre, evoluram de vrias formas.

    Em seus planetas de origem possuam corpos gigantescos,porm no primitivos, j evoludos, mas com alguns metros de altu-ra. medida que seus corpos foram moldados com as caractersticasdos terrqueos, perderam a forma gigantesca dos ancestrais.

    Todos os processos de evoluo da Terra e dos corpos doshomens percorriam um tempo de milhares de anos.

    O espao-tempo no era importante naquela fase, quando osseres ainda primitivos apenas distinguiam a noite e o dia.

    Algumas civilizaes, que existiram por pequenos perodosna Terra, trouxeram o conhecimento e o disseminaram para outrasraas, atravs da migrao de alguns de seus membros, antes de suaextino (Atlntica, Maias e Astecas).

    O alvorecer das raas ainda um enigma indecifrvel para o

    homem moderno.

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    CAPTULO 03

    Viajando no tempo

    A vida no se inicia nem termina nes-te planeta Terra.

    Quando o raciocnio despertar paraestas realidades, o homem compreender,relanceando os olhos pelo Universo, que hvida evolutiva, dinmica em todas as dimen-ses desconhecidas por ele.

    Encurvar-se- humilde, ante a Gran-deza do Criador.

    Um Instrutor do GESJ

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    01. A raa admica

    Muitos terrcolas, desprovidos de inteligncia avanada, nos primrdiosde sua evoluo, foram violentados pelos degredados que, inconformados coma sorte, procuraram tirar proveito de sua condio superior.

    O Planejamento Superior, prevendo as distores de compor-tamento de indivduos, ainda em processo inicial de despertamentode sua conscincia humana, distanciou-os daqueles irmos acess-veis s foras retrgradas.

    Aps longa jornada, a separao do continente original garantiuo distanciamento imprescindvel ao desenvolvimento da primeira raa,por vs denominada Raa Admica.

    Desenvolvem-se distintamente os plos positivo e negativo so-bre o planeta Terra. So os plos magnticos ativados pela crescenteatividade mental dos humanos, j mergulhados no circuito psquico con-tido na egrgora de cada nova raa. Houve dissenses onde atravs de

    estreitamento dos continentes e mais novas separaes dos mesmos, cons-tituram barreiras naturais miscigenao das primeiras raas.Quatro raas matrizes formaram-se, a partir da unio de

    categorias distintas de degredados primitivos com os terrcolas,originrios da Terra.

    Associou-se ao desenvolvimento da massa enceflica huma-na, a fora propulsora do desenvolvimento dos outros seres vivos,

    habitantes naturais do planeta.Tambm Engenheiros Siderais do Mal procuraram im-

    plantar no mecanismo regulador gentico de determinados animais,alguns aspectos de seus genes doentios.

    Todas as vezes que tal fato ocorria, novos cataclismos propi-ciavam ambiente de renovao psicosfera terrestre e, ao mesmotempo, primavam por garantir impulsos evolucionrios a todos os

    seres existentes.

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    Dessa forma, pouco a pouco, foram criando as condies ade-quadas, necessrias ao desenvolvimento dos corpos humanos paraabrigarem as almas, ora carentes, ora rebeldes, mas todas querendo

    progredir.

    02. Os Salteadores do Espao

    Durante o desenvolvimento da vida na Terra, muitas chancesde redeno espiritual foram oferecidas aos Salteadores do Espao,criaturas muito inteligentes, porm mesquinhas, dominadoras e re-beldes ao extremo. Buscavam a todo custo interromper o labor inces-sante das Foras do Bem que trabalhavam para acender a luz do en-tendimento nas mentes humanas.

    Os Engenheiros Siderais do Mal encontraram nos corpos dosgrandes rpteis, dinossauros e outros gigantescos animais daquelestempos, carga de ferocidade receptiva ao seu cdigo gentico inferi-

    or. Conseguiram, ento, implantar na matria, todo potencial primiti-vo, destruidor e violento de que eram portadores.Satisfeitos, congratularam-se em exaltao prpria capaci-

    dade e inteligncia; porm, em meio a festa, o Alto providenciou oarrebatamento (morte) dos animais receptadores na matria, da cargagentica deletria, violenta e primitiva.

    Os irmos transgressores intencionavam depurar lentamente

    os genes dos seus filhotes, para que, atravs de vrias geraes, che-gassem s condies fsicas semelhantes a do homem. Uma vez al-canado esse objetivo, poderiam encarnar-se, dando cumprimento aoseu propsito inconfessvel de dominao e explorao do planeta.

    Tiveram seus planos arrasados com a extino dos grandesrpteis, perdendo todo o projeto de dominao e artefatos j implan-tados no meio dos seres terrqueos.

    Aps esse acontecimento, declarou-se abertamente guerra feroz

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    entre suas mentes impuras e todo aquele que se declarava do lado da Luz.Inconformados, ficaram com as formas e hbitos dos seus

    ancestrais e passaram a perseguir, intencionalmente, todas as mentes

    que eles poderiam utilizar no esforo de dominao do planeta.Nunca mais conseguiram desenvolver novo projeto de apro-

    veitamento de corpos terrenos para sua encarnao; porm, at hoje,no medem esforos para fazer do ser humano, instrumento de des-truio da prpria vida. Contudo, se a vida resiste na superfcie doplaneta, porque a partir da declarao de guerra das ForasInvolutivas, esforos maiores das Frotas Intergalcticas, envia-das a pedido de Jesus, interpuseram-se entre vossa humanidadee os Seres Interventores Malignos. Desse modo, todo e qualquerartefato blico existente no planeta foi desenvolvido e utilizado porinfluncia malfica das perversas almas rebeldes.

    Supe, o prezado leitor, tratarem-se tais assuntos de criativaarte da fico, mas saibam que um olhar atento s principais desco-

    bertas de vossa cincia revelar a dicotomia entre o desenvolvimentocientfico salutar e progressista e a malignidade dissoluta e dominadoradas foras antagnicas mantidas em constantes atividades, no sen-tido de espalhar a dor, o medo, o terror e a destruio.

    Se o planeta mantm-se em equilbrio at os dias atuais, devido ao das poderosas Mentes Superiores de Irmos Ex-traterrestres que impedem o desequilbrio.

    Somente agora, quando a ao pervertida atinge enormemen-te a Terra; somente agora, quando mentes iludidas pelo prazer instin-tivo da destruio fazem materializar experimentos genticos capa-zes de novamente por em risco a integridade do Plano Divino, numaassertiva clara e irrefutvel da queda, do exlio de um grupo de huma-nos, que chegou a Hora do Basta.

    No mais haver oportunidade para desregramentos ex-

    cessivos. No h mais chance de renovao e crescimento espiri-

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    tual neste planeta, para aqueles que todas as condies recebe-ram para repelirem a seduo dos sentidos inferiores.

    Sero deportados os humanos incautos, para iniciarem

    nova jornada. Os rebeldes sero banidos para mundos estreis,sem vida fsica, onde sua influncia em nada atuar, fazendo-osvoltarem-se para si mesmos, aps milnios de auto-destruio.

    Cada um de vs, habitante da Terra neste momento, partedessa histria, no podendo mais vendar voluntariamente os olhos,diante das verdades que surgem de toda parte.

    tempo de fazer a escolha definitiva, para que possamosidentific-los e reconduzi-los para os grupos de resgate, de onde seroencaminhados a mundos felizes, ou estreis, ou inferiores, ou suplstios.

    03. Como e porque desapareceram os dinossauros

    P Na poca dos grandes rpteis, j havia uma raa

    humana?R No da forma que entendeis hoje. Mas j havia delimita-do um conjunto gnico precursor do homem primitivo, em cujo cor-po carnal haveriam de encarnar algumas almas em condies paratanto.

    Contudo, o evento descrito e a presena constante da influn-cia negativa dos rebeldes impediu-nos de avanar rapidamente. Des-

    viamos nossos passos para tratar da eliminao urgente dasmaterializaes de suas caractersticas entre os animais.

    Cada Centelha Divina possui uma freqncia que a identifi-ca, independente do envoltrio que a sobrepe. Sejam corpos sutisou densos, todos so identificados e localizados por sua freqnciaque tambm chamamos tnus vibratrio.

    Esse tnus vibratrio est restrito esfera de vosso planeta e

    uma das primeiras providncias no desenvolvimento da Terra foi ga-

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    rantir um envoltrio energtico, capaz de manter constante e restritoao vosso orbe, todas as centelhas divinas para aqui destinadas.

    Tanto assim, que criaturas, sejam humanas ou no, enviadas ao

    espao para estudo, precisam, no apenas de roupa comum, mas tambmroupagem espacial prpria para cobertura dos delicados corpos, evitan-do-se assim que radiaes solares desintegrem sua freqncia.

    P Ento por isso que quando samos em viagem astral te-mos sempre uma bolha energtica ou roupa especial nos envolvendo?

    R Sim. Sua condio vinculada ao corpo da Terra necessitade proteo como um astronauta tambm a necessita.

    P Mas como podem raios solares provocarem a desintegra-o de nossa Centelha Divina? Ela sendo indestrutvel, isso seriacomo uma segunda morte?

    R Na forma como interpretastes, seria como o processo de desin-tegrao provocado pelo efeito da irradiao decorrente da fisso nuclear.

    Milhares de vezes mais potente, a fuso nuclear, abundante

    no sol e que lhe garante a carga de energia mantenedora do vossosistema, capaz de provocar inmeras outras reaes naqueles que aela se expuserem.

    Esse o detalhe que diferencia vossa interpretao, do queocorre de fato.

    Todos os seres gerados e imantados Terra ficam subordina-dos s leis que a regem. Vossos corpos ajustados para as condies de

    densidade de vosso planeta no podem ser atingidos por radiaessuperiores em potncia a esse ajuste.Para que possais suportar tais exposies, ser necessrio ele-

    var-vos a nveis superiores de vibrao, fazendo acordar na CentelhaDivina adormecida, as formas vibracionais necessrias e irms da-quelas exercidas pela exposio solar.

    P Voltando aos dinossauros, como eles desapareceram?

    R Verificamos a freqncia vibratria que identificava aquela

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    espcie e fizemos na atmosfera terrena uma abertura, semelhante aoque conheceis hoje como buraco na camada de oznio e, atravsdaquela abertura, conduzimos raios solares desintegradores da carga

    gentica deletrica implantada pelos Seres mal intencionados. Infe-lizmente, as espcies no suportaram a fora da irradiao e aquelesque de imediato no morreram, foram, pouco a pouco, desaparecen-do, por no possurem mais capacidade de reproduo.

    04. Os mundos suplstios

    P O que so mundos suplstios?R Suplstios so mundos destinados a abrigarem as criatu-

    ras desertoras do planejamento de trabalho estabelecido por seu pr-prio carma e que mantm ainda com a Constituio Divina, uma d-vida a saldar. Um novo mundo semelhante ao seu de origem plas-

    mado e nele sero colocados a viverem os desertores.Se originrios da Terra, semelhante a Terra, se originrios deoutro orbe, ento semelhante quele orbe.

    P Todos que ali vivem so desertores?R Sim. Assessorados por Seres Superiores Extraplanetrios.H diferentes graus de endividamento: Aqueles j despertos,

    ou menos endividados, desenvolvem um trabalho mais consciente e

    de ao no prprio planeta, sem que seja preciso para outro orbe sedeslocarem. Outros, so mantidos mergulhados na beleza de seu pla-neta original, porm impedidos, pelo compromisso de trabalho, deusufrurem das regalias. So mantidos em permanente estado de lem-brana das oportunidades voluntariamente descartadas e em constan-tes incurses a orbes inferiores para socorro aos irmos, cujos laosno foram desfeitos, e ento, lentamente, irem se libertando dos com-

    promissos assumidos na espiritualidade, antes de reencarnarem.

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    CAPTULO O4

    Tempos primitivos

    Libertai-vos pela dor, j que o amorno foi capaz de despertar vossas conscinci-as adormecidas.

    No enlouqueais, pois esta sada aporta da fuga fcil que vos conduzir a dores

    piores, nos abismos hediondos.Enfrentai valorosamente os resulta-dos que foram no as nossas escolhas, mas asvossas.

    Uma vez por todas aceitai que soisinfinitamente menos livres do que supusestes.

    Tuella

    Extraterrestre amiga

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    01. Separando o joio do trigo

    Vejo no entorno e, partindo do prprio Abrigo Servos de Je-

    sus (ASJ), ondas intensas de energia que, em crculos concntricos,expandiam-se para alm dos limites fsicos da Casa. A forte energiaque circulava queimava miasmas, pequenas formas-pensamentos ne-gativas e outros elementos similares.

    As ondas partiam de cor clara e, a medida que se afastavam,iam escurecendo. O escudo protetor tornava-se mais forte e brilhante.

    Depois da vidncia descrita acima, veio a comunicao:

    Os exilados que chegaram Terra no foram os mais ferozesque partiram de seus planetas para o degredo. Diramos que constavamde uma classificao mediana, da qual faziam parte magos e cientistasque no souberam manter-se na linha reta das leis superiores. Tambminclusos na leva encontravam-se seus comandados diretos, aqueles que

    cumpriam suas determinaes. Naquele planeta de origem, nos doisplanos de vida, magos e cientistas revezavam-se nas atividades.Cada planeta que sofreu transformaes evolutivas, assim

    como a Terra sofre no momento, teve sua seleo entre joio e trigo. Eassim como ocorre atualmente nesse orbe, naqueles planetas, os de-gredados foram encaminhados para mundos afins com sua vibrao emerecimento crmico.

    Assim ocorre e ocorrer com os degredados que da Terra par-tem e partiro para planetas adequados ao seu estado evolutivo.A evoluo dinmica e incessante, e nenhum ser de qual-

    quer nvel vibratrio poder fugir-lhe ou burl-la.Tudo, inexoravelmente, segue um curso evolucional e avana

    de forma lenta ou apressada, de acordo com suas escolhas. No hfavoritismo ou apadrinhamento que venha a dar condies ao ser de

    dar saltos evolutivos. O curso, a direo, a dinmica, acelerada ou

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    lenta, escolha de cada esprito, centelha divina, imortal e ascendente.No tiveram estes espritos a chance de escolha. Foram com-

    pulsoriamente transferidos para mundos compatveis com sua gradu-

    ao espiritual.Os grupos que chegaram Terra aos milhares no eram ho-

    mogneos, mas houve critrios, de acordo com suas vibraes, paratodos que aqui aportaram. Muitos dos magos negros e cientistas che-gados formaram confrarias negras e provocaram maior queda, vindomais tarde a pertencer a uma classe que hoje denominais reptilianos.Porm, antes sero relatadas, mais detalhadamente, categorias de se-res que j haviam se comprometido muito com a Lei Divina em vri-os mundos. A Terra, no momento, a ltima oportunidade queeles tm de convivncia com seres vivos. A partir desse prximoexlio, permanecero no novo degredo por longas eras, aprisio-nados em local estril, at que se escoe toda a energia negativa desuas almas delinqentes.

    A escolha no mal at agora os compraz, a dor alheia abaste-ce-lhes as energias e o caos a sua morada e seu ambiente predileto.Agora, ver-se-o detidos incontinenti, sem recursos e sem

    livramento condicional.Os seus pupilos tambm marcharo para o degredo est-

    ril, cumprindo determinao do Alto e correspondendo s suasescolhas.

    P E o que acontecer com as pessoas encarnadas que con-tinuam em franco desregramento, descumprindo cada vez mais, asLeis Divinas?

    R Aqueles que se recusam a ouvir os apelos incessantes quechegam do Alto, de amor, fraternidade e paz, comprazendo-se no male alimentando as bestas, sofrero a justa correo da Lei. Partirocom seus comandos para mundos ermos e sem vida.

    Permitido foi pelo Pai que esses irmos chegassem a tal ponto

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    de decadncia moral e espiritual, influenciando de forma contunden-te esta humanidade, porque o carma coletivo do planeta assim o per-mitiu, respeitando a Lei do Livre Arbtrio que rege os planetas de

    expiao e provas.Ao longo das eras evolutivas desse orbe, os terrqueos vem

    negligenciando de forma consciente as Leis Universais e mesmo apsa descida sacrificial do Anjo de Deus Terra, continua o homem aburlar as mesmas leis que sustentam a vida.

    Muitos irmos, que hoje se encontram em esferas superiores,continuam ligados ao planeta, onde deram seu grande salto evolutivo.Suas conscincias assim o determinam, porque nas eras escuras dopassado longnquo, tambm contriburam para instalao do caos edisseminao do mal.

    Aqueles que j retornaram para seus planetas de origem, mun-dos felizes, onde somente o Bem semeado, volvem os olhos para aTerra e emitem de suas mentes, hoje evoludas, ondas de amor, neu-

    tralizando as negatividades de outrora.Outros ainda preferem demorar-se nas periferias do astral daTerra, ajudando de forma sacrificial a Me que os abrigou por tantosmilnios, ajudando-os a escoarem seus instintos inferiores, tornan-do-os em lindas aves libertas.

    So muitos os seres que j passaram pela Terra e j se encon-tram em grau avanado de evoluo. Todos nesta hora emitem suas

    energias positivas em benefcio da Me Terra.Assim deve ser, pois existem muitos que aqui nuncaencarnaram e contribuem voluntariamente nesse difcil momento datransio. Voluntariamente, semeiam a bondade, a fraternidade e oamor ao prximo. Portanto, que dir aqueles que um dia foramterrqueos?

    Todos os esforos das Hostes Superiores so envidados para

    esta hora de transio, pois a mente humana descontrolada deve estar

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    sob severa vigilncia, para que no tomem atitudes drsticas que ve-nham comprometer todo o sistema solar.

    Basta que prejudiquem a si mesmos. Severa punio sofrero

    os incautos atravs do degredo. Um ciclo planetrio de 28 mil anospara o retorno Casa, se bem o aproveitarem.

    Todas essas almas que permanecem no erro so conscientesde suas escolhas, mas o orgulho desmedido, a vaidade e a prepotnciano lhes deixam enxergar o quanto so efmeras.

    02. Mudana de pele

    Dormem serenas as criaturas. No regao adormecido de seuscorpos, Engenheiros Siderais procedem as modificaes evolutivasque lhes permitiro o crescimento do crebro ainda primitivo.

    Vejo seres semelhantes a macacos, mas j lembrando algo de

    humanos. So famlias e esto agrupados em cavernas. H jovens,adultos e crianas, homens e mulheres. No h idosos.Agora, vejo chegarem extraterrestres, que vimos hoje, quan-

    do a ns se apresentaram. Trazem consigo maletas e alguns apare-lhos pequenos.

    Aproximam-se de alguns dos adormecidos do sexo masculinoe realizam uma operao de aplicao de laser em clulas

    reprodutivas, provocando nestas, mutaes cromossmicas. Atuamdiretamente no plano fsico, mas ao mesmo tempo, com efeito no cor-

    po astral.O processo completamente indolor, pois os seres sequer se

    mexem.Muda a cena. O tempo avana. Vejo agora vrias crianas bran-

    cas, corpo completamente sem plos e faces muito semelhantes s nos-

    sas. Poderia dizer que estou vendo uma criana de hoje, mas no ,

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    por que o cenrio o mesmo que o descrito na vidncia anterior. Ascrianas correm de l pra c em meio aos seus familiares peludos.

    Alguns as estranham, mas seu espanto vem carregado de uma

    admirao, quase idolatria. Os adultos tm por elas muito cuidado.Apesar da aparncia diferente, so mais fortes e resistentes.

    Vejo-os agora adultos, robustos e j so muitos, a maioria. Tratamcom muito carinho os velhos e peludos parentes que ainda existem.

    03. A populao cresce lentamente

    Ainda mergulhados na ignorncia, peregrinam os j modifi-cados habitantes da Terra. De pouso em pouso, vo conhecendo ascercanias de sua regio.

    Coletam, aqui e ali, frutas, folhas e cascas que utilizam naalimentao. Seu comportamento, j bastante mudado, em nada lem-bram os ancestrais primitivos e animalizados. Caminham de p, sen-

    tam-se e os primeiros raios de luz comeam a lhes provocar estmu-los eltricos no crebro. Agora, j pensam. O contato fsico afetuosoe os cuidados demonstrados ao longo do perodo de adaptao danova raa conferiram-lhes o direito de desenvolverem a linguagem.Comunicam-se atravs dos primeiros sons articulados e iniciam a darnomes aos objetos, aos seres e fenmenos do dia-a-dia.

    Demora-se a espcie humana na construo da linguagem.

    Enquanto dormem, suas crianas estudam com Elevados Instrutorese tm seus crebros mais fortemente modificados por fora dessaestimulao.

    Constroem casas rudimentares, cozinham alimentos misturan-do alguns ingredientes. Descobrem novos remdios e difundem suautilizao entre todos.

    Lentamente, a populao vai crescendo e necessrio espa-

    lharem-se. Ento, so distribudos pelo Comando Maior nas regies

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    que hoje chamais Amrica. Dividem-se em tribos. Possuem cargagentica espiritual e preparo suficiente para viver da terra e perpetu-arem-se at que chegue o momento de reencontrarem-se com os de-

    mais humanos em evoluo.

    04. O homem luta pela sobrevivncia

    O homem luta pela sobrevivncia.Seus corpos so ainda embrutecidos, pois assim devem ser

    para o enfrentamento de to rduo viver.Sua mente j expandiu a inteligncia e ele busca sempre nova

    morada onde se sinta seguro, pois a temperatura instvel; com mudan-as bruscas. Para melhor defesa, juntam-se em tribos, mas lutam entre si.

    Cultuam os deuses primrios da natureza trovo, relmpa-go, sol, lua, fogo e vento.

    As mulheres so tidas como inferiores, todavia, lutam contra

    esse preconceito, disputando o seu lugar.Mahyr cala-se e eu vejo homens com grossas peles a cobrir-lhes o corpo, da cabea aos ps.

    Suas cabeas so grandes e suas bocas, protuberantes.Caam animais que lembram mamutes.

    05. A dura e triste vida dos primitivos

    Os degredados rebeldes custam muito a descarregar na terraque os recebe, toda a carga negativa de que so portadores.

    Esperam, entre crises de inconformismo, serem arrebatadosdaquilo que consideram ser a pior das prises: o primitivo corpo decarne.

    Rebeldias, inconformismo e violncias retardam o pagamen-

    to de seus dbitos e ao carma trazido, novas dvidas acrescentam.

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    Agridem-se violentamente. Avanam, famintos e sedentos, uns sobreos outros. Culpam-se mutuamente pelo destino comum.

    Um ou outro que desperta da violncia reinante abatido ime-

    diatamente, pois fragilizado torna-se presa fcil dos demais.Nada do que lhes dado conhecer encontra substrato nas vi-

    braes nervosas dos crebros animalizados. Redobram-se os Instru-tores em cuidados especiais e tratamentos. Tudo sem sucesso. Reni-tentes nos erros, as rebeldes criaturas ignoram suas presenas e nosuportam sequer a fora que lhes ofertada como acrscimo de ener-gia propulsora no bem.

    As mulheres sofrem com o nascimento dos filhos grados deseus corpos midos. Os homens sofrem de dores fsicas, decorrentesdos incessantes ataques dos animais que os buscam como alimento.Nenhum lenitivo dado s suas dores, pois no o enxergariam.

    Escasseiam-se os corpos de carne, amontoam-se os espritosem sofrimentos maiores no astral.

    Colnias de tratamento comeam a se formar e antigos com-panheiros mais evoludos chegam para, no intercmbio amoroso, au-xiliar as pobres criaturas.

    Comeam a reencarnar queimando seus carmas, as criaturasavanadas em conhecimento e distanciadas da Luz e do Amor.

    06. A rivalidade vem de longe

    Vejo Moiss no Egito. Povo preso, escravizado.Vejo uma fuga. Multido imensa fugindo.Vejo o mar abrir-se. Muitos, sem f, so tragados pelas guas.Vejo terra frtil, povo grande, coeso, unido, muito ligado entre si.

    Muda a cena. Agora, vejo o antigo fara daquela poca e seuexrcito reencarnarem. Viajam extenses imensas, pois reencarnaram

    muito longe do seu local de origem.

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    Os hebreus subiram do continente africano para o OrienteMdio; o fara e seu exrcito desceram da sia Maior em direo aoOriente Mdio.

    Aps, recebi a comunicao:

    Esses dois povos so como areia e lama, leo e gua. No tmcomo se misturar. So semelhantes em rebeldia, mas so diferentesentre si. So duas raas primitivas distintas, oriundas de um nico orbe.

    A carga de ferocidade que carregam imensa, j eram rivaisantes de aqui chegarem.

    Vejo em seu planeta de origem uma convivncia violenta,alternando dominadores e dominados em combates constantes efebris. Pouqussimos despertam em milhares de anos. So simples-mente violncia. Armam-se mais e mais. Nada evoluem em organi-zao social e tecnologia, pois sua energia toda canalizada paraconfrontos e guerras.

    07. Homem e planeta avanam na trilha da evoluo

    O homem avana na apresentao do corpo fsico, que lenta-mente se aperfeioa, a medida que o prprio planeta tambm evolui.Diminuem as convulses geofsicas, reduzindo as violentas transfor-