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Os cenários de prática Camila Cantarino Nascentes Mestre em Enfermagem - DESP - EEAN - UFRJ Enfermeira Estomaterapeuta - EEUSP - USP Especialista em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Social - ENSP - FIOCRUZ REDE DE CUIDADOS DE ESTOMATERAPIA NO SUS:

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Page 1: Os cenários de prática Camila Cantarino Nascentes Mestre em Enfermagem - DESP - EEAN - UFRJ Enfermeira Estomaterapeuta - EEUSP - USP Especialista em Promoção

Os cenários de prática

Camila Cantarino Nascentes

Mestre em Enfermagem - DESP - EEAN - UFRJEnfermeira Estomaterapeuta - EEUSP - USP

Especialista em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Social - ENSP - FIOCRUZ

REDE DE CUIDADOS DE ESTOMATERAPIA NO SUS:

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Rede de Atenção à saúde

Articulação da RAS para garantir a continuidade do cuidado e a integralidade da assistência.

MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2.ª edição – 2011.

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Feridas

Incontinências Estomias

Áreas de Abrangênciada Estomaterapia

Associação Brasileira de Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências. Competências do Enfermeiro Estomaterapeuta (ET) ou do Enfermeiro Pós-graduado em Estomaterapia (PGET). Rev Estima, v. 6, n.1, p. 33-43, 2008.

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1993 Declaração Internacional

dos Direitos dos Ostomizados – IOA

2009

1993 PORTARIA SAS/MS nº 116, Inclui no SIA/SUS

concessão equipamentos, órteses, próteses e bolsas

de colostomia

1994 RESOLUÇÃO CIT nº 18

Determina que as Secretarias Estaduais e

Municipais de “Plano Operativo”

Financiamento

1993 PORTARIA SAS/MS nº

146, Estabelece as diretrizes gerais para a

concessão de Próteses e Órteses através da

Assistência Ambulatorial.

1999 DECRETO nº 3.298

Política Nacional para a Integração da

Pessoa com Deficiência - inclui as bolsas para ostomia como ajuda técnica.

2004 DECRETO nº 5.296, classifica as pessoas

com ostomia na categoria de

deficiência física

2005 SOBEST e ABRASO

Elaboração da Política Nacional das

Pessoas com Estomas

2007Portaria GM nº 2.848

Detalha os procedimentos e equipamentos e

adjuvantes na Tabela de procedimentos,

medicamentos, órteses, próteses e materiais

especiais

Principais Políticas Públicas voltadas às Pessoas com Estomia

2007 Lei nº 11.506

Dia Nacional dos Ostomizados

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2009

2013ANS RN nº 325

Regulamenta o fornecimento dos equipamentos

2010Portaria SAS n

620CBO do

Enfermeiro Estomaterapeuta

2012 Portaria GM Nº 793

Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência – Centro

Especializado em Reabilitação

2014 Lei nº 13.031

Símbolo de identificação de local ou serviço habilitado ao uso por pessoas com ostomia - denominado Símbolo Nacional de Pessoa Ostomizada.

2013 Portaria GM/MS nº 874

Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Câncer – Política

Nacional para Prevenção e Controle do Câncer

2013 Portaria GM/MS nº 252 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas

com Doenças Crônicas - câncer é considerada doença

crônica prevenível.

2012Lei nº 12.738

Torna obrigatório o fornecimento de equipamento coletor e sondas

pelos Planos de Saúde.

Principais Políticas Públicas voltadas às Pessoas com Estomia

2014Portaria SAS/MS nº 140 estabeleceu

normas para o credenciamento/habilitação de UNACON e CACON

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Redes de Atenção à Saúde

Política Nacional de Atenção Básica

Rede de Atenção à Saúde da Pessoa

com Câncer

Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência

Rede de Atenção à Saúde da Pessoa

com Doença Crônica

Serviço de Atenção à Saúde da Pessoa

com Estomia

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Portaria SAS/MS Nº 400 16 de novembro de 2009

Considera: Necessidade de garantir às pessoa estomizadas a atenção

integral, por meio de intervenções especializadas e interdisciplinar.

Preza pela qualidade e quantidade adequada dos equipamentos.

Área física, recursos materiais e profissionais capacitados.

Estabelece diretrizes para a organização dos Serviços de Atenção a Pessoas Estomizadas no país

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Portaria SAS/MS Nº 400 16 de novembro de 2009

Serviço de Atenção à Pessoa com Estomia

é definido por prestar assistência especializada interdisciplinar, objetivando a reabilitação das pessoas com estomia

com ênfase na orientação para o autocuidado e prevenção de complicações nas estomias

prescrição, fornecimento e adequação de equipamentos coletores e adjuvantes de proteção e segurança

organizar e promover a educação permanente de profissionais na atenção básica, média e alta complexidade para a adequada atenção às pessoas com estoma

BRASIL, 2009

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Tabela Unificada

Descritivo dos ítens para a aquisição de acordo com a necessidade dos usuários.

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Resultado de pesquisa noCenário de Prática

NASCENTES, C.C. Rede Social da Pessoa com Estomia: um subsídio para atuação do enfermeiro. Dissertação. Rio de Janeiro. EEAN. UFRJ, 2015.

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“Eu fui lá (no Posto de Saúde) na época, pra eles olharem a ostomia. Não tinha ninguém capaz. É um caso especifico que devia ser tratado com mais cuidado né? Mas elas nem olham, nem dão importância, nem aparecem [...] pra dar uma atenção. [...] Às vezes eu vou lá pra pedir material pra limpar, dizem que não podem dar. Nem olham pra dizer ‘então eu faço’. Me tratam friamente. Parece que é mais um que passou por ali [...] as coisas vão revoltando a gente.” (Isabela)

Atenção Primária à Saúde

Resultado de pesquisa noCenário de Prática

NASCENTES, C.C. Rede Social da Pessoa com Estomia: um subsídio para atuação do enfermeiro. Dissertação. Rio de Janeiro. EEAN. UFRJ, 2015.

Page 12: Os cenários de prática Camila Cantarino Nascentes Mestre em Enfermagem - DESP - EEAN - UFRJ Enfermeira Estomaterapeuta - EEUSP - USP Especialista em Promoção

“Tem um Postinho lá. Mas é difícil eu ficar doente, então eu quase não uso. Eu uso mais pra minha família, pra minha esposa do que pra mim. Pra mim quando eu preciso a coisa é pesada (risos), é um câncer [...] Pra essa parte não. [...]. Depois que eu tive apoio no Polo, eu não ia procurar eles lá (equipe do Posto de Saúde). Pra ir lá pra eles mexerem nessas coisas? Eu não procurei, com medo até mesmo de procurar e não ter ninguém capacitado pra fazer esse serviço, né? ” (Icarus).

Resultado de pesquisa noCenário de Prática

NASCENTES, C.C. Rede Social da Pessoa com Estomia: um subsídio para atuação do enfermeiro. Dissertação. Rio de Janeiro. EEAN. UFRJ, 2015.

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“É um trabalho nobre, porque quando você não tem um câncer de reto que você não precisa usar esses recursos, você nem passa perto, nem sonha, nem pensa nisso. Mas quando você tem um problema desse, encontrar alguém que te dê esse apoio, esse suporte, isso é muito importante [...] é um trabalho muito digno, muito nobre. Ah, eu saí daqui (polo) vamos dizer assim encantada, não só pelo atendimento humano, explicando tudinho, como é que faz, como é o cuidado que a gente tem que ter. Vocês ajudam a gente como vocês não imaginam o bem que vocês estão fazendo.” (Cláudia).

Serviço de Atenção à Pessoa Estomizada

Resultado de pesquisa noCenário de Prática

NASCENTES, C.C. Rede Social da Pessoa com Estomia: um subsídio para atuação do enfermeiro. Dissertação. Rio de Janeiro. EEAN. UFRJ, 2015.

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“No polo não tem nada acima de (vínculo) forte não? Se tiver pode colocar. Porque só a gente saber o custo dessas bolsas e ter essa oportunidade de pegar de graça e ter o atendimento que tem... Isso aí eu não vou esquecer nunca. Não tem nem como expressar...” (Icarus).

Serviço de Atenção à Pessoa Estomizada

Resultado de pesquisa noCenário de Prática

NASCENTES, C.C. Rede Social da Pessoa com Estomia: um subsídio para atuação do enfermeiro. Dissertação. Rio de Janeiro. EEAN. UFRJ, 2015.

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Nív

el d

e A

tenç

ão à

Saú

de

Primário

Secundário

Terciário AcolhimentoCuidados Atenção CarinhoRespeito

Orientações Apoio Material

Falta de: escuta

atenção cuidado integral

Resultado de pesquisa noCenário de Prática

NASCENTES, C.C. Rede Social da Pessoa com Estomia: um subsídio para atuação do enfermeiro. Dissertação. Rio de Janeiro. EEAN. UFRJ, 2015.

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O conhecimento técnico dos profissionais possibilitou a segurança para o autocuidado e incentivo ao retorno das atividades sociais.

Considerações Finais

Os profissionais dos níveis secundário e terciário representaram apoio emocional com cuidado humanizado, escuta, orientações e segurança.

NICHOLS, 2014; MAURICIO et. al., 2014; SHUARTZ, 2013

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A APS deve ser considerada como a porta de entrada do sistema de saúde e estar articulada, na forma de rede, com os demais níveis de atenção, garantindo assim maior efetividade da equipe de saúde na assistência à população.

É necessário que os enfermeiros da APS participem de capacitações sobre o cuidado de pacientes oncológicos com estomias.

Considerações Finais

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Polo de distribuição ?

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Referencias BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 400, de 16 de novembro de 2009. Brasília – DF, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2009/prt0400_16_11_2009.htmlBRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Instrutivo Ostomia. Abril de 2012. Brasília – DF. 2012. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/redes-regionais-de-atencao-a-saude-no-estado-de-sao-paulo/rede-de-cuidados-a-pessoa-com-deficiencia/documentos/instrutuvo_ostomia_1107.pdf  _______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 793 de 24 de abril de 2012. Brasília – DF. 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html  ________. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Centro de Documentação e Informação. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Brasília – DF. 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm  ________. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo Demográfico 2010 – Características Gerais da População, Religião e pessoas com deficiência. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Caracteristicas_Gerais_Religiao_Deficiencia/caracteristicas_religiao_deficiencia.pdf  ________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva – INCA. Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2013/nova_politica_nacional_prevencao_controle_cancer.  _______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2014/estimativa-24042014.pdf _______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – INCA. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colorretal/definicao  _______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS. Temático Promoção da Saúde IV. Painel de Indicadores do SUS Nº 6. – Brasília: 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/painel_indicadores_sus_promocao_saude  _________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014. Brasília – DF, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0483_01_04_2014.html  _______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013. Brasília – DF, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html  _______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Portaria nº 116, de 09 de setembro de 1993. Brasília – DF, 2009. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/beneficiosassistenciais/beneficioseventuais/arquivos/portaria-no-116-de-9-de-setembro-de-1993.pdf  BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde.  Portaria nº 140, 27 de fevereiro de 2014. Brasília – DF, 2014. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0140_27_02_2014.html

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MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2.ª edição – 2011.

MAURÍCIO, V.C.; SOUZA, N.V.D.O.; LISBOA, M.T.L. Determinantes biopsicossociais do processo de inclusão laboral da pessoa estomizada.  Rev. bras. enferm., v.67, n.3, p.415-421, mai-jun, 2014.

HU,A. et.al. Factors Influencing Adjustment to a Colostomy in Chinese Patients: A Cross-Sectional Study. J Wound Ostomy Continence Nurse. v.41, n.5, p.455-459, set-out, 2014.

SCHWARTZ, M.P.; SÁ, S.P.C. Ação Educativa do Enfermeiro no Pré-Operatório na Confecção do Estoma Intestinal: Revisão Integrativa. Rev enferm UFPE on line, Recife, v.7, n.esp, p.6233-6237, out, 2013.

NICHOLS, T. R. Social Connectivity in Those 24 Months or Less Postsurgery. J Wound Ostomy Continence Nurs. v.38, n.1, p.63-68, jan-feb, 2011

SANICOLA, L. As dinâmicas de rede e o trabalho social. São Paulo: Veras Editora, 2008.

OMS – Organizaço Mundial da Saúde. Cancer control : knowledge into action : WHO guide for effective programmes; module 4, 2008.

LEYK, M. et.al. The Influence of Social Support from the Family on Health Related-Quality of Life in Persons with a Colostomy. J Wound Ostomy Continence Nurs.  v. 41, n. 6, p. 581-588, nov-dec, 2014.

Referências