orientaÇÕes para o preenchimento dos ... i – relatÓrio mensal resumo de balancete. anexo ii –...

69
1 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS PARTE GERAL Os módulos Gerenciador e Cliente. As operações executadas pelo módulo Gerenciador. As operações realizadas pelo módulo Cliente. O porquê dos dois aplicativos (módulos Gerenciador e Cliente). A versão integrada do aplicativo. A instalação dos aplicativos. O PREENCHIMENTO DOS DADOS 1º passo - o cadastramento da Instituição e das suas dependências. 2º passo a criação do exercício. A informação de estorno. 3º passo a exportação dos dados da Instituição. 4º passo a importação dos dados da Instituição. 5º passo a criação do PGC do exercício. Por Digitação de Contas. Por importação da tabela cosplano do programa BACEN PCOSW10. Por importação de arquivos em formato texto. Por importação do padrão Município. Os dígitos representativos das contas de resultado credoras nos PGCs criados por importação de arquivos texto ou de Tabelas Paradox. A função para corrigir o PGC que utiliza apenas os níveis de desdobramento “título” e “subtítulo”. A edição do PGC antes do seu fechamento. O fechamento do PGC.

Upload: dotuyen

Post on 28-Mar-2018

220 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

1

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS

PARTE GERAL

Os módulos Gerenciador e Cliente.

As operações executadas pelo módulo Gerenciador.

As operações realizadas pelo módulo Cliente.

O porquê dos dois aplicativos (módulos Gerenciador e Cliente).

A versão integrada do aplicativo.

A instalação dos aplicativos.

O PREENCHIMENTO DOS DADOS

1º passo - o cadastramento da Instituição e das suas dependências.

2º passo – a criação do exercício.

A informação de estorno.

3º passo – a exportação dos dados da Instituição.

4º passo – a importação dos dados da Instituição.

5º passo – a criação do PGC do exercício.

Por Digitação de Contas.

Por importação da tabela cosplano do programa BACEN PCOSW10.

Por importação de arquivos em formato texto.

Por importação do padrão Município.

Os dígitos representativos das contas de resultado credoras nos PGCs criados por importação de arquivos texto ou de Tabelas Paradox.

A função para corrigir o PGC que utiliza apenas os níveis de

desdobramento “título” e “subtítulo”. A edição do PGC antes do seu fechamento.

O fechamento do PGC.

2

6º passo – as respostas ao Questionário (Ficha de Informações).

7º passo - a análise das contas de receita.

As contas a serem incluídas na análise do PGC.

As contas que não deverão ser incluídas na análise do PGC.

A classificação das contas representativas de rendas de serviços sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS.

As Contas Tributáveis (T).

As Contas Não-Tributáveis (NT).

As Contas Complexas (CSC).

As Contas Parte Serviço (PS).

A edição da classificação do serviço de tributável (T) para não-tributável (NT).

Os códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1,

101.1 e 101.2, que contemplam situações especiais relacionadas às rendas de serviços e às rendas de outras operações.

A conta credora de rateio de resultados internos e os códigos 99.92 e

99.93. A tributação de determinada renda de serviço em apenas parte do semestre

e o código 99.94. A criação, durante o semestre, de nova conta para melhor classificar as

rendas de serviços e os códigos 99.95 e 99.96. A criação de subconta para melhor discriminar as rendas de serviços e os

códigos 99.97 e 99.98. Procedimento a ser adotado se parte da renda de serviço vier a ser

transferida, por critério de rateio, para dependência situada fora do Município.

Os códigos 100.1, 101.1 e 101.2.

3

Os códigos 99.20, 99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99, que

deverão ser empregados quando houver alteração, no curso do semestre, de alíquota relativa a determinado serviço, enquanto não tiver sido atualizado o aplicativo disponibilizado para as Instituições.

O fechamento da análise do PGC.

A importação do PGC e da análise do PGC do semestre anterior.

A edição do PGC para a inserção de contas novas.

8º passo – a exportação do Plano Geral de Contas/Análise.

9º passo - a importação do Plano Geral de Contas/Análise.

As formas de editar o PGC.

As formas de editar a análise do PGC.

A inserção de contas no PGC e a análise de contas criadas durante o semestre.

10º passo – o preenchimento dos saldos de balancete.

Observações sobre o balancete.

A visualização da gride do balancete (o saldo acumulado, os estornos e o saldo corrigido pelos estornos).

O preenchimento automático dos estornos.

O preenchimento interativo dos estornos.

Consistir o balancete.

As inconsistências do balancete.

A identificação, na tela, das inconsistências do balancete.

A função zerar saldos para dependências que começarem suas atividades após o início do semestre.

A função copiar saldos para dependências que encerrarem suas atividades

durante o semestre. A função exportar saldos para salvar os saldos de balancete em formato

texto.

4

A função detalhar, que permite a visualização dos relatórios de cálculo e

analítico de contas de receita (balancete).

11º passo – o preenchimento dos saldos de Quadro Resumo do Balancete.

A função zerar saldos, para as dependências que começarem suas atividades após o início do semestre.

A função copiar saldos, para as dependências que encerrarem suas

atividades durante o semestre. A função exportar saldos, para salvar os saldos do Quadro Resumo do

Balancete em formato texto. A finalização mensal do preenchimento do Quadro Resumo do Balancete.

12º passo – a elaboração da Apuração do ISS.

As segregações obrigatórias na Apuração do ISS.

As contas tributáveis (T) na Apuração do ISS.

As contas não-tributáveis (NT) na Apuração do ISS.

As contas complexas (CSC) na Apuração do ISS.

As contas parte serviço tributáveis (PS T) na Apuração do ISS.

As contas parte serviço não-tributáveis (PS NT) na Apuração do ISS.

As contas parte serviço complexas (PS CSC) na Apuração do ISS.

A discriminação, na Apuração do ISS, do movimento mensal das contas complexas (CSC) e das contas parte serviço (PS)

A Apuração do ISS e as rendas de juros, de atualização, de variação

cambial, de ACC, de ACE e outras não associadas às tarifas de serviços. A consistência da Apuração do ISS.

A função detalhar, que permite a visualização do resumo da Apuração do

ISS.

13º passo – a exportação de balancetes, Quadros Resumo do Balancete e

Apuração Fiscal.

5

14º passo – a importação de balancetes, Quadros Resumo do Balancete e

Apuração Fiscal.

15º passo – o preenchimento do Quadro Cadoc 4010, de tarifas e de rateios .

A função zerar saldos relativos ao CADOC, para a Instituição que comece

suas atividades depois de iniciado o semestre. A função copiar saldos concernentes ao CADOC para a Instituição que

encerre suas atividades durante o semestre. A finalização do CADOC.

A função zerar saldos referentes ao Quadro de Tarifas, se as dependências

situadas no Município não tiverem recebido rendas associadas às tarifas discriminadas.

A finalização do Quadro de Tarifas.

A função zerar movimentos para as dependências situadas no Município

sem participação no sistema de rateio. A finalização do Quadro de Rateios

A CORREÇÃO DOS SALDOS E DOS MOVIMENTOS

A correção dos saldos dos balancetes.

A correção dos saldos dos Quadros Resumo do Balancete.

A correção dos valores relativos aos desdobramentos da Apuração do ISS.

A FUNÇÃO CÓPIA DE SEGURANÇA DAS TABELAS A FUNÇÃO RESTAURAÇÃO DE CÓPIAS DAS TABELAS A FUNÇÃO LIMPAR EM LOTE A BASE DE DADOS

6

O TRATAMENTO EM LOTE DOS RELATÓRIOS DAS DEPENDÊNCIAS (BALANCETE, QUADRO RESUMO DO BALANCETE E APURAÇÃO DO ISS)

O preenchimento dos saldos de balancete de todas as dependências.

A visualização do resultado da importação de saldos de balancete.

A consistência em lote dos balancetes de determinado mês.

A visualização do resultado da consistência em lote de balancetes.

O preenchimento dos saldos de Quadros Resumo do Balancete de todas as dependências.

A visualização do resultado da importação de saldos de Quadros Resumo

do Balancete. A finalização em lote dos Quadros Resumo do Balancete de determinado

mês. A visualização do resultado da finalização em lote de Quadros Resumo do

Balancete. A consistência em lote dos livros fiscais de determinado mês.

A visualização do resultado da consistência em lote de livros fiscais.

Observações relativas ao preenchimento em lote.

O modo preconizado para trabalhar em lote.

A ADEQUAÇÃO DO PLANO GERAL DE CONTAS CUIDADOS BÁSICOS A SEREM OBSERVADOS EM RELAÇÃO AO PGC, AOS BALANCETES E AOS ARQUIVOS TXT ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS VERIFICADAS NO EXAME DOS LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS A LISTAGEM DOS POSTOS DE ATENDIMENTO BANCÁRIO (PABs)

A ENTREGA DE DADOS

ANEXO I – RELATÓRIO MENSAL RESUMO DE BALANCETE. ANEXO II – RELATÓRIO MENSAL QUADRO CADOC 4010

7

ANEXO III – IMPORTAÇÃO A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO

01 – importação de dados dos estabelecimentos a partir de arquivo texto. 02 – importação de dados dos postos de atendimento bancário (PAB) a

partir de arquivo texto. 03 – importação do Plano Geral de Contas (PGC) a partir de arquivo texto. 04 – importação dos saldos de balancete (BAM) a partir de arquivo texto. 05 – importação de saldos do Quadro Resumo do Balancete (RB) a partir

de arquivo texto. 06 – importação dos saldos do Quadro CADOC 4010 a partir de arquivo

texto.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PARTE GERAL

Os módulos Gerenciador e Cliente

Para a elaboração dos arquivos exigidos (livros e documentos fiscais), a Instituição deverá instalar os módulos Gerenciador e Cliente.

O módulo Gerenciador, intrinsecamente associado ao radical do CNPJ,

responde: I - pelas informações e relatórios da Instituição, compreendida como o conjunto das dependências situadas ou não no Município (CADOC 4010); II - pela uniformização dos procedimentos a serem adotados pelas dependências situadas no Município (única análise do PGC e a forma de preenchimento dos valores dos estornos).

O módulo Cliente, intrinsecamente associado ao sufixo do CNPJ, será

responsável pelo preenchimento dos livros e documentos fiscais de cada uma das dependências localizadas no Município (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS).

As operações executadas pelo módulo Gerenciador

O módulo Gerenciador executará as seguintes operações: I – cadastramento das Instituições e das suas dependências; II – exportação do cadastro; III – criação do exercício; IV – escolha da forma de preenchimento dos valores dos estornos para o semestre; V – eleição do estabelecimento gerenciador;

8

VI – criação do PGC (Relatório Analítico de Contas de Receita); VII – preenchimento do Questionário (Ficha de Informações); VIII – análise do PGC (Relatório Analítico de Contas de Receita); IX – remessa do PGC analisado às dependências; X – preenchimento do CADOC 4010 (Relatório Mensal Quadro Cadoc 4010); XI – preenchimento do Quadro de Rateios (Relatório Quadro de Rateios); XII – preenchimento do Quadro de Tarifas (Relatório Quadro de Tarifas); XIII – recepção dos arquivos das dependências; XIV– organização dos arquivos das dependências para remessa ao Fisco.

As operações realizadas pelo módulo Cliente

O módulo Cliente realizará as seguintes operações: I – importação do cadastro; II – recepção do PGC analisado; III – preenchimento mensal do Balancete da dependência (Relatório Analítico de Contas de Receita); IV – preenchimento mensal do Quadro Resumo do Balancete da dependência (Relatório Resumo de Balancete); V – preenchimento mensal da Apuração do ISS da dependência (Relatório do Livro de Registro de Apuração do ISS para Instituições Financeiras e Assemelhadas); VI – remessa ao estabelecimento gerenciador dos arquivos de Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS.

O porquê dos dois aplicativos (módulo Gerenciador e módulo Cliente) Os programas foram concebidos para rodar em Desktop. Todavia,

pretende-se que, quando da elaboração da escrita fiscal, todas as dependências da Instituição Financeira ou Assemelhadas situadas no Município assumam procedimento uniforme. Por isso, a análise do Plano Geral de Contas – PGC e a forma de preenchimento dos valores dos estornos deverão ser comuns a todas as dependências.

Os dois módulos (Gerenciador e Cliente) poderão ser instalados numa

única máquina, que deverá elaborar os arquivos de todas as dependências. Mas ainda se apresentam outras possibilidades:

9

I – instalação do módulo Gerenciador numa máquina e instalação do módulo Cliente em diversas máquinas localizadas num único ambiente, as quais deverão gerar os arquivos das dependências; II – instalação do módulo Gerenciador numa máquina e instalação do módulo Cliente em máquinas situadas nas diversas dependências. Nessa hipótese, cada uma das dependências deverá elaborar seus arquivos. Observe-se, ainda, que nas Instituições com escrita fiscal centralizada, os

arquivos das dependências deverão ser importados pelo estabelecimento gerenciador de dados ao final de cada mês de apuração, para a consolidação dos balancetes, dos Quadros Resumo do Balancete e da Apuração do ISS. Nas Instituições com escrita fiscal descentralizada, os mencionados arquivos somente deverão ser remetidos ao término do semestre.

Recapitulando, o PGC será analisado no módulo Gerenciador, que

exportará a análise para o módulo Cliente. Importada a análise do PGC, o módulo Cliente preencherá, com base na análise do PGC, os saldos e movimentos das dependências (balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS). E, para garantir a consistência dos dados, existe um protocolo para atender aos dois módulos.

A versão integrada do aplicativo

Existe uma versão do programa mais adequada às Instituições com poucas

dependências ou às Instituições que optarem pelo tratamento em lote1 dos relatórios das dependências (balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS).

Por conter as tabelas e as funções dos módulos Gerenciador e Cliente, a

versão integrada do aplicativo dispensa a exportação/importação do PGC/Análise e dos arquivos das dependências (balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS).

1 Consultar “O TRATAMENTO EM LOTE DOS RELATÓRIOS DAS DEPENDÊNCIAS

(BALANCETE, QUADRO RESUMO DO BALANCETE e APURAÇÃO DO ISS”).

10

A instalação dos aplicativos

Decidido o preenchimento dos dados das dependências numa única ou em diversas máquinas, deverão ser instalados, respectivamente, a versão integrada ou os módulos Gerenciador e Cliente.

Ressalte-se que, embora os módulos Gerenciador e Cliente sejam

instalados concomitantemente, o Gerenciador deverá ser utilizado apenas numa das máquinas, pois haverá uma única análise do PGC para todas as dependências da instituição financeira ou assemelhada.

O PREENCHIMENTO DOS DADOS

O preenchimento dos dados será feito passo a passo, seguindo uma ordem lógica, com o objetivo de construir os relatórios fiscais (livros e documentos) com base nos saldos contábeis das receitas das dependências da Instituição. Portanto, os relatórios fiscais deverão ser preparados com fundamento em dois documentos contábeis: o Plano Geral de Contas (contas de receitas) e os balancetes analíticos das dependências.

1º passo - o cadastramento da Instituição e das suas dependências. No módulo Gerenciador, clicar em “Adicionar”, para cadastrar a

Instituição Financeira ou Assemelhada e as respectivas dependências que possuam contabilidade própria, inclusive as Unidades Administrativas Desmembradas, desde que contabilizem receitas operacionais.

O cadastro das dependências também poderá ser preenchido por

importação de arquivos em formato texto, consoante modelo previsto no Anexo III (01-IMPORTAÇÃO DE DADOS DOS ESTABELECIMENTOS A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO).

Na gride de cadastramento, clicar no botão “Importar”. Aberta a caixa de diálogo, apontar o arquivo que contenha os dados

cadastrais das dependências.

Não deverão ser cadastradas no aplicativo: I - as dependências sem contabilidade, tais como os PABs; II – as dependências que não desenvolvem atividades operacionais típicas de instituições financeiras e assemelhadas, tais como estacionamentos, depósitos e almoxarifados. As dependências que constam, no cadastro municipal, como baixadas

deverão permanecer cadastradas no aplicativo.

11

O cadastramento no aplicativo não permitirá a edição ou exclusão de dados

relativos: I – ao CNPJ; II – ao sufixo do CNPJ; III – à data de inclusão no CNPJ; IV - à data de exclusão no CNPJ. Excepcionalmente, as Instituições poderão excluir dependências

cadastradas no aplicativo, se entenderem necessário.

2º passo – a criação do exercício

No módulo Gerenciador, selecionar Período de Exercício; Indicar o semestre e o ano. E clicar em Avançar; Identificar o sufixo do estabelecimento Gerenciador; Escolher a forma de estorno: Interativo ou Automático. A informação de estorno

A informação de estorno será exigida sempre que o saldo acumulado da

conta de receita for decrescente. A Instituição poderá, então, digitar os valores (estorno interativo). Ou os campos de estorno serão preenchidos pelo aplicativo (estorno automático), se escolhida essa forma de estorno. Ou seja, se o saldo acumulado da conta decresceu em R$ 10.000,00, o aplicativo reconhecerá um estorno no valor de R$ 10.000,00.

Deverão ser lançados como estorno os valores debitados em contas de

receitas, se relacionados a operações ocorridas nos meses anteriores ao mês de apuração. Logo, não deverão ser informados como estorno os valores debitados no próprio mês de apuração, se concernentes a operações nele verificadas.

.

3º passo – a exportação dos dados da Instituição. No módulo Gerenciador, selecionar Declaração/Dados/Exportar/Dados

da Instituição. Aberta a caixa de diálogo, os arquivos deverão ser enviados para uma

pasta criada com essa finalidade.

4º passo – a importação dos dados da Instituição. No módulo Cliente, clicar em Importar. Aberta a caixa de diálogo, selecionar a pasta e dar OK.

12

Sempre que for criado um novo exercício, essa operação deverá ser feita

novamente. Reitere-se que o exercício somente poderá ser criado no módulo

Gerenciador (segundo passo), que o exportará para o módulo Cliente. Este apenas importará os dados do módulo Gerenciador. Procedimento idêntico ocorrerá quando os dados cadastrais forem alterados, para, por exemplo, incluir dependências da Instituição.

5º passo – a criação do PGC do exercício. Selecionados a Instituição e o exercício, entrar, no módulo Gerenciador,

em Módulos/Plano Geral de Contas/Criar Plano Geral.

Ao criar o Plano Geral de Contas para o exercício, a Instituição deverá optar pelo plano que apresenta as receitas no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração do ISS. Assim, são irrelevantes os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços. Sob outro prisma, constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam as rendas conforme a natureza dos serviços.

Vale adiantar que, quando da análise do PGC, as contas de receita sem

desdobramentos contábeis relevantes para o ISS deverão ser classificadas de acordo com a natureza das rendas de tarifas, taxas e comissões de serviços que contabilizem.

Consubstanciam serviços de mesma natureza aqueles incluídos no

mesmo item/código da lista de serviços que acompanha a legislação municipal. O Plano Geral de Contas selecionado, no semestre, pela Instituição poderá

seguir: I - o padrão COSIF; II - o padrão instituído pelo Município; III - o modelo gerencial escolhido pela Instituição. Ao decidir-se pela utilização de Plano Geral de Contas fora do padrão

COSIF, a Instituição deverá observar que as contas do PGC deverão ser apresentadas com, no mínimo, quatro desdobramentos contábeis, até, pelo menos, o nível de Subtítulo Contábil, consoante os seguintes modelos:

I - Grupo, Subgrupo, Título e Subtítulo; II - Grupo, Subgrupo, Título, Subtítulo, Desdobramento do Subtítulo. III - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título e Subtítulo;

13

IV - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título, Subtítulo e Desdobramento do Subtítulo. As Instituições que substituírem, no curso do semestre civil, o Plano Geral

de Contas gerencial deverão optar por modelo elaborado segundo o padrão COSIF.

No PGC adotado pela Instituição para a confecção dos livros e documentos

fiscais (relatórios), todas as contas deverão ser ou não apresentadas com dígito verificador, não se admitindo que apenas algumas contas exibam dígito verificador.

A primeira conta do PGC deverá ser a totalizadora das receitas.

O PGC poderá ser criado:

a) Por Digitação de Contas - serão digitadas todas as contas de receita (código e denominação);

b) Por importação da tabela cosplano do programa BACEN PCOSW10 – serão importados dados da tabela de PGC, no padrão COSIF, existente no programa PCOSW10 disponibilizado pelo Banco Central. Aberta a caixa de diálogo, localizar a tabela (PCOSW10 / cosplano.DB) e digitar a máscara que identifica as contas de receita. No caso do COSIF, 007.

c) Por importação de arquivos em formato texto – serão importadas as contas de receita de arquivos em formato txt. Aberta a caixa de diálogo, localizar a pasta onde se encontra arquivo em formato texto com as contas de receita e digitar a máscara identificadora das contas de receita. Se as contas de receita iniciarem, no PGC adotado, por 5, a máscara será 5.

O arquivo txt para importação de PGC seguirá o modelo do Anexo III (03 –

IMPORTAÇÃO DO PLANO GERAL DE CONTAS – PGC – A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO).

d) Por importação do padrão Município - a despeito de o Município não poder instituir modelo de PGC, a Instituição poderá adotar, em caráter facultativo, o modelo regulamentado pelo Município, se o seu departamento de informática puder converter os balancetes para o padrão Município. Do contrário, os saldos das contas terão que ser digitados.

Os dígitos representativos das contas de resultado credoras nos PGCs criados por importação de arquivos texto ou de Tabelas Paradox.

14

Quando o plano de contas for criado por importação de arquivos texto ou de

Tabelas Paradox, deverá ser indicado o dígito representativo das contas de resultado credoras. Poderão ser utilizados, no máximo, três algarismos e somente poderá haver dois zeros à frente do dígito válido.

A função para corrigir o PGC que utiliza apenas os níveis de desdobramento “título” e “subtítulo”

A Instituição usuária do aplicativo contará com uma função para corrigir o

PGC que utiliza apenas os níveis de desdobramento “título” e “subtítulo”. Considerando que as contas deverão ser apresentadas, no PGC, com, no mínimo, quatro desdobramentos contábeis, até, pelo menos, o nível de subtítulo, essa função criará duas contas totalizadoras, que somarão os valores das receitas lançadas nos títulos e nos subtítulos contábeis. Portanto, um modelo gerencial com apenas títulos e subtítulos poderá ser adotado, desde que corrigido. Isto é, após a criação do PGC por importação de arquivos texto, por exemplo, empregar a função “Corrigir Plano de Contas”, antes de fechar o PGC.

A edição do PGC antes do seu fechamento

Incluídas as contas do PGC, este poderá ser editado, antes do respectivo fechamento.

Entrar, no módulo Gerenciador, em Plano Geral de Contas/Criar Plano

de Contas/Digitar Contas Novas. Assim, será possível, por exemplo: a) adicionar novas contas; b) excluir contas; c) editar a denominação das contas.

O fechamento do PGC Encerrada a fase de criação do PGC, ele poderá ser fechado, para se

responder às perguntas do Questionário (Ficha de Informações).

Entrar, no módulo Gerenciador, em Plano Geral de Contas/Fechar Plano de Contas.

Sexto Passo – as respostas ao Questionário (Ficha de Informações)

Entrar, no módulo Gerenciador, em Preenchimento/Ficha de

Informações.

15

Via de regra, as perguntas remetem às dependências situadas no

Município. Caso seja indagado se a Instituição presta serviços de administração de fundos de investimento, a resposta deverá ser SIM, se quaisquer das dependências situadas no Município efetuarem tal operação. Na hipótese de a administração de fundos de investimento ser realizada por dependências localizadas fora do Município, a resposta deverá ser NÃO.

Algumas perguntas dizem respeito às dependências situadas fora do

Município. Mas isso ficará claro na própria formulação da questão. Outras perguntas referem-se às contas totalizadoras. Nesse caso, deverá

ser designada a conta representativa do agrupamento contábil.

Quando for necessário indicar as contas onde se registraram as rendas, assinalar as contas no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração do ISS. Cabe, porém, reiterar serem irrelevantes os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços. Sob outro prisma, constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam as rendas conforme a natureza dos serviços.

A título de exemplo, suponhamos que o PGC apresente as rubricas “Pessoa Física” e “Pessoa Jurídica” como subcontas de “Rendas de Cobrança” e a pergunta aluda à prestação de serviços de cobrança. Isto posto, deverá ser mencionada a conta “Rendas de Cobrança”, pois suas subcontas são irrelevantes para o preenchimento da Apuração do ISS.

Acrescente-se que o Questionário (Ficha de Informações), mesmo

finalizado, ficará aberto para edições e atualizações.

7º passo – a análise das contas de receita.

Com a tela do Plano Geral de Contas aberta, deverão ser analisadas, no

módulo Gerenciador, as contas que consignam rendas de serviços, tributáveis ou não pelo ISS, segundo o entendimento do contribuinte, se não possuírem desdobramentos relevantes para o ISS.

Quando da análise do PGC, as contas de receita sem desdobramentos

contábeis relevantes para o ISS deverão ser classificadas de acordo com a natureza das rendas de tarifas, taxas e comissões de serviços que contabilizem.

Constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam

as rendas conforme a natureza dos serviços.

16

Não representam desdobramentos relevantes para o ISS as contas que

discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços.

Consubstanciam serviços de mesma natureza aqueles incluídos no

mesmo item/código da lista de serviços que acompanha a legislação municipal. Exemplo de Análise do PGC: 517000 - Rendas de Serviços 517100 - Serviços de Cobrança e Protesto 517110 - Serviços de Cobrança 517111 - Cobrança Plus 517112 - Cobrança Máster 517120 - Serviços de Protesto 517121 - Pessoas Físicas 517122 - Pessoas Jurídicas

Considerando o PGC apresentado, deverão ser analisadas as contas

517110 - Serviços de Cobrança e 517120 - Serviços de Protesto, por registrarem rendas de serviços e não apresentarem desdobramentos relevantes para o ISS.

Já a conta 517100 - Serviços de Cobrança e Protesto não deverá ser

analisada porque possui desdobramentos contábeis relevantes para o ISS (conta 517110 - Serviços de Cobrança e conta 517120 - Serviços de Protesto).

As contas a serem incluídas na análise do PGC

Deverão ser incluídas na análise do PGC: I - as contas que contabilizam cumulativamente rendas de serviços e rendas de outras operações, se não possuírem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS; II - as contas em que se lançam taxas, tarifas ou comissões de serviços, se não exibirem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS, ainda que pertencentes aos agrupamentos 7.1.1, 7.1.2, 7.1.3, 7.1.9, 7.3.9, 7.8.1 ou equivalentes, se o plano de contas não seguir o padrão COSIF;

17

III - as contas representativas dos títulos contábeis “Rendas de Serviços Prestados a Ligadas” e “Rendas de Outros Serviços”, se não apresentarem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS; IV - a conta representativa do título contábil “Outras Rendas Operacionais”, se registrar rendas de serviços e não contiver desdobramentos contábeis relevantes para o ISS; V - as contas credoras de Rateio de Resultados Internos, quando a dependência localizada no Município receber, por critério de rateio, rendas de serviços transferidas por dependências situadas fora do Município; VI - as contas sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS que consignam “rendas de pacotes de tarifas”; VII - as contas sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS que registram ressarcimentos de encargos e despesas, se os ressarcimentos estiverem vinculados a rendas de serviços. Constatada a hipótese mencionada no item VII, as contas deverão ser

classificadas conforme as operações às quais estiverem vinculadas.

As contas que não deverão ser incluídas na análise do PGC

Não deverão ser incluídas na análise do PGC as contas que não albergam rendas de serviços.

Também não deverão ser incluídas na análise do PGC as contas

credoras de Rateio de Resultados Internos, se: I - os valores transferidos não forem atinentes a rendas de serviços; II - os lançamentos estiverem relacionados apenas a transferências de rendas de serviços entre dependências situadas no Município. Reitere-se que, quando da análise do PGC, as contas de receita que não

possuam desdobramentos contábeis relevantes para o ISS deverão ser classificadas de acordo com a natureza das rendas de tarifas, taxas e comissões de serviços que contabilizem.

A classificação das contas representativas de rendas de serviços sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS

18

As contas representativas de rendas de serviços sem desdobramentos

contábeis relevantes para o ISS serão classificadas como: I – Contas Tributáveis; II – Contas Não-Tributáveis; III – Contas Complexas; IV – Contas Parte Serviço – Tributáveis; Não-Tributáveis ou Complexas.

As Contas Tributáveis (T) Contas Tributáveis (T) são as que registram rendas de serviços tributáveis

enquadráveis num único item/código da lista de serviços.

As Contas Não-Tributáveis (NT) Contas Não-Tributáveis (NT) são as que consignam rendas de serviços

não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, enquadráveis num único item/código da lista de serviços.

As Contas Complexas (CSC) Contas Complexas (CSC) são aquelas em que se lançam rendas de

serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou que conjugam serviços tributáveis e não-tributáveis.

As Contas Parte Serviço (PS)

Contas Parte Serviço (PS) são aquelas que assentam cumulativamente rendas de serviços e rendas de outras operações.

Exemplo de Análise: 511000 - Rendas de Crédito 511100 - Empréstimos 511110 - Juros 511120 - Atualização 511130 - Tarifa de Abertura 511200 - Desconto 512000 – Arrendamentos

19

À vista do PGC exibido, a conta 511130 - Tarifa de Abertura deverá ser

analisada como Tributável. Caso a instituição entenda que as receitas lançadas na rubrica Tarifa de Abertura são não-tributáveis, a conta será analisada como Não-Tributável. Nessa hipótese, caberá ao Fisco efetuar lançamento de ofício, acompanhado, se for o caso, de multa administrativa. Já a conta 511200 - Desconto deverá ser analisada como PS T, se cumulativamente registrar rendas de juros, atualização e tarifas relativas a serviços tributáveis.

Em resumo, a análise das contas de receita obedecerá, no módulo Gerenciador, às seguintes etapas: Com a tela de Plano de Contas aberta (Módulos/Plano de Contas), será

identificada cada conta sem desdobramento contábil relevante para o ISS que registrar rendas de serviços;

Com o cursor sobre a conta, responder sim ou não, na coluna “Possui Subconta?”.

Se a subconta é efetivamente utilizada, abandonar a conta e analisar a subconta.

Com o cursor sobre a conta, classificá-la, na coluna “Natureza da Conta”. Com o cursor sobre a conta, identificar, na coluna “Natureza do Serviço”,

todos os serviços passíveis de registro na conta.

A edição da classificação do serviço de tributável (T) para não-tributável (NT)

Caso a Instituição discorde do entendimento da Fazenda, poderá editar a

classificação do serviço de tributável (T) para não-tributável (NT) ou, ainda, para NT 00000, caso entenda não estar o serviço incluído na lista de serviços que acompanha a legislação municipal. Nessa hipótese, caberá ao Fisco efetuar lançamento de ofício, acompanhado, se for o caso, de multa administrativa.

Os códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1, 101.1 e 101.2, que contemplam situações especiais relacionadas às rendas de serviços e às rendas de outras operações

A lista de serviços que acompanha o aplicativo contém os códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1, 101.1 e 101.2, que contemplam situações especiais relacionadas às rendas de serviços e às rendas de outras operações.

Os códigos mencionados no parágrafo anterior não poderão ser

empregados em contas classificadas como “Tributáveis “ - T ou “Não-Tributáveis - NT.

20

A conta credora de rateio de resultados internos e os códigos 99.92 e 99.93

Se uma conta credora de rateio de resultados internos tiver sido incluída na análise, por também ter recebido rendas de serviços de fora do Município, as parcelas referentes à transferência de rendas de serviços entre dependências situadas no Município deverão ser discriminadas no código 99.922.

Se uma conta credora de rateio de resultados internos tiver sido

incluída na análise, por também ter recebido rendas de serviços de fora do Município, as parcelas atinentes aos valores não relacionados à transferência de rendas de serviços deverão ser discriminadas no código 99.933.

A parcela das rendas de serviços transferidas, por critério de rateio, de fora

do Município deverá ser associada aos itens/códigos da lista de serviços.

A tributação de determinada renda de serviço em apenas parte do semestre e o código 99.94

Se, durante o exercício, a Instituição modificar seu entendimento e, em decorrência, tributar determinada renda de serviço em apenas parte do semestre,

a conta deverá ser classificada como CSC4 ou PS5 CSC. E a parcela não tributada deverá ser discriminada no código 99.946.

2 99.92 Rateio – receita de serviços transferidas entre dependências no Município.

3 99.93 Rateio – receitas não relacionadas à prestação de serviços.

4 Contas Complexas (CSC) são aquelas em que se lançam rendas de serviços enquadráveis em

mais de um item/código da lista de serviços ou que conjugam serviços tributáveis e não-tributáveis. As Contas Complexas deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois ou mais desdobramentos

contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis. 5 Contas Parte Serviços (PS) são aquelas que assentam cumulativamente rendas de serviços e

rendas de outras operações. Há três espécies de Contas Parte Serviços: Contas Parte Serviços Tributáveis (PS T), Contas

Parte Serviços Não-Tributáveis (PS NT) e Contas Parte Serviços Complexas (PS CSC). As Contas Parte Serviços Complexas (PS CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, três

ou mais desdobramentos contábeis, nos quais serão lançadas, respectivamente, rendas de serviços tributáveis ou não, incluídas em mais de um item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

21

A criação, durante o semestre, de nova conta para melhor classificar as rendas de serviços e os códigos 99.95 e 99.96

Se, durante o semestre, for criada nova conta7, para melhor classificar as

rendas de serviços, as contas nova e antiga deverão ser classificadas como CSC ou PS CSC.

Deverá ser classificada no código 99.958 a parcela relativa à transferência,

para a conta nova, dos valores lançados na conta antiga, em data anterior à da criação da conta nova.

E deverá ser classificada no código 99.969 a parcela concernente ao

recebimento, na conta nova, de valores lançados na conta antiga, em data anterior à da criação da conta nova.

O contribuinte deverá, ainda, prestar informações, no Questionário -

Ficha de Informações, em relação à transferência e ao recebimento de rendas de serviços, da seguinte forma:

a) indicar as contas antigas que transferiram rendas de serviços para as

novas contas e conferir um número seqüencial para cada conta antiga; b) indicar as contas novas que receberam os valores transferidos das

contas antigas e informar os números seqüenciais das contas antigas das quais receberam os recursos.

A criação de subconta para melhor discriminar as rendas de serviços e os códigos 99.97 e 99.98

Se, durante o semestre, for criada subconta10, para melhor discriminar as rendas de serviços, a conta e a subconta deverão ser classificadas como CSC ou PS CSC.

6 99.94 Receitas não tributadas em parte do semestre, em razão de mudança de interpretação.

7 concebida no mesmo nível da conta preexistente.

8 99.95 Conta antiga – valores transferidos para contas novas.

9 99.96 Conta nova – valores recebidos da conta antiga.

10

concebida num nível abaixo da conta preexistente.

22

Deverá ser classificada no código 99.9711 a parcela relativa à transferência,

para a subconta, de valores registrados na conta, em data anterior à da criação da subconta.

E deverá ser classificada no código 99.9812 a parcela concernente ao

recebimento, na subconta, de valores consignados na conta, em data anterior à da criação da subconta.

Tal procedimento será opcional, desde que a Instituição tenha indicado,

na análise da conta, todos os serviços nela incluídos.

Procedimento a ser adotado se parte da renda de serviço vier a ser transferida, por critério de rateio, para dependência situada fora do Município

Se parte da renda de serviço vier a ser transferida, por critério rateio, para

dependência situada fora do Município, a Instituição deverá adotar o seguinte procedimento:

I - informar o CNPJ da dependência centralizadora dos recursos, quando do preenchimento do Questionário (Ficha de Informações); II - informar a codificação da conta onde serão creditadas as rendas de serviços a serem rateadas para fora do Município, quando do preenchimento do Questionário (Ficha de Informações); III - classificar a conta centralizadora dos recursos como CSC ou como PS CSC, na hipótese dela registrar cumulativamente rendas de serviços e rendas de outras operações; IV - indicar, quando da análise do PGC, o código 98.0013, além dos itens/códigos da lista de serviços correspondentes à natureza dos serviços prestados; V – registrar os valores rateados para fora do Município no desdobramento contábil da Apuração do ISS representado pelo código 98.00.

Os códigos 100.1, 101.1 e 101.2

11

9.97 Conta – valores transferidos para subcontas. 12

9.98 Subconta – valores transferidos da conta totalizadora. 13

98.00 Rateio – receita de serviços transferidas, por critério de rateio, para fora do Município.

23

O código 100.114 deverá ser utilizado para identificar, nas contas sem

desdobramento contábil relevante para o ISS que registram rendas de serviços prestados pela dependência, os valores lançados a crédito e que, mês a mês, são estornados para contas que consignam rendas de serviços de dependências situadas no Município.

O código 101.115 acompanhará o código 100.1 e deverá ser empregado

para discriminar, na conta, os valores lançados a débito, em razão da transferência de valores para contas que consignam rendas de serviços em dependência localizada no Município.

A conta que recebe os valores escriturados a débito no código 101.1 deverá

contemplar o item/código da lista relativo ao serviço cujas rendas tenham sido transferidas. Se incidente o imposto, os serviços deverão ser tributados. E, na hipótese de os valores terem sido transferidos para idêntica conta de outra dependência situada no Município, a conta deverá contemplar o item/código da lista concernente ao serviço cujas rendas tenham sido transferidas.

O código 101.216 deverá ser utilizado para discriminar, nas contas sem

desdobramento contábil relevante para o ISS que registram rendas de serviços prestados pela dependência, os valores que, mês a mês, são estornados para dependências situadas fora do Município ou para contas não vinculadas à prestação de serviços. Os valores creditados, na conta de receita, como contrapartida dos débitos relativos ao código 101.2 deverão estar associados aos itens/códigos referentes ao serviço cujas rendas tenham sido transferidas. Se os valores creditados forem tributáveis, serão oferecidos, na conta, à tributação.

Uma mesma conta poderá ser cumulativamente classificada com os

códigos 100.1, 101.1 e 101.2, desde que: I - contabilize valores que serão simultaneamente transferidos para contas que registram rendas de serviços e rendas de outras operações; II - contabilize valores simultaneamente transferidos para dentro e fora do Município.

14

100.1 Crédito – valores creditados e, a seguir, estornados para contas de receita de serviços de dependência situada no Município.

15

101.1 Débito – valores debitados pela transferência de rendas para contas de serviços de dependências situadas no Município.

16

101.2 Débito – valores debitados pela transferência de rendas de serviços para contas que não registram serviços ou para contas de dependências situadas fora do Município.

24

Os códigos 100.1, 101.1 e 101.2 somente deverão ser utilizados para

contas que mantenham, ao longo do semestre, saldo igual a zero, em razão dos valores de receita terem sido integralmente estornados mês a mês.

Os códigos 99.20, 99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99, que deverão ser empregados quando houver alteração, no curso do semestre, de alíquota relativa a determinado serviço, enquanto não tiver sido atualizado o aplicativo disponibilizado para as Instituições

A lista de serviços que acompanha o aplicativo contém os códigos 99.20,

99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99, que deverão ser utilizados quando houver alteração, no curso do semestre, de alíquota17 relativa a determinado serviço, enquanto não tiver sido atualizado o aplicativo disponibilizado para as Instituições.

Ocorrida a hipótese prevista no parágrafo anterior, o PGC deverá ser

novamente analisado e a conta que registra o serviço tributado à nova alíquota deverá ser classificada como “Conta Complexa” (CSC)18.

Os valores relativos aos serviços prestados na vigência da alíquota

ulteriormente revogada deverão ser lançados no item/código da lista de serviços que os representa, quando do preenchimento dos desdobramentos da conta na Apuração do ISS.

Os valores concernentes aos serviços prestados após a entrada em vigor

da nova alíquota deverão ser lançados no código relativo à nova alíquota, quando do preenchimento dos desdobramentos da conta na Apuração do ISS.

17

99.20 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 2%. 99.25 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 2,5%. 99.30 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 3%. 99.35 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 3,5%. 99.40 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 4%. 99,45 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 4,5%. 99.50 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 5%. 99.99 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 0%. 18

Contas Complexas (CSC) são aquelas em que se lançam rendas de serviços enquadráveis em

mais de um item/código da lista de serviços ou que conjugam serviços tributáveis e não-tributáveis. As Contas Complexas deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois ou mais desdobramentos

contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis.

25

O contribuinte deverá aguardar a nova versão do aplicativo a ser

disponibilizada pela Fazenda, caso não esteja contido, na lista de serviços, um código que corresponda à nova alíquota.

O procedimento preconizado deverá ser abandonado, quando estiver

disponível a nova versão do aplicativo.

O fechamento da análise do PGC

Encerrada a análise de todas as contas sem desdobramento contábil relevante para o ISS que consignam rendas de serviços, a análise do PGC, no módulo Gerenciador, deverá ser fechada.

Entrar em Plano de Contas/Fechar Análise.

A importação do PGC e da análise do PGC do semestre anterior

A Instituição poderá importar o PGC e a análise do semestre anterior. Em

decorrência, ficará dispensada de criar o PGC, responder ao Questionário (Ficha de Informações) e fazer a análise.

Importado o PGC, o Questionário (Ficha de Informações) estará

preenchido, mas não finalizado. Assim, o operador poderá editá-lo para, em seguida, finalizá-lo. Também a análise estará preenchida, mas não fechada. Logo, o operador poderá editá-la para, em seguida, fechá-la.

A recuperação do PGC/Análise do semestre anterior seguirá, no módulo Gerenciador, os seguintes passos:

Clicar em Declaração; Clicar em Recuperar Dados; Abrir a pasta Data (Arquivos de Programas/ Fiscus / Data); Encerrada a análise do PGC, fechar a análise (Módulos/ Plano Geral de

Contas/ Fechar Análise).

A edição do PGC para a inserção de contas novas

Se necessário editar o Plano de Contas para a inserção de contas novas, a

análise terá que estar fechada. Nesse caso, o operador deverá recuperar, no módulo Gerenciador, os dados; finalizar o Questionário (Ficha de Informações) e fechar a análise, para poder inserir as novas contas.

26

Entrar em Plano de Contas/Inserir Conta.

Inseridas as contas novas, a análise poderá ser refeita.

Entrar em Plano de Contas/Refazer Análise.

No entanto, o operador terá a opção de refazer a análise sem apagar a análise preexistente. E, preservada a análise anterior, poderão ser editados o Questionário (Ficha de Informações) e a Análise das Contas do PGC.

8º passo – a exportação do Plano Geral de Contas/Análise.

Fechada a análise do PGC, o plano de contas e a análise já poderão ser

exportados, no módulo Gerenciador, para as dependências da Instituição Financeira e Assemelhadas.

Reitere-se que, por serem únicos para a Instituição, o PGC e a Análise do

PGC serão construídos no módulo Gerenciador, responsável pela uniformização dos procedimentos a serem adotados pelas dependências situadas no Município.

Entrar em Declaração/Dados/Exportar/Plano Geral de Contas. Aberta a caixa de diálogo, os arquivos deverão ser enviados para uma

pasta criada com essa finalidade.

9º passo - a importação do Plano Geral de Contas/Análise.

Finalizada e exportada a análise do PGC pelo módulo Gerenciador, ela já

poderá ser importada pelo módulo Cliente, para serem construídos os documentos e livros fiscais das dependências (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS).

Se os documentos e livros fiscais das dependências tiverem sido

construídos em mais de uma máquina, nas quais tenha sido instalado o módulo Cliente, todas elas deverão fazer a importação do PGC/Análise.

Entrar em Declaração/Dados/Importar/Plano Geral de Contas/Análise. Localizar a pasta onde se encontram os arquivos e clicar em OK.

Note-se que, na versão Integrada do aplicativo, não haverá a

exportação e importação do PGC/Análise.

27

As formas de editar o PGC

O PGC poderá ser editado, no módulo Gerenciador, de duas formas:

Refazer Plano Geral de Contas (Módulos/Plano Geral de Contas/ Refazer Plano de Contas)

Inserir Contas (Módulos/Plano Geral de Contas/Inserir Conta).

A opção Refazer Plano Geral de Contas (Módulos/Plano Geral de Contas/ Refazer Plano de Contas) permite:

1. refazer por completo o PGC; 2. excluir contas; 3. inserir contas; 4. editar contas. Refeito o PGC, a análise do PGC e os saldos das dependências serão

perdidos. Por conseqüência: 1. o questionário (Ficha de Informações) deverá ser refeito; 2. a nova análise do PGC deverá ser realizada e fechada; 3. o novo PGC e a nova análise do PGC deverão ser exportados; 4. os relatórios do módulo Cliente (Balancete, Quadro Resumo do

Balancete e Apuração do ISS deverão ser novamente preenchidos. A opção Inserir Contas (Módulos/Plano Geral de Contas/Inserir Conta)

permite inserir contas no PGC. Todavia, não admite a exclusão ou a edição de contas preexistentes.

A função Inserir Contas somente poderá ser usada se a análise do PGC

estiver fechada. Ela não apagará a análise do PGC nem acarretará a perda dos saldos e movimentos das dependências. Assim, o novo PGC (com as contas inseridas) deverá ser exportado para as dependências da Instituição.

As formas de editar a análise do PGC

A análise do PGC poderá ser editada, no módulo Gerenciador, de duas formas:

Refazer análise do PGC (Módulos/ Plano Geral de Contas/ Refazer

Análise)

28

Atualizar análise do PGC (Módulos/Plano Geral de Contas/Atualizar

Análise) A opção Refazer Análise possibilita: 1. refazer por completo a análise do PGC; 2. editar o Questionário (Ficha de Informações), caso não seja apagada a

análise anterior;

3. editar a análise do PGC (classificar19 contas não analisadas como T, NT, CSC e PS e editar contas classificadas como T, NT, CSC e PS), caso não seja apagada a análise anterior.

19 Contas Tributáveis (T) são as que registram rendas de serviços tributáveis enquadráveis num

único item/código da lista de serviços. As Contas Tributáveis (T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um único desdobramento

contábil, onde será registrado o total do movimento mensal representativo de rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços. Contas Não-Tributáveis (NT) são as que consignam rendas de serviços não-tributáveis, segundo

o entendimento do contribuinte, enquadráveis num único item/código da lista de serviços. As Contas Não-Tributáveis (NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um único

desdobramento contábil, no qual será consignado o total do movimento mensal representativo de rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços. Contas Complexas (CSC) são aquelas em que se lançam rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou que conjugam serviços tributáveis e não-tributáveis. As Contas Complexas (CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois ou mais desdobramentos contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis. Contas Parte Serviço (PS) são aquelas que assentam cumulativamente rendas de serviços e

rendas de outras operações. Há três espécies de Contas Parte Serviços: Contas Parte Serviços Tributáveis (PS T), Contas

Parte Serviços Não-Tributáveis (PS NT) e Contas Parte Serviços Complexas (PS CSC). As Contas Parte Serviço/Tributáveis (PS T) deverão apresentar, na apuração do ISS, dois

desdobramentos contábeis, nos quais serão assentadas, respectivamente, as rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços e as rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. As Contas Parte Serviço/Não-Tributáveis (PS NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois

desdobramentos contábeis, nos quais serão contabilizadas, respectivamente, rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. As Contas Parte Serviço/Complexas (PS CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, três ou mais desdobramentos contábeis, nos quais serão lançadas, respectivamente, rendas de serviços tributáveis ou não, incluídas em mais de um item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

29

Refeita a Análise do PGC, ela deverá ser fechada e exportada para as

dependências da Instituição. Em decorrência, os relatórios do módulo Cliente (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS) deverão ser novamente preenchidos, pois os saldos e movimentos das dependências serão perdidos.

A opção Atualizar Análise do PGC permite: 1. refazer parcialmente a análise (a análise anterior não é apagada nem o

Questionário - Ficha de Informações - é reaberto); 2. classificar contas T e NT;

3. excluir da análise contas T e NT;

4. editar conta T para NT;

5. editar conta NT para T.

Atualizada a análise, ela deverá ser fechada e exportada para as

dependências da Instituição. E os saldos e movimentos das dependências não serão perdidos.

A inserção de contas no PGC e a análise de contas criadas durante o semestre

Para incluir, no PGC, contas criadas durante o semestre, deve-se optar por inserir a conta, sem refazer o PGC. Nesse caso, a análise do PGC será preservada.

Caso a conta a ser inserida deva ser classificada como T ou NT, deve-se

optar por atualizar a análise, sem refazê-la. Assim, serão preservados a análise do PGC e os relatórios do módulo Cliente (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS).

Se necessário classificar uma conta como CSC ou PS, a única opção será

refazer a análise. Conseqüentemente, os relatórios do módulo Cliente (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS) deverão ser refeitos. Todavia, não parece razoável classificar como CSC ou PS uma conta que venha a ser criada durante o semestre para melhor discriminar as rendas.

10° Passo – o preenchimento dos saldos do Balancete.

30

Criado o PGC (contas de receita), respondido o Questionário (Ficha de

Informações), fechada a Análise do PGC e exportado o PGC/Análise, no módulo Gerenciador, as dependências da Instituição deverão confeccionar, no módulo Cliente, os seus relatórios fiscais (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS) e apurar mensalmente o imposto a pagar.

Iniciado o semestre, a Instituição deverá estabelecer parâmetros para a

elaboração da sua escrita fiscal, que deverão ser observados, ao longo do semestre, por todas as dependências. Definidos esses parâmetros no módulo Gerenciador, eles deverão ser importados, mediante o módulo Cliente, pelas dependências situadas no Município, as quais preencherão, mês a mês, seus relatórios fiscais (Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS). No módulo Cliente, com a Instituição e o exercício identificados, abrir o

Balancete da dependência (Módulos/Balancete/Selecionar a Dependência).

Os saldos acumulados nas contas de receita movimentadas deverão ser preenchidos. Os valores poderão ser digitados na gride ou importados de arquivos em formato texto ou de tabelas Paradox, no formato instituído pelo programa PCOSW10 do Banco Central (Balancete/Importar Saldos/Selecionar o Arquivo).

O arquivo txt para importação de Balancete seguirá o padrão discriminado

no Anexo III (04 – IMPORTAÇÃO DOS SALDOS DE BALANCETE A PARTIR DE ARQUIVO

TEXTO).

Observações sobre o balancete

1. Deverá ser informado o valor do saldo acumulado na conta e não o valor do movimento.

2. Os saldos acumulados informados deverão reportar-se aos valores

anteriores à apuração do resultado.

3. Os saldos poderão ser digitados ou importados de arquivos texto ou de Tabelas Paradox.

4. A primeira conta deverá ser a totalizadora das receitas.

31

5. O código das contas é importado do PGC. Logo, o balancete reproduzirá

os erros porventura verificados no PGC.

6. Se o saldo acumulado de uma conta classificada como T ou NT apresentar valor decrescente, deverão ser informados os valores relativos a estornos.

7. Se o saldo acumulado de uma conta não classificada apresentar valor

decrescente, deverão ser informados os valores relativos a estornos.

8. Deverão ser informados como estornos os valores debitados relacionados a operações ocorridas em meses anteriores ao mês de apuração.

9. Não deverão ser informados como estornos os valores debitados

referentes a operações ocorridas no próprio mês.

10. Se o saldo acumulado de uma conta classificada como CSC ou PS apresentar valor decrescente, não deverão ser informados os valores relativos a estornos, pois eles deverão ser consignados nos desdobramentos contábeis criados na Apuração do ISS.

11. Se, eventualmente, o saldo na conta do Balancete for devedor, deverá

ser apresentado precedido do sinal (-).

12. A situação descrita no item anterior caracteriza erro de escrituração contábil e, ressalvados os casuais saldos devedores nas contas de rateio, constitui infração às normas estabelecidas pelo Banco Central.

A visualização da gride do Balancete

Na gride do Balancete, encontram-se três opções:

1. o saldo acumulado (primeira linha);

2. os estornos (segunda linha);

3. o saldo corrigido pelos estornos (terceira linha).

Com o balancete aberto entrar, no módulo Cliente, em Balancete/Visualizar e escolher uma das três opções.

32

O preenchimento automático dos estornos

No caso de opção pelo preenchimento automático dos estornos, o aplicativo preencherá, no módulo Cliente, os campos de estorno.

O preenchimento interativo dos estornos Para informar, no módulo Cliente, os valores de estorno na gride do

balancete, a linha de estorno deverá estar aberta (Balancete/Visualizar/Estornos ou Balancete/Visualizar/Todos).

Consistir o balancete

Preenchidos os campos de Balancete de um determinado mês, o Balancete poderá ser consistido. Entrar, no módulo Cliente, em Balancete/ Consistir.

Essa operação finaliza o preenchimento do Balancete do mês, além de verificar inconsistências.

Identificadas inconsistências, o preenchimento do Balancete não será

finalizado.

As inconsistências do balancete

Constituem inconsistências do balancete: 1. apresentação do saldo após apuração do resultado (conta totalizadora

com saldo zero, após ter sido movimentada); 2. falta de preenchimento dos campos de estorno (contas não classificadas

ou classificadas como T ou NT, com saldo acumulado decrescente, sem a informação de estornos);

3. falta de informação do saldo acumulado na conta (conta sem

preenchimento de saldo, se movimentada em mês anterior, mesmo que o saldo tenha sido zero);

33

4. falta de informação do movimento em uma ou mais contas (deverão ser

informados os saldos de todas as contas movimentadas).

A identificação, na tela, das inconsistências do Balancete

No lado direito da tela aparecerá um filtro, onde poderão ser identificadas contas com inconsistências.

Consistido o Balancete do mês, deverão ser preenchidos o Quadro Resumo do Balancete e a Apuração do ISS do mês. Caso contrário, não poderá ser preenchido o Balancete do mês subseqüente.

A função zerar saldos para dependências que começarem suas atividades após o início do semestre

Se uma dependência começar suas atividades após o início do semestre,

os saldos dos meses anteriores deverão ser zerados, mediante a função zerar saldos, e consistidos.

Entrar, no módulo Cliente, em Balancete/Zerar Saldos.

A função copiar saldos, para dependências que encerrarem suas atividades durante o semestre

Caso uma dependência encerre suas atividades durante o semestre, os saldos acumulados deverão ser replicados até o último mês do semestre, por meio da função copiar saldos.

Entrar, no módulo Cliente, em Balancete/Copiar Saldos.

A função exportar saldos, para salvar os saldos de balancete em formato texto

Se o operador quiser salvar, em formato texto, os saldos de Balancete,

poderá usar a função exportar saldos.

Entrar, no módulo Cliente, em Balancete/Exportar Saldos.

34

A função detalhar, que permite a visualização dos Relatórios de Cálculo e Analítico de Contas de Receita (Balancete)

A função Detalhar permite a visualização dos Relatórios de Cálculo

(Cálculo) e Analítico de Contas de Receita (Balancete). Entrar, no módulo Cliente, em Balancete/Detalhar.

11º passo – o preenchimento dos saldos de Quadro Resumo do Balancete.

Somente após ter sido consistido o Balancete do mês, poderão ser

preenchidos os saldos das contas do Quadro Resumo do Balancete acumulados no mês.

As contas do Quadro Resumo do Balancete deverão ser apresentadas no

formato padrão COSIF, exceto a primeira conta, totalizadora das receitas. No Quadro Resumo do Balancete, deverão ser demonstrados os saldos

acumulados em todas as contas discriminadas. Os saldos acumulados informados no Quadro Resumo do Balancete

deverão reportar-se aos valores anteriores à apuração do resultado. Os saldos do Quadro Resumo do Balancete deverão ser expressos em

valores absolutos, desacompanhados de qualquer sinal representativo de conta credora ou devedora.

Os saldos do Quadro Resumo do Balancete poderão ser digitados ou

importados de arquivos texto ou de Tabela Paradox. A primeira conta do Quadro Resumo do Balancete, totalizadora de receitas,

será preenchida pelo aplicativo, com base no valor informado no Balancete. Além de outras contas, estarão presentes no Quadro Resumo do Balancete

as contas totalizadoras Ativas e Passivas. Se a conta não tiver sido movimentada, o campo de saldo deverá ser

zerado. O somatório das contas totalizadoras Ativas deverá ser idêntico ao

somatório dos saldos das contas totalizadoras Passivas.

35

No módulo Cliente, com a Instituição e o exercício identificados, abrir o

Quadro Resumo da dependência (Módulos/ Quadro Resumo do Balancete/Selecionar a Dependência).

Os valores poderão ser digitados na gride ou importados de arquivos em formato texto ou de tabelas Paradox, no formato instituído pelo programa PCOSW10 do Banco Central (Quadro Resumo do Balancete/Importar Saldos/ Selecionar o Arquivo).

O arquivo txt para importação de Quadro Resumo do Balancete seguirá o

modelo discriminado no Anexo III (05 – IMPORTAÇÃO DOS SALDOS DO QUADRO

RESUMO DO BALANCETE A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO).

A função zerar saldos, para as dependências que começarem suas atividades após iniciado o semestre

Caso uma dependência comece suas atividades após iniciado o semestre,

os saldos dos meses anteriores deverão ser zerados, por meio da função Zerar Saldos, e consistidos

Entrar, no módulo Cliente, em Quadro Resumo do Balancete/Zerar

Saldos. A função copiar saldos, para as dependências que encerrarem suas atividades durante o semestre

Caso uma dependência encerre suas atividades durante o semestre, os

saldos acumulados deverão ser replicados até o último mês do semestre, mediante o emprego da função Copiar Saldos.

Entrar, no módulo Cliente, em Quadro Resumo do Balancete/Copiar

Saldos. A função exportar saldos, para salvar os saldos do Quadro Resumo do Balancete em formato texto

Caso o operador queira salvar, em formato texto, os saldos do Quadro Resumo do Balancete, poderá usar a função Exportar Saldos.

Entrar, no módulo Cliente, em Quadro Resumo do Balancete/Exportar

Saldos. A finalização mensal do preenchimento do Quadro Resumo do Balancete no mês

36

Preenchidos os saldos acumulados, no mês, nas contas do Quadro

Resumo do Balancete, finalizar o preenchimento do Quadro Resumo do Balancete.

Entrar, no módulo Cliente, em Quadro Resumo do Balancete/ Finalizar.

12º passo – a elaboração da Apuração do ISS

Na Apuração do ISS, estarão informados os movimentos, no mês, das

contas analisadas (Análise do PGC). A Apuração do ISS incluirá as contas classificadas20 como T, NT, CSC, PS

T, PS NT ou PS CSC.

20 Contas Tributáveis (T) são as que registram rendas de serviços tributáveis enquadráveis num

único item/código da lista de serviços. As Contas Tributáveis (T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um único desdobramento

contábil, onde será registrado o total do movimento mensal representativo de rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços. Contas Não-Tributáveis (NT) são as que consignam rendas de serviços não-tributáveis, segundo

o entendimento do contribuinte, enquadráveis num único item/código da lista de serviços. As Contas Não-Tributáveis (NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um único

desdobramento contábil, no qual será consignado o total do movimento mensal representativo de rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços. Contas Complexas (CSC) são aquelas em que se lançam rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou que conjugam serviços tributáveis e não-tributáveis. As Contas Complexas (CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois ou mais desdobramentos contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis. Contas Parte Serviço (PS) são aquelas que assentam cumulativamente rendas de serviços e

rendas de outras operações. Há três espécies de Contas Parte Serviços: Contas Parte Serviços Tributáveis (PS T), Contas

Parte Serviços Não-Tributáveis (PS NT) e Contas Parte Serviços Complexas (PS CSC). As Contas Parte Serviço/Tributáveis (PS T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois

desdobramentos contábeis, nos quais serão assentadas, respectivamente, as rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços e as rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. As Contas Parte Serviço/Não-Tributáveis (PS NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois

desdobramentos contábeis, nos quais serão contabilizadas, respectivamente, rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. As Contas Parte Serviço/Complexas (PS CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, três ou mais desdobramentos contábeis, nos quais serão lançadas, respectivamente, rendas de serviços tributáveis ou não, incluídas em mais de um item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

37

Na Apuração do ISS, somente poderão ser digitados valores relativos a

contas classificadas como CSC ou PS. Logo, a Apuração do ISS que não apresentar contas CSC ou PS já estará pronta e poderá ser consistida.

O movimento mensal das “Contas Complexas” - CSC e das “Contas

Parte Serviço” - PS deverá ser discriminado na Apuração do ISS, conforme a natureza das operações que registrarem, ainda que o movimento em qualquer dos desdobramentos contábeis tenha sido igual a zero.

As segregações obrigatórias na Apuração do ISS Deverão ser segregadas na Apuração do ISS: I - as rendas de serviços tributáveis, de acordo com os itens/códigos da lista de serviços; II - as rendas de serviços não-tributáveis, segundo os itens/códigos da lista, se for o caso; III - as rendas não relacionadas a serviços contabilizadas, em contas sem desdobramento contábil relevante para o ISS, cumulativamente com rendas de serviços; IV - as rendas de serviços pertinentes a dependências situadas noutros Municípios, se a contabilização dessas rendas for centralizada por dependência localizada no Município; V - as transferências entre dependências situadas no Município contabilizadas cumulativamente com transferências de rendas de serviços efetuadas por dependências situadas fora do Município; VI – as transferências de valores relativos a rendas de serviços para conta nova criada no curso do semestre.

As contas tributáveis (T) na Apuração do ISS As “Contas Tributáveis” (T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um

único desdobramento contábil, onde será registrado o total do movimento mensal representativo das rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços.

38

As contas não-tributáveis (NT) na Apuração do ISS As “Contas Não-Tributáveis” (NT) deverão apresentar, na Apuração do

ISS, um único desdobramento contábil, no qual será consignado o total do movimento mensal representativo das rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços.

As contas complexas (CSC) na Apuração do ISS

As “Contas Complexas” (CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS,

dois ou mais desdobramentos contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis.

As contas parte serviço/tributáveis (PS T) na Apuração do ISS

As “Contas Parte Serviço/Tributáveis” (PS T) deverão apresentar, na

Apuração do ISS, dois desdobramentos contábeis, nos quais serão assentadas, respectivamente, as rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços e as rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

As contas parte serviço/não-tributáveis (PS NT) na Apuração do ISS

As “Contas Parte Serviço/Não-Tributáveis” (PS NT) deverão apresentar,

na Apuração do ISS, dois desdobramentos contábeis, nos quais serão contabilizadas, respectivamente, rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços, e rendas não associadas aos serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

As contas parte serviço/complexas (PS CSC) na Apuração do ISS

As “Contas Parte Serviço/Complexas” (PS CSC) deverão apresentar, na

Apuração do ISS, três ou mais desdobramentos contábeis, nos quais serão lançadas, respectivamente, rendas de serviços tributáveis ou não, incluídas em mais de um item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

A discriminação, na Apuração do ISS, do movimento mensal das contas complexas (CSC) e das contas parte serviço (PS)

39

O movimento mensal das “Contas Complexas” (CSC) e das “Contas Parte Serviço” (PS) deverá ser discriminado na Apuração do ISS, conforme a natureza das operações que registrarem, ainda que o movimento em quaisquer dos desdobramentos contábeis tenha sido igual a zero.

Na hipótese de o movimento ser negativo, deverão ser informados os

valores de estorno, caso a Instituição tenha optado pelo estorno interativo.

A Apuração do ISS e as rendas de juros, de atualização, de variação cambial, de ACC, de ACE e outras não associadas às tarifas de serviços

Nas contas classificadas como PS T, PS NT ou PS CSC, as rendas de

juros, de atualização, de variação cambial, de ACC, de ACE e outras não associadas às tarifas de serviços deverão ser discriminadas nos desdobramentos contábeis da Apuração do ISS representativos das rendas não enquadráveis como tarifas, taxas ou comissões de serviços.

Deverão ser escrituradas na Apuração do ISS, sob a classificação PS T,

PS NT ou PS CSC, as contas 71103008, 71105006, 71110008, 71115003, 71118000, 71120005, 71123002, 71125000, 71135007, 71140009, 71145004, 71150006, 71152004, 71155001, 71160003, 71165008, 71170000, 71180007, 71185002, 71190004, 71192002, 71310107, 71310200, 71310303, 71310901, dentre outras do COSIF, ou suas equivalentes, caso o PGC não observe o padrão COSIF, se cumulativamente:

I - o plano de contas adotado no semestre não apresentar desdobramentos contábeis relevantes para o ISS; II – as contas registrarem rendas de tarifas ou comissões de serviços, tais como tarifa/comissão de abertura; de repasse; de agente; de avaliação/análise de risco; de avaliação/análise de crédito; de edição de contratos de crédito/câmbio; de alteração de contratos de crédito/de câmbio; de prorrogação de contratos de crédito/câmbio; de cancelamento de contratos de crédito/câmbio; de cobrança sobre o exterior; de cobrança do exterior e de movimentação de recursos em moedas estrangeiras; III – as contas consignarem rendas não associadas à prestação de serviços, tais como juros, atualização monetária, variação cambial, ACC, ACE, multas contratuais e multas moratórias.

No módulo Cliente, com a Instituição e o exercício identificados, abrir a Apuração do ISS da dependência (Módulos/Apuração do ISS/Selecionar a Dependência).

Selecionada a conta CSC ou PS, abrir, na coluna de movimento, a gride de desdobramentos contábeis.

Aberta a gride de desdobramentos, informar o valor do movimento de cada uma das parcelas em que se dividir a conta.

40

Se o movimento da parcela for credor, informar na coluna movimento credor.

Se o movimento da parcela for devedor, informar na coluna movimento devedor e apresentar o valor de estorno. Caso a Instituição tenha optado pelo preenchimento automático de estorno, o aplicativo preencherá os campos de estorno.

A consistência da Apuração do ISS

Informados os valores dos desdobramentos contábeis, a Apuração do ISS

do mês poderá ser consistida. Na consistência da Apuração do ISS, verifica-se se foram devidamente

informados os valores dos desdobramentos contábeis das contas PS (Parte Serviço) e CSC (Complexas). Assim, a Apuração do ISS não será consistida na hipótese de faltarem informações quanto aos valores desses desdobramentos.

Consistida a Apuração do ISS do mês, o Balancete do mês subseqüente

poderá ser preenchido. Mas, via de regra, isso ocorrerá quando do encerramento do mês seguinte.

Preenchido o relatório da Apuração do ISS até o último mês do semestre,

os arquivos atinentes ao Balancete, ao Quadro Resumo do Balancete e à Apuração do ISS já poderão ser exportados para o estabelecimento Gerenciador.

Nas Instituições com escrita fiscal centralizada, as dependências deverão

remeter ao estabelecimento gerenciador, ao final de cada mês, os arquivos concernentes aos Balancetes, aos Quadros Resumo do Balancete e à Apuração do ISS, para serem consolidados. Dessa forma, será possível identificar o valor do imposto a pagar do conjunto das dependências situadas no Município.

A função detalhar, que permite a visualização do resumo da Apuração do ISS

A função Detalhar permite a visualização do resumo da Apuração do ISS,

onde constarão o imposto devido, as deduções e o imposto a pagar.

Entrar, no módulo Cliente, em Apuração do ISS/ Detalhar.

13º passo – a exportação dos Balancetes, Quadros Resumo do Balancete e APURAÇÃO DO ISS

Construídos os arquivos de Balancete, Quadro Resumo do Balancete e

Apuração do ISS do semestre, eles deverão ser exportados para o estabelecimento Gerenciador.

41

Se centralizada a escrita fiscal, a exportação ocorrerá ao final de cada mês. Serão exportados todos os arquivos consistidos na mesma máquina, para

determinada Instituição e semestre. Entrar, no módulo Cliente, em Declaração/Dados/Exportar/BAM.RB.

AF. Aberta a caixa de diálogo, remeter para a pasta selecionada.

14º passo - a importação de Balancetes, Quadros Resumo do Balancete e Apuração do ISS

Exportados, pelo módulo Cliente, os arquivos de Balancetes, Quadros

Resumo do Balancete e Apuração do ISS, o módulo Gerenciador poderá importá-los das diversas dependências da Instituição.

Recorde-se que os arquivos das diversas dependências poderão ter sido

construídos numa única máquina, em diversas máquinas localizadas num único ambiente, ou em máquinas situadas em cada dependência da Instituição.

Cada máquina deverá gerar uma pasta, onde estarão inseridos os arquivos

de uma ou mais dependências. Portanto, o módulo Gerenciador deverá importar os arquivos contidos em todas as pastas que possuírem dados das diversas dependências.

Se descentralizada a escrita, os arquivos para importação deverão englobar

dados do semestre e terão que ser importados apenas ao final do semestre. Se centralizada a escrita, os arquivos para importação deverão conter

dados atualizados mês a mês e terão que ser importados ao final de cada mês.

No módulo Gerenciador, entrar em Declaração/Dados/ Importar/BAM.RB.AF.

Aberta a caixa de diálogo, apontar para a pasta que contenha os arquivos. Caso os arquivos estejam em mais de uma pasta, repetir a operação

quantas vezes for necessário.

Caso a Instituição tenha optado pela Versão Integrada do aplicativo, não haverá exportação e importação de arquivos.

15º passo – O Preenchimento do Quadro CADOC 4010, do Quadro de Tarifas e do Quadro de Rateios

42

O Quadro CADOC 4010, os Quadros de Rateios e de Tarifas poderão ser

preenchidos a qualquer tempo, desde que finalizados antes do prazo fixado pela Fazenda para a entrega dos livros e documentos fiscais. Portanto, poderão ser preenchidos no fim de cada mês ou ao final do semestre, observados os prazos previstos na legislação.

No Relatório Mensal Quadro CADOC 4010, deverão ser apresentados os

saldos acumulados em todas as contas discriminadas. Os saldos acumulados nas contas discriminadas referem-se a todas as

dependências da Instituição, situadas ou não no Município. Os saldos do CADOC deverão ser extraídos do Balancete Geral Analítico,

relatório CADOC 4010, enviado ao Banco Central. Caso a conta não tenha sido movimentada, o campo de saldo deverá ser

zerado. As contas do CADOC deverão ser apresentadas no padrão COSIF. Além de outras contas, serão exibidas no CADOC as contas totalizadoras

Ativas e Passivas. O somatório das contas totalizadoras Ativas deverá ser idêntico ao

somatório dos saldos das contas totalizadoras Passivas. Os saldos relativos ao CADOC 4010 poderão ser digitados ou importados

de arquivos texto ou de Tabelas Paradox. Quando os saldos do CADOC 4010 forem preenchidos por importação de

arquivos texto ou de Tabelas Paradox, deverá ser informado o CNPJ completo da dependência responsável pela elaboração do Balancete Geral Analítico e do CADOC 4010 a ser remetido ao BACEN, ainda que não esteja situada no Município.

No módulo Gerenciador, com a Instituição e o exercício identificados, abrir

o CADOC (Módulos/ CADOC). Os valores poderão ser digitados na gride ou importados de arquivos em

formato texto ou de tabelas Paradox, no formato instituído pelo programa PCOSW10 do Banco Central (CADOC/ Importar Saldos)

Indicar o sufixo do CNPJ da dependência onde se encontram registrados os valores consolidados dos saldos acumulados.

Selecionar a pasta.

43

O arquivo txt para importação de CADOC seguirá o modelo previsto no Anexo III (06 – IMPORTAÇÃO DOS SALDOS DO QUADRO CADOC 4010 A PARTIR DE

ARQUIVO TEXTO).

A função zerar saldos relativos ao CADOC, para a Instituição que comece suas atividades depois de iniciado o semestre

Se a Instituição começar suas atividades depois de iniciado o semestre, os

saldos dos meses anteriores deverão ser zerados e finalizados, mediante a função Zerar Saldos.

Entrar, no módulo Gerenciador, em CADOC/Zerar Saldos.

A função copiar saldos concernentes ao CADOC, para a Instituição que encerre suas atividades durante o semestre

Se a Instituição encerrar suas atividades durante o semestre, os saldos

acumulados deverão ser replicados até o último mês do semestre, por meio do emprego da função Copiar Saldos.

Entrar, no módulo Gerenciador, em CADOC/Copiar Saldos.

A finalização do CADOC Entrar, no módulo Gerenciador, em CADOC/Finalizar.

No Relatório Quadro de Tarifas, deverão ser apresentados os saldos acumulados das rendas obtidas por todas as dependências situadas no Município, com as tarifas discriminadas.

Para digitar, na gride, os valores dos saldos acumulados, entrar, no

módulo Gerenciador, em Módulos/Quadro Tarifas. Caso as dependências situadas no Município não tenham obtido receitas

com a tarifa discriminada, o campo de saldo deverá ser preenchido com zero.

A função zerar saldos referentes ao Quadro de Tarifas, se as dependências situadas no Município não tiverem recebido rendas associadas às tarifas discriminadas

Entrar, no módulo Gerenciador, em Quadro de Tarifas/Zerar Saldos.

A finalização do Quadro de Tarifas

44

Entrar, no módulo Gerenciador, em Quadro de Tarifas/Finalizar.

No Quadro de Rateios deverão ser discriminados os movimentos relativos a rateios que tenham envolvido as dependências da Instituição situadas no Município.

No Quadro de Rateios, deverão ser informados os movimentos e não os

saldos acumulados. Os movimentos informados no Quadro Resumo do Balancete de Rateios

deverão ser apresentados em valores absolutos, desacompanhados de qualquer sinal representativo da natureza credora ou devedora da conta.

Os valores dos movimentos deverão ser digitados na gride.

Entrar, no módulo Gerenciador, em Módulos/Quadro de Rateios. Caso as dependências situadas no Município não tenham participado do

sistema de rateios, o campo de movimento deverá ser zerado.

A função zerar movimentos, para as dependências situadas no Município sem participação no sistema de rateio

A função Zerar Saldos poderá ser utilizada, se as dependências situadas

no Município não tiverem participado do sistema de rateios.

Entrar, no módulo Gerenciador, em Quadro de Rateios/Zerar Movimentos.

A finalização do Quadro de Rateios Entrar, no módulo Gerenciador, em Quadro de Rateios/Finalizar.

A CORREÇÃO DOS SALDOS E DOS MOVIMENTOS

A correção dos saldos dos Balancetes

O aplicativo permite sejam corrigidos os saldos dos Balancetes a partir de

determinado mês.

45

Ao corrigir os saldos, o operador poderá optar por apagar ou não todos os saldos do Balancete.

Se o operador decidir-se por apagar os saldos, serão suprimidos os saldos

do mês e dos meses subseqüentes, que deverão ser novamente preenchidos. Também serão apagados os movimentos digitados nos desdobramentos

das contas CSC21 e PS22 realizados na Apuração do ISS. Se o operador preferir preservar os saldos, serão mantidos os saldos do

Balancete. Mas serão suprimidos os saldos ajustados registrados nos meses subseqüentes. Também serão suprimidos os movimentos digitados nos desdobramentos das contas PSC e PS realizados na Apuração do ISS.

Para preencher os saldos ajustados, quando do preenchimento do

Balancete, entrar, no módulo Cliente, em Módulos/Balancete/Preencher Estornos. Se os saldos ajustados não estiverem preenchidos, o Balancete não será

consistido. Para dar seqüência ao preenchimento dos relatórios, o operador deverá

consistir o Balancete do mês, finalizar o Quadro Resumo do Balancete do mês e consistir a Apuração do ISS do mês.

21

Contas Complexas (CSC) são aquelas em que se lançam rendas de serviços enquadráveis em

mais de um item/código da lista de serviços ou que conjugam serviços tributáveis e não-tributáveis. As Contas Complexas deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois ou mais desdobramentos

contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis. 22

Contas Parte Serviços (PS) são aquelas que assentam cumulativamente rendas de serviços e rendas de outras operações. Há três espécies de Contas Parte Serviços: Contas Parte Serviços Tributáveis (PS T), Contas Parte Serviços Não-Tributáveis (PS NT) e Contas Parte Serviços Complexas (PS CSC). As Contas Parte Serviços Tributáveis (PS T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois desdobramentos contábeis, nos quais serão assentadas, respectivamente, as rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços e as rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. As Contas Parte Serviços Não-Tributáveis (PS NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois desdobramentos contábeis, nos quais serão contabilizadas, respectivamente, rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. As Contas Parte Serviços Complexas (PS CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, três

ou mais desdobramentos contábeis, nos quais serão lançadas, respectivamente, rendas de serviços tributáveis ou não, incluídas em mais de um item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

46

Para consistir o Balancete do mês, o Quadro Resumo do Balancete do mês

anterior deverá estar finalizado e a Apuração do ISS do mês anterior deverá estar consistida.

Para corrigir saldos do Balancete entrar, no módulo Cliente, em

Módulos/Balancete/Refazer Lançamentos e indicar o mês.

A correção dos saldos dos Quadros Resumo do Balancete O aplicativo também permite sejam corrigidos os saldos do Quadro

Resumo do Balancete a partir de determinado mês. Ao corrigir os saldos, o operador poderá optar por apagar ou não todos os

saldos do Quadro Resumo do Balancete. Se o operador decidir-se por apagar os saldos, serão deletados os saldos

do mês e dos meses subseqüentes, que deverão ser novamente preenchidos. Porém, serão preservados os saldos do Balancete e os movimentos digitados nos desdobramentos das contas CSC e PS realizados na Apuração do ISS.

Se o operador preferir preservar os saldos, serão mantidos os saldos do

Quadro Resumo do Balancete. Também serão preservados os saldos do Balancete e os movimentos digitados nos desdobramentos das contas CSC e PS realizados na Apuração do ISS

Para dar seqüência ao preenchimento dos relatórios, o operador deverá

finalizar o Quadro Resumo do Balancete. E a finalização do Quadro Resumo do Balancete do mês somente será possível se o Balancete do mês estiver consistido.

Para corrigir saldos do Quadro Resumo do Balancete, entrar, no módulo

Cliente, em Módulos/Quadro Resumo do Balancete/Refazer Lançamentos e indicar o mês.

A correção dos valores relativos aos desdobramentos da Apuração do ISS

O aplicativo ainda permite que os valores dos desdobramentos das contas

CSC e PS realizados na Apuração do ISS sejam redigitados a partir de determinado mês, preservando-se os saldos de Balancete e de Quadro Resumo do Balancete.

Para redigitar os valores dos desdobramentos das contas CSC e PS entrar,

no módulo Cliente, em Módulos/Apuração do ISS/Refazer Lançamentos e indicar o mês.

47

Após a redigitação das contas CSC e PS, a Apuração do ISS deverá ser

consistida.

A FUNÇÃO CÓPIA DE SEGURANÇA DAS TABELAS

O aplicativo possibilita sejam feitas cópias de todas as tabelas (Cópia de Segurança) ou apenas das tabelas do PGC, da Análise do PGC e do Questionário – Ficha de Informações (Cópia de Segurança Parcial).

Para copiar todas as tabelas ou apenas as tabelas do PGC, da Análise do

PGC e do Questionário (Ficha de Informações), entrar, no módulo Gerenciador, em Ferramentas/Cópia de Segurança ou em Ferramentas/Cópia de Segurança Parcial.

Aberta a Caixa de Diálogo, escolher o endereço.

A FUNÇÃO RESTAURAÇÃO DE CÓPIAS DAS TABELAS

O aplicativo permite sejam restauradas cópias das tabelas.

Para restaurar cópias das tabelas, entrar, no módulo Gerenciador, em Ferramentas/Restaurar Cópias.

Aberta a Caixa de Diálogo, apontar para o arquivo onde foram salvas as tabelas.

A FUNÇÃO LIMPAR EM LOTE A BASE DE DADOS

O aplicativo faculta a limpeza em lote da base de dados das dependências (Saldos de Balancetes, Saldos de Quadros Resumo do Balancete e Movimentos da Apuração do ISS), preservando o PGC, a Análise do PGC e o Questionário (Ficha de Informações).

Para limpar em lote a base de dados entrar, no módulo Cliente, em Declaração/ Limpar Base de Dados.

Caso queira, o operador poderá desmarcar dependências anteriormente selecionadas para limpeza de dados, cujos dados seriam descartados. Assim, serão mantidos os dados das dependências desmarcadas (Saldos de Balancetes, Saldos de Quadros Resumo do Balancete e Movimentos da Apuração do ISS).

Para desmarcar todas as dependências, clicar no botão do canto inferior

esquerdo da janela.

48

O TRATAMENTO EM LOTE DOS RELATÓRIOS DAS DEPENDÊNCIAS (BALANCETE, QUADRO RESUMO DO BALANCETE E APURAÇÃO DO ISS)

A VERSÃO INTEGRADA DO APLICATIVO permite:

I - a importação em lote dos saldos de balancete de todas as dependências; II - a consistência em lote dos balancetes de todas as dependências; III - a importação em lote dos saldos de Quadros Resumo do Balancete de todas as dependências; IV - a finalização em lote dos Quadros Resumo do Balancete de todas as dependências; V - a consistência em lote da Apuração do ISS de todas as dependências.

O preenchimento dos saldos de balancete de todas as dependências

O aplicativo possibilita sejam importados, em formato texto, os saldos de balancete de todas as dependências, desde que listados num único arquivo txt.

Para importar em lote os saldos de balancete de todas as dependências, entrar, na versão integrada do aplicativo, em Preechimento/Importar/Saldos/Balancetes Mensais.

Aberta a caixa de diálogo, deverá ser apontado o endereço onde se encontra o arquivo em formato texto que contenha os saldos de balancete das dependências.

Além do endereço, o operador deverá indicar o mês cujos saldos de

balancete devam ser importados. Concluída a importação dos saldos de balancete, o respectivo resultado

poderá ser visualizado.

A visualização do resultado da importação dos saldos de balancete

O operador poderá visualizar o resultado da importação dos saldos de balancete, pois existe, na caixa de diálogo, o botão “Resultados”, que abre uma gride onde se apresentarão os saldos importados.

49

Para a visualização dos saldos de balancete não importados, deverá ser aberta a segunda gride, na qual se exibirão os saldos não importados contidos no arquivo em formato texto. Mover, então, o cursor do filtro existente na barra de ferramentas, situado ao lado de “Expandir”.

Se o arquivo em formato texto apresentar, por exemplo, os saldos de

balancete de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho, e a importação de saldos referir-se ao mês de janeiro, aparecerão como não importados os saldos de balancete de fevereiro, março, abril, maio e junho.

Se, a título de exemplo, os saldos de balancete atinentes a fevereiro não

tiverem sido importados, esse mês aparecerá na segunda gride. Verificada a hipótese, os saldos de balancete de fevereiro poderão não ter sido importados por diversas razões, tais como:

I – os saldos não foram incluídos no arquivo txt.(não aparecerão em nenhuma das grides); II – o balancete do mês já estava consistido (os saldos haviam sido preenchidos e consistidos); III – a Apuração do ISS do mês anterior não se encontrava consistida (a importação só ocorrerá se tiver sido consistida a Apuração do ISS do mês anterior). Para facilitar a visualização dos saldos de balancete não importados

relativos ao mês selecionado, a gride poderá ser organizada por mês. Para tanto, arrastar a coluna mês para a primeira posição da gride.

A consistência em lote dos balancetes de determinado mês

Assim como os saldos de balancete poderão ser preenchidos em lote, a consistência dos balancetes também poderá ser realizada em lote.

Para consistir em lote os balancetes, entrar, na versão integrada do

aplicativo, em Preenchimento/Operar em Lote/Consistir Balancete Mensal.

Aberta a caixa de diálogo, selecionar o mês. Concluída a consistência em lote dos balancetes de determinado mês, o

resultado poderá ser visualizado.

A visualização do resultado da consistência em lote de balancetes

50

O operador poderá visualizar o resultado da consistência em lote de balancetes, pois existe, na caixa de diálogo, o botão “Resultados”, que abre uma gride onde se listarão todas as contas consistidas.

Para a visualização das contas não consistidas, deverá ser aberta a

segunda gride, na qual se exibirão as contas não consistidas, bem como as dependências cujos balancetes não tenham sido consistidos. Mover, então, o cursor do filtro existente na barra de ferramentas, situado ao lado de “Expandir”).

O preenchimento dos saldos de Quadro Resumo do Balancete de todas as dependências

O aplicativo permite sejam importados, em formato texto, os saldos de Quadro Resumo do Balancete de todas as dependências, desde que listados num único arquivo txt.

Para importar em lote os saldos de Quadro Resumo do Balancete de todas

as dependências, entrar, na versão integrada do aplicativo, em Preechimento/Importar/Saldos/Quadro Resumo do Balancete.

Aberta a caixa de diálogo, deverá ser apontado o endereço onde se encontra o arquivo em formato texto que contenha os saldos de quadro resumo das dependências. Além do endereço, o operador deverá indicar o mês cujos saldos de Quadro

Resumo do Balancete devam ser importados. Concluída a importação dos saldos de Quadro Resumo do Balancete, o

respectivo resultado poderá ser visualizado.

A visualização do resultado da importação de saldos de Quadros Resumo do Balancete

O operador poderá visualizar o resultado da importação de saldos de Quadros Resumo do Balancete, pois existe, na caixa de diálogo, o botão “Resultados”, que abre uma gride onde se apresentarão os saldos de Quadros Resumo do Balancete importados.

Para a visualização dos saldos de Quadros Resumo do Balancete não

importados, deverá ser aberta a segunda gride, na qual se exibirão os saldos de Quadros Resumo do Balancete não importados, contidos no arquivo em formato texto. Mover, então, o cursor do filtro existente na barra de ferramentas, situado ao lado de “Expandir”).

51

Se o arquivo em formato texto apresentar, por exemplo, os saldos de

Quadros Resumo do Balancete de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho, e a importação referir-se ao mês de janeiro, aparecerão como não importados os saldos de fevereiro, março, abril, maio e junho.

Se, a título de exemplo, os saldos de Quadros Resumo do Balancete

atinentes a fevereiro não tiverem sido importados, esse mês aparecerá na segunda gride. Verificada a hipótese, os saldos de fevereiro poderão não ter sido importados por diversas razões, tais como:

I – os saldos de Quadros Resumo do Balancete não foram incluídos no arquivo txt.(não aparecerão em nenhuma das grides); II – o Quadro Resumo do Balancete do mês já estava finalizado (os saldos haviam sido preenchidos e finalizados); III – o balancete do mês não estava consistido (a importação só ocorrerá se tiver sido consistido o balancete do mês). Para facilitar a visualização dos saldos não importados referentes ao mês

selecionado, a gride poderá ser organizada por mês. Para tanto, arrastar a coluna mês para a primeira posição da gride.

A finalização em lote dos Quadros Resumo do Balancete de determinado mês

A finalização dos Quadros Resumo do Balancete poderá ser realizada em

lote. Para finalizar em lote os Quadros Resumo do Balancete, entrar, na versão

integrada do aplicativo, em Preenchimento/Operar em Lote/Finalizar Quadro Resumo do Balancete.

Aberta a caixa de diálogo, selecionar o mês.

Concluída a finalização em lote dos Quadros Resumo do Balancete, o respectivo resultado poderá ser visualizado.

A visualização do resultado da finalização em lote de Quadros Resumo do Balancete

O operador poderá visualizar o resultado da finalização em lote de Quadros Resumo do Balancete, pois existe, na caixa de diálogo, o botão “Resultados”,

52

que abre uma gride onde se listarão as dependências cujos Quadros Resumo do Balancete do mês tenham sido finalizados.

Para a visualização das dependências cujos Quadros Resumo do

Balancete não tenham sido finalizados, deverá ser aberta a segunda gride, na qual se exibirão as dependências com Quadros Resumo do Balancete não finalizados. Mover, então, o cursor do filtro existente na barra de ferramentas, situado ao lado de “Expandir”).

A consistência em lote da Apuração do ISS de determinado mês

À semelhança dos balancetes, a Apuração do ISS poderá ser consistida em lote.

Para consistir em lote a Apuração do ISS, entrar, na versão integrada do

aplicativo, em Preenchimento/Operar em Lote/Consistir Apuração do ISS.

Aberta a caixa de diálogo, selecionar o mês.

Concluída a consistência em lote da Apuração do ISS, o respectivo resultado poderá ser visualizado.

A visualização do resultado da consistência em lote da Apuração do ISS

O operador poderá visualizar o resultado da consistência em lote da Apuração do ISS, pois existe, na caixa de diálogo, o botão “Resultados”, que abre uma gride onde se listarão as contas da Apuração do ISS cujos movimentos tenham sido consistidos.

Para a visualização das contas cujos movimentos não tenham sido

consistidos, deverá ser aberta a segunda gride, na qual se exibirão as rubricas com movimentos não consistidos. Mover, então, o cursor do filtro existente na barra de ferramentas, situado ao lado de “Expandir”).

Ressalte-se que a Apuração do ISS do mês somente será consistida se o

Quadro Resumo do Balancete do mês estiver finalizado.

Observações relativas ao preenchimento em lote

I - Para importar os saldos dos balancetes de determinado mês, a Apuração do ISS do mês anterior deverá estar consistida.

53

II - Para importar os saldos dos Quadros Resumo do Balancete de determinado mês, os balancetes do mês deverão estar consistidos. III - Para consistir a Apuração do ISS de determinado mês, os Quadros Resumo do Balancete do mês deverão estar finalizados. IV - Nenhuma operação relacionada com balancetes, Quadros Resumo do Balancete e Apuração do ISS poderá ser efetuada se não estiver fechada a análise do PGC.

Modo preconizado para trabalhar em lote

A despeito de facilitar o preenchimento dos relatórios, o trabalho em lote exigirá maior controle. Isto posto, sugerem-se os seguintes procedimentos:

I - Incluir os saldos de balancete das dependências num único arquivo texto. II - Incluir os saldos de Quadro Resumo do Balancete das dependências num único arquivo texto. III - Não incluir mais de um mês num único arquivo texto. IV - Importar os saldos de balancete do mês de todas as dependências. V - Caso não tenham sido importados os saldos de balancete de uma ou mais dependências, importar o saldo das dependências faltantes, antes de consistir os balancetes do mês. VI - Consistir os balancetes do mês de todas as dependências. VII – Se não tiver sido consistido o balancete de uma ou mais dependências, consistir o balancete das dependências faltantes, antes de importar os saldos de Quadros Resumo do Balancete do mês. VIII - Importar os saldos de Quadro Resumo do Balancete do mês de todas as dependências. IX - Caso não tenham sido importados os saldos de Quadro Resumo do Balancete de uma ou mais dependências, importar o saldo das dependências faltantes, antes de finalizar os Quadros Resumo do Balancete do mês.

54

X - Finalizar os Quadros Resumo do Balancete do mês de todas as dependências. XI - Caso não tenha sido finalizado o Quadro Resumo do Balancete de uma ou mais dependências, finalizar o Quadro Resumo do Balancete das dependências faltantes, antes de consistir os livros fiscais do mês. XII - Consistir a Apuração do ISS do mês de todas as dependências. XIII - Caso não tenha sido consistido a Apuração do ISS de uma ou mais dependências, consistir a Apuração do ISS das dependências faltantes, antes de importar os saldos de balancete do mês subseqüente.

A ADEQUAÇÃO DO PLANO GERAL DE CONTAS

O Plano Geral de Contas (PGC) adotado23 pela Instituição para o preenchimento dos seus relatórios deverá exibir as contas até, no mínimo, o quarto nível de desdobramento contábil. E a primeira conta de receita será a totalizadora de receitas.

O Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF),

apresenta todas as contas até o quarto nível. Algumas são desdobradas até o quinto nível24 (subtítulo).

23 Ao criar o Plano Geral de Contas para o exercício, a Instituição deverá optar pelo plano que

apresenta as receitas no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração do ISS. Assim, são irrelevantes os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços. Sob outro prisma, constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam as rendas conforme a natureza dos serviços. Consubstanciam serviços de mesma natureza aqueles incluídos no mesmo item/código da lista

de serviços que acompanha a legislação municipal. Ao decidir-se pela utilização de Plano Geral de Contas fora do padrão COSIF, a Instituição deverá observar que as contas do PGC deverão ser apresentadas com, no mínimo, quatro desdobramentos contábeis, até, pelo menos, o nível de Subtítulo Contábil, consoante os seguintes modelos: I - Grupo, Subgrupo, Título e Subtítulo; II - Grupo, Subgrupo, Título, Subtítulo, Desdobramento do Subtítulo. III - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título e Subtítulo; IV - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título, Subtítulo e Desdobramento do Subtítulo. 24

1º grau – grupo; 2º grau – subgrupo; 3º grau – desdobramento do subgrupo; 4º grau – título;

55

Pode ocorrer que o PGC de uso interno da Instituição Financeira não

apresente os saldos desdobrados até o quarto nível. Assim, esse modelo não poderia, em princípio, ser utilizado para o preenchimento dos relatórios.

Consideremos, por exemplo, o seguinte modelo.

510.00.00 Rendas de Operações de Crédito (Grau 1)

510.10.00 Empréstimos (Grau 2)

510.20.00 Financiamentos (Grau 2)

520.00.00 Rendas de Prestação de Serviços (Grau 1)

520.10.00 Cobrança (Grau 2)

520.10.10 Caucionada (Grau 3)

520.20.00 Transferência de Fundos (Grau 2)

520.20.10 PF (Grau 3)

520.20.20 PJ (Grau 3)

520.90.00 Outros Serviços (Grau 2)

520.90.10 Talonários – emissão (Grau 3)

520.90.20 Recebimentos (Grau 3)

530.00.00 Resultado de Correção Monetária (Grau 1)

590.00.00 Apuração (Grau 1)

Em relação ao PGC do exemplo, todos os saldos poderão ser movimentados em contas de até o Grau 1, pois apenas alguns valores poderão ser movimentados em contas de Graus 2 e 3. A despeito de esse PGC não poder ser adotado, será possível adequá-lo, mediante a utilização de contas totalizadoras, para transformar contas de Grau 1 em contas de Grau 425.

5 Total de Receitas I (Grau 1)

50 Total de Receitas II (Grau 2)

500 Total de Receitas III (Grau 3)

5º grau – subtítulo.

25 Não confundir com a “função para corrigir o PGC que utiliza apenas os níveis de desdobramento

“título” e “subtítulo”, detalhado no 5º passo do “PREENCHIMENTO DE DADOS” (“A criação do PGC do exercício”).

56

510.00.00 Rendas de Operações de Crédito (Grau 4)

510.10.00 Empréstimos (Grau 5)

510.20.00 Financiamentos (Grau 5)

520.00.00 Rendas de Prestação de Serviços (Grau 4)

520.10.00 Cobrança (Grau 5)

520.10.10 Caucionada (Grau 6)

520.20.00 Transferência de Fundos (Grau 5)

520.20.10 PF (Grau 6)

520.20.20 PJ (Grau 6)

520.90.00 Outros Serviços (Grau 5)

520.90.10 Talonários – emissão (Grau 6)

520.90.20 Recebimentos (Grau 6)

530.00.00 Resultado de Correção Monetária (Grau 4)

590.00.00 Apuração (Grau 4)

Observe-se que o PGC poderia ainda ser editado, de maneira a expurgar desdobramentos contábeis desnecessários ao cumprimento do que determina a legislação do ISS.

5 Total de Receitas I (Grau 1)

50 Total de Receitas II (Grau 2)

500 Total de Receitas III (Grau 3)

510.00.00 Rendas de Operações de Crédito (Grau 4)

510.10.00 Empréstimos (Grau 5)

510.20.00 Financiamentos (Grau 5)

520.00.00 Rendas de Prestação de Serviços (Grau 4)

520.10.00 Cobrança (Grau 5) 520.20.00 Transferência de Fundos (Grau 5)

520.90.00 Outros Serviços (Grau 5)

520.90.10 Talonários – emissão (Grau 6)

520.90.20 Recebimentos (Grau 6)

57

530.00.00 Resultado de Correção Monetária (Grau 4)

590.00.00 Apuração (Grau 4)

A título de exemplo, pouco importa, para o ISS, se o serviço de transferência de fundos é prestado para pessoa física ou jurídica. Ou se a cobrança é simples ou caucionada. Todavia, não é impossível que, futuramente, tais discriminações se tornem relevantes, por força da legislação tributária ulterior.

CUIDADOS BÁSICOS A SEREM OBSERVADOS EM RELAÇÃO AO PGC, AOS BALANCETES E AOS ARQUIVOS TXT

I - No PGC deverão aparecer todas as contas de receita. II - A primeira conta do PGC deverá ser a totalizadora das receitas. III – O PGC deverá apresentar as contas até, no mínimo, o quarto nível de desdobramento contábil26. IV – Poderão ser eliminados desdobramentos contábeis de rubricas de quarto grau desnecessários à análise do ISS27. V – No Balancete deverão ser preenchidos os saldos acumulados de todas as contas listadas no PGC e movimentadas. VI – Em nenhuma hipótese, deverão ser incluídas, na análise do PGC, contas e seus desdobramento contábeis.

26 Ao decidir-se pela utilização de Plano Geral de Contas fora do padrão COSIF, a Instituição

deverá observar que as contas do PGC deverão ser apresentadas com, no mínimo, quatro desdobramentos contábeis, até, pelo menos, o nível de Subtítulo Contábil, consoante os seguintes modelos: I - Grupo, Subgrupo, Título e Subtítulo; II - Grupo, Subgrupo, Título, Subtítulo, Desdobramento do Subtítulo. III - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título e Subtítulo; IV - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título, Subtítulo e Desdobramento do Subtítulo. 27 Ao criar o Plano Geral de Contas para o exercício, a Instituição deverá optar pelo plano que

apresenta as receitas no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração do ISS. Assim, são irrelevantes os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços. Sob outro prisma, constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam as rendas conforme a natureza dos serviços. Consubstanciam serviços de mesma natureza aqueles incluídos no mesmo item/código da lista

de serviços que acompanha a legislação municipal.

58

VII – Na análise do PGC deverão ser incluídas as contas que registram rendas de serviços tributáveis ou não pelo ISS, segundo o entendimento do contribuinte, desde que não possuam desdobramentos contábeis relevantes para o ISS (indispensáveis ao preenchimento da Apuração do ISS). VIII - Nos arquivos em formato txt. deverão estar listados os saldos acumulados de todas as contas designadas no PGC e movimentadas, bem como das contas COSIF incluídas no Quadro Resumo do Balancete e no Quadro Cadoc 4010.

ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS VERIFICADAS NO EXAME DOS DOCUMENTOS FISCAIS

Constituem, entre outras, inconsistências verificadas no exame dos livros

e documentos fiscais: I – contradições entre as respostas dadas ao Questionário (Ficha de Informações); II – falta de resposta a qualquer quesito do Questionário (Ficha de Informações); III – informações inverídicas prestadas no Questionário (Ficha de Informações); IV – indicação de conta no Questionário (Ficha de Informações), quando houver desdobramentos contábeis, ressalvadas as perguntas relativas aos desdobramentos dos subgrupos ou aos títulos contábeis; V – indicação como primeira conta do PGC (Relatório Analítico de Contas de Receita) de rubrica não representativa do grupo “Contas de Resultado Credoras”; VI – não inclusão de conta de receita no PGC (Relatório Analítico de Contas de Receita); VII – não inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de contas que registram rendas de serviços no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração do ISS; VIII – inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de contas que não consignam rendas de serviços;

59

IX – inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), da conta e do desdobramento contábil, ressalvada a hipótese de criação, durante o semestre, de subconta nova; X – Inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de quaisquer dos códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1, 101.1, 101.2, 99.20, 99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99, quando desacompanhados do item/código da lista de serviços que melhor qualifica os serviços registrados na conta, ressalvada a hipótese de não estar contemplado, na lista de serviços, um código correspondente à nova alíquota; XI – falta de discriminação, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de quaisquer dos serviços registrados na conta, consoante as informações extraídas do Questionário (Ficha de Informações) e/ou inferidas da própria denominação da conta; XII – inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de denominação contábil inconsistente com a natureza das rendas lançadas na conta; XIII – inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), dos códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1, 101.1, 101.2 e, também, dos códigos 99.20, 99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99, fora das hipóteses especificadas; XIV – inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de conta que consigna transferências de rendas de serviços para fora do Município, em desacordo com as declarações prestadas na Ficha de Informações; XV – inclusão, na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas), de conta que assenta transferências de rendas de serviços para contas ou subcontas novas, em desacordo com as declarações prestadas na Ficha de Informações; XVI – registro de transferências de rendas para contas e subcontas novas, sem os correspondentes registros nas contas preexistentes; XVII – registro de transferências de rendas para fora do Município, sem o equivalente registro a débito nas contas de rateio;

60

XVIII – falta de registro, no Balancete, do saldo de conta movimentada (Relatório Analítico de Contas de Receita); XIX – somatório dos saldos dos desdobramentos contábeis com valor inferior ao saldo acumulado na própria conta; XX - contradições entre as informações prestadas no Balancete (Relatório Analítico de Receitas) e as apresentadas no Quadro Resumo do Balancete (Relatório Resumo de Balancete); XXI – informações prestadas na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas) acerca de transferências de rendas de serviços para fora do Município, quando, de acordo com a Ficha de Informações (Questionário), o serviço não é prestado por dependência situada fora do Município;

XXII – saldo acumulado declarado no Quadro Resumo do Balancete (Relatório Resumo de Balancete) maior que o valor do saldo informado no CADOC 4010 (Relatório Mensal Quadro Cadoc 4010); XXIII – saldo acumulado declarado no CADOC 4010 (Relatório Mensal Quadro CADOC 4010) diferente do valor do saldo informado no Quadro Resumo do Balancete (Relatório Resumo de Balancete), quando, de acordo com a Ficha de Informações, o serviço não é prestado por dependência situada fora do Município; XXIV – valor da movimentação registrada no Balancete (Relatório Analítico de Contas de Receita) diferente do valor da movimentação consignada na Apuração do ISS (Livro de Registro de Apuração do ISSQN para Instituições Financeiras e Assemelhadas); XXV – apresentação do saldo da conta após a apuração do resultado; XXVI – contradições entre a Ficha de Informações e os Quadros de Rateio e de Tarifas.

A LISTAGEM DOS POSTOS DE ATENDIMENTO BANCÁRIO (PABs)

Deverão ser listados todos os Postos de Atendimento Bancário situados no Município.

61

No módulo Gerenciador e com o exercício aberto, entrar em Preenchimento/Posto de Atendimento Bancário/Cadastrar.

Na gride, inserir a dependência (+); digitar o sufixo do CNPJ, o CCM e o endereço completo e salvar (√).

Além da digitação, o aplicativo permite o preenchimento da lista de PABs

por importação de arquivos em formato texto.

Para importar de um arquivo em formato texto, entrar em Preenchimento/ Posto de Atendimento Bancário/Importar.

Aberta a caixa de diálogo, deverá ser apontado o endereço onde se encontra o arquivo em formato texto, que seguirá o padrão discriminado no Anexo III (02 – IMPORTAÇÃO DE DADOS DOS POSTOS DE ATENDIMENTO

BANCÁRIO A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO).

A ENTREGA DE DADOS

Sempre que a Fazenda exigir, a Instituição deverá apresentar Declaração

e/ou Livros e Documentos Fiscais. Antes da entrega dos dados, o módulo Gerenciador deverá importar os

arquivos de todas as dependências e finalizar os relatórios Quadro Cadoc 4010, Quadro de Rateios e Quadro de Tarifas.

Para efetuar a entrega de dados, com Instituição e Exercício selecionados

no módulo Gerenciador, entrar em Declaração/Entrega.

62

ANEXO I

O RELATÓRIO MENSAL RESUMO DE BALANCETE apresenta o saldo acumulado, mês a mês, nas contas listadas abaixo. 0070000009

0010000007

0020000004

0080000006

0040000008

0050000005

0060000002

0018330009

0018340006

0018350003

0018370007

0030830006

0030830109

0030830501

0045170005

0045180002

0046430005

0046450009

0046610007

0049100002

0049540002

0049630008

63

ANEXO I

0049650002

0049925005

0049927003

0071700009

0071200004

0071710006

0071715001

0071720003

0071725008

0071730000

0071735005

0071740007

0071745002

0071750004

0071755009

0071760001

0071770008

0071780005

0071790002

0071799003

0088110008

0090480001

0090570007

0090570100

0090570203

0090700004

0090830008

64

ANEXO II

O RELATÓRIO MENSAL QUADRO CADOC 4010 apresenta os saldos acumulados em todas as contas discriminadas.

0010000007

0020000004

0040000008

0050000005

0060000002

0070000009

0071000008

0071100001

0071200004

0071300007

0071400000

0071500003

0071700009

0071710006

0071715001

0071720003

0071725008

0071730000

0071735005

0071740007

0071745002

0071750004

0071755009

0071760001

0071770008

65

0071780005

0071790002

0071799003

0071800002

0071900005

0071970004

0073000006

0078000001

0080000006

ANEXO III – IMPORTAÇÃO A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO ----------------------------------------------------------------------------------------

01 - IMPORTAÇÃO DE DADOS DOS ESTABELECIMENTOS A PARTIR DE

ARQUIVO TEXTO

----------------------------------------------------------------------------------------

<CNPJ>;<TIPO_ESTABELECIMENTO>;<CCM>;<DATA_INCLUSÃO>;<ENDEREÇO>;<CEP>

Exemplo:

03754210000163;1;97743860;20/08/2006;Av. Paulista 1500;22510133

03754210000244;3;26617110;21/08/2006;Av. Pedro Américo 200;21770363

03754210000325;7;97258857;22/08/2006;Av. Ipiranga 430; 27710188 03754210000406;7;23287373;23/08/2006;Av. São João 2300;25760112

03754210000597;7;87006987;24/08/2006;Alameda Jaú 500;20630331

<TIPO_ESTABELECIMENTO>

1 - SEDE COM CONTABILIZAÇÃO PRÓPRIA

3 - DEPENDÊNCIA COM CONTABILIZAÇÃO PRÓPRIA 5 - UAD - UNIDADE ADMINISTRATIVA DESMEMBRADA COM

CONTABILIZAÇÃO PRÓPRIA

7 - AGÊNCIA

<DATA_INCLUSÃO>

Data de inscrição municipal;

<ENDEREÇO>

Até 70 caracteres;

<CEP>

Com 8 caracteres;

66

----------------------------------------------------------------------------------------

02- IMPORTAÇÃO DE DADOS DOS ESTABELECIMENTOS SEM CONTABILIDADE PRÓPIA A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO

----------------------------------------------------------------------------------------

<RADICAL_CNPJ>;<SUFIXO_CNPJ>;<CCM>;<ENDEREÇO>;<CEP>

Exemplo: 03754210;000244;26617110; Avenida Presidente Vargas 1259, Centro; 20000090

<ENDEREÇO>

Até 100 caracteres;

----------------------------------------------------------------------------------------

03- IMPORTAÇÃO DO PLANO GERAL DE CONTAS (PGC) A PARTIR DE ARQUIVO TEXTO

----------------------------------------------------------------------------------------

<RADICAL_CNPJ>;<ANO>;<SEMESTRE>;<No. DA CONTA>;<DESCRIÇÃO DA

CONTA>

Exemplo:

03754210;2006;01;0070000009;CONTAS DE RESULTADO CREDORAS

03754210;2006;01;0071000008;RECEITAS OPERACIONAIS

03754210;2006;01;0071100001;RENDAS DE OPERACOES DE CREDITO

03754210;2006;01;0071103008;RENDAS DE ADIANTAM A DEPOSIT

03754210;2006;01;0071105006;RENDAS DE EMPRESTIMOS 03754210;2006;01;0071110008;RENDAS DE TITULOS DESCONTADOS

03754210;2006;01;0071115003;RENDAS DE FINANCIAMENTOS

03754210;2006;01;0071118000;RENDAS DE FINANC A AGENTES FIN

03754210;2006;01;0071120005;RENDAS DE FINANC A EXPORTACAO

03754210;2006;01;0071123002;RENDAS FINANC.MOEDAS ESTRANG.

03754210;2006;01;0071125000;REND DE FINAN C/INTERVENIENCIA

03754210;2006;01;0071135007;REND DE REFIN DE OPER ARRENDAM 03754210;2006;01;0071140009;REND FINAN RURAIS-APLIC LIVRES

----------------------------------------------------------------------------------------

04- IMPORTAÇÃO DOS SALDOS DO BALANCETE (BAM) A PARTIR DE ARQUIVO

TEXTO

----------------------------------------------------------------------------------------

<CNPJ_COMPLETO>;<ANO>;<MÊS>;<No. DA CONTA>;<VALOR>

Exemplo:

03754210000163;2006;01;0070000009;1793460,35

67

03754210000163;2006;01;0071000008;83128,92

03754210000163;2006;01;0071100001;75450,83

03754210000163;2006;01;0071103008;58419,72

03754210000163;2006;01;0071105006;97749,13 03754210000163;2006;01;0071110008;67621,80

03754210000163;2006;01;0071115003;9205,72

03754210000163;2006;01;0071118000;86733,07

03754210000163;2006;01;0071120005;55098,25

03754210000163;2006;01;0071123002;64371,81

03754210000163;2006;01;0071125000;84527,06

03754210000163;2006;01;0071135007;47251,12 03754210000163;2006;01;0071140009;75058,56

...

03754210000244;2006;01;0070000009;3720270,79

03754210000244;2006;01;0071000008;3444,94

03754210000244;2006;01;0071100001;50749,70 03754210000244;2006;01;0071103008;67958,65

03754210000244;2006;01;0071105006;-23737,97

03754210000244;2006;01;0071110008;6182,59

03754210000244;2006;01;0071115003;34709,74

03754210000244;2006;01;0071118000;-7922,32

03754210000244;2006;01;0071120005;-7628,23 03754210000244;2006;01;0071123002;33888,89

03754210000244;2006;01;0071125000;52483,22

03754210000244;2006;01;0071135007;4039,15

03754210000244;2006;01;0071140009;45831,44

...

----------------------------------------------------------------------------------------

05- IMPORTAÇÃO DOS SALDOS DO QUADRO RESUMO DO BALANCETE (RB) A

PARTIR DE ARQUIVO TEXTO

----------------------------------------------------------------------------------------

<CNPJ_COMPLETO>;<ANO>;<MÊS>;<CONTA_COSIF OU EQUIVALENTE>;<VALOR>

Exemplo:

03754210000163;2006;01;0040000008;23924,04

03754210000163;2006;01;0050000005;5443,4

03754210000163;2006;01;0060000002;69015,7

03754210000163;2006;01;0010000007;20778,95 03754210000163;2006;01;0020000004;70507,07

03754210000163;2006;01;0080000006;34553,76

03754210000163;2006;01;0018330009;15478,47

03754210000163;2006;01;0018340006;86419,51

68

03754210000163;2006;01;0018350003;57149,68

03754210000163;2006;01;0018370007;20965,42

03754210000163;2006;01;0030830006;34571,83

03754210000163;2006;01;0030830109;10307,75 03754210000163;2006;01;0030830501;93843,04

03754210000163;2006;01;0045170005;32082,7

03754210000163;2006;01;0045180002;47497,83

03754210000163;2006;01;0046430005;2963,88

03754210000163;2006;01;0046450009;81406

03754210000163;2006;01;0046610007;46532,53

03754210000163;2006;01;0049100002;88882,52

03754210000163;2006;01;0049540002;14520,37

03754210000163;2006;01;0049630008;48517,8

03754210000163;2006;01;0049650002;33239,17

03754210000163;2006;01;0049925005;39747,45

03754210000163;2006;01;0049927003;22211,41 03754210000163;2006;01;0071700009;63011,14

03754210000163;2006;01;0071200004;27917,55

03754210000163;2006;01;0071710006;71211,25

03754210000163;2006;01;0071715001;21364,2

03754210000163;2006;01;0071720003;6646,54

03754210000163;2006;01;0071725008;77115,84 03754210000163;2006;01;0071730000;21012,93

03754210000163;2006;01;0071735005;86127,51

03754210000163;2006;01;0071740007;26425,3

03754210000163;2006;01;0071745002;13034,4

03754210000163;2006;01;0071750004;37981,09

03754210000163;2006;01;0071755009;4222,45

03754210000163;2006;01;0071760001;23328,12 03754210000163;2006;01;0071770008;42583,04

03754210000163;2006;01;0071780005;13192,22

03754210000163;2006;01;0071790002;53169,58

03754210000163;2006;01;0071799003;5620,01

03754210000163;2006;01;0088000008;19775,64

03754210000163;2006;01;0090480001;81857,72 03754210000163;2006;01;0090570007;69266,01

03754210000163;2006;01;0090570100;1649,91

03754210000163;2006;01;0090570203;2310,84

03754210000163;2006;01;0090700004;59617,49

03754210000163;2006;01;0090830008;88198,01

---------------------------------------------------------------------------------------- 06- IMPORTAÇÃO DOS SALDOS DO QUADRO CADOC 4010 A PARTIR DE

ARQUIVO TEXTO

----------------------------------------------------------------------------------------

69

<CNPJ_COMPLETO>;<ANO>;<MÊS>;<CONTA_COSIF OU

EQUIVALENTE>;<VALOR>

Exemplo: 03754210000163;2006;01;0010000007;87055,81

03754210000163;2006;01;0020000004;17629,43

03754210000163;2006;01;0040000008;20778,52

03754210000163;2006;01;0050000005;25758,08

03754210000163;2006;01;0060000002;42918,67

03754210000163;2006;01;0070000009;631,14 03754210000163;2006;01;0071000008;16141,41

03754210000163;2006;01;0071100001;63612,04

03754210000163;2006;01;0071200004;11870,65

03754210000163;2006;01;0071300007;24879,92

03754210000163;2006;01;0071400000;44695,83

03754210000163;2006;01;0071500003;585,79 03754210000163;2006;01;0071700009;7828,69

03754210000163;2006;01;0071710006;45417,65

03754210000163;2006;01;0071715001;14685,85

03754210000163;2006;01;0071720003;6097,73

03754210000163;2006;01;0071725008;66944,08

03754210000163;2006;01;0071730000;42649,40 03754210000163;2006;01;0071735005;11485,15

03754210000163;2006;01;0071740007;71370,22

03754210000163;2006;01;0071745002;72493,20

03754210000163;2006;01;0071750004;45982,01

03754210000163;2006;01;0071755009;41667,85

03754210000163;2006;01;0071760001;67134,37

03754210000163;2006;01;0071770008;4260,22 03754210000163;2006;01;0071780005;39,92

03754210000163;2006;01;0071790002;68139,92

03754210000163;2006;01;0071799003;17500,46

03754210000163;2006;01;0071800002;97291,11

03754210000163;2006;01;0071900005;50819,60

03754210000163;2006;01;0071970004;48271,67 03754210000163;2006;01;0073000006;14300,87

03754210000163;2006;01;0078000001;33026,04

03754210000163;2006;01;0080000006;18642,69

----------------------------------------------------------------------------------------