orientaÇÕes para as prÁticas pedagÓgicas de …

66
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA

Upload: others

Post on 02-May-2022

7 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTILDA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Page 2: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 2

Page 3: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

FICHA TÉCNICA

Prefeito Municipal de Fortaleza Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra

Secretário Municipal da Educação Jaime Cavalcante de Albuquerque Filho

Secretária Adjunta Lindalva Pereira Carmo

Secretário Executivo Joaquim Aristides de Oliveira

Coordenadora da Educação Infantil Simone Domingos Calandrine

Projeto Gráfico ASCOM

Revisão Maria Celça Ferreira dos Santos

Equipe Técnica da Coordenadoria de Educação Infantil

Alcileide de Oliveira SouzaAline Maria Gomes Lima

Ana Cristina Chaves Carvalho Ana Maria Oliveira do Vale

Ana Paula dos Santos Alves Simões Andréa Mota de Oliveira

Antonia de Maria Linhares Araújo Izabel Maciel Monteiro Lima Jisle Monteiro Bezerra Dantas

Joelma Maria Diógenes Saldanha Lara Picanço Menezes Mesquita

Luiza Hermínia de Almeida Assis Brilhante Maria Conceição Silva Cavalcante

Maria Regiane Vidal Costa Simonetti Gomes Nailane Gonçalves Pires

Paula Ferreira Freire Raquel de Sousa Gomes Pessoa

Valéria Maria Arraes de Alencar

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação

F736o Fortaleza. Secretaria Municipal da Educação.

Orientações para as práticas pedagógicas de oralidade, leitura e escrita na Educação

Infantil da Rede Municipal de Ensino de Fortaleza / Secretaria Municipal da Educação de

Fortaleza. – Fortaleza: Prefeitura Municipal de Fortaleza, 2016.

64p. il.

ISBN: 978-85-62895-09-8

1. Educação infantil. 2. Oralidade. 3. Escrita. I. Título.

CDD 372

Page 4: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 3

APRESENTAÇÃO

A Secretaria Municipal da Educação de Fortaleza (SME), por meio da Coordenadoria de Educação Infantil, apresenta à comunidade es-colar o documento Orientações para as práticas de oralidade, leitura e escrita na educação infantil da rede municipal de ensino de Fortaleza.

Este documento tem como objetivo promover a reflexão-ação do professor a respeito da sua prática pedagógica de oralidade, leitura e es-crita na educação infantil por meio de questionamentos sobre os ambi-entes, as práticas pedagógicas e o desenvolvimento e aprendizagem da criança. Dessa forma, o referido documento expressa-se e ganha sen-tido para cada professor a partir do contexto escolar em que trabalha.

As orientações para as práticas de oralidade, leitura e escri-ta foram construídas pela equipe técnica da SME/COEI, para aten-dimento das demandas da rede municipal de ensino quanto à definição das práticas pedagógicas de oralidade, leitura e escrita que favorecem o desenvolvimento e a aprendizagem da criança de for-ma contextualizada. Em sua elaboração, os pressupostos teóricos em discussão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) subsid-iaram as discussões e reflexões. Este documento também atende às determinações expressas nas Diretrizes Curriculares Naciona-is para a Educação Infantil (BRASIL, 2009) quanto aos princípios éticos, políticos e estéticos norteadores das práticas pedagógicas.

Com estas Orientações, a SME pretende auxiliar o pro-fessor na promoção de práticas qualificadas de oralidade, lei-tura e escrita para o desenvolvimento e aprendizagem da cri-ança, assim como explicitar a contribuição da educação infantil para o processo de alfabetização da criança no contexto escolar.

Simone Domingos CalandrineCoordenadora da Educação Infantil

Lindalva Pereira CarmoSecretária Adjunta

Page 5: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …
Page 6: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 5

A educação infantil, primeira etapa da educação básica, é considerada a porta de entrada para inserção da criança nos contextos educacionais de oralidade, leitura e escrita. Considerando a importância dessa etapa para o processo de alfabetização da criança, a SME/COEI elaborou estas Orientações fundamentadas na proposta da formação continuada para os coordenadores e professores da educação infantil, realizada nos anos de 2014 e 2015, que teve como tema “Formação do leitor e escritor na educação infantil: contri-buições para as práticas pedagógicas” e no acompanhamento pedagógico rea-lizado nas instituições de educação infantil.

Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2009), o documento foi organizado com a intenção de ga-rantir a presença de práticas sociais discursivas em creches e pré-escolas, como oportunidade de aprendizagem e desenvolvimento da linguagem verbal pelas crianças de 0 a 5 anos de idade. Entendemos que as crianças compreendem e conceituam o mundo por meio das linguagens e que estas são mediadoras e constitutivas dos seus saberes e conhecimentos.

Nesse sentido, iniciamos o documento com reflexões acerca da impor-tância da imersão da criança em diferentes linguagens e em experiências de interação com a linguagem oral e escrita. Em seguida, elencamos três contex-tos fundamentais para a promoção dessas linguagens: Contexto dos ambien-tes para participação da criança na cultura letrada; Contexto das práticas pedagógicas de linguagem oral e escrita; Contexto da aprendizagem e de-senvolvimento da linguagem oral e escrita pela criança. Nesses contextos, apontamos perguntas que permitem ao professor avaliar, refletir, propor, perceber novas possibilidades, redimensionar e ampliar sua prática pedagó-gica, além de nortear o acompanhamento da aprendizagem e do desenvolvi-mento da criança nas dimensões da oralidade, da leitura e da escrita.

Para a aquisição da linguagem verbal, concordamos com Vygotsky (1988), quando afirma que o aprendizado da escrita é um processo complexo e que tem como bases necessárias para o seu desenvolvimento o uso dos gestos, do brinquedo, do desenho e da fala pela criança. Esse processo inicia-se “mui-to antes da primeira vez que o professor coloca um lápis em sua mão e mostra como formar letras” (Vygotsky L.S., et al. 1988, p. 143). A linguagem escrita é um sistema de símbolos e signos, denominado pelo autor como simbolismos de segunda ordem, isto porque para se chegar neste, a criança passa antes pelos simbolismos de primeira ordem (gesto, brinquedo, desenho e fala). Cada um destes desempenha um papel fundamental no processo de construção da linguagem escrita.

INTRODUÇÃO

Page 7: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 6

Assim, pretendemos com este documento suscitar questões importan-tes para que professores, gestores e família, possam assegurar a participação da criança na cultura letrada por meio de experiências de oralidade, de leitu-ra e de escrita, tornando-se usuária da nossa língua.

Page 8: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 7

1. A LINGUAGEM VERBAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2009) afirmam que a proposta pedagógica das instituições de educação infan-til deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropria-ção, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens [...] (art. 8º).

Além disso, no art. 9º do mesmo documento, são descritas as práticas pedagógicas que devem compor essa proposta curricular, trazendo como eixos norteadores as interações e as brincadeiras, de forma a garantir ex-periências que:

I. promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da amplia-ção de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;

II. favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;

III. possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;

IV. recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais;

V. ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;

VI. possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elabora-ção da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-or-ganização, saúde e bem-estar;

VII. possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identi-dades no diálogo e reconhecimento da diversidade;

VIII. incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o ques-tionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;

IX. promovam o relacionamento e a interação das crianças com di-

Page 9: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 8

versificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cine-ma, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;

X. promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;

XI. propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das mani-festações e tradições culturais brasileiras;

XII. possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computado-res, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.

Ressaltamos neste documento as experiências que tratam especifica-mente da vivência com a linguagem verbal (incisos I, II, III e IX), destacando a importância de todas as experiências para o processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Reafirmamos, então, conforme o Parágrafo Único do artigo 9º, que as creches e pré-escolas estabelecerão modos de integração dessas experiências na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas.

Considerando a oralidade, a leitura e a escrita como bens culturais dis-poníveis em nossa sociedade aos quais todos devem ter acesso, acreditamos que as crianças também apresentam interesse e têm esse direito. Entendemos que crianças menores de seis anos devem ampliar suas habilidades de uso da linguagem verbal nas práticas discursivas de seu cotidiano e podem começar a aprender, por meio das interações e brincadeiras, sobre alguns princípios do sistema de escrita alfabética.

No currículo da educação infantil propomos a garantia da promoção de práticas de oralidade, de leitura e de escrita pautadas por objetivos claros de ensino e de aprendizagem voltados para a inserção das crianças na cultura letrada, considerando suas necessidades e interesses.

Por sabermos que as concepções sobre a aprendizagem da leitura e da escrita têm repercussão nas políticas públicas para o atendimento a crian-ças na educação infantil no nosso país, orientando as atividades pedagógicas nesta etapa da educação, defendemos a necessidade de discussão sobre as concepções e práticas de oralidade, de leitura e de escrita, considerando a sua complexidade, para que os professores promovam atividades significativas com as crianças.

Para Vygotsky (1984), as crianças, bem antes dos seis anos, são capazes de descobrir a função simbólica da escrita e até começar a ler aos quatro anos

Page 10: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 9

e meio. Para ele, o problema maior não é a idade em que a criança será alfabe-tizada, mas sim o fato de a escrita ser “ensinada como uma habilidade motora, e não como uma atividade cultural complexa” (p.133).

Concordamos com Ferreiro (1993, p. 39), quando afirma que[...] é possível dar múltiplas oportunidades para ver a professora ler e escrever; para explorar semelhanças e diferenças entre textos escritos; para explorar o espaço gráfico e distinguir entre desenho e escrita; para perguntar e ser respondido; para tentar copiar ou construir uma escrita; para manifestar sua curiosidade em compreender essas marcas estra-nhas que os adultos põem nos mais diversos objetos.

Nesta perspectiva, reiteramos a importância do papel da escola na pro-moção da participação das crianças na cultura escrita desde cedo, o que não significa submetê-las a atividades repetitivas de cópias, ditados e leituras de letras, sílabas e “palavras simples” de forma descontextualiza. Entendemos a alfabetização como processo longo e complexo, que perpassa por vários anos escolares e não somente “no único ano” em que se espera que a criança se alfabetize.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe que ao longo de sua trajetória na educação infantil, as crianças possam explorar saberes e conhe-cimentos da linguagem oral e escrita, por meio de gestos, expressões, sons da língua, rimas, leitura de imagens, letras, identificação de palavras em con-textos significativos - como em poesias, parlendas, canções, da escuta e inter-pretação de histórias e da antecipação na produção de textos escritos -, pois ao se apropriar desses elementos, elas criam novas falas, enredos, histórias e escritas, convencionais ou não.

Dessa forma, diferentes contextos de experiências com a linguagem oral e escrita se fazem urgentes na educação infantil.

Page 11: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 10

Page 12: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 11

Considerando a expressão “contexto de promoção” como um conjunto de circunstâncias, fatos e situações que se inter-relacionam, a Secretaria Mu-nicipal da Educação optou pela definição de três contextos para promover as reflexões-ações necessárias sobre as práticas de oralidade, leitura e escrita desenvolvidas na educação infantil.

Esses contextos compreendem questionamentos que devem nortear e avaliar as práticas pedagógicas em cada agrupamento da educação infantil. Essas questões foram numeradas em cada agrupamento para facilitar a sua localização, distanciando-se da ideia de hierarquia dos itens.

Além disso, os contextos de promoção definidos neste documento aten-tam-se aos direitos de aprendizagem das crianças e são integralizados aos eixos norteadores do currículo da educação infantil apresentados na BNCC – das interações (conviver e participar), da brincadeira (brincar e explorar) e da construção identitária (conhecer-se e expressar). Pois, os contextos e seus questionamentos, carregam as concepções e ações necessárias que orientam os processos de aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil, tra-zendo a criança como protagonista desse processo para conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se.

A BNCC estrutura-se a partir de campos de experiências, nos quais se organizam os direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, concretizando e ampliando as experiências educacionais propostas nas DCNEI/2009. Esse arranjo curricular promove a apropriação de conhecimentos relevantes por provocar vivências e experiências em seu cotidiano de forma a entrelaçar os saberes das crianças com o conhecimento do nosso patrimônio cultural. Dessa forma, consideramos que os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de cada campo de experiência concretizam-se nos contextos apresentados a seguir.

Para cada contexto selecionamos práticas sociais, saberes e conheci-mentos significativos e contextualmente relevantes, oferecendo um leque de oportunidades para a criança interagir com o meio natural e social de forma que atribua sentido a essas experiências e ressignifique seus conhecimentos acerca da linguagem oral e escrita.

A instituição de educação infantil, a partir desses questionamentos, tem a oportunidade de promover um contexto de imersão nas práticas sociais de

2. CONTEXTOS DE PROMOÇÃO DAS PRÁTICAS DE ORALIDADE, DE LEITURA E DE ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Page 13: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 12

linguagem, garantindo os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, pois a criança poderá:

•conviver utilizando diferentes linguagens como forma de se relacio-nar e partilhar as situações do cotidiano;

•brincar em diferentes espaços e tempos, ampliando e diversificando as culturas infantis, seus conhecimentos, criatividade, imaginação e relações;

•participar do planejamento da gestão escolar e do seu cotidiano, desenvol-vendo linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando;

•explorar o meio social e natural, ampliando seus saberes, linguagens e conhecimentos;

•expressar de forma criativa e sensível envolvendo tanto a produção de linguagens quanto a fruição das artes em todas as suas manifestações;

•conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural nas diversas situações de cuidado, brincadeira e interações.

2.1. Contexto dos ambientes para inserção da criança na cultura letrada

Esse contexto de experiência nos provoca reflexões acerca dos aspectos que se referem aos ambientes planejados e organizados, com o intuito de as-segurar a promoção da cultura letrada nas instituições de educação infantil da rede municipal de ensino.

O ambiente exerce influência no desenvolvimento de nossas percep-ções e relações. Nesse sentido, os espaços educativos devem ser planejados e funcionais, de forma que acolham e proporcionem a aprendizagem e o de-senvolvimento integral da criança. A ação dos educadores precisa provocar a construção de um lugar ético-estético nas instituições de educação infan-til. O paradigma estético, em corroboração com os princípios éticos, políticos e estéticos que devem nortear as propostas pedagógicas das instituições de educação infantil, compreende um conjunto de ações, sentimentos e ambien-tes revelados pelo prazer e alegria de estar ali. Um ambiente bem cuidado se torna estimulador do processo educativo garantindo o direito das crianças a diversas possibilidades de aprendizagem, de interação e de brincadeira.

As instituições de Educação Infantil devem tanto oferecer espaço limpo, seguro e voltado para garantir a saúde infantil quanto se organizar como ambientes acolhedores, desafiadores e inclusivos, plenos de interações, explorações e descobertas partilhadas com outras crianças e com o pro-fessor. Elas ainda devem criar contextos que articulem diferentes lingua-gens e que permitam a participação, expressão, criação, manifestação e consideração de seus interesses. (Parecer CNE/CEB nº 20/2009).

Além dos princípios éticos, políticos e estéticos, consideramos quatro aspectos que a BNCC preconiza como estruturantes para programação dos ambientes no dia a dia da unidade de educação infantil: a indissociabilidade

Page 14: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 13

do educar e cuidar; a centralidade do brincar e dos relacionamentos na vida das crianças pequenas; as experiências que emergem da vida cotidiana como origem dos conhecimentos a serem compartilhados e reelaborados; a atitude de acolhimento das singularidades dos bebês e das crianças e a criação de espaço para a constituição de culturas infantis.

Corroborando com a DCNEI/2009, observamos que a BNCC (2016, p. 83) também orienta quanto à necessidade de

[...] organização de espaços que ofereçam às crianças oportunidades de interação, exploração e descobertas; o acesso a materiais diversificados, geradores de enredos para as explorações, para as produções e para as brincadeiras infantis e a gestão do tempo, proporcionando uma jornada que lhes de o tempo necessário para viverem suas experiências cotidia-nas, valorizando especialmente as oportunidades de estabelecer relações de cuidados de si e do outro, nas interações e brincadeiras.

Portanto, propomos os seguintes questionamentos como forma de pro-vocar reflexões-ações sobre a organização dos ambientes nas instituições de educação infantil e seus respectivos espaços, considerando “sala de ativida-des” os espaços como brinquedotecas, salas de vídeo, laboratórios de informá-tica, salas de leitura, dentre outros:

Na instituição (creches, CEIs e escolas):

1. São disponibilizados espaços destinados à leitura extraclasse?

2. Há materiais escritos expostos nas paredes da instituição?

3. Há materiais escritos frutos da produção para e com as crianças nas paredes da instituição?

4. Há materiais gráficos para o uso das crianças?

5. Há placas de identificação dos espaços nos ambientes da instituição?

6. O cardápio está exposto e acessível às crianças nas salas e refeitórios, em diferentes formas (fotografias, desenhos, gravuras etc.)?

Nas salas de atividades:

7. Há materiais gráficos expostos nas paredes e cantinhos?

8. Há material exposto produzido com e pelas crianças?

9. A sala está organizada em cantinhos diversificados?

10. Os cantinhos diversificados são organizados na sala de modo flexível?

Page 15: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 14

11. Há espaço/cantinho da leitura?

12. Há livros de literatura disponíveis e acessíveis para as crianças?

13. Há letras em diversas grafias disponíveis para visualização da criança?

14. Há textos de escritas coletivas expostos na sala?

15. Há representações gráficas (desenhos, maquetes, fotografias) do que está sendo ou foi vivido pela turma?

16. Há coleções (tampinhas, figurinhas, adesivos) e/ou listas de pala-vras que, por algum motivo, adquiram um significado especial para a turma, marcando atividades ou experiências vividas?

17. Há outros materiais acessíveis às crianças?

18. A lista com os nomes das crianças da turma e da professora está exposta na sala?

19. Há diversidade de gêneros textuais para exploração das crianças?

2.2. Contexto das práticas pedagógicas de linguagem oral e escrita

A prática pedagógica na educação infantil deve articular os saberes e as experiências das crianças aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico por meio das interações e brinca-deiras, a fim de provocar a construção de suas identidades.

Essa prática deve ser intencional e sistematicamente planejada e ava-liada para promover experiências de aprendizagem junto às crianças consi-derando a integralidade e indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural das crianças, en-tendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo.

As práticas pedagógicas devem ocorrer de modo a não fragmentar a criança nas suas possibilidades de viver experiências, na sua compreen-são do mundo feita pela totalidade de seus sentidos, no conhecimento que constrói na relação intrínseca entre razão e emoção, expressão cor-poral e verbal, experimentação prática e elaboração conceitual. (Parecer CNE/CEB nº 20/2009).

A BNCC (BRASIL, 2016) traz em seus campos de experiências as possibilida-des de práticas pedagógicas que geram a apropriação e a construção de conheci-mentos pelas crianças, efetivando-se pela participação delas em diferentes práti-cas culturais, intencionalmente organizadas pelo professor e pela professora, no cotidiano das unidades nas quais interagem com parceiros/as adultos e compa-nheiros/as de idade. Alertamos para que o foco do trabalho pedagógico inclua o cultivo de uma visão plural de mundo e de um olhar que respeite as diferenças existentes entre as pessoas e entre os contextos ou culturas, assim como:

Page 16: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 15

o compromisso dos/as professores/as e das instituições de Educação In-fantil em observar e interagir com as crianças e seus modos de expressar e elaborar saberes. Com base nesse processo dinâmico de acolhimento dos saberes infantis, está a ação dos/as docentes em selecionar, organizar, refletir, mediar e avaliar o conjunto das praticas cotidianas que se reali-zam na escola, com a participação das crianças.

A seguir apresentamos alguns questionamentos norteadores das práti-cas pedagógicas de oralidade, leitura e escrita que carregam em si a promoção da convivência, da brincadeira, da participação, da exploração, da expressão e do conhecer-se.

Page 17: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 16

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

I

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Pro

pici

a v

aria

das

sit

uaç

ões

de

com

un

icaç

ão o

ral,

que

per

mit

am in

tera

ções

com

ou

tros

, a e

xpr

essã

o d

e d

esej

os, s

enti

men

tos,

idei

as e

opi

niõ

es?

2. P

rom

ove

mom

ento

s d

e co

nta

ção

de

his

tóri

a p

elo

prof

esso

r, p

elas

cri

ança

s e

pel

a fa

míl

ia?

3. P

rom

ove

exp

eriê

nci

as q

ue

pos

sib

ilit

e à

cria

nça

ex

pres

sar-

se c

orp

oral

men

te?

4.

Pos

sib

ilit

a e

enco

raja

as

cria

nça

s a

uti

liza

rem

di-

fere

nte

s re

curs

os (g

rav

ura

s em

sér

ie, t

eatr

o d

e fa

n-

toch

es, l

ivro

, etc

.) e

form

as (

gest

os, p

alav

ras

solt

as,

son

s, b

alb

uci

o, im

itaç

ão d

os p

erso

nag

ens

prin

cipa

is)

para

rea

liza

ção

de

bri

nca

dei

ras

e in

tera

ções

no

re-

con

te d

e h

istó

rias

?

5. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

segu

irem

in

stru

ções

sim

-pl

es e

m a

tiv

idad

es d

iári

as e

bri

nca

dei

ras

dir

igid

as?

6. P

rom

ove

exp

eriê

nci

as c

om j

ogos

, b

rin

cad

eira

s ca

nta

das

e c

ançõ

es t

rad

icio

nai

s d

iari

amen

te, o

por

-tu

niz

and

o o

bal

bu

cio

com

en

ton

ação

, a v

erb

aliz

ação

d

e pa

lav

ras

e on

omat

opei

as?

7. R

eali

za a

tiv

idad

es q

ue

esti

mu

lam

o d

esen

vol

vi-

men

to d

a at

ençã

o au

dit

iva

(faz

er s

ilên

cio

para

esc

u-

tar

son

s d

o am

bie

nte

, rel

acio

nar

son

s ao

seu

res

pec

-ti

vo

emis

sor,

fal

ar b

em b

aix

inh

o, f

alar

alt

o, p

rop

or

que

tod

os s

uss

urr

em, g

rite

m, fi

quem

em

sil

ênci

o)?

8. P

rom

ove

viv

ênci

as d

e co

mu

nic

ação

ora

l em

qu

e as

fam

ília

s p

ossa

m c

omp

arti

lhar

e/o

u c

ontr

ibu

ir

com

os

sab

eres

em

con

stru

ção?

19. P

rom

ove

situ

açõ

es d

idát

icas

de

leit

ura

de

ima-

gen

s?

20. P

rom

ove

mom

ento

s d

e le

itu

ra d

e h

istó

rias

pel

o p

rofe

ssor

?

21. P

rom

ove

a le

itu

ra e

bri

nca

dei

ras

com

gên

eros

te

xtu

ais

div

erso

s (p

arle

nd

as, t

rav

a-lí

ngu

a, r

ecei

tas,

qu

adri

nh

os, b

ilh

etes

, mú

sica

s, p

oes

ia, c

onto

s p

opu

-la

res)

?

22. P

rom

ove

a in

tera

ção

com

os

dif

eren

tes

sup

orte

s te

xtu

ais

(liv

ros,

rev

ista

s, jo

rnai

s, e

nca

rtes

etc

.)?

23.

Rea

liza

em

pré

stim

o d

e li

vro

s p

ara

as c

rian

ças

lere

m e

m c

asa

jun

tam

ente

com

a f

amíl

ia?

24. P

rom

ove

a in

tera

ção

de

liv

ros

de

div

erso

s m

ate-

riai

s (p

ano,

pap

elão

, plá

stic

o et

c.) c

om im

agen

s p

ara

as c

rian

ças

lere

m s

ozin

has

, com

am

igos

ou

com

a

pro

fess

ora?

25. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e sí

mb

olos

(pla

cas,

imag

ens

etc.

) sig

nifi

cati

vos

par

a as

cri

ança

s?

26.

Pro

mov

e a

leit

ura

do

nom

e d

as c

rian

ças

e d

a p

rofe

ssor

a?

27.

Pro

mov

e op

ortu

nid

ades

em

qu

e a

cria

nça

de-

mon

stra

qu

e lê

, im

itan

do

cria

nça

s e

adu

ltos

?

28. P

rom

ove

a ap

reci

ação

de

obra

s d

e ar

te?

31.

Pro

mov

e at

ivid

ades

sob

re a

lin

guag

em e

scri

-ta

qu

e m

obil

izam

o i

nte

ress

e e

a cu

rios

idad

e d

as

cria

nça

s?

32.

Pro

e at

ivid

ades

de

escr

ita

esp

ontâ

nea

?

33.

Pro

mov

e op

ortu

nid

ades

de

escr

itas

col

etiv

as

ten

do

o p

rofe

ssor

com

o es

crib

a, e

stab

elec

end

o d

iá-

logo

com

as

cria

nça

s d

ura

nte

a a

tiv

idad

e?

34. F

avor

ece

situ

açõ

es e

m q

ue

as c

rian

ças

pos

sam

u

sar

dif

eren

tes

mat

eria

is (

láp

is,

giz

de

cera

, ti

nta

, p

ince

l...)

par

a im

pri

mir

mar

cas,

im

itan

do

a es

crit

a d

os m

ais

vel

hos

?

35. P

rop

õe

situ

açõ

es e

m q

ue

as c

rian

ças

apre

ciem

e

resp

eite

m a

pró

pri

a p

rod

uçã

o e

a d

os c

oleg

as?

36. I

nce

nti

va

a p

arti

cip

ação

das

fam

ília

s n

as a

tiv

i-d

ades

qu

e en

vol

vem

a li

ngu

agem

esc

rita

?

37. P

rom

ove

a ex

pre

ssão

grá

fica

, in

div

idu

al e

col

e-ti

va,

uti

liza

nd

o d

iver

sos

mat

eria

is e

su

per

fíci

es (d

e-se

nh

os e

pin

tura

s n

o az

ule

jo, n

o ch

ão, n

a ca

rtol

ina,

em

par

edes

etc

.)?

Page 18: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 17

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

I

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

9. A

pres

enta

um

a p

ostu

ra d

e ob

serv

ação

de

gest

os,

atit

ude

s e

escu

ta d

a fa

la d

a cr

ian

ça c

om im

edia

ta

devo

luti

va?

10. P

ron

un

cia

de a

cord

o co

m a

form

a co

nve

nci

onal

fr

ases

ou

exp

ress

ões

dita

s p

ela

cria

nça

de

mod

o pa

rtic

ula

r, se

m a

pre

ten

são

de c

ensu

rá-l

as?

11. P

rom

ove

a u

tiliz

ação

de

expr

essõ

es c

onve

nci

onai

s (o

i, tc

hau

, bom

dia

, boa

tard

e, b

oa n

oite

, obr

igad

o(a)

, p

or fa

vor,

com

lice

nça

) à s

itu

açõe

s do

cot

idia

no?

12. O

fere

ce s

itu

açõe

s em

qu

e as

cri

ança

s p

ossa

m p

ro-

duzi

r h

istó

rias

cu

rtas

, ora

lmen

te, a

par

tir

de im

agen

s,

obje

tos

e te

mas

su

geri

dos?

13. P

rom

ove

brin

cade

iras

em

qu

e as

cri

ança

s sã

o es

tim

ula

das

a ex

plor

ar e

nom

ear

as p

arte

s do

seu

co

rpo?

14. P

rom

ove

brin

cade

iras

qu

e en

volv

em c

onta

gem

e

quan

tida

des?

15. P

rom

ove

diál

ogos

en

tre

cria

nça

/cri

ança

, pro

fes-

sor/

cria

nça

e p

rofi

ssio

nai

s da

inst

itu

ição

/cri

ança

du

ran

te a

s at

ivid

ades

pro

pos

tas

e in

cen

tiva

a e

scu

ta

dos

inte

rloc

uto

res

iden

tifi

can

do-o

s p

elo

nom

e?

16. P

rom

ove

viv

ênci

as e

m q

ue

as c

rian

ças

expr

esse

m

suas

sen

saçõ

es n

o co

nta

to c

om a

s di

fere

nte

s lin

gua-

gen

s ar

tíst

icas

?

17. P

rom

ove

viv

ênci

as e

m q

ue

as c

rian

ças

expr

esse

m

o qu

e ob

serv

am n

a su

a co

mu

nid

ade/

mei

o fí

sico

/n

atu

ral?

18. P

rom

ove

dife

ren

tes

exp

eriê

nci

as m

usi

cais

, con

sid-

eran

do a

div

ersi

dade

cu

ltu

ral?

29.

Pro

mov

e ex

per

iên

cias

qu

e p

ossi

bil

item

o d

e-se

nv

olv

imen

to d

a li

ngu

agem

grá

fico

-plá

stic

a (a

ti-

vid

ades

com

mób

iles

, tec

idos

col

orid

os, p

apel

, tin

ta,

argi

la, c

aix

as, c

olag

em e

tc.)?

30.

Pro

mov

e ex

per

iên

cias

sen

sori

ais

de

reco

nh

e-ci

men

to d

e d

ifer

ente

s te

xtu

ras,

sab

ores

, so

ns

da

nat

ure

za?

Page 19: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 18

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

II

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Pro

pici

a va

riad

as s

itu

açõe

s de

com

un

icaç

ão o

ral,

que

per

mit

am in

tera

ções

com

ou

tros

, a e

xpre

ssão

de

dese

jos,

sen

tim

ento

s, id

eias

, opi

niõ

es?

2. P

rom

ove

mom

ento

s de

con

taçã

o de

his

tóri

a p

elo

prof

esso

r, p

elas

cri

ança

s e

pel

a fa

míli

a?

3. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

per

mit

a a

part

icip

ação

da

s cr

ian

ças

em s

itu

açõe

s qu

e u

tiliz

e o

mov

imen

to

corp

oral

com

o el

emen

to d

e co

mu

nic

ação

?

4.

Pos

sibi

lita

e en

cora

ja a

s cr

ian

ças

a u

tiliz

arem

di

fere

nte

s re

curs

os (

grav

ura

s em

sér

ie,

teat

ro d

e fa

nto

ches

, liv

ro, e

tc.)

e fo

rmas

(ges

tos,

ass

ocia

ção

de

pala

vra

s-ch

aves

, son

s, b

albu

cio,

imit

ação

dos

per

so-

nag

ens

prin

cipa

is) p

ara

reco

nta

r h

istó

rias

?

5. E

stim

ula

as

cria

nça

s a

segu

irem

inst

ruçõ

es s

im-

ples

em

ati

vid

ades

diá

rias

e b

rin

cade

iras

dir

igid

as?

6. P

rom

ove

exp

eriê

nci

as c

om j

ogos

, br

inca

deir

as

can

tada

s e

can

ções

tra

dici

onai

s e

pop

ula

res,

dia

ria-

men

te, o

por

tun

izan

do o

bal

buci

o co

m e

nto

naç

ão,

a ve

rbal

izaç

ão d

e pa

lav

ras

e on

omat

opei

as p

ara

a am

plia

ção

do v

ocab

ulá

rio

e do

rep

ertó

rio

mu

sica

l?

7. R

ealiz

a at

ivid

ades

qu

e es

tim

ula

m o

des

envo

lvi-

men

to d

a at

ençã

o au

diti

va (f

azer

silê

nci

o pa

ra e

scu

-ta

r so

ns

do a

mbi

ente

, rel

acio

nar

son

s ao

seu

res

pec

-ti

vo e

mis

sor,

fala

r b

em b

aixi

nh

o, f

alar

alt

o, p

rop

or

que

todo

s su

ssu

rrem

, gri

tem

, fiqu

em e

m s

ilên

cio)

?

8. In

cen

tiva

viv

ênci

as d

e co

mu

nic

ação

ora

l em

qu

e as

fam

ílias

pos

sam

com

part

ilhar

e/o

u c

ontr

ibu

ir

com

os

sab

eres

em

con

stru

ção?

9. A

pres

enta

um

a p

ostu

ra d

e es

cuta

de

gest

os, a

ti-

tude

s e

fala

da

cria

nça

com

im

edia

ta d

evol

uti

va e

in

terv

ençõ

es q

ue

favo

reça

m r

eflex

ões?

21. P

rom

ove

situ

açõe

s did

átic

as d

e le

itu

ra d

e im

agen

s?

22.

Pro

mov

e m

omen

tos

de

leit

ura

de

his

tóri

as

pel

o p

rofe

ssor

e p

elas

cri

ança

s d

e fo

rma

não

con

-v

enci

onal

?

23.

Pro

mov

e a

leit

ura

com

gên

eros

tex

tuai

s d

i-v

erso

s (p

arle

nd

as, t

rav

a-lí

ngu

as, r

ecei

tas,

qu

adri

-n

hos

, b

ilh

etes

, re

ceit

as,

sica

s, p

oes

ia,

con

tos

pop

ula

res)

?

24. R

eali

za e

mp

rést

imo

de

liv

ros

par

a as

cri

ança

s le

rem

em

cas

a ju

nta

men

te c

om a

fam

ília

?

25. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e li

vro

s d

e d

iver

sos

mat

e-ri

ais

(pan

o, p

apel

ão,

plá

stic

o, e

tc.)

com

im

agen

s p

ara

as c

rian

ças

lere

m s

ozin

has

, com

am

igos

ou

co

m a

pro

fess

ora?

26.

Pro

mov

e a

leit

ura

de

sím

bol

os s

ign

ifica

tiv

os

par

a as

cri

ança

s?

27.

Pro

mov

e op

ortu

nid

ades

em

qu

e a

cria

nça

dem

onst

ra q

ue

lê,

imit

and

o cr

ian

ças

e ad

ult

os?

28. P

rom

ove

leit

ura

de

rótu

los?

29. P

rom

ove

a le

itu

ra d

os n

omes

das

cri

ança

s e

da

pro

fess

ora?

30.

Pro

mov

e a

leit

ura

de

suas

pro

du

ções

(d

ese-

nh

os, c

olag

ens)

?

31. P

rop

õe

bri

nca

dei

ras

de

faz-

de-

con

ta u

tili

zan

-d

o m

ater

iais

grá

fico

s (b

loco

s d

e an

otaç

ão, j

orn

al,

rece

itas

, rev

ista

s, c

ard

ápio

)?

35.

Aco

mp

anh

a o

des

env

olv

imen

to d

as a

tiv

i-d

ades

de

lin

guag

em e

scri

ta, i

nte

rvin

do

jun

to à

s cr

ian

ças

(cir

cula

nd

o p

ela

sala

, en

cora

jan

do

as

cria

nça

s, e

tc.)?

36.

Pro

mov

e at

ivid

ades

sob

re a

lin

guag

em e

scri

-ta

qu

e m

obil

izam

o i

nte

ress

e e

a cu

rios

idad

e d

as

cria

nça

s?

37 .

Pro

mov

e si

tuaç

ões

em

qu

e as

cri

ança

s d

ese-

nh

em li

vre

men

te a

par

tir

de

suas

pró

pri

as o

bse

r-v

açõ

es?

38.

Pro

e at

ivid

ades

de

escr

ita

esp

ontâ

nea

?

39. P

rom

ove

opor

tun

idad

es d

e es

crit

as c

olet

ivas

te

nd

o o

pro

fess

or c

omo

escr

iba,

est

abel

ecen

do

diá

logo

com

as

cria

nça

s d

ura

nte

a a

tiv

idad

e?

40

. F

avor

ece

situ

açõ

es e

m q

ue

as c

rian

ças

pos

-sa

m u

sar

dif

eren

tes

mat

eria

is (

láp

is, g

iz d

e ce

ra,

tin

ta, p

ince

l...)

par

a im

pri

mir

mar

cas?

41.

Pro

e si

tuaç

ões

em

qu

e as

cri

ança

s ap

reci

em

e re

spei

tem

a p

róp

ria

pro

du

ção

e a

dos

col

egas

?

42.

In

cen

tiv

a a

par

tici

paç

ão d

as f

amíl

ias

nas

ati

-v

idad

es q

ue

env

olv

em a

lin

guag

em e

scri

ta?

43

. Pro

mov

e a

inte

raçã

o d

as c

rian

ças

com

a d

i-v

ersi

dad

e d

e gê

ner

os t

extu

ais?

Page 20: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 19

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

II

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

10. P

ron

un

cia,

de

acor

do c

om a

for

ma

gram

atic

al

corr

eta,

fra

ses

ou e

xpre

ssõe

s di

tas

pel

a cr

ian

ça d

e m

odo

part

icu

lar,

sem

a p

rete

nsã

o de

cen

surá

-las

?

11. P

rom

ove

a ad

equ

ação

de

uti

lizaç

ão d

e ex

pres

sões

co

nve

nci

onai

s (o

i, tc

hau

, b

om d

ia,

boa

tar

de,

boa

n

oite

, obr

igad

o(a)

, por

favo

r, co

m li

cen

ça) à

sit

uaç

ões

do c

otid

ian

o?

12. O

fere

ce s

itu

açõe

s em

qu

e fa

vore

ce o

des

envo

lvi-

men

to d

a or

alid

ade

(rel

atar

fat

os, p

rodu

zir

his

tóri

as

curt

as a

par

tir

de im

agen

s e

tem

as s

uge

rido

s)?

13. P

rom

ove

ativ

idad

es e

m q

ue

as c

rian

ças

são

esti

-m

ula

das

a n

omea

r as

par

tes

do s

eu c

orp

o?

14. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

esti

mu

lem

a v

erba

liza-

ção

de q

uan

tida

des?

15. P

rom

ove

diál

ogos

en

tre

cria

nça

/cri

ança

, pro

fes-

sor/

cria

nça

e p

rofi

ssio

nai

s da

s In

stit

uiç

ões

/cri

ança

du

ran

te a

s at

ivid

ades

pro

pos

tas

e in

cen

tiva

a e

scu

ta

dos

inte

rloc

uto

res

iden

tifi

can

do-o

s p

elo

nom

e?

16. P

rom

ove

viv

ênci

as e

m q

ue

as c

rian

ças

exp

res-

sem

su

as s

ensa

ções

no

con

tato

com

as

dif

eren

tes

lin

guag

ens

artí

stic

as (

mo

del

agem

, p

intu

ra c

om

ded

os e

tc.)?

17. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

fala

rem

sob

re s

uas

pró

-pr

ias

prod

uçõ

es e

as

dos

cole

gas?

18. P

rop

orci

ona

opor

tun

idad

es p

ara

que

as c

rian

ças

pos

sam

tran

smit

ir in

form

açõe

s/da

r re

cado

s?

19. P

ossi

bilit

a a

expr

essã

o or

al p

or m

eio

do jo

go si

mbó

lico?

20. P

rom

ove

viv

ênci

as e

m q

ue

as c

rian

ças

expr

es-

sem

o q

ue

obse

rvam

na

sua

com

un

idad

e/m

eio

físi

-co

/nat

ura

l?

Page 21: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 20

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

III

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Pro

pici

a va

riad

as s

itu

açõe

s de

com

un

icaç

ão o

ral,

que

per

mit

am in

tera

ções

com

ou

tros

, a e

xpre

ssão

de

dese

jos,

sen

tim

ento

s, id

eias

, opi

niõ

es?

2. P

rom

ove

mom

ento

s de

con

taçã

o de

his

tóri

a p

elo

prof

esso

r, p

elas

cri

ança

s e

pel

a fa

míli

a?

3. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

per

mit

a a

part

icip

ação

da

s cr

ian

ças

em s

itu

açõe

s qu

e u

tiliz

e o

mov

imen

to

corp

oral

com

o el

emen

to d

e co

mu

nic

ação

?

4.

Pos

sibi

lita

e en

cora

ja a

s cr

ian

ças

a u

tiliz

arem

di

fere

nte

s re

curs

os (

grav

ura

s em

sér

ie,

teat

ro d

e fa

nto

ches

, liv

ro, e

tc.)

e fo

rmas

(ges

tos,

ass

ocia

ção

de

pala

vra

s-ch

aves

, son

s, b

albu

cio,

imit

ação

dos

per

so-

nag

ens

prin

cipa

is) p

ara

reco

nta

r h

istó

rias

?

5. E

stim

ula

as

cria

nça

s a

segu

irem

inst

ruçõ

es s

im-

ples

em

ati

vid

ades

diá

rias

e b

rin

cade

iras

dir

igid

as?

6. P

rom

ove

exp

eriê

nci

as c

om j

ogos

, br

inca

deir

as

can

tada

s e

can

ções

tra

dici

onai

s, d

iari

amen

te, o

por

-tu

niz

ando

o b

albu

cio

com

en

ton

ação

, a v

erba

lizaç

ão

de p

alav

ras

e on

omat

opei

as p

ara

a am

plia

ção

do v

o-ca

bulá

rio

e do

rep

ertó

rio

mu

sica

l?

7. R

ealiz

a at

ivid

ades

qu

e es

tim

ula

m o

des

envo

lvi-

men

to d

a at

ençã

o au

diti

va (f

azer

silê

nci

o pa

ra e

scu

-ta

r so

ns

do a

mbi

ente

, rel

acio

nar

son

s ao

seu

res

pec

-ti

vo e

mis

sor,

fala

r b

em b

aixi

nh

o, f

alar

alt

o, p

rop

or

que

todo

s su

ssu

rrem

, gri

tem

, fiqu

em e

m s

ilên

cio)

?8.

Pro

mov

e v

ivên

cias

de

com

un

icaç

ão o

ral e

m q

ue

as f

amíli

as p

ossa

m c

ompa

rtilh

ar e

/ou

con

trib

uir

co

m o

s sa

ber

es e

m c

onst

ruçã

o?9.

Apr

esen

ta u

ma

pos

tura

de

escu

ta d

e ge

stos

, ati

-tu

des

e fa

la d

a cr

ian

ça c

om i

med

iata

dev

olu

tiva

e

com

inte

rven

ções

qu

e fa

vore

çam

nov

as r

eflex

ões?

23.

Pro

mov

e si

tuaç

ões

did

átic

as d

e le

itu

ra d

e im

agen

s?

24. P

rom

ove

mom

ento

s de

leit

ura

de

his

tóri

as p

elo

prof

esso

r?

25. P

rom

ove

a le

itu

ra c

om g

êner

os te

xtu

ais

dive

rsos

(p

arle

nda

s, t

rava

-lín

guas

, re

ceit

as,

quad

rin

hos

, bi

-lh

etes

, rec

eita

s, m

úsi

cas,

poe

sia,

con

tos

pop

ula

res)

?

26.

Rea

liza

empr

ésti

mo

de l

ivro

s pa

ra a

s cr

ian

ças

lere

m e

m c

asa

jun

tam

ente

com

a fa

míli

a?

27. P

rom

ove

a le

itu

ra d

o n

ome

próp

rio

das

cria

nça

s,

em d

iver

sos

obje

tos,

rec

onh

ecen

do a

lgu

mas

letr

as?

28. E

xem

plifi

ca le

itu

ras

de le

tras

de

form

as c

onte

x-tu

aliz

adas

e s

ign

ifica

tiva

s pa

ra a

s cr

ian

ças?

29. P

rom

ove

a le

itu

ra d

o te

xto

prod

uzi

do p

elo

gru

po

de c

rian

ças d

e m

odo

con

ven

cion

al (p

rofe

ssor

a) e

não

co

nve

nci

onal

(cri

ança

s)?

30. P

rop

õe a

tiv

idad

es u

tiliz

ando

o a

lfab

eto

móv

el?

31. P

rop

õe a

tiv

idad

es p

ara

a id

enti

fica

ção

dos

ele-

men

tos

mai

s im

por

tan

tes

da h

istó

ria

(per

son

agen

s pr

inci

pais

, am

bien

taçã

o, s

enti

men

tos,

pro

blem

as e

so

luçõ

es)?

32. .

Pro

põe

bri

nca

deir

as c

om t

rava

-lín

guas

, par

len

-da

s, c

ançõ

es d

e n

inar

, qu

adri

nh

as, a

div

inh

as?

33. P

rop

õe

bri

nca

dei

ras

de

cole

cion

ar, c

omp

arar

e

faze

r ál

bu

ns

com

let

ras,

mer

os, f

orm

as g

eo-

mét

rica

s, fi

cha

dos

nom

es p

róp

rios

, per

son

agen

s d

e h

istó

rias

?

38. A

com

pan

ha

o de

sen

volv

imen

to d

as a

tiv

idad

es

de l

ingu

agem

esc

rita

, in

terv

indo

ju

nto

às

cria

nça

s (c

ircu

lan

do p

ela

sala

, en

cora

jan

do a

s cr

ian

ças,

etc

.)?

39.

Aco

mpa

nh

a o

proc

esso

de

apre

ndi

zage

m d

as

cria

nça

s n

as a

tiv

idad

es d

e es

crit

a?

40

. Pro

mov

e at

ivid

ades

sob

re a

lin

guag

em e

scri

-ta

qu

e m

obil

iza

o in

tere

sse

e a

curi

osid

ade

das

cr

ian

ças?

41.

Pro

mov

e si

tuaç

ões

em

qu

e as

cri

ança

s d

ese-

nh

em li

vre

men

te a

par

tir

de

suas

pró

pri

as o

bse

r-v

açõ

es?

42.

Pro

põe

ati

vid

ades

de

escr

ita

esp

ontâ

nea

?

43.

Pro

mov

e op

ortu

nid

ades

de

escr

itas

col

etiv

as

ten

do o

pro

fess

or c

omo

escr

iba,

est

abel

ecen

do d

iá-

logo

com

as

cria

nça

s du

ran

te a

ati

vid

ade?

44

. Fav

orec

e si

tuaç

ões

em q

ue

as c

rian

ças

pos

sam

u

sar

dife

ren

tes

mat

eria

is (

lápi

s, g

iz d

e ce

ra,

tin

ta,

pin

cel..

.) pa

ra i

mpr

imir

mar

cas,

im

itan

do a

esc

rita

do

s m

ais

velh

os?

45.

Pro

põe

sit

uaç

ões

em q

ue

as c

rian

ças

apre

ciem

e

resp

eite

m a

pró

pria

pro

duçã

o e

a do

s co

lega

s?

46.

In

cen

tiva

a p

arti

cipa

ção

das

fam

ílias

nas

ati

vi-

dade

s qu

e en

volv

em a

lin

guag

em e

scri

ta, r

esp

eita

n-

do a

esc

rita

esp

ontâ

nea

da

cria

nça

?

47.

Pro

mov

e a

inte

raçã

o da

s cr

ian

ças

com

a d

iver

si-

dade

de

gên

eros

text

uai

s?

Page 22: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 21

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

III

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

10. P

ron

un

cia,

de

acor

do

com

a f

orm

a gr

amat

ical

co

rret

a, f

rase

s ou

ex

pre

ssõ

es d

itas

pel

a cr

ian

ça d

e m

od

o p

arti

cula

r, s

em a

pre

ten

são

de

cen

surá

-las

?11

. Pro

mov

e a

adeq

uaç

ão d

e u

tili

zaçã

o d

e ex

pre

s-sõ

es c

onv

enci

onai

s (o

i, tc

hau

, bom

dia

, boa

tar

de,

b

oa n

oite

, ob

riga

do(

a),

por

fav

or,

com

lic

ença

) à

situ

açõ

es d

o co

tid

ian

o?12

. Ofe

rece

sit

uaç

ões

em

qu

e as

cri

ança

s p

ossa

m

pro

du

zir

his

tóri

as,

oral

men

te,

a p

arti

r d

e im

a-ge

ns

e te

mas

su

geri

dos

?13

. Pro

mov

e at

ivid

ades

em

qu

e as

cri

ança

s sã

o es

-ti

mu

lad

as a

nom

ear

as p

arte

s d

o se

u c

orp

o?14

. Pro

mov

e at

ivid

ades

qu

e es

tim

ule

m a

ver

bal

i-za

ção

de

quan

tid

ades

?15

. Pro

mov

e d

iálo

gos

entr

e cr

ian

ça/c

rian

ça,

pro

-fe

ssor

/cri

ança

e p

rofi

ssio

nai

s d

o C

EI/

cria

nça

du

-ra

nte

as

ativ

idad

es p

rop

osta

s e

ince

nti

va

a es

cuta

d

os in

terl

ocu

tore

s id

enti

fica

nd

o-os

pel

o n

ome?

16. P

rom

ove

viv

ênci

as e

m q

ue

as c

rian

ças

exp

res-

sem

su

as s

ensa

ções

no

con

tato

com

as

dif

eren

tes

lin

guag

ens

artí

stic

as?

17. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

fala

rem

sob

re s

uas

pró

-p

rias

pro

du

ções

?18

. Pro

por

cion

a op

ortu

nid

ades

par

a qu

e as

cri

an-

ças

pos

sam

tra

nsm

itir

info

rmaç

ões

/dar

rec

ados

?19

. Pos

sib

ilit

a a

exp

ress

ão o

ral

por

mei

o d

o jo

go

sim

ból

ico?

20. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

impr

ovis

arem

e a

cri

arem

su

as p

rópr

ias

can

ções

, rim

as, p

oesi

as e

his

tóri

as?

21. P

ossi

bil

ita

às c

rian

ças

a co

nst

ruçã

o co

leti

va

de

regr

as d

e co

nv

ívio

e o

uso

des

tas

quan

do

nec

essá

-ri

o (r

esol

uçã

o d

e si

tuaç

ões

de

con

flit

os)?

22.

Pro

mov

e v

ivên

cias

em

qu

e as

cri

ança

s ex

-p

ress

em o

qu

e ob

serv

am n

a su

a co

mu

nid

ade/

mei

o fí

sico

nat

ura

l?

34. P

rop

õe

bri

nca

dei

ras

de

faz-

de-

con

ta u

tili

zan

-d

o su

por

tes

gráfi

cos/

tex

tuai

s (b

loco

s d

e an

otaç

ão,

jorn

al, r

ecei

tas,

rev

ista

s, c

ard

ápio

)?35

. In

cen

tiv

a a

leit

ura

de

his

tóri

as c

om p

equ

enos

gr

up

os d

e cr

ian

ças?

36. I

nce

nti

va

o co

mp

orta

men

to l

eito

r d

as c

rian

-ça

s p

or m

eio

da

leit

ura

de

his

tóri

as?

37. P

rom

ove

mom

ento

s d

e ap

reci

ação

vis

ual

de

man

ifes

taçõ

es

artí

stic

as

(pin

tura

s,

escu

ltu

ras,

d

ança

s)?

48.

E

nco

raja

os

alu

nos

à e

scri

ta e

spon

tân

ea d

e pa

la-

vra

s e

de h

istó

rias

con

tada

s ou

lida

s?4

9.

Rea

liza

ques

tion

amen

tos

que

prom

ovam

refl

ex-

ões

sobr

e a

língu

a es

crit

a?50

. P

rom

ove

situ

açõe

s em

qu

e as

cri

ança

s p

ossa

m

repr

esen

tar

grafi

cam

ente

mer

os/l

etra

s/pa

la-

vra

s/fr

ases

, esp

onta

nea

men

te?

51.

Fav

orec

e si

tuaç

ões

em q

ue

a cr

ian

ça e

scre

ve s

eu

nom

e co

m a

uti

lizaç

ão d

a fi

cha

mes

mo

que

de

mod

o n

ão c

onve

nci

onal

?52

. F

avor

ece

situ

açõe

s em

qu

e a

cria

nça

esc

reve

seu

n

ome

sem

a u

tiliz

ação

da

fich

a de

for

ma

es-

pon

tân

ea?

Page 23: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 22

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

IV

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Pro

pici

a va

riad

as s

itu

açõe

s de

com

un

icaç

ão o

ral,

que

per

mit

am in

tera

ções

com

ou

tros

, a e

xpre

ssão

de

dese

jos,

sen

tim

ento

s, id

eias

, opi

niõ

es e

fat

os, r

esp

ei-

tan

do o

rit

mo

de a

pren

diza

gem

de

cada

um

?2.

Pro

mov

e at

ivid

ades

qu

e p

erm

itam

a p

arti

cipa

ção

das

cria

nça

s em

sit

uaç

ões

que

uti

lize

o m

ovim

ento

co

rpor

al c

omo

elem

ento

de

expr

essã

o?3.

Pro

por

cion

a m

omen

tos

de c

ompa

rtilh

amen

to d

e h

istó

rias

qu

e p

ossi

bilit

em e

en

cora

jem

as

cria

nça

s a

uti

lizar

em d

ifer

ente

s re

curs

os (

grav

ura

s em

sér

ie,

teat

ro d

e fa

nto

ches

, liv

ro, e

tc.)

e fo

rmas

(ges

tos,

ass

o-ci

ação

de

pala

vra

s-ch

aves

, son

s, im

itaç

ão d

os p

erso

-n

agen

s pr

inci

pais

) par

a re

con

tá-l

as?

4.

Est

imu

la a

s cr

ian

ças

a da

rem

rec

ados

/in

form

a-çõ

es o

u a

seg

uir

em i

nst

ruçõ

es s

impl

es e

m a

tiv

ida-

des

diár

ias

e br

inca

deir

as d

irig

idas

?5.

Rea

liza

com

as

cria

nça

s jo

gos

ver

bai

s, b

rin

ca-

dei

ras

can

tad

as e

can

ções

tra

dic

ion

ais,

op

ortu

ni-

zan

do

a v

erb

aliz

ação

de

pal

avra

s, o

nom

atop

eias

e

fras

es p

ara

a am

pli

ação

do

vo

cab

ulá

rio

e d

o re

-p

ertó

rio

mu

sica

l?6.

Rea

liza

ativ

idad

es q

ue

esti

mu

lam

o d

esen

vol-

vim

ento

da

aten

ção

audi

tiva

(fa

zer

silê

nci

o pa

ra

escu

tar

son

s do

am

bien

te,

rela

cion

ar s

ons

ao s

eu

resp

ecti

vo e

mis

sor,

favo

rece

r a

escu

ta d

e ri

mas

e

iden

tifi

caçã

o da

s se

mel

han

ças

son

oras

, fa

lar

bem

ba

ixin

ho,

fal

ar a

lto,

pro

por

qu

e to

dos

suss

urr

em,

grit

em, fi

quem

em

silê

nci

o)?

7. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

impr

ovis

arem

e a

cri

arem

su

as p

rópr

ias

can

ções

, his

tóri

as, r

imas

e p

oem

as?

8. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

fala

rem

sob

re s

uas

pro

-d

uçõ

es?

25. R

ealiz

a le

itu

ra d

e h

istó

rias

com

peq

uen

os g

rup

os

de c

rian

ças,

in

cen

tiva

ndo

o c

omp

orta

men

to l

eito

r da

s cr

ian

ças

por

mei

o da

leit

ura

de

his

tóri

as?

26.

Pro

mov

e o

reco

nh

ecim

ento

de

cert

as r

egu

la-

rida

des

entr

e as

div

ersa

s n

arra

tiva

s (e

ra u

ma

vez,

ce

rto

dia)

?

27. P

rom

ove

mom

ento

s de

ante

cipa

ção

da le

itu

ra d

e h

istó

rias

rel

acio

nan

do te

xtos

e im

agen

s?

28. P

rom

ove

leit

ura

de

rótu

los?

29. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e su

as p

rodu

ções

(des

enh

os,

cola

gen

s)?

30. U

tiliz

a di

vers

as fo

rmas

de

apre

sen

tar

as m

esm

as

his

tóri

as?

31. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e pl

acas

e le

trei

ros?

32. P

rom

ove

a le

itu

ra d

o n

ome

próp

rio

das

cria

nça

s re

con

hec

endo

alg

um

as le

tras

?

33. P

rom

ove

a le

itu

ra/i

den

tifi

caçã

o de

letr

as d

o al

fa-

bet

o de

form

a co

nte

xtu

aliz

ada?

34.

Pro

mov

e a

leit

ura

de

pala

vra

s si

gnifi

cati

vas,

co

mo

o n

ome

próp

rio

das

cria

nça

s e

da p

rofe

ssor

a em

dif

eren

tes

por

tado

res

e gê

ner

os te

xtu

ais?

35. P

rop

õe le

itu

ra d

e bi

lhet

es, c

arta

s, n

otíc

ias,

con

tos,

p

oesi

as, p

arle

nda

s, e

-mai

l, co

rdel

etc

. (fu

nçã

o so

cial

da

esc

rita

)?

36. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e te

xtos

pro

duzi

dos

pel

o gr

u-

po

de c

rian

ças?

50. A

com

pan

ha

o de

sen

volv

imen

to d

as a

tiv

idad

es

de l

ingu

agem

esc

rita

, in

terv

indo

ju

nto

às

cria

nça

s (c

ircu

lan

do p

ela

sala

, en

cora

jan

do a

s cr

ian

ças,

etc

.)?

51. A

valia

sis

tem

atic

amen

te o

pro

cess

o de

apr

endi

-za

gem

das

cri

ança

s n

as a

tiv

idad

es d

e es

crit

a?

52. In

cen

tiva

a p

arti

cipa

ção

das

fam

ílias

nas

ati

vid

a-de

s qu

e en

volv

em a

lin

guag

em e

scri

ta?

53. E

nco

raja

os

alu

nos

à e

scri

ta e

spon

tân

ea d

e pa

la-

vra

s e

de h

istó

rias

con

tada

s ou

lida

s?

54. I

nce

nti

va a

par

tici

paçã

o da

s cr

ian

ças

dura

nte

as

ativ

idad

es d

e es

crit

a, s

endo

o e

scri

ba?

55. F

avor

ece

mom

ento

s em

qu

e a

cria

nça

esc

rev

e d

e fo

rma

con

ven

cion

al o

seu

nom

e, f

azen

do

uso

so

cial

des

te?

56. O

por

tun

iza

situ

açõe

s de

esc

rita

s co

nve

nci

onai

s co

m a

s cr

ian

ças

(age

nda

s, b

ilhet

es, c

onv

ites

, etc

.)?

57. O

rgan

iza

ativ

idad

es q

ue

prom

ovem

exp

eriê

n-

cias

com

a li

ngu

agem

esc

rita

a p

arti

r de

agr

upa

men

-to

s en

tre

as c

rian

ças

da tu

rma?

58. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

fom

enta

m a

rev

isão

dos

te

xtos

já p

rodu

zido

s p

ela

próp

ria

cria

nça

?

59. P

rop

õe

ativ

idad

es d

e p

rod

uçã

o d

e te

xto

s co

-le

tiv

os?

Page 24: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 23

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

IV

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

9. P

rati

cam

sit

uaç

ões

que

pos

sibi

litem

às

cria

nça

s el

abor

arem

per

gun

tas

ou d

ar r

esp

osta

s de

aco

rdo

com

os

con

text

os n

os q

uai

s es

tão

inse

rida

s?

10.

En

cora

ja a

s cr

ian

ças

a m

emor

izar

em c

ançõ

es,

poe

mas

cu

rtos

e a

div

inh

açõe

s?

11.

Pro

mov

e v

ivên

cias

de

com

un

icaç

ão o

ral e

m q

ue

as f

amíli

as p

ossa

m c

ompa

rtilh

ar e

/ou

con

trib

uir

co

m o

s sa

ber

es e

m c

onst

ruçã

o?

12.

Apr

esen

ta u

ma

pos

tura

de

escu

ta d

a cr

ian

ça

com

im

edia

ta d

evol

uti

va e

com

in

terv

ençõ

es q

ue

favo

reça

m n

ovas

refl

exõe

s?

13.

Pro

nu

nci

a de

aco

rdo

com

a f

orm

a gr

amat

ical

co

rret

a, f

rase

s ou

exp

ress

ões

dita

s p

ela

cria

nça

de

mod

o pa

rtic

ula

r, se

m a

pre

ten

são

de c

ensu

rá-l

as?

14. P

rom

ove

a ad

equ

ação

de

uti

lizaç

ão d

e ex

pres

-sõ

es c

onve

nci

onai

s (o

i, tc

hau

, b

om d

ia,

boa

tar

de,

boa

noi

te, o

brig

ado(

a), p

or f

avor

, com

lic

ença

) à s

i-tu

açõe

s do

cot

idia

no?

15.

Pro

por

cion

a si

tuaç

ões

em q

ue

as c

rian

ças

pos

-sa

m d

escr

ever

obj

etos

, fe

nôm

enos

da

nat

ure

za e

ex

per

iên

cias

cie

ntí

fica

s?

16. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

esti

mu

lem

a v

erba

liza-

ção

de q

uan

tida

des

e ca

ract

erís

tica

s do

s ob

jeto

s?

17. P

ossi

bil

ita

a ex

pre

ssão

ora

l p

or m

eio

do

jogo

si

mb

ólic

o?

18. P

rom

ove

diál

ogos

en

tre

cria

nça

/cri

ança

, pro

fes-

sor/

cria

nça

e p

rofi

ssio

nai

s da

s In

stit

uiç

ões/

cria

nça

du

ran

te a

s at

ivid

ades

pro

pos

tas

e in

cen

tiva

a e

scu

ta

dos

inte

rloc

uto

res

iden

tifi

can

do-o

s p

elo

nom

e?

37. P

rop

õe b

rin

cade

iras

de

cole

cion

ar, c

ompa

rar

e fa

zer

álbu

ns

com

let

ras,

mer

os, f

orm

as g

eom

é-tr

icas

?

38. P

rop

õe b

rin

cade

iras

de

peg

ar le

tras

, fich

a do

s no-

mes

pró

prio

s, p

erso

nag

ens

de h

istó

rias

?

39. P

rop

õe b

rin

cade

iras

de

regi

stra

r le

trei

ros,

pla

cas

de c

arro

s, s

inai

s de

trâ

nsi

to, p

ropa

gan

das

por

mei

o de

an

otaç

ões,

foto

grafi

as e

tc.?

40

. Pro

põe

bri

nca

deir

as d

e fa

z-de

-con

ta u

tiliz

ando

m

ater

iais

grá

fico

s (b

loco

s de

an

otaç

ão, j

orn

al, r

ecei

-ta

s, r

evis

tas,

car

dápi

o)?

41.

Pro

põe

jogo

s co

m le

tras

, nú

mer

os, p

alav

ras

(bin

-go

s, fo

rcas

, caç

a-pa

lav

ras)

?

42.

Pro

mov

e le

itu

ra n

ão c

onve

nci

onal

de

dive

rsos

su

por

tes

text

uai

s?

43.

Pro

põe

ati

vid

ades

uti

lizan

do o

alf

abet

o m

óvel

?

44

. Pro

põe

ati

vid

ades

par

a a

iden

tifi

caçã

o do

s el

e-m

ento

s m

ais

imp

orta

nte

s da

his

tóri

a (p

erso

nag

ens

prin

cipa

is, a

mbi

enta

ção,

pro

blem

as e

sol

uçõ

es)?

45.

Pro

mov

e a

leit

ura

de

lista

s (n

omes

pró

prio

s, f

ru-

tas,

an

imai

s, b

rin

qued

os…

)?

46.

Pro

mov

e v

isit

as à

bib

liote

ca?

47.

Pro

mov

e o

aces

so d

e le

itu

ra d

e im

agen

s, le

tras

, pa

lav

ras

sign

ifica

tiva

s p

or m

eio

de jo

gos,

do

uso

de

com

puta

dore

s e

de o

utr

os r

ecu

rsos

tecn

ológ

icos

?

60. R

ealiz

a qu

esti

onam

ento

s qu

e pr

omov

am r

eflex

-õe

s so

bre

a lín

gua

escr

ita?

61.

Uti

liza

dif

eren

tes

recu

rsos

mat

eria

is (

letr

as

móv

eis,

pal

avra

s, f

rase

s, e

stro

fes,

tex

tos,

fich

as

do

nom

e...)

par

a re

aliz

ar a

tiv

idad

es c

om a

lín

gua

escr

ita?

62.

Pro

mov

e si

tuaç

ões

em

qu

e as

cri

ança

s p

os-

sam

rep

rese

nta

r gr

afica

men

te n

úm

eros

/let

ras/

pal

avra

s/fr

ases

, esp

onta

nea

men

te?

63. F

avor

ece

situ

açõe

s em

qu

e a

cria

nça

esc

reve

seu

n

ome

com

a u

tiliz

ação

da

fich

a?

64. F

avor

ece

situ

açõe

s em

qu

e a

cria

nça

esc

reve

seu

n

ome

sem

a u

tiliz

ação

da

fich

a?

65. C

ria

situ

açõe

s em

qu

e a

cria

nça

refl

ita

sobr

e a

dire

ção

(da

esqu

erda

par

a a

dire

ita)

da

escr

ita?

66. F

avor

ece

situ

açõe

s em

qu

e as

cri

ança

s p

ossa

m

usa

r di

fere

nte

s m

ater

iais

(lá

pis,

giz

de

cera

, ti

nta

, pi

nce

l...)

para

im

prim

ir m

arca

s, i

mit

ando

a e

scri

ta

dos

mai

s ve

lhos

?

67. P

rop

õe s

itu

açõe

s em

qu

e as

cri

ança

s ap

reci

em e

re

spei

tem

a p

rópr

ia p

rodu

ção

e a

dos

cole

gas?

68. P

rom

ove

situ

açõe

s de

rev

isão

de

text

os já

esc

ri-

tos,

rel

endo

o q

ue

está

ou

foi e

scri

to, p

ara

reel

abor

á-lo

, am

pliá

-lo

e co

mpr

een

dê-l

o?

69. O

por

tun

iza

a es

crit

a de

list

as d

e pa

lav

ras

sign

ifi-

cati

vas,

ten

do a

pro

fess

ora

com

o es

crib

a, c

ham

ando

a

aten

ção

para

a le

tra

inic

ial,

fin

al, c

ompa

rar

escr

i-ta

s, d

izer

qu

anta

s e

quai

s le

tras

tem

a p

alav

ra?

Page 25: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 24

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

IV

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

19.

Pro

mov

e v

ivên

cias

em

qu

e as

cri

ança

s ex

pres

-se

m s

uas

sen

saçõ

es n

o co

nta

to c

om a

s di

fere

nte

s lin

guag

ens

artí

stic

as?

20. P

ossi

bilit

a às

cri

ança

s a

con

stru

ção

cole

tiva

de

regr

as d

e co

nv

ívio

e o

uso

des

tas

quan

do n

eces

sári

o (r

esol

uçã

o de

sit

uaç

ões

de c

onfl

itos

)?

21.

Ofe

rece

sit

uaç

ões

em q

ue

as c

rian

ças

pos

sam

pr

odu

zir

his

tóri

as, o

ralm

ente

, a p

arti

r de

im

agen

s,

tem

as s

uge

rido

s e

trec

hos

de

his

tóri

as?

22.

Pos

sibi

lita

às c

rian

ças

a co

nst

ruçã

o co

leti

va d

e re

gras

de

con

vív

io e

o u

so d

esta

s qu

ando

nec

essá

rio

(res

olu

ção

de s

itu

açõe

s de

con

flit

os)?

23. P

rom

ove

disc

uss

ões

e re

lato

s a

part

ir d

o co

nta

to,

da e

xplo

raçã

o e

obse

rvaç

ão d

os e

lem

ento

s e

fen

ô-m

enos

da

nat

ure

za e

da

cult

ura

(m

úsi

cas,

dan

ças,

pi

ntu

ras,

mod

elag

ens)

?

24. P

ossi

bilit

a qu

e as

cri

ança

s fa

lem

o q

ue

pen

sam

n

os d

iver

sos

mom

ento

s da

rot

ina?

48.

Rea

liza

empr

ésti

mo

de l

ivro

s pa

ra a

s cr

ian

ças

lere

m e

m c

asa

jun

tam

ente

com

a fa

míli

a?

49.

Pro

por

cion

a a

leit

ura

de

situ

açõe

s co

tidi

anas

at

rav

és d

e fo

tos,

pro

duçõ

es a

rtís

tica

s?

70. P

rom

ove

situ

açõe

s de

escr

ita

com

jogo

s, p

alav

ras

sign

ifica

tiva

s, u

tiliz

ando

com

puta

dore

s e

outr

os r

e-cu

rsos

tecn

ológ

icos

?

71. P

ossi

bilit

a a

escr

ita

em d

ifer

ente

s su

per

fíci

es

(are

ia, l

ixa,

ch

ão, p

ared

e), u

tiliz

ando

div

erso

s mat

eri-

ais

(gra

veto

s, c

arv

ão, g

iz, c

erâm

ica,

tijo

los,

ele

men

tos

da n

atu

reza

)?

Page 26: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 25

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

V

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Pro

pici

a a

part

icip

ação

da

cria

nça

em

var

iada

s si

tuaç

ões

de c

omu

nic

ação

ora

l, qu

e p

erm

itam

in

-te

raçõ

es c

om o

utr

os, a

exp

ress

ão d

e de

sejo

s, s

enti

-m

ento

s, id

eias

, opi

niõ

es e

fat

os, r

esp

eita

ndo

o r

itm

o de

apr

endi

zage

m d

e ca

da u

m?

2. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

per

mit

am a

par

tici

paçã

o da

s cr

ian

ças

em s

itu

açõe

s qu

e u

tiliz

e o

mov

imen

to

corp

oral

com

o el

emen

to d

e ex

pres

são?

3. P

rop

orci

ona

mom

ento

s di

ário

s de

com

part

ilha-

men

to d

e h

istó

rias

, pos

sibi

litan

do e

en

cora

jan

do a

s cr

ian

ças

a u

tiliz

arem

dif

eren

tes

recu

rsos

(gra

vu

ras

em s

érie

, tea

tro

de f

anto

ches

, liv

ro, g

esto

s, a

ssoc

ia-

ção

de p

alav

ras-

chav

es, i

mit

ação

das

per

son

agen

s pr

inci

pais

, peq

uen

as fr

ases

, etc

.) pa

ra r

econ

tá-l

as?

4.

Est

imu

la a

s cr

ian

ças

a se

guir

em i

nst

ruçõ

es e

m

ativ

idad

es d

iári

as e

bri

nca

deir

as d

irig

idas

?5.

Rea

liza

freq

uen

tem

ente

jogo

s ve

rbai

s (t

rava

-lín

-gu

as,

parl

enda

s, p

oem

as,

adiv

inh

açõe

s) b

rin

cade

i-ra

s ca

nta

das

e ca

nçõ

es t

radi

cion

ais

diar

iam

ente

, op

ortu

niz

ando

a v

erba

lizaç

ão d

e pa

lav

ras,

on

oma-

top

eias

e f

rase

s pa

ra a

mpl

iaçã

o do

voc

abu

lári

o e

o re

per

tóri

o m

usi

cal?

6. P

rop

orci

ona

ativ

idad

es q

ue

esti

mu

lem

o d

esen

-vo

lvim

ento

da

aten

ção

audi

tiva

(faz

er s

ilên

cio

para

es

cuta

r so

ns

do a

mbi

ente

, re

laci

onar

son

s ao

seu

re

spec

tivo

em

isso

r, fa

vore

cer

a es

cuta

de

rim

as e

id

enti

fica

ção

das

sem

elh

ança

s so

nor

as,

fala

r b

em

baix

inh

o, f

alar

alt

o, p

rop

or q

ue

todo

s su

ssu

rrem

, gr

item

, fiqu

em e

m s

ilên

cio)

?7.

Pro

mov

e v

ivên

cias

de

com

un

icaç

ão o

ral e

m q

ue

as f

amíli

as p

ossa

m c

ompa

rtilh

ar e

/ou

con

trib

uir

co

m o

s sa

ber

es e

m c

onst

ruçã

o?

26. P

rom

ove

leit

ura

de

text

os im

agét

icos

?

27. P

rom

ove

mom

ento

s de

leit

ura

de

his

tóri

as?

28. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e gê

ner

os t

extu

ais

dive

rsos

(p

arle

nda

s, t

rava

-lín

gua,

rec

eita

s, q

uad

rin

hos

, bi

-lh

etes

, ca

rtas

, co

nv

ites

, n

otíc

ias,

rec

eita

s, m

úsi

cas,

p

oesi

as, e

-mai

l, co

rdel

, con

tos

pop

ula

res)

?

29. R

ealiz

a em

prés

tim

o de

liv

ros

para

as

cria

nça

s le

-re

m e

m c

asa

jun

to c

om a

s fa

míli

as?

30.

Pro

mov

e o

reco

nh

ecim

ento

de

cert

as r

egu

la-

rida

des

entr

e as

div

ersa

s n

arra

tiva

s (e

ra u

ma

vez,

ce

rto

dia)

?

31. P

rom

ove

mom

ento

s de

an

teci

paçã

o da

leit

ura

de

his

tóri

as r

elac

ion

ando

text

os e

imag

ens?

32. P

rom

ove

leit

ura

de

rótu

los,

pla

cas,

letr

eiro

s?

33. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e su

as p

rodu

ções

indi

vid

uai

s e

cole

tiva

s?

34. P

rom

ove

a le

itu

ra/i

den

tifi

caçã

o de

let

ras

do a

l-fa

bet

o, d

o se

u p

rópr

io n

ome,

dos

nom

es d

os c

oleg

as,

prof

esso

ra e

fam

iliar

es?

35. P

rom

ove

a le

itu

ra d

e pa

lav

ras

sign

ifica

tiva

s pa

ra

as c

rian

ças?

36. P

rop

õe b

rin

cade

iras

de

cole

cion

ar, c

ompa

rar

e fa

zer

álbu

ns

com

let

ras,

mer

os, f

orm

as g

eom

é-tr

icas

, fi

cha

dos

nom

es p

rópr

ios,

per

son

agen

s de

h

istó

rias

?

45.

Aco

mpa

nh

a o

dese

nvo

lvim

ento

das

ati

vid

ades

de

lin

guag

em e

scri

ta, i

nte

rvin

do j

un

to à

s cr

ian

ças

(cir

cula

ndo

pel

a sa

la, e

nco

raja

ndo

as

cria

nça

s, e

tc.)?

46.

Ava

lia s

iste

mat

icam

ente

o p

roce

sso

de a

pren

di-

zage

m d

as c

rian

ças

nas

ati

vid

ades

de

escr

ita?

47.

Ince

nti

va a

par

tici

paçã

o da

s fam

ílias

nas

ati

vid

a-de

s qu

e en

volv

em a

lin

guag

em e

scri

ta?

48.

En

cora

ja o

s al

un

os a

esc

rita

esp

ontâ

nea

de

pala

-v

ras

e de

his

tóri

as c

onta

das

ou li

das?

49.

Ince

nti

va a

par

tici

paçã

o da

s cr

ian

ças

dura

nte

as

ativ

idad

es d

e es

crit

a, s

endo

o e

scri

ba e

stab

elec

endo

di

álog

o co

m a

s cr

ian

ças

dura

nte

a a

tiv

idad

e?

50. F

avor

ece

mom

ento

s em

qu

e a

cria

nça

esc

reve

de

form

a co

nve

nci

onal

o s

eu n

ome,

faz

endo

uso

soc

ial

dest

e?

51.

Op

ortu

niz

a si

tuaç

ões

de e

scri

tas

con

ven

cion

ais

com

as

cria

nça

s (a

gen

das,

bilh

etes

, con

vit

es, e

tc.)?

52.

Org

aniz

a at

ivid

ades

qu

e pr

omov

em e

xper

iên

-ci

as c

om a

lin

guag

em e

scri

ta a

par

tir

de a

gru

pam

en-

tos

entr

e as

cri

ança

s da

turm

a?

53. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

fom

enta

m a

rev

isão

dos

te

xtos

já p

rodu

zido

s p

ela

próp

ria

cria

nça

?

54. P

ropõ

e at

ivid

ades

de

prod

uçã

o de

text

os c

olet

ivos

?

Page 27: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 26

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

V

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

8. P

rom

ove

diál

ogos

en

tre

cria

nça

/cri

ança

, pro

fes-

sor/

cria

nça

e p

rofi

ssio

nai

s/cr

ian

ça d

ura

nte

as

ativ

i-da

des

prop

osta

s e

ince

nti

va a

esc

uta

dos

inte

rloc

u-

tore

s id

enti

fica

ndo

-os

pel

o n

ome?

9. A

pres

enta

um

a p

ostu

ra d

e es

cuta

da

cria

nça

com

im

edia

ta d

evol

uti

va e

com

inte

rven

ções

qu

e fa

vore

-ça

m n

ovas

refl

exõe

s?10

. En

cora

ja a

s cr

ian

ças

a im

prov

isar

em e

a c

riar

em

as p

rópr

ias

can

ções

, poe

sias

, rim

as, h

istó

rias

, adi

vi-

nh

as, t

rava

-lín

guas

, etc

.?11

. En

cora

ja a

s cri

ança

s a fa

lare

m so

bre

suas

pro

duçõ

es?

12. O

fere

ce s

itu

açõe

s em

qu

e as

cri

ança

s p

ossa

m

prod

uzi

r h

istó

rias

, ora

lmen

te, a

par

tir

de i

mag

ens,

te

mas

su

geri

dos

e tr

ech

os d

e h

istó

rias

?13

. Pra

tica

sit

uaç

ões

que

pos

sibi

litem

às

cria

nça

s el

a-b

orar

per

gun

tas

ou d

ar r

esp

osta

s de

aco

rdo

com

os

con

text

os n

os q

uai

s es

tão

inse

rida

s?14

. Pro

mov

e a

adeq

uaç

ão d

e u

tiliz

ação

de

expr

essõ

es

con

ven

cion

ais (

oi, t

chau

, bom

dia

, boa

tard

e, b

oa n

oi-

te, o

brig

ado(

a), p

or fa

vor)

à s

itu

açõe

s do

cot

idia

no?

15. E

nco

raja

as

cria

nça

s a

mem

oriz

arem

can

ções

, p

oem

as c

urt

os/a

div

inh

açõe

s?16

. Pro

mov

e si

tuaç

ões

que

pos

sibi

litem

à c

rian

ça

expr

essa

r se

u p

ensa

men

to c

om o

rgan

izaç

ão l

ógic

a te

mp

oral

e c

ausa

l p

or m

eio

do r

elat

o de

viv

ênci

as,

nar

rati

vas

ficc

ion

ais

e ar

gum

enta

ção?

17. P

rop

orci

ona

situ

açõe

s em

qu

e a

cria

nça

pos

sa

desc

reve

r ob

jeto

s, f

enôm

enos

da

nat

ure

za e

exp

e-ri

ênci

as c

ien

tífi

cas?

18.

Pro

mov

e at

ivid

ades

em

qu

e as

cri

ança

s sã

o es

tim

ula

das

a n

omea

r as

par

tes

do

seu

cor

po?

37. P

rop

õe b

rin

cade

iras

de

faz-

de-c

onta

uti

lizan

do

sup

orte

s gr

áfico

s/te

xtu

ais

(blo

cos

de a

not

ação

, jor

-n

al, r

ecei

tas,

rev

ista

s, c

ardá

pio)

?

38. P

rop

õe jo

gos

com

letr

as, n

úm

eros

, pal

avra

s (b

in-

gos,

forc

as, c

aça-

pala

vra

s, a

div

inh

açõe

s)?

39. P

rop

õe a

tiv

idad

es u

tiliz

ando

o a

lfab

eto

móv

el?

40

. Pro

põe

ati

vid

ades

par

a a

iden

tifi

caçã

o do

s el

e-m

ento

s m

ais

imp

orta

nte

s da

his

tóri

a (p

erso

nag

em

prin

cipa

l, am

bien

taçã

o, s

enti

men

tos,

pro

blem

as e

so

luçõ

es)?

41.

Pro

mov

e a

leit

ura

de

lista

s (n

omes

pró

prio

s, f

ru-

tas,

an

imai

s, b

rin

qued

os…

)?

42.

Pro

mov

e v

isit

as à

bib

liote

ca?

43.

Pro

mov

e o

aces

so d

e le

itu

ra d

e im

agen

s, le

tras

, pa

lav

ras

sign

ifica

tiva

s, jo

gos,

uso

de

com

puta

dore

s e

outr

os r

ecu

rsos

tecn

ológ

icos

?

44

. Rea

liza

empr

ésti

mo

de l

ivro

s pa

ra a

s cr

ian

ças

lere

m e

m c

asa

jun

tam

ente

com

a fa

míli

a?

55.

Pro

mov

e si

tuaç

ões

qu

e p

ossi

bil

item

refl

exõ

es

sob

re a

lín

gua

escr

ita?

56.

Uti

liza

dif

eren

tes

recu

rsos

mat

eria

is (

letr

as

móv

eis,

pal

avra

s, f

rase

s, e

stro

fes,

tex

tos,

fich

as

do

nom

e...)

par

a re

aliz

ar a

tiv

idad

es c

om a

lín

gua

escr

ita?

57. P

rom

ove

situ

açõ

es e

m q

ue

as c

rian

ças

pos

sam

re

pre

sen

tar

grafi

cam

ente

mer

os/l

etra

s/p

ala-

vra

s/fr

ases

, esp

onta

nea

men

te?

58. F

avor

ece

situ

açõ

es e

m q

ue

a cr

ian

ça e

scre

ve

seu

nom

e co

m a

uti

liza

ção

da

fich

a?

59. F

avor

ece

situ

açõ

es e

m q

ue

a cr

ian

ça e

scre

ve

seu

nom

e se

m a

uti

liza

ção

da

fich

a?

60. C

ria

situ

açõ

es e

m q

ue

a cr

ian

ça r

eflit

a so

bre

a

dir

eção

(da

esqu

erd

a p

ara

a d

irei

ta) d

a es

crit

a?

61. F

avor

ece

situ

açõ

es e

m q

ue

as c

rian

ças

pos

sam

u

sar

dif

eren

tes

mat

eria

is (l

ápis

, giz

de

cera

, tin

ta,

pin

cel..

.) p

ara

imp

rim

ir m

arca

s?

62. P

rop

õe

situ

açõ

es e

m q

ue

as c

rian

ças

apre

ciem

e

resp

eite

m a

pró

pri

a p

rod

uçã

o e

a d

os c

oleg

as?

63.

Op

ortu

niz

a a

escr

ita

de

list

as d

e p

alav

ras

sign

ifica

tiv

as,

ten

do

a p

rofe

ssor

a co

mo

escr

iba,

ch

aman

do

a at

ençã

o p

ara

a le

tra

inic

ial,

fin

al,

com

par

ar e

scri

tas,

diz

er q

uan

tas

e qu

ais

letr

as

tem

a p

alav

ra?

64.

Pro

mov

e si

tuaç

ões

de

escr

ita

com

jog

os, p

a-la

vra

s si

gnifi

cati

vas

, u

tili

zan

do

com

pu

tad

ores

e

outr

os r

ecu

rsos

tec

nol

ógic

os?

Page 28: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 27

2º C

ONTE

XTO:

PRÁ

TICA

S PE

DAGÓ

GICA

S DE

LIN

GUAG

EM O

RAL

E ES

CRIT

A

INFA

NTIL

V

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

19. P

rom

ove

ativ

idad

es q

ue

esti

mu

lem

a v

erb

al-

izaç

ão d

e qu

anti

dad

es, c

arac

terí

stic

as e

fu

nci

ona-

lid

ades

dos

ob

jeto

s?

20. P

ossi

bil

ita

a ex

pre

ssão

ora

l p

or m

eio

do

jogo

si

mb

ólic

o?

21. P

rom

ove

viv

ênci

as e

m q

ue

as c

rian

ças

exp

res-

sem

su

as s

ensa

ções

, sen

tim

ento

s e

imp

ress

ões

no

con

tato

com

as

dif

eren

tes

lin

guag

ens

artí

stic

as?

22.

Pos

sib

ilit

a às

cri

ança

s a

con

stru

ção

cole

ti-

va

de

regr

as d

e co

nv

ívio

e o

uso

des

tas

quan

do

nec

essá

rio

(res

olu

ção

de

situ

açõ

es d

e co

nfl

itos

)?

23. P

ron

un

cia

de

acor

do

com

a f

orm

a gr

amat

ical

co

rret

a, f

rase

s ou

ex

pre

ssõ

es d

itas

pel

a cr

ian

ça,

sem

a p

rete

nsã

o d

e ce

nsu

rá-l

as?

24.

Pro

mov

e v

ivên

cias

em

qu

e as

cri

ança

s ex

-p

ress

em o

qu

e ob

serv

am n

a su

a co

mu

nid

ade/

mei

o fí

sico

/nat

ura

l?

25. P

ossi

bil

ita

que

as c

rian

ças

fale

m o

qu

e p

ensa

m

na

rod

a d

e co

nv

ersa

?

Page 29: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 28

A aprendizagem e o desenvolvimento da linguagem oral e escrita pela criança pequena é histórica e culturalmente produzida “nas interações, rela-ções e práticas cotidianas a ela disponibilizadas e por ela estabelecidas com adultos e crianças de diferentes idades nos grupos e contextos culturais nos quais se insere”. (Parecer nº 20/2009). Com isso, essa aprendizagem é um dos elementos importantes para a ampliação das possibilidades de inserção e de participação das crianças nas diversas práticas sociais.

Ressaltamos que cada criança tem seu próprio ritmo nas interações e nas relações que estabelece, buscando compreender o mundo e a si mesma e elaborando seu modo de agir nas situações que vivencia.

Os aspectos de aprendizagem e desenvolvimento definidos nesse con-texto integram-se aos campos de experiências da BNCC (BRASIL, 2016) por compreender que ao aprender e fazer uso da oralidade, da leitura e da escrita enquanto práticas sociais, as crianças estão desenvolvendo, dentre outros as-pectos, a capacidade de:

•Conhecer-se, respeitar a si e aos outros, comunicando suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos, por meio de contatos diretos ou possibilitados pelas tecnologias da comunicação.

•Expressar seus sentimentos e opiniões, usando a linguagem verbal.

•Criar formas diversificadas para expressar ideias, opiniões, senti-mentos, sensações e emoções com o seu corpo tanto nas situações do cotidiano como em brincadeiras, dança, teatro, música.

•Registrar experiências pessoais ou atividades realizadas na escola; além de produzir suas próprias escritas, convencionais ou não, em si-tuações com função social significativa.

• Identificar e selecionar fontes de informações, além de observar, des-crever e registrar sobre o que observou.

Abaixo são descritos alguns questionamentos sobre a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças por agrupamento da EI, servindo de referên-cia para a observação e registro do professor acerca do percurso de sua turma e de cada criança.

2.3. CONTEXTO DE PROMOÇÃO à APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA PELA CRIANÇA

Page 30: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 29

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

I

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Ate

nd

e qu

and

o ch

amad

o p

elo

seu

nom

e?

2. V

erb

aliz

a o

próp

rio

nom

e?

3. R

eceb

e e

entr

ega

obje

tos

quan

do

soli

cita

do?

4.

Par

tici

pa d

e ro

das

de

con

ver

sa v

erb

aliz

and

o e

gest

icu

lan

do?

5. I

mit

a d

ifer

ente

s so

ns

mu

sica

is e

ru

ídos

?

6. C

anta

as m

úsi

cas a

com

pan

han

do o

rit

mo

e as

letr

as?

7. C

omu

nic

a e

expr

essa

info

rmaç

ões,

idei

as, d

esej

os,

nec

essi

dad

es e

sen

tim

ento

s?

8. I

mit

a an

imai

s e

per

son

agen

s?

9. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s v

erb

aliz

and

o?

10. I

nte

rage

nos

mom

ento

s d

e co

nta

ção

e le

itu

ra

de

his

tóri

a?

11. C

ompr

een

de

a fa

la d

irig

ida

ao g

rup

o e

a el

e in

di-

vid

ual

men

te?

12. U

tili

za a

lin

guag

em (

oral

e g

estu

al)

para

faz

er

per

gun

tas

e/ou

sol

icit

ar a

lgo,

rel

atar

fat

os o

corr

idos

, m

esm

o qu

e n

ão s

eja

de

form

a co

mpr

een

siv

a?

13. N

omei

a ob

jeto

s, c

oleg

as,

mem

bro

s d

a fa

míl

ia,

a pr

ofes

sora

e d

emai

s pr

ofiss

ion

ais,

etc

.

14. I

den

tifi

ca e

nom

eia

part

es d

o se

u c

orp

o?

15. V

erb

aliz

a su

as s

ensa

ções

no

con

tato

com

as

dif

e-re

nte

s li

ngu

agen

s ar

tíst

icas

?

16. Id

enti

fica

o n

ome

próp

rio?

17. R

eali

za l

eitu

ra d

e im

agen

s (o

bra

s d

e ar

te, d

ese-

nh

os)?

18. P

arti

cip

a d

e si

tuaç

ões

cot

idia

nas

de

leit

ura

?

19. Id

enti

fica

si

tuaç

ões

e

ativ

idad

es

coti

dia

nas

a

par

tir

de

det

erm

inad

os in

díc

ios

ou s

inai

s?

20. R

econ

hec

e sí

mb

olos

do

seu

cot

idia

no?

21. D

emon

stra

inte

ress

e p

or v

ário

s ti

pos

de

sup

orte

te

xtu

ais?

22. I

den

tifi

ca s

eus

per

ten

ces?

23. R

eali

za a

tos

esp

ontâ

neo

s d

e le

itu

ra?

24.

Rea

liza

rep

rese

nta

ções

grá

fica

s es

pon

tan

ea-

men

te?

25. Im

prim

e m

arca

s im

itan

do a

esc

rita

?

26. P

rodu

z es

crit

as c

olet

ivas

nas

qu

ais

o pr

ofes

sor

é o

escr

iba?

27. D

emon

stra

inte

ress

e em

esc

reve

r?

28. R

ealiz

a re

pres

enta

ções

grá

fica

s u

tiliz

ando

rec

ur-

sos

da n

atu

reza

?

Page 31: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 30

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

II

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1.

Ate

nd

e qu

and

o ch

amad

o p

elo

seu

nom

e?

2. V

erb

aliz

a o

próp

rio

nom

e?

3. R

eceb

e e

entr

ega

obje

tos

quan

do

soli

cita

do?

4.

Par

tici

pa d

e ro

das

de

con

ver

sa v

erb

aliz

and

o e

gest

icu

lan

do?

5. I

mit

a d

ifer

ente

s so

ns

mu

sica

is e

ru

ídos

?

6. C

anta

as m

úsi

cas a

com

pan

han

do o

rit

mo

e as

letr

as?

7. C

omu

nic

a e

expr

essa

info

rmaç

ões,

idei

as, d

esej

os,

nec

essi

dad

es e

sen

tim

ento

s?

8. I

mit

a an

imai

s e

per

son

agen

s?

9. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s v

erb

aliz

and

o?

10. I

nte

rage

nos

mom

ento

s d

e co

nta

ção

e le

itu

ra d

e h

istó

ria?

11. C

ompr

een

de

a fa

la d

irig

ida

ao g

rup

o e

a el

e in

di-

vid

ual

men

te?

12. U

tili

za a

lin

guag

em p

ara

faze

r p

ergu

nta

s e/

ou s

o-li

cita

r al

go, r

elat

ar f

atos

oco

rrid

os, m

esm

o qu

e n

ão

seja

de

form

a co

mpr

een

siv

a?

13. N

omei

a ob

jeto

s, c

oleg

as, m

emb

ros

da

fam

ília

, a

prof

esso

ra e

dem

ais

profi

ssio

nai

s, e

tc.

14. I

den

tifi

ca e

nom

eia

part

es d

o se

u c

orp

o?

15.

Ver

bal

iza

suas

sen

saçõ

es n

o co

nta

to c

om a

s d

i-fe

ren

tes

lin

guag

ens

artí

stic

as (

mod

elag

em, p

intu

ra

com

ded

os e

tc.)?

17.

Rea

liza

lei

tura

de

imag

ens

(ob

ras

de

arte

, d

esen

ho

s)?

18. P

arti

cip

a d

e si

tuaç

ões

cot

idia

nas

de

leit

ura

?

19. Id

enti

fica

sit

uaç

ões

e a

tiv

idad

es c

otid

ian

as a

p

arti

r d

e d

eter

min

ados

ind

ício

s ou

sin

ais?

20. R

econ

hec

e sí

mb

olos

do

seu

cot

idia

no?

21.

Dem

onst

ra i

nte

ress

e p

or v

ário

s ti

pos

de

su-

por

te t

extu

ais?

22. I

den

tifi

ca s

eus

per

ten

ces?

23. R

eali

za a

tos

esp

ontâ

neo

s d

e le

itu

ra?

29. I

mp

rim

e m

arca

s, im

itan

do

a es

crit

a?

30. P

rod

uz

escr

itas

col

etiv

as n

as q

uai

s o

pro

fess

or

é o

escr

iba?

31. R

eali

za e

scri

ta e

spon

tân

ea?

32. D

emon

stra

inte

ress

e em

esc

rev

er?

33. C

ria

des

enh

os e

pin

tura

s li

vre

s a

par

tir

de

suas

p

róp

rias

ob

serv

açõ

es?

34. U

tili

za d

ifer

ente

s m

ater

iais

par

a im

pri

mir

mar

-ca

s (lá

pis

, giz

de

cera

, tin

ta, p

ince

l etc

.)?

Page 32: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 31

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

II

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

16. N

omei

a al

gum

as h

istó

rias

lid

as/o

uv

idas

?

17.

F

az

o re

con

to

de

his

tóri

as

uti

liza

nd

o li

ngu

agem

pró

pri

a?

18.

Imit

a a

con

tage

m

nu

mér

ica

em

situ

açõ

es

coti

dia

nas

?

19.

Iden

tifi

ca o

nom

e p

róp

rio?

20. R

epro

du

z or

alm

ente

peq

uen

os j

ogos

ver

bai

s co

mo

trav

a-lí

ngu

as,

adiv

inh

as,

par

len

das

, qu

adri

nh

os, e

tc.

Page 33: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 32

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

III

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1. A

ten

de

quan

do

cham

ado

pel

o se

u n

ome?

2. V

erb

aliz

a o

pró

pri

o n

ome?

3. R

eceb

e e

entr

ega

obje

tos

quan

do

soli

cita

do?

4.

Par

tici

pa

de

rod

as

de

con

ver

sa

(rel

atan

do

fato

s, e

xp

ress

and

o su

a p

róp

ria

opin

ião,

des

ejos

e

curi

osid

ades

)?

5. I

mit

a d

ifer

ente

s so

ns

mu

sica

is e

ru

ídos

?

6. C

anta

as

sica

s ac

ompa

nh

ando

o r

itm

o e

as

letr

as?

7. C

omu

nic

a e

exp

ress

a in

form

açõ

es,

idei

as,

des

ejos

, nec

essi

dad

es e

sen

tim

ento

s?

8. I

mit

a an

imai

s e

per

son

agen

s?

9. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s v

erb

aliz

and

o?

10. I

nte

rage

nos

mom

ento

s d

e co

nta

ção

e le

itu

ra

de

his

tóri

a?

11. C

omp

reen

de

a fa

la d

irig

ida

ao g

rup

o e

a el

e in

div

idu

alm

ente

?

12.

Uti

liza

a l

ingu

agem

par

a fa

zer

per

gun

tas

e/ou

sol

icit

ar a

lgo,

rel

atar

fat

os o

corr

idos

de

form

a co

mp

reen

siv

a?

13. N

omei

a ob

jeto

s, c

oleg

as, m

emb

ros

da

fam

ília

, a

pro

fess

ora

e d

emai

s p

rofi

ssio

nai

s, e

tc.

14. I

den

tifi

ca e

nom

eia

par

tes

do

seu

cor

po?

15.

Ver

bal

iza

suas

sen

saçõ

es n

o co

nta

to c

om a

s d

ifer

ente

s li

ngu

agen

s ar

tíst

icas

?

16.

Rel

ata

fato

s e

reco

nta

h

istó

rias

d

and

o ex

pre

ssiv

idad

e n

a en

ton

ação

da

voz

e u

tili

zan

do

um

rep

ertó

rio

var

iad

o d

e p

alav

ras?

25. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s?

26. P

arti

cip

a d

e si

tuaç

ões

cot

idia

nas

de

leit

ura

?

27. I

den

tifi

ca s

itu

açõ

es e

ati

vid

ades

cot

idia

nas

a

par

tir

de

det

erm

inad

os in

díc

ios

ou s

inai

s?

28. R

econ

hec

e sí

mb

olos

do

seu

cot

idia

no?

29. R

econ

hec

e al

gum

as le

tras

, nú

mer

os e

for

mas

ge

omét

rica

s?

30. L

ê/id

enti

fica

rót

ulo

s/p

alav

ra-s

ímb

olo?

31. L

ê/id

enti

fica

o n

ome

pró

pri

o?

32. L

ê/id

enti

fica

nom

es d

os c

oleg

as?

33. N

omei

a al

gum

as l

etra

s d

o al

fab

eto

de

form

a co

nte

xtu

aliz

ada?

34.

Rec

onh

ece

algu

mas

reg

ula

rid

ades

en

tre

as

nar

rati

vas

?

35. E

scol

he

liv

ros

par

a le

itu

ra e

m s

ala

e p

ara

lei-

tura

em

cas

a?

36. F

az le

itu

ra in

cid

enta

l (le

itu

ra d

e et

iqu

etas

dos

ob

jeto

s d

a sa

la, d

os c

arta

zes

de

roti

na,

dos

cra

chás

d

os c

oleg

as e

do

pro

fess

or,

pla

ca d

as d

epen

dên

-ci

as d

a es

cola

, car

dáp

io d

a ca

nti

na)

?

37. R

elac

ion

a te

xto

s e

imag

em e

an

teci

pa

sen

ti-

dos

na

leit

ura

de

his

tóri

as?

38. I

den

tifi

ca o

s el

emen

tos

mai

s im

por

tan

tes

da

his

tóri

a?

39. I

den

tifi

ca le

tras

e n

úm

eros

?

40

. Rea

liza

lei

tura

ap

reci

ativ

a d

e im

agen

s e

ma-

nif

esta

ções

art

ísti

cas?

41.

Imp

rim

e m

arca

s, im

itan

do

a es

crit

a?

42.

Rea

liza

esc

rita

esp

ontâ

nea

?

43.

Dem

onst

ra in

tere

sse

em e

scre

ver

?

44

. Cri

a d

esen

hos

e p

intu

ra li

vre

a p

arti

r d

e su

as

pró

pri

as o

bse

rvaç

ões

?

45.

U

tili

za

dif

eren

tes

mat

eria

is

(láp

is,

giz

de

cera

, ti

nta

, p

ince

l et

c.)

par

a im

pri

mir

m

arca

s n

omea

nd

o-as

?

46.

Esc

rev

e se

u n

ome

(mes

mo

que

ain

da

de

form

a n

ão c

onv

enci

onal

)?

47.

U

tili

za

regi

stro

s p

ara

com

un

icar

id

eias

, se

nti

men

tos

e ex

pre

ssõ

es?

48.

Faz

sig

nos

esc

rito

s ju

nto

aos

des

enh

os?

49.

Par

tici

pa

de

exp

eriê

nci

as c

om a

lin

guag

em

escr

ita

nas

qu

ais

os d

iver

sos

gên

eros

tex

tuai

s es

tão

pre

sen

tes?

Page 34: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 33

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

III

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

17.

Apr

esen

ta,

obse

rva

e fa

la

sobr

e as

su

as

prod

uçõ

es?

18. C

omu

nic

a qu

anti

dade

s em

sit

uaç

ões

coti

dian

as?

19. E

nca

deia

ide

ias

e co

nst

rói

sen

ten

ças

com

mai

s ar

gum

ento

s?

20.

Con

stró

i fr

ases

e

nar

rati

vas

com

ba

se

nas

co

nta

ção

de h

istó

rias

.

21. U

tiliz

a ca

nçõ

es, p

arle

nda

s/qu

adri

nh

as, c

onto

s,

rim

as e

m s

uas

bri

nca

deir

as?

22. F

az p

ergu

nta

s so

bre

obje

tos,

sit

uaç

ões,

pes

soas

e

fen

ômen

os?

23.

Rep

rodu

z or

alm

ente

peq

uen

os j

ogos

ver

bais

co

mo

trav

a-lí

ngu

as,

adiv

inh

as,

parl

enda

s,

quad

rin

has

, etc

.?

24. P

rodu

z or

alm

ente

tex

tos

cole

tivo

s n

os q

uai

s o

prof

esso

r é

o es

crib

a?

Page 35: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 34

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

IV

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1. P

arti

cip

a d

e ro

das

d

e co

nv

ersa

(r

elat

and

o fa

tos,

ex

pre

ssan

do

sua

pró

pri

a op

iniã

o, d

esej

os e

cu

rios

idad

es)?

2. C

anta

as

sica

s ac

omp

anh

and

o o

ritm

o e

as

letr

as?

3.

Com

un

ica

e ex

pre

ssa

info

rmaç

ões

, id

eias

, d

esej

os, n

eces

sid

ades

e s

enti

men

tos?

4. I

mit

a an

imai

s e

per

son

agen

s?

5. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s v

erb

aliz

and

o?

6. I

nte

rage

nos

mom

ento

s d

e co

nta

ção

e le

itu

ra

de

his

tóri

a?

7. C

omp

reen

de

a fa

la d

irig

ida

ao g

rup

o e

a el

e in

div

idu

alm

ente

?

8. U

tili

za a

lin

guag

em p

ara

faze

r p

ergu

nta

s e/

ou

soli

cita

r al

go,

rela

tar

fato

s o

corr

idos

, d

e fo

rma

com

pre

ensi

va?

9. N

omei

a ob

jeto

s, c

oleg

as, m

emb

ros

da

fam

ília

, a

pro

fess

ora

e d

emai

s p

rofi

ssio

nai

s, e

tc.

10. I

den

tifi

ca e

nom

eia

par

tes

do

seu

cor

po?

11. U

tili

za c

onst

ante

men

te e

xp

ress

ões

nov

as n

as

rod

as d

e co

nv

ersa

?

12.

Uti

liza

a l

ingu

agem

ora

l p

ara

pla

nej

ar u

ma

ação

fu

tura

?

13.

En

cad

eia

idei

as

e co

nst

rói

sen

ten

ças

com

ar

gum

ento

s?

14.

Faz

p

ergu

nta

s so

bre

ob

jeto

s,

situ

açõ

es,

pes

soas

e f

enôm

enos

?

26. R

econ

hec

e al

gum

as le

tras

e n

úm

eros

?

27. L

ê/id

enti

fica

rót

ulo

s/p

alav

ra-s

ímb

olo?

28. L

ê/id

enti

fica

o n

ome

pró

pri

o?

29. L

ê/id

enti

fica

nom

es d

os c

oleg

as?

30. L

ê/id

enti

fica

pal

avra

s si

gnifi

cati

vas

?

31.

Esc

olh

e li

vro

s p

ara

leit

ura

em

sal

a e

par

a le

itu

ra e

m c

asa?

32.

Rec

onh

ece

nom

es

e ca

ract

erís

tica

s d

os

per

son

agen

s d

as h

istó

rias

lid

as o

u c

onta

das

?

33. L

ê im

agen

s p

ara

com

un

icar

um

tex

to?

34. L

ê im

agen

s p

ara

segu

ir in

stru

ções

?

35. N

omei

a al

gum

as le

tras

do

alfa

bet

o?

36. R

elac

ion

a te

xto

e im

agem

e a

nte

cip

a se

nti

dos

n

a le

itu

ra d

e h

istó

rias

?

37. D

isti

ngu

e d

esen

ho

de

escr

ita?

38. F

az le

itu

ra in

cid

enta

l (le

itu

ra d

e et

iqu

etas

dos

ob

jeto

s d

a sa

la, d

os c

arta

zes

de

roti

na,

dos

cra

chás

d

os c

oleg

as e

do

pro

fess

or, p

laca

das

dep

end

ênci

as

da

esco

la, c

ard

ápio

da

can

tin

a)?

39. I

den

tifi

ca o

pri

mei

ro n

ome

den

tro

do

con

jun

to

de

nom

es d

o gr

up

o?

40

. C

onh

ece

nar

rati

vas

lit

erár

ias

iden

tifi

can

do

nom

es e

car

acte

ríst

icas

dos

per

son

agen

s?

41.

Per

ceb

e a

exis

tên

cia

de d

ifer

ente

s ti

pos

de

letr

as?

42.

Est

abel

ece

rela

ções

en

tre

fon

emas

e g

rafe

mas

?

43.

Imp

rim

e m

arca

s, im

itan

do

a es

crit

a?4

4. R

eali

za e

scri

tas

cole

tiv

as n

as q

uai

s o

pro

fess

or

é o

escr

iba?

4

5. R

eali

za e

scri

ta e

spon

tân

ea?

46.

Dem

onst

ra in

tere

sse

em e

scre

ver

?4

7. C

ria

des

enh

os e

pin

tura

s li

vre

s a

par

tir

de

suas

pró

pri

as o

bse

rvaç

ões

?4

8. U

tili

za d

ifer

ente

s m

ater

iais

par

a im

pri

mir

m

arca

s (lá

pis

, giz

de

cera

, tin

ta, p

ince

l etc

.)?4

9. E

scre

ve

seu

nom

e (m

esm

o qu

e ai

nd

a d

e fo

rma

não

con

ven

cion

al)?

50. C

omp

reen

de

a fu

nçã

o id

enti

fica

dor

a d

o n

ome

pró

pri

o n

as s

uas

pro

du

ções

e p

erte

nce

s?51

. Uti

liza

regi

stro

s (n

ão

con

ven

cion

ais

e co

nve

nci

onai

s) p

ara

com

un

icar

idei

as, s

enti

men

tos

e ex

pres

sões

?52

. E

scre

ve

uti

lizan

do

gên

eros

te

xtu

ais

(con

vit

es,

bilh

etes

, ca

rtas

, p

oesi

as,

lista

s, r

ecei

tas

etc.

) di

vers

ifica

dos,

m

esm

o qu

e ai

nda

n

ão

con

ven

cion

alm

ente

?53

. Dif

eren

cia

des

enh

o d

e es

crit

a?54

. R

eesc

rev

e h

istó

rias

e p

arle

nd

as c

onh

ecid

as

mes

mo

que

ain

da

não

con

ven

cion

alm

ente

?55

. Con

stró

i pal

avra

s co

m o

alf

abet

o m

óvel

? 56

. Esc

rev

e p

alav

ras

sign

ifica

tiv

as?

57. R

epro

du

z a

dir

ecio

nal

idad

e (d

a es

quer

da

par

a a

dir

eita

) da

escr

ita?

58.

Com

pre

end

e qu

e os

si

gnos

es

crit

os

com

un

icam

e e

xp

ress

am in

form

açõ

es?

59. C

ompr

een

de q

ue

o qu

e se

fala

pod

e es

tar

escr

ito?

Page 36: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 35

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

IV

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

15.

Form

ula

e c

omu

nic

a h

ipót

eses

sob

re o

ob

jeto

d

e es

tud

o?

16.

Atr

ibu

i e

com

un

ica

nov

os s

ign

ifica

dos

aos

ob

jeto

s e

bri

nca

dei

ras?

17.

Ver

bal

iza

suas

sen

saçõ

es n

o co

nta

to c

om a

s d

ifer

ente

s li

ngu

agen

s ar

tíst

icas

(t

eatr

o,

dan

ça,

sica

etc

.)?

18.

Nar

ra o

u r

econ

ta f

atos

his

tóri

as s

egu

ind

o u

ma

sequ

ênci

a

19. R

econ

hec

e e

exp

ress

a or

alm

ente

as

re

gras

es

tab

elec

idas

no

gru

po?

20. R

econ

hec

e e

fala

sob

re it

iner

ário

s p

erco

rrid

os

(de

casa

par

a a

esco

la)?

21. Q

ues

tion

a si

tuaç

ões

so

ciai

s d

o co

tid

ian

o?

22.

Rec

onh

ece

e ex

pre

ssa

idei

as s

obre

o m

un

do

físi

co e

so

cial

, o t

emp

o e

a n

atu

reza

?

23. D

escr

eve

oral

men

te a

s ca

ract

erís

tica

s d

a su

a m

orad

ia e

da

sua

com

un

idad

e?

24.

Rec

ita

peq

uen

os j

ogos

ver

bai

s co

mo

trav

a-lí

ngu

as, a

div

inh

as, p

arle

nd

as, q

uad

rin

has

, etc

.

25. R

econ

hec

e qu

e a

fala

po

de

ser

rep

rese

nta

da

atra

vés

da

escr

ita?

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

IV

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1. P

arti

cip

a d

e ro

das

d

e co

nv

ersa

(r

elat

and

o fa

tos,

ex

pre

ssan

do

sua

pró

pri

a op

iniã

o, d

esej

os e

cu

rios

idad

es)?

2. C

anta

as

sica

s ac

omp

anh

and

o o

ritm

o e

as

letr

as?

3.

Com

un

ica

e ex

pre

ssa

info

rmaç

ões

, id

eias

, d

esej

os, n

eces

sid

ades

e s

enti

men

tos?

4. I

mit

a an

imai

s e

per

son

agen

s?

5. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s v

erb

aliz

and

o?

6. I

nte

rage

nos

mom

ento

s d

e co

nta

ção

e le

itu

ra

de

his

tóri

a?

7. C

omp

reen

de

a fa

la d

irig

ida

ao g

rup

o e

a el

e in

div

idu

alm

ente

?

8. U

tili

za a

lin

guag

em p

ara

faze

r p

ergu

nta

s e/

ou

soli

cita

r al

go,

rela

tar

fato

s o

corr

idos

, d

e fo

rma

com

pre

ensi

va?

9. N

omei

a ob

jeto

s, c

oleg

as, m

emb

ros

da

fam

ília

, a

pro

fess

ora

e d

emai

s p

rofi

ssio

nai

s, e

tc.

10. I

den

tifi

ca e

nom

eia

par

tes

do

seu

cor

po?

11. U

tili

za c

onst

ante

men

te e

xp

ress

ões

nov

as n

as

rod

as d

e co

nv

ersa

?

12.

Uti

liza

a l

ingu

agem

ora

l p

ara

pla

nej

ar u

ma

ação

fu

tura

?

13.

En

cad

eia

idei

as

e co

nst

rói

sen

ten

ças

com

ar

gum

ento

s?

14.

Faz

p

ergu

nta

s so

bre

ob

jeto

s,

situ

açõ

es,

pes

soas

e f

enôm

enos

?

26. R

econ

hec

e al

gum

as le

tras

e n

úm

eros

?

27. L

ê/id

enti

fica

rót

ulo

s/p

alav

ra-s

ímb

olo?

28. L

ê/id

enti

fica

o n

ome

pró

pri

o?

29. L

ê/id

enti

fica

nom

es d

os c

oleg

as?

30. L

ê/id

enti

fica

pal

avra

s si

gnifi

cati

vas

?

31.

Esc

olh

e li

vro

s p

ara

leit

ura

em

sal

a e

par

a le

itu

ra e

m c

asa?

32.

Rec

onh

ece

nom

es

e ca

ract

erís

tica

s d

os

per

son

agen

s d

as h

istó

rias

lid

as o

u c

onta

das

?

33. L

ê im

agen

s p

ara

com

un

icar

um

tex

to?

34. L

ê im

agen

s p

ara

segu

ir in

stru

ções

?

35. N

omei

a al

gum

as le

tras

do

alfa

bet

o?

36. R

elac

ion

a te

xto

e im

agem

e a

nte

cip

a se

nti

dos

n

a le

itu

ra d

e h

istó

rias

?

37. D

isti

ngu

e d

esen

ho

de

escr

ita?

38. F

az le

itu

ra in

cid

enta

l (le

itu

ra d

e et

iqu

etas

dos

ob

jeto

s d

a sa

la, d

os c

arta

zes

de

roti

na,

dos

cra

chás

d

os c

oleg

as e

do

pro

fess

or, p

laca

das

dep

end

ênci

as

da

esco

la, c

ard

ápio

da

can

tin

a)?

39. I

den

tifi

ca o

pri

mei

ro n

ome

den

tro

do

con

jun

to

de

nom

es d

o gr

up

o?

40

. C

onh

ece

nar

rati

vas

lit

erár

ias

iden

tifi

can

do

nom

es e

car

acte

ríst

icas

dos

per

son

agen

s?

41.

Per

ceb

e a

exis

tên

cia

de d

ifer

ente

s ti

pos

de

letr

as?

42.

Est

abel

ece

rela

ções

en

tre

fon

emas

e g

rafe

mas

?

43.

Imp

rim

e m

arca

s, im

itan

do

a es

crit

a?4

4. R

eali

za e

scri

tas

cole

tiv

as n

as q

uai

s o

pro

fess

or

é o

escr

iba?

4

5. R

eali

za e

scri

ta e

spon

tân

ea?

46.

Dem

onst

ra in

tere

sse

em e

scre

ver

?4

7. C

ria

des

enh

os e

pin

tura

s li

vre

s a

par

tir

de

suas

pró

pri

as o

bse

rvaç

ões

?4

8. U

tili

za d

ifer

ente

s m

ater

iais

par

a im

pri

mir

m

arca

s (lá

pis

, giz

de

cera

, tin

ta, p

ince

l etc

.)?4

9. E

scre

ve

seu

nom

e (m

esm

o qu

e ai

nd

a d

e fo

rma

não

con

ven

cion

al)?

50. C

omp

reen

de

a fu

nçã

o id

enti

fica

dor

a d

o n

ome

pró

pri

o n

as s

uas

pro

du

ções

e p

erte

nce

s?51

. Uti

liza

regi

stro

s (n

ão

con

ven

cion

ais

e co

nve

nci

onai

s) p

ara

com

un

icar

idei

as, s

enti

men

tos

e ex

pres

sões

?52

. E

scre

ve

uti

lizan

do

gên

eros

te

xtu

ais

(con

vit

es,

bilh

etes

, ca

rtas

, p

oesi

as,

lista

s, r

ecei

tas

etc.

) di

vers

ifica

dos,

m

esm

o qu

e ai

nda

n

ão

con

ven

cion

alm

ente

?53

. Dif

eren

cia

des

enh

o d

e es

crit

a?54

. R

eesc

rev

e h

istó

rias

e p

arle

nd

as c

onh

ecid

as

mes

mo

que

ain

da

não

con

ven

cion

alm

ente

?55

. Con

stró

i pal

avra

s co

m o

alf

abet

o m

óvel

? 56

. Esc

rev

e p

alav

ras

sign

ifica

tiv

as?

57. R

epro

du

z a

dir

ecio

nal

idad

e (d

a es

quer

da

par

a a

dir

eita

) da

escr

ita?

58.

Com

pre

end

e qu

e os

si

gnos

es

crit

os

com

un

icam

e e

xp

ress

am in

form

açõ

es?

59. C

ompr

een

de q

ue

o qu

e se

fala

pod

e es

tar

escr

ito?

Page 37: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 36

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

V

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

1. A

ten

de

quan

do

cham

ado

pel

o se

u n

ome?

2. V

erb

aliz

a o

pró

pri

o n

ome?

3. R

eceb

e e

entr

ega

obje

tos

quan

do

soli

cita

do?

4.

Par

tici

pa

de

rod

as d

e co

nv

ersa

ver

bal

izan

do

fras

es b

em e

stru

tura

das

e g

esti

cula

nd

o?

5. I

mit

a d

ifer

ente

s so

ns

mu

sica

is e

ru

ídos

?

6.

Can

ta a

s mús

icas

aco

mpa

nh

ando

o ri

tmo

e as

letr

as?

7. C

omu

nic

a e

exp

ress

a in

form

açõ

es,

idei

as,

des

ejos

, nec

essi

dad

es e

sen

tim

ento

s?

8. I

mit

a an

imai

s e

per

son

agen

s?

9. R

eali

za le

itu

ra d

e im

agen

s v

erb

aliz

and

o?

10. I

nte

rage

nos

mom

ento

s d

e co

nta

ção

e le

itu

ra

de

his

tóri

a?

11. U

tili

za a

lin

guag

em p

ara

faze

r p

ergu

nta

s e/

ou

soli

cita

r al

go, r

elat

ar f

atos

oco

rrid

os, m

esm

o qu

e n

ão s

eja

de

form

a co

mp

reen

siv

a?

12. N

omei

a ob

jeto

s, c

oleg

as, m

emb

ros

da

fam

ília

, a

pro

fess

ora

e d

emai

s p

rofi

ssio

nai

s, e

tc.?

13. I

den

tifi

ca e

nom

eia

par

tes

do

seu

cor

po?

14. E

lab

ora

tex

tos

orai

s, c

ujo

esc

rib

a é

o p

rofe

ssor

?

15. F

ala

sem

om

issã

o ou

tro

ca d

e fo

nem

as?

16.

Par

tici

pa

de

pro

du

ção

de

tex

tos

cole

tiv

os

uti

liza

nd

o-se

de

pad

rões

da

lín

gua?

17.

Faz

p

ergu

nta

s so

bre

ob

jeto

s,

situ

açõ

es,

pes

soas

e f

enôm

enos

?

31. R

econ

hec

e al

gum

as le

tras

e n

úm

eros

?

32. L

ê/id

enti

fica

rót

ulo

s/p

alav

ra-s

ímb

olo?

33. L

ê/id

enti

fica

o n

ome

pró

pri

o?

34. L

ê/id

enti

fica

nom

es d

os c

oleg

as?

35. L

ê/id

enti

fica

pal

avra

s si

gnifi

cati

vas

?

36.

Esc

olh

e li

vro

s p

ara

leit

ura

em

sal

a e

par

a le

itu

ra e

m c

asa?

37.

Rec

onh

ece

nom

es

e ca

ract

erís

tica

s d

os

per

son

agen

s d

as h

istó

rias

lid

as?

38. I

den

tifi

ca le

tras

e n

úm

eros

?

39.

Iden

tifi

ca,

por

m

eio

da

leit

ura

, ró

tulo

s e

pro

pag

and

as?

40

. Rel

acio

na

tex

to e

imag

em e

an

teci

pa

sen

tid

os

na

leit

ura

de

his

tóri

as?

41.

Dis

tin

gue

des

enh

o e

escr

ita?

42.

Faz

leit

ura

inci

den

tal (

leit

ura

de

etiq

uet

as d

os

obje

tos

da

sala

, dos

car

taze

s d

e ro

tin

a, d

os c

rach

ás

dos

col

egas

e d

o p

rofe

ssor

, pla

ca d

as d

epen

dên

cias

d

a es

cola

, car

dáp

io d

a ca

nti

na)

?

43.

Iden

tifi

ca o

pri

mei

ro n

ome

den

tro

do

con

jun

to

de

nom

es d

o gr

up

o?

44

. Per

ceb

e a

exis

tên

cia

de d

ifer

ente

s ti

pos

de

letr

as?

45. E

stab

elec

e re

laçõ

es e

ntr

e os

son

s da

fala

e a

gra

fia?

46.

Iden

tifi

ca o

s ele

men

tos d

a h

istó

ria

(per

son

agen

s,

ambi

enta

ção,

pro

blem

as e

sol

uçõ

es)?

47.

Pro

du

z es

crit

as c

olet

ivas

?

48.

Rea

liza

esc

rita

esp

ontâ

nea

?

49.

Dem

onst

ra in

tere

sse

em e

scre

ver

?

50. C

ria

des

enh

os e

pin

tura

liv

re a

par

tir

de

suas

p

róp

rias

ob

serv

açõ

es?

51. U

tili

za

dif

eren

tes

mat

eria

is

par

a im

pri

mir

m

arca

s (lá

pis

, giz

de

cera

, tin

ta, p

ince

l etc

.)?

52.

Esc

rev

e u

tili

zan

do

gên

eros

te

xtu

ais

(con

vit

es, b

ilh

etes

, car

tas,

po

esia

s, l

ista

s, r

ecei

tas

etc.

) d

iver

sifi

cad

os,

mes

mo

que

ain

da

não

co

nv

enci

onal

men

te?

53. D

ifer

enci

a d

esen

ho

de

escr

ita?

54.

Ree

scre

ve

his

tóri

as,

par

len

das

e

trav

a-lí

ngu

as

con

hec

idas

m

esm

o qu

e ai

nd

a n

ão

con

ven

cion

alm

ente

?

55. C

onst

rói p

alav

ras

com

o a

lfab

eto

móv

el?

56. R

epro

du

z a

dir

ecio

nal

idad

e (d

a es

quer

da

par

a a

dir

eita

) da

escr

ita?

57. C

omp

reen

de

a fu

nçã

o id

enti

fica

dor

a d

o n

ome

pró

pri

o n

as s

uas

pro

du

ções

e p

erte

nce

s?

58. E

scre

ve

seu

nom

e co

mp

leto

?

59. E

scre

ve

o se

u n

ome

sem

mo

del

o?

60. E

scre

ve

o se

u n

ome

com

mo

del

o?

Page 38: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 37

3º C

ONTE

XTO:

DE

PROM

OÇÃO

à A

PREN

DIZA

GEM

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

A LI

NGUA

GEM

ORA

L E

ESCR

ITA

PELA

CRI

ANÇA

INFA

NTIL

V

ORAL

IDAD

ELE

ITUR

AES

CRIT

A

18. F

orm

ula

e c

omu

nic

a h

ipót

eses

sob

re o

ob

jeto

d

e es

tud

o?

19. A

trib

ui

e co

mu

nic

a n

ovos

si

gnifi

cad

os

aos

obje

tos

e b

rin

cad

eira

s?

20. V

erb

aliz

a su

as s

ensa

ções

no

con

tato

com

as

dif

eren

tes

lin

guag

ens

artí

stic

as?

21.

Nar

ra o

u r

econ

ta f

atos

/his

tóri

as s

egu

ind

o u

ma

sequ

ênci

a?

22.

Acr

esce

nta

p

alav

ras

e/ou

fa

tos

nov

os

à h

istó

ria

já c

onh

ecid

a? D

á co

nti

nu

idad

e ao

in

ício

d

as h

istó

rias

? (E

ra u

ma

vez

, um

a m

enin

a d

o go

rro

ver

mel

ho.

..)

23.

Rec

onh

ece

e ex

pre

ssa

oral

men

te a

s re

gras

es

tab

elec

idas

no

gru

po?

24. R

econ

hec

e e

fala

sob

re it

iner

ário

s p

erco

rrid

os

(de

casa

par

a a

esco

la)?

25. Q

ues

tion

a si

tuaç

ões

so

ciai

s d

o co

tid

ian

o?

26.

Rec

onh

ece

e ex

pre

ssa

idei

as s

obre

o m

un

do

físi

co e

so

cial

, o t

emp

o e

a n

atu

reza

?

27. D

escr

eve

oral

men

te a

s ca

ract

erís

tica

s d

a su

a m

orad

ia e

da

sua

com

un

idad

e?

28.

Rep

rod

uz

(rec

ita)

p

equ

enos

jo

gos

ver

bai

s co

mo

trav

a-lí

ngu

as,

adiv

inh

as,

par

len

das

, qu

adri

nh

as, e

tc.?

29. R

econ

hec

e qu

e a

fala

po

de

ser

rep

rese

nta

da

atra

vés

da

escr

ita?

30. R

econ

hec

e e

usa

rim

as e

m s

uas

bri

nca

dei

ras

e p

rod

uçõ

es o

rais

?

61.

Rep

rese

nta

gr

afica

men

te

mer

os,

letr

as/

pala

vra

s/fr

ases

esp

onta

nea

men

te?

62. E

scre

ve te

xtos

(car

tas,

rece

itas

, av

isos

etc

.) mes

mo

que

de fo

rma

ain

da n

ão c

onve

nci

onal

?63

. Com

pree

nde

qu

e os

sig

nos

esc

rito

s co

mu

nic

am e

ex

pres

sam

info

rmaç

ões?

64. C

ompr

een

de q

ue

o qu

e se

fala

pod

e es

tar

escr

ito?

65. A

pres

enta

hip

ótes

es s

obre

a li

ngu

agem

esc

rita

? 66

. E

scre

ve p

alav

ras

sign

ifica

tiva

s m

esm

o qu

e de

fo

rma

não

con

ven

cion

al?

67.

Esc

reve

do

je

ito

com

o fa

la,

se

apoi

ando

n

a or

alid

ade?

68. E

scre

ve p

erce

ben

do o

esp

aço

entr

e as

pal

avra

s de

um

a fr

ase

ou te

xto?

Page 39: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 38

Page 40: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 39

As orientações sobre as práticas que envolvem a oralidade, a leitura e a escrita na educação infantil devem ser consideradas pontos de partida para uma prática contextualizada e significativa que leva em conta ritmos e dese-jos das crianças.

Os contextos de promoção definidos neste documento corroboram com a Proposta Curricular da Educação Infantil da Rede Municipal de Fortaleza sendo, portanto, parte integrante desta. Todos estão contemplados nos cam-pos de experiências indicados na Proposta, assim como também cada campo contempla situações de oralidade, leitura e escrita em seus diferentes con-textos.

Dessa forma, esperamos que este documento sirva de “começo” para uma reflexão sobre as oportunidades de participação das crianças em práti-cas discursivas, oportunizando seu protagonismo em experiências que façam sentido para a criança.

As reflexões apresentadas propõem o debate, com a participação de to-dos, sobre a importância da inserção da criança na cultura letrada como pro-duto e produtora de cultura, assim como a presença da ação-reflexão-ação no cotidiano da educação infantil da rede municipal de ensino de Fortaleza, tendo em vista a qualidade das experiências promovidas às crianças.

Este documento, por não gerar aprendizagens por si só, necessitando ser inserido em contextos formativos, poderá ser dinamizado nos encontros de formação continuada da educação infantil, bem como no contexto de cada instituição de ensino. É imprescindível o olhar e o comprometimento dos ges-tores escolares para a educação da criança pequena, seja em reuniões siste-máticas com a comunidade escolar, seja nos encontros de planejamento com o grupo de professores e/ou individualmente.

PRÓXIMOS PASSOS...

Page 41: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 40

O documento trazido,

É cheio de reflexão:

Fala da oralidade,

Pensa a conversação;

A leitura está presente,

Reconhece a intenção

E também traz a escrita,

O registro de uma ação.

Brincadeiras e interações

São eixos a nortear

A educação infantil

Com a intenção de ensinar.

Brincando também se aprende,

Na interação vamos trocar

Todos os conhecimentos

Que queremos alcançar.

ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA EM VERSOS

por Ana Cristina Chaves

Page 42: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 41

E a Oralidade,

No infantil é fundamental.

E em toda a rotina,

Ela é primordial.

O professor incentiva,

Tornando algo intencional.

É falando que se aprende,

Explorando a linguagem oral.

O corpo fala muito

E precisamos interpretar,

E na criança bem pequena,

Sua fala incentivar,

Através de músicas e histórias

Que a criança vai recontar.

E precisamos ouvir,

Para lhe estimular!

Page 43: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 42

A Leitura começa cedo,

No olhar e interpretar.

Não é só decodificando

Que ela vai se intensificar,

Mas nas imagens das histórias,

Nos detalhes a observar...

Tudo isto é leitura,

É forma de se expressar!

A Escrita vem em registros

E no que a criança vem expressar:

Seja através dos desenhos

E nos níveis que ela vai registrar

Ou nas suas garatujas

Que ela vai nos informar,

E assim a escrita se constrói

No registro a se anunciar.

Page 44: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 43

Estes tipos de linguagem

Em três contextos vamos trazer:

Primeiro dos ambientes

Bem planejados para receber

A criança até bem pequena,

E funcionais também devem ser,

Para na cultura letrada

A criança poder crescer.

Tem o segundo contexto,

Que temos que comentar:

É o das práticas pedagógicas

Que precisam articular:

Saberes e experiências

Que das crianças vamos juntar

Unindo ao patrimônio cultural,

E sua identidade formar.

Page 45: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 44

No terceiro contexto,

A criança vai aprendendo:

Na oralidade e na escrita

Ela vai se envolvendo,

E o seu próprio ritmo,

Ela vai obedecendo,

Na busca de entender o mundo

E relações estabelecendo.

Que este documento auxilie

O professor a planejar.

Ele é fruto de formações,

Que este tema viemos estudar.

E que ele possa contribuir

Nas ações a realizar,

E a criança fique feliz

E possa se encantar.

Page 46: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 45

Ele se constrói em perguntas

Para o professor refletir,

Visitando sua prática

E outras ideias surgir,

E no seu planejamento

Ele poder inserir

Outras possibilidades

Para a criança evoluir.

A educação infantil

Deixa aqui sua contribuição,

Oferecendo ao professor

Outra fundamentação

Elaborado nos diálogos

De nossa Formação.

Que ele seja útil,

Essa é nossa intenção!

Page 47: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 46

Page 48: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 47

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília. DF. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa-ção Infantil. PARECER CNE/CEB Nº: 20/2009. Brasília. DF. 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB n. 01, de 13 de abril de 1999: Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, p. 18, seção 1. 13 abr. 1999.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1993.

VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos pro-cessos psicológicos superiores. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

REFERÊNCIAS

Page 49: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 48

Page 50: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 49

ANOTAÇÕES

Page 51: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 50

ANOTAÇÕES

Page 52: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 51

ANOTAÇÕES

Page 53: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 52

ANOTAÇÕES

Page 54: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 53

ANOTAÇÕES

Page 55: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 54

ANOTAÇÕES

Page 56: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 55

ANOTAÇÕES

Page 57: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 56

ANOTAÇÕES

Page 58: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 57

ANOTAÇÕES

Page 59: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 58

ANOTAÇÕES

Page 60: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 59

ANOTAÇÕES

Page 61: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 60

ANOTAÇÕES

Page 62: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 61

ANOTAÇÕES

Page 63: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 62

ANOTAÇÕES

Page 64: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 63

ANOTAÇÕES

Page 65: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …
Page 66: ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE …

ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTILDA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K