orientações tm - nÚcleo de formaÇÃo - prÁtica

NORMAL MÉDIO

Núcleo de Formação - Prática

Didática e Avaliação da Aprendizagem

Didática e Avaliação da Aprendizagem

2013

GOVERNADOR DE PERNAMBUCO

Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

Ricardo Dantas

SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

Leonildo Sales

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Ana Selva

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO DA REDE

Cecília Patriota

SECRETÁRIO EXECUTIVO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Paulo Dutra

Componente CurricularDidática e Avaliação da Aprendizagem

NORMAL MÉDIO | ANO 1º | UNIDADE: 1

EMENTA | Concepção de Educação, Didática, Avaliação e Avaliação da Aprendizagem. Sistema de avaliação. O processo de ensino aprendizagem – os sujeitos do processo. Planejamento da aprendizagem enquanto processo de organização do ensino-aprendizagem. Avaliação da aprendizagem. A dinâmica da sala de aula.OBJETO DE ESTUDO | A didática, a avaliação e suas relações no processo de aprendizagem.OBJETIVO | Compreender a didática como estudo e investigação permanente dos condicionantes que interatuam nas relações entre prática, conhecimento e aprendizagem.

ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS

— Estudo do conceito de didática.— Estudo sobre a história da didática nos períodos de 1549 a 1930 e de

1930 até os dias atuais. — Pesquisa bibliográfica sobre os pressupostos epistemológicos seguida

de posterior socialização no grande grupo.— Discussão sobre a concepção de educação, de homem e de mundo que

orientam as aprendizagens.— Compreensão do papel da didática na atividade escolar e na

construção da identidade do profissional docente a partir dos estudos de Pimenta, 2000.

— Função social da escola, a partir do conhecimento prévio dos estudantes, da articulação entre os textos estudados e as vivências na escola campo.

Avaliação | Processual e formativa


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NORMAL MÉDIO | NÚCLEO DE FORMAÇÃO - PRÁTICA

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Componente CurricularDidática e Avaliação da AprendizagemNORMAL MÉDIO | ANO 1º | UNIDADE: 2

OBJETIVO | Compreender a avaliação como processo de construção do conhecimento e importância da relação professor - estudante - conheci-mento como condição de organização do ensino e aprendizagem.


— Debate sobre a tríade professor x estudante x conhecimento e sua importância no processo de construção do conhecimento, a partir de leituras prévias e questões elaboradas decorrente dos estudos em pequenos grupos.

— Apresentação das diferentes concepções de avaliação, identificando seus autores.

— Produções em duplas a respeito do conceito de avaliação, levando em consideração a avaliação da aprendizagem, com ênfase em suas especificidades.

— Apresentação dos diferentes enfoques da avaliação da aprendizagem e suas consequências sociais através de entrevista com professores e estudantes, relacionando-os com os textos estudados sobre a temática.

— Análise das entrevistas realizadas com os professores e estudantes em pequenos grupos com orientação da professora.

— Compreensão do sentido e significado da avaliação, observando ao avaliar: Para quê? Por quê? Para quem? A quem? E o que avaliar, através da exposição dialogada do professor.

— Estudo de texto sobre: as funções e etapas da avaliação, com socialização para o grande grupo e avaliação da professora.

— Apreensão dos diferentes sistemas de avaliação externa: externa (Prova Brasil/SAEB, Provinha Brasil, SAEPE, PISA) e suas implicações na avaliação da aprendizagem.

— Apropriação de atitudes e hábitos que formem o professor-pesquisador, por meio da utilização dos instrumentos teórico-metodológicos, observação e entrevista, no processo de construção do conhecimento.



OBJETIVO | Conhecer a organização do trabalho pedagógico como condição do pensar e do saber fazer docente, tendo o planejamento da prática educativa como uma atividade para a construção de uma escola democrática.


— Compreensão do conceito de planejamento enquanto reflexão crítica da prática social pedagógica, por meio de estudo em grupo.

— Apresentação dos diferentes tipos de planejamento, através de exposição dialogada.

— Pesquisa sobre o Planejamento do Sistema Educacional; do Projeto Político Pedagógico da escola e dos planos de ensino e de aula, analisando a importância, as características, e as singularidades destes, na prática pedagógica.

— Apreensão dos elementos constituintes da organização do trabalho pedagógico: objetivos, conteúdos, métodos e processos de ensino (educador x educando x conhecimento x sala de aula) e da sua importância no pensar e fazer docente.

— Realização de trabalhos teóricos de elaboração individual, oportunizando leituras e discussões coletivas.




OBJETIVO | Compreender a didática e a avaliação como estruturantes do processo de construção do conhecimento, expressando os saberes necessários à prática docente no contexto da elaboração de um plano de atividade de ensino.


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— Estudo de caso de Práticas avaliativas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, nos diferentes níveis da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, analisando cada caso de acordo com a literatura estudada.

— Estudo em grupo, objetivando a análise da avaliação institucional, da avaliação do processo de ensino-aprendizagem e autoavaliação exercida no contexto escolar.

— Construção do Plano de Aula, articulado aos métodos e processos de ensino vivenciados na sala de aula, com a fundamentação teórica estudada.

— Socialização dos planos de aula, sua importância e dificuldades no processo de construção do plano, com orientação do/a professor/a.

— Análise da prática docente x planejamento e avaliação da aprendizagem, priorizando a articulação entre as temáticas analisadas, a partir de situações práticas.

— Pesquisa dos diferentes tipos de projetos existentes na escola, suas especificidades e aplicações.

— Elaboração de síntese individual sobre os diferentes tipos de projetos e suas especificidades para o grande grupo com intervenção do/a professor/a.



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REFERÊNCIAS

AMORI. Antônio. A nova LDB: análise e aplicações. São Paulo: Portifolium, 1997

BEHRENS, M. A. O Paradigma Emergente a Prática Pedagógica. 3ª edição. Curitiba: Universitária Champagnat, 2003.

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ROMANOWSKI, Joana Paulin et al.(orgs.) Conhecimento Local e Conhecimento Universal :Formação Docente, Aprendizado e Ensino. Curitiba: Champagnat, 2005, Vol. 1 e 5 XII ENDIPE.

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__________, Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996..WEISZ Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo, Editora Ática, 2001.

ZABALA, Antoni, Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre Artmed 1998



EMENTA | Estudo da Didática e da Avaliação na estruturação da aula e dos processos de ensino-aprendizagem. Concepção de aprender a aprender, de aula enquanto espaço de construção e materialização de saberes, sua estrutura organizativa e sua imprevisibilidade. Concepção de erro. Diferentes formas de Avaliação. Construção de instrumentos de avaliação- estrutura, tipos de questões, objetivos, adequação ao nível da turma e do conteúdo.OBJETO DE ESTUDO | As implicações da didática e avaliação da aprendi-zagem na estruturação organizativa da prática docente.OBJETIVOS | Compreender a concepção de aprender a aprender e de avalia-ção da aprendizagem. Reconhecer a aula, sua estrutura organizativa, imprevi-sibilidade, enquanto espaço dinâmico de construção de conhecimento. Compreender as especificidades do trabalho docente na escola pública e privada.


— Discussão sobre a concepção de aprender a aprender e da aula enquanto espaço de construção e materialização de saberes, por meio de exposição dialogada.

— Estudo da aula como forma de organização do ensino enfatizando a estruturação didática e os tipos, utilizando como articulação da teoria-prática, a observação (enquanto procedimento teórico-metodológico).

— Análise sobre a estrutura organizativa da aula e sua imprevisibilidade através de relatos observados na Escola Campo de Estudo fundamen-tada na literatura.

— Reconhecer as diferenças entre o contrato didático e o contrato peda-gógico, a partir das leituras prévias.

— Análise das especificidades do trabalho docente na escola pública x esco-la privada, resultante da pesquisa orientada através de observação.



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OBJETIVOS | Compreender a necessidade de avaliar permanentemente o desempenho dos estudantes e do contexto escolar. Identificar a importância da avaliação diagnóstica no trabalho docente/discente. Compreender o erro na perspectiva de processo de aprendizagem. Reconhecer no processo de recuperação, a necessidade de ressignificar a apreensão de conhecimentos de forma diferenciada.


— Compreensão da importância da avaliação diagnóstica no trabalho docente para ressignificar metodologias e processo de construção do conhecimento, por meio de aula dialogada.

— Apreensão da importância da prática da avaliação formativa no processo de ensinar e aprender, através da observação na Escola Campo de Estudo e relatos em grupos.

— Estudo em pequenos grupos sobre o erro, suas causas e consequências no processo de construção da aprendizagem, socializado no grande grupo, e avaliado pelo professor no final da apresentação.

— Elaboração de síntese individual sobre a concepção do erro no processo de aprender a aprender.

— O processo de recuperação e sua importância para ressignificar saberes, prática e aprendizagem face às diferenças individuais, através de grupos de estudo para posterior apresentação e socialização no grande grupo.

— Estudos sobre a recuperação: causas, consequências e desafios para o processo de aprendizagem e da responsabilidade da escola enquanto função social que ocupa realizado em dupla com produção escrita.

— Debate sobre “ O erro e a recuperação na escola pública”, através de júri simulado.



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OBJETIVOS | Analisar diferentes tipos de avaliação. Diferenciar medir de avaliar. Identificar diferentes instrumentos de avaliação e níveis adequados de aplicação.


— Análise em pequenos grupos sobre a avaliação institucional, a avaliação da aprendizagem seguida de autoavaliação, socializada no grande grupo.

— Compreensão da concepção de ensinar a aprender enquanto processo de construção de aprendizagem, a partir de leituras prévias e aula dialogada.

— Compreensão da diferença entre medir e avaliar através de exposição dialogada.

— Estudo dos instrumentos de avaliação ( prova objetiva, subjetiva, observação, entrevista, seminário, pesquisa) suas diferenças e aplicações adequadas ao nível de ensino.

— Análise dos resultados da avaliação externa para tomadas de decisão no processo de redirecionamento do planejamento escolar.




OBJETIVO | Analisar e elaborar instrumento de avaliação atendendo às especificidades da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.


— Análise de instrumentos de avaliação da aprendizagem no que diz respeito à construção de itens e sua adequação à especificidade do Ensino Fundamental.

— Estudo de caso dos instrumentos de avaliação da aprendizagem no que se refere à construção de itens e sua adequação à especificidade da


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Educação Infantil.— Elaboração de instrumento de avaliação para Educação Infantil e para

os anos iniciais do Ensino Fundamental, referenciados na literatura que orienta essa construção e a vivência na Escola Campo de Estudo.



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REFERÊNCIAS

AMORI. Antônio. A nova LDB: análise e aplicações. São Paulo: Portifolium, 1997

BEHRENS, M. A. O Paradigma Emergente a Prática Pedagógica. 3ª edição. Curitiba: Universitária Champagnat, 2003.

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LUCKESI, Cipriano C., Avaliação da Aprendizagem Escolar 10ª ed. Cortez

MORETTO, Vasco Pedro. Prova: Um Momento Privilegiado de Estudo não Um Acerto de Contas. Rio de Janeiro DP& A, 2003.

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ZABALA, Antoni, Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre Artmed 1998

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Didática da História

Didática da História

2013


Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto


Ricardo Dantas


Leonildo Sales


Ana Selva


Cecília Patriota


Paulo Dutra

Componente CurricularDidática da História


EMENTA | Estudo dos fundamentos do ensino e aprendizagem da história, voltado para a prática de ensino na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. O tempo histórico, o espaço, a cultura e as relações sociais. O Saber Histórico. O aluno enquanto sujeito histórico. Fontes de Pesquisa. Parâmetros Curriculares Nacionais e as Propostas Curriculares. Perspectivas e Alternativas atuais no Ensino de História. A dinâmica da sala de aula e suas relações. A Avaliação no ensino de história.OBJETO DE ESTUDO | O Processo de ensino e aprendizagem da história.OBJETIVOS | Refletir sobre os fundamentos que norteiam o ensino de história na educação infantil e no ensino fundamental. Compreender os conceitos básicos da prática pedagógica do ensino de história: tempo, espaço, cultura e relações sociais.


Fundamentos do Ensino Aprendizagem da História

— Estudo reflexivo sobre os fundamentos que estruturam o ensino da história na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, com apresentação de síntese pelos grupos.

— Apreensão dos conceitos de tempo, espaço, cultura e relações sociais, comparando-os com o contexto real e a corrente historiográfica.

— Reflexão sobre a compreensão de grupo social, tempo, cultura, trabalho, memória, diversidade cultural no processo de construção e apropriação do saber histórico.

— Percepção de diferentes processos de se ensinar-aprender a construção do saber histórico, a partir de metodologia apresentadas pelo professor.

— Análise de possíveis formas de se integrar as aulas de História com outros componentes através de projetos didáticos.



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Componente Curricular Didática da História


OBJETIVOS | Identificar as perspectivas e alternativas do ensino de história hoje, relacionando-as com as vivências da sala de aula na educação infantil. Conhecer a dinâmica da sala de aula e a prática docente no ensino de história. Analisar o contexto da sala de aula em articulação com a interação professor x estudante x conhecimento x planejamento x material didático x construção de saberes.


O Ensino de História na Educação Infantil

— Reconhecimento do papel das relações sociais e /ou interações na aprendizagem.

— Estudo em grupo sobre ensino de história e suas especificidades na educação infantil.

— Análise do currículo de história na Educação Infantil. — Análise de documentos e referenciais que norteiam o ensino de

História na Educação Infantil.— Compreensão do sentido e significado da Avaliação de História na Ed.

Infantil.— Conhecimento das perspectivas e alternativas do ensino de história.— Os sujeitos do processo: professor x estudante em busca de saberes.


Componente Curricular Didática da História


OBJETIVOS | Compreender a investigação como processo de construção do saber histórico no Ensino Fundamental. Analisar diferentes fontes de pesquisa. Realizar estudos do PCN identificando situações que possam ser adaptadas às realidades da sala de aula.


A Construção de saberes no Ensino Fundamental

— Construção do saber histórico a partir do método da investigação.— Estudo em grupo: análise das diferentes fontes de pesquisa histórica. — Vivência de pesquisa como proposta de estratégia de ensino através de

projeto temático.— Compreensão da construção de saber histórico enquanto fruto de uma

construção social.— Reconhecimento de que o homem/mulher é ator e autor da história,

através de pesquisa sobre a história dos estudantes e professores.— Análise de documentos e referenciais que norteiam o ensino de

História no Ensino Fundamental.— Análise do currículo de história no Ensino Fundamental.— Conhecimento de critérios para seleção de conteúdos da História.


Componente CurricularDidática da História


OBJETIVOS | Estabelecer uma análise comparativa entre as observações realizadas da prática docente do professor da Escola Campo e a teoria estudada. Compreender a especificidade da avaliação no Ensino de História no Ensino Fundamental. Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares.


Relação docente discente na construção do saber:

— Análise comparativa entre as experiências vivenciadas na escola campo e a teoria estudada na sala de aula; (estudo em grupo).

— Estruturação do plano de aula, adequando a avaliação aos objetivos da aula (ou projetos interdisciplinares).

— Elaboração do material didático pedagógico de suporte para organização da aula.


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— Verificação do tempo para realização de atividades a serem trabalhadas, adequando às idades dos os estudantes.

— Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de história atentando para o processo de construção do saber histórico.

— Socialização e avaliação dos planos de aula atendendo aos critérios de avaliação, estabelecidos previamente entre estudantes e professor.



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REFERÊNCIAS

BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. História de 1ª a 4ª séries. Brasília:MEC/SEF.1997

BORGES, V. P. O QUÉ HISTÓRIA? 16ª ed. Ed. Brasiliense, 1991

BITTENCOURT, C. O Ensino de História fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

_______ (ORG). O SABER HISTÓRICO EM SALA DE AULA. SÃO PAULO CONTEXTO. 1999

CARRETERO, Alberto Rosa e Maria Fernanda Gonzalez (org.) Ensino de História e memória coletiva. Porto Alegre; Artmed, 2007.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP. Papirus. 2003.

_______Caminhos da História Ensinada. Campinas SP. Papirus, 1993

LEANDRO, Karnal (org ) História na sala de aula: conceitos ; práticas e propostas. 2ª edição São Paulo: Contexto, 2004

MARSON, A. Reflexões Sobre Procedimento Histórico IN anpub Repensando a Historia. Rio de Janeiro; Marco Zero, 1984

NADAI Elza – Um Projeto de Montagem de Recursos Didáticos Aplicados à História. Anais do VIII Simpósio Nacional da ANPUH, São Paulo, 1976

NEMI, AL. L Didática da História o Tempo Vivido: São Paulo FTD 1996

PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino da História e Geografia. Ed. Cortez, São Paulo, 1992

PROENÇA, M. C. Ensinar e Aprender História. Lisboa. Horizonte S/D

SILVA, Marcos, Selva Guimarães Fonseca. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas SP. Papirus, 2007.

SÔNIA L. N.(org.) Repensando o Ensino de História 6ª Ed. Cortez ANO:

SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004

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2013

Didática dasLinguagensDidática das Linguagens


Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto


Ricardo Dantas


Leonildo Sales


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Cecília Patriota


Paulo Dutra

Componente CurricularDidática das Linguagens


EMENTA | O homem, a linguagem e sua relação com o mundo. Conceitos de Oralidade, Letramento e Alfabetização e suas relações na sociedade e na escola. O Ensino/Aprendizagem da linguagem oral na escola. A especificidade da Avaliação em Língua Portuguesa. OBJETO DE ESTUDO | A linguagem como interação entre sujeitos, conheci-mento e o meio social.OBJETIVO | Apreender a importância da expressividade das diferentes linguagens como constituinte das identidades sociais.


Linguagem e sociedade

— Compreensão da linguagem como constituinte das identidades sociais (debates).

— Discussão sobre as variações linguísticas e de preconceitos linguísticos (pesquisa, seguida de discussão, sistematizada pelo/a professor/a).

— Discussão sobre a importância da expressividade na percepção das diferentes linguagens produzidas pelo homem no contexto sociocultural.

— Compreensão da importância do respeito à identidade e à interculturalidade para o desenvolvimento da criatividade no educando.




OBJETIVO | Analisar os Conceitos de Oralidade, Letramento e Alfabetização e os processos de ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola.


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Compreensão de conceitos

— Oralidade - Letramento autônomo (leituras e exposição oral, sistematizada pelo/a professor/a).

— Letramento - Teoria do Contínuo (leitura, pesquisa e exposição oral).— Alfabetização - Letramento ideológico (leitura, discussão nos

pequenos grupos e produção de texto).

O Ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola

— Apropriação do conceito de linguagem oral (leituras e estudos em grupo com posterior sistematização pelo/a professor/a).

— Análise sobre o ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola (seleção de objetivos e prioridades do ensino).

— Apreensão de gêneros orais: debate, exposição oral, entrevista e história oral (estudos em pequenos grupos para diferenciação dos gêneros com sistematização do/a professor/a, além de produção de texto individual).

— Análise de livros didáticos e de práticas pedagógicas voltadas para o ensino da oralidade (debate e exposição oral com avaliação oral do/a professor/a).

— Apropriação de elementos facilitadores para a produção de gêneros orais (exposição dialogada pelo/a professor/a e produções individuais realizadas pelos estudantes).

— Compreensão do quê e como avaliar o ensino/aprendizagem da oralidade (leitura, estudos de caso e exposição oral).

— Compreensão da importância do diálogo interdisciplinar entre as linguagens de arte: teatro, dança, música e arte visual.

— Apreensão da importância do lúdico na sala de aula.



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OBJETIVO | Analisar o processo de apropriação do sistema alfabético pelo educando com base nos pressupostos presentes em documentos oficiais e Referenciais Curriculares que norteiam as concepções do ensino/aprendiza-gem da Língua Portuguesa.


O sistema alfabético da Escrita

— Estudo da Evolução histórica e princípios constituintes da leitura ( pesquisa em pequenos grupos e posterior socialização na sala).

— Apropriação das características do sistema alfabético (exposição oral, trabalhos em grupo).

— Elaboração de atividades direcionadas para o ensino/aprendizagem do sistema alfabético da escrita (atividades individuais ou em grupo e sistematização das atividades pela professora).

— Análise de livros didáticos e de práticas pedagógicas voltadas para o ensino do sistema alfabético (debate e exposição oral com avaliação oral da professora).

— Análise sobre o quê e como avaliar no processo de ensino/aprendiza-gem do sistema alfabético da escrita (estudo de caso, debate).

— Apreensão do conhecimento de arte como ponto de referência para projetos interdisciplinares.




OBJETIVO | Analisar e construir instrumentos de avaliação considerando as especificidades da Avaliação em Língua Portuguesa com base nos docu-mentos oficiais.


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Avaliação em Língua Portuguesa

— Estudo dos Sistemas de Avaliação; SAEB; PROVA BRASIL E SAEPE, (trabalho em grupo, pesquisa, entrevista e exposição oral e/ou seminários e relatos).

— Estudo de critérios para análise e elaboração de instrumentos de avaliação (seleção de critérios e prioridade de ensino).

Análise e construção de instrumentos de avaliação

— Análise e construção de instrumentos avaliativos sobre o ensi-no/aprendizagem da linguagem oral, considerando os critérios de avaliação pertinentes para essa temática.

— Análise e construção de instrumentos avaliativos sobre o ensino/aprendizagem da leitura e escrita, considerando os critérios de avaliação pertinentes para essa temática.



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REFERÊNCIAS

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TERZI, S. B. A construção da Leitura: uma experiência com crianças de meio iletrados. Campinas; Pontes, Ed. Unicamp, 1995.

SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, Campinas: Papirus, 1995.

KATO, M. A concepção da Escrita pela criança. 2.ed. Campinas: Pontes, 1992.

LAJOLO, M. & ZILBERMAN, M. L. R. Literatura Infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 1984.

NETO, A.G. A produção de textos na Escola. 4. ed. São Paulo; Loyola 1996.

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

________ Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é e como se faz. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2003.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Editora Cortez, 1990.

BRYAN, Peter. BRADLEY, Lynette. Problemas de leitura na criança. Porto Alegre. Artes Médicas. 1987.

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FERREIRO, Emília. TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1985.

FOUCAMBERT. Jean. A Leitura em Questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

GROSSI, Esther Pillar. Didática da Alfabetização. Vol. I, II e III. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

JOLIBERT, Josette. Formando Crianças Produtoras de Textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

________Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

LEMLE. Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. 6.ed. São Paulo: Ática, 1991.

MORAIS, Artur Gomes de (org.) O aprendizado da Ortografia. 2. ed. Belo Horizonte: noAutêntica, 2000.

MARCUSCHI, Luís Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retex-tualização. São Paulo: Cortez, 2001.

________Compreensão de Texto: Algumas Reflexões In: DIONISIO, A. P. e BEZERRA, M. A. O Livro Didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.



EMENTA | O pensamento e a linguagem na criança. O ensino da leitura e da escrita. Os diferentes gêneros textuais. O ensino da ortografia. A produção de textos.OBJETO DE ESTUDO | A linguagem escrita e suas implicações.OBJETIVO | Compreender o pensamento e a linguagem da criança a partir dos fundamentos da psicogênese da língua escrita.


O Pensamento e a linguagem da criança

— Conhecimento da Psicogênese da língua escrita (leituras e exposição oral).— Compreensão do processo de construção da escrita (leituras e

debates).— Conhecimento e identificação dos níveis da escrita (leituras e

pesquisas).— Reconhecimento das dificuldades de aprendizagem dos alunos em

processo de alfabetização (estudo em grupo, entrevistas).— Elaboração de análise sobre problemas de aprendizagem da escrita

(leituras, estudos, individual, em grupo e produção escrita).




OBJETIVO | Analisar as concepções da leitura e escrita e suas implicações pedagógicas.


32


O ensino da leitura

— Estudo das teorias sobre leitura e implicações para a prática docente (exposição dialogada e trabalhos em pequenos grupos).

— Compreensão da importância da leitura para a Formação de leitores (entrevista com professores e alunos, socialização e debates).

— Compreensão dos processos cognitivos e estratégias de leitura (debates).

— Estudo dos processos de avaliação da leitura na escola (pesquisa, entrevista e exposição oral dos resultados).




OBJETIVO | Apreender os processos do ensino e aprendizagem da Ortografia.


— Estudo da Evolução histórica do ensino da ortografia do português (trabalhos em pequenos grupos, socialização no grupo através de mural, power point).

— Compreensão dos processos cognitivos envolvidos em diferentes tipos de convenções ortográficas (exposição dialogada e trabalho em dupla).




OBJETIVOS | Analisar os diferentes gêneros textuais. Apreender os processos do ensino e aprendizagem da produção de textos.


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Os Gêneros textuais

— Compreensão dos conceitos básicos (exposição dialogada).— Conhecimento da dimensão histórico-social (exposição dialogada,

seguida de pesquisa).— Conhecimento da teoria do gênero textual e progressão escolar.— Compreensão da diversidade textual: domínios discursivos e produção

de cultura (debate com produção individual).

Produção de texto

— Estudo da teoria sobre a produção de textos e as implicações para a prática docente (exposição dialogada, trabalho em grupo e, exposição oral).

— Pesquisa sobre as condições de produção de texto na escola e fora dela (entrevista com alunos e professores, elaboração do relatório da pesquisa).

— Análise dos processos cognitivos e estratégias de produção de textos (trabalhos em pequenos grupos com posterior socialização).

— Estudo sobre a compreensão da intervenção do professor como mediador da situação de produção ( observação de aulas com socialização na sala de aula).

— Análise do processo de avaliação do texto escrito (estudo em grupo e exposição oral).

— Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção de aula (socialização).

— Utilização nas aulas de dinâmica como: jogo simbólico: jogo dramático; jogo teatral; apreciação musical.

— Reconhecimento da importância de trazer o lúdico para a sala de aula (síntese das leituras e produção individual, socializada na sala de aula).



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REFERÊNCIAS

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TERZI, S. B. A construção da Leitura: uma experiência com crianças de meio iletrados. Campinas; Pontes, Ed. Unicamp, 1995.

SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, Campinas: Papirus, 1995.

KATO, M. A concepção da Escrita pela criança. 2.ed. Campinas: Pontes, 1992.

LAJOLO, M. & ZILBERMAN, M. L. R. Literatura Infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 1984.

NETO, A.G. A produção de textos na Escola. 4. ed. São Paulo; Loyola 1996.

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

________ Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é e como se faz. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2003.

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Alegre: Artes Médicas, 1985.

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________Compreensão de Texto: Algumas Reflexões In: DIONISIO, A. P. e BEZERRA, M. A. O Livro Didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

NORMAL MÉDIO


2013

Didática daMatemáticaDidática da Matemática


Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto


Ricardo Dantas


Leonildo Sales


Ana Selva


Cecília Patriota


Paulo Dutra

Componente CurricularDidática da Matemática


EMENTA | Sistema de Numeração Decimal, desenvolvimento histórico e principais propriedades. Construção do Conceito de Número. Ensino e aprendizagem da escrita numérica. Números Naturais e suas operações – cálculos numéricos e relacionais. Tendências atuais do Ensino das operações numéricas – Estruturas aditivas e multiplicativas. Números Racionais: história, representações, aplicações e processos de ensino e aprendizagem.OBJETO DE ESTUDO | Sistema de Numeração Decimal, a construção do conceito do número, a escrita numérica, as operações nos números naturais e os processos de ensino e aprendizagem da matemática nos na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.OBJETIVO | Compreender os conceitos matemáticos pertinentes às ideias do Sistema de Numeração Decimal relacionando-os a seu desenvolvimento histórico.


História da Matemática e aplicações

— Discussão dos blocos de conhecimentos que constituem a Matemática da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.

— Discussão dos referenciais curriculares nacionais e estaduais e dos documentos oficiais que regem o currículo de Matemática no Ensino Fundamental e na Educação Infantil.

— Compreensão do desenvolvimento histórico do Sistema de Numeração Decimal, suas principais características (base 10, valor posicional, princípio aditivo, princípio multiplicativo) a partir da pesquisa comparativa com outros sistemas de numeração utilizados por diferentes civilizações.

Resolução de Problemas

— Discussão das relações lógico-matemáticas, necessárias para a construção do conceito de número.


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— Elaboração de atividades ou situações-problemas que abordem os construtos necessários para a construção do conceito dos números (comparação, correspondência termo a termo, conservação, classificação, inclusão hierárquica, seriação e sequenciação).

Novas Tecnologias da Informação e Comunicação

— Reflexão sobre o advento do Sistema de Numeração Decimal e a noção de número para a evolução tecnológica.

Oficinas didático- pedagógicas

— Utilização de jogos e/ou atividades lúdicas para o desenvolvimento de práticas educativas que possam vislumbrar as diferentes características do Sistema de Numeração Decimal para construção do conceito do número.




OBJETIVO | Analisar as abordagens teórico-metodológicas para o ensino e aprendizagem de Número Natural e sobre os problemas de estruturas aditivas.



— Aplicação dos números em diferentes funções na história e na utilização social.

— Utilização de diferentes procedimentos de adição e subtração pelas diferentes civilizações.


— Análise das propriedades do sistema de numeração decimal presentes em um ditado da escrita numérica de crianças em fase de construção do conceito de número.

— Elaboração de problemas, discussão e classificação dos tipos de problemas de estruturas aditivas (utilização das ideias vinculadas à adição e subtração).

— Discussão sobre as dificuldades dos estudantes com cálculo numérico (algoritmo) e com cálculo relacional das estruturas aditivas.


— Análise e discussão sobre a utilização de vídeos que possibilitem a organização de atividades que abordem as estruturas aditivas.

— Compreensão e discussão sobre a utilização da calculadora para o ensino de matemática nos anos iniciais.


— Compreensão e discussão sobre a utilização de recursos como o material dourado para o desenvolvimento de práticas educativas e/ou socialização do conhecimento.

— Discussão sobre a utilização de recursos como o ábaco para o desenvolvimento de práticas educativas.

— Elaboração de oficinas a partir da utilização de sucata com intuito de subsidiar as novas práticas educativas.

— Elaboração de um plano de aula a ser construído com base nas discussões anteriores.




OBJETIVO | Analisar as abordagens teórico-metodológicas para o ensino e aprendizagem de Número Natural e os problemas de estruturas multiplicativas.


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— Utilização de diferentes procedimentos de multiplicação e divisão pelas diferentes civilizações.


— Elaboração de problemas, discussão e classificação dos tipos de problemas de estruturas aditivas (utilização das ideias vinculadas à adição e subtração).

— Discussão sobre as dificuldades dos alunos com cálculo numérico (algoritmo) e com cálculo relacional das estruturas multiplicativas.


— Análise, discussão e reflexão sobre a utilização de vídeos que possibilitem a organização de atividades que abordem as estruturas multiplicativas.

— Identificação nos livros didáticos de situações-problemas envolvendo diferentes significados da estrutura multiplicativa.


— Utilização de malhas quadriculadas na multiplicação de números para subsidiar a compreensão do algoritmo da multiplicação.

— Utilização de recursos como material dourado, ábaco e quadro valor de lugar para compreensão dos algoritmos da multiplicação e divisão.

— Discussão sobre a utilização da calculadora para o ensino de matemática nos anos iniciais.




OBJETIVO | Discutir os algoritmos utilizados na realização das operações com números naturais e racionais e suas aplicações.


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— Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de medidas a partir da pesquisa comparativa e aplicações utilizadas por diferentes civilizações.


— Análise e discussão das diferenças dos algoritmos nas situações problemas de atividades ou situações-problemas que abordem os números racionais em diferentes contextos e suas representações.

— Compreensão e elaboração de diferentes tipos de problemas( não convencionais, valorizando várias respostas, abertos, lógicas e excesso de dados).


— Identificação nos livros didáticos de situações-problemas envolvendo diferentes significados dos números racionais.


— Utilização de jogos e/ou atividades lúdicas para o desenvolvimento de práticas educativas que possam vislumbrar as diferentes representações do número racional.

— Utilização de malhas quadriculadas na multiplicação de números para subsidiar a compreensão do algoritmo da multiplicação.

— Comparação dos números racionais em diferentes contextos.— Elaboração de um plano de aula a ser construído com base nas

discussões anteriores.



43



EMENTA | Ensino e Aprendizagem de noções elementares da Geometria. Construção de relações espaciais - percepção espacial e localização. Estudo das figuras geométricas tridimensionais e bidimensionais. Discussão sobre as transformações geométricas (simetrias, ampliação e redução). A noção de Grandezas Geométricas (comprimento, área, volume e ângulo), suas medidas e suas aplicações. Discussão sobre outras grandezas e suas medidas (massa, tempo e valor monetário). A inserção de conhecimentos básicos de estatística nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Abordagens no ensino e aprendizagem de Combinatória e a noção de Probabilidade. Currículo, Planejamento e Avaliação no ensino de Matemática.OBJETO DE ESTUDO | Fundamentos de ensino e aprendizagem da matemá-tica nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil.OBJETIVO | Discussão sobre o planejamento, noções de currículo e avaliação para o ensino e aprendizagem de matemática.



— Análise histórica dos diversos momentos do ensino da Matemática.— Discussão dos referenciais curriculares nacionais e estaduais e dos

documentos oficiais que regem o currículo de Matemática no Ensino Fundamental e na Educação Infantil.


— Análise de livros didáticos a partir das considerações do guia dos Parâmetros Curriculares Nacionais dos livros didáticos dos anos iniciais, verificando como ocorre a distribuição dos diferentes conteúdos em cada coleção.

— Discussão sobre o erro no ensino da matemática, nas resoluções de problemas e na valorização das estratégias de resolução dos estudantes.


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— Avaliação de recursos tecnológicos no ensino de matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil.

Oficinas didático-pedagógicas

— Discussão sobre questões de avaliação no ensino de Matemática.— Elaboração de um plano de aula a ser construído com base nas

discussões anteriores.




OBJETIVO | Compreender os conceitos matemáticos pertinentes às ideias de Geometria, relacionando-os a seu desenvolvimento histórico e as ações reflexivas sobre o ensino e aprendizagem para os anos iniciais.



— Discussão e reflexão dos blocos de conhecimentos que constituem a Matemática do Ensino Fundamental e na Educação Infantil e os que serão trabalhados no componente curricular.

— Compreensão das aplicações da geometria no percurso da história da matemática.


— Discussão e elaboração de atividades ou situações-problemas que abordem as noções de Percepção espacial e localização para alunos da Educação Infantil.

— Compreensão das diferentes representações de uma figura espacial ou plana pela criança a partir de diferentes pontos de vista, identificando essas figuras no cotidiano.


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— Reflexões a partir da utilização de softwares livres para o trabalho com figuras geométricas espaciais e planas sobre diferentes perspectivas além das representações dos livros didáticos e/ou desenhos.

Oficinas didático - pedagógicas

— Utilização de jogos de adivinha com base nas características das figuras (sim ou não) e/ou atividades lúdicas com o Tangram, literatura infantil, geoplano, mosaicos, blocos lógicos, dobraduras, atividades corporais para o desenvolvimento de práticas educativas que possam vislumbrar as diferentes características de figuras geométricas planas e espaciais.




OBJETIVO | Analisar as abordagens teórico-metodológicas para o ensino e aprendizagem de Grandezas e Medidas para os anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil.



— Aplicação da simetria e figuras geométricas espaciais e planas nas construções arquitetônicas históricas e atuais das diferentes.

— Discussão sobre os diferentes instrumentos de medição e unidades de medidas utilizadas tanto na história quanto em situações reais, como feiras típicas, medida de terrenos, ou mesmo, medida da cozinha de nossa casa.


— Discussão sobre a abordagem do ensino e aprendizagem de Simetria, suas relações com as Artes Visuais, artesanatos em geral, como ponto de partida para conexão da Matemática com a realidade, e suas


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relações com as atividades de livros didáticos.— Promover situações de medições com unidades não convencionais e

convencionais para as diferentes grandezas, discutindo as relações entre a unidade de medida e a grandeza respectiva.


— Discussão e reflexão sobre a utilização de vídeos que possibilitem a organização de atividades que abordem geometria e diferentes grandezas e medidas.


— Criação de oficinas a partir da utilização de sucata com intuito de subsidiar as práticas educativas em geometria.

— Discussão dos diferentes tipos de grandezas (comprimento, área, volume, valor monetário, massa, tempo, entre outras), suas respectivas unidades de medidas e as suas possíveis aplicações no cotidiano.

— Elaboração de atividades que permitam a comparação de medidas das diferentes grandezas.

— Elaboração de um plano de aula a ser construído com base nas discussões anteriores.




OBJETIVOS | Analisar as abordagens teórico-metodológicas para o ensino e aprendizagem do Tratamento da Informação para Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.



— Debate sobre o papel da Estatística no mundo atual e sua perspectiva


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no futuro das civilizações e as respectivas considerações para o ensino de matemática.


— Análise sobre os diferentes tipos de problemas combinatórios e possibilidades de diferentes estratégias de resolução.

— Elaboração das estratégias de resolução dos problemas de probabilidade e discussão do caráter aleatório e determinístico.

— Elaboração das estratégias de resolução dos problemas de probabilidade e discussão do caráter aleatório e determinístico.

— Elaboração de problemas envolvendo diferentes gráficos para discussão de conceitos como média, escala e tipos de gráficos mais indicados para determinadas informações.


— Reflexão sobre a utilização de softwares livres, Excel e jornais e revistas sobre a utilização de gráficos e tabelas e outros tipos de representação de dados estatísticos.

— Identificação e análise nos livros didáticos da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental das abordagens referentes às situações-problemas envolvendo diferentes significados de combinatória e probabilidade.

Oficinas Didáticas Pedagógicas

— Utilização de malhas quadriculadas na construção de gráficos de barras e/ou colunas para o desenvolvimento de pesquisas elaboradas na sala de aula.

— Realização de pesquisas envolvendo a elaboração de perguntas, a cole-ta de informações a sistematização das informações e a representação dessas informações coerentes com o cotidiano dos estudantes.

— Utilização de recursos como jogos de azar para a discussão do caráter aleatório das situações que envolvem a probabilidade.



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REFERÊNCIAS

BITTAR, Marilena e FREITAS, José Luiz de Magalhães de. Fundamentos e metodologia de matemática para os ciclos iniciais do ensino fundamental. Campo Grande: Ed. UFMS, 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, PP. 205-239, 1998

CARDOSO, Virginia. Materiais didáticos para as quatro operações. IME-USP. São Paulo, 1996.

CAVALCANTI, Érica Michelle Silva e GUIMARÃES, Gilda Lisbôa. Os significados de fração em livros didáticos das séries iniciais. Anais do 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Recife, 2008.

FERNANDES, Nicole Rodrigues; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; LIMA, José Maurício de Figueiredo e TELES, Rosinalda Aurora de Melo. Número racional e seus diferentes significados. Anais do 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Recife, 2008.

GOMES, Maria José e BORBA, Rute. O conhecimento de alunos jovens e adultos em relação aos números decimais: o caso de pedreiros e ajudantes. Anais do Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Recife, 2006.

GUIMARÃES, Gilda e BORBA, Rute (org) Reflexões sobre o ensino de matemática nos anos iniciais de escolarização. Recife: SBEM, 2009.

HIGINO, Zélia. A criança e a escrita numérica. Brasília: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. 71 (168): p. 141-162. Maio/Ago, 1990

IMENES, Luiz Márcio. Os números na história das civilizações. São Paulo: Editora Scipione, 1989 (Coleção Vivendo a Matemática)

KAMII, Constance. Desvendando a aritmética. São Paulo: Papirus, 1995. pp. 121-145

MACHADO, Nílson José. Medindo comprimentos. São Paulo: Scipione, 1996.

OLIVEIRA, Hélia; BOCARDO, Joana e PONTE, João Pedro. Investigações matemáticas em sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003

PERNAMBUCO. Secretaria de Educação Cultura e Esportes. Base Curricular Comum para o Estado de Pernambuco. Matemática. Recife, 2008.

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PARRA, Cecília e SAIZ, Irma (org) Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Artes Médicas, Porto Alegre, 1996.

SCHLIEMANN, Ana Lúcia e CARRAHER, David. A compreensão de conceitos Aritméticos. Editora Papirus, 1998

SELVA, Ana e BORBA, Rute. O uso da calculadora nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Coleção Tendências em Educação Matemática.

SILVA, Vilma; SILVA, Ozileide; BORBA, Rute; AGUIAR, Maria Cecília e LIMA, José Maria. Uma experiência de ensino de fração articulada ao decimal e à porcentagem. Revista Educação Matemática em Revista, nº 8 ano 7, junho de 2000.

SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Figuras e formas. Porto Alegre: Artmed, 2003. (Coleção Matemática de 0 a 6).

SOUZA, E. R., DINIZ, M. I. S. V., PAULO, R. M. e OCHI, F. H. A matemática das sete peças do Tangram. São Paulo, IME-USP. 1995.

PANIZZA, M. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais. Porto Alegre: Artmed. pp 43-76, 2006

NORMAL MÉDIO


2013

Didática daGeografia

Didática da Geografia


Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto


Ricardo Dantas


Leonildo Sales


Ana Selva


Cecília Patriota


Paulo Dutra

Componente CurricularDidática da Geografia


EMENTA | Estudos dos conceitos básicos, dos referenciais pedagógicos e didáticos para uma prática do ensino de Geografia na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino Fundamental. A Geografia, Escola e Construção do Conhecimento. Os PCN e as Propostas Curriculares. A sala de aula espaço de construção e produção de saberes. A avaliação no ensino de Geografia.OBJETO DE ESTUDO | O Processo de Ensino e Aprendizagem da Geografia.OBJETIVOS | Apreender os conceitos básicos da Geografia (espaço, paisagem, lugar, região, território). Refletir sobre a relação do homem com o espaço geográfico, sua transformação e preservação.


— Compreensão dos conceitos básicos do ensino da Geografia (espaço, paisagem, lugar, território).

— Reflexão sobre espaço, lugar, paisagem, território enquanto finitos e necessários de preservação.

— Análise sobre a paisagem, o espaço, e o lugar que a escola ocupa e como este é percebido pelos educandos.




OBJETIVOS | Proporcionar a reflexão sobre o conhecimento geográfico e sua representação na perspectiva da formação cidadã do educando. Construir a noção de espaço (orientação espaço-temporal); e alfabetização cartográfica. Estudar a Geografia tendo o aluno e o seu contexto geográfico como ponto de partida. Identificar as características e importância social da construção do saber geográfico. Conhecer e representar o espaço de convivência escolar.


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— Introdução das noções de espaço e leitura cartográficas.— Conhecimento de noções de orientação espacial e localização

geográfica. — Conhecimento do espaço geográfico (escola, comunidade, regiões).— Apresentação em diferentes formas: o espaço percorrido entre a

escola e a residência.— Os setores da escola (cantina, direção, sanitários, parques, entrada,

rua, quarteirão).— A comunidade circunvizinha; o bairro, entre outros.— Percepção das características e relevância social da construção do

saber geográfico.




OBJETIVOS | Realizar estudos dos PCN, identificando situações que possam ser adaptadas às realidades da sala de aula. Analisar documentos e referenciais que norteiam o ensino de Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Compreender o currículo de Geografia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Analisar e selecionar livros e conteúdos, obedecendo a critérios previamente definidos e estudados.


— Identificação nos PCN de situações didático - pedagógicas para adaptá-las à sala de aula.

— Compreensão das especificidades do Currículo da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, com vistas a aplicá-las posteriormente.

— Análise e seleção de livros didáticos a partir do PNLD— Apreensão de critérios para selecionar conteúdo de acordo com a

turma a ser trabalhada




OBJETIVOS | Estabelecer uma análise comparativa entre as observações realizadas, a teoria estudada. Compreender a especificidade da avaliação no ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Construir ex-periências de ensino sob forma de plano de aula.


Relação docente discente na construção do saber

— Análise comparativa entre as experiências vivenciadas e a teoria estudada na sala de aula.

— Estruturação do plano de aula, integrando a avaliação aos objetivos da aula.

— Elaboração do material didático pedagógico de suporte para o ensino do conteúdo proposto para a aula.

— Verificação do tempo adequado à realização das atividades a serem trabalhadas com os estudantes, atentando para as suas idades.

— Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de Geografia atentando para o processo de construção dos saberes.

— Utilização do conhecimento geográfico como ponto de referência para projetos interdisciplinares.



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REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Rosângela Doin de – Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola: 3 Ed. – São Paulo : Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).

________ ( org.) – Cartografia escolar São Paulo , Contexto, 2007.

BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Geografia de 1ª a 4ª séries. Brasília:MEC/SEF.1997

CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza. Fim de século: a escola e a Geografia, 2ª. Ed – Ijuí : Ed. Unijuí, 2004.

CARLOS, Ana Fani A. (org.) A Geografia na sala de aula (Repensando o ensino). 6ª. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

CAVALCANTI, Lana de Sousa. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998 – (Coleção Magistério: Formação e trabalho Pedagógico).

CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos, Roselane Zordan Costella. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.

SIMIELI, Maria Elena. Geografia, São Paulo, Ed Ática, 2005 (Coleção meu espaço meu tempo) 4 vol.

NORMAL MÉDIO


Didática dasCiências Naturais

Didática das Ciências Naturais

2013


Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto


Ricardo Dantas


Leonildo Sales


Ana Selva


Cecília Patriota


Paulo Dutra

Componente CurricularDidática das Ciências Naturais


EMENTA | Estudos dos conceitos básicos, dos referenciais pedagógicos e didáticos para a prática do ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Concepção de Ciência. Histórico das Ciências Naturais. O papel da Experimentação no Ensino de Ciências. A Natu-reza e o Ser Humano, a Sociedade, a Ciência e a Tecnologia. Os PCN e as Pro-postas Curriculares. A sala de aula, como espaço de pesquisa e descoberta, além de outros espaços. A transposição didática dos recursos didáticos. Planos de aula/Sequências Didáticas/Projeto Didático Interdisciplinar.OBJETO DE ESTUDO | O processo de ensino aprendizagem das Ciências Naturais.OBJETIVOS | Conceituar Ciências. Conhecer o histórico das Ciências Natu-rais. Compreender a relação do Ser Humano com a Ciência, a Sociedade e a Tecnologia.


— Construção do conceito de ciências a partir da discussão sobre o que é Ciência? (problematização)

— Estudo do histórico das Ciências Naturais, a partir de pesquisas em livros, revistas especializadas e na internet, para socializá-las posteriormente, em sala de aula.

— Recorte de situações do cotidiano para identificar o papel da Ciência na produção de tecnologias e os impactos na Sociedade.




OBJETIVO | Conhecer os PCN de Ciências Naturais dos anos iniciais do Ensino Fundamental e os referencias curriculares de Ciências Naturais da Educação Infantil.


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— Análise do currículo de Ciências na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental através de trabalhos em grupo, socializados e, em seguida, sistematizados em forma de relatório individual e/ou coletivo.

— Compreensão por meio da análise comparativa dos princípios filosóficos que estruturam e norteiam o ensino das Ciências, nos PCN, nos referenciais da Educação Infantil, e na BCC/PE, a partir da realização de seminário, culminando com a produção de artigo.




OBJETIVOS | Compreender o ensino de ciências pautado na curiosidade, investigação, pesquisa descobertas, diálogos e construção de saberes. Apreender os conceitos básicos que estruturam o ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Compreender a Transposição Didática (TD) como elemento facilitador no Processo de Ensino - Aprendizagem dos conceitos de Ciências Naturais.


— Iniciação da orientação de Pesquisa a partir de observação, problematização, investigação (sistematizada através de relatórios científicos, sínteses, relatos de experiência).

— Compreensão da especificidade do ensino de ciências, considerando realização de pesquisas de campo em diferentes ambientes (visitas a museus, feiras de conhecimentos/ ciências, laboratórios, trilhas ecológicas, estações ecológicas, jardim botânico, zoológico), sistematizando os dados coletados em relatórios, em curtas metragens, cartilhas informativas, blogs, jornais mural.

— Reflexão e análise do papel da transposição didática nos conceitos básicos das Ciências Naturais, a partir da elaboração de sequências didáticas, projetos didáticos, planos de aula.




OBJETIVOS | Compreender a importância da Experimentação como estra-tégia do ensino – aprendizagem de Ciências Naturais. Realizar atividades ex-perimentais para a construção de conceitos científicos em Ciências Naturais.


— Sistematização e categorização dos resultados/conclusões das atividades experimentais desenvolvidas em sala de aula, a partir de variados gêneros textuais (produção de curta metragem, relatórios, cartilhas, murais, etc).

— Realização de atividades experimentais como proposta de estratégia de Ensino/Aprendizagem das Ciências Naturais considerando o método científico, na produção de relatórios e/ ou artigos.



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REFERÊNCIAS

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 1995.

PERNAMBUCO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Subsídios para organização prática pedagógica nas escolas: ciências e biologia/ Secretaria de Educação, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1. CURRÍCULO – CIÊNCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Ciências e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.

SANTOS, F. M. T. DOS; GREGCA, I. M. (org.) A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006.

MORAES, R. (org.) Construtivismo e ensino de ciências. Reflexões epistemológicas. Porto Alegre: EDIPCRS, 2000.

NORMAL MÉDIO


PráticaPedagógica

Prática Pedagógica

2013


Eduardo Campos

VICE-GOVERNADOR

João Lyra Neto


Ricardo Dantas


Leonildo Sales


Ana Selva


Cecília Patriota


Paulo Dutra

Componente CurricularPrática Pedagógica


EMENTA | Estudo da prática educacional escolar. Formas de organização e gestão. Aspectos legislativos. Condições do Trabalho Educativo. Processos de Construção do sucesso e fracasso escolar. Evasão. História da Escola.OBJETO DE ESTUDO | O espaço de aprendizagem e de inserção profissional.OBJETIVOS | Compreender o componente curricular; Prática Pedagógica; Integrar o discente com o espaço de profissionalização. Desenvolver atitudes de pesquisa e do professor pesquisador. EIXO INTEGRADOR | Educação escolar, a escola enquanto instituição social, a escola e a realidade brasileira.


O componente Prática Pedagógica

— Estudo do componente Prática Pedagógica. (Concepções, requisitos, importância; concepção de estágio x prática).

— Reconhecimento do núcleo de Prática como articulador da formação docente.

— Estudo das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores na modalidade Normal Médio (Parecer CEB/CNE nº 01/99). Princípios organizadores do Currículo, da Formação Docente e suas articulações.

A Educação Escolar

— Definição das Escolas Campo de Estudo.— Orientação de como adentrar na escola (1º contato). — Estudo para realização de observação etnográfica a partir de

orientações prévias (o que vai ser observado e com qual objetivo). — Discussão sobre a concepção de pesquisa e do professor-pesquisador.— Apreensão de atitudes de pesquisa e do professor-pesquisador.— Reconhecimento da importância da Ética no futuro espaço de exercício

profissional.


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— Socialização da primeira impressão sobre a escola. — Iniciação aos procedimentos de Pesquisa; leitura; fichamento, e

elaboração de instrumentos (observação, entrevistas, questionário). — Orientação para elaboração do Relatório Parcial, anunciando as

dúvidas e possíveis problemas identificados que mereçam aprofundamentos.

— Caracterização do papel da Escola na sociedade brasileira

Avaliação | Processual. Elaboração e reelaboração de relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. Produção escrita individual e coletiva, e autoavaliação.



OBJETIVOS | Conhecer e analisar a realidade do espaço de exercício profissional. (escola campo de estudo)


Conhecendo a Escola-Campo de Estudo

— Conhecimento da História da Escola campo de estudo, do seu entorno e da comunidade.

— Pesquisa de Campo: diagnóstico da escola, enfatizando gestão escolar; a cultura organizativa escolar, gestão pedagógica, seus sujeitos e articulação com o processo ensino – aprendizagem, relação professor x estudante; estudante x estudante, educador de apoio x professor X professor x estudante; estudante x estudante x escola x comunidade.

— Socialização das idas e vindas da Escola Campo.— Análise dos aspectos observados e vivenciadas à luz da teoria

estudada.— Discussão sobre O que é a Escola? O que é uma Escola? O que é uma

escola Pública? — Compreensão da Função social da Escola a partir da discussão

proposta no item anterior.— Realização de entrevistas ou questionários e roteiros de observação

com as pessoas da comunidade educativa e ou do entorno da escola

— Análise dos instrumentos teórico-metodológicos aplicados (entrevista, observação, questionário).

— Análise dos problemas detectados durante a observação e socialização no grupo.

— Orientação para elaboração do relatório parcial.

Avaliação | Processual. Elaboração e re-elaboração de relatórios parcial e final. Socialização–Participação individual nos seminários temáticos. Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação.



OBJETIVO | Apreender a realidade do espaço de exercício profissional.


Estrutura e Organização da Escola: Prática Escolar

— Estudo do processo de construção do sucesso / fracasso escolar.— Pesquisa das causas e conseqüências da Evasão Escolar.— Compreensão dos aspectos da legislação que estruturam a escola LDB

9394/96. — Realização de entrevistas com gestores, professores, estudante e

secretaria sobre as ações propostas para a superação dos problemas detectados.

— Conhecimento das condições do trabalho educativo.— Seleção do problema identificado e/ou tema para construção do

projeto de intervenção da prática pedagógica. — Orientações sobre a elaboração do relatório parcial e do Projeto de

Intervenção da Prática Pedagógica.



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OBJETIVO | Compreender a realidade do espaço de exercício profissional em relação à prática gestora.


Estrutura e Organização da Escola

A gestão na Escola— Reconhecimento do tipo de gestão da escola. — Estudo do Projeto Político Pedagógico da Escola Campo de Estudo.— Análise do tipo de gestão da Escola bem como o tipo proposto no

projeto Político Pedagógico.— Conhecimento de formas de se organizar reuniões pedagógicas,

conselhos de classe, reuniões de pais e mestres, trabalhos comunitários e plantões pedagógicos.

— Verificação da existência de articulação dos Projetos Escolares e sua articulação com o Projeto Político Pedagógico ( PPP).

— Relação do gestor com os diversos setores da Instituição Escolar.— Organização do Projeto de Intervenção e socialização no grupo classe.— Orientação sobre a elaboração do relatório final, confrontando com os

estudos sobre a realidade educacional brasileira.

(Obs.) O relatório final deverá conter a síntese das discussões dos três relatórios anteriores que têm um objeto de estudo definido.



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EMENTA | Estudo da prática pedagógica da sala de aula Especificidade dos saberes e competências do profissional dos anos iniciais do Ensino Funda-mental. O Trabalho Pedagógico. O Currículo do Ensino Fundamental. Vivên-cia do Projeto de Intervenção.OBJETO DE ESTUDO | As diferentes relações no interior da sala de aula do Ensino Fundamental.OBJETIVOS | Aproximar o discente da sala de aula. Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula.EIXO INTEGRADOR | A sala de aula enquanto espaço de interação, constru-ção e produção de saberes e práticas.


Intervenção da Prática Pedagógica

— Ressignificação do Projeto de Intervenção.— Apresentação do Projeto de Intervenção para apreciação da gestão

administrativa e de ensino da escola Campo de Estudo.— Aplicação do Projeto de Intervenção.— Estudo dos fundamentos da BCC de Pernambuco.— Pesquisa sobre o que é ensinar e o que é aprender, a partir dos

diferentes autores selecionados.— Conhecimento das competências básicas para o exercício da docência

a partir da LDB e suas articulação com os quatro Pilares da Educação.— Elaboração do relatório parcial.



OBJETIVOS | Aproximar o discente com a sala de aula. Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula dos anos iniciais do Ensino Fundamental.


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Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula.


— Continuação da Aplicação do Projeto de Intervenção. — Estudo do histórico dos anos iniciais do Ensino Fundamental.— Pesquisa sobre as relações interpessoais na sala de aula; da dinâmica,

rotina e formas de sistematização.— Estudo das diferentes formas de avaliar nos anos iniciais do Ensino

Fundamental.— Conhecimento da Instrução Avaliativa que rege o processo de

avaliação das escolas estaduais em PE.— Análise, a partir das observações, das atitudes do professor na

construção dos saberes da docência em relação à prática do docente na sala de aula dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

— Elaboração do Relatório Parcial.

Avaliação | Processual. Elaboração e reelaboração de relatórios. Planeja-mento e vivência.



OBJETIVOS | Aproximar o discente da sala de aula. Compreender as especi-ficidades curriculares dos anos iniciais do Ensino Fundamental e suas aplicações no contexto da sala de aula.


Estrutura e Organização da Escola: Prática Escolar

— Continuação da Aplicação do Projeto de Intervenção.— Discussão sobre o currículo do Ensino do Ensino Fundamental suas

especificidades e aplicação no contexto da sala de aula.— Seminário temático: Os PCN, enfocando (princípios, objetivos,

avaliação, conteúdos).— Análise comparativa entre os fundamentos dos PCN e da BCC.— Pesquisa sobre os livros didáticos adotados na escola campo de

estudo.

— Realização de Entrevista com professores sobre o processo de seleção dos livros didáticos, adotados.

— Estudo do texto: Livro Didático função pedagógica como papel cultural – BCC/PE .

— Análise dos livros didáticos, por grupos a partir de critérios previamente estabelecidos (PNLD).

— Conhecimento das OTM dos anos iniciais do Ensino Fundamental e o fluxo de aula vivenciado na rede estadual.

— Orientação da elaboração do relatório final.

Avaliação | Processual. Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planeja-mento e vivência.



OBJETIVOS | Apreender os conceitos estruturantes do planejamento do trabalho pedagógico. Articular elementos teóricos e práticos vivenciados sem perder de vista a dinâmica escolar. Vivenciar o projeto de Intervenção.


— Continuação da vivência do Projeto de Intervenção Pedagógica.— Pesquisa de diferentes tipos de aula e recursos materiais adequados a

sua organização.— Observação das aulas dos diferentes componentes curriculares,

analisando-os a partir do referencial teórico estudado.— Elaboração de um relatório dos diferentes componentes observados

conforme orientação do professor formador.— Seleção de conteúdos para elaboração de aulas.— Estudo sobre a seqüência didática.— Elaboração de planos de aula; articulando os objetivos da aula com os

da avaliação.— Socialização dos planos de aula para avaliação do professor e do grupo-

classe.— Avaliação final do Projeto de Intervenção Pedagógica pelo professor

formador e gestão pedagógica da escola campo de estudo.


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— Elaboração do relatório final.


Avaliação | Processual. Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planeja-mento e vivência.



EMENTA | Estudo da prática pedagógica da sala de aula. Especificidade dos saberes e competências do profissional da Educação Infantil. O Trabalho Pedagógico. O Currículo da Educação Infantil. Vivência do Projeto de Intervenção.OBJETO DE ESTUDO | Os saberes e competências necessários ao exercício da prática docente.OBJETIVOS | Aprofundar a aproximação do discente com a sala de aula. Refletir sobre o processo de ensino aprendizagem desenvolvido na Educação Infantil e sua articulação com a teoria estudada.EIXO INTEGRADOR | A organização do Ensino e do trabalho escolar.


— Estudo do texto: Os Saberes necessários à docência: Cap. I Não há docência sem discência, FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia, São Paulo, Ed. Paz e Terra, 2005. Socialização no grande grupo e resenha individual.

— Exercício da prática discente-docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

— Estudo de Referencial Curricular da Educação Infantil.— Compreensão das particularidades do Currículo da Educação Infantil e

suas aplicações no contexto da sala de aula.— Observação da sala de aula sobre as relações interpessoais, a dinâmica,

a rotina, e as formas de sistematizar o ensino-aprendizagem na Educação Infantil.


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— Elaboração de um relatório sobre as vivências das observações à Luz da teoria estudada.

— Estudo sobre a disciplina e indisciplina na sala de aula de Educação Infantil. (através de Estudos de caso).

— Apresentação dos elementos estruturantes do TCC com orientação sobre o objeto de estudo.

— Elaboração do relatório parcial.

Avaliação | Processual. Elaboração e reelaboração de relatórios. Planeja-mento e vivência do projeto de Intervenção.



OBJETIVOS | Expressar o conhecimento dos saberes docentes no planeja-mento do trabalho pedagógico, na estruturação do projeto de intervenção didático pedagógico. Selecionar conteúdos necessários e pertinentes ao seu projeto de intervenção considerando a unidade e respeitando o processo de construção de saberes.


A Organização do Trabalho Pedagógico

— Exercício da prática discente-docente no Ensino Fundamental.— Estudo do texto A Organização de atividades culturalmente

significativas Cap. XVII. (Educação Infantil: fundamentos e métodos)Oliveira, Zilma Ramos de, São Paulo Cortez,2008.

— Pesquisa sobre os processos de ensino-aprendizagem na Educação Infantil.

— Caracterização do contexto da sala de aula, da Educação Infantil observando as relações interpessoais a sua articulação com os saberes e processos de ensino/aprendizagem.

— Pesquisa das diferentes formas de avaliação na Educação Infantil (analisando a coerência entre os saberes e processos de ensino-aprendizagem, as estratégias das aulas e os nexos entre as mesmas).

— Conhecimento das especificidades do trabalho pedagógico na Educação Infantil (saberes e prática).


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— Reflexão sobre a sala de aula enquanto momento de produção e construção de saberes e intervenção pedagógica numa perspectiva de apreensão dos saberes da docência a Educação Infantil.

— Elaboração do relatório parcial sobre o exercício da docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Avaliação | Processo. Elaboração e reelaboração de relatórios. Planeja-mento e vivência do Exercício da docência no Ensino Fundamental. Avalia-ção da professora do Espaço de profissionalização. Auto avaliação.



OBJETIVOS | Expressar o conhecimento dos saberes docentes no planeja-mento do trabalho pedagógico, na estruturação do exercício da docência. Selecionar conteúdos necessários e pertinentes, considerando a unidade e respeitando o processo de construção de saberes.


Organização do Trabalho Pedagógico

— Exercício da prática discente-docente na Educação Infantil.— Estudo do texto A Avaliação na Educação Infantil Cap. XIX ( Educação

Infantil: fundamentos e métodos) Oliveira, Zilma Ramos de, São Paulo Cortez,2008.

— Reflexão sobre a sala de aula enquanto momento de produção e construção de saberes e intervenção pedagógica numa perspectiva de apreensão dos saberes da docência da Educação Infantil.

— Observação das aulas dos diferentes componentes na Educação Infantil (metodologia, abordagens pedagógicas, tempo adequado).

— Análise das observações, a partir das temáticas estudadas.— Elaboração de Entrevistas sobre o planejamento e avaliação da

Educação Infantil.— Análise de livros didáticos de diferentes componentes.— Seleção de conteúdos, dinâmicas, o tempo pedagógico, multimeios,

para preparação das aulas, enfim, estruturar o trabalho pedagógico.— Elaboração de planos de aula de diferentes componente articulando-

os aos objetivos da avaliação.

— Socialização dos planos de aula para serem avaliados pelos professores em formação e pelo professor da turma.

— Introduzir Noções do TCC tendo em vista a escolha do objeto de estudo diante das vivências e saberes apreendidos.

— Elaboração do Relatório Parcial do exercício da docência.

Avaliação | Processual. Elaboração e reelaboração de relatórios. Planeja-mento e vivência do projeto de Intervenção. Avaliação da professora do Espaço de profissionalização. Autoavaliação.



OBJETIVOS | Avaliar a da Prática Pedagógica. Avaliar o Exercício da Docência. Analisar a prática docente dos professores em formação, tendo como foco a construção dos saberes da docência.


— Exercício da prática discente-docente na Educação Infantil.— Estudo do texto - A formação do professor reflexivo Cap. 2, ALARCÃO,

Isabel. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva, São Paulo, Cortez, 2003.

— Pesquisa, de recursos materiais didático-pedagógicos aplicados ao contexto da aula de Educação Infantil.

— Elaboração de materiais didático-pedagógicos para estruturação das aulas planejadas.

— Exercício da docência na Educação Infantil. — Noções do TCC tendo em vista a seleção e leitura da referência

bibliográfica, a partir escolha do objeto de estudo diante das vivências e saberes apreendidos.

— Elaboração do Relatório Final.


Avaliação | Processual. Elaboração progressiva dos relatórios.


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Planejamento e vivência do exercício da docência. Avaliação da professora do espaço de profissionalização. Autoavaliação.



EMENTA | Exercício de análise da prática pedagógica escolar. Vivência da prática docente. Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC .OBJETO DE ESTUDO | Sistematizar os conteúdos da formação e da análise da escola-campo.OBJETIVOS | Estabelecer conexões com as observações e vivências da prática docente e pedagógica e refletir sobre as discussões realizadas na sala de aula. Estruturar o TCC.EIXO INTEGRADOR | A prática docente: organização e sistematização.


Prática Pedagógica

Exercício da prática discente-docente na Educação Infantil

— Discussão sobre o reconhecimento das diferentes práticas observadas, análise e reflexão.

— Identificação da importância da prática de ensino na construção dos saberes da docência.

Elementos Estruturantes do TCC

— Definição do tema; objetivos; objeto de estudo.— Aprofundamento dos princípios e procedimentos de pesquisa.— Leitura e aprofundamento do referencial teórico.— Construção de sínteses para discussão em pequenos grupos ou com o

orientador,e ou co-orientador num processo de construção do texto argumentativo do trabalho monográfico.

— Resgate do processo de análises das Entrevistas e ou questionários realizados (se for o caso de serem aproveitados), mas a forma de tratar


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os instrumentos já foi anteriormente trabalhada. — Elaboração da justificativa.

Avaliação | Processual. Elaboração progressiva do TCC.



OBJETIVOS | Aprofundar princípios e procedimentos de pesquisa. Elaborar redação do TCC.


Exercício da prática discente-docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental

Organização do TCC

— Elaboração dos textos que compõem o TCC ( referencial teórico, considerações finais).

— Reflexão e análise sobre os textos produzidos.— Exposição dialogada com orientador e ou co-orientador nos encontros

prefixados.




OBJETIVOS | Elaborar o TCC. Construir a estrutura final do TCC.


Organização do TCC

— Revisão do texto elaborado.— Construção da justificativa, Introdução e/ou apresentação, índice,

agradecimentos, referências.


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— Avaliação final do exercício da prática discente-docente (pelas professoras formadoras) tanto da escola campo quanto da professora da Pesquisa e Prática




OBJETIVOS | Organizar a estrutura final do TCC atendendo as Normas da ABNT. Apresentar a defesa do TCC.


Estrutura final do trabalho de caráter científico (TCC)

— Revisão da estrutura, da digitação, das referências.— Encontro com a orientadora para tecer os ajustes finais.— Correção. Encadernação.— Organização da estrutura de defesa do TCC com o orientador.— Apresentação e defesa do TCC para a banca constituída com o mínimo

de 3 pessoas.

Avaliação | Processual. Elaboração final do TCC. Apresentação e defesa diante da banca examinadora.

REFERÊNCIAS

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 2ª edição São Paulo ; Cortez, 2003.

BATISTA NETO, José e SANTIAGO, Maria Eliete (orgs) Formação de Professores e Prática Pedagógica. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massagana, 2006.

CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre. Artmed, 2005

CUNHA, M. I. O Bom Professor e sua Prática. Campinas; Papirus, 1989

LUDKE, Menga & ANDRÉ Marli. Pesquisa em Educação; abordagem qualitativa.

NÓVOA, Antonio (coord) Os professores e sua formação. Lisboa:Portugal: Dom Quixote, 1995

PERRENOUD, Philippe, Práticas Pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas Lisboa: Dom Quixote, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido (org) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez 2002.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes,2002.

ZEICHNER, Kenneth M. A formação Reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa e autor, 1993.

Dussel, Inês A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar São Paulo: moderna,2003

Princípios e Concepções para formação de docentes-Educação Infantil e anos iniciais do Ensino fundamental do Estado de Pernambuco - maio/ 2006

Referenciais Curriculares para o Curso Normal Médio do estado de Pernambuco – agosto / 2006

Zóboli, Graziella - Práticas de Ensino Subsídios para a atividade docente 11ª edição Ed. Ática

orientações tm - nÚcleo de formaÇÃo - prÁtica

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