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SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SUPROT Diretoria de Organização Curricular e Pedagógica DIROPE 1 / 16 Orientações Pedagógicas da Educação Profissional para o Ano Letivo de 2018

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Orientações Pedagógicas da

Educação Profissional para o

Ano Letivo de 2018

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Governador

Rui Costa

Vice-Governador

João Leão

Secretário da Educação do Estado da Bahia

Walter Pinheiro

Superintendente de Educação Profissional e Tecnológica

Durval Libânio Netto Mello

Diretora de Planejamento e Gestão da Educação Profissional

Maria da Glória Vieira Franco e Passos

Diretor de Organização Curricular e Pedagógica da Educação Profissional

Wendell Penha Simões Machado

Diretora de Empreendedorismo, Inovação e Institucionalização da Educação Profissional

Danile Sanches

Orientações Pedagógicas da Educação Profissional para o Ano Letivo de 2018. Documento produzido pela Equipe da Diretoria

de Organização Curricular e Pedagógica - DIROPE da Superintendência de Educação Profissional e Tecnológica – SUPROT,

para utilização durante a Jornada Pedagógica 2018. Todos os assuntos expostos podem ser detalhados pela equipe produtora do

Documento. Todos os direitos reservados. Salvador (BA), janeiro de 2018.

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Sumário:

1. Introdução .................................................................................................................................................. 4

2. Jornada Pedagógica – JP .......................................................................................................................... 4

3. Projeto Político Pedagógico – PPP ........................................................................................................... 5

4. Plano de Curso .......................................................................................................................................... 5

5. Metodologia de Ensino para a Educação Profissional .............................................................................. 6

6. Avaliação da Aprendizagem ...................................................................................................................... 7

7. Acompanhamento da Aprendizagem dos/as Estudantes ......................................................................... 8

8. Formação Continuada na Educação Profissional ..................................................................................... 8

9. Destaques .................................................................................................................................................. 9

10. Dimensões da Educação Profissional – EP ............................................................................................ 10

10.1 Desenvolvimento socioeconômico ambiental e territorialidade .......................................................... 10

10.2 Trabalho como princípio educativo ..................................................................................................... 10

10.3 Intervenção social como princípio pedagógico ................................................................................... 10

10.4 Empreendedorismo e Inovação .......................................................................................................... 10

11. Reorganização do Tempo Pedagógico ................................................................................................... 11

12. Publicações da SEC/SUPROT ................................................................................................................ 11

13. Estrutura Curricular dos Cursos .............................................................................................................. 12

13.1 Base Comum – BC .............................................................................................................................. 12

13.2 Formação Profissional – FP ................................................................................................................ 12

14. Reforma do Ensino Médio ....................................................................................................................... 12

14.1 Base Nacional Comum Curricular – BNCC......................................................................................... 13

15. Programas Federais e Projetos Especiais .............................................................................................. 14

15.1 Programas Federais: ........................................................................................................................... 14

15.2 Projetos Especiais ............................................................................................................................... 14

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1. Introdução

Este documento visa tratar dos assuntos pedagógicos que perpassam a Educação Profissional, objetivando

orientar às Unidades de Educação Profissional no direcionamento das atividades relacionadas à sua ação

educativa para o ano de 2018.

Ressaltamos a importância do reconhecimento do documento orientador disponibilizado pela

Superintendência de Políticas para a Educação Básica – SUPED, denominado, “Orientações Pedagógicas

para o Ano Letivo de 2018”, que apresenta para toda a Rede de Educação do Estado da Bahia,

referenciais teóricos metodológicos, amparados em Marcos Legais, que precisam e devem ser

considerados como norteadores nesse processo de reflexões, planejamento e tomada de decisões, que

implicarão na qualidade do Ensino e na Aprendizagem de nossos/as Estudantes.

As orientações para as discussões em torno da temática, “Aprendizagens e Territórios: Novos Rumos

para a Educação do Século XXI”, são únicas para SUPED e SUPROT. As mesmas serão iniciadas na

Jornada Pedagógica, bem como a dinâmica apresentada, que segue a mesma sugerida no referido

documento, no que concerne aos referenciais teóricos, orientações de âmbito geral, consideradas diretrizes

instituídas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia.

Portanto, se faz necessário um olhar atento para os dois documentos, bem como uma organização da

programação para inclusão dos elementos necessários na pauta de trabalho das Unidades dado a

peculiaridade de sua ação educativa.

Convidamos todos\as que fazem a Educação Profissional ao compromisso e empenho de pensar no

coletivo, no que é possível fazer para diminuir a distância entre o que a Unidade é e o que deveria ser.

2. Jornada Pedagógica – JP

A Jornada Pedagógica nas Unidades deverá contemplar estudos e reflexões acerca dos Arranjos

Produtivos Locais - APLs, ações de empreendedorismo e inovação, bem como os conceitos que estão

contidos nos referenciais teórico-metodológicos utilizados como fundamentação para as atuais mudanças.

Essas mudanças pedagógico-metodológicas perpassarão especialmente a organização curricular que

passará a ter um Itinerário formativo aberto e articulado, Base Comum – BC e Formação Profissional –

FP, que possibilite a aplicação em diferentes situações de aprendizagem.

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3. Projeto Político Pedagógico – PPP

A construção do PPP tem como objetivo gestar uma nova organização do Trabalho Pedagógico. Neste

aspecto, merece análise dos elementos básicos da sua composição e finalidade: “Ao articularmos uma

proposta de Projeto Político Pedagógico, temos que ter clara a proposição de educação, a teoria

pedagógica e de sociedade que defendemos e queremos construir”. (Freitas, 1997).

A Unidade necessita compreender qual o ser humano que deseja formar e como contribuir para formar

novos sujeitos sociais. Esta deve estar atenta às particularidades dos processos sociais do tempo histórico

em que se insere e ajudar a formar as novas gerações de trabalhadores, consequentemente a elaboração

coletiva participativa e democrática do PPP, fortalecerá a Educação Profissional.

4. Plano de Curso

O Plano de Curso é um instrumento de trabalho que possui o objetivo de referenciar os conteúdos, as

metodologias, os procedimentos e as técnicas a serem utilizadas no processo de ensino-aprendizagem

concernentes às Unidades escolares.

No Plano de Curso devemos considerar as atividades e ações pedagógicas executadas pelo Plano de

Ação, as aulas práticas e visitas técnicas, as diferentes formas de articulação teórico/práticas que estão

contidas nos Projetos que estão sendo propostos pela SUPROT, a exemplo do trabalho interdisciplinar, do

Empreendedorismo e Inovação, do desenvolvimento de Competências Socioemocionais, dentre outras.

Competências Socioemocionais: Conjunto de habilidades que cada pessoa tem para lidar com as próprias emoções, se relacionar com os outros e gerenciar objetivos de vida, como autoconhecimento, colaboração e resolução de problemas.

Ainda que estes projetos não sejam implantados em toda a rede neste momento, é importante considerar

estes fundamentos para nortear a ação educativa, contemplando-os nos projetos didáticos e/ou ementas de

cada componente curricular.

Lembramos que o Plano de Curso passou por uma reorganização de seu fluxo de entrega na SUPROT e

estruturação pedagógica, visando contemplar as novas Diretrizes Pedagógicas, bem como otimizar a sua

análise e aprovação. As questões relativas ao acompanhamento pedagógico permanente das Unidades de

Educação Profissional serão fortalecidas, por meio da articulação do Coordenador Pedagógico e do Vice

Diretor Técnico Pedagógico com a Comunidade Escolar, das atividades relacionadas à aprendizagem,

buscando promover a interdisciplinaridade, as habilidades cognitivas e a territorialização do currículo.

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As ações relativas ao Mundo do Trabalho ganharam mais capilaridade e efetividade com a implantação em

algumas Unidades dos Escritórios de Projetos Criativos que viabilizam possibilidades de parceria, prestação

de serviços e ações de extensão escola x comunidade.

5. Metodologia de Ensino para a Educação Profissional

A Educação Profissional contempla propostas pedagógicas inovadoras, com ênfase na aprendizagem ativa,

significativa, desencadeada por problemas que levem o Estudante a reflexão e ação contextualizada na

necessidade do processo e vinculada ao Território de Identidade.

Nesse contexto, apresentamos, abaixo, algumas especificidades do ensino-aprendizagem na Educação

Profissional:

A pesquisa científica realizada desde o início até a finalização do curso, propondo para o estudante

a elaboração de projetos de Intervenção Social;

A efetivação das aulas práticas propiciando articulação teoria e prática, que simulem situações reais

com observações orientadas, fundamentadas e contextualizadas da dinâmica do futuro campo de

trabalho;

Avaliações processuais que construam possibilidades de amenizar as dependências,

principalmente para os estudantes da modalidade PROEJA;

Participação de todos os professores das categorias: BC e FP na Atividade Complementar – AC;

Elaboração do Plano de Ação: instrumento institucional pelo qual chegam parte significativa dos

recursos financeiros para os Centros/Unidades Compartilhadas, através do planejamento de ações

que otimizam e organizam os processos e práticas pedagógicas, com a finalidade de cada vez

mais, garantir a qualidade da oferta dos Cursos. Conforme novas orientações do Plano de Ação

deverão ser incluídas as ações pedagógicas financiáveis e não financiáveis realizadas pelos

centros/Unidades Escolares de Educação Profissional, para acompanhamento e sistematização das

atividades pedagógicas, de formação, de iniciação científica e de intervenção social, realizadas e/ou

participadas pelos/as estudantes e professores/as e que contribuam para atingir as Metas do PPAP;

Elaboração/atualização do Projeto Político Pedagógico – PPP;

Os Estudantes dos Cursos Técnicos da Rede Estadual de Educação Profissional poderão optar

pela realização do Estágio Curricular ou Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, conforme

Portarias publicadas, exceto o Curso Técnico em Enfermagem que permanece com o Estágio

obrigatório.

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Estágio Curricular – Regulamentado pela Portaria 8.347 de 14 de novembro de 2017. Possui carga horária

mínima de 140 horas, exceto para o Curso Técnico em Enfermagem, que mantém sua carga horária

conforme Portaria 5.214, publicada em 25 de julho de 2017.

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC – Regulamentado pela Portaria 3.704 de 24 de maio de 2017.

Tem como finalidade estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão na elaboração de

um trabalho técnico-científico, cuja temática esteja contextualizada e em estreita relação com a realidade

local, territorial ou de relevante interesse para o Estado da Bahia.

O TCC deverá ser realizado pelo Estudante concluinte, acerca de uma realidade problematizada de estudo,

relacionado à sua formação técnico-científica, cujos temas deverão estar atrelados ao curso, seu Eixo

Tecnológico, suas áreas afins, ou áreas relacionadas às suas aplicações e de caráter interdisciplinar. As

áreas de pesquisa e extensão serão definidas pelos/as professores/as orientadores em conjunto com os

estudantes orientandos.

Em 2017 a SUPROT ampliou sua ação pedagógica com a implantação dos cursos técnicos em Regime de

Alternância no Eixo de Recursos Naturais, com a oferta em 05 (cinco) Unidade da EP. Em 2018 a projeção

é ampliar gradativamente a oferta de alternância para outros Eixos e localidades. O regime de alternância

possibilita flexibilização na organização escolar, visando a adequação do tempo pedagógico, com

organização de turmas em prol da formação que não desvincule o Estudante do campo, do seu meio

familiar e cultural, além de trabalhar os confrontos dos saberes científicos com os saberes cotidianos na

interface dos diferentes espaços de formação profissional.

Em 2018 a meta da SEC é ofertar Educação Profissional em cada um dos 417 municípios do Estado da

Bahia

6. Avaliação da Aprendizagem

Aqui reafirmamos a concepção de Avaliação, retomando a Portaria Nº 6.562/2016 e a Instrução Normativa

de Avaliação Nº 002, de 22 de novembro de 2016, por emanarem orientações para a avaliação da

aprendizagem.

Esses dispositivos legais dispõem sobre a sistemática de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem nas

unidades escolares da Rede Estadual de Educação da Bahia. Eles apresentam uma concepção de

avaliação e definem procedimentos que precisam ser apropriados e adotados por todas as unidades

escolares estaduais da Educação Básica e suas Modalidades. Para isso, é necessária a realização de

estudos e discussões, nos horários da Atividade Complementar – AC, com os/as professores/as de todas as

áreas do conhecimento e gestores/as sobre as diretrizes da avaliação da aprendizagem.

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A avaliação com base no ensino aprendizagem deve ter um olhar singular sobre o estudante de maneira a

propiciar a sua formação integral. Seus resultados, tornam-se satisfatórios à medida que tenha por objetivo

diagnosticar e incluir, pelos mais variados meios, a realidade concreta do estudante, sua integração social,

o desenvolvimento e apropriação dos conteúdos e habilidades desenvolvidos em consonância com os

fundamentos teórico e práticos do Curso. Nesses momentos, recomendamos que os/as professores/as

socializem instrumentos de avaliação utilizados, analisem e reformulem esses instrumentos, com vistas ao

aperfeiçoamento deles/delas.

7. Acompanhamento da Aprendizagem dos/as Estudantes

O acompanhamento da aprendizagem dos/as estudantes faz parte da prática pedagógica e deve envolvê-

los/las, compartilhando com eles/elas informações sobre o processo da aprendizagem no que se refere a

construção de conhecimentos em que se encontram. Deve ser realizado pelo/a professor/a ao longo de todo

o ano letivo, no desenvolvimento da prática pedagógica, possibilitando-lhe a retomada de percurso quando

necessário, a fim de garantir a intencionalidade pedagógica, ou seja, a aprendizagem dos/as estudantes.

Para que haja um acompanhamento pedagógico sistemático faz-se necessário a elaboração de registros

escritos que possam apoiar o/a professor/a na tomada de decisão sobre o planejamento e a intervenção

pedagógica. A partir de 2017, o tempo pedagógico das unidades escolares foi organizado em 03 (três)

unidades letivas, o que contribuiu para a qualidade desse acompanhamento.

8. Formação Continuada na Educação Profissional

A Formação dos Profissionais de Educação da Rede Estadual de Educação Profissional tem por objetivo

qualificar gestores/as, professores/as, coordenadores/as pedagógicos/as, técnicos/as de processos

educativos e pessoal de apoio técnico pedagógico e administrativo que atuam nos Centros Territoriais e

Estaduais de Educação Profissional, nas Unidades Escolares Compartilhadas, no órgão central da

Secretaria de Educação do Estado da Bahia, na Superintendência de Educação Profissional e Tecnológica

– SUPROT e nos Núcleos Territoriais de Educação – NTE. A formação inicial e continuada é uma das

ações prioritárias da SEC/SUPROT e busca a atualização contínua desses profissionais, munindo-os de

fundamentação teórico-metodológica para a constante transformação no seu fazer educativo, através da

parceria com o Instituto Aliança com o Adolescente, com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas

Empresas – SEBRAE, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Universidades Estaduais,

Universidades Federais, dentre outros.

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9. Destaques

Com base na escuta às equipes gestoras dos Centros e Unidades de Educação Profissional e dos NTEs,

bem como consulta à legislação vigente, a SEC, por meio da SUPROT, implementou em 2017 ações

pedagógicas estratégicas para a ação educativa, descritas a seguir:

• Implantação de turmas de Curso Técnico com Ensino Médio Integrado - EPI com no máximo 3

(três) anos de duração;

• Equidade Técnica dos Componentes Curriculares da Matriz de Formação Profissional dos Cursos

Técnicos de Nível Médio, independente da forma de oferta;

• Opção/Alternativa de escolha para o Estudante concluir o Curso Técnico, podendo realizar Estágio

ou Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, exceto Curso Técnico em Enfermagem;

• Adequação do Estágio Curricular, sistematizando a carga horária de todos os Cursos Técnicos para

140 (cento e quarenta) horas no mínimo, exceto curso técnico em Enfermagem;

• Ampliação da oferta de turmas em Regime de Alternância, principalmente nos cursos do Eixo de

Recursos Naturais;

• Reordenamento da Rede (Demanda/Oferta);

• Fomentar o diálogo entre as Unidades Escolares, fortalecendo a Rede de Educação Profissional;

• Articular as ações das Unidades de Educação Profissional com os NTEs;

• Revisão do Currículo, por meio da adequação da Matriz Curricular, considerando os arranjos

produtivos locais;

• Formação inicial e continuada de professores/as, gestores/as e demais profissionais da Educação

Profissional em educação empreendedora, inovação e arranjos produtivos territoriais;

• Orientação para atualização e Monitoramento do Projeto Político Pedagógico – PPP das Unidades

Escolares;

• Formação Inicial e Continuada de professores/as da rede de Educação Profissional em parceria

com Universidades Estaduais, Federais, Instituto Aliança, SEBRAE, dentre outros;

• Parceria com Institutos, Universidades, Secretarias de Estado, Movimentos Sociais, SEBRAE,

SENAI, REFAISA, AECOFABA, SDR, dentre outros;

• Ações diretas com os/as Coordenadores Pedagógicos/as e os/as Vice-diretor/a Técnico/a-

Pedagógico/a.

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10. Dimensões da Educação Profissional – EP

10.1 Desenvolvimento socioeconômico ambiental e territorialidade

O Estado investe na formação profissional de jovens e trabalhadores para que beneficiem e atendam o

desenvolvimento socioeconômico e ambiental da Bahia e tenham uma inserção social e cidadã no mundo

do trabalho. A perspectiva é a de que os futuros técnicos realizem também ações empreendedoras,

desenvolvendo seu próprio negócio, além de contribuir, cada vez mais, para o desenvolvimento da Bahia.

A oferta de cursos ocorre de acordo com as demandas sociais e econômicas dos Territórios de Identidade,

bem como de acordo com os arranjos produtivos locais, observando as especificidades locais propicias para

a oferta de curso no regime de alternância. A territorialização da Educação Profissional é uma estratégia de

interiorização e inclusão dos/das estudantes e trabalhadores/as e faz parte da política de divisão territorial

do Estado e do atendimento às demandas do Plano Plurianual Participativo – PPAP.

10.2 Trabalho como princípio educativo

O trabalho é um princípio educativo. Isso quer dizer que prepara os jovens e trabalhadores/as para o mundo

do trabalho, prepara-os para atender às demandas socioeconômicas e ambientais do Estado da Bahia e

para desenvolver o empreendedorismo, conduzindo-os à compreensão da ciência, da técnica e da sua

implicação para a sociedade.

10.3 Intervenção social como princípio pedagógico

Na Educação Profissional da Bahia, a intervenção social é princípio pedagógico. Possibilita que o/a

estudante aprenda os conteúdos e práticas em situações reais e contribui para a sua formação integral,

fazendo com que compreenda a dimensão social da futura profissão. Com isso, permite que o/a estudante

busque a resolução de problemas de seu interesse e também dê um retorno social, aplicando seus

conhecimentos e habilidades nos Territórios de Identidade onde vive.

10.4 Empreendedorismo e Inovação

Essa nova dimensão da Educação Profissional visa estimular o empreendedorismo, através de ações e da

inclusão de conteúdos sobre o tema, favorecendo a discussão em torno das políticas de crescimento

econômico do Estado, favorecendo a autonomia e a ação empreendedora do futuro técnico da educação

profissional da Bahia, que ampliará sua visão de mundo e passará a identificar suas potencialidades e a

descobrir novas oportunidades de inserção no mercado do trabalho.

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11. Reorganização do Tempo Pedagógico

A SEC, amparada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394/1996, pela Portaria,

9.936/2016, reestruturou o ano letivo em 03 (três) unidades com o objetivo de fortalecer o processo de

ensino e da aprendizagem. Com isso, ampliou o tempo de estudo dos/das estudantes, com vistas ao

aprofundamento de conteúdos e a construção de habilidades e competências requeridas para cada etapa

da Educação Básica.

A reestruturação do tempo pedagógico exige a reformulação do PPP e o redimensionamento dos Planos de

Curso, Unidade e Aula. Para realização desse processo, recomendamos a utilização das Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Básica e os materiais produzidos pela SEC/SUPROT.

12. Publicações da SEC/SUPROT

• Lei 11.788, 25/09/2008 – Regulamento da Oferta de Estágio;

• Portaria SEC 5.872, 15/07/2011 – Regimento Escolar das unidades escolares integrantes do

Sistema Público Estadual de Ensino;

• Portaria SEC 6.562, 17/06/2016 – Normatiza o Sistema Avaliação na Rede Estadual de Educação;

• Instrução Normativa SEC 002/2016 – Orienta as unidades escolares da rede estadual de ensino da

Bahia, na aplicação dos procedimentos de avaliação;

• Portaria SEC 3.704, 24/05/2017 – Institui e orienta o TCC;

• Portaria SEC 5.214, 25/07/2017 – Regulamenta a carga horária de Estágio do Curso Técnico em

Enfermagem;

• Portaria SEC 7.870, 27/10/2017 – Define o Calendário Escolar 2018;

• Portaria SEC 8.347, 14/11/2017 – Regulamenta o Estágio Curricular nos Cursos Técnicos de Nível

Médio;

No que tange a Educação Profissional, o currículo dos cursos passará por uma atualização e reorganização

para atender ao Itinerário Formativo, contemplando os arranjos produtivos locais e territoriais.

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13. Estrutura Curricular dos Cursos

13.1 Base Comum – BC

Composta por componentes curriculares que associam um conjunto de conhecimentos, com vistas a

formação humana integral, democrática e inclusiva a todos/as estudantes.

Estão incluídas na Base Comum todos os componentes curriculares obrigatórios, necessários para a

conclusão do Ensino Médio.

A carga horária deste bloco de componentes está de acordo com a Diretrizes Curriculares Nacionais da

Educação Básica do Ministério da Educação - MEC.

13.2 Formação Profissional – FP

Composta por Componentes Curriculares que associam um conjunto de competências inerentes à formação

profissional dos/as estudantes, propiciando-lhes a qualificação e habilitação profissional, necessárias à

atuação no mundo do Trabalho.

A carga horária deste bloco de componentes está de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

do Ministério da Educação - MEC.

14. Reforma do Ensino Médio

A Reforma do Ensino Médio é uma proposição que vem sendo discutida no país ao longo das últimas

décadas com o objetivo de fazer mudanças no atual Ensino Médio. Essa discussão ganhou novos

contornos com a Medida Provisória - MP 746, de 22 de setembro de 2016, publicada em Diário Oficial da

União, no dia 23 de setembro do mesmo ano.

A MP supramencionada abriu um amplo debate nacional em torno do Ensino Médio. Ela tem sua origem

diretamente relacionada ao Projeto de Lei 6.840, da Comissão Especial de Estudos e Proposições para a

Reformulação do Ensino Médio - CEENSI, de 2013, que tramitava no Congresso Nacional com o ensejo de

alterar a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, especialmente nos Artigos 24 e 36.

No Estado da Bahia, a discussão sobre a MP e a Reforma do Ensino Médio vem mobilizando a comunidade

educacional e diversos segmentos da sociedade civil organizada na busca por melhores caminhos para

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estudantes nas nossas escolas, pois um IDEB de 2.9, associado a uma proficiência dos/das estudantes em

Língua Portuguesa de 244,36 e na Matemática de 244,89 não nos encoraja a dizer que o modelo atual

atende a prerrogativa da qualidade da educação pública. (MEC/IDEB 2016)

No final de 2016 e início de 2017, a SUPROT realizou Encontros envolvendo todos os 27 Territórios de

identidade e discutiu com o corpo de gestores/as e representantes de professores/as, a reorganização do

currículo da Educação Profissional.

Em 2018 a SUPED e a SUPROT, em parceria com os NTEs, continuarão a discussão sobre a Reforma do

Ensino Médio, por meio da realização de Seminários Territoriais com a comunidade escolar e a sociedade

civil organizada dos 27 (vinte e sete) Territórios de Identidade. Posteriormente, será constituído um Fórum

Permanente, com a finalidade de promover debates e reflexões acerca dos desafios presentes nessa etapa

da Educação Básica, assegurando a participação dos principais sujeitos do Ensino Médio, na proposição

para a oferta.

O Fórum constituído atuará nos processos de construção e acompanhamento da Política Educacional

Estadual do Ensino Médio, buscando caminhos por meio de uma proposta que considere a realidade, os

interesses da nossa juventude, a estrutura atual e o aporte financeiro disponibilizado. O produto desse

trabalho deverá ser socializado com a sociedade civil organizada para conhecimento e validação.

14.1 Base Nacional Comum Curricular – BNCC

Segundo o Ministério da Educação, “a BNCC é parte do Currículo e orienta a formulação do PPP das

Escolas, permitindo maior articulação deste”. Com ela pretende-se “deixar claro os conhecimentos

essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua

trajetória na Educação Básica” (MEC, 2016).

No processo de construção da BNCC foi considerada a participação de educadores/as, pesquisadores/as e

estudantes de todo o país. Finalizando essa etapa o MEC enviará a BNCC ao Conselho Nacional de

Educação - CNE para emissão de Parecer. A implementação da BNCC está prevista para 2018.

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15. Programas Federais e Projetos Especiais

15.1 Programas Federais:

• MÉDIOTEC – O Programa MedioTec, uma ação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego – PRONATEC, é voltado para a formação técnica e profissional de estudantes do ensino

médio. No MedioTec, serão oferecidos cursos técnicos concomitantes ao Ensino Médio para Estudantes

regularmente matriculados nas redes públicas estaduais de educação;

• PRONATEC FIC - É uma ação do PRONATEC que oferta cursos de qualificação profissional (Formação

Inicial e Continuada, cursos de curta duração). Os cursos são destinados para os estudantes do Ensino

Médio na Rede Pública de Educação, que no turno oposto fazem a Qualificação Profissional num Centro de

Educação Profissional ou numa Unidade Escolar sob a responsabilidade de um Centro de EP.

• PROJOVEM CAMPO - Saberes da Terra - O Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem

Campo - Saberes da Terra visa a elevação da escolaridade na etapa do Ensino Fundamental com

Qualificação profissional e social a jovens agricultores familiares de 18 a 29 anos. Tem a duração de 02

anos.

• PROJOVEM URBANO – Previsto para iniciar em 2018 visa garantir aos jovens com idade entre 18 e 29

anos, a elevação da escolaridade na etapa do Ensino Fundamental com Qualificação Profissional inicial e

Participação Cidadã.

15.2 Projetos Especiais

Instituto Aliança com o Adolescente:

Parceria que visa a construção de componentes curriculares específicos para discussão das competências

socioemocionais e preparação para o Mundo do Trabalho, por meio de:

• Formação inicial e continuada de professores/as;

• Acompanhamento e suporte pedagógico;

• Inclusão de 02 Disciplinas: “Projeto de Vida” e “Mundo do Trabalho” para uma formação integral de

jovens como cidadãos e trabalhadores.

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SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SUPROT

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Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE:

Parceria para criação do Projeto Empresa Simulada e Plano de Negócios. O Projeto SEBRAE para o

Ensino Formal defende uma abordagem pedagógica com base na formação de empreendedores, onde

os/as professores/as, além de se preocuparem com a formação integral dos seus Estudantes, devem

considerar as suas aptidões individuais, suas múltiplas inteligências e, portanto, trabalhar no sentido de

aprimorá-las e desenvolvê-las.

16. Referências:

BAHIA. Secretaria da Educação. Orientações de Políticas para a Educação Básica (SUPED) para o ano

letivo de 2018, 2018.

______. Secretaria da Educação. Portaria de Nº 6.562, de 17 de junho de 2016. Dispõe sobre a sistemática

de Avaliação do Ensino e Aprendizagem nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, em todas as

etapas da Educação Básica e suas Modalidades. Diário Oficial [do] Estado da Bahia, Salvador, 02 de

julho de 2016.

______. Secretaria da Educação. Instrução Normativa de Avaliação Nº 002, de 22 de novembro de 2016.

Orienta as unidades escolares da rede estadual de ensino da Bahia, na aplicação dos procedimentos de

avaliação, para o cumprimento das diretrizes dispostas na Portaria de nº 6.562/2016 e na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação- LDB. Diário Oficial [do] Estado da Bahia, Salvador, 07 de dezembro de 2016.

______. Secretaria da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Orientações Gerais.

Empresa Gráfica da Bahia, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015.

Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do

Magistério da Educação Básica. Brasília, 2015.

______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais

Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de

Currículos e Educação Integral. Brasília, MEC, 2013.

______. 2ª versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=40791-bncc-proposta-

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2018.

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SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SUPROT

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_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei Nº 9.394/96 – 24 de dez. 1996. Estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998.

________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino

médio. Etapa I – Caderno II: O jovem como sujeito do ensino médio. Curitiba: UFPR/Setor de

Educação, 2013.

Competências Socioemocionais: Desenvolver competências socioemocionais na escola. Disponível em:

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2018.

FERNÁNDEZ. Fátima Addine. Didática y optimización del processo de enseñanzaaprendizaje. IN:

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