ordem do dia pág. 1 - cm-vfxira.pt · 9 legislação-síntese e editais conhecimento 10 pagamentos...

ORDEM DO DIAPág. 1

Interessado Local

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

1 Atas nº 3/2018, da reunião de câmara ordinária de 2018/02/07, e nº 4/2018, da reunião de câmara ordinária de 2018/02/21

Aprovação

2 Prestação de contas da Câmara Municipal do exercício de 2017 - Relatório de gestão e demonstrações financeiras

Aprovação

3 Prestação de contas dos SMAS do exercício de 2017 - Relatório de gestão e demonstrações financeiras

Aprovação

4 1ª revisão ao orçamento, plano plurianual de investimentos e plano de atividades e funcionamento municipal da Câmara Municipal para 2018

Aprovação

5 1ª revisão ao orçamento e plano plurianual de investimentos dos SMAS para 2018 Aprovação

6 Atribuição de apoio financeiro relativo a atividades culturais no mercado municipal Associação Alves Redol Vila Franca de Xira

Aprovação

7 Atribuição de apoio financeiro e celebração de contrato de patrocínio desportivo, referente a prova internacional de BTT

Rui Damião Aprovação

GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E JURÍDICA

. Assuntos apresentados para conhecimento

Da competência do Presidente da C.M.

8 Relação dos despachos do Sr. Presidente na área de pessoal Conhecimento

9 Legislação-síntese e editais Conhecimento

10 Pagamentos autorizados Conhecimento

11 Balancetes Conhecimento

Objetivo

Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Salão Nobre dos Paços do Município, pelas 9h30, do dia 2018/03/21

Designação

Assunto

ORDEM DO DIAPág. 2

Interessado LocalObjetivo


Designação

Assunto

. Outros assuntos

12 Abertura de procedimento concursal para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para assistente operacional – Cantoneiro de limpeza

Aprovação

13 Abertura de concurso externo de ingresso para provimento de um lugar de fiscal municipal de 2ª classe, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado - Carreira não revista

Aprovação

14 Regulamento e Tabela de Taxas e Preços da Câmara Municipal para 2018 Aprovação

15 Contratação de serviços de limpeza das piscinas municipais – Restituição da retenção de valores

JLSM – Serviços, Unipessoal, Ldª

Aprovação

16 Contrato de serviços de lavagem e higienização de equipamentos para deposição de resíduos urbanos no Concelho – Liberação de garantia bancária

SUMA - Serviços Urbanos do Meio Ambiente, SA

Aprovação

17 Contratação de serviços de lavagem e higienização de equipamentos para deposição de resíduos urbanos no Concelho – Revogação da decisão de contratar e autorização para início de novo procedimento e remessa à Assembleia Municipal para autorização prévia do compromisso plurianual

Aprovação

18 Fornecimento de energia elétrica em regime de mercado livre para as instalações do Município - Autorização para início do procedimento e remessa à Assembleia Municipal para autorização de abertura de procedimento e autorização prévia do compromisso plurianual

Aprovação

19 Exercício do direito de preferência sobre a fração “A”, sita na rua do Comércio, nº 3, c/v dtª (ex-Bairro Fundo Fomento da Habitação)

Sandra de Sousa Oleiro Alverca do Ribatejo

Aprovação

20 Exercício do direito de preferência sobre a fração “B”, sita na rua Vasco da Gama, lote 3, nº 21, r/c dtº (ex-Bairro da Chasa)

Carla Maria Brazete Coixão

Alverca do Ribatejo

Aprovação

21 Exercício do direito de preferência sobre a fração “UU”, sita na rua Almada Negreiros, nº 5, 2º E (ex-Bairro da Chasa, lote 5)

Luís Miguel Mariano Alverca do Ribatejo

Aprovação

ORDEM DO DIAPág. 3



Designação

Assunto

22 Exercício do direito de preferência sobre a fração “D”, sita na avenida Antero de Quental, nº 1, r/c D (ex-Urbanização da Chepsi, lote A1)

António Martins Fernandes

Póvoa de Stª Iria

Aprovação

23 Exercício do direito de preferência sobre a fração “AM”, sita na avenida Antero de Quental, nº 7, 9º C

José Miguel Noronha Rosado

Póvoa de Stª Iria

Aprovação

24 Exercício do direito de preferência sobre a fração “N”, sita na avenida Carlos Arrojado, nº 6, 2º esqº (ex-Quinta da Maranhota)

José Miguel Noronha Rosado

Vialonga Aprovação

APOIO AO MUNÍCIPE E ATIVIDADES ECONÓMICAS

25 Isenção do pagamento de taxas de emissão de licenças de ruído Ateneu Artístico Vilafranquense

Vila Franca de Xira

Aprovação

GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA

26 Relação de atos da competência da Câmara Municipal delegados e praticados pelo Sr. Vice-Presidente

Conhecimento

27 Constituição de compropriedade ou aumento de compartes – Casal do Norte José Carlos Pereira Lilaia S. João dos Montes

Aprovação

28 Desafetação de uma parcela de terreno do domínio público para o domínio privado do Município, no âmbito do alvará de loteamento nº 45/75, de 30 de maio – Urbanização do Forte da Casa, Célula B

Forte da Casa Aprovação

29 Cancelamento da hipoteca legal a favor do Município sobre o lote 15, do loteamento do Casal Cabreiro

José Manuel Rodrigues Fortuna

Alverca do Ribatejo

Aprovação

30 Cancelamento da hipoteca legal a favor do Município, sobre o lote 177, do loteamento do Casal do Freixo

Maria Dulce Andrade Valongo Fernandes


31 Cancelamento da hipoteca legal a favor do Município sobre o lote 101, do loteamento da Fonte Santa

João Miguel Pinheiro Marques Ribeiro


ORDEM DO DIAPág. 4



Designação

Assunto

32 Cancelamento da hipoteca legal a favor do Município sobre o lote 107, do loteamento da Quinta do Serpa

José Manuel Carreira Miguel


OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS

33 Requalificação do Jardim José Álvaro Vidal – Caminho pedonal acessível e parque de jogo e recreio - Plano de segurança e saúde

Arquijardim, SA Alverca do Ribatejo

Aprovação

34 Reabilitação do Celeiro da Patriarcal - Plano de segurança e saúde HCI, Construções, SA Vila Franca de Xira

Aprovação

35 Reabilitação de fogos no bairro do PER da Quinta da Piedade - Lotes 1 a 6 - Relatório final de análise de propostas e adjudicação

Zerca, SA Póvoa de Stª Iria

Aprovação

36 Realização de descarga de equipamento de socorro com camião grua - Isenção do pagamento da taxa de condicionamento de trânsito

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alverca do Ribatejo

Alverca do Ribatejo

Aprovação

37 Continuação de realização de trabalhos de beneficiação de acessos ao Continente Bom Dia - Isenção do pagamento da taxa de condicionamento de trânsito

Modelo Continente, SA Póvoa de Stª Iria

Aprovação

38 Realização do evento 9º raid de BTT Miratejo - Isenção do pagamento da taxa de condicionamento de trânsito

Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso

S. João dos Montes

Aprovação

EDUCAÇÃO, CULTURA E TURISMO

39 Regulamento das Campanhas de Gastronomia - Publicitação do início do procedimento e participação procedimental

Aprovação

40 Atribuição do topónimo “Travessa da Padaria” - Subserra S. João dos Montes

Aprovação

41 Atribuição do topónimo “Rua da Cumeeira” - Rondulha S. João dos Montes

Aprovação

ORDEM DO DIAPág. 5



Designação

Assunto

42 Atribuição do topónimo “Rua das Hortinhas” - Rondulha S. João dos Montes

Aprovação

43 Atribuição do topónimo “Rua da Fustiga” - Casal do Fustiga S. João dos Montes

Aprovação

44 Atribuição do topónimo “Rua do Alecrim” - Casal do Fustiga S. João dos Montes

Aprovação

45 Atribuição do topónimo “Travessa da AMA” Alverca do Ribatejo

Aprovação

46 Atribuição do topónimo “Rua José Patrício Miguel” Alverca do Ribatejo

Aprovação

47 Atribuição do topónimo “Rua Olavo Bilac” - Bom Retiro Vila Franca de Xira

Aprovação

48 Atribuição do topónimo “Rua do Zé MIranda” - A-dos-Bispos Vila Franca de Xira

Aprovação

49 Atribuição do topónimo “Estrada do Miradouro do Monte Gordo” - Monte Gordo Vila Franca de Xira

Aprovação

50 Protocolo de colaboração Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Aprovação

AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO, EQUIPAMENTOS

E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

51 Protocolo de colaboração - Dia Paralímpico Municipal Comité Paralímpico de Portugal

Aprovação

ORDEM DO DIAPág. 6



Designação

Assunto

52 Programa de Apoio ao Movimento Associativo – Apoio à realização de atividades pontuais

Aprovação

REABILITAÇÃO URBANA

53 Parque Ribeirinho Moinhos da Póvoa e Ciclovia do Tejo – Minuta de contrato-promessa de compra e venda de imóvel e autorização de aquisição de imóvel - Avenida Isidoro Antunes Costa, nºs 2, 4 e 6 - Aprovação e remessa à Assembleia Municipal para abertura do procedimento

Irisatual, Ldª Póvoa de Stª Iria

Aprovação

54 Empreitada do Parque Ribeirinho Moinhos da Póvoa e Ciclovia do Tejo - Alteração da data de conclusão da obra

Luís Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, SA

Póvoa de Stª Iria

Aprovação

55 Requalificação da EN10 - Rede estruturante ciclável e pedonal - Póvoa de Santa Iria /Forte da Casa/Alverca do Ribatejo - 1ª fase – Minuta do contrato de cedência de uma área de terreno para o domínio público municipal

Alcapredial – Investimentos e Imobiliário, SA

Aprovação

56 Requalificação da EN10 - Rede estruturante ciclável e pedonal - Póvoa de Santa Iria /Forte da Casa/Alverca do Ribatejo - 1ª fase – Minuta do contrato de cedência de uma área de terreno para o domínio público municipal

Fábrica da Igreja Paroquial da Póvoa de Santa Iria

Aprovação

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

57 Abertura de procedimento disciplinar Aprovação

58 Ata em minuta da reunião Aprovação

FI. Livro

_____________

FI.Ata 001.Reunião de 2018/03/21Ata ri9 06/2018

MUNICÍPIO DE VILA FRkNCA DE XIRA

CÂMARA MUNiCIPAL

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E PÚBLICA DE 2018/03/21

Aos vinte e um dias do mês de março de dois mil e dezoito, pelas 09h30, no SalãoNobre dos Paços do Município, reuniu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, sob apresidência do Sr. Alberto Simões Maia Mesquita, Presidente da Câmara Municipal,estando presentes os Srs. Vereadores:

• Regina Célia Gonçalves Agostinho janeiro;

• José António da Silva de Oliveira; —

Nuno Miguel Marques Libário;

• Helena Margarida Mendes Pereira de Jesus;

• Maria Manuela Pacheco Ralha;

• Mário Manuel Calado dos Santos;

• António José Sequeira Félix;

• Maria de Fátima Pires Antunes; —

• Vítor Manuel da Silva Cartaxo;

• Carlos Miguel Vilar Patrão.

Esteve ausente a Sr Vereadora Cláudia Sofia Oliveira Martins, tendo sido substituídapelo Sr. Vítor Manuel da Silva Cartaxo.

Saiu durante a reunião a Sr Vereadora Helena Margarida Mendes Pereira de Jesus,pelas 13h35, durante o período da ordem do dia, após a discussão do ponto 53.

A reunião foi secretariada por Fernando Paulo Serra Sarreiros, Diretor doDepartamento de Gestão Administrativa, Financeira e Jurídica, assessorado porLeopoldino Filipe Nunes Barata, Assistente Técnico.

Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações sobre oexpediente apresentado: —

—-

rosto

_____

FI. Livro —

II RAta 002I Reunião de 2018/03/21

Município__%\ Proc2

___________________

de 1VVila Franca de Xira V Deliberaçao n_____________

Câmara Municipal

Assunto: PRESENÇAS DO PESSOAL DIRIGENTE E TÉCNICOS

GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA

.Chefe do Gabinete

DrRenatoGonçalves

Adjuntos

Dr Filomena Serrazina

jorgeZacarias

GABINETEDEAPOIOÀVEREACÃO

.Adjunta

DrAndreiaRevez

.Secretário

Osvaldo Pires

.Assessoria — —

Dr.LuísCarvalho

joséAntónioSilva

DrMafaIda Ramos —

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL E RELAÇÕES PÚBLICAS• Coordenadora da Divisão, em regime de substituição

DrSusanaSantos

GABINETE DE APOIO AO MUNÍCIPE E ATIVIDADES ECONÓMICAS

• Prestador de serviços de apoio ao gabinete — —

Dr.LuísVasconcelos

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E IURÍDICADivisão de Recursos Humanos —

.Chefeda Divisão—

Dr.PauloAlenquer

Divisão de Planeamento Financeiro e Controlo Interno

• Chefe da Divisão

DrNéIidaSoares

Divisão Financeira, Patrimonial e de Controlo Orçamental

Chefeda Divisão

Dr. António Domingos

técnicos 1/3

_____

A. Livro_—

Reunode2Ó18/O321Município 1 Proc2

__________________

Vila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

Técnica Superior

Dr Sónia Leitão

DEPARTAMENTO DE GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E REQUALIFICAÇÃO

URBANA

• Diretora, em regime de substituição

Arqt Teresa Laranjeira

DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS

• Diretora, em regime de substituição

Eng Sofia Galhofas

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

• Diretor, em regime de substituição

Dr. Alexandre Sargento

Divisão de Educação

•Chefeda Divisão

Dr.PedroMontes

Divisão de Cultura. Turismo, Património e Museus

.Chefe da Divisão

Dr Maria João Carraça

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE. DESPORTO, EQUIPAMENTOS E

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Divisão de Ambiente, Sustentabilidade e Espaço Público

• Chefe da Divisão, em regime de substituição

DrLuísgafael

Divisão de Desporto e Equipamentos

•Chefeda Divisão

Dr.VítorFélix

Divisão de Desenvolvimento Social

• Chefe da Divisão —

DrAnaCarlaCosta

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO

Divisão Administrativa e Financeira

Chefe da Divisão —

técnicos 213

____

FI, Livro____________

/ eãode26i?,!3!2iMunicípio 1V Proc2

_______________

Vila Franca de Xira Deliberação n____________Câmara Municipal

DrTeresaBotelho

Técnica Superior

DrTâniajesus —

Divisão de Águas, Saneamento e Equipamento — —

.Chefeda Divisão

Eng António Novais

DivisãoComercial

.Chefeda Divisão

Dr Vanessa Cirilo

OUTRAS PRESENÇAS

• Sr Vereadora jassira Monteiro, do município de Santa Catarina, Cabo Verde• Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Alhandra, São Joãodos Montes e Calhandriz

—

• Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Castanheira doRibatejo e Cachoeiras

Presidente da junta de Freguesia da União das Freguesias de Póvoa de Santa IriaeFoftedaCasa

técnicos 3/3

FI. Livro

______________

RAta 005Reunião de 2018/03/21

Município 1 Proc2

____________________

deVila Franca de Xira / Deliberação n2

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

INFORMAÇÕES DE INTERESSE PRESTADAS PELO SR. PRESIDENTE E PELA SR

VEREADORA MANUELA RALHA

Interveio o Sr. Presidente, cumprimentando todos os presentes, dizendo que dará

algumas breves informações, depois passará também a palavra ao Sr. Vereador

António Félix e à Sr Vereadora Manuela Ralha.

Em primeiro lugar, queria falar sobre as comemorações do Dia Internacional da

Floresta, que se assinala hoje, neste dia, e amanhã, dia 22, do Dia Mundial da

Água, datas que se considera serem de uma importância crescente, face àscircunstâncias diversas de agressão ao meio-ambiente, que se verificam um pouco

por todo o mundo, tendo-se uma especial preocupação pelas ações desensibilização junto dos mais novos, para a adoção de boas práticas ambientais.

A câmara municipal e os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Vila

Franca de Xira estão a promover diversas atividades de educação ambiental, quecomemoram, por um lado, o Dia Internacional da Floresta e, por outro, este diaMundial da Água.

Depois, uma informação também relevante é sobre o Dr. Arquimedes da SilvaSantos, que vai ser distinguido com o título de Doutor Honoris Causa pela

Universidade de Lisboa, e a cerimónia irá decorrer no dia 27 de março, no SalãoNobre da Reitoria da Universidade de Lisboa, com início às 11h30. Foi com muitasatisfação que se tomou conhecimento desta distinção, que dá um justoreconhecimento a um homem que toda a sua vida tem contribuído para a cultura epara a educação no país.

Prosseguiu, referindo que ontem esteve na OGMA e participou num dos painéissobre os 100 anos da OGMA, que tinha como slogan “O Passado e o Futuro daAeronáutica”. Foi uma manifestação muito importante, onde teve a oportunidade,mais uma vez, de realçar a necessidade do poder político pôr na sua agenda a

necessidade de rentabilização e potenciar aquilo que é o complexo industrial da

OGMA, nomeadamente o aproveitamento da pista para outros fins, além daqueles

que hoje estão a ser desenvolvidos, como aliás já referiu mais do que uma vez, evai referir, em todos os fóruns em que tiver oportunidade.

Depois, saiu de lá e foi para o Palácio de Queluz, onde participou, na parte da

aod 1 1/3

FI. Livro —

EI. Ata - - - 0061 Reunião de 2018/03/21

Município lÃ liA Proc9

_____________________

de VUVVila Franca de Xira Deliberação n

Câmara Municipal

tarde, numa cimeira entre as áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa. Foi umdado histórico, na medida em que é a primeira vez que há uma reunião com estascaracterísticas entre estas duas áreas metropolitanas.

Esteve presente, na parte da manhã, na abertura, o Sr. Presidente da República, eem representação do próprio esteve o Sr. Vice-Presidente, nessa parte da manhãde trabalhos. À tarde esteve o Sr. Primeiro-Ministro, estiveram também algunssecretários de Estado e o Sr. Ministro Eduardo Cabrita.

Foram tratadas muitas matérias, especificamente questões que têm a ver comanalogias que as duas áreas metropolitanas têm, nomeadamente no que dizrespeito à mobilidade e transportes, mas também se falou doutras, como seja adescentralização de competências para as juntas de freguesia e também para ascâmaras municipais.

—

Foram consensualizados, sobre algumas matérias, alguns documentos, tendoficado o compromisso que, não só a área metropolitana, mas sobretudo quem temvindo a falar com o Governo, que é a Associação Nacional de MunicípiosPortugueses, faça um esforço para que este processo esteja concluído até ao finaldejunho-— —

—

Pensa, e é uma opinião pessoal, que vai ter que se trabalhar muito e muitíssimo,para que esta matéria depois possa ser consensualizada com o Governo, e depoisserá a fase decisiva, que é ir à Assembleia da República para discussão e,naturalmente, aprovação ou o que for, tem é que, em fase final, ir à Assembleia daRepública. Assim, os autarcas têm aqui uma situação bastante exigente, que se vaitentar cumprir. Não sabe se é possível, se não é, cada um terá que fazer esseesforço.

Depois, no dia 27 deste mês vai acontecer, em Lisboa, o conselho diretivo daAssociação Nacional de Municípios Portugueses, e à tarde o conselho-geral, ondeestas matérias também vão ser debatidas, e quer dizer isto que se vai acelerarmuito.

Está-se numa fase em que se tem vindo a trabalhar, em que os diplomas têm sidoanalisados, corrigidos e enviados para o Governo, e depois o Governo vem comalgumas alteraçôes, aceitando algumas, sendo este todo um processo negocial,que é feito desta forma, e já se está, pois, numa fase final.

aod 1 2/3

_____

FI. Livro

______________

- 007A Reunião de 2018/03/21

Município li Proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n____________Câmara Municipal

No entanto, há um aspeto que é fundamental, que não pode deixar de o dizer, queé o facto de se terem conseguido consensualizar alguns diplomas, algumas áreassetoriais, mas ainda não é uma aprovação de facto, porque há um aspeto, que é ofinanceiro, que é determinante para que se consiga dizer se se está em condiçõesou não para aceitar aquela delegação de competências.É verdade que já há algumas experiências em alguns municípios na área daeducação, que aceitaram a descentralização de competências em 2008 e 2015 e,daquilo que ouviu, estão satisfeitos com o resultado. Vila Franca de Xira tambémfoi convidada, entre aspas, pelo menos em 2008, não aceitou essadescentralização, e entendeu-se que se fez bem, no entanto, agora está-se numafase em que se têm de tomar decisões e conclusões.Por fim, deu a palavra à Sr Vereadora Manuela Ralha, para falar sobre dois temas.Interveio a Sr Vereadora Manuela Ralha, cumprimentando, na pessoa do Sr.Presidente, todos os presentes, informando que março é o Mês do Teatro noconcelho de Vila Franca de Xira, e no passado dia 18 de março foram conhecidosos vencedores do prémio de teatro Mário Rui Gonçalves 2017, em cerimóniarealizada na Fábrica das Palavras, em Vila Franca de Xira.A concurso esteve o grupo de teatro do Grémio Dramático Povoense, da Póvoa deSanta Iria, com “Arabescos”, a companhia Ato Certo, de Vialonga, com “O Infernosão os Outros”, e o grupo de teatro Esteiros, de Alhandra, com “O Jardim dosBichos de Cristal”.

Continuou, mencionando que a câmara municipal estabeleceu uma parceria com aFIL, com a organização do Encontro do Empreendedorismo e Inovação na EconomiaSocial, do Portugal Economia Social, que terá lugar no Centro de Congressos deLisboa, nos dias 23 e 24 de maio, e que conta com o alto patrocínio do Sr.Presidente da República. A autarquia está muito honrada com esta parceria, quedecorre do trabalho que vem sendo realizado por este município em termos depolítica de inclusão social, que considera como uma das prioridades para opresentemandato. —

A câmara municipal irá participar neste evento, dando também a conhecer osmuitos projetos em curso no âmbito da sua estratégia de inclusão, que a distinguejá pela positiva no contexto da Área Metropolitana de Lisboa.

aod 13/3

FI. Livro

_____________

RAta ‘ QORReunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

VOTOS DE PESAR — —

Interveio o Sr. Presidente, referindo que seguidamente vai ler três votos de pesar,documentos que se anexam e dão por inteiramente reproduzidos nesta parte daata.

Perguntou a Sr Vereadora Regina Janeiro se não há cópias.

O Sr. Presidente interveio de novo, mencionando que se vai então resolver já estaquestão. Não se tem a consciência de quando é que, infelizmente, as pessoasfalecem, e pensa que a Sr Vereadora ia falar do facto de não estarem na ordem dodia.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que é claro.

Prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo que não se tem a capacidade de verificarquando é que as pessoas vão falecer.

Respondeu a Sr Vereadora que é claro.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que, para obviar a esta situação, a partVde agora, em vez de ser um voto de pesar passa a ser uma declaração de pesar.Isto resolve e obvia esta situação, que compreende, mas, manifestamente, não hácondição de conhecer, em tempo oportuno, para esse voto de pesar estar naordemdodia.

Assim, das duas uma, ou os Srs. Vereadores permitem que o próprio leia os votosde pesar e votam-se, ou então passa a declaração de pesar e o assunto ficaresolvido, porque naturalmente que não se tem, em tempo oportuno, como járeferiu, a capacidade de adivinhar quem vai falecer, para estes votos de pesarestaremnaordemdodia. — —

Interveio novamente, mencionando que sugeria então que se passasse, em vez devoto de pesar, para declaração de pesar, e perguntando se os Srs. Vereadoresestão em condições de poderem votar, se for caso disso.Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que os membros da CDUconsideram que deve ser voto de pesar, porque tem um outro significado, temoutra importância se for aprovado pelo órgão. Já aprovaram dois, como se sabe,sem terem acesso ao papel, e a única coisa que gostavam de reiterar, e que lhesfoi prometida na reunião de 7 de fevereiro, foi que lhes passariam a enviar o papel,

aod 2 1/2

FI. Livro

_____________

009Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n2____________Câmara Municipal

pois gostavam de ler. Assim, a partir do momento em que se termina o voto é sóenviá-lo para o e-mali dos membros da CDU, ou imprime-se e distribui-se nareunião, o que lhes parece claramente que não é complicado, tendo em conta quea reunião começa às 9h30. É a única coisa que querem, acham que ganha outradimensão e outro peso se for votado. Não têm nenhum problema, é só para quepossam acompanhar aquilo que está a ser lido.

—

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que a Sr Vereadora tem toda a razão, eassimserá.

No final da reunião, após a discussão do ponto em privado, interveio novamente,dizendo que os votos são aprovados por unanimidade.Continuou, informando que, como se tem, na reunião de câmara, a grata presençada comunicação social, e como esta informação pode ser útil aos Srs. Jornalistas,que se aprovaram, por unanimidade, os votos de pesar: pelo falecimento deFrancisco Rocha, que foi um maestro na arte de registar memórias da Festa Brava,especialmente em Vila Franca de Xira, que nos deixou há pouco tempo; pelofalecimento de Vítor Pereira, antigo forcado do Grupo de Forcados de Vila Francade Xira, conhecido por “Mané”, com a particularidade dos seus filhos, FranciscoPereira e Vasco Pereira, serem também forcados deste grupo de forcados, e umdeles, o Vasco Pereira, foi indicado como futuro cabo do Grupo de ForcadosAmadores desta cidade; e pelo falecimento de Carlos Manuel Vieira da Silva,também conhecido, principalmente em Alhandra, pelo “Caló”, um homem que foifederado em várias modalidades desportivas, tais como futebol, andebol, vólei,basquete, mas foi na natação que mais se distinguiu, tendo tido muitos êxitosdesportivos, e foi também uma individualidade de Alhandra que nos deixou hápoucosdias.

Concluiu, dizendo que, se quiserem, os jornalistas poderão ter acesso aos votos.---Deliberado, por unanimidade, aprovar os votos de pesar.

aod 22/2

MUNICÍPIO DE VI FRANCAD?RA

CÂMARA MUNICIPAL

Voto de Pesar

Falecimento de Francisco Rocha

Faleceu no passado dia 04 de março, aos 86 anos de idade, o cineasta e aficionado

Francisco Rocha.

Natural de Vila Franca de Xira, Francisco Rocha foi um verdadeiro maestro na arte de

registar as memórias da festa brava, especialmente em Vila Franca, mas também em

todo o mundo taurino.

Figura bem conhecida desta cidade, responsável por estabelecimentos comerciais

como a “Discofone” ou o “Rochas”, a sua paixão pelo cinema e pela tauromaquia foi

aquilo que melhor o caracterizou. Fundador nos anos 80 da Rádio Clube Lezíria, foi

também o responsável por envolver muitos jovens locutores e jornalistas, que à

época ali deram os primeiros passos das suas carreiras profissionais, na área da

comunicação.

Correspondente da RTP, da sua paixão pela Tauromaquia resultaram diversos

documentários, nomeadamente “O Toiro”, “A Mítica Catedral” ou “Mestre Batista”. Étambém dele o documentário / reportagem da famosa “corrida de morte” realizada na

praça “Palha Blanco” de Vila Franca de Xira em 7 de maio de 1977. O cineasta tem

16 séries editadas e ganhou o Festival Mundial de Cinema Amador de Montepeilier

com o filme “Campo em Festa”.

Nas últimas temporadas, era presença habitual na entrada do Sector 1 do Campo

Pequeno, onde continuava a aumentar a sua videoteca com os registos das corridas

na praça lisboeta.

.1MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

Francisco Rocha foi um cidadão carismático de Vila Franca de Xira e um dos grandes

nomes do audiovisual taurino em Portugal.

A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, na sua reunião pública ordinária de 21 de

março de 2018, expressa à família enlutada e a toda a comunidade ligada à Festa

Brava, sentidas condolências e profundo pesar pelo falecimento de Francisco Rocha.

Vila Franca de Xira, 21 de março de 2018

O Presidente da Câmara Munici Si,

2

-À

MUNICÍPIO DE VI FRANCA DRA

CÂMARA MUNICIPAL

Voto de Pesar

Falecimento de Vítor Pereira

Faleceu no passado dia 02 de março, aos 57 anos de idade, o antigo forcado de Vila

Franca de Xira, Vítor Pereira, também conhecido por “Mané”.

Vítor Pereira “Mané” foi uma inesquecível figura do Grupo de Forcados Amadores de

Vila Franca de Xira, mantendo ao longo de toda a sua vida uma forte ligação e grande

paixão pela Festa Brava.

O seu legado na Tauromaquia continua agora através dos seus dois filhos, também

eles forcados vilafranquenses, José Francisco Pereira e Vasco Pereira, este último

indicado para futuro cabo do Grupo de Forcados Amadores desta cidade.


março de 2018, expressa à família enlutada — em particular à sua esposa e aos seus

dois filhos —, ao Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira e a todos os

aficionados vilafranquenses, sentidas condolências e profundo pesar pelo falecimento

de Vitor Pereira.


O Presidente da Câmara Munic[

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA D XIRA

CÂMARA MUNICIPAL 1

Voto de Pesar

Falecimento de Carlos Manuel Vieira da Silva

Faleceu no passado dia 12 de fevereiro, aos 82 anos de idade, Carlos Manuel Vieira

da Silva, também conhecido por “Calá”.

Nascido em Alhandra a 29 de março de 1935, aprendeu a nadar aos cinco anos de

idade nas águas do rio Tejo. Foi atleta federado em diversas modalidades

desportivas, tais como Futebol, Andebol, Vólei e Basquete, mas foi na Natação que

mais se distinguiu.

Trabalhador na Fábrica da Juta como paquete e mais tarde no Aeroporto como

empregado de mesa — onde chegou a chefe no restaurante “Ponta-Oeste”, a sua

dedicação ao Desporto e à Natação mantiveram-no ligado, com atleta federado, ao

Alhandra Sporting Club desde os 10 aos 32 anos de idade. Teve como treinadores

Baptista Pereira e, mais tarde, Alfredo Peniche.

Com um início de carreira promissor, como júnior foi o vencedor absoluto da

“Travessia do Tejo” em 1954, suplantando os principais nomes da modalidade da

categoria sénior. Entre 1951 e 1959 sagrou-se vencedor ou conquistou lugares de

pódio em dezenas de competições, tendo-se tornado num grande especialista em

provas de fundo. Depois dos 32 anos, pela mão de Raúl Inácio, começou a competir

nos campeonatos corporativos a título individual, sagrando-se Campeão Nacional de

primeira categoria, por 4 anos consecutivos, de 100, 200, 400 e 800 metros em

piscina.

1

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL


março de 2018, expressa à família enlutada, à Junta de Freguesia da União de

Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz e ao Alhandra Sporting

Clube, sentidas condolências e profundo pesar pelo falecimento de Carlos Manuel

Vieira da Silva.


O Presidénte da Câmara Munici 1,

Alberto Mesqu) a

2

FI. Livro

______________

010Reunião de 2018/03/21

Município

V ) ‘ Proc2

______________________

deVila Franca de Xira Deliberação n

Câmara Municipal


OFÍCIO DOS CTF SOBRE O FUNCIONAMENTO DE POSTOS NO CONCELHOInterveio o Sr. Presidente, referindo que os Srs. Vereadores têm na sua posse, napasta de documentos, uma cópia dum ofício enviado pelos CU, no dia 16 demarço, documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata, sendo evidente que até prova em contrário a câmara municipal tem queacreditar no que lhe escrevem. Aquilo que lhe escrevem é que, conforme éreferido, não está prevista qualquer redução nos postos CTt atualmente emfuncionamento no concelho.

Houve também uma reunião com uma diretora e um diretor dos CU, em que opróprio convidou os Srs. Presidentes de junta que eram eventualmente afetados.Um deles está presente, o Sr. Presidente da Junta de Freguesia da União dasFreguesias de Alhandra, são Joâo dos Montes e Calhandriz, que saúda ecumprimenta, também foi o Sr. Presidente da junta de Freguesia da União dasFreguesias de Castanheira do Ribatejo e Cachoeiras, e o Sr. Presidente da junta deFreguesia da União das Freguesas de Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa.De viva voz foi dito que, não só no concelho, como no país, e aíjá é outra visão, oscrr nunca iriam deixar de ter a sua presença, continuando a prestar o serviço àpopulação, como tem prestado até aqui.

Foi o que foi dito, e tem que se acreditar até prova em contrário.

aod 3

_____

FI. Livro -

A RAta 011I\À Reunião de 2018/03/21

Município

/ 1 AU Proc2

___________________

de 7Vila Franca de Xira-.. Deliberação n

Câmara Municipal


RESULTADOS DESPORTIVOS — — —

Interveio o Sr. Presidente, passando a palavra ao Sr. Vereador António Félix, parafalar sobre aquilo que têm sido os resultados magníficos em várias competições.Interveio o Sr. Vereador António Félix, cumprimentando, na pessoa do Sr.Presidente, todos os presentes, referindo, em primeiro lugar, que o atleta JoãoPereira, vila-franquense, que representa o Sport Lisboa e Benfica, recebeu oprémio de atleta do ano, atribuído pela União Europeia de Triatlo, tendo acerimónia decorrido em Moscovo, no dia 10 de março.Este prémio é fruto do trabalho e dedicação, que resultaram num feito nunca antesalcançado por nenhum atleta da modalidade, que é a conquista de 2 títulosindividuais e um coletivo, tudo num único ano. Foi campeão da Europa na distânciaolímpica, na distância “sprint”, e por clubes, sendo de referir que João Pereira foium atleta formado na escola do Alhandra Sporting CIub.Depois, a Escola Secundária Gago Coutinho de Alverca foi campeã nacional decorta-mato de desporto escolar, na competição que se realizou em Albufeira, nosdias 24 e 25 de fevereiro. A sua equipa de atletismo sagrou-se campeã nacional decorta-mato de deporto escolar, na categoria de juvenis masculinos, o que se repetepela quarta vez nos últimos anos. Merece destaque individual o aluno/atleta DuarteGomes, ao ocupar o 3 lugar do pódio.

—

Ainda, Luana Marques, do Alhandra Sporting Club, sagrou-se campeã nacional deaquatlo, na categoria de juvenis femininos, numa competição que se realizou noMachico, no dia 17 de março.

Finalmente, o União Atlético Povoense foi campeão nacional de corta-mato longo,na categoria de veteranas femininas, tendo a competição se realizado emMonforte, no dia 18 de março.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que há bocado teve que pedir explicação ao Sr.Vereador, porque não sabia, e, como não sabia, se calhar alguns dos presentestambém não sabem, julga o próprio, mas se calhar era o único ignorante nestaquestão do aquatlo, e pede-lhe então que explique o que é isso do aquatlo.O Sr. Vereador António Félix interveio de novo, referindo, já que o Sr. Presidentepediu, que a Federação de Triatlo de Portugal, para além do triatlo, que é a

aod 4 1/2

_____

FI. Livro -

RAta 0128 Reunião de 2018/03/21

Munícípio 7 ‘J’jJ Proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

modalidade olímpica, desenvolve duas outras modalidades: O duatlo, que prevêuma prova de atletismo, primeiro, bicicleta depois e atletismo de novo, e o aquatio,que prevê uma prova de natação e depois de corrida. Podem-lhe perguntar “e a denatação e a de bicicleta”, e é algo que também já se tentou algumas vezes, noentanto, a federação e os técnicos consideram que é uma prova demasiadoperigosa por acabar no segmento de ciclismo.

Este segmento de ciclismo, obviamente, é sempre o mais perigoso, porque, se ospresentes já assistiram a estas provas, estes atletas atingem velocidadesfantásticas, que os próprios ciclistas, que só praticam ciclismo, também atingem,na ordem dos 40, 50 km/h, e, até porque é uma modalidade que não é feita emlinha, numa distância longa, por vezes, num circuito, poderia criar algunsproblemas, porque era a prova final, e então é algo que não tem sido muitodivulgado.

O que se pratica fundamentalmente em Portugal é duatlo e aquatlo, e já se têmtido, nomeadamente no duatlo, alguns campeões nacionais e europeus doconcelho, estando a lembrar-se do Sérgio Silva, de Alhandra, que chegou a sercampeão europeu de duatlo. —

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que depois desta explicação sobre os futuroscampões de outras modalidades, que ainda não existem no concelho, de certezaque vai ser também campeão dessas modalidades. ----

A Sr Vereadora Regina janeiro interveio, propondo que estas questões eintervenções que o Sr. Vereador António Félix e a Sr Vereadora Manuela Ralha porvezes fazem, dos elogios a pessoas do concelho que se destacam, passem asaudações, que os membros da CDU estão de acordo que sejam introduzidas naordem do dia, pedem apenas que lhes enviem por e-mail, na véspera, no própriodia, ou que lhes seja distribuído em papel, só porque pensam que ganha uma outradimensão, também para eles, terem este reconhecimento, que crê que será porunanimidade sempre, no órgão câmara municipal.

aod 4 2/2

FI. Livro

_____________

AMunicípio / Proc2

__________________

Vila Franca de Xira Deliberaçao nCâmara Municipal


JORNADA DE LUTA DOS TRABALHADORES — —

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, cumprimentando todos os presentes,começando por saudar a jornada de luta dos trabalhadores na passada sexta-feira,naquilo que foi a quinzena de luta do STAL e relembrando que saíram à rua pelavalorização dos salários, a dignificação das carreiras, pelas 35 horas para todos,pelo emprego, contra a precariedade, em defesa dos serviços públicos dequalidadeparatodos.

aod 5

FI. Livro

______________

RAta 014/J Reunião de 2018/03/21

Município

‘ Proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


DIA MUNDIAL DA POESIA E DIA INTERNACIONAL DE ELIMINAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO

RACIAL

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, solicitando ao Sr. Presidente que lhe

permita, tendo em conta que fez referências a várias datas que se assinalam hoje,

dia 21, que assinale mais duas, o Dia Mundial da Poesia e o Dia Internacional de

Eliminação e Discriminação Racial, duas datas também que os membros da CDU

consideram que são importantes assinalar.

Ainda, e uma vez que se está no Dia Mundial da Poesia, gostava de, a estes

trabalhadores, poder recitar um poema, que é muito curto, do Martin Niembller,

que foi um pastor luterano alemão, que nasceu no dia 14 de janeiro de 1892, e que

dizia: “Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu

não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me,

porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas,

eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus,

eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não

havia mais quem protestasse” —

Terminou, mencionando que esta é uma forma também de homenagear aqueles

que têm coragem de lutar

aod 6

FI. Livro

____________

FLAta 015I\ À Reunião de 2018/03/21

Município

proc

____________________

de /11Vila Franca de Xira 7 Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal


REQUERIMENTO SOBRE OS RECURSOS HUMANOS DA CÂMARA MUNICIPAL

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que os membros da CDU

gostavam de colocar uma questão que tem a ver com um requerimento que

fizeram no dia 7 de fevereiro em que, de acordo com o Código do Procedimento

Administrativo, estão ultrapassados, e muito, os prazos de resposta, e portanto, se

o Sr. Presidente lhes pudesse fazer um ponto de situação, agradeciam.

Pediu o Sr. Presidente à Sr Vereadora para lhe relembrar qual é o requerimento. --

Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que o Sr. Presidente não esteve nessa

reunião, foi a reunião na Póvoa, e foi um requerimento sobre os recursos humanos

da câmara municipal, ou seja, tentaram sistematizar em papel as diferentes

perguntas que tinham feito, para que lhes pudessem responder, e a própria

reafirmou mesmo que o fazia por papel, tendo em conta que tinha pedido várias

vezes.

Perguntou o Sr. Presidente ao Dr. Paulo Alenquer como está nesta resposta.

Não sabendo o Dr. Paulo Alenquer responder, prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo

que pense nisso e depois lhe diga.

Disse o Dr. Paulo Alenquer que a Sr Vereadora só tem uma situação, que é a dos

precários.

Respondeu o Sr. Presidente que, se o Dr. Paulo Alenquer fizer favor, esta semana

tem que estar pronto.

Esclareceu a Sr Vereadora Regina janeiro que os membros da CDU entregaram

por escrito ao Sr. Vice-Presidente, que estava na altura a dirigir a reunião, e as

chefias da câmara municipal, felizmente, normalmente acompanham os trabalhos.

Respondeu o Sr. Presidente que os serviços vão-se esforçar para esta semana estar

entregue.

Interveio ainda, no final da reunião, dizendo que, relativamente ao requerimento

de 7 de fevereiro, se vai tentar ter essa informação ainda esta semana, para enviar

aos membros da CDU.

aod 7

FI. Livro -


Município Proc2

_____________________


Câmara Municipal


VISÍFAS INSTITUDONAIS AO CONCELHO

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que queria colocar uma

questão, só porque tem essa dúvida, e gostaria que o Sr. Presidente ajudasse os

membros da CDU a esclarecer, para a própria depois perceber o que é que são os

critérios.

la dizer ainda que nesta semana houve duas visitas institucionais de membros do

Governo ao concelho, mas afinal, segundo a intervenção do Sr. Presidente foram

três, e também teve oportunidade ontem de acompanhar, via comunicação social,

aquilo que se passou na OGMA, e valorizar o que se passou.

Contudo, e quanto à questão, o Sr. Presidente convidou os membros da CDU.

Disse o Sr. Presidente que foi um convite à sua pessoa.

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que é isso só, o Sr. Primeiro-

Ministro esteve cá, os vereadores eleitos pela CDU souberam pela comunicação

social, e a Sr Secretária de Estado também esteve.

Disse o Sr. Presidente que foi um convite pessoal que lhe fizeram.

Continuou a Sr Vereadora, mencionando que sim, é só isso, quando são iniciativas

da câmara municipal o Sr. Presidente convida toda a câmara municipal, quando

são iniciativas promovidas por outros órgãos, naturalmente o convite é dirigido ao

Sr. Presidente e os outros vereadores não são convidados, é só esse o critério.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que quem convive com o próprio há

muitos anos sabe que, sobre estas matérias, procura não falhar, porque é assim

que tem que ser. Outra coisa é quando, institucionalmente, o convite é feito ao

presidente da câmara, e neste caso até a organização pediu ajuda, mas aquele

evento foi organizado pela Companhia das Lezírias, que, de facto, convidou o

presidente da câmara para estar presente. ——--

Teve muito gosto, e não fez hoje alusão a isso, mas, de facto, foi muito importante,

tendo sido apresentado um investimento de mais de 30 milhões de euros na Lezíria

de Vila Franca de Xira, que vai permitir a recuperação, um regadio e a

possibilidade da qualidade da água para as culturas na Lezíria ser melhor. Foi

apresentado também um Plano Nacional do Regadio, sendo que, efetivamente,

com o que hoje está a acontecer, tem que se ter um cuidado extremo no

aod 8 1/3

_____

FI. Livro

_____________

RAta 017if Reunião de 2018/03/21

Município

1 d Proc2

____________________

deVila Franca de Xira / Deliberação n2Câmara Municipal

aproveitamento da água, pelo que este plano foi uma informação e umamanifestação da parte da estratégia do Governo que parece bastante importante. -

Interveio de novo a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que só quis perguntar ocritério, porque depende também de câmara para câmara. Como o Sr. Presidentesabe, é público, orgulha-se muito do seu passado, e se não tivesse tido um outropassado provavelmente não teria tido a coragem e determinação para ser cabeçade lista à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, e também noutro papel recebeuvárias vezes ministros, secretários de Estado e, felizmente, também váriosprimeiros-ministros e até presidentes da República. Naturalmente que quando sepergunta quem é que se considera que deve ser convidado, está na mão de cadacâmara municipal decidir cada vez que esta pergunta lhe é colocada, ou é colocadaao seu apoio. É só a questão do critério.

—

O Sr. Presidente interveio, mencionando que é bom que se esclareça para nãohaver equívocos, dizendo que o que se faz, nestas circunstâncias, é solicitar ainformação a cada uma das bancadas que digam quem são as pessoas que vãoestar presentes nesta ou naquela iniciativa, que é para não haver depois nenhumproblema em termos protocolares.

É isso que se vai continuar a fazer, seja o primeiro-ministro, seja uma iniciativainterna, seja o que for, é isso que se costuma fazer. “No dia tantos vem cá o Sr.Ministro, queiram dizer quem é que pretende estar presente”, é isso que se faz, eque se vai continuara fazer —

—

Retomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que sabe, osmembros da CDU receberam o convite para a segunda-feira passada, e a própriadisse ao Sr. Presidente que sabem que lhes foi feito um convite, infelizmente é àhora que é, e, portanto, condiciona.

—

Disse o Sr. Presidente que aí não se pode fazer nada.

Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que sabe, não está a dizerabsolutamente nada, está a falar, por exemplo, que, tal com ontem, na OGMA, eraimpossível os membros da CDU estarem, mas no sábado, se calhar podem estar, eporissoéqueoestáadizer.

Disse o Sr. Presidente que vai começar a dizer ao Sr. Primeiro-Ministro para vir aosábado.

aod 8 213

FI. Livro

______________

1 /4 ReurãodeiO±8/O3/21Município /

“ J{JVi iroc2

____________________

Vila Franca de Xira Deliberação n

Câmara Municipal

Referiu a Sr Vereadora Regina janeiro que veio, o Sr. Primeiro-Ministro veio aosábado. —

—

Interveio o Sr. Presidente, referindo à Sr Vereadora que se safou de uma grandechuvada.

Retomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo ao Sr. Presidente quesabe tratar de si, o Sr. Presidente que não se preocupe. Agradece-lhe asolidariedade, mas ainda se sabe proteger, e agradece.

Concluiu, referindo que está esclarecido, e só colocou a questão.

aod 8 3/3

_____

FI. Livro

____________

Fl.Ata pIq/ Reunião de 2018/03/21

Município Proc2

______________________


Câmara Municipal


SITUAÇÃO DAS AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA - DESCENTRALIZAÇÃO DECOMPETÊNCIAS

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que, infelizmente, pela segunda

vez, em muito pouco tempo, assistiu-se uma vez mais às auxiliares de açãoeducativa do concelho a saírem à rua e a dizerem que há poucos auxiliares.Naturalmente o Sr. Presidente, até porque também já teve a responsabilidade, etem, da educação, conhece há muito tempo a história da falta das auxiliares deação educativa, não há concursos há cerca de 20 anos, vão-se pondo pessoas por9 meses, vai-se trabalhando precariamente, com pessoas que têm poucos direitos,e há pessoas contratadas por 3 horas e meia para que não se pague, nem subsídio

de transporte, nem subsídio de refeição.

Não está a responsabilizar em nada o Sr. Presidente, está a falar só no historial, dafalta de auxiliares de ação educativa, e parece que este é um problema apenas

desta classe profissional, mas o problema dos auxiliares de ação educativa, nofundamental, é para as crianças, até porque o coração das escolas são as crianças.Tem por hábito dizer esta frase, que é: “Já viu encerrar escolas, nunca vi encerrarescolas por causa de crianças”. Assim, se não se olhar para as escolas preocupado

com as crianças e jovens e com o papel importante na segurança das crianças,poder-se-á estar a olhar para a floresta e não ver a árvore. Quer falar da árvore, ea árvore, para si, numa escola, é claramente uma criança.

Pensa pois que o Sr. Presidente deveria até, e já lá vai à descentralização decompetências, fazer todos os possíveis junto da DGEstE, e de todas as entidades,

para que todas estas questões não sejam adiadas e sejam resolvidas.

Disse o Sr. Presidente que aí é que vai ser um grande problema, mas ver-se-á.

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que aquilo que propõe é que

haja uma intervenção muito proativa na defesa dos interesses e da garantia da

qualidade e segurança na vida das crianças nas escolas, que, já agora, é onde

passam a maior parte do seu tempo.

Fala neste ponto, claramente, por aquilo que o Sr. Presidente ainda há pouco disse,

que algumas autarquias já tinham descentralização de competências, sendo que,

como todos sabem, o que se tem em algumas autarquias não é descentralização

aod 9 1/4

_____

El. Livro

_____________

Fl.Ata 020RIU Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________

de ,I1Vila Franca de Xira 7 Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

de competências, porque nunca aconteceu nesta matéria, são protocolos decolaboração, e a descentralização de competências é uma outra coisa que está emcima da mesa, e que é como o Sr. Presidente hoje disse, está num estado algoavançado.

Desde a primeira reunião que se fala de descentralização de competências, até apropósito da intervenção do Sr. Presidente nas tomadas de posse das juntas, egostava de voltar a mostrar a solidariedade da própria, a sua disponibilidade, epedir que se tenha o olho aberto até ao branco, pois esta descentralização queestá em cima da mesa é diferente da que o anterior governo propâs.

Relembra que o anterior governo propôs que as autarquias ficassem com estesauxiliares e mais outras responsabilidades, e que se não gastassem o dinheirotodo, o lucro, e era assim que estava escrito, deveria ser distribuído entre acâmara municipal e o Ministério da Educação, sendo que já há muita falta depessoal, e o Sr. Presidente que não permita, em defesa dos interesses dapopulação do concelho de Vila Franca de Xira, que lhe passem uma rasteira quepossa hipotecar o futuro da autarquia.

Portanto, pede-lhe toda a atenção, mas, mais ainda, a própria disponibiliza-se paratudo aquilo que o Sr. Presidente quiser, de uma forma informal, se quiservoluntariamente, não é com senhas de presença, com absolutamente nada, virácom todo o prazer para ajudar a defender os interesses da população do concelho.Interveio, no final da reunião, o Sr. Presidente, dizendo que a Sr Vereadora ReginaJaneiro falou das auxiliares de ação educativa, que houve umas manifestações, ediz o próprio, no que diz respeito à câmara municipal, que se cumpriram os ráciosque se têm que cumprir, no que diz respeito ao pré-escolar.

Quanto ao resto, considera que efetivamente deveria haver mais pessoal. Às vezesos rácios estão cumpridos, agora, se o rácio é adequado ou não, é uma questão, ese as pessoas estão efetivamente em funções, é outra, porque está-se a falar deuma série de profissionais que estão em fim de carreira, e alguns têm patologiaspróprias da execução das suas tarefas, ao longo de anos. O que é um facto é quefazem parte do quadro do pessoal, que está adstrito a um determinadoagrupamento de escolas, mas efetivamente não estão lá.

A câmara municipal tem, sempre em contínuo, 18 em 18 meses, concursos abertos

aod 9 214

EI. Livro

_____________


Município 111 roc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao n_____________

Câmara Municipal

para auxiliares de ação educativa, para se irem lá buscar as necessidades que setêm, e já deixou de recorrer aos CEI para esta matéria, a não ser que seja umacoisa mesmo urgente. Há concursos abertos, e já terminou agora um, em que vãoser colocados mais auxiliares.

A Sr Vereadora Regina janeiro interveio, dizendo só, porque se vai entrar, depois,

na fase da discussão da descentralização de competências, que considera que aquestão central é que um auxiliar de ação educativa deveria ser considerado tãoimportante como um outro trabalhador qualquer. Se um professor faltar numaescola, com uma baixa de 1 mês, é automaticamente substituído, e a questão éesta, a câmara municipal tem trabalhadores, auxiliares de ação educativa, anos eanos de baixa, o que permite que o poder central continue a dizer “não, não, orácio cumpre-se”, quando depois não se cumpre.

Fica feliz pelo otimismo do Sr. Presidente, sendo que, como andou 12 anos adiscutir descentralização de competências, admite que se calhar não está tãootimista, mas a questão é outra.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que não é uma questão de otimismo.

A Sr Vereadora Regina janeiro interveio, mencionando que o Sr. Presidente disseque estava pronto em junho ou julho.

Interveio de novo o Sr. Presidente, dizendo que não, isso foi uma pretensão que foicolocada pelo Sr. Primeiro-Ministro e pelo Sr. Ministro Eduardo Cabrita, em queolharam uns para os outros, mas ver-se-á o que vai dar.

Continuou a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que até lá, e não está a dizerque o Sr. Presidente se esteve a substituir, nem a colocar lá ninguém, pensa que omesmo deve telefonar, ao mais alto nível, porque não é normal, em 15 dias, haverduas manifestações. Só lhe diz, e não lhe ia colocar isto, ia colocar-lhe depois, emparticular, mas coloca, que crê que há um auxiliar de ação educativa em faltanuma escola do concelho, no pré-escolar.

Interveio Sr. Presidente, pedindo à Sr Vereadora para depois lhe dizer.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que depois lhe diz.

Interveio de novo o Sr. Presidente, referindo que é tudo uma questão deinvestimento, e aquilo que pensa, numa descentralização deste tipo, é que acâmara municipal tem que ter uma bolsa rotativa para ir suprindo estas

aod 9 3/4

_____

FI. Livro

_____________

/4 ReurflãodO8/O3/21Município J\JV\ Proc

___________________

Vila Franca de Xira Deliberação n____________

Câmara Municipal

dificuldades. Não sabe do que é que está a falar, em termos financeiros, em termos

de número, mas o que é um facto é que quando isto passar para a competência da

câmara municipal, é suposto funcionar melhor.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio, dizendo que é preciso vir o dinheiro.

Respondeu o Sr. Presidente que é claro, é a mochila, o envelope financeiro ou amochila financeira, mas é melhor a mochila, que o envelope é pouco dinheiro.

aod 9 414

_____

ri. Livro

_____________


Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal


APAGÃO - FALTA DE ENERGIA NO CONCELHO

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, renovando os cumprimentos a todos ospresentes, dizendo que a CDU gostaria de dar conta, aliás como muitos dos seusconcidadãos o fizeram, no passado dia 15, das consequências do apagão, em quenão há memória duma situação desta natureza no concelho de Vila Franca de Xiranos últimos tempos, um apagão que prejudicou cerca de 35 000 pessoas.Está a falar dos aglomerados urbanos de Alverca do Ribatejo e Sobralinho,colocaram-se questões de segurança, questões do direito à qualidade de vida, paramais na hora em que este apagão aconteceu, e a intervenção dos membros daCDU não pode passar ao lado duma questão, que é a do quadro político em queatua esta empresa, hoje uma empresa privada, cotada em bolsa, resultante de umprocesso de privatização aprovado pelo PS, PSD e CDS.

Aqui se tem neste momento uma situação que infelizmente tocou bastante oconcelho, para a qual acham que deve haver uma tomada de iniciativa política einstitucional, no sentido de exigir que o contrato de serviço público sejaassegurado, e a empresa assegure uma condição mínima de serviço, porque o queesteve em causa, como disse, foram efetivamente também questões desegurança, mas particularmente uma afetação radical e brutal do quotidiano dasfamílias e atividades, que ficaram privadas de energia elétrica até altas horas nanoite.

Portanto, pensam que esta situação não pode voltar a acontecer, e a administraçãodesta empresa tem que saber do repúdio institucional da Câmara Municipal de VilaFranca de Xira, para além de outras iniciativas que naturalmente se possam vir atomarsobreamatéria.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que vai distribuir um ofício que enviou àEDP, documento que se anexa e dá por inteiramente reprodu2ido nesta parte da

ata, para também, na sequência do que o Sr. Vereador está a dizer, ter umainformação do que se fez, independentemente daquilo que acabou de referir.Prosseguiu o Sr. Vereador Nuno Libório, dizendo que crê que o que disse deve, doponto de vista da sensibilidade de opinião, unir todas as forças políticas à volta

desta mesa.—

aod 10 1/6

_____

A. Livro —

024Reunião de 2018/03/21

Município / Proc

____________________


Câmara Municipal

Disse o Sr. Presidente que pensa que estão todos de acordo com aquilo que o Sr.Vereador está a dizer.

Prosseguiu o Sr. Vereador Nuno Libério, mencionando que não se pode tolerar maisuma situação deste género, nem se pode dar como adquirido que o incumprimentopara questões essenciais, quanto ao contrato de fornecimento de um bem deprimeira necessidade, como é a energia, fique tratado ou resolvido desta .maneira.Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo-se também aos cortes deenergia no concelho, nomeadamente em Alverca, durante muitas horas, dizendoque o Bloco de Esquerda gostaria de saber se o município tem mais algumainformação para além da que foi veiculada nos órgãos de comunicação social, eque medidas pensa tomar para resolver este problema, que se tem vindo aagravar

Tem-se assistido ao agravar do problema, nomeadamente no último ano, pelo queparece que se continua nessa via. Tem uma leitura política sobre isto, pensa queestas privatizações destes monopólios naturais vão conduzir a este problema, e éum problema que já é conhecido, por exemplo, nos Estados Unidos, quesupostamente serão a economia mais desenvolvida do mundo. Agora até saiu umrelatório que os põe ao nível de países do terceiro-mundo, mas pronto, é aideologia da Europa, neoliberal, e é para aí que se caminha, para este caos em quese tem um administrador dessa empresa que ganha 6 000,00€ por minuto, porhora ou o que é, e vão-se ter apagões uns atrás dos outros, até haver o caosgeneralizado no país.

—

Contudo, não está aqui para fazer política nacional, está para fazer política local, eo que lhe compete é perceber, de facto, o que é que se passa, quem é responsável

e como é que se vai resolver o problema.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que o Sr. Vice-Presidente jáfalará, porque acompanhou muito de perto estas 12 horas sem energia elétrica.-—-Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que se foi trabalhar à luz das velas.

Interveio de novo o Sr. Presidente, dizendo que veio trabalhar para a câmaramunicipal até às tantas, depois a sua mulher disse-lhe que ainda não havia luz,mas já não aguentava mais e foi-se embora.

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que o Sr. Presidente

aod 10 216

El. Livro —

S

Fl.Ata 025A Reunião de 2018/03/21

Município / ‘1k proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal

acompanhou esta situação consigo, tendo o próprio sido alertado no momento doapagão pelo próprio diretor de operações de Loures, que lhe ligou, colocando a

questão que a EDP não conseguia armar a subestação de Alhandra, junto à

Hortinha, porque as facas não agarravam, nem uma, nem outra, da redundância. --

A central de distribuição vem via Arruda, e a EDP não a conseguia armar, sendo

este um primeiro ponto, tendo o próprio que aceitar a informação como boa,

porque, não havendo distribuição, é como a EPAL deixa de estar a comercializar.

Assim, deve-se esquecer que a EDP tem um interesse em comercializar.

Aquilo que disse ao engenheiro foi que lhe dissesse, em termos práticos, do que é

que se estava a falar, e este respondeu-lhe que se iriam ter umas horas sem

abastecimento. Perguntou-lhe qual era a área de influência, e já irá dizer porquê, e

o diretor respondeu-lhe que era a zona de Alhandra e Sobralinho.

O próprio sabe, de outros caminhos, tem que se ir aprendendo, pelo que lhe disseque a subestação também apanhava uma zona de Alverca, que não é tão poucacomo isso, pois sabe quais são as duas subestações que abastecem Alverca.

Disse o Sr. Presidente que é quase Alverca toda, a zona ao pé da estação não.

Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, mencionando que não, e a parte sul da CapitãoMeleças também não, a parte da Quinta das Drogas também não, pois tem outra

central.

Continuou, referindo que estava a confirmar a mensagem que lhe mandaram, e a

questão foi que a EDP teve que mobilizar, de Loures, durante a noite, um camiãocom uma subestação móvel, e dispararam 28 postos de transformação - PT. Emresultado, e como se sabe, armar os PT não é como em casa, que é ligar.

Disse o Sr. Vereador Mário Calado que ao dispararem também é uma segurança.--

O Sr. Vice-Presidente prosseguiu, mencionando que é isso, exatamente, durante a

noite esteve em contacto com a EDP e o Sr. Presidente, e a questão foi que se

armaram os PT durante a noite, e de manhã, às 6h28, foi quando recebeu uma

mensagem a informar que o último PT tinha sido armado. Como se sabe, aquilo

teve que ser gradual, não são os 28 ao mesmo tempo.

Assim, foi esta a informação que teve. No entanto, e mediante o documento queestá na posse dos Srs. Vereadores, depois, com o Sr. Presidente, formalmente,

teve que se tomar uma posição perante a própria EDP, considerando as horas em

aod 10 3/6

W

P1. Livro —

- 026Reunião de 2018/03/21

Município Proc2

_____________________


que se esteve com o apagão. Houve logo imediatamente um consenso, porqueuma coisa é o relacionamento pessoal, outra é a questão profissional einstitucional. — —-—

—

Interveio o 5r. Vereador Nuno Libório, perguntando se a EDP Distribuição justifica omotivo desta avaria na subestação. O que está em causa é uma central pararedistribuição, é um polo capilar estratégico para o fornecimento de energia. Está-se a falar de um processo complementar à rede, de um centro nevrálgico, equestiona como é que uma situação destas acontece, e não é detetada à hora.Será que a subestação estava dimensionada para a carga que neste momentogarante, designadamente o acréscimo populacional a que Alverca tem vindo a sersujeita, com a instalação de novos residentes, designadamente na Malvarosa?Por outro lado, ainda, questiona se foram tomadas medidas, ou solicitadasinformações, do ponto de vista do apuramento dos custos, para além dos sociais,no que às vidas particulares diz respeito, que naturalmente tiveram os seus custose prejuízos. Pensa que do ponto de vista do apuramento de custos há uma noçãoaproximada se isto significou algum prejuízo económico para alguma atividade,seja ela de que natureza for

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que ia começar pelo fim, referindo que durantetoda essa noite uma das grandes preocupações, entre várias, que se tinham a nívelde população, até que chegou a um ponto em que teve mesmo que falar, cerca das3h00, era com os lares das regiões afetadas, com os idosos. Não era a questãofuncional, do lar, era a questão deles próprios não terem luz. Teve esse feedback, efez sentir isso, sendo que teve conhecimento, e quando diz o próprio, diz câmaramunicipal, que um ano antes foi feito um forte investimento naquela subestação, eo que se passou foi um excesso de carga na rede, com a carga de pluviosidade quese fez sentir exatamente naquelas 2 horas.

Foi uma sobrecarga na rede, é o argumento técnico, e depois foi-se confirmar, comos serviços, o grau de pluviosidade que caiu. Logicamente que o Sr. Presidente,pela câmara municipal, fez sentir que se calhar eram questões de investimento, eo impacto que a subestação de Alhandra tem, mas está escrito, está afirmadoperante a EDP e nesse e-mau. Também há o facto, o próprio não temconhecimento, e pensa que o Sr. Presidente não recebeu essa questão, da EDP

aod 10 416

_____

FI. Livro

______________

Fl.Ata 027// J Reunião de 2018/03/21

Município

/ ) 19 Proc2

_____________________

de (Vila Franca de xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal

ainda não ter respondido, porque está muito preocupada com a resposta que tem

que dar à câmara municipal, e é resposta formal.

Disse o Sr. Presidente que só queria acrescentar algo a esta conversa, pois a

situação é muito importante, o que aliás já foi referido, e o próprio referiu, numa

reunião que se teve com responsáveis da EDP, que há zonas de Alverca e outras,

mas principalmente Alverca, que de vez em quando estão apagadas, a iluminação

pública principalmente.

já se manifestou a preocupação, e a EDP disse que tem a ver com as empresas que

trabalham com a mesma, que não estão a cumprir, mas é a EDP que não está a

cumprir, pelo que tem que arranjar outros empreiteiros para trabalhar.

Interveio a Sr Vereadora Regina, referindo que se devia responsabilizar quem

permitiu a privatização de um serviço tão essencial.

Respondeu o Sr. Presidente que no passado também houve apagâes, pois recorda-

se bem de uma passagem de ano em que ficou tudo às escuras, e ainda foi mais

desagradável. — —

Então, há dois tipos de avaliação, segundo julga, e em primeiro é saber se

efetivamente os investimentos necessários à melhoria das condições de

distribuição de energia estão a ser feitos ou não. Depois, é uma avaria, e aí não há

volta a dar, as coisas avariam mesmo.

Assim, a única coisa que põe em causa é a demora das decisões que a EDP tomou

para colocar estes equipamentos no terreno. Essa é a questão que coloca, não é

aceitável que demore tanto tempo a tomar esta decisão.

Perguntou a Sr Vereadora Regina Janeiro se são geradores.

Respondeu o Sr. Presidente que sim.

Disse o Sr. Vice-Presidente que se mandaram vir de Loures.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que passou por um camião cheio de

geradores, e ainda não tinha havido o apagão completo. Depois, como se estava a

falar de 20 e tal geradores, 28 PT, aquilo provavelmente demorou, sendo que o

próprio andou a dar uma volta, para verificar se havia gente da EDP a trabalhar, e

andava. Pensou que certamente aquilo teria questões de caráter técnico, não podia

ser só chegar ali e fazer, há outras questões que, depois do mal feito, têm que ser

feitas com os termos de segurança necessários para o problema não se ampliar

aod 10 5/6

I

FI. Livro

______________

J RAta 028Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira 1 Deliberação n2_____________Câmara Municipal

aindamais.

Foi recebendo notícias, que às 24h00 estava pronto, depois já era às 2h00, às 3h00também não, entretanto foi dormir, e só às 6 e tal, 7h00, é que todo o sistemaestava a trabalhar convenientemente. — —

É uma situação desagradável, muito desagradável, provavelmente com problemasde caráter social e económico para muitas famílias.

É curioso, pois foi a uma reunião na escola do Bom Sucesso, falar com a associaçãode pais e com a direção da escola, que estava marcada para as 18h30, e eram18h45 e apagou. Então, foram-se buscar todas as velas que havia na escola e fez-se a reuniào, sendo que nunca lhe tinha acontecido fazer uma reunião à luz dasvelas, uma coisa espetacular. Depois, julgava que aquilo era por pouco tempo eresolvia-se, mas voltou para a câmara municipal, e foi o que foi.

aod 10 6/6

_____

FI. Livro

_____________

029Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

______________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal


REQUERIMENTO SOBRE A URBANIZAÇÃO MALVAROSA - ALVERCA DO RIBATEJO

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libário, referindo-se a uma informação que os

membros da CDU solicitaram, já agora, no dia 21 de fevereiro, há um mês, sobre

várias questões suscitadas a propósito do desenvolvimento urbanístico da

urbanização Malvarosa, em Alverca do Ribatejo.

Solicitaram vários esclarecimentos na reunião de câmara do dia 21 de fevereiro, e

solicitaram ao Sr. Presidente que lhes fizesse chegar cópia da correspondência

enviada à entidade bancária, onde se solicitava o acionamento da garantia

bancária, assim como a devida resposta desta entidade financeira. Também

solicitaram, no dia 21, uma vez mais, o levantamento orçamental atualizado, com

a indicação das obras em falta e dos respetivos custos financeiros.

Porque passou um mês, e até à data não foram recetores dessa informação, nâo

têm outra forma de o poder resolver que não seja através de requerimento,

documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata,

que esperam que não tenha que esperar por mais outro tanto tempo para o

cumprimento do direito de resposta às forças políticas da oposição.

Contudo, aproveita a presente ocasião para suscitar as seguintes questões sobre

esta matéria: Neste momento o município de Vila Franca de Xira, representado

pela câmara municipal, já dispõe do acionamento efetivo da garantia bancária, ou

seja, do valor em garantia para fazer face às obras de urbanização que estavam

em falta? O processo de litígio com a entidade financeira já está resolvido? São

questões que consideram que também são do interesse de todos os presentes.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que já está aqui um

requerimento, e naturalmente tem que se responder, com a rapidez necessária.----

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, perguntando se não há nenhuma evolução.--

Respondeu o Sr. Presidente que a evolução foi a da instituição bancária ter

respondido à câmara municipal que ainda não estão reunidas as condições,

refugiando-se que o urbanizador já fez o que tinha a fazer, o que não é verdade, é

absolutamente mentira. Anda-se aqui num jogo um bocadinho sem jeito, e neste

momento o Dr. Manuel Rodrigues está a tratar desse assunto, para, no âmbito

jurídico, fazer um trabalho adequado para responder à instituição bancária,

aod 11 1/2

_____

FI. Livro

_____________

Reuràode2bi8/O3,21Município / ‘ Proc2

___________________

Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

refutando as matérias que esta colocou à câmara municipal.

É este o ponto da situação neste momento.

aod 11 2/2

____

A A. Livro

____________

FLAta 0311 Reunião d Oi8/03/21

Município

Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal


PROPOSTA - RESOLUÇÃO PARA AS 17 EDIFICAÇÕES CONSTRUÍDAS NA QUINTA DOALFERES E ANEXOS, DE ACORDO COM O PROJETO DE LOTEAMENTO, PROCESSO N3/2002/LOTEPDM

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que os membros da CDU, nopassado sábado, no âmbito dos contactos que têm com as populações doconcelho, tiveram oportunidade de visitar também algumas áreas de génese ilegal,designadamente a AUGI da Quinta do Alferes e anexos, na freguesia de São JoãodosMontes.

Através de fotografias gostariam de dar a conhecer à câmara municipal váriosproblemas, e pede desculpa porque não tiveram condições para tirar para todos,pelo que pede que as mesmas possam ser, na medida do que é possível,partilhadas, neste caso visualizadas por todos, começando diretamente pelo Sr.Presidente, que se prendem com a falta das infraestruturas, o que limita, tendo emconta o rigor das atuais condições climatéricas, o acesso das pessoas às suashabitações.

O que solicitam à câmara municipal é que articule uma ação especial, imediata ede caráter extraordinário, em articulação com a comissão de administraçãoconjunta da AUGI e respetivos comproprietários, para, desde já, se garantir aacessibilidade mínima às habitações, porque o que está em causa é já isto mesmo,

o estado caótico em que estão as estradas, e dizer que aquilo são estradas é estara classificá-las, quando, de facto, não têm o mínimo de condições de segurançapara serem utilizadas como tal, e é não ver a realidade tal como ela hoje seencontra.

Portanto, solicitam que a câmara municipal intervenha, no sentido de implementaruma ação extraordinária e imediata para remediar o problema de acesso a estashabitações.

—

Por outro lado, gostariam de perguntar à câmara municipal em que medida é queestá a acompanhar os movimentos de obras para a construção das infraestruturas,designadamente alguns aterros que estão a acontecer no local.

A informação de que dispõem, que é ilustrada, em certa medida, por algumasdessas fotografias, é de que poderão estar neste momento a ser feitos, e dizem-no

aod 12 1(2

_____

19. Livro — -

032Reunião de 20i8/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

com esta cautela, aterros sobre linhas de água, ou pelo menos não estarem a serdevida e corretamente salvaguardadas as medidas de drenagem dos taludes e dosterrenos que têm condições orográficas e, do ponto de vista morfológico, difíceis,

do ponto de vista da aptidão à construção.

Por outro lado, também queriam anunciar e solicitar o agendamento de umaproposta, e passará a fazer chegar o original, que se anexa e dá por inteiramentereproduzido nesta parte da ata, para na próxima reunião de câmara, do dia 4 deabril, ser primeiramente apreciada, e depois deliberada, pela câmara municipal,para a resolução do problema para a manutenção das 17 edificações noloteamento urbanístico da Quinta do Alferes e anexos, que hoje já tem estudo deloteamento, de acordo com o processo inscrito n2 3/2002/LOTEPDM.Terminou, entregando ainda mais uma fotografia, que lhe escapou, que pensa quetambém é ilustrativa do estado em que se encontra aquela urbanização.O Sr. Presidente interveio, dizendo que se agendará a proposta, naturalmente, vai-se debater e refletir, só que não é uma situação, como o Sr. Vereador sabe, fácil,mas cá estarão para conversar. —

Interveio ainda, no final da reunião, dizendo que o Sr. Vice-Presidente tomou boanota, e os serviços irão lá, ou vão requisitar a vinda da comissão para falar com acâmara municipal, indo ao local também, para perceber, porque as fotografias sãomuito claras do problema que ali está.

aod 12 212

_

/4 jfr;;aKDU 1 --

PCP.PEVraRé CÂMARA MUNICIPAL DE; A”ÇhANCA DE XIRA

PropostEn2 3

Resolução para as 17 edificações construídas na Quinta do Alferes e Anexos, de acordo como projeto

de loteamento, processo n.2 3/2002/LOTEPOM

Considerando que:

- O estudo de loteamento aprovado, na reunião da Câmara Municipal de 25/10/2017, não garante a

manutenção urbanística definitiva de 17 habitações, apesar de as mesmas terem condições de

habitabilidade, o que gerou a preocUpação e ou apreensão por parte dos seus residentes;

- Este loteamento aprovado prevê que essas 17 habitações disponham do estatuto de manutenção

temporária, enquanto os seus proprietários forem vivos, não obstante a maior das quais constituírem-

se como primeira habitação;

- A sua relocalização, em lote alternativo, às expensas dos respetivos proprietários e ou herdeiros

poderá não ser uma solução acessível, do ponto de vista económico, para as respetivas famílias;

- Poderão existir outras soluções, aliás reconhecidas aquando da discussão e deliberação do referido

estudo de loteamento, no árgão Câmara Municipal;

Propõe-se que a Câmara Municipal delibere:

- Desencadear os procedimentos necessários para que, em sede de revisão do Plano Diretor Municipal,

considere a integração definitiva das 17 edificações no perímetro urbano, no âmbito do respetivo

estudo de loteamento, salvaguardando todas as questões legais aplicáveis;

- No concretizar das suas responsabilidades camarárias, garanta o envolvimento dos comproprietários e

respectiva Administração Conjunta da AUGI da Quinta do Alferes e Anexos.

- Efetuar um ponto de situação deste processo (diligências tomadas e medidas para resolução), em

sessão pública de Câmara, com agendamento de ponto específico, na respetiva ordem de trabalhos, no

prazo de 6 meses.

Os Vereadores eleitos pela Coligação Democrática Unitária

(CDU)

(legi ia eiro (Nuno Libório) (Má o Calado) 4Cláudia-Me#ins)—Vtit& CAet>

GABINETE DE APOIO AOS VEREADORES DA CDU NA CMVFX

_____

FI. Livro -

033Reunião de 2018/03/21

Município Proc2

_____________________


Câmara Municipal


OBRA NA PASSAGEM SOBRE A AUTOESTRADA EM POVOS - VILA FRANCA DE XIRA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, cumprimentando, na pessoa do Sr.

Presidente, todos os presentes, dizendo que gostava de colocar algumas questões,

quase todas ou mesmo todas relacionadas com a freguesia de Vila Franca de Xira. -

A primeira tem a ver com uma situação com a qual a câmara municipal, e o Sr.

Presidente, não tem qualquer responsabilidade. Ainda assim, e tendo em conta a

dimensão da obra que ali foi realizada, que custou, parece, cerca de 200 000,00€,

os membros da CDU queriam saber, da câmara municipal, e o Sr. Presidente jámanifestou alguma preocupação face ao sucedido na passagem sobre a

autoestrada, em Povos, relativamente à obra em que, até algo em contrário, no

mínimo o projeto não terá sido bem executado. A verdade é que voltou a haver

problemas com o trânsito naquela passagem, continuaram as inundações, o

trânsito foi mais uma vez interrompido, e é uma coisa de difícil compreensão.

Assim, gostavam de saber se o Sr. Presidente, ou a câmara municipal, fizeram

alguma observação à lnfraestruturas de Portugal, no sentido de perceber, de facto,oqueéquese passou porali.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo, sobre o que o Sr. Vereador

Mário Calado colocou, de se continuarem a ter inundações na passagem sobre otabuleiro da Ai, há uma informação que é necessário dar, para perceber porque éque aquilo ainda está assim, mas o Sr. Vice-Presidente responderá.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que vai ser telegráfico, dado que já seultrapassou a hora, sobre a informação que tem da lnfraestruturas de Portugal, da

semana passada, no próprio dia em que choveu imenso e se deu o caudal, porque

é um trajeto que faz todos os dias, pois vem da autoestrada.

Assim, ligou para a lnfraestruturas de Portugal, para o diretor da zona, e só havia

uma razão, que depois transmitiu ao Sr. Presidente, que também lá passa, é que aobra de engenharia está concluída, as bombas é que não estão instaladas. Vêm da

Alemanha, é a informação que tem, quando chegou ao seu gabinete foi ver o

processo, por uma questão de confirmação, e está lá.

Portanto, a obra de engenharia está concluída, as bombas é que ainda não estão

instaladas.

aod 13 1f2

FI. Livro -

034A 1 Reunião de 20i8/03/21

Município Proc2

___________________

Vila Franca de Xira ‘lv Deliberação n2____________

Câmara Municipal

Perguntou o Sr. Vereador Mário Calado se o sistema e redundante.

Disse o Sr. Vice-Presidente que sim, por uma situação, e foi confirmar uma coisa

em que tinha a confirmação dentro de casa/câmara municipal, ou seja, que no

protocolo que está estabelecido com a lnfraestruturas de Portugal as bombas vão

ficar ligadas à central de telecomando dos SMAS. Não é para intervenção, mas é

para deteção quando elas disparam, e o operador que está de serviço

imediatamente avisa a lnfraestruturas de Portugal, senão o caudal aumenta.--—---

Está-se pois a colaborar com a lnfraestruturas de Portugal, antes que dissesse

“depois dispara, o caudal sobe, estão lá as bombas e investimos”, e se o problema

é esse, põe-se por escrito o alerta. O operador, como se sabe, trabalha 24 horas

por dia, por causa do sistema de distribuição, dos reservatórios, e de madrugada

tem que sair, tem que ir ligar uma bomba que aqui ou acolá disparou no

reservatório, senão as pessoas deixam de ter água, e ali o caso é igual.

aod 13 212

FI. Livro

_____________

RAta

_________

1 i\J Reunião de 2018/03/21

de Â’J :proc2

____________________

Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


RUA HERÓIS DA GUERRA PENINSULAR -VILA FRANCA DE XIRA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo-se a uma rua bastante perto do

local onde todos hoje se encontram, em Vila Franca de Xira, a rua Heróis da Guerra

Peninsular, que fica à direita em relação à posição onde o próprio está, em frente

onde o Sr. Presidente se encontra, dizendo que curiosamente, e gostava de o

referir, a primeira questão, e mais importante, é que aquelas reparações que

solicitou enquanto habitante desta cidade estão já concretizadas. Passou quase um

mês, mas não interessa, estão já, e isso é que é importante.

De qualquer modo, como foi presidente de junta e tem sempre estas coisas

presentes, houve um pormenor que claramente mereceu a sua atenção, que quer

expressar ao Sr. Presidente, o de que pensa, claramente, que as reparações nas

calçadas artísticas, ou à portuguesa, na cidade, são da responsabilidade da câmara

municipal. São calçadas artísticas, têm um pavimento também um pouco sui

generis, particular, e é uma calçada rosa em que, curiosamente, a câmara

municipal não tem uma reserva para substituir no caso de uma reparação

qualquer. Não há uma reserva de pedra, e exemplo disso é o que aconteceu na rua

José Dias da Silva, também bem perto, quando se retiraram os candeeiros dos

Companheiros do Balde para alargar a travessinha do Terreirinho, em que ficaram

lá os buracos com a calçada branca, porque, desgraçadamente, não há um

bocadinho de calçada rosa para substituir e colocar ali.

Gostava de dizer que, inusitadamente, não sabe a que propósito, e não está a dizerque tem a ver com alguma coisa como, “ele agora não é o presidente da junta, é

outro”, não é nada disso, está, de facto, a haver uma utilização demasiada intensa

e abusiva das ruas que estão vedadas ao trânsito. As ruas são para as pessoas

passearem, fruírem e não há nada que justifique estacionamentos dias inteirosnestas ruas, e é por isso mesmo, sobretudo na rua Heróis da Guerra Peninsular,

que as lajetas cinzentas, pensa que de granito, saltam, porque os carros passam

por ali amiúde, até se dão ao luxo de passarem dali, atravessarem o Largo da

Câmara e saírem na passadeira, o que é uma coisa absolutamente inacreditável.--

Desta forma, gostava que o Sr. Presidente, e esta câmara municipal, chamassem a

atenção da PSP para este tipo de situações, que são, na sua perspetiva, e na

Município

aod 14 1/3

_____

fl. Livro

_____________

Fl.Ata O6Reunião dè 2018/03/21

Município Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n_____________

Câmara Municipal

perspetiva dos membros da CDU, completamente inaceitáveis.

Por outro lado, e para terminar este assunto, tendo em conta até a brevenegociação, ou a apreciação dos novos contratos interadministratívos, contratos deexecução que vão com certeza ser estabelecidos com as juntas de freguesia doconcelho, é bom que estas coisas nos documentos fiquem claramente definidas,sem qualquer margem para dúvidas, pois quando colocou esta situação, salvo erro

a 15 do mês passado, recebeu relativamente rápido, a 23, uma informação dacâmara municipal, onde o informavam que este assunto da reparação da ruaHeróis da Guerra Peninsular, ou doutra qualquer destas calçadas artísticas evedadas ao trânsito, era da responsabilidade da junta de Freguesia de Vila FrancadeXira. — — —

Curiosamente, no dia 27 esta mesma pessoa, que é o próprio, recebeu umainformação da junta a dizer que aquele mesmo assunto, ao contrário do que acâmara municipal dizia, era da responsabilidade da câmara municipal. Portanto, épreciso clarificar este tipo de situações, e alerta até, estando presentes alguns ex-colegas presidentes de junta, para estas questões. —

É preciso que estas coisas fiquem perfeitamente definidas, porque senão anda-sesempre com confusões. Não é possível receber uma informação a 23, para seuconhecimento, que aquilo é um assunto da junta, e depois que a junta diga queaquilo é da câmara municipal, no espaço de 4 ou 5 dias, embora pense que é dacâmara municipal.

Disse o Sr. Presidente que se calhar ainda é costela de presidente de junta.Respondeu o Sr. Vereador Mário Calado que se calhar ainda é, mas, como tevemuito orgulho em ser presidente de junta, não lhe fica nada mal ser assim maiscontundente.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que o Sr. Vereador MárioCalado falou sobre estas questões da rua Heróis da Guerra Peninsular e dascalçadas artísticas, que falta calçada rosa, e o próprio não sabe se há em stock ounão. Com a mesma coloração de certeza que não, porque não há pedras iguais, emais vale é tirar aquilo e pôr outra coisa.

Interveio o Sr. Vereador Mário calado, questionando se é tirar aquela calçada toda.Respondeu o Sr. Presidente que não, é a parte rosa de que o Sr. Vereador Mário

aod 14 2/3

_____

FI. Livro

______________

• 037Reunião de 2018/03/21

Município 1 P ‘i Proc2

____________________

de /ri\ flRAVila Franca de Xira / UN Deliberação n____________

Câmara Municipal f

Calado falou.—

Interveio o Sr. Vereador Mário calado, dizendo que sim, aqueles bocados que

faltam.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que será, se a câmara municipal não

conseguir, mas também o Sr. Vice-Presidente verá se há em stock ou não.

Quanto a estas questões do estacionamento abusivo, mais uma vez se vai

contactara PSP.

Depois, sobre os contratos e a descentralização financeira para as juntas, já se

falou. —

aod 14 3/3

_____

FI. Livro

_____________

r o de 20i8/03/21Município Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal


REPARAÇÃO DE CALÇADA - PRACETA ZECA AFONSO - A-DOS-BISPOS - VILAFRANCADEXIRA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que olhou agora para a Eng? SofiaGalhofas, que aproveita para cumprimentar, e diz, a propósito, que há um caso, emVila Franca de Xira, particularmente na zona de A-dos-Bispos, mais exatamente napraceta ou rua Zeca Afonso, que tem a ver com uma questão absolutamente

inacreditável, ou seja, desde 2012 que as pessoas que ali habitam reclamam areparação da zona de calçada.

Mais uma vez, e se calhar também por esse defeito que tem, que o Sr. Presidentereferiu agora, de ter sido presidente de junta, também pensa que a reparaçãodaquela praceta é exatamente da inteira responsabilidade da câmara municipal.Houve um projeto qualquer que ali não resultou bem, pois aqueles sumidouros,aquelas sarjetas, ao invés de receberam a água toda, não, ficam à mostra e a águafica noutros sítios.

Neste sentido, alguns moradores, a expensas suas, requisitaram um calceteiro, foilá um por uma semana ou duas, ou uns dias, reparou lá uma coisa para a água nãoinfiltrar para as garagens, sendo que o próprio já teve uma reunião acerca desseassunto, aliás com o Sr. Vice-Presidente, e depois também teve com a Eng SofiaGalhofas, a colocar a questão, porque, de facto, as pessoas têm prejuízos clarosnas suas casas, nas garagens, despensas ou qualquer coisa.

Foi lá há dias para perceber, pois andaram lá a pôr o género de uma cola branca,impermeável, está lá posta sob a calçada, logo no enfiamento de umas escadarias,e aquilo é uma coisa absolutamente inacreditável. Continua a pensar que é umacoisa da responsabilidade da câmara municipal, e até hoje ninguém resolveuaquilo, tendo-se lembrado de colocar esta questão, porque pensa que se prendetambém com a questão das calçadas, que há pouco referiu, concretamente da ruaHeróisdacuerra Peninsular

—

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que se vai ver, para queaquilo fique definitivamente resolvido.

aod 15

_____

A. Livro

____________

W RAta 039Reunião de 2018/03/21

Município

proc

____________________

de nuVila Franca de Xira ‘ Deliberação n2____________

Câmara Municipal


RUAS ANTÓNIO PALHA E ANTÓNIO DIAS LOURENÇO -VILA FRANCA DE XIRA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que volta novamente à carga comuma situação, do trânsito nas ruas António Palha e António Dias Lourenço, em VilaFranca de Xira.

Como o Sr. Presidente se recordará, com certeza, o próprio, há umas reuniõesatrás, colocou a questão de para quando a regularização e o cumprimento integraldo regulamento de trânsito nesta cidade, tendo em conta que, depois daassembleia de freguesia o ter aprovado, passou, salvo erro, para a antepenúltimaou penúltima reunião de câmara do mandato passado, foi aprovado, e também játinha sido aprovado por esta câmara municipal, mas chega-se ao dia de hoje enada está concluído.

O Sr. Presidente disse-lhe, numa anterior reuniâo, que iria ver com a junta defreguesia a concretização destas coisas, e lembra-se que na altura o Sr. Presidentepediu-lhe fundamentação, por causa da rua dos Bombeiros Voluntários e rua

António Dias Lourenço, o próprio foi simpático, e escreveu-lhe apenas 6 páginasA4, fundamentando as razões porque se entendia que aquilo devia ser assim.Entretanto foi aprovado, mas continua, e aproveita para informar o Sr. Presidenteque no espaço duma semana uma moradora no n 14 ficou sem espelho retrovisor,e no passado sábado outra pessoa, que não é moradora, mas foi visitante dumapessoa que lá mora, ficou sem espelho retrovisor. Uma até se conhece, é obombeiro Simão, de que com certeza o Sr. Presidente é amigo e até conhece bem,que também ficou ali sem o espelho retrovisor.

Portanto, não faz sentido, aquela rua não tem qualquer condição para terestacionamento dum lado e doutro. Já foi aprovado, pelo que questiona porque éque não se implementa a medida.

Por outro lado, na rua António Dias Lourenço é a mesma coisa, e questiona do queé que se está à espera para inverter o trânsito ali, de acordo com aquilo que foiaprovado para a assembleia municipal, depois de ter sido aprovado pelaassembleia de freguesia e câmara municipal.

Apela pois ao Sr. Presidente, no sentido de, tão rapidamente quanto possível, dar

cumprimento áquilo que esta câmara municipal aprovou, que não com o próprio,

aod 16 1/2

_____

FI. Livro

_____________

Reunião de 2O8/O3/21Município 1 ÂVI Proc2

__________________


Câmara Municipal

mas “outra” câmara, e também uma assembleia municipal.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reuniâo, dizendo, quanto ao cumprimento do

trânsito na rua António Dias Lourenço, que faz falta, porque o sentido ao contrário

é o que tem sentido, e é mudar o sentido. O próprio agora já não vai lá tanto, mas

antigamente ia para ali muita vez.

aod 16 2/2

FI. Livro

041Reunião de 2018/03/21

Proc2

______________________

de AUVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal


CORTEDEÁRVORES-VILAFRANCADEXIRA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que tem pena que não estejapresente o Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, com quemaliás tem entabulado algumas conversas muito interessantes, que têm a ver, maisuma vez, com árvores.

Assim, não pôde deixar de observar e ler atentamente um artigo que veio expressonum jornal da região, o Mirante, que aliás não tem nada de extraordinário, é umartigo como outro qualquer, em que as pessoas se limitaram a transcrever aquiloque terá sido o pensamento e a opinião do Sr. Presidente da junta. Porque o Sr.Presidente da junta fala, em determinado momento, do exercício da sua condiçãode presidente da junta ser feito duma forma séria, ou com seriedade, mais oumenos um termo destes, é nessa medida que quer falar, pois há ali coisas que sãoditas que estão feridas um pouco dalguma inverdade, e não lhe quer chamar outronome.

Perguntou o Sr. Presidente o que é que o Sr. Vereador pretende da câmaramunicipal sobre essa questão.

Prosseguiu o Sr. Vereador, dizendo que vai já ao sítio, vai dizer, a questão tem aver com árvores, e, neste caso concreto, com as árvores da escola Sousa Martins, eaquela ideia de que as árvores já deviam ter sido cortadas em fevereiro de 2017.--

O próprio, enquanto presidente de junta, é que recebeu a informação, e achouestranho que do pé para a mão fossem mandadas abater 15 ou 16 árvores. A únicacoisa que fez, e primeira, foi pedir à câmara municipal, e ao departamento

responsável respetivo, que lhe apresentasse uma fundamentação maiscontundente, mais consequente, que fosse mais assertiva, no sentido de perceber.Depois, daquelas 15 ou 16 árvores, apenas 5 ou 6 eram da responsabilidade dajunta de freguesia, porque estavam na área da escola, dentro da escola, não eram

aquelas árvores todas.

Portanto, até setembro de 2017 ficou sem informação nenhuma daquela que

pediu, e pensa que tinha o direito de o fazer, devendo também dizer que tem omáximo respeito pelas pessoas, pelos trabalhadores, e particularmente por uma

senhora que, curiosamente, não está presente, a Arqt Catarina Conde, por quem

Município

aad 17 1/6

_____

FI. Livro

_____________

042Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao n_____________

Câmara Municipal

nutre muita simpatia. —

Disse o Sr. Presidente que não está presente por uma razão fantástica, foi mãe.

Continuou o Sr. Vereador, mencionando que sim, por uma bonita razão, dá-lhe os

parabéns e que seja muito feliz. É uma pessoa por quem tem muita simpatia, e isto

não tem nada de crítica em relação à senhora, é apenas a constatação de um

facto.

Depois, pasme-se, e vai terminar rapidamente ou tentar ser o mais rápido possível,teve também conhecimento e viu, passou por lá por causa dos seus netos, no n9 2

da rua Maria Lamas, aquela árvore cortada, que para si é o plátano mais bonito da

freguesia de Vila Franca de Xira, que agora parece uma girafa. Está equilibrado,

tem 3 pernadas muito bem definidas, muito verticais, o plátano é bonito, e atépode estar de acordo com o Sr. Presidente, e estão, já falaram muito sobre isso,

que há árvores que nunca deveriam ter sido plantadas em determinados sítios, não

tem nenhuma dúvida. Contudo, a sua dúvida apenas se coloca, por uma questão, evolta a falar nisso. —----—

—

O próprio e o Sr. Presidente, no gabinete mesmo, falaram até muito sobre aquelaárvore e alguns episódios a ela associados, é uma árvore que tem um longohistorial, em que a antecessora do Sr. Presidente, num passado não muito

longínquo, mandou, em determinado momento, a junta cortar a árvore. A SrPresidente da junta, na altura, diz o próprio, de uma forma inteligente recusou-se a

cortá-la e disse que nâo, que ia ficar para os outros, mas a verdade é que passou, epassou mais uma vez para o presidente Mário Calado, na altura o próprio, que foiconfrontado com o Regulamento Municipal de Espaços Exteriores, que limitaclaramente a intervenção naquelas árvores, ou noutras, de acordo com as normas

que existem.

Foi isso, o que mais uma vez reafirma, foi cumprido rigorosa e religiosamente peloMário Calado e pela junta de freguesia, que então liderava. Lembra-se que no casoparticular daquela árvore foi lá com o ex-vice-presidente da câmara municipal,Fernando Paulo Ferreira, com a Arqt Catarina Conde, com a responsável da junta,Arqt Ana Rita Gomes, e foi o cabo dos trabalhos para se cortar lá uma tranca.

Curiosamente, a árvore ficou mais bonita, a Arqt Catarina Conde ficou com muita

pena, o vice-presidente, Fernando Paulo Ferreira, concordou com o próprio no

aod 17 2/6

_____

El. Livro

_____________

RAta •043IÂRA Reunião de 2018/03/21

Município AU proc2

___________________


Câmara Municipal

cortar daquela tranca, e cortou-se.

Aquilo que pergunta é porque é que havia tanto problema em cortar uma tranca,no mandato anterior, e agora se faz aquilo que se está aí a ver um pouco por todoo lado. O que é que mudou? O Regulamento Municipal dos Espaços Exteriores, demaio de 2013, é o mesmo, aquilo que mudou foram as pessoas e asresponsabilidades. Aceita que o Sr. Presidente da câmara seja agora responsávelpor essa área, e tem autoridade para determinar que seja assim, mas pergunta éporque é que foi assim no mandato anterior, quando se queria fazer, e até se estáa lembrar do Sr. Vereador Carlos Patrão, junto à casa onde a sua mãe mora, nasVarandas, onde havia árvores a que as pessoas chegavam quase com as mãos.Interveio o Sr. Presidente, pedindo ao Sr. Vereador para terminar, pois já todosestão a percebertudo.

Continuou o Sr. Vereador Mário Calado, dizendo que vai terminar, e que até paraessa árvore foi preciso irem lá os técnicos da câmara municipal a acompanhar,quando o próprio viu, por todo o lado, em juntas de freguesia, árvores

completamente decepadas. Assim, pergunta o que é que mudou no RegulamentoMunicipal de Espaços Exteriores para se ter uma situação, e ser-se acompanhadode uma maneira, e agora ser de outra. É só essa a pergunta que tem para fazer aoSrPresidente.

Respondeu o Sr. Presidente que o Sr. Vereador podia ter colocado logo essaquestão no início. — —

Disse o Sr. Vereador que se têm que contar histórias.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que o Sr. Vereador Mário Calado é umbom contador de histórias, sem dúvida nenhuma.

Respondeu o Sr. Vereador que é, mas verdades, histórias verdadeiras.Disse o Sr. Presidente que não está a dizer o contrário. —

Prosseguiu o Sr. Vereador, dizendo que se fica por aqui, porque tem mais.

O Sr. Presidente interveio novamente, referindo que num outro dia, com mais

tempo, o Sr. Vereador contará outras histórias.

Interveio ainda o Sr. Vereador Mário Calado, mencionando que sim, pois tem muitoprazer em falar com o Sr. Presidente, tendo muita consideração pelo mesmo.Respondeu o Sr. Presidente que é verdade que não vão estar de acordo com muita

aod 17 3/6

_____

FI. Livro —

Fl.Ata 044Reuniào de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

coisa, mas sobre as árvores certamente que sim.

Interveio ainda o Sr. Presidente, no final da reunião, mencionando que nas escolas,principalmente nas escolas, choupos e plátanos, vão-se abater todos. É claro quenão é dito desta forma brutal, vão-se substituindo com outras espécies, que nãocausem os problemas que estas colocam.

Em primeiro lugar, as podas não são feitas convenientemente, e se uma dasramadas daquelas árvores cai em cima de alguém, é um problema. Há árvores queestão em mau estado, em péssimo estado, e depois há um outro problema, quetem a ver com o piso, danificam o piso, vão à procura de humidade e as raízesinfiltram-se nas canalizações. Quando se vai lá fazer aquilo, é um problema, peloque enquanto não se encontrar uma outra soluçâo, de espécies arbóreas que nãotenham estas dificuldades, não há nada como abater estas árvores, até porquealgumas estão mesmo em mau estado.

Depois, são estas árvores que deformam os passeios, ninguém consegue lá passar,quem tem dificuldades de mobilidade não consegue passar ali, e é um problemacom que se convive há alguns anos. As árvores foram crescendo, era muitointeressante, porque eram de crescimento rápido, mas agora está-se com umproblema complicado. Há uma árvore, na rua Dr. Sousa Martins, que na opinião dopróprio tem que ser abatida rapidamente, senão qualquer dia cai por cima dotelheiro ou de alguma criança. É uma que está mesmo encostada ao telheiro, que oSr. Vereador Mário Calado conhece bem. -— —

Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que a DGE5tE - Direção-Geral dosEstabelecimentos Escolares, devia abater, e nunca abate.

Respondeu o Sr. Presidente que não, questionando o que se faz, se não abatenuma situação destas. Depois, aquela escola é da câmara municipal, do 1Q ciclo, sóque efetivamente está ali um problema complicado e vai-se resolver.

Prosseguiu, dizendo que também na rua Maria Lamas há um plátano, e o que pode

dizer é que a câmara municipal tem que dar muita formação aos técnicos dasjuntas de freguesia, para fazerem as podas adequadas. Há muitas juntas quefazem de uma maneira, outras fazem de outra, há outras que não fazem sequer, eeste é um problema complicado.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que pensa que o problema não é

aod 17 4(6

FI. Livro

_____________

RAta O4iReunião de 2018/03/21

Município / ‘1’i ‘jV Proc2

___________________

de (Vila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municípal

da formação das juntas ou dos trabalhadores das juntas, é que na maioria dos

casos não há sequer condições. Felizmente a Junta de Freguesia de Vila Franca deXira até tem uma camioneta com um bailéu, que aliás às vezes até é solicitado

pela câmara municipal, e muito bem, porque está lá é para trabalhar, mas aquestão não é essa. A sua pergunta principal, sobretudo, é porque é que não foinunca permitido à Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira fazer alguns cortes,algumas podas, na circunstância do anterior mandato, e agora se chegou até a

esse exemplo, pois essa árvore é a tal história que já contou ao Sr. Presidente, queaté põe em causa uma amizade de quase 40 anos, de trabalho e outras, ecompletamente inviabilizada. Está a falar de uma coisa que conhece, que ésensível para si.

Porque é que foi àquele local com a Arqt Catarina Conde, que é uma pessoa deque gosta muito e simpatiza, uma excelente profissional, tudo bem, ou porque éque foi lá com o então vice-presidente, Fernando Paulo Ferreira, e foi um problema

para cortar uma tranca, uma ramada daquela árvore, e agora chegou-se lá e

cortou-se? Pensa que se têm de resolver estas coisas, isso tem que estarregulamentado e perfeitamente definido, não pode ser assim.

Depois, e só para terminar, curiosamente ontem a tranca foi cortada. As árvores noBom Retiro são o principal problema que ali se coloca a muita gente, hoje vai haver

uma reunião pública de junta, e não tem dúvidas nenhumas do que é que vaiacontecer, pelo que são estas coisas que lhe custa muito compreender, e isto nãoéinocente,nãoénadadisso.

O Sr. Presidente interveio, dizendo para o Sr. Vereador Mário Calado não colocaressas coisas nessa questão, porque desde que o próprio tomou posse, e tem

responsabilidades nessa área, aquilo que tem dito, e as instruções que dá, é que obom senso tem que presidir sobre estas coisas, e tudo. Está-se a falar das árvores,e se uma árvore está a ser gravemente prejudicial, tem que se atuar, mesmo queesteja em boas condições fitossanitárias, mas tem que se atuar.

Interveio novamente o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que a gravidade dela,

para o próprio, é relativa. Sobre esta questão de que as pessoas se queixavammais, e das alergias, aliás a Arqt Catarina Conde até nesse sentido argumentou,

com documentos enviados às pessoas, a dizer que era uma falácia, que era num

aod 17 5/6

I

ii Fl.Livro

___________

Mil RAta 046Reunião de2018/03/21

Município / Proc2

___________________


Câmara Municipal

período muito reduzido de tempo, neste caso entre o fim de março, princípios deabril, e foi tudo justificado. Na altura a junta, e o próprio, enquanto presidente dejunta, não intervinham mais, porque a câmara municipal não permitia, e ponto, eraesta a situação que existia.

Disse o Sr. Presidente que, provavelmente, e não de uma forma completamenteradical, hoje o entendimento e as instruções que dá vão noutro sentido.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, dizendo ok, e que tem que se assumir isso.--Prosseguiu o Sr. Presidente, referindo que, contudo, não tem nada a ver com aquiloque o Sr. Vereador Mário Calado disse.

Disse o Sr. Vereador Mário Calado que está bem, mas, mais uma vez, e pededesculpa ao Sr. Presidente, pensa que os regulamentos têm que ser alterados etêm que ser adaptados a uma nova realidade para não deixarem qualquer tipo dedúvida, porque senão anda-se a brincar com coisas sérias. —

Concluiu, agradecendo e dizendo que já não fala mais sobre esse assunto.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que não diz que não têm que ser alterados, e oSr. Vereador Mário Calado pode falar, mas o tempo também está quase no fim.

aod 17 6/6

FI. Livro

_____________


Município

Proc2

_____________________


Câmara Munícipal


NOVO TRIBUNAL NAS ANTIGAS INSTALAÇÕES DA ESCOLA DA ARMADA - VILA

FRANCADEXIRA

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, dando os bons dias a todos, referindo que

gostaria de colocar algumas questões sobre assuntos diversos, e em diversasfreguesias do concelho, começando pela dos novos tribunais, em que se assinou hádias o protocolo, o contrato para a sua instalação, nas antigas escolas da Armada.-

Não tem nada contra isso, o Bloco de Esquerda também não, apoia essa pretensão,

esse contrato, de qualquer forma há dias registou que o Sr. Presidente tinha dito

que tinha oferecido o edifício do comando para a instalação desses tribunais.

Disse o Sr. Presidente que há aí um engano, que vale a pena já esclarecer, mas o

Sr. Vereador Carlos Patrão que continue.

Continuou o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando que só queria umesclarecimento, porque, de facto, a maquete ou a imagem que visionou nacomunicação social pareceu-lhe um edifício de volumetria maior que o docomando, e tal implicaria a sua demolição. Pensa que esse edifício deve serpreservado, pelo menos no estudo prévio que foi mostrado no verão passado,quando foi votada, em assembleia municipal, a aquisição dos terrenos, ele erapreservado e, no fundo, só queria esclarecer essa questão.

Disse o Sr. Presidente que, como é muito rápido, e se o Sr. Vereador permitir,esclarece já. Aquilo que o Sr. Vereador terá lido, ou não foi transcrito exatamente

como disse, é que houve uma das muitas reuniões que se tiveram ao longo destetempo, desde 2014 até aos dias de hoje, no sentido do Tribunal do Comércio, avalência do comércio, estar em Vila Franca de Xira, onde devia ter estado sempre.Por razões diversas, e não vale a pena agora estar a falar disso, foi às Varandas daLezíria, com a DGAJ — Direção-Geral da Administração da Justiça, e pôs à disposição

do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça aquele espaço.Logicamente que se dissesse que sim, vinha a reunião de câmara um protocolo

nesse sentido, mas mais uma vez não aceitou o espaço, e não vai pôr em causa as

questões de como os profissionais ligados à justiça estão a trabalhar em Loures.

Depois foi-se à Escola da Armada visitar o edifício do comando, todos ficaram

encantados com o edifício, e o próprio, mais uma vez, disse que se assim

aod 18 1/2

FI. Livro

______________

048A A Reunião de 2018/03/21

Município (\ À Proc2

____________________

de /L1* IjIV\Vila Franca de Xira V j 4 / Deliberaçao n____________

Câmara Municipal

entendessem o Tribunal do Comércio podia ir para lá. Agora, aquilo que disse sobre

a preservação do depósito e do comando é que são os dois edifícios que são

património de memória futura, que não devem deixar de existir, e isso mantém.----

Tomou de novo a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando que está

esclarecido.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que já referiu que há um

compromisso, daquele edifício se manter, requalificá-lo, eventualmente, para uso

doutra forma, mas mantê-lo, porque é um edifício belíssimo, assim como o

depósito, que é a marca identitária daquela Escola da Armada, que vai ficar

também.

aod 18 2/2

_____

FI. Livro -

043Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________


Câmara Municipal


BAIRRO OPERÁRIO DA CIMPOR - ALHANDRA

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, falando em preservação do património,dizendo que o Bloco de Esquerda soube de uma eventual intençâo, e sabe-se comoé que estas coisas são, coisas que se falam, da Cimpor pretender demolir o seubairro operário para lá construir um parque de estacionamento, e a questão quegostaria de colocar é se o Sr. Presidente tem alguma informação sobre isso.Entende que aquele bairro tem interesse arquitetónico, deve ser preservado, peloque, desde já, alerta para esta situação, parecendo-lhe que seria importante, atépara refrear certos apetites que possam existir sobre o bairro, que os serviçoscamarários o classificassem como tendo interesse arquitetónico.Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que aquilo que lhe apeteciademolir não é as vivendas, que se devem lá manter, e está de acordo, porque háquestões de memória que devem ser preservadas. Se calhar, não dirá no todo, masem parte, porque às vezes os imóveis estão muito degradados.

Disse o Sr. Vereador Carlos Patrão que já foram demolidas algumas.Interveio novamente o Sr. Presidente, referindo que há, junto ao Campo daHortinha, outras edificações, que não têm a ver com a Cimpor, não sãopropriedade da Cimpor, e essas sim é que valeria a pena conseguir demoli-las,para limpar aquilo, que não está em condições. É claro que vivem lá pessoas, nãose pode chegar ali e demolir de qualquer maneira, mas tem que se encontrar,eventualmente, alternativa.

—-

aodl9

El. Livro

7050Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

______________________


Câmara Municipal


CAMPANHA CONTRA O ABANDONO DE ANIMAIS

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando que o Bloco de Esquerdagostaria de saber se no âmbito da campanha nacional que foi lançada pelaDireção-Geral de Alimentação e Veterinária, contra o abandono de animais, omunicípio pensa associar-se ou, dalguma forma, contribuir para o combate desteflagelo.

Esta questão preocupa o Bloco, até porque no concelho há problemas commatilhas de cães, e o próprio já teve uma situação familiar, de um cunhado seuque ia sendo devorado por uma, quando andava a andar de bicicleta para o ladodosCotovios.

Portanto, é uma questão complexa.

Disse o Sr. Presidente que isso toca a todos, ao próprio já lhe aconteceu.

Prosseguiu o Sr. Vereador, referindo que por acaso foi só violentamente mordido,não foi devorado, mas imagina, se fosse uma criança, que se poderia ter umasituação muito mais grave.

—

Sabe-se que esse problema está, ou pode estar, em parte, relacionado com acapacidade dos centros de recolha que existem, e nesse sentido gostaria de sabertambém se o município pensa tirar partido do aumento de verbas que foiprometido para as melhorias dos centros de recolha e para a esterilização deanimais.

—

Já agora, a talho de foice, o Bloco de Esquerda gostaria também de saber qual é apercentagem de animais que são adotados nos centros de recolha, qual é onúmero de animais que entram, portanto, os que são adotados, os que sãocutanasiados, pois também não encontra patente essa informação no site dacâmara municipal, e gostaria que lhe fosse enviada. —

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que se está a fazer umesforço grande, e queria depois que a Sr Vereadora Fátima Antunes falasse sobreisto, porque, efetivamente, ao contrário do que dizem de Vila Franca de Xira, Vila

Franca de Xira é muito amiga dos animais, e os presentes já sabem do que é que opróprio está a falar, porque a câmara municipal tem feito um esforço bastante

grande de investimento, e de políticas de adoção e esterilização, mas a Sr

aod 20 113

FI. Livro

____________

. 11 FLAta 051j\ \ Reunião de 2018/03/21

Município !AIV\Proc

____________________

de 1lVila Franca de Xira / Deliberação n2_____________Câmara Municipal

Vereadora Fátima Antunes falará, e é esse o caminho que se vai continuar aadotar.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Fátima Antunes, referindo, relativamente aoserviço médico-veterinário, e à campanha que o Sr. Vereador referiu contra oabandono animal, que se recebeu ontem informação da DGAV — Direção-Geral deAlimentação e Veterinária, com alguns materiais gráficos, fazendo-se uma propostapara a câmara municipal aderir a essa campanha. Os materiais estão em análise, ea câmara municipal pronunciar-se-á posteriormente. É óbvio que se está sempredisponível a fazer tudo quanto são ações para promover a adoção e a adoçãoresponsável, e é o que se tem vindo a fazer, com a participação em vários eventos,ainda o último foi a Corrida das Lezírias, que teve bastante impacto, e dos animaisque participaram na corrida já quase todos foram adotados.

Na sua frente tem também um relatório que a DGAV tem disponível no seu site, eisso respondendo à questão que o Sr. Vereador colocou, relativamente àpercentagem de animais, os animais existentes, os adotados e eutanasiados, quefaz uma comparação e tem os dados de todos os municípios do país, relativamenteaos animais que são recolhidos nos centros de recolha oficial, adotados,esterilizados e eutanasiados.

Há valores bastante bons) sendo que, relativamente à taxa de adoção, porexemplo, Vila Franca de Xira tem uma taxa de 53%, aproximadamente. Tendorecolhido o ano passado, em 2017, 297 animais, foram adotados no centro derecolha oficial 158. Relativamente às eutanásias, tendo em atenção o cumprimentoda legislação, e, como o Sr. Vereador sabe, também já anteriormente à saída dalegislação não se praticava uma política de abate, são apenas eutanasiados osanimais que têm os requisitos para o ser, nomeadamente os que estão emsofrimento. Assim, as eutanásias que se fizeram o ano passado foram estritamenteessas.

—

Perguntou o Sr. Vereador Carlos Patrão sobre o problema das matilhas.-—

Respondeu a Sr Vereadora Fátima Antunes que também se tem estado a fazer arecolha de todos os animais que se consegue, e obviamente que, nem a câmaramunicipal, nem nenhum município, terá as condições para recolher todos osanimais que existem na via pública, pelo que se priorizam as questões

aod 20 2/3

FI. Livro -

II RAta 052Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________

de AUVila Franca de Xira 7 Deliberação n2_____________Câmara Municipal

relacionadas com a segurança, como essa.

Nesse local que o Sr. Vereador referiu em específico, já se têm feito tentativas derecolha, mas nem sempre, muitas vezes, a captura é fácil, e até se têmdispositivos para permitir que, por exemplo, os animais sejam anestesiados paradepois poderem ser recolhidos. Têm sido feitos esforços vários, nas várias zonas doconcelho onde são reportadas queixas relativamente a isso.

O Sr. Vereador colocou outra questão, relativa aos apoios do Governo, e quanto aisso está-se, obviamente, atento a tudo quanto são possíveis candidaturas quesurjam, sendo que ainda o ano passado a câmara municipal se candidatou a umapoio em que para cada município eram atribuídos 5 000,00€ para as questões deaquisição de equipamentos para blocos operatórios. Uma vez que a questão daesterilização vem a ser colocada, de acordo com a legislação, em que osmunicípios têm que esterilizar os animais que depois proporcionam para adoção,nesse sentido a câmara municipal candidatou-se e recebeu esse apoio.Quanto a outras, até ao momento ainda não abriram, mas logo que abram ver-se-á, sendo que também o valor que está contemplado, a nível nacional, é meiomilhão de euros, para uma situação que se conhece, o que é manifestamenteinsuficiente.

Disse o Sr. Presidente que se viesse todo para Vila Franca de Xira era bom.Respondeu a Sr Vereadora Fátima Antunes que os outros também devem estaratentos, mas Vila Franca de Xira fará tudo aquilo que estiver ao seu alcance parase candidatar e ser contemplada nesses apoios.

aod 20 3/3

_____

El. Livro -

S

RAta 052fi j\ Reunião de 2018/03/21

Município proc2

____________________


Câmara Municipal

Assunto; PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

DESCARGA NO PASSEIO RIBEIRINHO - PÓVOA DE SANTA IRIA

Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo-se a uma descarga,eventualmente poluente, que foi noticiada na comunicação social, e que andou nasredes sociais, uma descarga na Pávoa de Santa Iria, no passeio ribeirinho, junto aoesteiro que tem um passadiço por cima.

Pelo visionamento da descarga, pareceu ao Bloco de Esquerda que poderia seruma descarga poluente, e gostaria de saber se o município tem alguma informaçãosobre isto e, já agora, qual é a origem da descarga e os seus responsáveis.Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, dizendo que não sabe se o Sr. VicePresidente tem alguma informação sobre isto, e vai falar também.

aod 21

I

FI. Livro

______________

054Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________



MARCAÇÃO DE CICLOVIAS EM ALHANDRA

Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que gostaria de trazer umasituação que constatou em Alhandra, que foi a marcação de ciclovias na estradaonde circulam os automóveis, e para si não são ciclovias. Aliás, pratica ciclismo delazer e tem medo de andar nas estradas, só anda em ciclovias.

Não tem nada contra as pessoas que andam de bicicleta nas estradas, mas pensaque a função de uma ciclovia não é os ciclistas andarem nas estradas. Há osciclistas que querem andar na estrada, acha muito bem, mas acha que arriscam asua vida, pois pensa que há problemas de ordem cultural e educacional, doscondutores em Portugal, e pessoalmente não faz isso, nem deixa as suas filhasfazerem, porque tem medo.

Contudo, não faz sentido andar aí a gastar dinheiro, algum dinheiro, porque teve ocuidado de ver quanto é que estava inscrito nessa rubrica e que o corrijam, se estáerrado, mas estavam inscritos 150 000,00€ para fazer estas pinturas na viapública. Mais valia pôr lá um sinal a dizer que é proibido andar a mais de 30km porhora, que tinha exatamente o mesmo efeito que andar a fazer estas pinturas, epoupavam-se recursos ao erário público.

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, mencionando que aquilo que podedizer é que as ciclovias em zona urbana não são mais do que sinalização, porquese sabe que os espaços, os arruamentos, são diminutos, para haver espaçosautónomos para veículos automóveis e bicicletas. — —

A câmara municipal quer é chamar à atenção, a quem se desloca de automóvel,que perceba que aquela é uma zona que também é muito usada por pessoas quecirculam de bicicleta, e têm que ter os cuidados. Se o Sr. Vereador Carlos Patrãofor a outras cidades do país, inclusivamente a Lisboa, verifica que aquilo qLte láestá é para chamar à atenção, sinalizar os cuidados que quem circula de veículoautomóvel tem que ter, para não prejudicar a circulação de pessoas que sedeslocam de bicicleta.

Agora, há uma coisa que o Sr. Vereador referiu que tem toda a razão, e que, pormais sinalização e espaços que haja, nunca se conseguirá resolver, que é orespeito mútuo entre ciclistas e veículos automóveis, e quem os conduz, e vice

aod 22 1/2

FI. Livro

____________

Fl.Ata 055Reunião dé Oi8IO3Ifl

Município Proc2

____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n°____________Câmara Munidpal

versa, O próprio já tem visto na EN1O 3 ciclistas a par, e Isso também não é orespeito por quem circula nas vias. Por outro lado, também vê o contrário, pessoasque não dão passagem a uma bicicleta ou a uma mota, não facilitam a circulação.É uma questâo, eventualmente, de civismo, e aí não é possível resolver.—

aod 22 m

FI. Livro

_____________

056Reunião de 20i8/03/21

Municipio AU Proc2

___________________


Câmara Municipal


RESPOSTAS ÀS QUESTÕES LEVANTADAS NO PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

Tomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que terminou o tempo do período

antes da ordem do dia, e as respostas ficarão para o fim desta reunião.

Os votos de pesar também serão lidos nessa altura, porque se tem uma ordem dodia bastante extensa, de maneira que se vai ter que rentabilizar o tempo o melhor

que se souber e puder.

aod 23

_____

FI. Livro —

..057Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 -deVila Franca de Xira Deliberação n2

____________

Câmara Municipal

Assunto: ATA N 3/2018, DA REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA E PÚBLICA DE

2018/02/07, E N 4/2018, DA REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA DE 2018/02/21Presente para aprovação a ata n 3/2018, da reunião de câmara ordinária e públicade 2018/02/07, e a ata n° 4/2018, da reunião de câmara ordinária e pública de2018/02/21, com dispensa da sua leitura, por terem sido previamente distribuídasa todos os membros.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que valoriza o esforçoque os serviços fizeram, porque, efetivamente, na ata de 7 de fevereiro o que aprópria considerava que era pertinente estar não era audível, pois não tinha omicrofone ligado. Reconhece o esforço, e a própria fez esse esforço, já que teveque se recorrer de programas especiais.

Depois, também a opção que se fez das atas, para este caso em concreto, não é amais fácil, porque são dois pontos diferentes na ordem de trabalhos, o que faz comque a sequência das intervenções não seja clara. Contudo, como hoje em dia agravação tem exatamente o mesmo poder legal da ata, os membros da CDU estão

salvaguardados e sentem-se em condições de votarem favoravelmente.

Gostaria ainda de fazer uma referência especial aos serviços, pelo esforço quefizeram, e na pessoa do Dr. Fernando Barreiros, que é a pessoa responsável.

Interveio o Sr. Presidente, agradecendo e referindo que os profissionais da câmaramunicipal têm que ser isso mesmo, briosos e profissionais, e por isso é que, sejaquem for que peça as informações, se tem que ir ao fundo da questão e encontrarsoluções.

Agora, também diz que se os Srs. Vereadores querem uma transcrição o mais

correta possível, e aliás já tem lido muitas atas de outros municípios, e aquilo éuma síntese, “falou o senhor, disse isto, disse aquilo e pronto”, não há dúvida

nenhuma que a ata desta câmara municipal vai ter integralmente tudo aquilo queo Sr. Vereador Mário CaIado disse sobre a árvore e esses coisas todas. Numa outraata qualquer dizia que o Sr. Vereador Mário Calado falou sobre a árvore, no Bom

Retiro, e pouco mais, nesta câmara municipal transcreve-se tudo, e essa é uma

exigência muito grande de quem faz as atas.

Também quer pedir que os Srs. Vereadores falem para o microfone com ele ligado,

senão é muito difícil, e para já, porque não conta, pois não está gravado. Neste

Olata3e4 1/3

FI. Livro -

058Reunião de 2018/03/21

Proc2________________________Vila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

caso havia uma dúvida, e não é por aquilo não estar audível na gravação,

conseguiu-se por outro método, que não sabe qual foi, mas não interessa, perceberaquilo que foi dito, e está tudo bem.

Agora, aquilo que pede são duas coisas, e a primeira é a tentativa de se ser mais

sintético naquilo que se diz, porque muitas das vezes dá-se uma grande volta

quando se poderia ser muito objetivo naquilo que se diz, e é só por causa desses

profissionais, que depois têm aqui uma dificuldade bastante grande para terem a

ata pronta a tempo e horas. Nem sempre assim foi, já houve atas atrasadíssimas,

felizmente que agora se conseguiu ter tudo certinho, mas isso faz com que as

pessoas que fazem as atas tenham que trabalhar muito para que venham a tempo

e horas à reunião de câmara. — — —

Disse duas questões, uma era esta, a objetividade e a síntese possível, e a outra é

falar para o microfone com ele ligado, senão é muito difícil perceber o que é que foi

dito.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio ainda, mencionando que louva imenso o

esforço e não tomou parte dessa decisão, mas sente-se identificada com ela, sóque é como diz, a gravação áudio hoje tem exatamente o mesmo poder legal que a

ata. Portanto, se efetivamente qualquer um quiser recorrer ao que quer que seja

tem a mesma importância. Assim, as outras câmaras que decidiram, decidiram à

maneira delas, decidiram o funcionamento delas, não quer dizer que sejam

melhores, nem piores, toda a gente está a cumprir a lei, e isso é que lhe parece

que é determinante e importante.

Sobre o esforço dos trabalhadores, já disse, pensa que esta deve ser efetivamente

uma tarefa muito árdua, mas, sobre os microfones desligados, como sabem todos

há os apartes, e como o Sr. Presidente sabe, na Assembleia da República há 2

pessoas só para identificar os apartes, ou seja, o que aconteceu foi que foi feita aos

membros da CDU uma pergunta, que não consideraram que despoletasse o

comportamento que despoletou, pelo que a própria não respondeu de microfone

ligado.

Obviamente que a partir de hoje manterá o micro ligado, sempre, e aliás, quando

ainda há pouco estava a falar e o Sr. Presidente interrompeu-a, e bem, para dizer

uma questão, fez questão de desligar o seu, para que não houvesse qualquer tipo

Municípiode

01 ata 3 e 4 2/3

_____

FI. Livro

______________

1% RAta 059IV\ Reunião de 2018/03/21

Município / LR Proc_____________________de 1 /

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal

de ruído associado à intervenção do Sr. Presidente. Naquele caso em concreto não

conseguiram perceber que iria ter aquela importância, não anteciparam, e

procurarão que não volte a acontecer, mas conseguiu-se ouvir.

Disse o Sr. Presidente que está muito bem, sendo o ponto aprovado por

unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata n2 3/2018, da reunião de câmara

ordinária e pública de 2018/02/07, não tendo participado na votação o Sr.

Presidente e o Sr. Vereador Vítor Cartaxo, por não terem estado presentes.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata n2 4/2018, da reunião de câmara

ordinária e pública de 2018/02/21, não tendo participado na votação o Sr. Vereador

Vítor Cartaxo, por não ter estado presente.

Olata3e4 3/3

_____

FI. Livro

_____________

/1 Reurflão de 2018/03/21Município

(

1 Proc2

___________________

Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal

Assunto: ASSUNTOS EM QUE SE PRETENDE INTERVIR NA ORDEM DO DIAInterveio o Sr. Presidente, dizendo que vai passar a referir quais são os pontos emque as forças políticas querem intervir, e são eles o 2, 3, 4, 5, 10, 14, 16, 17, 26,37, 40 até ao 49, e 53. Depois, há a abertura de um processa disciplinar, e falar-seásobreissonaaltura,em privado. —

Portanto, todos os outros pontos estão aprovados por unanimidade.

pontos od

ri. Livro —

FLAta 061Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

Assunto: PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CÂMARA MUNICIPAL DO EXERCÍCIO DE 2017 -

RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS; PRESTAÇÃO DE

CONTAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DO

EXERCÍCIO DE 2017 - RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS —

INTERVENÇÕES

Interveio o Sr. Presidente, referindo que se permite solicitar que se pudesse fazer

uma discussão sobre as questões da prestação de contas da câmara municipal e

dos SMAS de uma vez só, e depois aprovar de per si cada um dos pontos. Se os

Srs. Vereadores estiverem de acordo e quiserem intervir nesse sentido, se assim o

entenderem, podem falar logo da câmara municipal e dos SMAS.

De qualquer modo, depois vai haver uma votação ponto por ponto.

Continuou, passando ao ponto 2 e à leitura de uma intervenção política acerca do

Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2017, que se anexa e dá por

inteiramente reproduzido nesta parte da ata. — ——

Terminou, passando a palavra ao Sr. Presidente do Conselho de Administração dos

SMAS, e vice-presidente da câmara municipal.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, apresentando, na pessoa do Sr. Presidente, os seus

cumprimentos a todos os presentes, solicitando ao Dr. Fernando Barreiros para se

distribuir a folha 61/75 do Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras dos

SMAS aos Srs. Vereadores, porque há um preciosismo, uma alteração de nome,

simples, no quadro 43, que menciona “despesa”, e não está correto, tem que ser

“receitas de capital”. —

De seguida passou à leitura da sua intervenção sobre o Relatório de Gestão e

Demonstrações Financeiras dos SMAS, documento que se anexa e dá por

inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

Acrescentou ainda, relativamente à execução financeira do PPI no exercício de

2017, que foram previstos 3 403 935,00€, o que, em relação a 2016, são 12,45%. -

Ao referir a evolução económica e financeira, pediu desculpa pela apresentação

dos números, mas o relatório base está nesta análise económica.

Destacou como razão para a redução dos proveitos as alterações decorrentes da

Tabela de Tarifas e Preços para 2017, num claro apoio às famílias e ao tecido

empresarial do concelho.

02 e 03 interv 1/21

I

FI. Livro —

062Reunião de 2018/03/21

Municípioproc2

_____________________


Câmara Municipal

Mencionou que foi feita, como é obrigatório, a certificação legal das contas, semreservas pelos auditores.

Ao terminar a sua intervenção, expressou o reconhecimento da administração aoscolaboradores dos SMAS, concretamente na pessoa da Dr Teresa Botelho, Chefeda Divisão Administrativa e Financeira, pelo trabalho agora apresentado.Tomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que dará a palavra à Sr VereadoraHelena Pereira de jesus e depois à CDU e ao Bloco de Esquerda, mas antes queriafazer um interregno, porque está presente, chegou agora, a Sr Vereadora jassiraMonteiro, do município de Santa Catarina, que está a visitar o concelho, e estátambém no concelho um técnico que está a fazer formação com a Divisão deAmbiente.

—

Após o interregno, prosseguiu, passando a palavra à Sr Vereadora Helena Pereirade jesus.

Interveio a Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus, cumprimentando todos ospresentes e dizendo que se vai referir aos dois pontos, 2 e 3, portanto, à prestaçãode contas da câmara municipal e dos SMAS, em conjunto.

De seguida, procedeu à leitura do documénto intitulado “Prestação de Contas daCâmara Municipal e dos SMAS do Exercício de 2017 — Relatório de Gestão eDemonstrações Financeiras”, que se anexa e dá por inteiramente reproduzidonestapartedaata. —-—-----— —

Durante a leitura do documento agradeceu a todos os funcionários da câmaramunicipal, na pessoa da Dr Nélida Soares e do Dr. António Domingos, bem comoaos funcionários dos SMAS, na pessoa da Dr Teresa Botelho, todo o trabalho quefizeramaestenível.

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, pedindo permissão ao Sr. Presidente paracumprimentar a Adélia Gominho, que foi candidata também à presidência daCâmara Municipal de Vila Franca de Xira, que é eleita na assembleia municipal, etem estado a acompanhar os membros da CDU nos trabalhos.

Prosseguiu, referindo querer começar com três notas introdutórias, e uma primeiraé pedir que a declaração dos membros da CDU passe a declaração de voto, e porisso, para ajudar, depois enviarão a intervenção. Outra é reafirmar que estãoaprovar o documento da prestação de contas da câmara municipal respeitante ao

02 e 03 interv 2121

FI. Livro —

063Reunião de 2018/03/21

Município 1 Proc2

____________________

de /iVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

ano 2017, o que, na opinião que têm, é ou deveria ser um documento político.

Consideram ainda, e é a terceira nota, que sobre o relatório de gestão e

demonstrações financeiras, exatamente por aquilo que disse anteriormente, seria

desejo da CDU que fosse um documento mais político e não tão técnico.

Prosseguiu, pedindo permissão ao Sr. Presidente, até aproveitando a boleia do

mesmo, como há pouco fez, comparando com outras autarquias naquilo que diz

respeito às atas, para dizer que, claramente, este documento peca por falta de

introdução política, não há uma única opção estratégica e uma única opção política

plasmada no documento. —

Depois, valoriza o excelente trabalho e o documento técnico, que é coordenado,

naturalmente, pela Dr Nélida Soares. Portanto, é um bom documento técnico, não

é um documento político, e este é um órgão político que foi a sufrágio universal.

São pois, nas notas introdutórias, o que gostava de realçar, e aliás, neste

documento não há uma única linha estratégica que plasme aquilo que defendem

para o desenvolvimento do concelho.

Este documento será público, e naturalmente que todos poderão ter acesso a ele. -

Continuou, acabando as notas introdutórias, procedendo à leitura do documento: --

“Como sabemos, a CDU defende uma gestão democrática e amplamente

participada pela população.

Este documento representa o estilo de gestão com que em alguns aspetos não nos

identificamos. No fundamental mantém-se indiferente, e em muitos aspetos do dia

a dia desligado da importância de envolver a população e os seus agentes, e os

seus representantes, tanto mais como ao longo do ano fomos elaborando

propostas que julgamos necessárias e estruturantes para a vida do concelho e que

não foram aceites, mas que, como com este documento aqui podemos constatar,

não poriam em causa a estrutura orçamental da câmara. —

A prova disso mesmo é, como disse, a constatação da realidade financeira da

autarquia, que gerou um resultado líquido de 717 000,00€ e em termos

orçamentais um saldo positivo de cerca de 18 milhões de euros, a transferir

naturalmente para a gerência do ano corrente.

Pelo seu impacto e pelo que poderia resultar noutras opções de investimento, o

passivo teve um aumento de 25,44%, o que, no montante total dos empréstimos

02 e 03 interv 3/21

I

FI. Livro — -

FI.Ata 084Reunião de 2018/03/21

Município Proc2

____________________


Câmara Municipal

por conta do financiamento para aquisição das antigas instalações da Escola da

Armada, resulta numa variação absoluta na estrutura do passivo de 10,24%, ou

seja, a dívida situou-se nos 27 milhões de euros.

Fica assim demonstrado que eram possíveis muitas das propostas, como aqui járeferi, apresentadas pelos vereadores da CDU, quer no anterior mandato, quer nos

últimos 2 meses de início deste mandato, e que se fossem aprovadas resultariam

claramente num benefício inequívoco para as populações e não colocariam em

causa as contas do município.

Ancorada no seu compromisso eleitoral, sufragada por mais de 16 500 cidadãos, a

CDU, através dos seus 4 vereadores eleitos no órgão câmara municipal, constata

que este exercício de contas representa mais um ano onde não foram

implementados aspetos de gestão que na nossa opinião fariam a diferença.

Se a CDU estivesse na gestão da câmara teria outro tipo de intervenção.

A participação e respetiva importância da implementação de mecanismos de

discussão e de envolvimento das populações seria uma prioridade.

A instituição de mecanismos formais e informais de participação dos agentes

económicos, associativos, culturais, desportivos e todos os que participam na vida

do concelho, teriam uma atenção permanente.

Envolveríamos e aproveitávamos a experiência concreta dos trabalhadores do

município na construção das soluçôes. —

Garantiríamos mais e melhores garantias de trabalho com as juntas de freguesia,

através dos efetivos meios financeiros, humanos e técnicos, a fim de garantir a

plena e correta delegação de competências.

No âmbito da execução dos objetivos das grandes opções do plano, que como

dissemos traduzem as opções políticas de gestão PS/PSD, a CDU regista o muito

que ficou por fazer, com prejuízo para o desenvolvimento do concelho e no que

isso podia resultar para a dinamização da Área Metropolitana de Lisboa.

Teríamos aproveitado o posicionamento geográfico do concelho. O PDM e o seu

conteúdo não estão atualizados e preparados para acolher os desafios necessários.

As áreas de desenvolvimento económico precisam de ser estruturadas do ponto de

vista do planeamento urbanístico, a fim de se constituírem como bolsas

estratégicas para a atração de empresas e criação de emprego.

02 e 03 interv 4/21

_____

FI. Livro


Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

O comércio e as micro, nanos e pequenas e médias empresas, seriam devidamente

acolhidos pela dinâmica camarária, ao mesmo tempo que não se potencia o tempo

que há para oferecer do ponto de vista turístico e das potencialidades do lazer do

concelho.

O concelho continua fortemente condicionado do ponto de vista das

acessibilidades, mobilidade e transportes.

Seja por via reivindicativa, seja por via da assunção de competências, o território

precisa de uma política de mobilidade e de transportes. Claro que muitas das

questões não são competências da câmara, diria eu, a maior competência de uma

câmara municipal é defender os interesses das suas populações e do seu território.

E, por isso, não sendo competência direta fazer, é competência direta defender.---

A Estrada Nacional 10 é um foco permanente de constrangimentos. As portagens

têm que ser abolidas. As variantes a Alverca e Vila Franca precisam de obter o

devido financiamento. As populações precisam de mais e de melhores transportes

públicos. Os nós de acesso à Ai nos Caniços e no Sobralinho têm de avançar.

Precisamos de estruturar novas regras de trânsito e de estimular os modos suavesde deslocação, além de eliminar barreiras arquitetónicas.

O concelho precisa de defender os seus serviços públicos e no âmbito das suas

responsabilidades diretas exigir o que cabe exigir e construir o que lhe cabe

edificar, de forma planeada e participada. —

È pois com preocupação que assistimos à falta de médicos de família, ao protelarde obras inadiáveis na Escola Secundária Gago Coutinho, à EB 2,3 de Vialonga, ou

na falta de cuidados continuados, além de uma política que não for a participada

para a área da educação e do social, onde se adiou a regulamentação de forma

diferente, os critérios de apoio mais justos e eficazes na área da habitação, a

manutenção de muitos problemas de acesso à habitação social. Nas AUGI adiam-se

soluções e desvalorizam-se propostas para habitações a custos controlados.

Sobre o poder local democrático, gostaríamos que a maioria P5, no anterior

mandato, e a maioria PS/PSD, neste mandato, defendesse a reposição das

freguesias. Somos um concelho com 11 freguesias e 11 identidades diferentes.

Naturalmente que esta reposição das freguesias permitiria o trabalho que se

defende para as autarquias, que é a aproximação das populações e dos seus

02 e 03 interv 5/21

_____

FI. Livro —

S

RAta 0664v

Reunião de 2018/03/21Município ) Proc2

____________________


Câmara Municipal

fregueses.

Foi dada pouca atenção ao processo de delegação de competências para as juntas,que insistiu num modelo onde não se garantem os meios necessários para a

execução das tarefas.

Nos domínios cultural e de desporto, a COU assinala com preocupação uma certadesvalorização do conteúdo do museu municipal e do seu caráter polinucleado, o

adiar de soluções para o teatro Salvador Marques e o dar vida às quintasmunicipais, e aliás, diria eu, revitalizar e dinamizar as quintas municipais, além dapotencialidade ainda não totalmente assumida com a importância do património

edificado das Linhas de Torres. Os agentes pedem uma clarificação dos apoios, o

que tarda a acontecer, ao mesmo tempo que assistimos a um certo desalento demuitos criadores e agentes culturais, além das dificuldades dos clubes e

associações que aposte na formação desportiva.

A área ambiental do nosso concelho precisa de uma outra política, teremos que

garantir a limpeza e conservação e higiene dos nossos espaços, e se os nossos

meios não forem reforçados, implicará naturalmente que haja uma articulação

estreita com as juntas de freguesia.

Na mesma linha, a melhoria do processo de recolha de resíduos sólidos urbanos

impõe-se, além do esforço de campanhas para a reciclagem e educação ambiental.

O meio ambiente em geral, nomeadamente nas áreas de risco e de maior

vulnerabilidade, como as zonas inundáveis, os territórios ribeirinhos, os mouchões,

as várzeas, as linhas de água, o controlo ou a exigência desta monitorização para o

ar, ruído e solo, precisam de medidas e de políticas muito mais assertivas, robustas

e com outro conteúdo.

As contas são a tradução prática das opções da maioria da câmara. Volta a dizer,

uma parte maioria P5, noutra parte maioria PS e PSD. —

A CDU reassume o seu compromisso de continuar a ser a força política alternativa,

com propostas imediatas e preparadas para resolver de forma participada e

planeada os vastos problemas e desafios com que o concelho se debate,

correspondendo naturalmente às aspirações das populações”.

Para terminar, disse ainda que o Sr. Presidente faz questão de valorizar

02 e 03 interv 6/21

_____

El. Livro —


Município

Proc

_____________________


Câmara Municipal

constantemente o estado das contas do município, pelo que o mesmo lhe permita

deixar duas notas finais:

Se fizer obras na casa da sua vizinha, pode correr riscos de não ter dinheiro para

fazer na sua casa;

Uma segunda nota é que se não der comida aos seus filhos, também passa a ter

muito dinheiro, e uma câmara que não se preocupa com a formação integral do

indivíduo é uma câmara que não respeita as suas populações.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que não entendeu, questionando se esta

intervenção é uma declaração de voto.

Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que sim, e pediu porque não vai fazer

outra declaração, e depois será consequência do voto dos membros da CDU.

Prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo então que esta intervenção passará a ser uma

declaração de voto. ---— — —

Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que sim, não vão repetir, não vale a

pena estarem a perder tempo.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que então esta intervenção da Sr

Vereadora Regina janeiro é uma declaração de voto, que depois será mencionada

aquando da votação.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo, em relação ao ponto 3, uma nota

breve. Assim, é um documento, tal como o relatório da câmara municipal, que

reflete, embora não com tanta intensidade, opções naturalmente polfticas, da

inteira responsabilidade de quem dirige esta câmara municipal. É claramente

também um documento mais técnico e operacional, e que o deixem dizer que

considera que é muito bem conseguido, e isso significa também, do ponto de vista

da apreciação política e da crftica a que eventualmente possa ser sujeito, ou da

oposição, que é claramente menor. —

Faz apenas uma nota, da constatação que do trânsito para a gerência seguinte o

saldo é de 1 622 000,00€, mais alguns cêntimos, registando-se uma ligeira

redução, que não tem muito significado, pensa, de quase 1%, 0,94%, e com um

resulto líquido de exercício de 317 463,00€.

No entanto, e só como nota final, e informando que os membros CDU se vão abster

neste ponto, gostariam de relembrar que estes resultados financeiros positivos dos

02 e 03 interv 7/21

_____

FI. Livro —

Fl.Ata 088Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberação ri2____________

Câmara Municipal

SMAS também são obra ou devem-se à importância, ao longo dos anos, e issosucessivamente foi acontecendo, inclusivamente com a gestão da CDU, quando naaltura foi poder, onde claramente também se verificaram, de avultadosinvestimentos.

Assim, em relação a este ponto é só o que oferece dizer os membros da CDU, e

reforça a ideia de que se vão abster neste ponto.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que se está nesta reunião

a fazer a apreciação das contas do orçamento de 2017, o qual votou contra na

assembleia municipal, pelo que é a prestação de contas de ideias e estratégias.

Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que agora é outro órgão, pode ser que seja

diferente a decisão.

Continuou o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando ser uma prestação de contas

de ideias e estratégias com as quais não concorda ou o Bloco de Esquerda não

concorda. Apesar de tudo, é a prestação de contas desse estratégia, as contas

batem certo, e nesse sentido não tem grande coisa a dizer. O sentido de voto do

Bloco de Esquerda vai ser a abstenção, votou contra esta linha dedesenvolvimento, sobretudo, e de gestão no concelho, mas sobre a prestação de

contas, em si, vai-se abster. — — —

De qualquer forma, saltou-lhe à vista, no relatório que foi apresentado da câmara

municipal, um valor para o qual não estava propriamente preparado para

enfrentar, que é o número de faltas por acidente de trabalho. São 2 059 dias de

faltas devido a acidentes de trabalho, o que lhe parece um valor muito elevado.

Não tinha a noção que teria tanto impacto no trabalho da câmara municipal, 10%das faltas são devido a acidentes de trabalho, e este valor corresponde a 1% dos

dias trabalhados, tendo, de facto, expressão.

Portanto, gostaria de questionar se a câmara municipal tem algum plano para

reduzir este valor, se existe alguma comissão de higiene e segurança no trabalho

que reflita e gize planos para resolver este problema. Sabe que em Portugal há

muitos acidentes de trabalho, está-se acima da média daquilo que será a média

europeia, é um problema que não é só da câmara municipal, e parece-lhe que este

é um valor que merece, de facto, uma reflexão, uma intervenção, para que possa

baixar substancialmente, pois se em termos da câmara municipal, se calhar, não

02 e 03 nterv 8121

_____

El. Livro

_____________

e RAta 069Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________


Câmara Municipal

se pode fazer muito para baixar as faltas devido a doenças e doenças de

familiares, é mais difícil, nos acidentes de trabalho julga que se pode ter uma

intervenção direta.

Ainda sobre isto, só para se ter a noção do Valor que está em causa, há 881

trabalhadores, e 2059 dias de faltas por acidentes de trabalho, o que dá mais do

que 2 dias por trabalhador, e é um valor, de facto, muito elevado.

Terminou, referindo que se fica por aqui.

Interveio o Sr. Presidente, passando a palavra ao Sr. Vereador António Félix, para

dar algumas ideias sobre os resultados deste relatório, que, na sua opinião, devia

orgulhar a todos, porque há muitos municípios, e por opções que não têm

comentário, porque têm que se respeitar as opções de quem gere os vários

municípios no país, que não têm condições financeiras para apoiar o movimento

associativo, têm dívidas a fornecedores a mais de 1 ano, e contraem empréstimos,

às vezes para compromissos de despesa corrente. Felizmente o município de Vila

Franca de Xira não tem nada disso, e considera que isto deve ser um motivo que

os deve orgulhar, e paga a 8 dias a toda a gente. —

Se isto não é um motivo de satisfação, e se o executivo se põe a gastar mais do

que aquilo que devia gastar, pondo em causa o equilíbrio financeiro da câmara

municipal, isso é que nunca vai fazer, com o Partido Socialista isso nunca

acontecerá, podem todos ter a certeza absoluta, mesmo que faça com que uma

obra ou outra fique por fazer. Considera que o executivo tem que ter cuidado, tem

que ter rigor na gestão das contas, porque isso é a base da implementação de uma

visão estratégica polftica de uma ou outra força política.

Tomou a palavra o Sr. Vereador António Félix, referindo que antes de fazer

algumas considerações breves sobre este relatório de gestão de 2017, apesar do

Sr. Presidente já o ter feito, não poderia deixar também de fazer, até porque é

quem está mais próximo, um elogio, mas também o reconhecimento e um

agradecimento às equipas da Divisão de Planeamento Financeiro e Controlo

Interno e Divisão Patrimonial e de Controlo Orçamental, nesta reunião

representadas pelos seus chefes de divisão, Dr Nélida Soares e Dr. António

Domingos, pelo trabalho que têm feito, não apenas neste resultado que está aqui,

mas o trabalho que fazem todos os dias para que quando se chega a esta altura se

02 e 03 interv 9/21

____

Fl.Livro

__________


Município Li) Proc2

____________________


Câmara Municipal

possa ter um relatório de gestão desta qualidade. Assim, transmite o seu muitoobrigado pela ajuda. —

Relativamente aos números que estão no documento, e contrariamente áquilo quea Sr Vereadora Regina Janeiro afirmou, não concorda que o relatório tenha que teruma visão de estratégia. Essa visão estratégica está definida no orçamento, é aíque se definem as visões estratégicas, o relatório é o resultado da implementaçãodessa visão de estratégia, se foi ou não implementada, se foi ou não executada, eaquilo que os números dizem é que a visão estratégica foi executada. Foiexecutada em cerca de 98%, e só não ultrapassou os 100% porque, infelizmentepara a câmara municipal, os avisos sobre as candidaturas ao Portugal 2020atrasaram e não se conseguiu executar parte das receitas de capital, que tiveram,

na sua ótica, uma execução baixa, mas que não foi por culpa direta da câmaramunicipal, porque as receitas correntes tiveram uma execução de 110%, e istopara o executivo é importante. É importante, particularmente, e como o Sr.Presidente também já referiu, porque a rubrica de IMT teve um subida substancial,

o que revela que o mercado está a mexer a nível nacional e que se está a refletirfrancamente, positivamente, no município de Vila Franca de Xira, o que deixa oexecutivo muito satisfeito.

Deve dizer que este o ano o caminho nesta área continua a manter-se e oexecutivo continua a ter indicações de que, de facto, a atividade económica

continua a desenvolver-se e a ter um crescimento, o que é muito. —

Em termos de despesa também se teve uma ótima execução, na sua ótica, cercade 78%, e é de referir aqui o aumento significativo das despesas de investimento.

Isto é sempre bom, até porque, se se reparar, o investimento tem um aumento dequase 10 milhões de euros, que é significativo.

Por último, dará dois indicadores que também lhe dão muita satisfação, eobviamente que o objetivo de uma câmara municipal não deverá ser o lucro, mastambém não pode ser o prejuízo. Quem o conhece sabe a sua opinião de que ascâmaras municipais devem ser geridas como se de empresas privadas setratassem, e é isso que o Partido Socialista tem tentado fazer, e tem conseguido,

nestes últimos anos. Esta subida do resultado líquido dá-lhe muita satisfação,

assim como, apesar do esforço que foi feito e do aumento que foi feito em termos

02 e 03 intens 10/21

El. Livro -

- 071Reunião de 2018/03/21

Município Proc2

____________________


Câmara Municipal

de empréstimo para a compra das instalações da antiga Escola da Armada, o factode se ter contraído um empréstimo de mais de 8 milhões de euros, o impacto queteve no limite da dívida do total que o município pode contrair foi de apenas 2milhões de euros, ou seja, tinha um limite de dívida total de 17 600 000,00€, enesta altura tem um limite de 15 600 000,00€. Isto quer dizer que o executivo nãohipotecou, como nalgumas alturas foi dito, o limite de endividamento da câmaramunicipal, e está certo que dentro de 1, 2 ou 3 anos voltará ainda a ter um limitebastante superior a este, porque continuará obviamente a liquidar empréstimosquetem.

Este foi um bom ano, um ano em que se executou muito investimento e um anoem que se conseguiram obter resultados fantásticos.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando, por último, e rapidamente, que aquilo queacabou de ouvir é natural em forças políticas que têm visões estratégicasdiferentes, que, se estivessem no lugar do Partido Socialista, a gerir o município,provavelmente, neste aspeto ou noutro, fariam diferente, mas não fariam muitodiferente, na medida em que não há milagres. Arranjar ruas, têm que se arranjar,fazer pontes, têm que se fazer, construir escolas, têm que se construir, e por aíadiante, de maneira que são questões que naturalmente são comuns.

Depois, haverá uma forma de estar nestas coisas diferente, o executivo PS procura

preparar-se bem para tomar as decisões que deve tomar, fala com quem tem quefalar, tem uma relação com as juntas de freguesia que é aquela que lhe pareceadequada, não tem a ideia que a descentralização de competências edescentralização financeira que tem vindo a ter com as juntas, e que vai procurarcontinuar a ter, seja insuficiente, pode é necessariamente que ter de ser avaliadanuma reorganização.

Ainda há pouco o Sr. Vereador Mário Calado referia, e com razão, que muitas das

vezes está-se no limbo daquilo que se percebe e que as pessoas não queremsaber, as pessoas querem as coisas feitas. Muitas vezes, quando se está no limbo ea objetividade em termos de documentos não está bem expressa, fica sempreaquela questão desagradável, tanto para um lado, como para o outro, ou seja, istonão é comigo, é com o outro, e o outro diz: isto não é connosco, é com a junta defreguesia. É uma situação desagradável, que não é boa para ninguém.

02 e 03 interv iiai

El. Livro —

RAta - 072Reunião de 2018/03121

Município Proc2

_____________________


Câmara Municipal

Essas matérias estarão, de certeza absoluta, numa reunião próxima que vai tercom os Srs. Presidentes de junta, a quem solicitou que informassem a câmaramunicipal de quais são as questões que acham que devam ser alteradas, e oexecutivo está a analisar tudo. Algumas das matérias provavelmente não passarãopor mais dinheiro, eventualmente poderão passar, mas não é, diga-se, o princípioque está subjacente a esta conversa, e esta negociação não será essa, no seupontodevista.

Claro que os Srs. Presidentes de junta vão dizer que será, o próprio compreende,porque quando está a discutir com o Governo também diz que é preciso maisdinheiro, e compreende isso tudo. Diga-se que, a outro nível, o sentimento é omesmo e a atitude é a mesma, e depois, do outro lado, dizem: isso não pode ser. Éoque o Governo às vezes lhe diz.

Essa relação tem sido, apesar de tudo, frutuosa, e há, se calhar, algumasalterações que se têm que fazer, há itens que estão nestes compromissos queprovavelmente vão ter que ser alterados, provavelmente as juntas de freguesia

vão ter que fazer outras intervenções noutro âmbito, e provavelmente a câmaramunicipal assumir algumas das questões e competências que hoje estão nas juntasde freguesia. É uma matéria que se tem de conversar.

Na questão, por exemplo, das árvores, têm que se entender, porque, efetivamente,

tem para si que não estão aqui para serem assassinos ambientais, estão para

encontrarem soluções adequadas, porque uma árvore pode ser fantástica, e é, maspode ser muito prejudicial, e têm que se encontrar outras soluções, mas essa éuma outra matéria de que haverão de falar.

Por isso, chega-se a este momento, onde a visão estratégica política do PartidoSocialista, que foi em 2013 sufragada pelo eleitorado, está muito expressa emtodos os relatórios de conta de gerência que o executivo tem vindo a apresentar.Aliás, quer dizer a todos que o programa eleitoral municipal que o Partido Socialistaapresentou em 2013 foi concluído em cerca de 80%, o que é muito bom.

A esses 80% o executivo incluiu muito mais obras que não estavam previstas e que

foram feitas, algumas fruto de reflexões de alguns pedidos que foram feitos portodas as forças políticas, e que não tiveram problema absolutamente nenhum, pelo

contrário, é para isso que está na câmara municipal, para ouvir, para se ouvirem

02 e 03 interv 12/21

FI. Livro —

RAta 073[4 JlJ\ Reunião de 2018/03/21

Município II! Proc2

___________________

de ) vVila Franca de Xira ( Deliberação n9_____________

Câmara Municipal

todos, se respeitarem, e quando achar que uma ideia é uma boa ideia, vinda dequem vier, deve ser aplicada, e fé-lo quando a CDU apresentou propostas, algumas

delas aplicou-as no terreno, e quando vieram do Bloco do Esquerda e da ColigaçãoNovo Rumo assim o fez. É assim que se tem de trabalhar, porque assim beneficiaráa população.

Há questões de visão estratégica e política que, logicamente, hão de sempreseparar os membros da câmara municipal, por isso é que são diferentes. Não tem apretensão de dizer: Venham para cá trabalhar connosco e venham para o PartidoSocialista, porque era uma falta de respeito, assim como os Srs. Vereadorestambém não podem dizer: Venham para aqui, que aqui é que é bom e venham

trabalhar connosco.

Cada um tomou as opções que tomou, o executivo está num partido que gere acâmara municipal numa visão que trabalha exclusivamente e sempre com opensamento nas pessoas, e quando o próprio fala nas pessoas é também nasquestões de caráter empresarial, e tem feito um esforço bastante grande para

atrair empresas, algumas das quais com grande peso financeiro, que trazemtambém muitos postos de trabalho. Tem feito este esforço, vai continuar a fazer, éisso que lhe compete fazer.

Por último, sobre uma observação do Sr. Vereador Carlos Patrão, que o executivoagradece, quer-lhe dizer que a câmara municipal tem um absentismo alto emvários domínios, e sobre esta matéria, logicamente, têm que se encontrar soluções

para que não seja tão elevado, e não é só nos acidentes de trabalho.

Quanto aos acidentes de trabalho, quer-lhe dizer que muitos não são no local detrabalho. Alguns, que estão contemplados como acidente de trabalho, são na ida evinda, no trajeto para os locais de trabalho, e há acidentes que acontecem com otrabalhador, ou a trabalhadora em causa, que fazem com que seja consideradocomo acidente de trabalho. Não são no local de trabalho, mas têm que serconsiderados assim. Não sabe quantificar, mas pode-se fazer isso, em relação a

esses 2000 dias, e 2000 dias de faltas por acidentes de trabalho é muito.

Assim, há matérias que se vão ter que tratar, e em próximo momento trará à

reunião de câmara uma situação que anda a evitar há muitos anos, mas perante

estas situações vão ter que se tomar algumas decisões que não são simpáticas.

02 e 03 inter’i 13/21

FI. Livro —

RAta - - 1174Reunião de 2018/03/21

Município AU Proc2

___________________


Câmara Municipal

Vão ter que falar delas quando o próprio tiver ideias já mais desenvolvidas paracolocar à apreciação do órgão, pois tem que se perceber porque é que umtrabalhador, ou uma trabalhadora, e provavelmente neste caso um trabalhador, aincidência se calhar será mais aí, a igualdade de género aí se calhar não se põetanto, tem tantos acidentes.

Tem que se perceber, em termos da área de segurança no trabalho e da medicinano trabalho, o que é que se passa. Sabe-se que acontece, tem-se consciência quehá questões a resolver, por isso têm que se tomar medidas, e a câmara municipalvaitomá-lasestemandato.

Terminou, dizendo que a Sr Vereadora Fátima Antunes vai acrescentar umaquestão neste domínio, para depois o próprio terminar.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Fátima Antunes, cumprimentando os presentes, ereferindo que vai complementar um pouco aquilo que o Sr. Presidente disse, e quetinha sido a questão do Sr. Vereador, o que é que a câmara municipal faz. —

No âmbito do serviço de saúde ocupacional, tenda consciência e identificação

plena de quais os acidentes e as classes ou os setores profissionais que são maisafetados com os acidentes de trabalho, neste caso os assistentes operacionais,estão identificados os riscos em cada um dos locais de trabalho e são feitasalgumas ações de formação, em contexto mais de sala. Há ainda ações deformação no local de trabalho, conjuntamente, quer com o técnico municipal dehigiene e segurança no trabalho, quer com a ASAL — Assistência Médica noTrabalho, SA, e muitas vezes com a colaboração dos técnicos da Autoridade deCondições no Trabalho.

Prosseguiu o Sr. Presidente, agradecendo à Sr Vereadora, dizendo queprovavelmente tem que se ir mais longe, referindo ainda que o executivo está

satisfeito com os documentos que apresentou, respeitando, obviamente, todas asmatérias que foram colocadas.

Terminou, mencionando que vai passar a palavra ao Sr. Vice-Presidente, para falarnum aspeto muito rápido, uma questão que tem a ver com o SMAS, que acha que émuito importante, e vem, ao fim e ao cabo, também ao encontro de uma grandepreocupação do Sr. Vereador Mário Calado. A seguir passará a palavra à Sr

Vereadora Regina janeiro, e depois vai-se votar. —

02 e 03 interv 14/21

_____

FI. Livro — -

075Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que será telegráfico, dizendo ainda que,

por vezes, quem tem acompanhado as reuniões de câmara e assembleia municipal

associa os SMAS à venda de água única e exclusivamente, mas a realidade dosSMAS é muito mais abrangente do que isso, e têm, na sua área de atuação,

também uma questão, que é o tratamento das águas residuais.

Assim, antes de focar a questão que o Sr. Presidente, e bem, lhe relembrou,

embora tenha lido na sua intervenção inicial, este tratamento das águas residuais

tem sido feito numa luta constante, e sublinha a palavra “luta”, com a antiga

Simtejo — Águas do Tejo Atlântico, com as várias administrações, em queinfraestruturas da sua responsabilidade levam a um melhor Tejo. Falou-se no rioTejo, e relembra que há uns anos o Tejo, e não se pode ter receio das palavras, erao canal de saneamento das habitações que trabalhavam e viviam ao longo da suacosta.

Fala no concelho, nos 23km de costa que tem, e neste momento os SMAS têm, em

fase de conclusão, uma estação de tratamento de águas residuais na Póvoa de

Santa Iria, na antiga rua da República, um investimento superior a 300 000,00€,

das Águas do Tejo Atlântico, que vai para a estação elevatória da Póvoa de Santa

Iria e posteriormente vem parar à ETAR de Alverca. Depois, e já tem documentos,

mas nesta questão é como o Sr. Presidente, só acredita quando vir, pois é uma luta

constante, é a estação elevatória de tratamento na Castanheira, junto ao rio

Grande da Pipa, na Vala do Carregado. Houve um primeiro concurso, ficou deserto,

com a agressividade do mercado teve que se subir a oferta, e já tem documentos

em seu poder, em que o procedimento já avançou novamente, e quando, como na

Póvoa, esse avançar, tem-se ali um tratamento, e então o rio Grande da Pipa

estará perfeito, porque houve entendimento, pois são investimentos avultados.

Quanto à questão que o Sr. Presidente lhe solicitou e relembrou, das perdas, como

se sabe o próprio tem várias representações na Área Metropolitana de Lisboa, pelo

município de Vila Franca de Xira, e não só ao nível do conselho de administração

da Valorsul, mas na Área Metropolitana de Lisboa, e tem que ter orgulho pelo

trabalho desenvolvido desde sempre. Neste combate das perdas, quando se fala

na redução de 1%, está-se neste momento com 17%, quando a média nacional

está em 32%, e tem que se saber do que é que se está a falar, no que é que se

02 e 03 interv 15/21

FI. Livro

_____________

076fiji À Reunião de 2018/03/21

Município

ProcQ

___________________


Câmara Municipal

traduz, em termos de redução, esse 1%. É muito dinheiro, e os SMAS têm umaequipa, investiram fortemente em 3 jovens e 1 viatura especial característica paraeste combate, e o termo é “combate”, que não se faz só durante o dia, faz-se maisaté durante a noite. No silêncio da noite a deteção de um rutura são muitosmilhares de euros que se deixam de pagar.

Para a EPAL, nas 6 tomas que tem ao longo do concelho, é igual, está a vender aoconcelho, vende 100 e têm que se pagar 100, mas o problema é vender os 100.Por isso, sobre estes 17%, na Área Metropolitana de Lisboa, é com muito orgulho

que os SMAS apresentam este valor, e não estão a fazer uma competição, porque,nos órgãos onde o próprio está, sabe quais são as dores de cabeça dos Srs.Presidentes de câmara. Ainda ontem, quando o Sr. Presidente focou na cimeira, emque o próprio esteve da parte da manhã, representando o Sr. Presidente, estavaum elemento de uma câmara municipal, que não interessa, em que a sua dor decabeça, quando lhe disse que hoje vinham a reunião os 17%, é que ele tem 42%. —

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que isto é muito importante, e esta é uma luta

que só se resolve com investimento a longo prazo, e os SMAS orgulham omunicípio desde sempre, pelo trabalho que tem sido desenvolvido, e haverá dechegar um momento em que diminuir dos 15% é quase impossível.

Há outra decisão que se tem de tomar no futuro, que é utilizar as águas tratadas

das ETAR para fins não-domésticos, essa vai ser a grande luta, já se tentou, aSimtejo queria cobrar um valor quase igual à água normal, e isso não pode ser.Agora, limpar ruas, combater incêndios e regas, não pode ser através da redepública, tem que se encontrar um outro tipo de soluções.

Só assim é que se conseguirá ainda baixar estes valores, que já são fantásticos. Háum município em Portugal, que não diz o nome, em que as perdas são 64%, e

alguém há de pagar, mas isso não pode ser. Tem que haver uma atitude solidária,

mas também há municípios que deviam ter feito investimentos e não fizeram, e

aqueles que fizeram, como o de Vila Franca de Xira, provavelmente vão ter que

pagar solidariamente para aqueles que nunca fizeram coisa nenhuma, e assistem,

de uma forma tranquila, surpreendentemente tranquila, a este estado de coisas, oque não pode ser

Por isso é que pediu ao Sr. Vice-Presidente para falar sobre esta matéria, que lhe

02 e 03 interv 16/21

_____

FI. Livro —

Ai RAta 077RÃ Reunião de 2018/03/21

Município AU Proc2

_____________________


Câmara Municipal

parece, nos tempos de hoje, e no passado, mas principalmente nos tempos de

hoje, uma questão com toda a equidade, que se tem, de facto, que combatermuito.

Há uma rutura, então, em vez de estar a arranjá-la, porque está-se a falar, secalhar, de uma conduta antiga, é substituí-la completamente, porque rompe aqui,amanhã ali, e tem que se fazer investimento, sendo esse o tal investimento queestá no subsolo, que ninguém vê, mas que efetivamente é absolutamente decisivopara que tudo funcione convenientemente. Na rua do Curado fez-se aquele grande

trabalho, porque durante anos e anos nunca se decidiu fazer o trabalho que acâmara municipal fez agora, que está expresso também neste relatório, é claro.Terminou, referindo que fica por aqui, vai dar a palavra à Sr Vereadora ReginaJaneiro, para depois passar à votação.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que espera que o Sr.Presidente não a leve a mal, mas crê que na sua intervenção dissedescentralização de competências e queria dizer delegação de competências. É só

por causa da ata, e na altura tentou logo corrigi-lo, para que pudesse dizer bem,mas também crê que foi na emoção da intervenção, pois sente isto, há tantotempo que está na câmara municipal, e é natural que fale assim.

Crê que o Sr. Presidente não queria dizer aos membros da CDU que os queriaconvidar para o P5, e aliás crê que não foi isso que fez à Sr Vereadora do PSD, ou

então a Sr Vereadora do PSD passou a ser vereadora do P5, crê que o Sr.Presidente queria dizer, claramente, que mudassem aquilo que são as suas

opiniões, e até queria era valorizar a democracia e a representação democrática

dos partidos. É só pela forma como disse, uma vez mais, como isto fica tudo escrito

emata.

Disse o Sr. Presidente que o que importa é o que quis dizer. É evidente queagradece a amável correção da Sr Vereadora, mas aquilo que quer dizer é que

muitas das vezes mudar até nem é mau, havia quem dissesse só não mudam (...),e não diz o resto.

Interrompeu a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que pensa que hámudar e há evoluir, são tudo coisas diferentes, mas claramente está-se a falar de

um órgão institucional, e o Sr. Presidente, é como já disse há pouco, crê que até

02 e 03 interv 17/21

_____

A. Livro —

078Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

hoje, e se não foi o Sr. Presidente, foi um dos Srs. Vereadores, o Sr. Presidente épresidente de todos os munícipes do concelho de Vila Franca de Xira.

Respondeu o Sr. Presidente que é, e não é só de alguns milhares de votos, como aSr Vereadora costuma dizer.

Continuou a Sr Vereadora, dizendo que nunca, é ao contrário, e questionando se oSr. Presidente se lembra, da única vez que lhe disse, o que o Sr. Presidente disse.-Interveio o Sr. Presidente, perguntando se a Sr Vereadora Regina janeiro sabe queo próprio escreveu esta passagem da intervenção a pensar na Sr Vereadora.Prosseguiu a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo ao Sr. Presidente que veja otempo que a própria o ocupa, e que fica muito orgulhosa com o facto de a respeitardessa forma.

Disse o Sr. Presidente que tem um grande gosto em trabalhar com a SrVereadora, obviamente.

Continuou a Sr Vereadora, mencionando que está só a dizer isto, porque nãopensa, de forma alguma, e o Sr. Presidente, no seu íntimo, não confunde, que édiferente do calor das palavras. Uma coisa é um órgâo institucional, outra coisa éum órgão partidário, e a única vez que o interpelou sobre esta matéria foi quandodisse que isto era uma obra do P5, e o que lhe perguntou foi se o P5 tinha feito aobra, pois quem fez a obra foi a câmara municipal. Aqui, também crê que foi naemoção da intervenção, e não quer dizer mais nada.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que o que quis dizer é o que estáexpresso no relatório apresentado, que vai à votação, e o que está expresso nesterelatório é justamente aquilo que o P5 se comprometeu a fazer com o eleitorado,com a introdução dalgumas questões que a oposição colocou, que aceitou, e é oque está expresso neste relatório. Portanto, quem está a gerir é que tem aresponsabilidade de gerir, e de preferência gerir bem, que é o caso do executivoP5, sendo que quando estiveram outros a gerir espera que façam a mesma coisa,mas ver-se-á.

Prosseguiu, dizendo que agora se vai então à votação.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que ainda não acabou.

Perguntou o Sr. Presidente o que é que a 5r Vereadora quer dizer ainda.

Interveio a Sr Vereadora, dizendo que o Sr. Presidente a está a interromper, mas

02 e 03 interv 18f21

_____

FI. Livro —


Município

Proc2

____________________


Câmara Municipal

pronto, queria dizer que este é, efetivamente, um órgão democrático e colegial, é

assim que a lei o define, independentemente de dar competências próprias eassumir que hoje, e hoje não, há mais de 20 anos, o presidente da câmara étambém um órgão. Pretende valorizar aquilo que são as diferentes sensibilidades,e naturalmente pensa que o Sr. Presidente respeitou as intervenções dos membrosda CDU, muito democraticamente, e queria valorizar isso.

Quer ainda pedir, pois certos comentários podem não ser agradáveis, tanto de umlado, como do outro, que ambas as partes os tentassem evitar, sendo que “saber oque se está a falar” não é uma frase que pense que se deva utilizar, porque separte do pressuposto que os outros não sabem do que é que se está a falar, e secalhar sabem todos do que é que se está a falar. Desta forma, é tentar evitar isso,e regista como muito positiva a frase do Sr. Presidente “os SMAS orgulham-nosdesde sempre”, foi muito bem.

Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que é claro, também lá esteve, também foiadministrador dos SMAS, e mal seria não dizer bem do próprio. —

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que fica muito contente quenesta reunião de câmara se tenha valorizado a geminação com Cabo Verde, e quese diga que os SMAS orgulham desde sempre.

Depois, vai dar uma última nota, e cala-se já.Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo: “Sr Vereadora!”. —

Continuou a Sr Vereadora, dizendo que se cala já.O Sr. Presidente interveio, referindo que não é isso. É claro que era preferível calar-

se já, mas não foi por isso que interrompeu, foi para dizer que efetivamente são

coisas naturais. Quando se diz “o PS é uma desgraça, só faz coisas mal feitas”, nãoconsegue dizer isso da oposição, porque fizeram-se tantas coisas fantásticas ao

longo de 44 anos de democracia, que todos têm um peso histórico naquilo que sefoi fazendo.

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que crê que o Sr.

Presidente nunca ouviu a oposição dizer isso, nunca ouviu dizer isso, e

infelizmente, ou felizmente, o ato eleitoral foi há muito pouco tempo, percebe-se o

que é que cada um pensa sobre a gestão de cada um.

Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que é o respeito que se tem de ter por todos.

02 e 03 interv 19/21

FI. Livro —

080Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________

de /Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal

Prosseguiu a Sr? Vereadora Regina Janeiro, referindo que tem respeito institucionalpelo Sr. Presidente e pelo árgão câmara municipal.

Pediu o Sr. Presidente à Sr Vereadora para terminar. —

Continuou a Sr Vereadora Regina janeiro, só pare se referir a algumascomparações que foram feitas nesta reunião com outros municípios, e como crêque o Sr. Presidente estará de acordo com a própria, dizendo que os membros daCDU defendem que a Lei das Finanças Locais seja cumprida, mas infelizmenteainda nem todos os municípios têm a mesma capacidade de angariação financeira.Comparar, se calhar, este concelho, em algumas matérias, com outros mais ricos,perceber-se-á que farão coisas que o município de Vila Franca de Xira, pela suadimensão financeira ou capacidade de receita, ainda não pode fazer. Assim,também, se calhar, quanto aos outros, alguns não o fizeram, e não sabe, nem o Sr.Presidente, nem o Sr. Vice-Presidente, e bem, aludiram a isso. —-

Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que deram um passo maior que a perna.Prosseguiu a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que o que está a querer dizeré que o Sr. Presidente e o Sr. Vice-Presidente não referiram nomes de nenhunsconcelhos, quer valorizar esse facto, de não terem feito essa referência, e noutrassituações fizeram-se comparações com outros municípios, o que é natural, mas háque perceber que, do ponto de vista financeiro, infelizmente a Lei das FinançasLocais ainda não foi cumprida, e nem todos os concelhos têm naturalmente amesma capacidade de receita. Vila Franca de Xira também gostaria de ter amesma receita que os 4 concelhos mais ricos da Área Metropolitana de Lisboa, enão tem. —----— —

Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que quando chover, chove para todos,pelo que cada um tem de cumprir as normas e o rigor. É tudo proporcional, e quemnão tem condições de dar um salto maior que a perna, não dá o salto, senão podeter um acidente grave, e conta depois também para os acidentes de trabalho.-—-—-Fala desta forma, não é para desrespeitar os membros CDU, nem coisa nenhuma, éporque nestas coisas, mesmo mais complicadas, também tem que se ter um certoà-vontade, senão isto é muito pesado, ainda mais pesado do que aquilo que é. Temque se desanuviar, por isso é que tem esta maneira de ser e vai continuar a ser,porque agora, com esta idade, já não muda. Nisso não muda mesmo, pode mudar

02 e 03 interv 20/21

FI. Livro -

081Reunião de 2018/03/21

Município

Proc

____________________

de /Vila Franca de Xira 1 Deliberação n

Câmara Municipal

por outras coisas.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, questionando se o Sr. Presidente

se lembra da frase do quem não muda.

Respondeu o Sr. Presidente que isso não diz, nesse aspeto e noutros da vida nunca

se sabe, só há uma coisa que não se muda, de certeza absoluta, é de clube de

filiação, aqueles que têm um clube desportivo. Esse nunca muda, não sabe porquê,

mas nunca muda, agora, as outras coisas são coisas da vida, vão-se vendo.

Terminou, colocando à votação o ponto 2, perguntando quem vota contra e quem

se abstém, concluindo que é aprovado, com os votos a favor da Coligação Mais e

do Partido Socialista e com a abstenção do Bloco de Esquerda e da CDU.

Sobre o ponto 3, perguntou quem vota contra e quem se abstém, concluindo que é

aprovado com os votos a favor da Coligação Mais e do Partido Socialista e com a

abstenção do Bloco de Esquerda e da CDU.

Interveio ainda o Sr. Vereador Nuno Libório, pedindo, a propósito da questão da

assinatura dos documentos, que se pudesse depois combinar um modo prático

para esse efeito, porque imagina que, tendo em conta a discussão que ainda vai

haver, as dificuldades de discussão sobre a dimensão desta ordem de trabalhos,

justifica-se que os membros da CDU tenham que vir em outro momento. Pensa que

o momento exige também alguma serenidade, para poderem fazer as respetivas

declarações políticas.

02 e 03 interv 21/21

El. Livro —

7k Reuniãod 2018/03/21

Município ) Proc2 — --

deVila Franca de Xira Deliberação n -

Câmara Municipal

Assunto: PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CÂMARA MUNICIPAL DO EXERCÍCIO DE 2017 -

RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Presente para aprovação o documento de prestação de contas da câmara

municipal do exercício de 2017, constituído pelo relatório de gestão e

demonstrações financeiras, o qual se anexa e dá por inteiramente reproduzido

nesta parte da ata, e posterior remessa à assembleia municipal para apreciação e

votação nos termos da lei.

Deliberado, por maioria, com a abstenção dos membros da CDU e do membro do

Bloco de Esquerda, aprovar o documento de prestação de contas da câmara

municipal do exercício de 2017, constituído pelo relatório de gestão e

demonstrações financeiras, e remeter à assembleia municipal para apreciação e

votação nos termos da lei.

02 prest CM

_____

FI. Livro — --


Município Proc2 — --

Vila Frar de Xira ‘IV Deliberação n 142Câmara Municipal

Assunto: PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E

SANEAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2017 - RELATÓRIO DE GESTÃO E

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Presente o processo instruído com deliberação tomada pelo Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, em

2018/03/09, documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta

parte da ata, para aprovação do documento de prestação de contas dos Serviços

Municipalizados de Água e Saneamento do exercício de 2017, constituído pelo

relatório de gestão e demonstrações financeiras, e posterior remessa à assembleia

municipal para apreciação e votação nos termos da lei.

Deliberado, por maioria, com a abstenção dos membros da CDU e do membro do

Bloco de Esquerda, aprovar o documento de prestação de contas dos Serviços

Municipalizados de Água e Saneamento do exercício de 2017, constituído pelo

relatório de gestão e demonstrações financeiras, e remeter à assembleia municipal

para apreciação e votação nos termos da lei.

03 prest SMAS

_____

FI. Livro

_____________

RAta 084Reunião d 2018/03/21

Município 4 Proc2

____________________

deVila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

Assunto: VISITA DA SR VEREADORA JASSIRA MONTEIRO, DO MUNICÍPIO DE SANTACATARINA-CABOVERDE —

Interveio o Sr. Presidente, durante a discussão dos pontos 2 e 3 da ordem do dia,

dizendo estar presente, chegou agora, a Sr Vereadora jassira Monteiro, domunicípio de Santa Catarina, que está a visitar o concelho, e está também noconcelho um técnico que está a fazer formação com a Divisão de Ambiente. A SrVereadora tem os pelouros da cultura, comunicação e igualdade, no município deSanta Catarina, com o qual a câmara municipal tem uma geminação já muitoantiga.

Continuou, dizendo que é um grande prazer ter a Sr Vereadora no concelho,

espera que a sua estadia seja proveitosa, e que todos mandam um grande abraço

para Cabo Verde, para Santa Catarina e para a sua população. Considera que acooperação que se tem estabelecido com o município de Santa Catarina é para semanter, dentro do quadro das possibilidades do município, para ainda desenvolvermais compromissos do que aqueles que tem vindo a assumir, como o jardim de

infância, a biblioteca, as questões que têm a ver com a água e saneamento, enfim,uma multiplicidade de trabalhos que já se fizeram com Santa Catarina ao longodestes anos.

Entende o município de Vila Franca de Xira que a cooperação deve ser umacooperação sempre muito solidária, muito objetiva, muito concreta, e solidária para

aqueles que também precisam da ajuda, que são os irmãos cabo-verdianos e apopulação de Santa Catarina. Por isso, é um grande prazer ter a Sr Vereadora noconcelho.

Terminou, mencionando que não sabe se alguém se quer manifestar, mas crê queterá expresso o sentimento que os une, de há muitos anos a esta parte. Contudo,

se a Sr Vereadora Regina Janeiro quiser usar da palavra, que faça o favor.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, di2endo que a Sr Vereadora seja

muito bem-vinda, e que esta geminação é como o Sr. Presidente disse, já muito

antiga, e até era tradição do país fazer geminações com cidades que precisavam

demais do apoio, mas ao mesmo tempo fazia geminações com outras cidades dasquais se precisava de apoio.

Espera que todas se continuem a manter, e deseja que o Sr. Presidente visite

ver sta catarina 1/3

_____

FI. Livro -

RAta 085Ç\J1S 1 t4ftA Reunião d 2018/03/21

Município ‘v—i A Proc2

__________________

deVUa Franca de Xira Deliberação n____________

Câmara Municipal

Santa Catarina, e que, ao contrário daquilo que faz com as visitas ao concelho,convide os vereadores que estão na oposição, porque teriam todo o gosto emacompanhá-lo para conhecer a realidade desta ilha que a própria, infelizmente,ainda não conhece. Conhece outras, mas essa não.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que compreende a Sr Vereadora, porqueefetivamente é uma realidade interessantíssima, não fazendo outro tipo decomentários. Santa Catarina é um concelho que tem o privilégio de conhecer, equem sabe se não se vai lá ainda este mandato. Aliás, a câmara municipal já foiconvidada para o dia 13 de maio para lá estar, mas para 13 de maio é capaz de sermais complicado.

Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que não vai a Fátima, e se o Sr. Presidentequiser pode representá-lo.

Respondeu o Sr. Presidente que já percebeu, mas o próprio também quer ir, e senão foro próprio vai alguém em sua representação.

É, de facto, um concelho muito interessante, que tem progredido bastante nosúltimos anos, e o que diz à Sr Vereadora Jassira é que da parte de Vila Franca deXira cá se estará para continuar a desenvolver os esforços de cooperação que sepuderem. Se a Sr Vereadora quiser dizer alguma coisa, que faça o favor.Tomou a palavra a Sr Vereadora jassira Monteiro, agradecendo e dando os bonsdias a todos, referindo que, como disse o Sr. Presidente, o seu nome é jassiraMonteiro, é responsável pelo pelouro de cultura, género, comunicação e imagemna Câmara Municipal de Santa Catarina, que é um município que neste momentoestá em plena ascensão, e que felizmente tem um presidente de câmara que émuito trabalhador, não descurando também o esforço dos outros presidentes.Está presente porque a intenção da sua câmara municipal é melhorar os serviçosda biblioteca, também do museu, e veio sobretudo beber as boas experiências.Veio recolher também alguns livros, de que a câmara municipal tem necessidade,e por isso conta com a Sr Vereadora Manuela Ralha, que é um mimo de pessoa,

no fundo, sendo que o diretor também tem sido incansável nestes dias.

Assim, em nome da sua câmara municipal agradece, mais uma vez, o acolhimentoque lhe foi feito, que está a ser feito ainda, e convida, também a oposição, para 13

de maio, que é a festa da cidade. Os cabo-verdianos são um povo muito católico,


_____

FI. Livro

_____________

Reurão de 2618/03/21Município Proc2

___________________

de 1Vila Franca de Xira Deliberaçâo n2_____________

Câmara Municipal

pelo que é a Festa de Nossa Senhora de Fátima. São devotos, e está tudo

convidado. Não sabe se chega, de qualquer das formas os vereadores também

convidam para casa, se assim for necessário.

Terminou, agradecendo e desejando a continuação de bom trabalho, sendo que vai

também para o seu trabalho, não quer interromper muito, e se calhar ver-se-ão à

hora do almoço. —

Interveio o Sr. Presidente, passando, depois deste momento tão doce e tão bom, a

palavra à Sr Vereadora Helena Pereira de jesus, no âmbito da discussão dos

pontos2 e3da ordem do dia.


_____

FI. Livro

_____________

086Reunião de 2018/03/21

Município7 ‘ti) Proc2

____________________


Câmara Municipal

Assunto: 1 REVISÃO AO ORÇAMENTO, PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EPLANO DE ATIVIDADES E FUNCIONAMENTO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPALPARA 2018; 1 REVISÃO AO ORÇAMENTO E PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOSDOS SMAS PARA 2018 - INTERVENÇÕES

Interveio o Sr. Presidente, referindo-se aos pontos 4 e 5 da ordem do dia, dando apalavra à CDU, que pediu a intervenção nestes pontos, ao Sr. Vereador NunoLibório.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Nuno Libório, dizendo que para efeitos de ata vaiiniciar a sua intervenção e pede a compreensão de todos para isso mesmo,referindo que depois de feita uma apreciação de natureza política relativa àprestação das contas, no que ao exercício de 2017 disse respeito, a CDU confronta-se agora com uma proposta concomitante de revisão ao orçamento da câmaramunicipal, na medida em que, de acordo com o apuramento de contas efetuado,tem neste momento a proposta para incorporação de um saldo, que num contextoda gestão orçamental da câmara municipal tem o montante de 17 93 786,44€.----Esta proposta visa, no essencial, garantir verbas definidas no orçamento paraações, obras e compromissos transitados, ou seja, a assunção de compromissos deinvestimento que transitam de um ano de exercício financeiro e político de 2017para 2018, muitas das quais com justificações que aceitam e compreendem,inclusive algumas das quais não dependentes totalmente da razoabilidade ouordem de prioridades da câmara municipal. — —

Foca, por exemplo, a situação do Portugal 2020 e do arrastar da concretização dealgumas obras de financiamento que tinham calendários temporais previamentedefinidos, infelizmente não respeitados por parte do mecanismo de financiamento,

mas também, e é aqui que a CDU vai centrar a sua intervenção, para fazer face adespesas de funcionamento do próprio concelho, onde se incluem despesas com,nomeadamente, os acordos de execução e contratos interadministrativos para asjuntas de freguesia.

Sobre esta questão em concreto o conteúdo da proposta desta gestâo, do Partido

Socialista e do PSD, para esta primeira revisão, infelizmente, e é uma nota queassinalam com preocupação, mantém-se com os mesmos valores, mesmo sabendo

que se trata de valores insuficientes de acordo com o sentimento das populações,

04 e 05 interv 1/9

_____

FI. Livro

_____________

Município / y Proc2

____________________


Câmara Municipal

sistematicamente reiterado em sucessivas interpelações que o público tem vindo acolocar nas reuniões públicas de câmara, mas também, já agora, pelos seusrepresentantes locais, através das autarquias de freguesia ou juntas de freguesia. -

Querem com isto dizer que se a CDU, hoje, estivesse em condições, e se lhe fosse

dada oportunidade de fazer a gestão desta situação, se fosse maioria na câmaramunicipal, esta rubrica, de funcionamento do próprio concelho, para as despesascom a delegação de competências para as juntas de freguesia, teria o devidoreforço financeiro, ou seja, para a CDU esta rubrica, para além da sua importânciaorçamental, deveria ter uma importância eminentemente política.

Aliás, hoje querem fazer notar que têm conhecimento que há 4 juntas de freguesia

do concelho de Vila Franca de Xira, nomeadamente Alverca e Sobralinho, Alhandra,

São João dos Montes e Calhandriz, e a união da Castanheira e Cachoeiras, queapresentaram no passado dia 9 deste mês uma proposta em concreto para arevisão dos acordos de execução e contratos interadministrativos, correspondendo,

inclusivamente, a um pedido expresso pelo próprio presidente da câmaramunicipal, com o qual, obviamente, estão também vinculados e concordantes.

Contudo, se a câmara municipal já dispõe desta proposta, de revisão dos valores adelegar, designadamente financeiros, para a assunção prática das

responsabilidades delegadas, e mesmo assim insiste em não rever ou melhorar os

meios a delegar, prejudica-se deliberadamente este processo, por iniciativa desta

proposta de incorporação do saldo de conta de gerência. — —

Portanto, quanto ao que têm para decisão, esta opção significa que não sereconhece corretamente o trabalho realizado nestes últimos 4 anos pelos órgãos

junta de freguesia, que são os que estão neste momento em melhores condiçõespara prestarem este conjunto de competências às populações, quer em termos dos

seus resultados objetivos, quer na otimização dos meios financeiros, técnicos e

humanos. Quer com isto também dizer que não se considera a importância do que

está em causa para fazer frente às exigências plasmadas nos referidos

documentos, pois tiveram as juntas de freguesia, ao longo destes últimos 4 anos,que recolher recursos próprios, dos seus próprios orçamentos, e por essa viaficaram impedidas de concretizar importantes compromissos assumidos para com

as suas populações e, já agora, uma nota complementar, a de assumirem

04 e 05 interv 219

_____

FI. Livro

______________


Município

Proc2

____________________


Câmara Municipal

responsabilidades próprias enquanto órgãos de freguesia.

Esta opção não valoriza o elevado esforço das juntas de freguesia na concretização

de compromissos assumidos, e também, já agora, nas vantagens de poupança de

meios que tal resultou para a própria câmara municipal, pelo que havia e há a

imperiosa necessidade de serem ajustados os termos desta efetivação de

delegação de competências, designadamente garantindo os meios humanos,

técnicos e financeiros, para dar corpo a responsabilidades como a varrição,

conservação do espaço público, conservação de zonas de recreio e de parques

infantis, manutenção e obras de pequena envergadura, mas de grande significado

para as escolas e zonas verdes, circuitos de transporte, gestão de equipamentos

coletivos, portanto, um vasto conjunto de tarefas delegadas, da câmara municipal

para as autarquias de freguesia.

O sentido de voto dos membros da CDU, que anunciam desde já, que é o da

abstenção, é para a gestão P5 e PSD ficar com a consciência de que continuarão a

exigir que é preciso servir melhor as populações, no conjunto total das suas

competências, sejam próprias ou delegadas, pelo que insistem que a gestão P5 e

PSD tenha em conta os contributos e propostas já expressos e suscitados

formalmente pelas juntas de freguesia do concelho, e com os quais a CDU e os

seus vereadores se identificam e subscrevem, com vista à revisão e renovação dos

acordos de execução e demais contratos interadministrativos, o que importa

garantir por via da efetiva transferência de meios.

Só votam pela forma da abstenção porque a integração do saldo permite a

realização de obras inadiáveis e o cumprimento de despesas correntes, porque se

só estivesse em causa a integração desta proposta de saldo para a integração de

verbas para a delegação de competências para as juntas, face aos motivos que

apresentaram, nomeadamente o de verbas claramente insuficientes, votariam

contra, sem margem para quaisquer dúvidas.

O que diz ao Sr. Presidente é que fica pois, uma vez mais, demonstrada, por um

lado, a capacidade de análise dos eleitos da CDU relativamente à estrutura

orçamental da câmara municipal, divergindo, no fundamental, de algumas das

opções estruturantes do Partido Socialista e do PSD, mas, por outro lado, do sinal

de exigência para que os meios a delegar para as juntas de freguesia, no âmbito

04 e 05 interv 3/9

FI. Livro

_____________

089Reunião de 2018/03/2 1

Município Proc2

______________________


Câmara Municipal

deste saldo, poderiam e deveriam ter outro impacto, o que corresponderia,

obviamente, a outra opção política, que a atual maioria não reconhece,

infelizmente.

Isso não os vai inibir, em momento imediato e posterior, de continuarem a exigir a

garantia de que, para fazer face a estas tarefas, as juntas de freguesia tenham que

ter os meios humanos, os meios técnicos e os respetivos meios financeiros, para o

cabal cumprimento das tarefas delegadas.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, perguntando se a CDU quer falar já do ponto 5,

tendo-lhe sido dito que sim.

O Sr. Vereador Mário Calado interveio, mencionando que é apenas para dizer que

este ponto, aliás como o documento bem expressa, visa apenas a incorporação do

saldo de gerência, como já se viu, para depois, mais à frente, se constituir em

reforços distribuídos por 3 parcelas, aquisições de bens e serviços, outras despesas

correntes e aquisições de bens de capital.

Portanto, em relação a esta matéria a CDU, naturalmente, vai votar a favor.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que antes de passar estes dois pontos à

votação, e sobre aquilo que o Sr. Vereador Nuno Libório referiu, têm opiniões

divergentes em alguns domínios, e é essa a matéria de que irá falar, não com as 4,

mas com as 6 juntas de freguesia, porque, ao fim e ao cabo, sabe que sobre este

domínio estão todas de acordo.

Nem há aqui questões de caráter político-partidário, há questões de uma visão,

para poder, de acordo com o que dizem e referem no documento que o próprio

pediu, que tiveram a gentileza de lhe enviar, verificar, nesse quadro, se é possível

reforçar financeiramente alguma área. É uma matéria que se tem de analisar, e

como o executivo não faz as coisas sem pensar bem nelas, e pelo respeito que tem

pelas juntas de freguesia, naturalmente que se está a analisar convenientemente.

Caso haja reforço, eventualmente, e não está a dizer que vai ou vai deixar de

haver, terá de haver uma alteração também, que é fácil, é só vir a reunião de

câmara e resolver-se.

Agora, não vai dizer coisas aqui que vai dizer aos Srs. Presidentes de junta, porque

pensa que é uma matéria que tem de ser falada com os mesmos, sobre aquilo que

o próprio tem vindo a analisar, das competências que lhes foram descentralizadas,

04 e 05 interv 419

_____

FI. Livro

_____________

090Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n2____________Câmara Municípal

e a execução dessas mesmas competências.Recorda que no mandato passado várias vezes foi colocada em reunião de câmaraa questão de se aplicarem coimas às juntas, mas sempre resistiu, porque entendeuque não o deveria fazer, já que se estava numa situação nova, estavam todos ahabituar-se a uma situação diferente e a adaptarem-se a uma novadescentralização. Sempre disse que se tinha de ter algum equilíbrio e bom sensosobre estas matérias, para que as juntas de freguesia desenvolvessem o seutrabalho.

Em alguns momentos tiveram-se algumas dificuldades de receber os relatórios,que vinham muito atrasados, e em alguns casos incompletos. Também referiu quesó havia uma junta de freguesia, o que refere e continua a referir, porque é o quepensa, e é justo referir, até para exemplos para as demais, que aparecia com orelatório mais completo, cumprindo as regras e normas que estão definidas, e eraajuntadeFreguesiadeVíalonga.Os outros relatórios, e pede desculpa ao ex-presidente da junta de Freguesia deVila Franca de Xira, mas como não está nessa condição, pode dizê-lo, sem poderferir algumas suscetibilidades, estavam longe da qualidade destes relatórios que aJunta de Freguesia de Vialonga apresentava. Várias vezes disse também “vejamcomo é que Vialonga faz e sigam esse exemplo”, até publicamente, e di-lo comtoda a naturalidade, porque se há alguém que está a fazer bem, os outros têm quelheseguirocaminho.

Assim sendo, o que quer dizer é que há também matérias em que tem de haveralgumas correções, adaptações e alguma forma de trabalhar diferente, porque estaquestão de dizér “agora precisamos de mais reforço financeiro”, só por si pode ser:um fator importante, mas não é determinante para que as tarefas se possamdesenvolver.

As situações têm que ser bem revistas, bem vistas, e inclusivamente recuperandoaquilo que o Sr. Vereador Mário Calado referiu, uma objetividade clara paraperceber “quem é quem” e “quem faz o quê”. Essa, certamente, vai ser a grandequestão que se vai falar com as juntas de freguesia, e certamente depois se tirarãoas devidas conclusões.

Para terminar, quer dizer outra coisa, e em primeiro lugar ao Sr. Vereador Nuno

04 e 05 interv

A. Livro

____________

Fl.Ata 0911 Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________

de AVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal

Libório, que colocou a questão, mas para todos, que se está num processo dedescentralização de competências, que tem de estar terminado em junho, como

disse há pouco. Mais uma vez refere que vai ser muito exigente para todos, masvai-se tentar cumprir as determinações que o Governo colocou ontem na reunião

que houve, na cimeira das áreas metropolitanas.

Todos se manifestaram que estão de acordo para cumprir este calendário e ver-se

á, porque, efetivamente, relativamente a esta descentralização de competênciastambém vai haver alterações relativamente às juntas de freguesia, e tem que seter em consideração tudo isto: o que é que passa para as juntas de freguesia, quaissão as descentralizações financeiras, se são do Estado, e espera que sim, ou se seretiram competências aos municípios e estes é que têm de pagar, se se retira essaverba para depois ser descentralizada para as juntas de freguesia.

Não sabe, há vários fatores que ainda não se determinaram e não se sabe bemcomo é que vai acontecer. Também, sobre esta matéria pode-se estar hoje ouamanhã a decidir uma coisa que, passados 1, 2, 3 ou 4 meses, pode sercompletamente diferente, pelo que tem de haver readaptação à circunstância.Desta forma, o que pode dizer ao Sr. Vereador é que se vai ter em atenção tudo oque vai ser dito, tudo o que as juntas escreveram, e ver-se-á de que modo se podeir ao encontro de algumas questões em que se pensa que as juntas de freguesiatêm razão. Noutras provavelmente não terão, mas isso é a reflexão e a negociação,que são mesmo assim, de um lado há quem tenha que gerir meios financeiros e dooutro quem peça esses meios financeiros, isso é da Vida.

Interveio de novo o Sr. Vereador Nuno Libório, agradecendo e referindo que este éumprocesso.

Disse o Sr. Presidente que é claro.

Prosseguiu o Sr. Vereador, dizendo que, como se trata de um processo tem que teruma determinada rota, O que os membros da CDU querem assinalar e quiseram

assinalar, no âmbito da intervenção política que fizeram a propósito daincorporação do saldo de conta de gerência, é da necessidade de politicamente seolhar para a delegação de competências com outro nível de prioridade.

Há questões finas, particulares, e algumas delas, infelizmente, inconclusivas, no

âmbito da revisão das competências constitucionais dos órgãos autárquicos, no

04 e 05 interv 6/9

_____

FI. Livro

______________

Ai RAta 092f ‘iJ Reunião de 2018/03/21

Município til Proc

____________________

de VVila Franca de Xira 1 Deliberaçao n

Câmara Municipal

âmbito deste processo mais vasto de discussão em que o país está neste momentomobilizado, que aqui não se pode controlar ou antecipar, devida e corretamente.Disse o Sr. Presidente que se tem de estar preparado.Prosseguiu o Sr. Vereador, referindo que se tem de estar preparado, mas, por outrolado, os 4 anos de gestão em que a câmara municipal delega nas juntas defreguesia um conjunto muito vasto e significativo de tarefas diárias devem permitirou obrigam a ter uma perceção imediata do que correu menos bem e do que é quepodedesdejásermelhorado.

Vai só dar um exemplo, o das atualizações salariais, por via das progressões e doseu descongelamento, ao abrigo do novo Orçamento do Estado, que resultaramnuma situação em que as juntas, com os seus orçamentos congelados por viadesta transferência de verba da câmara municipal para as autarquias de freguesia,ou assumem à custa do seu orçamento próprio essa despesa corrente a mais, ouentram numa situação de incumprimento. Qual é a possibilidade imediata e legaldasjuntasdefreguesia?

Não estando os membros da CDU mandatados para falar sobre elas, aquilo queaparece é deixar de fazer, ou competências da sua própria responsabilidade, ouadiar para momento posterior a realização de objetivos igualmente eleitorais elegítimos, até de acordo com as expectativas delegadas nos seus representantes,noúltimoatoeleitoral. —

—

Portanto, o que diz ao Sr. Presidente é que o que querem chamar à atenção é queestas tarefas já hoje, por si só, e do ponto de vista da competência direta, são dacâmara municipal. Como disse, e bem, nenhuma junta de freguesia se negou aassumir esse tipo e nível de responsabilidades, apenas pedem e justificam-se,dizendo que com este modo de relacionamento e de trabalho, que inclui outrasquestões para além das financeiras, não chegarão a bom porto, no sentido degarantir que aquilo que é preciso fazer tenha que ser feito.Pede desculpa de estar a fazer uma intervenção, se calhar, mais demorada que aexpectativa do Sr. Presidente, mas a discussão exige que haja também ponderaçãoe razoabilidade nas exposição dos motivos, não é de ânimo leve que os membrosda CDU apresentam esta insatisfaçâo. Enquanto vereadores da câmara municipal,eleitos, como o Sr. Presidente também foi, têm obrigaçáo de cumprir pelo melhor

04 e 05 interv719

El. Livro

____________

RAta 093fl Iii Reunião de 2018/03/21

Município 1111V’ proc2

___________________

deVila Franca de Xira 7 Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

do concelho.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que não tem expectativas nenhumas,

porque já perdeu há muito tempo essas expectativas, das pessoas serem mais

sintéticas e objetivas, pois o Sr. Vereador fez uma intervenção exatamente igual à

primeira. É da vida, quis reforçar, vincar a sua posição, mas já se tinha percebido, e

a intervenção do próprio não foi em nada contra aquilo que o Sr. Vereador disse,

está absolutamente de acordo com o que disse da primeira vez.

Disse o Sr. Vereador Nuno Libério que então está na hora de passar à prática e ir

para os atos.

O Sr. Presidente interveio, referindo que isso agora é consigo, os momentos são

definidos pelo próprio, com os Srs. Presidentes de junta.

Continuou, pedindo desculpa e tolerância ao Sr. Vftor Valente, que se inscreveu

para falar, de mais 2 ou 3 minutos, para depois lhe dar a palavra, uma vez que o

público é às 12h30, mas antes de passar à votação dá a palavra ao Sr. Vereador

António Félix. —---— —

Tomou a palavra o Sr. Vereador António Félix, referindo que por defeito de

formação consegue, normalmente, ser sintético, e reforçará um pouco do que foi

dito. Assim, um orçamento é sempre um documento de trabalho, como já referiu

variadíssimas vezes, e na sequência daquilo que disse o Sr. Presidente, para se

poder elaborar este orçamento, e poder fazer esta revisão, tinha que se considerar

uma verba. Ora, se esta era uma situação que não estava fechada, tinha que se

colocar igual ao que tinha sido feito no ano anterior.

Obviamente, como já disse também variadíssimas vezes, um orçamento é um

documento dinâmico, e ao longo do ano, se houver necessidade, com certeza quese irão fazer alterações orçamentais. Há rubricas que ao longo do ano têm um

comportamento em que a necessidade de fundos é menor, outras em que é maior,pelo que, se houver necessidade, e se for o entendimento desta câmara municipal,

esta rubrica será reforçada.

Depois, com a introdução deste saldo de gerência foi permitido considerar uma

série, quer de intervenções, quer de apoios, que não estavam ainda considerados,nomeadamente aos bombeiros, ao Orçamento Participativo, às juntas, etc.

Para terminar, refere umas verbas que estão inscritas, que já foram alvo, mais do

04 e 05 interv 8/9

FI. Livro

______________


Município. -

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

que uma vez, de críticas do Sr. Vereador Nuno Libório, que respeitam às obras em

urbanizações inacabadas, às AUGI. Nesta revisão está previsto um reforço para

estas obras de 735 000,00€. Foi por várias vezes referido pelo Sr. Vereador Nuno

Libório que só havia lá 5 000,00€, foi reforçado com 735 000,00€ em várias

rubricas, e era importante também perceber que, de facto, o executivo PS estavaatento, e ficou atento áquilo que o Sr. Vereador referiu ao longo de anteriores

reuniões de câmara. — —

Terminou, mencionando que crê que conseguiu ser sintético.

Disse o Sr. Presidente que foi, até se esforçou na rapidez, na forma como expôs.

Prosseguiu, passando à votação, perguntando, em relação ao ponto 4, quem vota

contra e quem se abstém, concluindo que é aprovado, com os votos favoráveis da

Coligação Mais e do Partido Socialista, e a abstenção do Bloco de Esquerda e da

CDU.—

Quanto ao ponto 5, perguntou quem vota contra e quem se abstém, concluindo

que o ponto é aprovado, por maioria, com uma abstenção, do Sr. Vereador do

Blocode Esquerda.

9/904 e 05 interv

____

FI. Uvro_________

e RAta 095Reunião d 2018/03/21

Município Proc2 — -

Vila Frar de Xira Delibe]:}E

Câmara Municipal

1. Assunto: P REVISÃO AO ORÇAMENTO, PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS E

PLANO DE ATMDADES E FUNCIONAMENTO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL

PARA 2018

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 14/18, de

13/03, do DGAFJ/DPFCI, para aprovação da 1 revisão ao orçamento, plano

plurianual de Investimentos e plano de atividades e funcionamento municipal da

câmara municipal para 2018, e posterior remessa à assembleia municipal para

aprovação nos termos da lei.

3. Informaçõeslpareceres: Mexa-se comunicação interna n 14/18, de 13103, do

DGAFJ/DPFCI, documento que se dá por Inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.

4. Dotação orçamental: Plano Orçam.

5. Disposições legais aplicáveis:

6. Propostas: O Sr. Vereador António F&lx submete o assunto à reunião de câmara

para aprovação e remessa à assembleia municipal.

7. Deliberação: Deliberado, por maioria, com a abstenção dos membros da CDU e do

membro do Bloco de Esquerda, em conformidade com a proposta do Sr. Vereador

António Félix.

04V rv orç

_____

El. Livro —

Reunode2O18/03/21Município /

V ) AU Proc2

________________

deVila Franca de Xira Deliberaçao Q - -

Câmara Municipal

Assunto: 1? REVISÃO AO ORÇAMENTO E PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS

DOS SMAS PARA 2018

Presente o processo instruído com deliberação tomada pelo Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, em

2017/03/14, documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nestaparte da ata, para aprovação da ]fi revisão ao orçamento e plano plurianual de

investimentos dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento para 2018, e

posterior remessa à assembleia municipal para aprovação nos termos da lei.

Deliberado, por maioria, com a abstenção do membro do Bloco de Esquerda,

aprovar a ]fl revisão ao orçamento e plano plurianual de investimentos dos

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento para 2018, e remeter àassembleia municipal para aprovação nos termos da lei. —

05 )fl rev SMAS

_____

FI. Livro -

Reuniãodé2Ol8/03/21Município U 1 IjJ Proc2 -

Vila Franca de Xira Deliberaçao no______________Câmara Municipal

Pelas 12h40, após a discussão e votação dos pontos 4 e 5 da ordem do dia, o Sr.Presidente deu a palavra ao público presente, prosseguindo posteriormente com adiscussão dos restantes pontos da ordem do dia.

publico

FI. Livro

_____________

RAta 0981 l\À Reunião de 2018/03/21

AU Proc2

____________________


Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

AUTO DE NOTIFICAÇÃO DE CONTRAORDENAÇÃO RELATIVO A UM PROCESSO DECONSTRUÇÃO - VILA FRANCA DE XIRA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. Vftor Rui Valente, dando as boas tardes ereferindo que veio a reunião de câmara tomar um bocadinho do precioso tempo

dos eleitos da câmara municipal, porque não encontra resposta dos seus serviços,passando, muito rapidamente, também para não demorar muito tempo, a expor asituação.

Assim, teve necessidade de consultar um processo de construção, e verificou queem 30 de janeiro de 2014 o Sr. Presidente, Alberto Mesquita, mandou instaurar um

processo de um auto de notícia de contraordenação — ANCO, sobre o processo queconsultou.

Tem andado a querer saber informações e não consegue, e no dia 24 de janeiro

deste ano solicitou um pedido de atendimento à técnica da freguesia. No dia 20 defevereiro foi atendido, e qual não foi o seu espanto quando a senhora não lhe

soube dizer nada, sendo que na altura, no pedido que fez, mencionou aquilo quequeria, mas a senhora arquiteta não lhe conseguiu responder a nada do quesolicitou, e o que está a solicitar é uma simples informação do desenvolvimento

que teve este ANCO. — —

A senhora arquiteta ficou de lhe telefonar na semana seguinte, não telefonou, opróprio telefonou para os serviços, e foi informado que o processo tinha sidoencaminhado para o chefe do serviço, o Arqt2 Bruno Vitorino, que depois oremeteu para a diretora, Arqt Teresa Laranjeira. Já telefonou para lá mais uma

vez, para saber realmente o que é que lhe podiam informar, e o que lhe tem sido

dito é que o processo está na arquiteta.

Perguntou o Sr. Presidente qual é o número do processo.

Respondeu o munícipe que o processo é o n2 2653, e que entretanto marcou já um

atendimento para a diretora do serviço e também para o Sr. Vereador.

Continuou, referindo que este processo está em tribunal, que estava no seu

cantinho sossegado e foi confrontado com um processo contra si e a sua esposa

em tribunal, e como os presentes devem pensar e saber, o tribunal tem prazos,

pelo que precisa desta informação para se poder defender. —

Município

publico 1 1/2

_____

FI. Livro

______________

099Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

Por isso é que vem à reunião ocupar algum do precioso tempo dos eleitos da

câmara municipal, mas também quer deixar uma crftica, sendo que teve alguma

relutância a vir a reunião de câmara, porque pensa que este é um processo

menor, pode dizer assim.

Disse o Sr. Presidente que para o munícipe não. —

Continuou o munícipe, mencionando que para si não, mas pelos vistos também se

perde muito tempo com coisas, realmente, que não têm pés, nem cabeça, e fica

pois a sua crítica.—

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que estava tudo muito bem, e o munícipe

podia ter evitado dizer o que disse no fim, porque tudo o que é dito na reunião são

coisas importantes e têm que ser respeitadas.

Por isso, o munícipe punha a questão que queria pôr, já pôs, vai-se tentar resolver.

Quanto ao que se passa nas reuniões, só diz respeito a este órgão, câmara

municipal, e esse tipo de apreciações o senhor poderá fazê-lo noutro local que não

este.—

Desta forma, a diretora vai ficar com a ficha que o senhor está a preencher, e

pede à própria, bem como ao Sr. Vice-Presidente, que no mais curto espaço de

tempo deem informação ao Sr. Vítor Rui Valente, para que possa, em tribunal,

apresentar esse documento para sua defesa.

Quanto àquilo que o munícipe referiu, a diretora tem que averiguar o que se

passou, mas mais importante que isso é dar a informação de que o senhor precisa.

Terminou, agradecendo ao munícipe por ter vindo.

publico 1 212

_____

FI. Livro — -


Município Proc2 —

Vila Frar de Xira/ V Deliberação 145

Câmara Municipal

Assunto: ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO RELATIVO A ATIVIDADES CULTURAIS

NO MERCADO MUNICIPAL

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/03/13, documento que se

anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da

minuta do protocolo a celebrar com a Associação Alves Redol, que define a

atribuição de um apoio financeiro, na modalidade de subsídio e no valor de

660,00€, destinado à prossecução de atividades culturais no Mercado Municipal de

Vila Franca de Xira. —

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente. -

06 alves redol

FI. Livro

_____________

e FLAta 101fi ) Reunião de 2018/03/21

Município L4IV\ Proc2

__________________

Vila Frar de xira 1 Deliberação n - - 146Câmara Municipal

Assunto: ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO E CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE

PATROCÍNIO DESPORTIVO, REFERENTE A PROVA INTERNACIONAL DE Bfl

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/03/14, documento que se

anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da

minuta do contrato de patrocínio desportivo a celebrar com Rui Filipe Dias Damião,

que define a atribuição de um apoio financeiro, na modalidade de subsídio e no

valor de 2 000,00€, visando apoiar a sua participação nas 10 provas nacionais de

preparação e no Campeonato do Mundo de BU, que terá lugar no Reino Unido da

Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente. -

07 rui damião

Ei. Livro —

RAta 102Reunião d& i018/03121

Proc

Deliberação n°____________

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n0 1635118,DGAFJ/DRH, para conhecimento dos despachos do Sr. Presidente

pessoal, no período compreendido entre 2018/02/26 e 2018/03109.—

de 12103, do

na área de

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 1635/18. de 12/03, do DGAFjIDRH,

documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.


5. Disposições legais aplicáveis: Alínea a), do n° 2, do artigo 35°, do anexo 1, da Lei

n° 75/2013, de 12 de setembro.

6. Propostas:—---

7. Deliberação: Tomado conhecimento.

Municípiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

I’x

1. Assunto: RELAÇÃO DOS DESPACHOS DO SR. PRESIDENTE NA ÁREA DE PESSOAL—

08 despachos

_____

A. Livro --

1

fl RAta 193( j\ j Reunião de 2018/03/21

Municípioproc2

___________________

de fllJVila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

Assunto: LEGISLAÇÃO-SÍNTESE E EDITAIS

Foi dado conhecimento do que de seguida se indica:

1. Dos diplomas publicados em Diário da República com interesse para a

administração local:

Resolução do Conselho de Ministros n9 20/2018, de 1 de março, L série, que aprova

a Diretiva Única de Prevenção e Combate;

Lei n2 8/2018, de 2 de março, 1 série, referente ao Regime Extrajudicial de

Recuperação de Empresas (Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento dasPessoas Coletivas e o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado);

Despacho n2 2260-A/2018, 6 de março, II série, referente à «Operação Tejo 2018»;-

Resolução da Assembleia da República n9 65/2018, de 7 de março, 1 série, que

recomenda ao Governo medidas de apoio excecional aos agricultores e produtores

pecuários afetados pela seca;


recomenda ao Governo medidas para reforçar o armazenamento e a reutilização

de água e para reduzir os custos da água para o setor agrícola;

Resolução do Conselho de Ministros n2 22/2018, de 7 de março, 1 série, que cria o

Centro de Competências Digitais da Administração Pública;----—

Despacho n 2298/2018, de 7 de março, II série, referente à aprovação da CartaAdministrativa Oficial de Portugal (CAOP), respeitante ao ano de 2017;

Resolução do Conselho de Ministros n2 25/2018, de 8 de março, 1 série, que aprova

as linhas orientadoras para uma estratégia de inovação tecnológica e empresarial

para Portugal. 2018-2030;

Declaração de Retificação n 9/2018, de 9 de março, 1 série, que retifica o Decreto-

Lei n2 2/2018, de 9 de janeiro, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que

altera o regime contributivo dos trabalhadores independentes, publicado no Diário

da República, 1 série, n2 6, de 9 de janeiro de 2018;

Portaria n 72/2018, de 9 de março, 1 série, que define os termos em que a

entidade adjudicante pode exigir rótulos e relatórios de ensaio, certificação e

outros meios de prova;


recomenda ao Governo que desenvolva uma campanha nacional de promoção e

09 sínt edit iR

FI. Livro

______________

1ReunodO8/O3/21

Município ( 41/ ‘ proc2

___________________


Câmara Municipal

valorização da dieta mediterrânica. —

2. Dos editais publicados entre 2018/02/28 e 2018/03/13, que constam da lista

anexa, a qual se dá por inteiramente reproduzida nesta parte da ata.

Tomado conhecimento.

09 sint edit 2/2

FI. Livro —

-

- 105Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

____________________

de AVila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

1. Assunto: PAGAMENTOS AUTORIZADOS

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação da Divisão Financeira,Patrimonial e de Controlo Orçamental, para conhecimento dos pagamentosautorizados pelo Sr. Presidente, pelo Sr. Vice-Presidente e pelo Sr. VereadorAntónio Félix, no período compreendido entre 2018/02/28 e 2018/03/13,documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

3. Informações/pareceres:


5. Disposições legais aplicáveis: Alínea g), do n 1, do artigo 35Q, do anexo 1, da Lein9 75/2013, de 12 de setembro.

6. Propostas: Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando que os membros daCDU, consultando o portal “base.gov”, e no âmbito de pagamentos autorizados,gostariam de solicitar alguns esclarecimentos sobre um procedimento do dia 19 demarço do presente ano, que tem a ver com a adjudicação para aquisição deluminárias LED, para o pavilhão municipal de Alverca do Ribatejo.

Portanto, a pergunta é muito simples, se num valor contratual de 6 125,00€, nabase deste procedimento, foram consultadas outras empresas, se o critério queesteve subjacente a esta aquisição e estabelecimento de contrato foi o do preço

mais baixo, e em que medida e suporte técnico é que esta decisão se

fundamentou.

Interveio o Sr. Presidente, perguntando se o Sr. Vereador António Félix teminformação.

Tomou a palavra o Sr. Vereador António Félix, respondendo que obviamente que

foram consultadas outras empresas, e a base é simples. As luzes que lá estão são

de mercúrio, e já não há no mercado lâmpadas daquelas para substituir, quando jáhavia algumas fundidas.

Assim, teve que se tomar uma opção diferente, que para além de ser mais

10 pagamentos 1!2

_____

FI. Livro -

Reunião di0i8/O3/21Murcípio 7% Proc -

Vila Franca de Xira Deliberaçao n°

Câmara Municipal

vantalosa em termos económicos, era-se obrigado a fazê-lo, porque as outras jánãohavianomercado.

Disse o Sr. Presidente que sobre isso estão todos de acordo, porque é umaexigência da EDP substituir as lâmpadas de mercúrio na iluminação pública, e acâmara municipal também, naturalmente, nos seus equipamentos. Não há dúvidanenhuma que se vai ficar com melhores condições para a prática desportiva, vai-seacabar com uma coisa que já é obsoleta, mas a questão é saber, e se o Sr.Vereador não tem essa informação depois irá colhê-la, se foi consultada mais doqueumaempresa.

Respondeu o Sr. Vereador António Félix que disse que sim, que foram. —

Disse o Sr. Presidente que não ouviu, e pede desculpa, crendo assim que estárespondido.

Interveio ainda o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que a questão era tambémse na base da adjudicação o critério foi o do valor mais baixo apresentado.Respondeu o Sr. Vereador António Félix que sim, neste caso concreto foi o valormais baixo apresentado. Pode haver outros em que não seja, mas neste caso foi. --


10 pagamentos 2/2

_____

FI. Livro

_____________

S


Município

Proc2

____________________


_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: BALANCETES — —

2. Resumo: Apresentados os balancetes os quais acusam o seguinte saldo em

dinheiro:

Câmara Municipal:

Dotações Orçamentais 18 417 171,06€

Dotações não Orçamentais 2 693 301,75€

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento:

Dotações Orçamentais 2 303 011,39€

Dotações não Orçamentais 1 523 398,82€

3. Informações/pareceres:



6. Propostas:


11 balancetes

_____

FI. Livro

______________

41 ReurãodOi8/O3/2lMunicípio ‘ \ AU Proc2 --

de 1Vila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A CONSTITUIÇÃO DE

RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO PARA

ASSISTENTE OPERACIONAL - CANTONEIRO DE LIMPEZA

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n 1625/18, de 09/03, do

DGAFJ/DRH, para aprovação da abertura de procedimento concursal comum para a

constituição da relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para

o preenchimento de 2 postos de trabalho para assistente operacional (área de

cantoneiro de limpeza), com possibilidade de admissão de candidatos sem vínculo

de emprego público previamente constituído.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 1625/18, de 09/03, do DGAFJ/DRH,


4. Dotação orçamental: Plano Orçam. —

5. Disposições legais aplicáveis: —

6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.

Presidente.

12 cantoneiro

_____

FI. Livro

______________

Reunião de O8/O3/21

Município Proc2 --


Câmara Municipal

1. Assunto: ABERTURA DE CONCURSO EXTERNO DE INGRESSO PARA PROVIMENTO DE

UM LUGAR DE FISCAL MUNICIPAL DE 2 CLASSE, NA MODALIDADE DE RELAÇÃO

JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO - CARREIRA NÃOREVISTA —

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 1613/18, de 08/03, do

DGAFJ/DRH, para aprovação da abertura de um concurso externo de ingresso para

a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,

para o preenchimento de 1 posto de trabalho para fiscal municipal de 2 classe

(carreira não revista), com possibilidade de admissão de candidatos sem vínculo

de emprego público previamente constituído.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 1613/18, de 08/03, do DGAFJ/DRH,





aprovação.

7, Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.

Presidente.

13 fiscal 2

FI. Livro

______________

7 RAta 110Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 -- -

deVila Franca de Xira Deliberação n2 - i4 qCâmara Municipal

1. Assunto: REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E PREÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL

PARA 2018

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 13/18, de

13/03, do DGAFJ/DPFCI, para aprovação, após submissão a consulta pública, do

Regulamento e Tabela de Taxas e Preços da Câmara Municipal para 2018, e

posterior remessa à assembleia municipal para aprovação nos termos da lei.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 13/18, de 13/03, do

DGAFJ/DPFCI, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.



6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmara

para aprovação. —

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libério, referindo que os membros da CDU já fizeram

uma intervenção política sobre esta matéria. Houve um processo de discussão

pública, consideram que para esta, como para situações idênticas ou parecidas,

valerá a pena haver a maior publicitação possível deste tipo de procedimentos,

para incentivar a participação. designadamente das entidades que são objeto

destes mecanismos de regulação, ou objeto de mecanismos de beneficiação por

via de isenção de taxas ou de celebração de apoios deliberados pela câmara

municipal.

Como disseram então, o que se traduz aqui, no fundamental, é a aplicação da taxa

de variação média anual, calculada em setembro de 2017, por período homólogo,

de 1,4%, portanto, o índice de preços ao consumidor.

Diga-se pois que não há uma intenção política deliberada no sentido de aumentar

as condições de acesso à utilização dos equipamentos municipais, de qualquer

forma voltam a chamar à atenção para um aspeto que tem bastantes repercussões

14 reg taxas 113

I

FI. Livro — -

- liiReunião de 2018/03/21

MunicípioProc2

_____________________


Câmara Municipal

no dia a dia do relacionamento institucional da câmara municipal com os demais

agentes associativos, sejam de que natureza for, culturais, sociais ou desportivos.--

Esse sim, seria um compromisso estratégico no âmbito de uma gestão que os

membros da CDU defendem, e na opinião que têm deveriam existir planos de

desenvolvimento desportivo e cultural, que concluem não existirem, ou se existem,

ainda não lhes foram dados a conhecer, até porque os solicitaram praticamente

nos primeiros dias, ou semanas, após a instalação e tomada de posse da presente

câmara municipal.

Defendem que, nesse sentido, a câmara municipal deve privilegiar a formação

integral do coletivo, naturalmente integrado nas suas comunidades locais e das

suas idiossincrasias identitárias, para que, nomeadamente o movimento

associativo possa ser objeto de um apoio central nesta matéria.

Estão a falar das condições de acesso aos equipamentos, não estão a falar das

condições de regulamentação de apoios ou benefícios diretos para o

desenvolvimento da sua atividade, e para que isso aconteça, a natureza dos apoios

ao abrigo do Regulamento e Tabela de Taxas e Preços, defendem que estes planos

de desenvolvimento desportivo e cultural, que são um dos apoios fundamentais

que deveriam existir no seio da câmara municipal, deveriam ter como

consequência para a sua concretização a cedência gratuita desses equipamentos.--

Ao contrário do que disse o Partido Socialista, que aquilo que os membros da CDU

defendem é a gratuitidade no acesso aos equipamentos culturais, não é isso que

defendem, a proposta que reiteram e voltam a apresentar é que, no âmbito de um

processo de construção de parcerias para a implementação de planos de

desenvolvimento, desportivos ou culturais, a cedência dos equipamentos seja

considerada de forma gratuita para o cumprimento dessa função social que

reconhecem a esse mesmo movimento associativo.

Dito isto, e achando que esta é uma matéria mais vasta e para além do objeto que

têm hoje presente para deliberação, o seu sentido de voto é o de ser favorável

relativamente à proposta que teve objeto de discussão pública.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, agradecendo ao Sr. Vereador e dizendo que isto

é das tais coisas, “se puxa de um lado, destapa do outro”, e numa reflexão dessas

tem que se perceber exatamente do que se está a falar em termos gerais, como

14 req taxas 2/3

ri. Uvro -/% FLAta 112li LIA Reunião (e 0i8IO3I21

Município

e’ Ã”tl Proc

___________________


Câmara Municipal

aliás o Sr. Vereador reconheceu, que não é uma matéria simples. -

Fica-se por aqui, sendo que se poderá num outro momento voltar ao assunto, e vai

pôr o ponto à votação.

Continuou, questionando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que o

ponto é votado favoravelmente, naturalmente, por unanimidade.


Vereador António Félix.

14 reg taxas 3,3

FI. Livro

_____________

fl Fl.Ata 113Reunião de 2018/03/21

Município Proc 1/16-APRV.CP.SJ

Vila Fran de xira : Deliberação n2 150Câmara Municipal

1. Assunto: CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA DAS PISCINAS MUNICIPAIS -

RESTITUIÇÃO DA RETENÇÃO DE VALORES


23/02, do DGAFj/DFPCO/SCA, para aprovação da restituição de valores retidos

como caução, no montante de 8 618,52€, à jLSM — Serviços Unipessoal, Ld,

correspondentes a 5% dos pagamentos efetuados de acordo com o previsto na

cláusula 19 do caderno de encargos, em conjugação com a cláusula 1O do

contrato escrito ri9 57/2016, no âmbito do procedimento de aquisição de serviços

de limpeza das piscinas municipais, do complexo municipal de desporto, recreio e

lazer e dos pavilhões desportivos municipais, lotes 1 e 2. —

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 47/18, de 23/02, do

DGAFJ/DFPCO/SCA, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

da ata.


5. Disposições legais aplicáveis: Artigo 295 do Código dos Contratos Públicos.


para aprovação. —---- —



15 serv Iimp

El. Livro —

.114Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 2/15-APRV.CP.CJde

Vila Franca de Xira Deliberação n_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: CONTRATO DE SERVIÇOS DE LAVAGEM E HIGIENIZAÇÃO DE

EQUIPAMENTOS PARA DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO -

LIBERAÇÃO DE GARANTIA BANCÁRIA


12/03, do DGAFj/DFPCO/SCA, para aprovação da liberação da garantia bancária

n9 9140.042239.993, da Caixa Geral de Depósitos, no montante de 8 066,71€,

prestada pela SUMA — Serviços Urbanos do Meio Ambiente, SA, correspondente a

5% do preço contratual, de acordo com o previsto na cláusula 19 do caderno de

encargos, em conjugação com a cláusula 10 do contrato escrito n2 8/2016, no

âmbito do procedimento de aquisição de serviços de lavagem e higienização de

equipamentos para deposição de resíduos urbanos no concelho.


DGAFj/DFPCO/SCA, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

da ata.


5. Disposições legais aplicáveis: Artigo 295 do Código dos Contratos Públicos.

6. Propostas: Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, dizendo que julga que se

estará apenas aqui a votar a liberação de uma garantia bancária.

Disse o Sr. Vereador António Félix que sim. —

Continuou o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que a única questão que gostava

de colocar é que, tanto quanto lhe pareceu pela leitura do documento, a empresa

contratada pediu a liberação da garantia bancária, e questiona qual é a razão de se

ir dar essa liberação, pois, pelo que percebe, o contrato ainda não acabou. Ou

acabou?

Respondeu o Sr. Presidente que já acabou, é uma questão de 2009, e têm-se 5

anos.

Esclareceu o Sr. Vereador António Félix que às vezes até já se está a liberá-las

16 SUMA 1/2

_____

El. Livro --

- 115A ft 1 Reunião de 2018/03/21

Município 1 \A Proc2 2/15-APRV.CP.Cj

Vila Franca de Xira / Deliberação n2____________

Câmara Municipal

passado o prazo legal.

Respondeu o Sr. Vereador Carlos Patrão que está esclarecido.

O Sr. Presidente interveio, colocando à votação o ponto, perguntando quem vota

contra e quem se abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.


Presidente. —

16 SUMA 2/2

_____

FI. Livro —

Reurão de 2018/03/21Município / Proc2 3117 APRV.CP.C)

Vila Franca de Xira Deliberação n 152Câmara Municipal

1.Assunto: CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE LAVAGEM E HIGIENIZAÇÃO DE

EQUIPAMENTOS PARA DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO -

REVOGAÇÃO DA DECISÃO DE CONTRATAR E AUTORIZAÇÃO PARA O INÍCIO DE NOVOPROCEDIMENTO E REMESSA À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA AUTORIZAÇÃO PRÉVIA

DE COMPROMISSO PLURIANUAL


15/03, do DGAFJ/DFPCO/SCCP, para revogação da decisão de contratar referente aoprocedimento para contratação de serviços de lavagem e higienização deequipamentos para deposição de resíduos urbanos no concelho, bem comoautorização para o início de novo procedimento, designadamente autorização dadecisão de contratar e escolha do procedimento, do júri, nomeação do gestor decontrato, da despesa, aprovação das peças do procedimento e da minuta doanúncio, e remessa à assembleia municipal para autorização da abertura doprocedimento e autorização prévia do compromisso plurianual.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 113/18, de 15/03, doDGAFj/DFPCO/SCCP, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestaparteda ata.

4. Dotação orçamental: Plano — Orçam.. --— —


6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação e remessa à assembleia municipal.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, mencionando que diz apenas que,independente das razões que fundamentam a revogação e daí a decisão de não

contratar, os membros da CDU mantêm a opinião que este serviço deve ser

mantido e assumido pela câmara municipal, porque acreditam que ele será sempre

melhor executado, e com maior responsabilidade, pelos trabalhadores da

autarquia, obviamente pelo seu sentido de serviço público. Acreditam piamente

17 Iavag higien 1/2

FI. Livro —


Murcípio Proc2 3/17 APRV.CP.CjVila Franca de Xira Deliberação flQ

Câmara Municipal

que ele será sempre melhor executado pelos trabalhadores da autarquia.Interveio o Sr. Presidente, referindo que os membros da CDU já falaram, esta éuma matéria sobre a qual também se tem que refletir, no que fazer para se mudar.O Partido Socialista disse, afirma e reafirma, que este processo, tanto da água,como da recolha, é para estar na esfera pública, o que não quer dizer que numa ououtra situação não se tenha que recorrer ao exterior, mas são questões deexceção, que não põem em causa o princípio.

Outra coisa é verificar se a câmara municipal se consegue organizar para que esteserviço seja prestado através de meios internos, já o tentou no passado e nãoconseguiu, na medida em que se veio a verificar que os veículos que adquiriu nãotinham as condições necessárias. Está a falar da lavagem, a situação ficou numlimbo ejá tem muitos anos.

O próprio já pediu aos serviços, nomeadamente ao Sr. Vice-Presidente, que veja nomercado o que é que existe hoje, porque as coisas evoluíram muito, e se a câmaramunicipal tem condições, ou na aquisição de novos equipamentos, ou numaparceria com os SMAS, que de vez em quando também já ajudam nessa matéria,de conseguir encontrar uma outra solução, que não se tenha de recorrer aoexterior.

È uma questão que se está a ponderar, que poderá muito bem vir a acontecer, porum lado, perceber quanto custa adquirir 1 ou 2 veículos, que admissões de pessoalé que se têm que fazer, e ponderar isso financeiramente, verificando depois separa questões de caráter excecional valerá a pena manter essa excecionalidade ouavançar com um processo interno. É uma matéria que se está a estudar.Agora, o princípio da manutenção na esfera pública está adquirido, e com oexecutivo P5 não vai ser alterado, de modo nenhum.

Terminou, pondo o ponto a votação, questionando quem vota contra e quem seabstém, referindo que o ponto é aprovado por unanimidade.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Félix.

17 Iavag higien 2/2

_____

FI. Livro —

Reuno&2O18/03/21Município Proc 1/18 APRV.CPIJde

Vila Franca de Xira Deliberação n2 — - -

Câmara Municipal

1. Assunto: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM REGIME DE MERCADO LIVREPARA AS INSTALAÇÕES DO MUNICÍPIO - AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DOPROCEDIMENTO E REMESSA À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA AUTORIZAÇÃO DEABERTURA DO PROCEDIMENTO E AUTORIZAÇÃO PRÊVIA DO COMPROMISSOPLURIANUAL —

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 109/18, de14/03, do DGAFJ/DFPCO/SCCP, para início do procedimento para o fornecimento deenergia elétrica em regime de mercado livre, para as instalações do município,distribuída por lotes, em MT, BTE, BTN/IP, BTN/L e BTN/ex-R, com o preço-base de4 950 000,00€, ao qual acresce o valor do IVA à taxa legal de 23%,designadamente autorização da decisão de contratar e da escolha doprocedimento, do júri, da nomeação do gestor do contrato, da despesa, bem comoaprovação das peças do procedimento e minuta do anúncio, e remessa àassembleia municipal para autorização da abertura do procedimento e autorizaçãoprévia do compromisso plurianual.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 109/18, de 14/03, doDGAFj/DFPCO/SCCP, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestaparte da ata.

4. Dotação orçamental: Plano ---— Orçam.


6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação e remessa à assembleia municipal. —


18 energia elétrica

_____

FI. Livro -.

AH RAta 119Reunião de 2018/03/21

Município À\i Proc

____________________

Vila Frar de Xira/

Deliberação n2 154Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “A”, SITA NA

RUA DO COMÉRCIO, N 3, CN DP (EX-BAIRRO FUNDO FOMENTO DE HABITAÇÃO),

EM ALVERCA DO RIBATEJO


14/03, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direito

de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “A”, sita na rua do

Comércio, n9 3, c/v dt (ex-Bairro Fundo Fomento de Habitação), em Alverca do

Ribatejo, pelo valor de 50 000,00€, solicitado por Sandra de Sousa Oleiro.


Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzido

nesta parte da ata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus submete o assunto à reunião

de câmara para aprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da

Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus.

19 fração A

_____

El. Livro

_____________

120Reunião de 2018/03/21

Municipro 4H Proc2 -


Câmara Municipal

1. Assunto; EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “B”, SITA NA

RUA VASCO DA GAMA, LOTE 3, N 21, R/C DT (EX-BAIRRO DA CHASA), EM

ALVERCA DO RIBATEJO



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “B”, sita na rua Vasco

da Gama, Lote 3, n2 21, r/c dt (ex-Bairro da Chasa), em Alverca do Ribatejo, pelo

valor de 80 000,00€, solicitado por Carla Maria Brazete Coixão. ----—



nesta parteda ata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reunião



Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus. —

20 fração B

_____

FI. Livro

_____________

‘k Reurão de 2018/03/21Município V ) / proc9 —

Vila Franca de Xira Deliberação n —

Câmara Municipal

1. Assunto; EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “UU”, SITA NA

RUA ALMADA NEGREIROS, N 5, 2 E (EX-BAIRRO DA CHASA, LOTE 5), EM ALVERCA

DO RIBATEJO

2. Resumo; Presente o processo instruído com comunicação interna n2 106/18, de


de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “UU”, sita na rua

Almada Negreiros, n2 5, 2 E (ex-Bairro da Chasa, lote 5), em Alverca do Ribatejo,

pelo valor de 65 000,00€, solicitado por Luís Miguel Mariano.

3. Informações/pareceres; Anexa-se comunicação interna n 106/18, de 14/03, do


nesta parte da ata.

4. Dotação orçamental; Plano Orçam.


6. Propostas; A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus submete o assunto à reunião



Sr Vereadora Helena Pereira de jesus.

21 fração UU

_____

FI. Livro

______________

Reurflão de 2018/03/21Município iRI Proc2 -

de /LI -

Vila Franca de Xira W Deliberação n2 - -

Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “D”, SITA NA

AVENIDA ANTERO DE QUENTAL N 1, R/C D (EX-URBANIZAÇÃO DA CHEPSI, LOTE

Ai), NA PÓVOA DE SANTA IRIA



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “D”, sita na avenida

Antero de Quental, n2 1, r/c D (ex-Urbanização da Chepsi, lote Ai), na Póvoa de

Santa Iria, pelo valor de 127 000,00€, solicitado por António Martins Fernandes.



nesta parte da ata.







22 fração O

_____

FI. Livro -

123Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 - -


Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “AM”, SITA NA

AVENIDA ANTERO DE QUENTAL N 7, 9 C, NA PÓVOA DE SANTA IRIA



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “AM”, sita na avenida

Antero de Quental, n9 7, 92 C, na Póvoa de Santa Iria, pelo valor de 105 000,00€,

solicitado por José Miguel Noronha Rosado.



nesta parte da ata.







23 fração AM

FI. Livro —

- 124Reunião de 2018/03/21

Proc

____________________

Vila Franca de Xira Deliberação n2 159Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “N”, SITA NA

AVENIDA CARLOS ARROJADO, N 6, 2 ESQ (EX-QUINTA DA MARANHOTA), EM

VIALONGA —



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “N”, sita na avenida

Carlos Arrojado, n 6, 2 esq2 (ex-Quinta da Maranhota), em Vialonga, pelo valor de

110 000,00€, solicitado por José Miguel Noronha Rosado.



nesta parte da ata.




de câmara para aprovação. —



24 fração N

_____

FI. Livro

_____________

Reunião de 2&L8/03/21Município Proc2 DIVERSOS- 950.20.001


Câmara Municipal

1. Assunto: ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS DE EMISSÃO DE LICENÇAS DE RUÍDO

- ATENEU ARTÍSTICO VILAFRANQUENSE


06/03, do GAMAE, para aprovação de isenção, ao Ateneu Artístico Vilafranquense,

do pagamento da taxa de emissão das licenças de ruído para a realização de

atividades (espetáculos de dança, música e teatro) dos dias 3, 10, 11 e 17 de

março, bem como para o próximo dia 24 de março, nas suas instalações, sitas na

Rua Dr. Vasco Moniz, n2 37, em Vila Franca de Xira.


GAMAE/AE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.






Sr Vereadora Helena Pereira de jesus.

25 ateneu

El. Livro -e Fl.Ata 126Reunião de 2018/03/21

Município

Proc2

_____________________


Câmara Municipal

1. Assunto: RELAÇÃO DE ATOS DA COMPETÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPALDELEGADOS E PRATICADOS PELO SR. VICE-PRESIDENTE


09/03, do DGUPRU/SAPRE, para conhecimento dos atos praticados pelo Sr. Vice-Presidente, no período compreendido entre 2018/02/23 e 2018/03/08, no âmbito

do licenciamento de obras particulares previstas no Regime Jurídico deUrbanização e Edificação.


DGUPRU/SAPRE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.



6. Propostas: Interveio o Sr. Presidente, dando a palavra à CDU, referindo que quase

que apostava o que é que o Sr. Vereador Nuno Libório vai falar, mas ver-se-á.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Nuno Libório, dizendo: “Quem sabe se acerta!”

Continuou o Sr. Presidente, referindo que vai ficar frustrado se não for aquilo que

pensa, e não diz nada.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, pedindo ao Sr. Presidente que diga como é

que está o desenvolvimento do auto de embarga relativamente ao Clube dos

Sábios.

Disse o Sr. Presidente: “Ora bem!”.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio, referindo que o Sr. Presidente fez essa

pergunta porque também está preocupado, e por isso é que hoje tem resposta

paradar.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que quando leu o documento, que é para

conhecimento, disse que se ia falar do Clube dos Sábios, ainda bem que o Sr.

Vereador coloca a questão, naturalmente, e tem toda a razão de ser. --—

26 DGUPRU 1/3

_____

FI. Livro -,njUReuno d

Município

Proc0

_____________________


Câmara Municipal

Disse o Sr. Vereador Nuno Libério que coloca a questão por uma razão muitosimples, é porque os membros da CDU, tal como o Sr. Presidente, também são, nãodiz diária, mas muito regularmente, solicitados pela população envolvente, nosentido de prestarem esclarecimentos.

Disse o Sr. Presidente que é claro, absolutamente.

Prosseguiu o Sr. Vereador, referindo que o esclarecimento que têm para prestar àspessoas é o de que há um auto de embargo por incumprimento do promotor.Interveio novamente o Sr. Presidente, mencionando que foi para o MinistérioPublico, está a seguir o seu curso.

Prosseguiu o Sr. Vereador Nuno Libério, dizendo que relativamente à situação emconcreto o que se passa é que a obra está abandonada, tem estaleiro.

Interveio de novo o Sr. Presidente, pedindo ao Sr. Vereador que se deixe explicarentâo,easituaçâosabe-sequalé.

Disse o Sr. Vereador Nuno Libério que a obra esta inundada com águas pluviais, eos membros da CDU precisam de perceber qual é a evolução.

Interveio o Sr. Presidente, solicitando ao Sr. Vice-Presidente que faça o favor deintervir.

O Sr. Vice-Presidente interveio, mencionando que a empresa, o Clube dos Sábios,respondeu às exigências que a câmara municipal tinha colocado, através de umprojeto de alterações, que foi aprovado. Depois de ter sido aprovado em relação atodas as exigências que levaram ao auto de embargo, foi emitido o alvará emcausa, que já está a ser pago. Portanto, estão reunidas as condições para aempresa desenvolver a atividade.

Neste momento tem que a desenvolver rapidamente, a nível das fundações que láestão, sendo que a câmara municipal teve conhecimento que o responsáveltécnico, e daí um hiato, após a aprovação teria falecido, pelo que houve quesubstituir a empresa e o responsável.

Assim, neste momento estão reunidas, do ponto de vista da câmara municipal, equando verificou isto o próprio também teve que reunir com os serviços, todas ascondições para o desenvolvimento da obra, considerando que o próprio Clube dosSábios já pagou o alvará.

Disse o Sr. Presidente que não se ia avançar sem ter o dinheiro do lado da câmara

26 OGUPRU 213

_____

Fi. Livro --

A ReunodO2.8/O3/21Município tÔrk Proc2

________________

Vila Franca de Xira “1 Deliberação n_____________

Câmara Municipal

municipal, tendo em vista também um histórico que tudo isto tem e naturalmentepara cumprir a legalidade.

Assim, fica satisfeito deste processo tão complicado estar a chegar, da parte dacâmara municipal, ao fim, e espera que a obra avance, se reinicie rapidamente,

para conforto, principalmente, de todos quantos ali moram, pois aquela é umasituação nada agradável.


26 DGUPRU 313

I

FI. Livro

______________

129Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 2/18 CERTAVOSdeVila Franca de Xira Deliberação n_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: CONSTITUIÇÃO DE COMPROPRIEDADE OU AUMENTO DE COMPARTES -

CASAL DO NORTE - SÃO JOÃO DOS MONTES—

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação técnica n9 197/18, de12/03, do DPGPRU/DGU, para aprovação da constituição de regime decompropriedadefaumento do número de compartes, do prédio misto descrito na PConservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira, sob o n2 2843/20100303,na União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, inscrito namatriz rústica sob o artigo 48, secção A, e na matriz urbana 1318, com a áreacorrespondente a 15 600m2, designado por “Casal do Norte”, solicitada por JoséCarlos Pereira Lilaia.

3. Informaçôes/pareceres: Anexam-se informação técnica n2 197/18, de 12/03, doDPGPRU/DGU, e planta de localização, documentos que se dão por inteiramentereproduzidos nesta parte da ata.

4. Dotação orçamental; Plano Orçam. —-— —


6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente. —

27 casal norte

FI. Livro

_____________

• 4 Reunião de 20i8/03/21Município lY- U Proc2 78-214 LYTEde

Vila Franca de Xira Deliberação flQ - - -

Câmara Municipal

1. Assunto: DESAFETAÇÃO DE UMA PARCELA DE TERRENO DO DOMÍNIO PÚBLICOPARA O DOMÍNIO PRIVADO DO MUNICÍPIO, NO ÂMBITO DO ALVARÁ DELOTEAMENTO N 45/75, DE 30 DE MAIO - URBANIZAÇÃO DO FORTE DA CASA,CELULAB-FORTEDACASA —

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação/despacho n2 4/18, de13/03, do DGUPRU/Direção, para aprovação da desafetação de uma parcela deterreno do domínio público do município, com 3 600,00m2, para o domínio privadodo município, no âmbito do alvará de loteamento n9 45/75, de 30 de maio,urbanização do Forte da Casa, célula B, no Forte da Casa, sendo que a área deimplantação do edifício é de 1972,00m2, e posterior remessa à assembleiamunicipal para aprovação nos termos da lei.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação/despacho n9 4/18, de 13/03, doDGUPRU/Direção, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta partedaata.



6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação e posterior remessa à assembleia municipal.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente.

28 célula B

• FI. Livro --

01 RAta 131Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 11/16 CERTAUGIVila Franca de Xira Deliberaçao n2_- - -

Câmara Municipal

1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE O

LOTE 15, DO LOTEAMENTO DO CASAL CABREIRO - ALVERCA DO RIBATEJO

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n9 62/18, de 07/03, do

DGUPRU/DPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favor

do município sobre o lote 15 do loteamento do Casal Cabreiro, em Alverca do

Ribatejo. em nome de Augusto do Sacramento Braga Fortuna, no valor de

13 739,40€, registada na 2 Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira

aquando do registo do alvará de loteamento n2 1/2017-AUGI, de 26/01, solicitadopor José Manuel Rodrigues Fortuna. ——-- —

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n9 62/18, de 07/03, doDGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestaparte da ata.




7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente. —

29 Casal cabreiro

El. Livro

_____________

1324k! V Reunião de 2018/03/21

Município 1 Proc2 9/18 CERTAUGIdeVila Franca de Xira Deliberação n2_- - -

Câmara Municipal

1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE OLOTE 177, DO LOTEAMENTO DO CASAL DO FREIXO - VIALONGA

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 64/18, de 07/03, doDGUPRUJDPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favordo município sobre o lote 177 do loteamento do Casal do Freixo, em Vialonga, emnome de Maria Dulce Andrade Valongo Fernandes, Armando Paulo AndradeValongo e António Augusto Andrade Valongo, no valor de 2 577,15€, registada na

2 Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira aquando do registo doalvará de loteamento n 4/2012-AUGI, de 28/12, solicitado por Maria Dulce AndradeValongo Fernandes.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n 64/18, de 07/03, doDGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestapartedaata.





30 Casal Freixo

_____

FI. Livro —


Município Proc2 10/18 CERTAUGIdeVila Franca de Xira Deliberação n - -

Câmara Municipal

1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE OLOTE 101, DO LOTEAMENTO DA FONTE SANTA - VIALONGA

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n 63/18, de 07/03, doDGUPRU/DPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favordo município sobre o lote 101 do loteamento da Fonte Santa, em Vialonga, emnome de Florbela Martins Lourenço Ribeiro, no valor de 7 649,33€, registada na 2Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira aquando do registo doalvará de loteamento n2 1/2011-AUGI, de 23/03, solicitado por João Miguel PinheiroMarquesRibeiro.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n 63/18, de 07/03, doDGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestapartedaata.

4. Dotação orçamental: Plano ----— Orçam.



—


31 Fonte santa

_____

FI. Livro

____________

Reunião dMunicípio AU Proc2 12/18 CERTAUGIde

Vila Franca de Xira Deliberação n2 -

Câmara Municipal

1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE OLOTE 107, DO LOTEAMENTO DA QUINTA DO SERPA - VIALONGA —

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 65/18, de 07/03, doDGUPRU/DPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favordo município sobre o lote 107 do loteamento da Quinta do Serpa, em Vialonga, novalor de 4 100,15€, registada na 2 Conservatória do Registo Predial de Vila Francade Xira aquando do registo do alvará de loteamento n2 3/2012-AUGI, de 03/10,solicitado porJosé Manuel Carreira Miguel.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 65/18, de 07/03, doDGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestaparteda ata.

—


5. Disposições legais aplicáveis:—


—


32 Quinta do Serpa

___

FLUvro —e FLAtaEUV

111V\ Reunião de 2018/03/21Município AV Proc 109/17 DOVSM-EMPde

Vila Franca de Xira 1 Deliberação flQ____________

Câmara Municipal 11. Assunto: REQUAUFICAÇÂO DO JARDIM josÉ ÁLVARO VIDAL - CAMINHO PEDONAL

ACESSÍVEL E PARQUE DE JOGO E RECREIO - ALVERCA DO RIBATEJO - PLANO DESEGURANÇA E SAÚDE

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 285118. de08/03. do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação do plano de segurança e saúdereferente à empreitada de requaiificação do jardim José Álvaro Vidal — Caminhopedonal acessível e parque de jogo e recreio, em Alverca do Ribatejo, adjudicada àArquijardim, SA.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 285/18, de 08/03, doDOVIIDOVIISOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta pafle daata.



6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.—--

-


33 alvaro vidal

FI. Livro

______________

•

- 136Reunião de 2018/03/21

Município EI V‘ Proc2 146/17 DOVSM-EMPde


Câmara Municipal

1. Assunto: REABILITAÇÃO DO CELEIRO DA PATRIARCAL - VILA FRANCA DE XIRA -

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 292/18, de12/03, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação do plano de segurança e saúdereferente à empreitada de reabilitação do Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca deXira, adjudicada à HCI - Construçôes, SA.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 292/18, de 12/03, doDOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reprõduzido nesta parte daata.





34 celeiro

_____

FI. Livro — -

Reurãode20i8/03/21Município Proc9 144/17 DOVSM-EMPde

Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2 - -

Câmara Municipal 11. Assunto: REABILITAÇÃO DE FOGOS NO BAIRRO DO PER DA QUINTA DA PIEDADE -

LOTES 1 A 6 - PÓVOA DE SANTA IRIA - RELATÓRIO FINAL DE ANÁLISE DEPROPOSTAS E ADJUDICAÇÃO ---— —

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 254/18, de05/03, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação do relatório final de análise depropostas, referente à empreitada de reabilitação de fogos no bairro do PER daQuinta da Piedade — Lotes 1 a 6, na Póvoa de Santa Iria, com reclamação em sedede audiência prévia, elaborado pelo júri do procedimento, com proposta deexclusão do concorrente Norcep - Construções, SA, nos termos da alínea a), donúmero 2, do artigo 70 do Código dos Contratos Públicos, por não ter apresentadoa proposta nos termos em que é definida no artigo 56, do referido código, nãohavendo lugar à sua admissão ou análise, bem como de adjudicação à Zerca, Ld,pelo valor de 1 362 420,75€, acrescido do IVA, e prazo de execução de 375 dias.----

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 254/18, de 05/03, doDOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.





35 PER qta piedade

FI. Livro

______________

138Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 51/18 DOVSM-CTdeVila Franca de Xira Deliberação flQ____________

Câmara Municipal

1. Assunto: REALIZAÇÃO DE DESCARGA DE EQUIPAMENTO DE SOCORRO COMCAMIÃO-GRUA - ALVERCA DO RIBATEJO - ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DECONDICIONAMENTO DE TRÃNSITO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 179/18, de14/02, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação da isenção do pagamento da taxa decondicionamento de trânsito, no valor de 413,12€, ao abrigo do n 5, do artigo 92,

do Regulamento e Tabela de Taxas e Preços em vigor, solicitada pela AssociaçãoHumanitária dos Bombeiros Voluntários de Alverca do Ribatejo, para descarga deequipamento de socorro com camião-grua, em Alverca do Ribatejo.


4. Dotação orçamental: Plano Orçam. — —


6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação. —

—


36 descarg equip

_____

FI. Livro

______________

FI.Ata IqReunião de 2018/03/21

Município Proc2 159/16 DOVSM-CTde

Vila Franca de Xira Deliberação n2 - -

Câmara Municipal

1. Assunto: CONTINUAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE BENEFICIAÇÃO DE

ACESSOS AO CONTINENTE BOM DIA - PÓVOA DE SANTA IRIA - ISENÇÃO DO

PAGAMENTO DA TAXA DE CONDICIONAMENTO DE TRÂNSITO


12103, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação da isenção do pagamento da taxa de

condicionamento de trânsito, no valor de 3 304,96€, ao abrigo do n2 6, do artigo

92, do Regulamento e Tabela de Taxas e Preços em vigor, solicitada pelo Modelo

Continente — Hipermercados, SA, para continuação da realização de trabalhos de

beneficiação de acessos ao Continente Bom Dia, na Póvoa de Santa Iria.


DOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata. —



6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que não vai resistir a ler parte do

documento anexo, em que o hipermercado Continente pede a isenção de uma taxa

de uma obra, dum parque de estacionamento que vai fazer, e diz que aquela obra

tem uma enorme relevância para o município. Portanto, nesse sentido pede a

isenção, e o município anui.

Esclareceu o Sr. Presidente que não anuiu nada.

Continuou o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que os serviços dizem que sim,

que a obra tem uma extraordinária importância para o município, e nesse sentido

propõem que, de facto, o hipermercado Continente seja poupado em 3 mil euros e

qualquer coisa.

A primeira questão que gostaria de colocar é se em relação aos pequenos

37 modelo 1/6

_____

FI. Livro

______________

140Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 159/16 DOVSM-CTde


Câmara Municipal

comerciantes estas isenções também são praticadas. Não tem conhecimento que

haja uma prática também de reconhecer uma importância de grande relevo

económico aos pequenos comerciantes, pelo que pensa que, se não o é, devia

então também ser. Então, se calhar o melhor é abolir estas taxas, porque todos os

comerciantes têm um grande relevo económico no concelho.

Não pode deixar também escapar, e o Sr. Vereador António Félix vai-lhe perdoar,

aquela tirada de que a câmara municipal devia ser gerida como uma empresa, com

critérios empresariais, e aqui está uma situação em que o próprio pensa que a

câmara municipal, de facto, deve ser gerida com critérios empresariais e,

sinceramente, não percebe como é que se poupa esta taxa a uma multinacional

como o Continente.

Portanto, o Bloco de Esquerda vai votar contra, pois acha que isto não pode ser.

Até compreenderia se se estivesse a falar do comércio local, que luta em condições

muito duras contra estas grandes superfícies, e gostava de falar que o concelho

tem grandes superfícies a mais, houve demasiados licenciamentos deste tipo de

comércio, e essa é uma das causas para a ruína do comércio local.

Há mais de 30 grandes superfícies no concelho, e pensa que é demasiado, não

cumpre o rácio de que em tempos ouviu o Sr. Alexandre Soares dos Santos dizer,

que há um hipermercado Pingo Doce onde houver 10 000 habitantes. Está-se pois

muito acima deste rácio de sustentabilidade de uma pessoa que é insuspeita sobre

este tipo de negócios, e pensa que é incompreensível esta isenção.

É evidente, quanto ao pedido de isenção, que o Continente fará o seu trabalho,

quer que se isente tudo, não pagar impostos e, se possível, ainda lhe terem que

pagar pelos relevantes serviços que presta à população, mas não têm que se enfiar

estes barretes, pensa que isto não pode ser assim, e o Bloco de Esquerda vai votar

contra esta isenção.

O Sr. Presidente interveio, mencionando que está muito bem, o Sr. Vereador

tomará a decisão que achar, mas que lhe permita que o próprio o esclareça

dalguns aspetos.

Em primeiro, as obras que a câmara municipal solicitou ao Continente foram num

montante muito avultado, sendo que, no âmbito daquela obra, a autarquia solicitou

melhorias consideráveis em termos daquilo que eram as condições que existiam

37 modelo 2/6

_____

FI. Livro —

A Reunião de 0i.8/03/21

Municipio / ¶) Proc 159/16 DOVSM-CT


Câmara Municipal

naquele local. Não havia passelos, não havia sinalização adequada, e existia lá

uma situação grave, de um muro, sendo que a Construção deste muro, em betão

armado, custou bastantes milhares de euros.

Está-se a falar de muito dinheiro mesmo, porque seguiu de perto este processo,

sabe bem do que é que se está a conversar, e alguns que conhecem aquela zona

sabiam que havia um espaço, em que as terras não estavam suportadas, e, das

duas uma, ou isto era feito numa operação deste tipo, ou teria que ser feito pela

câmara municipal.

Aquando da construção do complexo desportivo do União Atlético Povoense aquele

muro ficou ali, num troço ainda apreciável, sem contenção de terras. Está-se a falar

de uma cota, e não sabe se o Sr. Vereador se lembra disto, muito apreciável, era

necessário resolver e aproveitou-se esta operação. Poder-se-á estar ou não de

acordo com a operação, poder-se-á estar ou não de acordo com aquilo que o Sr.

Vereador disse, disseminação de superfícies comerciais deste tipo, mas agora o

facto é que a câmara municipal, nestas circunstâncias, deve exigir que algumas

obras que são necessárias sejam feitas, na sequência de uma determinada

operação urbanística.

Foi isso que se fez, melhoria da sinalização, do pavimento, desta muralha de

contenção e dos passeios, porque se calhar estava-se a falar de um trabalho para

além dos 100 000,00€. Assim, esse valor deixou de ser feito através do esforço

financeiro da autarquia, e passou a ser feito pelo esforço financeiro do grupo

Continente, como se entendeu que devia ser feito, e foi.

Entendeu-se ainda que efetivamente, depois deste investimento tão pesado do

Continente, dever-se-ia isentar deste condicionamento de trânsito, como forma

dalguma relação institucional que até, do ponto de vista do executivo, para a

câmara municipal correu bastante bem, ficando bastante beneficiada. Achou-se

que é um gesto, mas não no sentido de dizer que noutras circunstâncias não tem

que pagar, tem, sim senhor, porque em todas as obras que lá fez, noutro contexto,

pagou o condicionamento de trânsito, e noutras obras do mesmo género toda a

gente tem que pagar. ——

Pretendeu esclarecer esta questão, que a câmara municipal ficou altamente

beneficiada, pelas razões que acabou de referir, sendo que, quando à questão do

37 modelo 316

El. Livro

_____________

S FLAta 142Reunião de 2018/03/21

Município Proc 159/16 DOVSM-CTde


Câmara Municipal

comércio, aquilo que tem dito é que a câmara municipal não pode, nem deve,

impedir que uma superfície comercial seja construída no seu território, a não ser no

aspeto de analisar, num determinado local em que se quer construir uma superfície

comercial, que urbanisticamente aquele espaço não é adequado para o efeito. A

câmara municipal não o pode impedir, porque a lei da concorrência caí-lhe logo em

cima.

Portanto, o que diz ao Sr. Vereador é que enquanto as obras se fazem há

superfícies comerciais que se mantêm, outras que fecham, e neste processo o que

fica é uma construção que se fez, postos de trabalho que aconteceram, postos de

trabalho não muito qualificados, mas são postos de trabalho que também

aparecem para o concelho, e há que encontrar, obviamente, algumas soluções,

que permitam beneficiar ou, como o Sr. Vereador disse, e bem, que protejam o

comércio local, comércio tradicional.

Assim, depois desta sua explanação, crê que o voto do Sr. Vereador não pode ser

contra. Não está a querer influenciar, mas o Sr. Vereador já percebeu que a câmara

municipal ficou altamente beneficiada.

Interveio novamente o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que o Sr. Presidente

tem que compreender que o próprio não estava exatamente na posse desses

elementos quando fez a sua intervenção. Contudo, agora que está na sua posse

pode também fazer algumas considerações sobre o assunto.

Assim, se houve grande superfície instalada neste concelho onde a câmara

municipal poderia, de facto, inviabilizar o negócio, foi neste caso. O Sr. Presidente

sabe qual foi a posição do próprio sobre isto na altura, e na discussão referiu que

não faziam falta cá grandes superfícies. Aqui o Sr. Presidente não teria qualquer

problema com a lei da concorrência, porque dizia: “não, aquele terreno foi dado ao

Povoense para fazer desporto, e isto aqui é para se fazer desporto, não é para se

fazerem grandes superfícies”.

Respondeu o Sr. Presidente que o Sr. Vereador tem razão.

Prosseguiu o Sr. Vereador, dizendo que sob esse ponto de vista estão esclarecidos.

Disse o Sr. Presidente que o Sr. Vereador tem razão, mas a situação é outra.

Continuou o Sr. Vereador Carlos Patrâo, mencionando que, tendo em conta a

história deste negócio, porque este foi um negócio, o Continente já foi de tal

37 modelo 416

____

El. Livro —

ReunodO8/O3/21

Município / ‘ 1l ProcQ 159/16 DOVSM-CTde .t


Câmara Municipal

maneira beneficiado, que de facto devia ter pago as obras e pagar as taxas, não se

pode querer, como diz o Povo, “chuva no nabal e sol na eira”. Querem tudo,

querem-se instalar em sítios privilegiados, onde não se podia fazer aquele tipo de

equipamentos, querem que a câmara municipal faça as obras, e ainda não pagar

as taxas, não é? O próprio também quer muita coisa, e isto não pode ser assim.

Aqui está de acordo com o Sr. Vereador António Félix, que tem toda a razão,

devem-se aplicar critérios estritamente empresariais. É raro o Bloco de Esquerda

fazer este tipo de exigências, mas pensa que aqui os critérios deviam ser

estritamente empresariais, de facto.

O Sr. Presidente interveio, dizendo que continua a manter aquilo que disse, a

posição da câmara municipal deve ser a de ter uma visão do território adequada.

Agora, há outro aspeto, que ao fim e ao cabo tem a ver com algumas cedências de

terrenos para bombas de gasolina, com as quais o Sr. Vereador também está em

desacordo, pelo menos já o manifestou uma vez ou outra, de bombas de gasolina

ao pé de habitações, etc.

Disse o Sr. Vereador Carlos Patrão que ao pé de escolas.

Continuou o Sr. Presidente, referindo que até teve um processo à volta dessa

matéria. Agora, é evidente que o que se tem vindo a fazer é retirar bombas de

venda de combustível de locais urbanos. Tinha-se aqui, na rua Alves Redol, uma

bomba de gasolina, que felizmente se conseguiu retirar, e vão-se retirar todas

aquelas que forem possíveis, na zona urbana. Contudo, estes postos de venda de

combustível são necessários.

Quanto ao que se tem, no campo destas instituições de caráter desportivo, tal

como o União Atlético Povoense, há uma necessidade de encontrar soluções

financeiras para poder desenvolver o seu trabalho, que é prestar condições para os

jovens terem acesso ao desporto, principalmente na área da formação. Assim,

entre a situação de olhar para a autorização ou não de ter ali aquela superfície

comercial, e perceber o envolvimento financeiro que ia ter para o clube,

permitindo-lhe desenvolver a sua atividade sem grandes constrangimentos, essa é

uma questão de gestão da própria direção, porque aquilo que está em cima da

mesa é que efetivamente o Continente fez acordos com o clube, no sentido de o

poder apetrechar com meios financeiros para desenvolver o seu trabalho.

37 modelo 5/6

FI. Livro —

12Murcípio 7lj )\j i Proc 159/16 DOVSM-CT


Câmara Municipal

As gestões que se fazem, que são da responsabilidade das próprias direções, são

outra coisa, de modo que esta matéria foi colocada à câmara municipal pelo clube,

foi maduramente pensada, e entendeu-se que poderia ser uma oportunidade única

para que o clube se pudesse continuar a desenvolver, senâo poderia estar em risco

de fechar, e mais uma vez depois vinha a câmara municipal atrás do prejuízo, e

aquelas coisas que se sabem.

Esta foi a questão, do porquê de ter sido ali construída a superfície comercial,

porque estava subjacente o apoio a um clube. Esse foi o princípio, não foi outro.----

Terminou, dizendo que vai pôr o ponto a aprovação, já se sabendo qual é a

manifestação de voto do Bloco de Esquerda. Vai pô-lo à votação, pode ser que

entretanto, com as suas explicações, possa ter alterado, mas não sabe, ver-se-á.---

De seguida, perguntou quem vota contra, concluindo que não foi, dizendo que há

coisas em que eventualmente nunca vai conseguir estar de acordo com o Sr.

Vereador, e não vem mal ao mundo.

Disse o Sr. Vereador Carlos Patrão que talvez consiga convencer o Sr. Presidente

da bondade dos seus argumentos.

Respondeu o Sr. Presidente, quem sabe, a vida é mesmo assim.

Prosseguiu, perguntando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que o

ponto é aprovado por maioria, com o voto contra do Bloco de Esquerda.

7. Deliberação: Deliberado, por maioria, com o voto contra do membro do Bloco de

Esquerda, em conformidade com a proposta do Sr. Vice-Presidente.

37 modelo 6/6

FI. Livro --

KRAta 145Reunião de 2018/03/21

Proc2 149/18 DOVSM-CTVila Franca de Xira Deliberação n

- 172Câmara Municipal

1. Assunto: REALIZAÇÃO DO EVENTO 92 RAID DE Bfl MIRATEJO, EM SÃO JOÃO DOSMONTES E CALHANDRIZ - ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DECONDICIONAMENTO DE TRÂNSITO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 149/18, de05/02, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação da isenção do pagamento da taxa decondicionamento de trânsito, no valor de 103,28€, ao abrigo do n2 5, do artigo 92,

do Regulamento e Tabela de Taxas e Preços em vigor, solicitada pelo ClubeRecreativo e Desportivo de Trancoso, para realização do 92 Raid de BU Miratejo,em São João dos Montes e Calhandriz.





—


de

38 cRDTrancoso

_____

FI. Livro —

FI.Ata

________

Reunião de 2018/03/21Município Proc2 DCTAE.00TM.030de AU

Vila Franca de Xira 1 Deliberação n____________

cãmara%.iinicipaI \1. Assunto: REGULAMENTO DAS CAMPANHAS DE GASTRONOMIA - PUBLICITAÇÃO DO

INÍCIO DO PRODEDIMENTO E PARTICIPAÇÃO PROCEDIMENTAL


19/01, do DEC/DCTPMffurismo, para aprovação da publicitação do início doprocedimento e participação procedimental, relativos à implementação do

Regulamento das Campanhas de Gastronomia, que ocorrerá a partir de 22 de

março, bem como da sua publicitação na Internet, no site institucional da câmara

municipal, viabilizando a apresentação de contributos pelos interessados, deacordo com a legislação vigente.

—

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 26/18, de 19/01, doDEC/DCTPM[turismo, documento que se dá inteiramente reproduzido nesta partedaata.

4. Dotação orçamental:


6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmaraparaaprovação.


39 gastronomia

_____

FI. Livro — --


Município Proc2 DEC 00DMde

—

Vila Franca de Xira Deliberação n2_- -

Câmara Municípal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “TRAVESSA DA PADARIA” — SUBSERRA -

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ


13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da Comissão

Municipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo em Subserra, União das

Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, com início na estrada

da Subserra e término na rua da Capela, passando a artéria a designar-se“Travessa da Padaria”.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 123/18, de 13/03, doDEC/DCTPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta partedaata.

—

4. Dotação orçamental:----—


6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação. —

Interveio o Sr. Presidente, referindo que há um pedido de intervenção dos pontos40 ao 49, pela CDU, e dá-lhe a palavra, sendo que irá falar em bloco, certamente. -

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que não, os assuntos são

em bloco, os membros da CDU não falam em bloco, o bloco é o senhor ali do lado.-Disse o Sr. Presidente que não é nesse aspeto, nem pensou nisso.

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que, como se sabe, aalteraçâo de morada é um processo mais simples do que já foi, mais barato do quejá foi, mas não deixa na mesma de ser complexo, tendo em conta que implicadeslocação, implica que as pessoas percam horas. Assim, a sugestão que gostava

de fazer ao Sr. Presidente é que visse com os serviços a possibilidade de irem àspessoas, ou o mais próximo possível das pessoas, porque a alteração da morada

hoje pode-se fazer com a introdução do Cartão de Cidadão num portátil. Basta

40 trav Padaria 1/3

FI. Livro —

FI.Ata - 148Reunião de 2018/03/21



Câmara Municipal

fazer isso, para não tenham que ir e não tenham os custos inerentes. Sabe que é

assim, porque há muito pouco tempo teve que fazer de uma outra pessoa.

Disse a Sr Vereadora Manuela Ralha que não está a dizer que não.

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que a sua sugestão era só

que se tentasse simplificar o processo, não tem nada a ver com o sentido de voto.

Tem só a ver com o facto de se tentar simplificar o processo às pessoas, que

perdem sempre horas, porque têm que se deslocar, e têm os 7 euros e tal

inerentes à mudança das moradas.

Respondeu o Sr. Presidente que esta é uma matéria que já não é a primeira vez

que é colocada, e não na câmara municipal, mas pelas pessoas, e nesta questão

da toponímia também, na sua rua, há dois com o mesmo número, e

desgraçadamente um é o seu, o 22. Não tem pedido à toponímia para lá ir por

razões óbvias, para não estar a ser juiz em causa própria, mas o que é um facto é

que de vez em quando, ou vão cartas suas para outro lado, ou cartas da outra

pessoa para sua casa, e é uma grande confusão. Assim, a Sr Vereadora que tome

lá nota, já agora que se está a falar neste assunto, e dar-lhe-á a morada depois.

Esta é uma matéria em que no passado havia algumas dificuldades,

inclusivamente durante muito tempo a casa onde vive estava identificada por lote,

e depois, naturalmente, todas estas matérias tiveram que ser reanalisadas. Aquilo

que quer dizer é que efetivamente se tem vindo a fazer um trabalho muito

exaustivo ao longo destes anos para tentar melhorar as situações, com a

incompreensão natural das pessoas, porque têm que mudar a morada e essas

coisas todas. O que é um facto é que se têm que endireitar estas coisas, tem quese resolver.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, pedindo ao Sr. Presidente que esclareça, doponto de vista prático, se é ou não possível esta sugestão. —

O Sr. Presidente interveio, referindo que a Arqt Teresa Laranjeira poderá ajudar

nesta matéria, pois tem um grande envolvimento nisso. —

Interveio a Arqt Teresa Laranjeira, dando os bons dias a todos e dizendo que as

pessoas vêm ter com os serviços, câmara municipal, para atribuir o número depolícia, com a comissão, conjuntamente com a junta de freguesia, a atribuir o

nome de rua, quando não existe, não se está a mudar nada. O que acontece é que

40 trav Padaria 2f3

FI. Livro — -- —

-

- 149Reunião de 2018/03/21



Câmara Municipal

as pessoas vêm pedir, porque é uma exigência para terem o Cartão de Cidadão,

senão não têm, e os custos que existem é quando mudam de sítio, de morada, por

isso não é um acrescentar, e é esta a diferença.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, mencionando que há duas coisas

distintas. Uma é quando muda de morada por vontade própria, e se se tiver que ir

a uma Loja do Cidadão ou outro sítio onde se possa fazer há custos elevadíssimos,

outra é uma alteração de morada porque alguém a definiu, e naturalmente que

quem define as moradas são os órgãos municipais. Tendo em conta que a

arquiteta está a dizer que não tem Cartão de Cidadão, não se vai meter mais nesta

conversa. — —

Infelizmente, como teve um processo de 3 prédios com 16 andares, teve que levar

um técnico com um computador portátil, a partir das 18h00, para resolver o

problema às pessoas, porque era impossível, com 4 frações em cada piso, aquilo

era uma coisa monstruosa. A própria não podia fazer aquilo às pessoas, e por isso

é que teve a experiência, que é possível fazer, e simplifica-se muito. Não tendo, no

caso, Cartão de Cidadão, efetivamente não há outra forma, e não está a ver.

Interveio novamente a Arqt Teresa Laranjeira, esclarecendo que quando não há

nome de rua, ou há rua A ou rua B, como se estava a dizer, é a criação do

topónimo, não existe, porque rua A ou B não é considerado topónimo.

Disse novamente a Sr Vereadora Regina janeiro, e pedindo desculpa ao Sr.

Presidente pelo diálogo, que são duas situações distintas. A pessoa pode morar na

rua A ou na rua 1 e isso está escrito no Cartão de Cidadão, e pode dar vários

exemplos. Outra coisa é não ter Cartão de Cidadão, são duas situações distintas.---

Portanto, confirme-se que os que não têm Cartão de Cidadão, não tem dúvidas que

têm que se deslocar, e os que têm Cartão de Cidadão, não interessa se é rua A ou

rua 1, porque é sempre uma alteração de morada. —

O Sr. Presidente tomou a palavra, mencionando que o que se quer é que este

processo seja a favor de toda a gente, e não uma grande complicação, que se sabe

que é, em determinadas situações. Tem-se essa consciência, e ir-se-á analisar.


Sr Vereadora Manuela Ralha.

40 trav Padaria 3/3

_____

FI. Livro — —

FI.Ata 150Reunião d 2018/03/21

Município Proc2 DEC 00DM -.deVila Franca de Xira Deliberação n_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “RUA DA CUMEEIRA” - RONDULHA - UNIÃODAS FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 125/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo na Rondulha, União dasFreguesias de Alhandra, São dos Montes e Calhandriz, com início na EN248,entroncando em caminho sem denominação e rua sem denominação (rua doDesassossego), passando a designar-se “Rua da Cumeeira”.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 125/18, de 13/03, doDEC/DCTPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parteda ata.

4. Dotaçãoorçamental:


6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmaraparaaprovação.

A análise deste assunto foi feita em conjunto com o ponto 40 e pontos 42 a 49 daordem do dia.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Manuela Ralha.

41 rua cumeeira

_____

FI. Livro — --

RAta - 151Reunião de 2018/03/21

Município Proc2 DEC 0001W --deVila Franca de Xira Deliberaçao n____________

Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “RUA DAS HORTINHAS” - RONDULHA -

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 126/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo na Rondulha, União dasFreguesias de Alhandra, São dos Montes e Calhandriz, com início na estrada dasCardosinhas e término na estrada das Cardosinhas, em são João dos Montes,passando a designar-se “Rua das Hortinhas”.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 126/18, de 13/03, doDEC/DCTPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta partedaata.

4. Dotaçâcorçamental:



A análise deste assunto foi feita em conjunto com os pontos 40 e 41 e pontos 43 a49daordemdodia.


42 rua hoftinhas

_____

FI. Livro —


Município Proc DEC OODNtdeVila Franca de Xira Deliberação n .1 1 7Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DE TOPONIMO “RUA DA FUSTIGA”- CASAL DA FUSTIGA,UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 127/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo no Casal da Fustiga, Uniãodas Freguesias de Alhandra, São dos Montes e Calhandriz, com início na EN248-3 etérmino em rua sem saída, passando a designar-se “Rua da Fustiga”.





A análise deste assunto foi feita em conjunto com os pontos 40 a 42 e pontos 44 a49 da ordem do dia.

—


43 rua fustiga

El. Livro

__________

RAta -. 153Reunião de 2018/03/21

Município 14W Proc9 DEC OODNtVila Frar de Xira /

Deliberação nU - -- 178

Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÂO DO TOPÓNIMO “RUA DO ALECRIM” - CASAL DA FUSTIGA,UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 128/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo no Casal da Fustiga, Uniãodas Freguesias de Alhandra, São dos Montes e Calhandriz, com início na rua daFustiga e término sem saída, passando a designar-se “Rua do Alecrim”.




6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação.



44 rua alecrim

FI. Livro —


Município Proc2 DEC 00DMdeVila Franca de Xira Deliberaçao ri2 179Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “TRAVESSA DA AMA” - ALVERCA DORIBATEJO - UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALVERCA DO RIBATEJO E SOBRALINHO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 129/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo em Alverca do Ribatejo,União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, à travessa que selocaliza na rua das Garagens, no Bairro da Associação de Moradores Alverquense,passando a designar-se “Travessa da AMA”.





—



45 trav AMA

_____

El. Livro —


Município Proc2 DEC 00DMdeVila Franca de Xira Deliberaçao n2_- - -

Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “RUA JOSÉ PATRÍCIO MIGUEL” - ALVERCA DORIBATEJO - UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALVERCA DO RIBATEJO E SOBRALINHO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 130/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo em Alverca do Ribatejo,União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, com início na ruaEngenheiro Moniz da Maia e término na rua Solene Teixeira, passando a designar-se “Rua José Patrício Miguel”.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 130/18, de 13/03, doDEC/DCTPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta partedaata.


5. Disposições legais aplicáveis:-— — — —

6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmaraparaaprovação. —



46 rua José

_____

FI. Livro

____________


Município / Proc2 DEC OODNÍdeVila Franca de Xira Deliberaçao n_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “RUA OL4VO BILAC” - BOM RETIRO -

FREGUESIADEVLAFRANCADEXIRA

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 131/18, de13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo no Bom Retiro, Freguesiade Vila Franca de Xira, com início na rua Sofia de MeIlo Breyner e término semsaída, passando a designar-se “Rua Olavo Bilac”.





A análise deste assunto foi feita em conjunto com os pontos 40 a 46 e pontos 48 e49 da ordem dodia.


47 rua Olavo Silac

FI. Livro

_____________

RAta- 157

Reunião de 2018/03/21

Proc2 DEC OODNtVila Franca de Xira Deliberação n2 182Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “RUA DO ZÉ MIRANDA” - A-DOS-BISPOS -

FREGUESIA DE VILA FRANCA DE XIRA


13/03, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da Comissão

Municipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo em A-dos-Bispos, Freguesia

de Vila Franca de Xira, ao arruamento com extensão de língua de via decorrente daEN248 e término sem saída, passando a designar-se “Rua do Zé Miranda”. —-

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 132/18, de 13/03, doDEC/DCTPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parteda ata.

4. Dotação orçamental:-----— ——



A análise deste assunto foi feita em conjunto com os pontos 40 a 47 e ponto 49 daordemdodia.


Sr Vereadora Manuela Ralha.

de

48 rua zê miranda

_____

Fi. Livro

• Fi.Ata 158Reunião de 2018/03121

Município M Proct DEC O0DMdeVila Franca de Xira Deliberação n*____________

Câmara Municipal

1. Assunto: ATRIBUIÇÃO DO TOPÓNIMO “ESTRADA DO MIRADOURO DO MONTEGORDO” - MONTE GORDO - FREGUESIA DE VILA FRANCA DE XIRA

2. Resumo: Presente o processo Instruído com comunicação interna n2 133/18. de13/03. do DEQDCTPM/MM, para aprovação, após parecer favorável da ComissãoMunicipal de Toponímia, da atribuição de um topónimo no Monte Gordo, Freguesiade Vila Franca de Xira, ao arruamento sem fim, com extensão de estrada,decorrente do CM1243 e término sem saída, passando a designar-se “Estrada doMiradouro do Monte Gordo”. —---———--—-- --_________________________

3. Informações/pareceres: Mexa-se comunicação Interna n2 133/18. de 13/03, doDEc/DaPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parteda ata.--



6. Propostas: A Si4 Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação. —- -

A análise deste assunto foi feita em conjunto com os pontos 40 a 48 da ordem dodia.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSi4 Vereadora Manuela Ralha.

49 a monte gordo

FI. Livro —.

• Reunião de 2018/03/21Murcípio Proc2 DEC/DIREÇÃO

Vila Franca de Xira Deliberação n - - - 184Câmara Municipal

1. Assunto: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM A FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAISE HUMANAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

—

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna ri9 9/18, de13/03, para aprovação da minuta do protocolo de colaboração a celebrar com aFaculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, para oestabelecimento de cooperação, através de uma consultadoria científica, adesenvolver no Museu do Neo-Realismo.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 9/18, de 13/03, doDEC/DIREÇÃO, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmaraparaaprovação. — — —-— —


50 protocolo FCH

ri. Uvro

EI. Ata

ReuniãoProc

________

Deliberação n2

1. Assunto: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM

PORTUGAL- DIA PARAUMPICO MUNICIPAL

O COMffÉ PARAUMPICO DE

2. Resumo: Presente o processo Instruído com comunicação interna ri2 96/18, de

14/03, do DASDEDS/DDE, para aprovação da minuta do protocolo de colaboração a

celebrar com o Comité Paralímpico de Portugal, que define as condições para a

organização do evento “Dia Paralímpico Municipal”.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna nQ 96/18, de 14/03, do

DASDEDSIDDE, documento que se dá por Inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.

4.

5.

Dotação orçamental: Plano Orçam.

Disposições legais aplicáveis:


para aprovação.

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

116tá 2018/03/21

1X5



51 pmtcdo CPP

FI. Livro —


Município

Proc9

______________________


Câmara Municipal

1. Assunto: PROGRAMA DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO - APOIO ÀREALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PONTUAIS

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 80/18, de09/03, do DASDEDS/GAMAj, para aprovação da minuta dos protocolos, no âmbitodo Programa de Apoio ao Movimento Associativo, a celebrar com a AssociaçãoCoral Ares Novos, com o Clube Académico de Desportos e com a SociedadeEuterpe Alhandrense, visando estabelecer condições de apoio financeiro àrealização de iniciativas.

3. lnformaçôes/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 80/18, de 09/03, doDASDEDS/GAMAJ, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta partedaata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Fátima Antunes submete o assunto à reunião decâmara para aprovação. —

—

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Fátima Antunes.

52 PAMA

FI. Livro — --

S FI.Ata- 162

Reunião de 2018/03/21Município • Proc 34/15 RU-TROj

deVila Franca de Xira Deliberaçao n2_- - -

Câmara Municipal

1. Assunto: PARQUE RIBEIRINHO MOINHOS DA PÓVOA E CICLOVIA DO TEJO - MINUTA

DE CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL E AUTORIZAÇÃO DE

AQUISIÇÃO DE IMÓVEL - AVENIDA ISIDORO ANTUNES COSTA, NS 2, 4 E 6 - PÓVOA

DE SANTA IRIA - APROVAÇÃO E REMESSA À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA

ABERTURA DO PROCEDIMENTO —


06/03, da EMRU, para aprovação da minuta do contrato-promessa de compra e

venda, sem pagamento de qualquer sinal por parte do município, do imóvel

composto pelo prédio urbano inscrito no artigo matricial 180, com a área de

278,0Cm2, e pelo prédio urbano inscrito no artigo matricial 215, com a área de

940,00m2, propriedade da Irisatual, Ld, sitos na rua dos Marinheiros, na Póvoa de

Santa Iria, União das Freguesias de Pávoa de Santa Iria e Forte da Casa, e

autorização de aquisição amigável, por escritura pública de compra e venda, a

celebrar caso ocorra a condição do imóvel ser entregue livre e devoluto de pessoas

e bens em 2019, pelo valor global de 250 000,00€, e remessa à assembleia

municipal para autorização da abertura do procedimento, nos termos do n9 1. do

artigo 22, do Decreto-Lei n2 197/99, de 8 de junho. —

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 94/18, de 06/03, da

EMRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.


5. Disposições legais aplicáveis: —


aprovação. —

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que, provavelmente, e

provavelmente não, seguramente, a proposta para aquisição deste imóvel terá

uma avaliação técnica.

Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que não se vai votar aquisição de coisa

53 Irisatual 1/5

____

FI. Livro —

oOC3/1Município Proc 34/15 RU-PROj

deVila Franca de Xira Deliberação n

Câmara Municipal

nenhuma, vai-se votar o princípio da possibilidade da câmara municipal vir a

adquirir, O Sr. Vereador percebeu isso, naturalmente.

Continuou o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que, obrigatoriamente, terá que

ter uma avaliação técnica, do ponto de vista do custo real deste património, que

suportará uma decisão eventual sobre essa matéria, mas colocam-se desde já duas

questões, para as quais os membros da CDU solicitam o devido e correto

esclarecimento.

A Primeira é se é intenção da câmara municipal, se optar pela aquisição deste

imóvel, à posteriori, proceder à demolição e requalificação da zona. A segunda

questão é se isso inclui o Centro de Recolha de Pescado, de apoio à atividade

económica da comunidade Avieira, se com esta aquisição o imóvel ou a parte do

imóvel onde está localizado o Centro de Recolha de Pescado, devidamente

licenciado, está ou não posto em causa.

Uma outra questão, que foi também suscitada pela CDU aquando da reunião de

câmara na Póvoa de Santa Iria, é se uma negociação idêntica, ou parecida, não

está a ser ponderada, relativamente ao terreno onde se diz que hoje existe um

parque de estacionamento. Estão a utilizar desta expressão, desta forma e com

esta conveniência, porque convenhamos, e seja-se razoável e sensato, uma coisa é

estabelecer um mote provisório para estacionamento, outra coisa é assumir aquele

local, que infelizmente não tem as melhores condições como parque de

estacionamento.

Este parque, não pondo em causa a necessidade da sua existência, precisa de ser

urgentemente reabilitado e apetrechado enquanto tal. Nesse sentido, perguntam

se está prevista também alguma negociação com o proprietário desses terrenas,

um fundo imobiliário para onde esteve prevista ou perspetivada a construção de

uma grande superfície comercial denominada Póvoa Gare.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que o Bloco de Esquerda

reconhece, de facto, o interesse na compra destes imóveis, a única coisa que lhe

parece que está um bocado exagerada é o preço. Sinceramente, 250 000,00€ por

pouco mais de 1 000m2, com uns edifícios meio abarracados, acha que é muito

dinheiro paraoqueé.

Talvez exista alguma outra explicação qualquer para esta avaliação, não sabe.

53 Irisatual 2/5

FI. Livro —

FLAta

________

Reunião de 2018/03/21Município Proc2 34/15 RU-PRQjde


Câmara Municipal

Tomou a palavra o Sr. Presidente, começando por esta questão, mencionando que

esta avaliação foi feita por uma pessoa que é certificada para a matéria, não é

nenhuma avaliação interna, e foi avaliado, conforme julga que os Srs. Vereadores

têm na sua posse, por 251 291,17€. Foi a avaliação que foi feita, e está nos

documentos. É um avaliador oficial do Ministério da justiça, é uma pessoa que

merece toda a confiança relativamente ao trabalho que executa. Se é caro ou se é

barato, não sabe, a avaliação diz que o valor do imóvel é este, e é a partir daí que

a câmara municipal tem, de facto, que fazer a negociação que fez, pelo que o

preço ficou estabelecido nos 250 000,00€.

É bom ainda que se diga que se trata de uma autorização que a câmara municipal

dá para se poder vir, eventualmente, a adquirir este imóvel, não se vai aqui tomar

nenhuma decisão definitiva, porque, efetivamente, o espaço está ocupado, e

enquanto não estiver livre de ônus esta negociação não se pode concluir.

Provavelmente, se a negociação evoluir, é uma aquisição que só terá efeitos lá

para 2019, ou finais deste ano, não pode precisar.

De qualquer modo, aquilo que se pretende é, em primeiro lugar, que a câmara

municipal ache que aquele imóvel deva ser demolido para ser uma zona de

continuidade da reabilitação e requalificação do Parque Linear Ribeirinho. Pensa

que sobre isto são capazes de estar todos de acordo, porque o imóvel em causa é

um imóvel degradado, sem condições e, sobretudo, não qualifica aquilo que a

câmara municipal já lá fez.

Há muito tempo que o próprio tem olhado para o imóvel, já não é a primeira vez,

mas só agora é que, de facto, a coisa evoluiu, para trazer estes documentos à

apreciação dos Srs. Vereadores. Por outro lado, o proprietário tem que fazer as

negociações com pelo menos um arrendatário que lá está, e por isso é um

processo que ainda vai evoluir e só quando o proprietário disser, “já não está cá

ninguém, já fiz o que tinha a fazer e, portanto, o imóvel está devoluto”, é que a

câmara municipal avança.

Assim, sabendo que se está de acordo sobre a necessidade de requalificação

daquele espaço, que já não se coaduna com os trabalhos de reabilitação que a

câmara municipal tem vindo a fazer, e vai continuar a fazer, aquilo que pode dizer

é que o imóvel é para demolir, para criar ali outra zona, não é para reutilização do

53 risatual 3/5

_____

FI. Livro —

RAta 165• Reunião de 2018/03/21

Município “- Proc2 34/15 RU-PROj


Câmara Municipal

espaço para a construção seja do que for. É para demolir, a menos que fosse uma

coisa esteticamente muito boa, mas não está a ver, tem é que ser uma situação

enquadradora, pois qualquer utilização do espaço futuro que não seja a

reabilitação do espaço, tendo em vista o projeto que lá está, que tem de ter uma

determinada continuidade, se for para além disso, naturalmente que tem de vir a

reunião de câmara, para se dizer “afinal, o que ficava aqui bem também poderia

ser isto ou aquilo”. Não é essa a ideia do executivo neste momento, mas se

eventualmente for, esta matéria tem que ser discutida em reunião de câmara.

Quanto à questão do Centro de Recolha de Pescado, neste contexto está-se a

desenvolver uma ideia, que é a desse centro de pescado passar para a zona onde

estão hoje as instalações da associação. Já se falou com as pessoas, e estão de

acordo com esse Centro de Recolha de Pescado passar por lá. Quanto ao porquê, é

porque há condições para o efeito, porque se consegue encontrar uma solução

mais adequada para esta recolha de pescado e, sobretudo, porque muito do

pescado que ali está até é dos próprios pescadores daquela associação.

Deste modo, também isso está considerado, o centro de recolha tem que ter

alternativa para o efeito, e vai ter.

Assim, aquilo que aqui está é uma situação de permitir à câmara municipal, num

momento futuro, que possa vir a adquirir aquele espaço pelo valor que está

presente, que naturalmente tem que vir a reunião de câmara novamente, para que

as premissas estejam cumpridas, pois sem as quais não se pode evoluir para a

aquisição do prédio em causa.

Terminou, passando a palavra ao Sr. Vereador Nuno Libório.

Disse o Sr. Vereador Nuno Libório que não pediu a palavra, estava a assinalar para

lhe poderem facultar os documentos, referindo-se ainda à outra questão, no que ao

terreno diz respeito.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo, quanto à outra questão, que é tudo uma

questão de números.

Interrompeu o Sr. Vereador Nuno Libério, questionando se já houve alguma coisa. -

Respondeu o Sr. Presidente que não, nunca houve, mas pode haver, porque

perguntar não custa dinheiro. Isso pode-se fazer, agora, tem que se verificar de

que valores se está a falar. Se o valor de que se estiver a falar for um preço

53 Irisatual 4/5

_____

El. Livro

____________

RAta - 166Reunião de 2018/03/21

Município ) Proc2 34/15 RU-PROJde


Câmara Municipal

razoável, considera que, de facto, ali a câmara municipal deve construir um bom

parque de estacionamento, e não aquele que se tem ali, que é uma coisa

provisória. Portanto, é esta a situação.

De seguida, passou à votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se

abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade, de acordo com aquilo que se

falou.


Presidente.

53 Irisatual 5/5

FI. Livro

____________

1 Reunião de O8/O3/21Município Proc2 12/17 RIfrEMPde /

Vila Franca de Xira Deliberaçao nQ - -

Câmara Municipal 11. Assunto: EMPREITADA DO PARQUE RIBEIRINHO MOINHOS DA PÓVOA E CICLOVIA

DO TEJO - PÓVOA DE SANTA IRIA - ALTERAÇÃO DA DATA DE CONCLUSÃO DA OBRA

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n9 114/18, de13/03, da EMRU, para aprovação da alteração do prazo do contrato e da conclusãodos trabalhos da empreitada do parque ribeirinho Moinhos da Póvoa e Ciclovia doTejo, na Póvoa de Santa Iria, até ao dia 01/06/2018, sem encargos para o dono deobra e sem aplicação de multas ao empreiteiro, Luís Frazão — Construção Civil eObras Públicas, SA, devido aos factos não lhe serem imputáveis, sendo que umadecisão da eventual aplicação da sanção contratual prevista no contrato, e noartigo 403 do Código dos Contratos Públicos, por atraso na conclusão da obra, efactos que se venham a revelar imputáveis ao empreiteiro será avaliada, a final,em momento oportuno, bem como do plano de trabalhos e cronograma financeiro,de mão de obra e equipamento, ficando o empreiteiro, vinculado aos mesmos,assim como da notificação ao empreiteiro que da alteração do prazo de conclusãoda obra não decorre qualquer prorrogação legal do prazo contratual, não lheassistindo o direito a revisão de preços, bem como que a câmara municipal reservao direito de exigir o pagamento de eventuais danos decorrentes do nãocumprimento do prazo e do plano de trabalhos, caso se verifique uma eventualocorrência de desvio injustificado.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 114/18, de 13/03, daEMRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.



6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto a reunião de câmara paraaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Presidente. —

—

54 alt data conci

____

El. Livro — --

Reurflãod0i8/O3/21Município Proc2 42/15 RU-CANDde

Vila Franca de Xira Deliberação n_____________Câmara Municipal

1. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DA EN1O - REDE ESTRUTURANTE CICLÁVEL E PEDONAL- PÓVOA DE SANTA IRIA/FORTE DA CASA/ALVERCA DO RIBATEJO - lfi FASE -

MINUTA DO CONTRATO DE CEDÊNCIA DE UMA ÁREA DE TERRENO PARA O DOMÍNIOPÚBLICO MUNICIPAL

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 40/18, de09/03, da EMRU, para aprovação da minuta do contrato de cedência de uma áreade terreno de 110,00m2, do prédio urbano sito no Lugar do Adrião, junto à EN1O,em Santa Iria de Azáia, propriedade da Alcapredial — Investimentos e Imobiliário,SA, registado na 2 Conservatória do Registo Predial de Loures, ficha n2 79, daUnião das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, inscritona matriz urbana sob o artigo n2 7952, destinada à execução de passeio e cicloviae construção de rotunda na interseção da EM503, com a EN1O, junto aoIntermarché de Santa Iria de Azóia, no âmbito da requalificação da EN1O — Redeestruturante ciclável e pedonal — Póvoa de Santa Iria/Forte da Casa/Alverca doRibatejo — 1 fase, bem como autorização, após a assinatura, para a câmaramunicipal desenvolver os procedimentos necessários para tomar a cedência e aafetação ao domínio público definitivas, promovendo a desanexaçâo da área decedência e a sua posterior doação, a título gratuito, a favor do município, sem ónusou encargos para o cedente, correndo todas as despesas inerentes por conta dacâmara municipal, incluindo as do contrato de cedência.





7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Presidente.

55 alcapredial

_____

FI. Livro --

Reunodd2bi8/o3/21Município Proc2 42/15 RU-CANDde

Vila Franca de Xira Deliberação n2 -

Câmara Municipal

1. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DA EN1O — REDE ESTRUTURANTE CICLÁVEL E PEDONAL- PÓVOA DE SANTA IRINFORTE DA CASNALVERCA DO RIBATEJO - 1 FASE -

MINUTA DO CONTRATO DE CEDÊNCIA DE UMA ÁREA DE TERRENO PARA O DOMÍNIOPÚBLICO MUNICIPAL

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 110/18, de09/03, da EMRU, para aprovação da minuta do contrato de cedência de uma áreade terreno de 57,00m2, do prédio urbano junto à EN1O, na Póvoa de Santa Iria,registado na 2 Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira, na fichan2 163, da União das Freguesias de Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa,destinando-se à execução de passeio, no âmbito da requalificação da EN1O — Redeestruturante ciclável e pedonal — Póvoa de Santa Iria/Forte da Casa/Alverca doRibatejo — 1 fase, bem como autorização, após a assinatura, para a câmaramunicipal desenvolver os procedimentos necessários para tornar a cedência e aafetação ao domínio público definitivas, promovendo a desanexação da área decedência e a sua posterior doação, a título gratuito, a favor do município, sem ónusou encargos para o cedente, correndo todas as despesas inerentes por conta dacâmara municipal, incluindo as do contrato de cedência.



5. Disposições legais aplicáveis: —-_


7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Presidente.

56 fábr igreja paroq

El. Livro -

II RAta 171fi Reunião d& O18IO3j21

1VVila Franca de Xira Deliberaçâo n2

Câmara Municipal

Interveio o Sr. Presidente, no final da reunião, após a discussão e votação, em

privado, do ponto 57 da ordem do dia, mencionando que se verá se se consegue,

no tempo que resta, responder às questões que foram colocadas no período antes

da ordem do dia.

resp aod

ri. Livro -

FiAta 172Reunião dè 10i8/03/21

Proc2Vila Franca de Xira DeiibeI7TCâmara Municipal

Assunto: ATA EM MINUTA DA REUNIÃO ——

Presente para aprovação a ata em minuta da presente reunião de câmara, comdispensa da sua leitura.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata em minuta da presente reunião decâmara.

58 ata minuta

_____

FI. Livro

____________

RAta 173Reuniâo de 2018/03/21

Municípiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

Encerramentoàs 14h20. —

Esta ata foi aprovada, por unanimidade, na reunião de 2018/04/18, não tendoparticipado na votação a Sr Vereadora Cláudia Martins, por não ter estadopresente, tendo sido dispensada a sua leitura, por ter sido previamente distribuídaatodososmembros.

Diretor do Departamento de Administrativa, Financeira e Jurídica, asubscrevi.

O Presidente da Câmara Munici 1,

-Al%%ta

encerra

ordem do dia pág. 1 - cm-vfxira.pt · 9 legislação-síntese e editais conhecimento 10 pagamentos...

Documents